View allAll Photos Tagged COMPOSITOR

El Teatro Arriaga de Bilbao es un edificio neo-barroco de finales del siglo XIX, obra del arquitecto Joaquín de Rucoba. Está dedicado al compositor español Juan Crisóstomo de Arriaga, fue totalmente destruido en la navidad de 1914 actuando en el la compañía de zarzuela de Salvador Videgain García y tardó unos años en ser reconstruido.

SEVILLA - LA SEMANA SANTA EN ANDALUCIA - PINTURAS RELIGIOSAS Y TRADICIONALES

Cuadros sobre las Semana Santa sevillana,pinturas con fuertes valores de trasfondo sacro y religioso.Pintura al oleo sobre lienzo de 80 x 80 cms, Artista Pintor ERNEST DESCALS PUJOL, verdadero fervoroso de las imagenes, las tradiciones,los paisajes y las personas de los Pueblos y ciudades de Andalucia, a traves de obras de arte con gran sentimiento atmopsferico y vital.Esta pintura ha servido de imagen para la cubierta del CD de musica de organo del celebre compositor sevillano Jesus Sampedro,un amigo del creador plastico de Manresa, Catalunya.

De la propia Web de Jesus Sampedro:

Portada del Vol II de Marchas de Semana Santa

Para la portada de este cd hemos seleccionado un cuadro que adquirí­ de mi amigo el pintor Ernest Descals, titulado ” Semana Santa en Sevilla”. En este magní­fico cuadro se representa el discurrir del paso del Cristo de las Aguas por la calle Dos de Mayo llegando al Arco del Postigo en la tarde del Lunes Santo. La hora es poco después de las siete de la tarde, magní­ficamente representada en la luminosidad del atardecer. Tanto el color, como la luz y la composición reflejan de un modo magistral el ambiente de ese momento. A continuación les dejo unas interesantes notas sobre el cuadro por el mismo autor y un resumen de su trayectoria.

La Semana Santa en Sevilla, pintura al óleo sobre tela de 70 x 70 cms, es un homenaje que el artista rinde a Sevilla y sus sensacionalmente sentidas Semanas Santas que nos ofrecen un extraordinario cúmulo de vibrantes sensaciones donde la poesí­a, el sentimiento, la comunión, y la plasticidad forman un conjunto imposible de superar para un pintor y observador absolutamente enamorado de Sevilla y sus gentes.

 

Ernest Descals Pujol, cuya firma artí­stica es “Ernest Descals”, nace en Manresa (Barcelona) el 13 de Enero de 1956, y de muy joven se sintió llamado por la Pintura, celebrando su primera Exposición Individual el año 1974, cuando sólo tenia 18 años. Desde entonces ha celebrado más de sesenta Exposiciones con sus obras, habiendo también participado en centenares de Exposiciones de cariz Colectivo. La pintura de Ernest es muy conocida en la mayor parte de la geografí­a de España por haber sido galardonado en más de Setecientos Certámenes de Pintura, Acuarela y Dibujo.(La mayorí­a con el Primer Premio ó el Premio de Honor.) También son muy populares sus otras actividades artí­sticas como la exitosa Serie de diez pinturas relacionadas con el mundo del café que se editaron en una colección de sobrecitos de Azúcar, colección que ha sido reconocida y valorada por los expertos como quizás la más importante que se haya hecho en España. De la misma forma ha elaborado etiquetas para vinos,sus cuadros han dado imagen a muchí­simos carteles, ha trabajado en pinturas murales, etc….Todo ello logrando ser en la actualidad uno de nuestros pintores con más reconocimiento entre los crí­ticos especializados y los públicos.

 

El inconfundible estilo personal de Ernest Descals ha sido uno de los factores con más peso especí­fico en su exitosa carrera profesional, estilo que lo ha distinguido por sus expertas composiciones, sus insinuantes difuminados, su dominio de la figura humana, y sobre todo por la certera manifestación de las atmósferas ambientales de los temas que escoge para ser trasladados con sus pinceles y espátulas a las telas y papeles.

Milton Nascimento

Cantor compositor

Cantora, compositora e multi-instrumentista Mart’nália apresenta o show “+ Misturado” com músicas gravadas do seu mais recente CD que da nome à turnê. São Paulo. 30.10.18

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2018/10/30/martnalia-misturado/

Lucas Santtana

Compositor Cantor

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

Música sertaneja ou música caipira é um gênero musical do Brasil produzido a partir da década de 1910 por compositores rurais e urbanos, outrora chamada genericamente de modas, emboladas, e fado português cujo som da viola é predominante.1

 

O folclorista Cornélio Pires conheceu a música caipira, no seu estado original, nas fazendas do interior do Estado de São Paulo e assim a descreveu em seu livro "Conversas ao pé do Fogo":

 

-"Sua música se caracteriza por suas letras que lembra a típicas histórias do sertão'.

 

Cornélio Pires em seu livro "Sambas e Cateretês", recolheu letras de música cantadas nas fazendas do interior do estado de São Paulo no início do século XX, antes de existir a música caipira comercial e gravada em discos. Sem o livro "Sambas e Cateretês" estas composições teriam caído no esquecimento.

 

Inicialmente tal estilo de música foi propagado por uma série de duplas, com a utilização de violas e dueto vocal. Esta tradição segue até os dias atuais, tendo a dupla geralmente caracterizada por cantores com voz tenor (mais aguda), nasal e uso acentuado de um falsete típico. Enquanto o estilo vocal manteve-se relativamente estável ao longo das décadas, o ritmo, a instrumentação e o contorno melódico incorporaram aos poucos elementos de gêneros disseminados pela indústria cultural.1

 

Destacaram-se inicialmente, entre as duplas pioneiras nas gravações em disco de vinil, Zico Dias e Ferrinho, Laureano e Soares, Mandi e Sorocaba e Mariano e Caçula. Foram as primeiras duplas a cantar principalmente as chamadas modas de viola, de temática principalmente ligada à realidade cotidiana - casos de "A Revolução Getúlio Vargas" e "A Morte de João Pessoa", composições gravadas pelo duo Zico Dias e Ferrinho, em 1930, e "A Crise" e "A Carestia", modas de viola gravadas por Mandi e Sorocabinha, em 1934. Gradualmente, as modificações melódicas e temáticas (do rural para o urbano) e a adição de novos instrumentos musicais consolidaram, na década de 1980, um novo estilo moderno da música sertaneja, chamado hoje de "sertanejo romântico" - primeiro gênero de massa produzido e consumido no Brasil, sem o caráter geralmente épico ou satírico-moralista e menos frequentemente, lírico do "sertaneja de raiz".1 2

 

Tais modificações dentro do gênero musical têm provocado muitas confusões e discussões no país a cerca do que seria música caipira/sertaneja. Críticos literários, críticos musicais, jornalistas, produtores de discos, cantores de duplas sertanejas, compositores e admiradores debatem sobre as quais seriam as formas artísticas de expressão do gênero, que levam em conta as mudanças ocorridas ao longo de sua história. Muitos estudiosos seguem a tendência tradicional de integrar as músicas caipira e sertaneja como subgêneros dentro um só conjunto musical, estabelecendo fases e divisões: de 1929 até 1944, como "música caipira" (ou "música sertaneja raiz"); do pós-guerra até a década de 1960, como uma fase de transição da velha música caipira rumo à constituição do atual gênero sertanejo; e do final dos anos sessenta até a atualidade, como música "sertaneja romântica".2 Outros no meio acadêmico, no entanto, consideram "música caipira" e "música sertaneja" gêneros completamente independentes, baseado na ideia de que a primeira seria a música rural autêntica e/ou do homem rural autêntico, enquanto a segunda seria aquela feita, como "produto de consumo", nos grandes centros urbanos brasileiros por não-caipiras.3 4 Outros autores estendem o conceito de música caipira/sertaneja ao baião, ao xaxado e outros ritmos do interior do Norte e Nordeste.1

 

Se for adotado o critério de que música caipira e sertaneja são sinônimos, pode-se dividir este gênero musical em alguns subgêneros principais: "Caipira" (ou "Sertanejo de Raiz"), "Sertanejo Romântico" e "Sertanejo Universitário"

 

História

Antecedentes

 

"Certos locais afastados, longe das cidades, ainda que seja mais presente sua relação com o nordeste, do interior, que encontrou vegetação e clima hostis, além da dominação política dos "coronéis", obrigando a desenvolver uma cultura de resistência, do matuto, legitimamente sertanejo, conhecedor da caatinga. Difere-se da cultura caipira, especificamente originária na área que abrange os estados de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins. Ali se desenvolveu uma cultura do colono que encontrou abundância de águas, terra produtiva e um clima mais ameno, típico do cerrado. É conhecida como "caipira" ou "sertaneja" a execução composta e executada das zonas rurais, do campo, a antiga Moda de viola. Os caipiras, duplas ou solo, utilizavam instrumentos típicos do Brasil, como viola caipira.

Primeira era

Tonico & Tinoco.

Inezita Barroso.

 

Foi em 1929 que surgiu a PRIMEIRA música sertaneja como se conhece hoje. Ela nasceu a partir de gravações feitas pelo jornalista e escritor Cornélio Pires de "causos" e fragmentos de cantos tradicionais rurais do interior paulista, sul e triângulo mineiros, sudeste goiano e matogrossense.1 Na época destas gravações pioneiras, o gênero era conhecido como música caipira, cujas letras evocavam o modo de vida do homem do interior (muitas vezes em oposição à vida do homem da cidade), assim como a beleza bucólica e romântica da paisagem interiorana (atualmente, este tipo de composição é classificada como "música sertaneja de raiz", com as letras enfatizadas no cotidiano e na maneira de cantar).nota 1

 

Além de Cornélio Pires e sua "Turma Caipira", destacaram-se nessa tendência, mesmo que gravando em época posterior, as duplas Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tonico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, entre outros, e canções populares como "Sergio Forero", de Cornélio Pires, "O Bonde Camarão" de Cornélio Pires e Mariano, "Sertão do Laranjinha", de Ariovaldo Pires e "Cabocla Tereza", de Ariovaldo Pires e João Pacífico.1

 

Atualmente, a música sertaneja de raiz ainda sobrevive, sendo divulgada, por exemplo, por Mazinho Quevedo, Daniel ou Inezita Barroso, com seu programa Viola Minha Viola.

Segunda era

Milionário & José Rico.

 

Uma nova fase na história da música sertaneja teve início após a Segunda Guerra Mundial, com a incorporação de novos estilos como polca europeira, os instrumentos (como o acordeom e a harpa).1 A temática vai tornando-se gradualmente mais amorosa, conservando, todavia, um caráter autobiográfico. nota 2

 

Alguns destaques desta época foram os duos Cascatinha e Inhana, Irmãs Galvão, Irmãs Castro, Sulino e Marrueiro, Palmeira e Biá, o trio Luzinho, Limeira e Zezinha (lançadores da música campeira) e o cantor José Fortuna (adaptador da guarânia~no Brasil). Ao florzinha da década de 1970, a dupla que mais se destacou foi Milionário e José Rico que modernizou o sertanejo e sistematizou o uso de elementos da tradição mexicana mariachi com floreios de violino e trompete para preencher espaços entre frases e golpes de glote que produzem uma qualidade soluçante na voz.(Milionário e José Rico também são conhecidos no meio sertanejo como "Os Pais Do Sertanejo Moderno")1 Outros nomes, como a dupla Pena Branca e Xavantinho, seguiam a antiga tradição caipira, enquanto o cantor Tião Carreiro inovava ao fundir o gênero com samba, coco e calango de sexo.

Terceira era

 

A introdução da guitarra elétrica e o chamado "ritmo jovem", pela dupla Léo Canhoto e Robertinho, no final da década de 1960, marcam o início da fase moderna da música sertaneja. Um dos integrantes do movimento musical Jovem Guarda, o cantor Sérgio Reis passou a gravar na década de 1970 repertório tradicional sertanejo, de forma a contribuir para a penetração mais ampla ao gênero. Renato Teixeira foi outro artista a se destacar àquela altura. Naquele período, os locais de performance da música sertaneja eram originalmente o circo, alguns rodeios e principalmente as rádios AM. Já a partir da década de 1980, essa penetração estendeu-se às rádios FM e também à televisão - seja em programas semanais matutinos de domingo ou em trilhas sonoras de novela ou programas especiais.nota 3

 

Durante os anos oitenta, houve uma exploração comercial massificada do sertanejo, somado, em certos casos, à uma releitura de sucessos internacionais e mesmo da Jovem Guarda. Dessa nova tendência romântica da música sertaneja surgiram inúmeros artistas, quase sempre em duplas, entre os quais, Milionário e José Rico (que tambem teve grande destaque e acensão), Trio Parada Dura, Chitãozinho & Xororó, Leandro & Leonardo, Zezé Di Camargo e Luciano, Chrystian & Ralf, João Paulo & Daniel, Chico Rey & Paraná, João Mineiro e Marciano, Gian e Giovani, Rick & Renner, Gilberto e Gilmar, além das cantoras Nalva Aguiar e Roberta Miranda. Alguns dos sucessos desta fase estão "Sonhei Com Você", de José Rico e Vicente Dias, "Fio de Cabelo", de Marciano e Darci Rossi, "Apartamento 37", de Leo Canhoto, "Pense em Mim", de Douglas Maio, "Entre Tapas e Beijos", de Nilton Lamas e Antonio Bueno, "É o Amor", de Zezé Di Camargo e "Evidências", de José Augusto e Paulo Sérgio Valle.

 

Houve uma crescente influência da música country norte-americana e da estética cowboy, observada nas suas vestimentas características e também no maior interesse pelas festas de rodeio e feiras agropecuárias, palcos para os novos cantores.5

 

Contra esta tendência mais comercial da música sertaneja, reapareciam nomes como da dupla Pena Branca e Xavantinho, adequando sucessos da MPB à linguagem das violas, e surgiam novos artistas como Almir Sater, violeiro sofisticado, que passeava entre as modas de viola e os blues. Na década seguinte, uma nova geração de artistas surgiu dentro do sertanejo disposta a se reaproximar das tradições caipiras, como Roberto Corrêa, Ivan Vilela, Pereira da Viola e Chico Lobo e Miltinho Edilberto.

 

•Sérgio Reis.

 

•Renato Teixeira.

 

•Chitãozinho.

 

•Xororó.

 

•Leonardo.

 

•Daniel.

 

•Zezé di Camargo & Luciano

 

Quarta era - Sertanejo Universitário

 

Atenta, a indústria fonográfica lançou na década de 2000 um movimento similar, chamado por alguns de sertanejo universitário, com nomes como Guilherme & Santiago, Maria Cecília & Rodolfo, João Bosco & Vinícius, César Menotti & Fabiano, Jorge & Mateus, Victor & Leo, Fernando & Sorocaba, Gusttavo Lima, Luan Santana, Michel Teló, Marcos & Belutti e João Neto & Frederico. Como esse movimento não para e ganha cada vez mais adeptos, o mercado que antes tinha como foco de surgimento de duplas e artistas sertanejos no estado de Goiás, hoje tem eleito novos ídolos do estado de Mato Grosso do Sul como a revelação escolar Luan Santana e a dupla Maria Cecília & Rodolfo. Porém, Goiás não deixou de revelar nomes no cenário nacional, surgiram os já citados Jorge & Mateus e João Neto e Frederico sem falar de artistas vinculados ao sertanejo mais massificado da década anterior, como Guilherme & Santiago, Bruno & Marrone, Edson & Hudson, e outros.

Blog – Enrico-Picciotto Fotos, vídeos e curiosidades

  

Dança sertaneja

 

A Dança Sertaneja Moderna tem suas origens nas danças sertanejas brasileiras. O termo "Sertanejo" foi inicialmente cunhado pelos portugueses no período das navegações para definir o interior da nova terra, diferindo-o do litoral. Mais tarde, aplicou-se ao interior do país de um modo geral. Assim, sendo o Sertão Brasileiro extremamente vasto, compreendendo as regiões interioranas do país desde o Sul ao Nordeste brasileiro, e tendo em sua história processos de colonização e choques culturais de diversos povos, percebemos inicialmente uma pluralidade ímpar na formação das Danças Sertanejas Tradicionais. Esta mescla de gêneros europeus, indígenas e por vezes africanos originou diversas danças pelo Brasil, levando-se em conta as particularidades históricas e culturais supracitadas de cada região.

 

Hoje é comum encontrar em diversos bares e boates pelo país a dança acompanhada dos ritmos da musica sertaneja.

 

Observa-se que o estilo de Dança Sertaneja Moderna (também conhecida como Dança Caipira Sertaneja ou Sertanejo Universitário ) tem se propagado e sofrido mutações com maior intensidade em regiões da Grande São Paulo e interior deste estado, como nas cidades de Taboão da Serra, Embu, Cotia, ABC Paulista e Região Metropolitana de Campinas, sendo toda esta região geográfica hoje o pólo de vanguarda da Dança Sertaneja.

 

Podemos classificar hoje a Dança Sertaneja Moderna como pertencente á família das Danças a Dois ou Danças de Salão, que caracterizam-se pelo improviso dado pela comunicação intrínseca que ocorre entre o par durante a dança (comunicação esta chamada por seus praticantes de "condução"), onde temos um "condutor" e um "conduzido". Esta compatibilidade entre o Sertanejo e outras danças em casal acabou por gerar, na Dança Sertaneja, grande influência e incorporação de movimentos de outros gêneros de Danças de Salão com forte presença no Interior Paulista e Grande São Paulo, sendo em maior grau o Forró, o Samba-Rock, e o Country; e mais recentemente o Zouk e o West Coast Swing.

  

O vanerão ou vanera tem se propagado na região sul do país, sob forte influencia das culturas locais, embora possua forte ligação com o baião e o vanerão nordestino. Paralelamente é encontrado junto a outros estilos de dança em bares e bailes do gênero, assim como o country.

 

Na região Centro-Oeste é comum os chamados "bailões", que apresentam as músicas sertanejas de toada mais animada, predominantemente das três últimas décadas do século XX. O estilo de dança é simples, sempre em par, comumente com passos de baião e xote. O chamado "dois pra lá, dois pra cá" é o passo predominante, o que levou o estilo a se popularizar nos bailões pelo fácil acompanhamento.

 

Blog – Enrico-Picciotto Fotos, vídeos e curiosidades

 

© sergione infuso - all rights reserved

follow me on www.sergione.info

 

You may not modify, publish or use any files on

this page without written permission and consent.

 

-----------------------------

 

Il 24 ottobre al Teatro Sociale di Como, Mika rivisiterà il suo repertorio di successi e proporrà nuove canzoni in chiave sinfonica con l’orchestra “Affinis Consort”, diretta da Simon Leclerc, creata appositamente per l’occasione da 81 professionisti internazionali: 65 strumentisti e 16 coristi.

 

Lo spettacolo nasce dal desiderio di Mika di replicare in Italia l’incredibile esperienza dei tre concerti sinfonici tenutisi a Montréal lo scorso febbraio, in cui ha confermato la sua versatilità e la qualità del suo repertorio pop, anche in chiave classica.

 

Il concerto arriva dopo i grandi successi estivi al Fabrique di Milano, al Teatro Antico di Taormina e all’Arena della Regina di Cattolica e le prossime tre date nei palasport di Milano (27 settembre), Roma (29 settembre) e Firenze (30 settembre). Le prevendite per la serata speciale partiranno da giovedì 1 ottobre.

 

Simon Leclerc è un affermato compositore di colonne sonore per la Paramount e direttore d’orchestra canadese a cui Mika ha affidato l’arrangiamento in chiave classica del suo repertorio. Dopo i concerti di Montreal, Mika ha entusiasticamente dichiarato: “Provenendo io stesso da una formazione professionale classica, per me è straordinario sentire le mie canzoni nelle veste classica che Simon ha dato loro, perché nella mia mente, le ho sempre immaginate così!”

 

Dal piccolo ensemble alla grande orchestra sinfonica. Dalle fondamenta classiche alle contaminazioni contemporanee e pop.

Affinis Consort racchiude nel suo dna la multiformità del suo essere.

L'unione di mondi, il Canada e l'Italia. Il superamento dei confini geografici e culturali. Il connubio e la condivisione delle esperienze che ogni singolo musicista porta sul palco, elevando le affinità.

 

david alvarez garcia, director, compositor, cigarreras

Cantor e compositor paulistano Pélico faz show do novo disco, Euforia, o terceiro da carreira, em São Paulo. 02.10.15

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2015/10/03/euforia-de-pelico/

Numa apresentação mais intimista, cantor e compositor Toquinho apresenta clássicos da carreira com versões em apenas voz e violão. São Paulo. 11.04.17

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2017/04/12/uma-cadeira-um-mic...

www.mvm.com/cs/shopForLooks/Default.aspx

 

This link will take you to a free download called "My Virtual Model" with which you can create dozens of females similar to the one in this image or if you're female OR want to be female, you can create yourself. It's fun and I plan to use many of my "compositors" as they call them in images I'm playing with. Enjoy.

 

Earlier this morning I got an Email from Monica in Ireland. She isn't feeling well at all and wanted to be relieved of the burden of having her photographs converted to Topaz. For those of you who believe in prayer, please pray for this dear lady's health and happiness or send positive thoughts for Monica. I thanked her for the time we had together and I know you've already thanked her with your comments, awards and invitations. We wish you well, Monica and pray for your healing and restored health and happiness.

Uma homenagem especial a Chico Buarque de Hollanda. O melhor.

 

Compositor, compositor

mas como é que vive o compositor?

Sem ser showman, sem ser cantor

será que ele paga o lugar que alugou?

será que tem outra função

e faz sua música se faz serão,

será que não?

será que dá pra dar pensão

quando ele brigar com o amor que inspirou a canção?

 

Compositor, compositor

mas como é que vive o compositor?

que é que vai ser no fim do mês

se ninguém gravar a canção que ele fez?

E se gravar, não leve a mal,

não dá pra viver de direito autoral

compositor

tem muito sócio, sim senhor

Ecad, sociedade, leão, gravadora, editor

 

Ave Maria, mamãe dizia

meu filho, por favor

siga o disposto, não dê o desgosto

de ser compositor

acho que não adiantou

quem anda na chuva já se molhou

e até gostou

quem vive só do seu valor

sabe da pedreira que é ser um compositor

 

Quanta vaidade, que veleidade

ser compositor

quanta vontade na flor da idade

de ser compositor

se dá bloqueio de criação?

autor brasileiro não tem disso não

compositor

só se levar no bom-humor

pior que todo o mundo também quer ser compositor!

 

Compositor...

todo o mundo quer ser compositor…

 

Joyce e PC Pinheiro

A pesar de que siempre se identifica a Víctor Heredia como oriundo de Paso del Rey, el barrio de Monserrat lo ve nacer el 24 de enero de 1947. Su pasión por la música se ve reflejada, desde temprana edad, en sus estudios de piano y guitarra y, ya en su adolescencia, puede vérselo en programas televisivos como: "Guitarreada Crush", "Sábados Circulares de Mancera" o "Contrapunto", dejando oír su peculiar y potente voz, compañera ideal de sus primeras composiciones. Una de ellas, "Para cobrar Altura", es la zamba que posibilita su primer triunfo en Cosquín donde, además, se alza con el premio "Revelación", que otorga el Festival.

 

Sus inquietudes se mueven más allá de la música, pero siempre en contacto con ésta. Es así que decide ingresar a la Facultad de Filosofía y Letras, donde cursa materias hasta el tercer año, debiendo abandonar esa casa de altos estudios para dedicarse definitivamente a su primitiva vocación.

 

La Consagración en Cosquín, "El viejo Matías" y los shows en los que acompaña a Joan Manuel Serrat, terminan por establecerlo en el reconocimiento popular con apenas veintidós años. Es aquí donde comienza su primer periplo latinoamericano durante el que obtiene el premio al "Mejor Interprete y Compositor", con la inédita "Muchacho campesino" en el marco del festival de Agua Dulce (Perú), donde comparte con otros grandes de la talla de Daniel Viglietti y Alfredo Zitarrosa.

 

Poco después representa a nuestro país en el Festival de La OTI, realizado en España con la canción "Sabes, Aquí estamos, América" y se presenta en Viña del Mar, donde conoce a Salvador Allende y afianza su visión de la problemática política de América. Es en ese año que decide comenzar uno de sus más encumbrados trabajos; aquél que dedicara a la poesía de uno de los poetas más grandes del continente (“Víctor Heredia canta a Pablo Neruda”) y que lo coloca definitivamente entre los cantores populares más admirados por la juventud argentina.

 

La situación política de nuestro país doblegado por la dictadura militar y la censura impiadosa que cae sobre su obra lo obligan a grabar en España el álbum "Ya lo ves, amanece" pero en Argentina su legión de seguidores no claudica y lo ovaciona de pie y por más de diez minutos en el marco del "Encuentro de Música Popular", que tiene por escenario al estadio de Obras Sanitarias a fines de 1982.

 

Sus canciones se han vuelto no solo las crónicas de una generación, sino también las de una país, como lo retrata el clásico "Informe de la situación". Es el mismo Obras que lo recibe victorioso, junto al cuarteto Zupay y luego solo, congregando a millares de aquellos que aún creían en la libertad, aún antes del regreso de la democracia. Para Heredia, la nueva etapa comienza con la reedición de sus éxitos y ventas de más de quinientas mil placas, la presentación junto a Silvio Rodríguez para cantar junto con él, también en Obras Sanitarias el tema que representaba la lucha de madres de Plaza de Mayo: Todavía cantamos. También regresa a la televisión, medio que, al igual que otros, le había cerrado sus puertas durante la dictadura.

 

Nuevamente se reúne con los Zupay y Cesar Isella, esta vez en el ámbito del Luna Park, para protagonizar "Canto a la Poseía" e, inmediatamente, la presentación de "Solo Quiero La Vida", para la que convoca a más de cincuenta y cinco mil personas en cinco Luna Park lrepletos, mientras continua su labor a favor de la memoria por los derechos humanos en la "Asamblea Permanente por los Derechos Humanos" y por la paz mundial en el "Llamamiento por los cien para seguir viviendo", Ese año (1984) también se presenta con gran éxito en el Festival de Varadero, Cuba.

 

En 1985 edita "Coraje", que tiene su momento culmine en cinco gloriosos Luna Park, finalizando ese mismo año con un concierto titulado "Resumen", que colma la capacidad de la cancha de Futbol de Ferrocarril Oeste. Un año más tarde, ve la luz su obra cumbre sobre la conquista, contada según el punto de vista de los vencidos: "Taki Ongoy", cuyo éxito innegable a nivel popular lleva a la obra a ser parte de la currícula educativa en numerosas escuelas y universidades de nuestro país. Con ella repite el éxito anterior con cuatro estadios Luna Park llenos. Ese año también forma parte del Consejo Asesor del Congreso Pedagógico Nacional, donde expone su pensamiento a favor de la comunidades indígenas de América.

 

Sus veinte años con el canto son festejados en un multitudinario recital (45.000 personas) en Barrancas de Belgrano y con la publicación del libro "Todavía Cantamos" de Gustavo Bonifacini, en el que se relata su vida.

 

"Un día de gracia". "Memoria", "Carta de un naufrago", “Mientras Tanto”son los títulos de sus siguientes obras, luego “De Amor y de sangre” con el que vuelve a alcanzar el disco de Oro. "Marcas" donde por primera vez graba a dúo con su querido amigo Joan Manuel Serrat el tema Mara.

 

En 1999 “Casa de las Américas” en Cuba abre sus puertas por primera vez para que la música de Heredia pueda ser deleitada por el público de la Habana. Invitado por su amigo Silvio Rodríguez realiza un bellísimo concierto en la mítica sala Ché Guevara.

 

Un año más tarde se celebra en Colombia la semana por la paz, al encuentro concurren Pablo Milanés, Alberto Cortez, Facundo Cabral, Vicente Feliú, Andrés Cepeda y de nuestro país VICTOR y LEON. Medellín, Cali y Bogotá fueron testigos de esta unión que culminó en un escenario en Bogotá ante 180.000 personas que clamaban “NO MAS”.......QUEREMOS LA PAZ, Heredia con “Sobreviviendo” junto a León y León con “Solo le pido a Dios” junto a Heredia le entregaron a ese pueblo clamoroso la esperanza y la convicción de que el secreto de la paz; está en el amor y la unión.

 

De estas presentaciones, nace en Víctor y León la idea de unirse nuevamente después de diez años, para encarar “JUNTOS” el proyecto de fusionar sus repertorios en un espectáculo que seguramente dejará sus huellas marcadas en la historia de la música.

 

En Septiembre ofrece un concierto auspiciado por UNICEF en Panamá, a favor de los niños marginados de América.

 

En Enero y Febrero del 2001, es recibido en los mas importantes festivales de Argentina donde 100.000 espectadores confirman la vigencia de Heredia.

 

En Octubre de 2001 sale su nuevo trabajo discográfico “Entonces”, producido y editado por su propio sello discográfico Alter-Nativo Americano. En estos doce temas la poesía de este juglar adquiere la crudeza necesaria para transmitir en imágenes contundentes las vicisitudes de un mundo que se debate en profundas crisis de valores y acierta en el pensamiento popular acerca de ello, con la claridad que todos esperábamos de él. Más tarde sería presentado en el estadio Luna Park en dos conciertos multitudinarios con la unánime aprobación de su público y la prensa especializada.

 

2002 es un año de intensa actividad en vivo. A sus habituales giras por el interior de la Argentina, agrega presentaciones en Bolivia, Tenerife (España), Colombia y Costa Rica, país este último que visita por primera vez.

 

Ya en 2003, y con el advenimiento de un nuevo gobierno, es convocado por el Presidente de la Nación Néstor Kirchner, para brindar un concierto junto a León Gieco en la histórica Plaza de Mayo, conmemorando la fecha patria, 9 de julio. 50 mil personas brindaron un marco excepcional a la jornada. Posteriormente actúa en Ecuador, graba un disco en vivo en La Habana junto a Silvio Rodriguez y León Gieco a beneficio de los damnificados por las inundaciones en la capital de Santa Fe. En septiembre parte a Chile, donde actúa en el Estadio Nacional de Santiago conmemorando los 30 años del asesinato de Salvador Allende. A su regreso, parte hacia Londres, donde comparte escenario con el cubano Pablo Milanés en el Barbican Center. A partir de allí, realizó una serie de conciertos en España, en la sala Galileo Galilei de Madrid, la sala Razzmatazz de Barcelona, en El Rincón de los Artistas de Vigo y finalmente en Palma de Mallorca. Recibe la Llave de la Ciudad de Medellín y es nombrado visitante ilustre de esa ciudad por su aporte solidario a la lucha por la paz de Colombia.

 

De regreso de la gira entra a estudios para grabar su último trabajo discográfico FENIX, que vio la luz los primeros días de noviembre, y en el que participa como invitado Silvio Rodríguez. En 2002 una canción suya, “Ayer te vi” vuelve a ganar el premio a la mejor canción del Festival de Viña del Mar. Edita su primer novela: “Alguien aquí conmigo”, en la prestigiosa Editorial Norma durante la Feria del Libro en la ciudad de buenos aires.

 

2004 fue un año lleno de halagos. En febrero otro tema suyo (“Bailando con tu sombra, Alelí), gana el Festival de la Canción de Viña del Mar en la voz de Abel Pintos. Posteriormente, gira intensamente por todo el país presentando “Fénix”, viaja a Ecuador, Toronto (Canadá), Costa Rica y Colombia. El 25 de mayo participa del multitudinario concierto en la Plaza de Mayo festejando nuestra fecha patria junto a Silvio Rodríguez y Charly García entre otros, y es nombrado profesor honorario de la Universidad de Salta, de la universidad de San Luis y la Universidad de Chile, en todos los casos por su aporte a la cultura y defensa de los derechos humanos en Latinoamérica. A comienzos de 2005 es designado jurado en el Festival de Viña del Mar y realiza presentaciones por todo el país. En el mes de mayo visita nuevamente Ecuador y es recibido por el Presidente de aquel país, Alfredo Palacio, quien lo condecora con la Orden al Mérito en el Grado de Caballero, la máxima distinción que brinda Ecuador a figuras de la Cultura.

 

Sus presentaciones en los festivales y teatros más importantes de Buenos Aires y el mundo, lo enmarcan, tras 35 años de trayectoria, como uno de los más importantes representantes de la música popular del continente americano.

 

(Fuente: www.victorherediaweb.com.ar/)

El violagambista Miguel Bonal y la acordeonista Marta Cubas han formado parte, junto al compositor Tomás Ocaña, de la primera edición del Programa de Residencias JME-FCAYC. Ambos intérpretes actuaron en este concierto, donde se estrenaron dos obras del compositor malagueño. El programa se completó con obras de otros compositores. Este concierto se desarrolla dentro del Programa de Residencias JME-FCAYC, fruto de la colaboración entre Juventudes Musicales de España y la Fundación Cerezales Antonino y Cinia.

Los tres músicos han estado trabajando conjuntamente durante esta semana de residencia artística en la Fundación. En este concierto se estrenó una obra para viola da gamba y otra para acordeón escritas expresamente en el marco de esta colaboración, junto con piezas de Marais, Telemann, Abel, Hosokawa y Zorn.

 

Toda la información sobre el concierto

 

Álbum CONCIERTO MARTA CUBAS, MIGUEL BONAL Y TOMÁS OCAÑA - PROGRAMA DE RESIDENCIAS FCAYC-JME - AUDITORIO DE LA FUNDACIÓN CEREZALES 15.10.22

Botika

Cantor e compositor

Músico, cantor e compositor, Tatá Aeroplano comemora seus 15 anos de carreira apresentando ao vivo o material dançante, alegre e envolvente do disco Step Psicodélico em São Paulo. 27.03.17

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2017/03/27/e-la-se-vao-15-ano...

Qinho

Musico compositor

John Alec Entwistle (Chiswick,2 Londres, Inglaterra, 9 de octubre de 1944 - Las Vegas, Nevada, Estados Unidos, 27 de junio de 2002) fue un músico, compositor y productor británico, más conocido por su trabajo como bajista del grupo británico de Rock The Who. Fue el único miembro del grupo en tener una formación musical formal, y su sonido característico influyó a otros bajistas de Rock.3 Entró en el Salón de la Fama del Rock and Roll como miembro de The Who en 1990.

 

Entwistle logró hacer que el bajo pasara de ser mero acompañante rítmico a ser un elemento con vida propia, capaz de aportar un sonido diferencial en una canción, su técnica ha influido a una cantidad de bajistas como Geddy Lee de Rush, Steve Harris de Iron Maiden, Michael Anthony de Van Halen y Adam Clayton de U2.

 

En 2011, Entwistle fue seleccionado como el mejor bajista de todos los tiempos en una encuesta elaborada por lectores de la revista Rolling Stone.4 En el mismo sentido, The Biography Channel denominó a Entwistle el mejor bajista y comentó que hizo por el bajo lo mismo que Jimi Hendrix por la guitarra.5 John tenía un ritmo de acompañamiento muy similar al de Steve Harris de Iron Maiden y al de John Paul Jones de Led Zeppelin.

 

Infancia y raíces musicales

John Alec Entwistle nació el 9 de octubre de 1944 en Chiswick, un suburbio de Londres, hijo de Herbert y Queenie Maud.6 El matrimonio de sus padres se deterioró poco después de su nacimiento, y creció con sus abuelos en South Acton.7 El divorcio era poco común en la sociedad inglesa de la década de 1940, lo cual contribuyó a que Entwistle fuera reservado y sociabilizase poco.8

 

Su carrera musical comenzó con siete años, cuando comenzó a tomar lecciones de piano. Dado que no disfrutó de la experiencia, y después de entrar en la Acton County Grammar School con once años, cambió a la trompeta.8 y poco después al corno francés cuando se unió al Middlesex School's Symphony Orchestra.7 En su segundo año de escuela conoció a Pete Townshend, y juntos formaron The Confederates, una banda de jazz tradicional. El grupo solo tocó una vez, antes de decidir que el Rock and Roll era más atractivo.9 Entwistle, en particular, tenía dificultad en escuchar su trompeta dentro del grupo, por lo que decidió pasar a tocar la guitarra. Sin embargo, acabó por coger el bajo como instrumento principal.10 Fabricó su propio instrumento en casa, y al poco tiempo atrajo la atención de Roger Daltrey, que había estado en Acton County pero había abandonado la escuela para trabajar. Daltrey era consciente de la reputación de Entwistle y le pidió que se uniera como bajista a su banda, The Detours.11

 

Con The Who

Después de unirse a The Detours, Entwistle desempeñó un papel importante en introducir a Pete Townshend en el grupo. Finalmente, Daltrey despidió a todos los miembros de su banda, a excepción de Entwistle, Townshend y el batería, Doug Sandom, aunque en el caso de Sandom fue solo porque aún no había encontrado un batería con suficiente talento para reemplazarlo. Tras la entrada de Keith Moon en el grupo, Daltrey cedió el papel de guitarrista a Townshend y se convirtió en el líder y vocalista. El grupo sufrió varios cambios en su nombre, y temporalmente tocó como The High Numbers, antes de llamarse The Who.12

 

Entwistle tuvo dos apodos durante su carrera como músico. Fue apodado «The Ox» debido a su fuerte constitución física y a la aparente capacidad de «comer, beber o hacer algo más que el resto». También fue apodado «Thunderfingers». Bill Wyman, bajista de The Rolling Stones, lo describió como «el hombre más tranquilo en privado, pero también el hombre más ruidoso en el escenario».

 

El sentido del humor irónico y a veces negro de Entwistle contrastó con el trabajo más introspectivo de Townshend dentro de The Who. A pesar de que contribuyó con composiciones propias a todos los discos del grupo, con la excepción de Quadrophenia, se vio frustrado por tener que renunciar a cantar las canciones en favor de Daltrey. Según Entwistle: «Tenía un par de canciones por disco, pero mi problema era que quería cantar las canciones y no dejárselas a Roger». Su actitud motivó en parte que Entwistle fuera el primer miembro de The Who en emprender una carrera en solitario paralela a la del grupo, con el lanzamiento de Smash Your Head Against the Wall en 1971, poco después de la publicación de Who's Next.

 

Fue también el único miembro del grupo con una formación musical formal. Además de tocar el bajo, contribuyó tocando instrumentos como la trompa, la trompeta y el arpa de boca, entre otros. También dobló varias pistas de instrumentos de viento para crear la sección de metales en canciones como «5.15», y arregló secciones de vientos para tocar en directo con el grupo.

 

Sus influencias incluyen a Duane Eddy y Gene Vincent, y a bajistas de soul y R&B como James Jamerson (otro bajista pionero), al igual que sus lecciones de corno francés, piano y trompeta. Entwistle suele aparecer en los primeros puestos de las listas de "Mejores bajistas" de diversas revistas especializadas; en el año 2000, los lectores de la revista Guitar lo declararon "Bassist of the Millennium" ("Bajista del Milenio").

 

Carrera en solitario

En 1971, Entwistle fue el primer miembro de The Who en publicar un disco en solitario, Smash Your Head Against the Wall, de forma paralela a su trabajo con el grupo. A pesar de obtener una mínima repercusión comercial a lo largo de su carrera, Entwistle publicó varios discos de estudio en sucesivos años: Whistle Rymes (1972), Rigor Mortis Sets In (1973), Mad Dog (1975), Too Late the Hero (1981) y The Rock (1996). En 1974, recopiló Odds & Sods, una colección de material inédito de The Who, y con el grupo en descanso, salió de gira con su propia banda, Ox, como medio de promoción de Mad Dog.

 

En 1990, Entwistle salió de gira con The Best, un supergrupo de corta vida que incluyó a Keith Emerson, Joe Walsh, Jeff Baxter y Simon Phillips. También pareció en la tercera edición de Ringo Starr & His All-Starr Band en 1995, con Billy Preston, Randy Bachman y Mark Farner, y contribuyó al grupo con las canciones «Boris the Spider» y «My Wife».

 

Al final de su carrera, formó The John Entwistle Project con su amigo y batería Steve Luongo y el guitarrista Mark Hitt, ambos antiguos miembros de Rat Race Choir. El proyecto evolucionó en The John Entwistle Band, con Godfrey Townsend como vocalista reemplazando a Mark Hitt en la guitarra. En 1996, el grupo ofreció la gira Left for Dead con Alan St. Jon en los teclados. Después de salir con The Who en la gira de Quadrophenia entre 1996 y 1997, Entwistle volvió a salir de gira con su propia banda en la que denominó Left for Dead - the Sequel a finales de 1998, con Gordon Cotten en los teclados. El álbum Left for Dead recogió los mejores momentos de ambas giras. Entre 1999 y 2002, tocó con The Who y participó en un proyecto paralelo llamado The Pionners, con Mickey Wynne como guitarrista principal, Ron Magness en la guitarra rítmica, Roy Michaels y Andre Beeka como vocalistas y John Delgado como batería. El álbum, de canciones de country rock, fue publicado por Voiceprint Records.

 

En 2001 tocó en A Walk Down Abbey Road, un tributo de The Beatles organizado por Alan Parsons y que contó con la participación de Ann Wilson de Heart, Todd Rundgren, y David Pack de Ambrosia, además de Godfrey Townsend, Steve Luongo y John Beck. El mismo año tocó con The Who en The Concert for New York City, y emprendió una corta gira de ocho conciertos con The John Entwistle Band, con Chris Clark tocando los teclados. Entre enero y febrero de 2002, tocó sus últimos conciertos con The Who en varias fechas en Inglaterra, siendo su última aparición en el Royal Albert Hall de Londres el 8 de febrero.

 

Una de las razones de su intensa actividad solista y como miembro de The Who fue que Entwistle era excesivamente liberal con el dinero y necesitaba ingresos para cubrir sus dispendios. Según una declaración suya, poseía una colección de automóviles y no sabía conducir. De acuerdo a Pete Townshend, para la gira «Quadrophenia» en 1996, John cobró una cantidad de más de un millón de libras esterlinas, y antes de un año había gastado casi todo el dinero. De hecho, el principal motivo de las giras y grabaciones de The Who entre la muerte del batería Keith Moon en 1978 y la de Entwistle en 2002, era la necesidad de Entwistle de reunir dinero para poder pagar sus deudas. Hasta el último día, sus excesivos gastos (ropa, restaurantes, automóviles, mujeres, drogas, proyectos musicales solistas...) fueron causa de su ruina, y tras fallecer, su familia hubo de subastar varias propiedades y recuerdos de su carrera musical (poseía una gran colección de bajos) para poder liquidar estas deudas.

 

Muerte

Entwistle falleció en la habitación 658 del Hard Rock Hotel & Casino en Las Vegas el 27 de junio de 2002, un día antes del primer concierto de la gira de The Who por los Estados Unidos. Había ido a su habitación con Alycen Rowse, una stripper, que se levantó a las 10:05 p.m. y encontró al músico muerto. El forense de Clark County determinó que la muerte se debió a un ataque al corazón inducido por el consumo de cocaína.13 Su funeral fue organizado en St. Edward's Church en Stow-on-the-Wold, Gloucestershire, Inglaterra, el 10 de julio, y sus cenizas fueron enterradas en una ceremonia privada. Un servicio conmemorativo se celebró el 24 de octubre en St Martin-in-the-Fields, en Trafalgar Square. La colección de guitarras y bajos de Entwistle fue subastada en Sotheby's por su hijo, Christopher, para satisfacer el pago de aranceles previstos en la herencia de su padre.

 

En la página web de The Who, Pete Townshend y Roger Daltrey publicaron un homenaje a su compañero que decía: «The Ox ha dejado el edificio... Hemos perdido otro gran amigo. Gracias por tu apoyo y amor. Pete y Roger». La mansión de Entwistle en Stow-on-the-Wold y varios efectos personales fueron más tarde vendidos para satisfacer las demandas de Inland Revenue. Otro aspecto de la vida privada de Entwistle surgió después de su muerte como una sorpresa incluso para su círculo más cercano, incluyendo los miembros de The Who. Según Townshend: «No fue sino hasta el día de su funeral, que descubrí que había pasado la mayor parte de su vida como masón».14

 

Pino Palladino, que había trabajado anteriormente en varios discos en solitario de Townshend, sustituyó a Entwistle como bajista cuando el grupo retomó la gira por los Estados Unidos, pospuesta hasta julio de 2002.

tomado de wikipedia

  

Alexandre Kumpinski

Cantor e Compositor

Cantora e compositora Letrux apresenta o material de seu disco de estreia da carreira solo “Letrux em Noite de Climão”. São Paulo 05.07.19

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2019/07/05/letrux-em-noite-de...

Jovem compositor e instrumentista paulistano Chico Bernardes faz o show de lançamento de seu primeiro trabalho autoral de estúdio em um espetáculo gratuito e intimista em formato voz e violão em São Paulo. 30.06.19

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2019/06/30/chico-bernardes-la...

Cola di Rienzo

Cola di Rienzo, al secolo Nicola di Lorenzo Gabrini o in romanesco medievale Cola de Rienzi (Roma, 1313 – Roma, 8 ottobre 1354), è stato un tribuno e studioso italiano. Divenne noto perché, nel Tardo medioevo, tentò di restaurare il comune nella città di Roma straziata dai conflitti tra papi e baroni. Si autodefiniva "l'ultimo dei tribuni del popolo". Alla sua figura il compositore Richard Wagner ha dedicato l'opera lirica Rienzi, l'ultimo dei tribuni.

Era nato nel rione Regola, figlio di un taverniere e di una Maddalena «la quale visse de lavare panni e acqua portare», in una casa davanti a Ponte Rotto, «canto fiume, fra li mulinari» (i mulini sul Tevere hanno funzionato fino alla costruzione dei muraglioni), dunque di condizione assai modesta. Pasquale Adinolfi tuttavia nella descrizione del Rione Arenula fornisce maggiori dettagli sul luogo di origine del tribuno posto presso il Monte dei Cenci, il Tempio dei Giudei, i molini e il Tevere.

 

Luigi Torelli, nei suoi Secoli agostiniani (Bologna 1659-1686), lo cita come "Nicola di Lorenzo, detto però volgarmente Cola di Renzo di Casa Gabrini, come vuole il Bzovio".

 

Si mostrò fin da giovanissimo, oltre che di bell'aspetto, di intelligenza assai vivace, e appassionato dell'antichità in mezzo ai cui ruderi viveva: «Tutta dìe se speculava nelli intagli de marmo li quali iaccio intorno a Roma. Non era aitri che esso, che sapessi leiere li antiqui pataffi. Tutte scritture antiche vulgarizzava. Queste figure de marmo iustamente interpretava».

 

Ottimo oratore, divenne notaio, e in questa veste fu mandato ad Avignone alla corte papale come ambasciatore del governo popolare di Roma, detto dei «Tredici buoni uomini», presso papa Clemente VI. Il papa lo apprezzò molto ed egli colse l'occasione di questa familiarità per lamentare i soprusi dei baroni romani («lli baroni de Roma so derobatori de strada: essi consiento li omicidii, le robbarie, li adulterii, onne male; essi voco che la loro citate iaccia desolata.»), attirandosi così le ire del cardinale Giovanni Colonna.

 

Tornò tuttavia a Roma nel 1344 con l'incarico di notaio della Camera Apostolica, istituzione dello Stato pontificio che attraverso i suoi componenti - camerlengo, tesoriere, commissario, chierici di camera ed altri - amministrava le finanze e osservava le competenze legislative e giudiziarie.

La campagna mediatica: gli affreschi[modifica | modifica wikitesto]

Ora aveva diritto di parlare pubblicamente nel palazzo senatorio, e cominciò con l'ammonire «li officiali e li rettori che dovessino provvedere allo buono stato della citate».

 

Per farsi capire anche dalla stragrande maggioranza analfabeta dei romani fece dipingere sul Campidoglio, vòlto verso il mercato in modo che tutti lo vedessero, un grande affresco dove si vedeva un mare tempestoso: in mezzo c'era Roma, dolente e vestita a lutto, e circondata da altre donne già morte che rappresentavano le antiche città potenti e cadute: Babilonia, Cartagine, Troia, Gerusalemme. A sinistra, su due isolette, l'Italia e le virtù cardinali, tristi e spaventate. A destra, su un'altra isoletta, la Fede cristiana che pregava: «O summo patre, duca e signor mio, se Roma père dove starraio io?». A minacciarla, sullo stesso lato, vari piani di animali: leoni, lupi e orsi a rappresentare i baroni; cani, porci e caprioli a rappresentare i loro clienti; pecoroni, dragoni e volpi a rappresentare i popolari intenti, all'ombra dei precedenti, ai propri affari ingiusti.

 

A beneficio di chi sapeva leggere, tutte le figure avevano il loro cartiglio, a mo' di fumetto moderno. Il popolo, riferisce il cronista, guardava e stupiva.

 

In Laterano ritrovò poi, utilizzata come tavola d'altare, la lex de imperio Vespasiani, nella quale il Senato romano investiva Vespasiano del potere imperiale. Cola la pubblicò installandola al centro di un altro affresco che rappresentava il Senato romano e convocando in Laterano una grande assemblea dei potenti di Roma, a cui la lesse, intendendo con ciò sostenere che dovevano essere i romani a conferire il potere all'imperatore.

 

Il successivo exploit iconografico fu un terzo affresco fatto eseguire nella chiesa di Sant'Angelo in Pescheria, dove erano rappresentati sulla sinistra una gran fiamma quasi infernale nella quale ardevano nobili e popolari, e Roma nella figura di una vecchia donna che cercava di scampare al fuoco. Sulla destra, in cima all'altissimo campanile di una chiesa da cui usciva l'Agnello, stavano San Pietro e San Paolo che invocavano salvezza «alla albergatrice nostra». Una colomba portava una corona di mortella e la passava ad un uccellino assai piccolo per mandarla, in segno di salvezza, all'antica donna.

 

L'ascesa al Campidoglio

La città pativa intanto, da secoli, grandi violenze e miserie:

 

« Rettori non avea. Onne dìe se commatteva. Da onne parte se derobava. Dove era luoco, le vergine se vitoperavano. Non ce era reparo. Le piccole zitelle se furavano e menavanose a desonore. La moglie era toita allo marito nello proprio lietto. Li lavoratori, quanno ivano fòra a lavorare, erano derobati, dove? su nella porta de Roma. Li pellegrini, li quali viengo per merito delle loro anime alle sante ciesie, non erano defesi, ma erano scannati e derobati. Li prieti staievano per male fare. ... Quello più avea rascione, lo quale più poteva colla spada. Non ce era aitra salvezza se non che ciascheuno se defennieva con parenti e con amici. Onne dìe se faceva adunanza de armati. »

I ragionamenti di Cola sul bisogno di sollevare la città dalla prepotenza dei baroni e dalla miseria che ne nasceva fecero breccia in un gruppo di cittadini che si erano riuniti a discutere con lui in un monastero sull'Aventino, forse Sant'Alessio. Lo stesso vicario del papa consentiva. Alla fine di aprile del 1347 Cola di Rienzo salì al Campidoglio con un centinaio di uomini di scorta, preceduto da tre gonfaloni che rappresentavano:

 

il primo, rosso a lettere d'oro, Roma seduta tra due leoni con il mondo in una mano e la palma della vittoria nell'altra;

il secondo, bianco, rappresentava san Paolo con la corona della giustizia e la spada in mano;

il terzo, san Pietro, "con le chiavi della concordia e della pace".

Il popolo andò ad ascoltare, e Cola proclamò i suoi ordinamenti dello buono stato.

L'obiettivo di Cola era fare anche di Roma, nonostante fosse sede del papa e teoricamente anche dell'imperatore, un Comune dotato di propri ordinamenti e risorse, governato da rappresentanti del popolo di Roma, animato dalla memoria della sua grandezza.

 

Gli ordinamenti prevedevano quindi un sistema di regole finalizzato a:

 

limitare la violenza privata (applicando la legge del taglione per l'omicidio, chiunque ne fosse l'autore; infliggendo al propugnatore di false accuse la pena che questi reclamava per il calunniato; istituendo milizie rionali mantenute a spese pubbliche, e guardie pubbliche per la sicurezza dei mercanti);

destinare le risorse pubbliche al sostegno dei cittadini (aiuti ad orfane, vedove, monasteri; granai pubblici ai quali ricorrere in caso di bisogno; divieto di demolizione degli antichi edifici, che dovevano essere conferiti al Comune);

stabilire nuovi rapporti politici con i baroni e con le città vicine (che essi tenevano infeudate):

«che lle rocche romane, li ponti, le porte e lle fortezze non deiano essere guardate per alcuno barone, se non per lo rettore dello puopolo»;

«che nullo nobile pozza avere alcuna fortellezze»;

«che li baroni deiano tenere le strade secure e non recipere li ladroni e li malefattori»;

«che lle citate e lle terre, le quale staco nello destretto della citate de Roma, aiano lo reimento dello puopolo de Roma».

Questo programma di governo era l'esatto contrario di quanto concretamente accadeva, ed entusiasmò il popolo, che conferì a Cola la signoria del comune (associandogli tuttavia il rappresentante del papa).

Il conflitto con i baroni[modifica | modifica wikitesto]

La prima reazione dei baroni fu rabbiosa: Stefano Colonna, che l'editto di Cola aveva sorpreso a Corneto, tornò precipitosamente a Roma a stracciarlo pubblicamente proclamando «io lo farraio iettare dalle finiestre de Campituoglio!».

 

Il popolo però, richiamato dalle campane a stormo, intervenne con furore e mise in fuga il Colonna, e anzi, il giorno dopo Cola comandò che i baroni si ritirassero nei loro castelli fuori città abbandonando i ponti che occupavano, e così fu fatto. Dopodiché, Cola fece giustizia sommaria dei loro uomini trovati in città e che si erano resi protagonisti di violenza, facendosi poi nominare «Tribuno del popolo romano» (l'altro era il vicario papale).

 

I baroni tentarono allora di organizzare una congiura contro il tribuno ma, rissosi e competitivi com'erano, non riuscirono ad accordarsi neppure contro il nemico comune.

 

Forse preoccupati per la piega presa dalla situazione, ma soprattutto convinti, ognuno, di poter avere personalmente ragione di Cola in danno dei propri pari, vennero invece, uno per volta, ad arrenderglisi, accettando di giurare sul Vangelo fedeltà al Tribuno e ai Romani.

 

Per primo arrivò Stefano Colonna, poi Rinaldo Orsini, poi Giovanni Colonna, poi gli Orsini di Monte Giordano, e infine anche Francesco Savelli, nel cui territorio Cola era nato, e al quale doveva quindi particolare soggezione.

 

La rinascita della città[modifica | modifica wikitesto]

Cominciò allora un breve periodo in cui sembrò che Roma, partendo dalla memoria dell'antica grandezza, potesse sviluppare una civiltà comunale: le classi che allora rappresentavano la modernità e altrove conducevano le città fuori dal Medioevo - giudici, notai, mercanti - vennero a giurare fedeltà al nuovo Comune; in Campidoglio si amministrava una giustizia equa, severa contro i baroni ma anche contro i popolani che avessero approfittato del proprio ufficio; i vessatori fuggivano dalla città.

 

L'Anonimo romano ne riferisce, nella sua Cronica scritta poco dopo i fatti, con commosso entusiasmo

« Allora le selve se comenzaro ad alegrare, perché in esse non se trovava latrone. Allora li vuovi [i buoi] comenzaro ad arare. Li pellegrini comenzaro a fare loro cerca per le santuarie. Li mercatanti comenzaro a spessiare li procacci e camini [moltiplicare gli affari e i viaggi]. [...] In questo tiempo paura e timore assalìo li tiranni. La bona iente, como liberata da servitute, se alegrava. »

Tutta Roma, compresa la maggior parte dei nobili, mostrava a Cola grande rispetto e attaccamento e pagava al Comune senza protestare i tributi prima prelevati dai signori feudali. Non mancarono guerre, ai pochi che non volevano assoggettarsi come il signore di Viterbo, con i quali Cola, forte della propria armata e della propria fama, concluse una pace equa. Cola intraprese anche una sua politica estera, mandando messi per l'Italia a città e nobili, all'Imperatore e al Papa, ad annunciare la nuova Roma. I messi venivano onorati ed assai bene accolti, ambascerie arrivavano da tutta l'Italia centrale e fino da Venezia, da Milano e dalla Puglia, e c'era chi veniva a Roma a chiedergli giustizia fin da Perugia e dalla Toscana.

 

La caduta

Poi l'incantesimo si ruppe: in Cola il sentimento della grandezza, di Roma e sua propria, cominciò a sconfinare nel delirio. Si proclamò cavaliere, nel battistero di San Giovanni, tra grandi festeggiamenti e proclamazioni (che cominciavano a suscitare resistenze e mormorii). Poi, in Campidoglio, fece arrestare i Colonna e gli Orsini che lo avevano sostenuto minacciandoli di esecuzione. Per quella volta fu convinto a soprassedere, ma quelli ripararono nei loro castelli e i Colonna da Marino cominciarono a fare scorrerie contro Roma. Cola prima gli devastò le terre poi li sconfisse nella Battaglia di Porta San Lorenzo (20 novembre 1347), ma intanto la sua mente svaniva: si convertì in tiranno, si abbandonò al lusso e alla gola e spesso non faceva parlamento per la paura che aveva dello furore dello puopolo. Il legato pontificio lo abbandonò, i baroni rialzarono la testa, il popolo non accorse più alle scampanate. Spaventato a morte e dicendosi vittima dell'invidia («Ora nello settimo mese descenno de mio dominio»), Cola si rifugiò a Castel Sant'Angelo, mentre il legato lo dichiarava eretico e nominava nuovi senatori.

Il ritorno e la morte ignominiosa[modifica | modifica wikitesto]

Cola riuscì a fuggire da Roma, travestito da frate, rifugiandosi prima in Boemia presso il re Carlo IV (1346-1378), dove riprese la vita di studioso ed ebbe grandi onori, poi, contro l'opinione generale, decise di andare a presentarsi al papa in Avignone. Il papa era allora Innocenzo VI, che prima imprigionò blandamente Cola, poi lo esaminò, riconobbe che non era eretico e si convinse a revocare il suo processo e a rimandarlo a Roma, con il cardinale di Spagna Egidio Albornoz suo legato: «Cola de Rienzi con questo legato iessìo de Avignone purgato, benedetto e assoluto». Era il 24 settembre 1353.

 

Durante il viaggio verso Roma fu fatto segno a grandi manifestazioni di meraviglia per essere scampato e, almeno a parole, di consenso politico. Ma il potere chiede denaro. A Perugia il legato non sborsò uno scudo, ma nominò Cola senatore e lo autorizzò a rientrare a Roma. Cola riuscì con qualche fatica a farsi finanziare il viaggio e una compagnia di qualche centinaio di armati, fra mercenari tedeschi e cittadini di Perugia, da un Arimbaldo de Narba, perugino, che aveva convinto di poter diventare, con lui, signore di Roma ("lo fantastico piace allo fantastico", chiosa l'Anonimo).

 

Arrivato a Roma, il popolo gli uscì incontro con grande cordialità, mentre «li potienti stavano alla guattata», e lo accompagnò festoso dalla porta di Castello fino a Campidoglio, ascoltò entusiasta il suo discorso - tuttavia alla fine delle cerimonie di rientro «non fu chi li proferissi uno povero magnare.» Presto però si vide che l'uomo, pur mantenendo la sua grande abilità oratoria, era diventato un grasso ubriacone incline a straparlare, assetato di vendetta contro chi lo aveva scacciato da Roma, traditore per giunta, giacché fece condannare i suoi sostenitori perugini per confiscarne i beni, e, costretto com'era a procurarsi denaro per mantenere i suoi soldati, anche esoso.

 

Le nuove gabelle che infliggeva lo resero presto inviso. L'8 ottobre 1354, un suo capitano che aveva destituito sollevò il popolo e lo condusse a Campidoglio. Là Cola, abbandonato da tutti i suoi, tentò per l'ultima volta di arringare i romani, che risposero dando fuoco alle porte. Cola allora cercò di scampare travestendosi da popolano pezzente, alterando anche la voce. Ma fu riconosciuto dai braccialetti che non si era tolto («Erano 'naorati: non pareva opera de riballo»), smascherato e condotto in una sala per essere giudicato. «Là addutto, fu fatto uno silenzio. Nullo uomo era ardito toccarelo», finché un popolano «impuinao mano ad uno stocco e deoli nello ventre.»

 

Gli altri seguirono, ad infierire, ma Cola era già morto. Il cadavere fu trascinato fino a San Marcello in via Lata, di fronte alle case dei Colonna, e lì lasciato appeso per due giorni e una notte. Il terzo giorno fu trascinato a Ripetta, presso il Mausoleo di Augusto, che era sempre un territorio dei Colonna, lì bruciato (commenta l'Anonimo: «Era grasso. Per la moita grassezza da sé ardeva volentieri»), e le ceneri disperse.

 

La memoria

Il ritorno e la morte ignominiosa[modifica | modifica wikitesto]

Cola riuscì a fuggire da Roma, travestito da frate, rifugiandosi prima in Boemia presso il re Carlo IV (1346-1378), dove riprese la vita di studioso ed ebbe grandi onori, poi, contro l'opinione generale, decise di andare a presentarsi al papa in Avignone. Il papa era allora Innocenzo VI, che prima imprigionò blandamente Cola, poi lo esaminò, riconobbe che non era eretico e si convinse a revocare il suo processo e a rimandarlo a Roma, con il cardinale di Spagna Egidio Albornoz suo legato: «Cola de Rienzi con questo legato iessìo de Avignone purgato, benedetto e assoluto». Era il 24 settembre 1353.

 

Durante il viaggio verso Roma fu fatto segno a grandi manifestazioni di meraviglia per essere scampato e, almeno a parole, di consenso politico. Ma il potere chiede denaro. A Perugia il legato non sborsò uno scudo, ma nominò Cola senatore e lo autorizzò a rientrare a Roma. Cola riuscì con qualche fatica a farsi finanziare il viaggio e una compagnia di qualche centinaio di armati, fra mercenari tedeschi e cittadini di Perugia, da un Arimbaldo de Narba, perugino, che aveva convinto di poter diventare, con lui, signore di Roma ("lo fantastico piace allo fantastico", chiosa l'Anonimo).

 

Arrivato a Roma, il popolo gli uscì incontro con grande cordialità, mentre «li potienti stavano alla guattata», e lo accompagnò festoso dalla porta di Castello fino a Campidoglio, ascoltò entusiasta il suo discorso - tuttavia alla fine delle cerimonie di rientro «non fu chi li proferissi uno povero magnare.» Presto però si vide che l'uomo, pur mantenendo la sua grande abilità oratoria, era diventato un grasso ubriacone incline a straparlare, assetato di vendetta contro chi lo aveva scacciato da Roma, traditore per giunta, giacché fece condannare i suoi sostenitori perugini per confiscarne i beni, e, costretto com'era a procurarsi denaro per mantenere i suoi soldati, anche esoso.

 

Le nuove gabelle che infliggeva lo resero presto inviso. L'8 ottobre 1354, un suo capitano che aveva destituito sollevò il popolo e lo condusse a Campidoglio. Là Cola, abbandonato da tutti i suoi, tentò per l'ultima volta di arringare i romani, che risposero dando fuoco alle porte. Cola allora cercò di scampare travestendosi da popolano pezzente, alterando anche la voce. Ma fu riconosciuto dai braccialetti che non si era tolto («Erano 'naorati: non pareva opera de riballo»), smascherato e condotto in una sala per essere giudicato. «Là addutto, fu fatto uno silenzio. Nullo uomo era ardito toccarelo», finché un popolano «impuinao mano ad uno stocco e deoli nello ventre.»

 

Gli altri seguirono, ad infierire, ma Cola era già morto. Il cadavere fu trascinato fino a San Marcello in via Lata, di fronte alle case dei Colonna, e lì lasciato appeso per due giorni e una notte. Il terzo giorno fu trascinato a Ripetta, presso il Mausoleo di Augusto, che era sempre un territorio dei Colonna, lì bruciato (commenta l'Anonimo: «Era grasso. Per la moita grassezza da sé ardeva volentieri»), e le ceneri disperse.

 

Da Wikipedia, l'enciclopedia libera.

Dipinto di Federico Faruffini 1860;

Raccolta Foto de Alvariis;

John Edward SOUTHAM

Died at his mothers residence

‘Mrs Motherwell’

33 Albert Street, Linwood

April 30 1894 Aged 23 years

 

Block 10 Plot 29

 

Death notice

Tuapeka Times, Volume XXVI, Issue 4101, 12 May 1894, Page 2

paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&cl=s...

 

Occupation: Compositor

Place of birth: London, UK

Years in NZ: 17

 

Star , Issue 5245, 30 April 1895, Page 2

IN MEMORIAM.

Southam.— ln loving memory of John Edward Southam, born Feb. 10, 1871, at 151, Barnsbury Boad, London, England, died April 30. 1894 at 33, Albert Street, Linwood, Christchurch, New Zealand. Inserted by his sorrowing mother, E.M. Motherwell, Christchurch, New Zealand.

  

Divorce case of John’s mother Emma Mary MOTHERWELL, formerly MARK and SOUTHAM.

Otago Witness , Issue 2014, 29 September 1892, Page 13

SUPREME COURT.

DIVORCE AND MATRIMONIAL CAUSES. Wednesday, September 21.

(Before his Honor [sic] Mr Justice Williams and a Special jury of 12.)

MARK V. MARK AND MOTHERWELL. A husband's petition for dissolution of marriage and for £500 damages.

Mr Fraser appeared for the petitioner, Mr J. Macgregor for the respondent, and For Robert Stout for the co-respondent.

Mr Keith Ramsay was chosen foreman of the jury. Mr Fraser, in opening the case for the petitioner, said that the petitioner was Thomas Mark, a retired miner living near Lawrence, and the co-respondent, Archibald Motherwell, was also a retired miner residing near the same place.

 

Petitioner was lawfully married on April 28, 1882, to Emma Mary Southam, then a widow, the marriage taking place at the Dunedin registry office. Petitioner and his wife lived together at Waitahuna Gully for about Seven years, and at Lawrence for about three years, up till June 21, 1892. Two children were the issue of the marriage, and one of these a son was now alive. On the 21st,June referred to Mrs Mark left her home without just cause or excuse, and (since then she had openly cohabited with the co-respondent. Petitioner asked that the marriage be dissolved, and he also claimed £500 damages. That was what the petition set forth. After the parties had lived for some years at Waitahuna Gully the wife grew restless and seemed anxious for a change; and in consequence of her wish the petitioner purchased a small property near Lawrence and built a house upon it. Petitioner and his wife lived there afterwards for three years and they seemed to have got on very, well together. The petitioner gave his wife a high character for thriftiness. She was a good housekeeper, and a good wife in every way. Undoubtedly there were those little tiffs and those little bickerings that he (learned counsel) thought occurred in almost every household; but there were no serious disagreements. In fact, the petitioner, Mark, behaved with great liberality to his wife in many ways. He might give one instance of his liberality. When he married her she was a widow, and had been a widow seven years. She had a son 10 years of age [John, buried in this plot-Sandy], and Mark practically adopted this lad. He saw that the lad was apprenticed to a trade, and supported him during his apprenticeship, and afterwards till he became 21 years, of age. This year the respondent was anxious to pay a visit to the son, who was living at Bendigo, and the petitioner gave her the means to go. Motherwell, the co-respondent, lived close to the petitioner's house - really, just over the way - and he was living there when Mark removed to Lawrence. The two became very friendly. They visited at each other's houses, and Motherwell behaved himself in every way. There was nothing to occur to break the friendship, but during the last 12 months the petitioner had noticed a considerable change in his wife. She grew restless and discontented, and although anything like an open quarrel was avoided, home life was not as pleasant as if had been in the past. As he (counsel) had previously said, the Marks and Motherwell used to visit at each other's houses, but there was nothing to arouse the petitioner's suspicions' in any way until the climax came very unexpectedly on June 21,1892. On that day, which was a Tuesday, Mark left home on perfectly friendly terms with his wife, returning in the evening. He then found his house empty and there was not a sign of his wife about the place. The evening wore on, but the petitioner could not understand where his wife was. She did not turn up that night nor the next day, but petitioner had no suspicion whatever of her having left with the co-respondent until he heard that Motherwell had left his house over the way. It afterwards transpired that on Tuesday Motherwell and Mrs Mark came to Dunedin, went to the Sussex Hotel, occupied the same room there, and passed as husband and wife, returning on the Thursday to Lawrence. Mrs Mark then quietly settled down in Motherwell's house in sight of her husband's house, and in daily sight of her child, and she had since continued her cohabitation with Motherwell. Mark ceased to have any communication with her, and on the following week after she returned to Lawrence he came to Dunedin. As he (Mr Fraser) before stated.

 

Mrs Mark and Motherwell left Lawrence on a Tuesday. Tuesday night found them in the Sussex Hotel, and on Wednesday they jointly consulted a firm of solicitors as to their position. [Evidently Motherwell had acted deliberately with a full knowledge of what would, result, and he got the best advice he could. It was not for him (Mr Fraser) to say what advice they got, but it was somewhat significant that the articles that were purchased on the same day after the consultation with the solicitors were a rocking chair, a sewing machine, a double bedstead, and a spring mattress. He did not know whether that was in consequence of the advice the parties got, but the articles he had mentioned were purchased. He supposed that Mrs Mark and Motherwell wanted to make the best of a bad job. There was practically no defence to the charge of adultery, but there was an answer on the part of co-respondent, which he should refer to briefly. The answer was that the petitioner connived at the adultery, and if there had been connivance that, of course, would be an answer to the petition, but he confessed that he had been at some slight pain to find out why this answer had been put in, but he had been unable to discover the slightest excuse for it. It seemed to have been put in not as a bona fide defence, but simply to let in evidence with the object of reducing the damages in the case. He (learned counsel) submitted that this was a particularly cruel defence, and that it was a cruel aggravation of the wrong petitioner had suffered.

 

The petitioner, who was the first witness called, gave evidence partly in support of learned counsel’s opening statement.

 

On being cross-examined by Mr Macgregor, witness stated that he had little tiffs with his wife sometimes. On one occasion, after they had some words, she pulled his whiskers. He then hit her with his fist, and she threw a fork at him. On another occasion there was some talk about a separation, and she told him that she would leave him only she could not get a separation without committing adultery, she also said she was not going to do that, and he replied that be would not. On one occasion, one Saturday before she left, he said to her, in fun, that he would sell her for a £5-note. He did not know what caused him to say that. There had been no row between them.

 

At this stage of the cross-examination witness fainted, and had to be taken out of court. On his return, after other witnesses had been examined, he stated, in reply to Mr Macgregor, that some time after he and his wife had the conversation about him belling her for a £ 5 note, they were at Motherwell's. His wife then told Motherwell that he had said he would take £5 for her and she asked Motherwell if he would give that much. Motherwell then replied, "Oh, I would not mind giving a £5-note for you any time." They were all laughing about the matter.

 

The other witnesses called on behalf of petitioner were Elizabeth Kenealy, Susan M'Farfane, Wm. Hay, Constable Conn, Henry Mark, Wm. Craik, and David Cochrane.

 

Sir Robert Stout said the jury would see that the fight was altogether in reference to damages. In such a case the jury should look at all the surroundings and although there was power given by the act to award damages, yet he submitted that cases of such a kind ought to be discouraged by a jury. It would be seen that so far as the present case was concerned there had been no defence as to the alleged adultery, from the wife's story they would see that during the latter years of her marriage she had lived very unhappily with her husband. The husband admitted that 12 months before the wife left him he struck her with his fist, and it was shown that their home was not a happy one from this, and from the fact that they had been talking about a separation, and that it was said that they could not get a separation unless one of them committed adultery. There was no suggestion that that was a joke. If it was a joke it was a very peculiar one. It was perfectly plain that the two parties could not live happily together, and so they wanted to be separated. Perhaps at that time neither of them thought about damages. If the petitioner did think of damages, he apparently thought that £ 5 was ample to compensate him for the loss of his wife. So far as Mr Motherwell was concerned the wife would say that there was no intimacy between him and her until quite lately. She would tell the court that she did not think that she ever talked to Motherwell until Christmas 1891. So far as Mr Mark

was concerned, he was not sorry that he could separate from his wife. The wife would swear that before she left there was a discussion about what things she should take with her. Her husband said she could take her clothes, but he objected to her taking a sewing machine. If that was so, he submitted that it was not a case for damages at all. There was no poetry nor pathos in the case, which was entirely a question of money. Mr Mark could joke about this £ 5, but why should there be any talk about a separation at all? The wife would say that they were living unhappily together. The law was that there, could be no divorce between the parties unless there was either bigamy or adultery. In this case the parties both seemed to be of that opinion, and they talked about that in order to see who should commit adultery, so that a divorce might be brought about.

 

Mr Fraser: Mr Mark denies that in the way you put it.

 

Sir Robert Stout said that whether he denied it or not he admitted that the question was talked about, and what he was opening was what the wife said. He (Sir Robert) did not say anything against Mark, but it was not a case in which he should ask for damages, and his request would not be listened to by the jury for a single instant. Mrs Mark would say also that after the talk at Motherwell's Mark told her that she could go tomorrow for aught he would care— that he would be glad to get rid of her. She would also say that there was no laughing about the matter, when the question of selling her for a £5-note was raised at Motherwell’s.

 

Mr Fraser: You had better set up bargain and sale.

 

Sir Robert Stout said that he was doing what was much better. It was making a fool of the court to ask for damages in such a case. The respondent in her evidence stated that she and her husband lived very unhappily together. They frequently disagreed, and he struck her several times. It was understood between them that -one of them should act improperly, so as to get a divorce. That was about three months before she left her husband. Her husband told her that he might act improperly, or that she might if she wished to get a divorce. He was always agreeable to the idea of a separation, and had many times talked of selling her for £5. On one occasion, when he spoke about it to Mr Motherwell, witness said to him, “You will jib," and her husband replied that he would not. He then went to the railway station, and left her with Mr Motherwell. After she went home her husband was not there, and she waited up till 10 o'clock for him. When he came home she asked him about various people in the gully, and then said to him, “Archie will give £5 for me." Her husband replied that if she liked Archie better than him Archie could have her for all he cared, and that she could go the next day. Witness said she could not go, as her clothes were not dry. Her husband said, “Never mind the clothes." On the Tuesday morning— the day she left home— he said to the child if she left him he would have Mrs Rusbridge to keep house. Previously to her leaving home, her husband said he considered it was a bargain he had made with Archie, she left home because her husband was unkind to her. She had been ready twice before to leave home once when she had been married seven months.

 

On being cross-examined, witness stated that on one occasion her husband struck her with a shovel and knocked her down. On another occasion, when they had a row, witness said, “What a pity you could not sell me," and he replied, that if he could get anyone to buy her he would sell her. She asked him what he wanted for her, and he said £5. She thought that was very little. Mr Fraser You were ready to sell yourself for £5?

 

Witness: I was quite agreeable to it, because I was unhappy.

 

In reply to a further question, witness stated that she told her husband that if he took £5 he would not get a divorce. Her own common sense told her that.

 

His Honor said there were three issues before the jury. The first issue was, did the respondents commit adultery Then, if she did, did the petitioner connive at the offence being committed? and secondly, what amount of damages was the petitioner entitled to? As to the first issue, that was uncontradicted, although it rested with the petitioner to prove it. In order that connivance be established, it must appear that the adultery was really attributable to the conduct of the petitioner, and that the conduct of the petitioner was not merely careless or negligent, but that he intended or looked forward to adultery being committed in consequence of his conduct. All the evidence that the court had as to connivance was the evidence of the wife. It rested upon the persons who said there was connivance to prove it. If the husband's story was true there was nothing in the nature of connivance. The only evidence as to connivance came from the guilty party an admitted adulteress— and was unsupported by any other evidence. If, however, there was connivance the petitioner was not entitled to a divorce at all, and no damages should be given. But if there was no connivance. the jury had to consider what the amount of the damages should be; and the damages should not be given as punishment for the adultery but they should be given as compensation to the husband for the loss of the wife. The jury had also to consider, in taking into consideration the amount of damages, what kind of a woman the wife was, and whether the husband and wife lived happily together. Sir R. Stout wished to explain why the co-respondent had not been called, but Mr Fraser objected while the jury were present.

His Honor: It is quite out of course for Sir Robert to explain. You may have had admirable reasons for not calling him, and the fact has been commented on by Mr Fraser.

Sir R. Stout: I was only about to ask your Honor to direct the jury on this point: that there is no suggestion that Motherwell was ever present along with the petitioner and respondent except at the interview and in reference to that interview the petitioner and respondent do not disagree as to what then occurred. Hence our not calling the co-respondent.

His Honor; There is, however, a difference between, them. The husband states that he treated the matter as a joke, while she states that he regarded it seriously.

Mr Fraser: But she introduced the matter; not the husband.

Sir R. Stout That is so.

At 3 o’clock the jury retired, and after an absence of 20 minutes they returned to court, with a verdict in favour of the petitioner, whom they awarded £50 damages.

Sir R. Stout submitted that this was a case which came within the category of "small cases" provided for in the code, according to which £35 would cover the costs, instead of the costs being taxed.

After argument, His Honor said he thought the case came within the definition of "small cases” looking at the admission of the adultery and the amount of damages awarded. A decree nisi would be granted; £50 damage, costs £35, and costs already allowed, and disbursements and witnesses' expanses against the co-respondent.

Mr Fraser: Will your Honor give leave to apply in three months for a decree absolute?

His Honor: Yes. [2]

  

Archibald MOTHERWELL’s advert for selling his cottage including fruit and ornamental trees in Lawrence.

paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&d=TT...

 

Tuapeka Times, Volume XVI, Issue 941, 26 May 1883, Page 2

The pipes for draining the bowling green and LAwn-tennis Court have been laid oh the ground and the work of draining, etc., .will be proceeded with forthwith. -Mr Archibald Motherwell is the successful tenderer for the work.[3]

 

Lawrence parish marriages[4]

MOTHERWELL Archibald 57ySOUTHAM Mrs12 Jul1893

Interesting to note she chose to marry under the name of Southam and not Mark

 

REFERENCES:

[1]

librarydata.christchurch.org.nz/Cemeteries/interment.asp?...

[2]

paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&d=OW...

[3]

www.paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&...

[4]

www.archives.presbyterian.org.nz/marriageregisters/lawren...

[5]

www.paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&...

 

Torino 2002. Enrico Rava, trombettista e compositore jazz, nato a Trieste nel 1939. Ha incominciato a suonare in complessi jazz a Torino, poi con Gato Barbieri e Don Cherry si fa conoscere in tutto il mondo. Strumentista raffinato, dotato di una sonorità spesifica e capace di lasciar respirare la frase, Rava è anche un abile compositore. Questa foto è stata fatta alla manifestazione JAZZ A PALAZZO,

Compositor, violinista, multi-instrumentista e investigador étnico. Desde muy niño manifiesta interés y vocación por la música. Inicia a los 7 años su formación musical formal en el Conservatorio Nacional de la Universidad de Chile, donde completa luego de 10 años de estudio cursos de Teoría, Armonía, Violín, Piano Complementario y Música de Cámara. En dicha casa de estudios destaca como alumno estrella obteniendo las mejores notas, desarrollando desde los 10 años una actividad de presentaciones públicas con su violín y creando en forma autodidacta sus primeras composiciones musicales. Posteriormente, continúa sus estudios de Interpretación Superior en Violín, con el Profesor Jaime de la Jara, en el Departamento de Música de la Universidad Católica de Chile, egresando con calificación máxima.

 

A los 17 años (1971) funda, junto al pianista Ronaldo Reyes, el “Dúo Enrique Soro” (violín y piano) y efectúa una gira por los países sudamericanos, haciendo a su vez grabaciones para radioemisoras latinoamericanas.

 

A los 18 años (1972) es becado por el Ministerio de Cultura de la URSS, para realizar estudios de postgrado en el Conservatorio Tchaikovsky de Moscú. Durante cinco años es discípulo de los más destacados maestros de Polifonía, Piano, Estética, Filosofía, etc., dedicando siempre preferente atención al Violín (Prof. Maia Glesarova / Natalia Boiarskaia; Cátedra de Yuri Yankelevich / Leonid Kogan) y a la Composición (Prof. Konstantin Batashov; Cátedra de Aram Kachaturian).

 

A los 22 años (1976) es laureado en el Congreso Anual de Compositores de la URSS, por su obra Suite para Violín y Violoncello. La obra es estrenada en Moscú por Daniel Zisman y Eduardo Valenzuela, grabada y retransmitida por radio a países de Europa del Este.

 

A los 23 años finaliza sus estudios en Moscú y se traslada a Buenos Aires, Argentina, para estudiar durante un año con Fedora Aberastury (discípula de Claudio Arrau) su sistema de manejo de energías y aplicación a la técnica interpretativa. A la vez se desempeña como Primer Violín y solista de la Orquesta de Cámara “Solistas de Buenos Aires” (dirigida por Alberto Epelbaum) y Profesor de Violín, poniendo en práctica un novedoso y adelantado sistema de enseñanza que le permite a sus alumnos acortar considerablemente los plazos de aprendizaje en relación a la enseñanza convencional.

 

Cumplida esta etapa vuelve a Europa a los 24 años y fija residencia en Madrid. Comienza su práctica de yoga y meditación y compone más de cien canciones con contenido místico.

 

En 1982 el músico de 27 años gana el Concurso DAIC-CHILE, Mención Música de Cámara con su Suite Sudamericana.

 

El 28 de Enero de 1983, en el Centro de Información de la ONU en Lima, Perú, entrega ante la prensa local y en una emotiva ceremonia su “Himno por la Paz”, al Secretario General de las Naciones Unidas, Javier Pérez de Cuéllar, por intermedio del Coordinador de ese Organismo en Perú, Helio Bittencourt.

 

El 6 de Noviembre de 1983 organiza el “Primer Festival de Santiago por la Paz”. Convoca a destacadas personalidades del mundo científico (Igor Saavedra, Presidente de la Academia de Ciencias de Chile, Lola Hoffmann, psiquiatra), artístico (Mario Baeza, Roberto Bravo), religioso (Monseñor Camilo Vial), sindical (Clotario Blest), etc. Durante todo el día, miles de personas se congregan en el Parque O’Higgins, creando una fuerza de paz. Desde las localidades mas apartadas de Chile, los niños, colegios y padres, responden al llamado que Joakin Bello hiciera por la prensa nacional y envían por tren y buses, bolsas repletas con juguetes bélicos que el mismo día del Festival son transformados en la materia prima de gigantescas esculturas por la paz que se irguieron en dicho Parque. Ante los provocativos vuelos rasantes efectuados por aviones y helicópteros militares, el pacifista en más de una ocasión hubo de calmar a la multitud diciendo: “manténganse tranquilos, en paz, ellos también son nuestros hermanos”.

 

Este magno evento fue financiado por un ayuno colectivo de alumnos y amigos de Bello. (El dinero ahorrado en alimentos se depositó en un fondo común con el que se pagaron los gastos ineludibles de un megaevento de estas características). Joakin Bello, como organizador y figura aglutinante del Festival, extendió su ayuno a 53 días de solo agua.

 

En su continua actividad como compositor, crea entre 1982 y 1986, Ofrenda de los Andes por la Paz. En el mismo período, graba tres álbumes de canciones con la participación de la cantante Paula Monsalve: Hijo del Planeta, Yo Soy y Sé Feliz.

 

En 1987 incursiona en la música electro-acústica, combinando la música con los sonidos de la naturaleza. Así crea Detrás del Arcoiris, el primer disco compacto realizado en Chile. Asimismo, con su álbum Preludios, produce la primera grabación digital del país; ambas grabaciones se efectúan en los estudios de la Radio Horizonte, en una coproducción entre el artista y Julián García-Reyes .

 

En 1988 Gaia Records de New York (distribuido por PolyGram) edita “Detrás del Arcoiris” (”Beyond the Rainbow”) en Estados Unidos.

 

En 1989, el músico se radica en Estados Unidos y crea su propio sello de grabación TOTAL MUSIC, cuyo nombre interpreta la percepción que el artista proyecta en su quehacer musical.

 

“La MÚSICA TOTAL – dice – propone un nuevo universo sonoro de síntesis e integración al combinar el eterno y curativo canto de la naturaleza con los instrumentos del pasado y el presente y el poder y pureza de la electrónica y la computación, otorgando así una nueva dimensión a la tradición y abriendo una ventana al futuro”.

 

Su música trasciende las fronteras y es empleada por grupos religiosos, de meditación y crecimiento personal, así como en coreografías, películas, videos étnicos y documentales para televisión y películas.

 

En 1990 publica Reminiscencias, De los Himalayas a los Andes y Centros Magnéticos: Rapa Nui.

 

En 1991 es invitado por el actor Robert Redford a su rancho en Utah. Por espacio de dos semanas, y junto a un selecto grupo multidisciplinario de artistas de diferentes países del mundo, elabora un documento en donde se define la defensa del ecosistema planetario por los artistas con conciencia ecológica. Este documento es entregado a la ONU en Nueva York. Para financiar algunas iniciativas ecológicas, publican el CD “Sundance” (en alusión al Instituto de Cine de Robert Redford). Joakín Bello colabora a ese CD con su “Preludio para una Musa Durmiente” así también, lo hacen con su música Byron Janis, Billy Joel y otros destacados músicos.

 

En 1992 es invitado a participar en la Cumbre de la Tierra en Río de Janeiro, Brasil. En el Palacio Tiradentes toca su música para inspirar antes de sus discursos al Dalai Lama y otros líderes espirituales, así como a Al Gore, Vice Presidente de los Estados Unidos y otros líderes políticos. Toca también en grandes conciertos al aire libre en colaboración con Thoomas Tuulse, Paul Winter, John Denver, Gilberto Gil y Sheena Easton.

 

En 1995 lanza al mercado Sandino, (banda sonora del film del mismo nombre), Ofrenda de los Andes por la Paz, Nocturnos, Cantos de Rapa Nui (recopilación antológica producida y grabada por el propio compositor en Isla de Pascua) y remasterizada digitalmente para CD, Hijo del Planeta, Yo Soy, Sé Feliz y Back in Arkansas.

 

En 1998 compone y graba en Puerto Rico el CD “De Amores Luminosos”, producción que le encarga PolyGram Latino de Miami y en donde la voz solista es de Nydia Caro.

 

Durante el mismo año, en Miami produce, compone y graba “… Y Serás Feliz”, con la cantante venezolana Leonor.

 

Hacia finales de 1998 comienza en Nueva York la producción de “Sacred Love” con Carina Courtright.

 

Como concertista ha presentado su música en los cinco continentes, en escenarios tan diversos como el Teatro Colón de Buenos Aires; Universal Amphitheatre de Los Angeles, California; Teatro Nacional Heitor Villa-Lobos de Brasilia; Ateneo de Caracas, Venezuela; y en grandes festivales al aire libre en Norteamérica, Sudamérica e India.

www.flickr.com/ncondeza

 

www.session4.com

Rendition of my Tesla Model S

 

Rendition of my Tesla Model S

 

Pélico

Cantor e compositor

John Edward SOUTHAM

Died at his mothers residence

‘Mrs Motherwell’

33 Albert Street, Linwood

April 30 1894 Aged 23 years

 

Block 10 Plot 29

 

Death notice

Tuapeka Times, Volume XXVI, Issue 4101, 12 May 1894, Page 2

paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&cl=s...

 

Occupation: Compositor

Place of birth: London, UK

Years in NZ: 17

 

Star , Issue 5245, 30 April 1895, Page 2

IN MEMORIAM.

Southam.— ln loving memory of John Edward Southam, born Feb. 10, 1871, at 151, Barnsbury Boad, London, England, died April 30. 1894 at 33, Albert Street, Linwood, Christchurch, New Zealand. Inserted by his sorrowing mother, E.M. Motherwell, Christchurch, New Zealand.

  

Divorce case of John’s mother Emma Mary MOTHERWELL, formerly MARK and SOUTHAM.

Otago Witness , Issue 2014, 29 September 1892, Page 13

SUPREME COURT.

DIVORCE AND MATRIMONIAL CAUSES. Wednesday, September 21.

(Before his Honor [sic] Mr Justice Williams and a Special jury of 12.)

MARK V. MARK AND MOTHERWELL. A husband's petition for dissolution of marriage and for £500 damages.

Mr Fraser appeared for the petitioner, Mr J. Macgregor for the respondent, and For Robert Stout for the co-respondent.

Mr Keith Ramsay was chosen foreman of the jury. Mr Fraser, in opening the case for the petitioner, said that the petitioner was Thomas Mark, a retired miner living near Lawrence, and the co-respondent, Archibald Motherwell, was also a retired miner residing near the same place.

 

Petitioner was lawfully married on April 28, 1882, to Emma Mary Southam, then a widow, the marriage taking place at the Dunedin registry office. Petitioner and his wife lived together at Waitahuna Gully for about Seven years, and at Lawrence for about three years, up till June 21, 1892. Two children were the issue of the marriage, and one of these a son was now alive. On the 21st,June referred to Mrs Mark left her home without just cause or excuse, and (since then she had openly cohabited with the co-respondent. Petitioner asked that the marriage be dissolved, and he also claimed £500 damages. That was what the petition set forth. After the parties had lived for some years at Waitahuna Gully the wife grew restless and seemed anxious for a change; and in consequence of her wish the petitioner purchased a small property near Lawrence and built a house upon it. Petitioner and his wife lived there afterwards for three years and they seemed to have got on very, well together. The petitioner gave his wife a high character for thriftiness. She was a good housekeeper, and a good wife in every way. Undoubtedly there were those little tiffs and those little bickerings that he (learned counsel) thought occurred in almost every household; but there were no serious disagreements. In fact, the petitioner, Mark, behaved with great liberality to his wife in many ways. He might give one instance of his liberality. When he married her she was a widow, and had been a widow seven years. She had a son 10 years of age [John, buried in this plot-Sandy], and Mark practically adopted this lad. He saw that the lad was apprenticed to a trade, and supported him during his apprenticeship, and afterwards till he became 21 years, of age. This year the respondent was anxious to pay a visit to the son, who was living at Bendigo, and the petitioner gave her the means to go. Motherwell, the co-respondent, lived close to the petitioner's house - really, just over the way - and he was living there when Mark removed to Lawrence. The two became very friendly. They visited at each other's houses, and Motherwell behaved himself in every way. There was nothing to occur to break the friendship, but during the last 12 months the petitioner had noticed a considerable change in his wife. She grew restless and discontented, and although anything like an open quarrel was avoided, home life was not as pleasant as if had been in the past. As he (counsel) had previously said, the Marks and Motherwell used to visit at each other's houses, but there was nothing to arouse the petitioner's suspicions' in any way until the climax came very unexpectedly on June 21,1892. On that day, which was a Tuesday, Mark left home on perfectly friendly terms with his wife, returning in the evening. He then found his house empty and there was not a sign of his wife about the place. The evening wore on, but the petitioner could not understand where his wife was. She did not turn up that night nor the next day, but petitioner had no suspicion whatever of her having left with the co-respondent until he heard that Motherwell had left his house over the way. It afterwards transpired that on Tuesday Motherwell and Mrs Mark came to Dunedin, went to the Sussex Hotel, occupied the same room there, and passed as husband and wife, returning on the Thursday to Lawrence. Mrs Mark then quietly settled down in Motherwell's house in sight of her husband's house, and in daily sight of her child, and she had since continued her cohabitation with Motherwell. Mark ceased to have any communication with her, and on the following week after she returned to Lawrence he came to Dunedin. As he (Mr Fraser) before stated.

 

Mrs Mark and Motherwell left Lawrence on a Tuesday. Tuesday night found them in the Sussex Hotel, and on Wednesday they jointly consulted a firm of solicitors as to their position. [Evidently Motherwell had acted deliberately with a full knowledge of what would, result, and he got the best advice he could. It was not for him (Mr Fraser) to say what advice they got, but it was somewhat significant that the articles that were purchased on the same day after the consultation with the solicitors were a rocking chair, a sewing machine, a double bedstead, and a spring mattress. He did not know whether that was in consequence of the advice the parties got, but the articles he had mentioned were purchased. He supposed that Mrs Mark and Motherwell wanted to make the best of a bad job. There was practically no defence to the charge of adultery, but there was an answer on the part of co-respondent, which he should refer to briefly. The answer was that the petitioner connived at the adultery, and if there had been connivance that, of course, would be an answer to the petition, but he confessed that he had been at some slight pain to find out why this answer had been put in, but he had been unable to discover the slightest excuse for it. It seemed to have been put in not as a bona fide defence, but simply to let in evidence with the object of reducing the damages in the case. He (learned counsel) submitted that this was a particularly cruel defence, and that it was a cruel aggravation of the wrong petitioner had suffered.

 

The petitioner, who was the first witness called, gave evidence partly in support of learned counsel’s opening statement.

 

On being cross-examined by Mr Macgregor, witness stated that he had little tiffs with his wife sometimes. On one occasion, after they had some words, she pulled his whiskers. He then hit her with his fist, and she threw a fork at him. On another occasion there was some talk about a separation, and she told him that she would leave him only she could not get a separation without committing adultery, she also said she was not going to do that, and he replied that be would not. On one occasion, one Saturday before she left, he said to her, in fun, that he would sell her for a £5-note. He did not know what caused him to say that. There had been no row between them.

 

At this stage of the cross-examination witness fainted, and had to be taken out of court. On his return, after other witnesses had been examined, he stated, in reply to Mr Macgregor, that some time after he and his wife had the conversation about him belling her for a £ 5 note, they were at Motherwell's. His wife then told Motherwell that he had said he would take £5 for her and she asked Motherwell if he would give that much. Motherwell then replied, "Oh, I would not mind giving a £5-note for you any time." They were all laughing about the matter.

 

The other witnesses called on behalf of petitioner were Elizabeth Kenealy, Susan M'Farfane, Wm. Hay, Constable Conn, Henry Mark, Wm. Craik, and David Cochrane.

 

Sir Robert Stout said the jury would see that the fight was altogether in reference to damages. In such a case the jury should look at all the surroundings and although there was power given by the act to award damages, yet he submitted that cases of such a kind ought to be discouraged by a jury. It would be seen that so far as the present case was concerned there had been no defence as to the alleged adultery, from the wife's story they would see that during the latter years of her marriage she had lived very unhappily with her husband. The husband admitted that 12 months before the wife left him he struck her with his fist, and it was shown that their home was not a happy one from this, and from the fact that they had been talking about a separation, and that it was said that they could not get a separation unless one of them committed adultery. There was no suggestion that that was a joke. If it was a joke it was a very peculiar one. It was perfectly plain that the two parties could not live happily together, and so they wanted to be separated. Perhaps at that time neither of them thought about damages. If the petitioner did think of damages, he apparently thought that £ 5 was ample to compensate him for the loss of his wife. So far as Mr Motherwell was concerned the wife would say that there was no intimacy between him and her until quite lately. She would tell the court that she did not think that she ever talked to Motherwell until Christmas 1891. So far as Mr Mark

was concerned, he was not sorry that he could separate from his wife. The wife would swear that before she left there was a discussion about what things she should take with her. Her husband said she could take her clothes, but he objected to her taking a sewing machine. If that was so, he submitted that it was not a case for damages at all. There was no poetry nor pathos in the case, which was entirely a question of money. Mr Mark could joke about this £ 5, but why should there be any talk about a separation at all? The wife would say that they were living unhappily together. The law was that there, could be no divorce between the parties unless there was either bigamy or adultery. In this case the parties both seemed to be of that opinion, and they talked about that in order to see who should commit adultery, so that a divorce might be brought about.

 

Mr Fraser: Mr Mark denies that in the way you put it.

 

Sir Robert Stout said that whether he denied it or not he admitted that the question was talked about, and what he was opening was what the wife said. He (Sir Robert) did not say anything against Mark, but it was not a case in which he should ask for damages, and his request would not be listened to by the jury for a single instant. Mrs Mark would say also that after the talk at Motherwell's Mark told her that she could go tomorrow for aught he would care— that he would be glad to get rid of her. She would also say that there was no laughing about the matter, when the question of selling her for a £5-note was raised at Motherwell’s.

 

Mr Fraser: You had better set up bargain and sale.

 

Sir Robert Stout said that he was doing what was much better. It was making a fool of the court to ask for damages in such a case. The respondent in her evidence stated that she and her husband lived very unhappily together. They frequently disagreed, and he struck her several times. It was understood between them that -one of them should act improperly, so as to get a divorce. That was about three months before she left her husband. Her husband told her that he might act improperly, or that she might if she wished to get a divorce. He was always agreeable to the idea of a separation, and had many times talked of selling her for £5. On one occasion, when he spoke about it to Mr Motherwell, witness said to him, “You will jib," and her husband replied that he would not. He then went to the railway station, and left her with Mr Motherwell. After she went home her husband was not there, and she waited up till 10 o'clock for him. When he came home she asked him about various people in the gully, and then said to him, “Archie will give £5 for me." Her husband replied that if she liked Archie better than him Archie could have her for all he cared, and that she could go the next day. Witness said she could not go, as her clothes were not dry. Her husband said, “Never mind the clothes." On the Tuesday morning— the day she left home— he said to the child if she left him he would have Mrs Rusbridge to keep house. Previously to her leaving home, her husband said he considered it was a bargain he had made with Archie, she left home because her husband was unkind to her. She had been ready twice before to leave home once when she had been married seven months.

 

On being cross-examined, witness stated that on one occasion her husband struck her with a shovel and knocked her down. On another occasion, when they had a row, witness said, “What a pity you could not sell me," and he replied, that if he could get anyone to buy her he would sell her. She asked him what he wanted for her, and he said £5. She thought that was very little. Mr Fraser You were ready to sell yourself for £5?

 

Witness: I was quite agreeable to it, because I was unhappy.

 

In reply to a further question, witness stated that she told her husband that if he took £5 he would not get a divorce. Her own common sense told her that.

 

His Honor said there were three issues before the jury. The first issue was, did the respondents commit adultery Then, if she did, did the petitioner connive at the offence being committed? and secondly, what amount of damages was the petitioner entitled to? As to the first issue, that was uncontradicted, although it rested with the petitioner to prove it. In order that connivance be established, it must appear that the adultery was really attributable to the conduct of the petitioner, and that the conduct of the petitioner was not merely careless or negligent, but that he intended or looked forward to adultery being committed in consequence of his conduct. All the evidence that the court had as to connivance was the evidence of the wife. It rested upon the persons who said there was connivance to prove it. If the husband's story was true there was nothing in the nature of connivance. The only evidence as to connivance came from the guilty party an admitted adulteress— and was unsupported by any other evidence. If, however, there was connivance the petitioner was not entitled to a divorce at all, and no damages should be given. But if there was no connivance. the jury had to consider what the amount of the damages should be; and the damages should not be given as punishment for the adultery but they should be given as compensation to the husband for the loss of the wife. The jury had also to consider, in taking into consideration the amount of damages, what kind of a woman the wife was, and whether the husband and wife lived happily together. Sir R. Stout wished to explain why the co-respondent had not been called, but Mr Fraser objected while the jury were present.

His Honor: It is quite out of course for Sir Robert to explain. You may have had admirable reasons for not calling him, and the fact has been commented on by Mr Fraser.

Sir R. Stout: I was only about to ask your Honor to direct the jury on this point: that there is no suggestion that Motherwell was ever present along with the petitioner and respondent except at the interview and in reference to that interview the petitioner and respondent do not disagree as to what then occurred. Hence our not calling the co-respondent.

His Honor; There is, however, a difference between, them. The husband states that he treated the matter as a joke, while she states that he regarded it seriously.

Mr Fraser: But she introduced the matter; not the husband.

Sir R. Stout That is so.

At 3 o’clock the jury retired, and after an absence of 20 minutes they returned to court, with a verdict in favour of the petitioner, whom they awarded £50 damages.

Sir R. Stout submitted that this was a case which came within the category of "small cases" provided for in the code, according to which £35 would cover the costs, instead of the costs being taxed.

After argument, His Honor said he thought the case came within the definition of "small cases” looking at the admission of the adultery and the amount of damages awarded. A decree nisi would be granted; £50 damage, costs £35, and costs already allowed, and disbursements and witnesses' expanses against the co-respondent.

Mr Fraser: Will your Honor give leave to apply in three months for a decree absolute?

His Honor: Yes. [2]

  

Archibald MOTHERWELL’s advert for selling his cottage including fruit and ornamental trees in Lawrence.

paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&d=TT...

 

Tuapeka Times, Volume XVI, Issue 941, 26 May 1883, Page 2

The pipes for draining the bowling green and LAwn-tennis Court have been laid oh the ground and the work of draining, etc., .will be proceeded with forthwith. -Mr Archibald Motherwell is the successful tenderer for the work.[3]

 

Lawrence parish marriages[4]

MOTHERWELL Archibald 57ySOUTHAM Mrs12 Jul1893

Interesting to note she chose to marry under the name of Southam and not Mark

 

REFERENCES:

[1]

librarydata.christchurch.org.nz/Cemeteries/interment.asp?...

[2]

paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&d=OW...

[3]

www.paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&...

[4]

www.archives.presbyterian.org.nz/marriageregisters/lawren...

[5]

www.paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&...

 

Compositor Carlos Gomes:Nasceu em Campinas;estudou no Rio de Janeiro;fez sucesso em Milão;morreu em Belém do Pará.

Max Gazzè

Carroponte - Sesto S.G. - Milano

19 Luglio 2013

  

© Mairo Cinquetti

 

© All rights reserved. Do not use my photos without my written permission. If you would like to buy or use this photo PLEASE message me or email me at mairo.cinquetti@gmail.com

 

Max Gazzé nasce a Roma il 6 luglio 1967. A 6 anni inizia a studiare pianoforte. Adolescente si trasferisce in Belgio dove frequenta la Scuola europea, si dedica al basso elettrico e si esibisce con diversi gruppi nei locali di Bruxelles. Per cinque anni è bassista, arrangiatore e coautore dei "4 Play 4", formazione inglese di northern soul dalle escursioni pionieristiche nell’acid jazz. Con il gruppo si trasferisce poi nel sud della Francia dove lavora anche come produttore artistico per la casa di produzione americana "D.P.I" (Darius production inc.).

 

Rientrato a Roma nel 1992, Max si dedica alla sperimentazione nel suo studio di registrazione, mentre compone colonne sonore e inizia a collaborare con artisti come Alex Britti, Niccolò Fabi e Daniele Silvestri. Le collaborazioni con quest'ultimo in particolare si riproporranno in diversi momenti, anche recenti, del suo percorso artistico.

 

Tra il 1994 e il 1995 lavora alla realizzazione del primo album "Contro un’onda del mare", che pubblica nel gennaio 1996 e presenta in versione acustica nel tour di Franco Battiato. L’album, che inaugura il sodalizio con la Virgin Records, vanta una notevole diversità di climi musicali e originalità nella stesura dei testi, e si fa presto notare dalla critica ottenendo anche un discreto successo di pubblico.

 

Nell'autunno del 1997 esce il singolo “Cara Valentina”. Nel 1998 la sua canzone “Vento d'estate”, cantata insieme a Niccolò Fabi, vince "Un disco per l'estate". I due singoli anticipano il secondo album, "La favola di Adamo ed Eva" (ottobre 1998), i cui testi sono scritti da Max insieme al fratello Francesco Gazzè. L’album vede anche la partecipazione di Mao in "Colloquium vitae" e di Lucio Morelli in "Nel verde".

Nel 1998 Max partecipa anche all'album-tributo a Robert Wyatt “The Different You - Robert Wyatt e noi” con il brano “O Caroline”.

 

Nel febbraio 1999 è in concorso al Festival di Sanremo con “Una musica può fare”, che verrà inserita nella ristampa di “La favola di Adamo ed Eva”.

 

Al termine di una lunghissima stagione di concerti, il 13 marzo 2000 pubblica il terzo album, intitolato semplicemente “Max Gazzè” (e conosciuto anche come Gadzilla). Il nuovo lavoro rispecchia il grande amore di Gazzè per la poesia, costante fonte d’ispirazione: “Elemosina” è la traduzione di una poesia di Mallarmé, poeta citato anche nel brano “Su un ciliegio esterno”. Altrove vengono riscoperti i poeti dell’Arcadia.

Il cantante-bassista-compositore ha ulteriormente perfezionato il suo stile altamente personale, come appare chiaro dal primo singolo tratto dall’album, “Il timido ubriaco”, dove la vicenda narrata e la musica alludono a due diversi stati d’animo e con il quale Max si presenta sul palco del 50º Festival di Sanremo, oltre a riproporlo poi in estate al Festivalbar.

 

Nell’ottobre 2001 esce il quarto album "Ognuno fa quello che gli pare", che presenta una varietà di soluzioni sonore frutto anche di numerose collaborazioni: le scopriamo nel country divertito de “Il debole fra i due”, cantato insieme a Paola Turci, ne “Il motore degli eventi”, duetto con Carmen Consoli – che del brano è anche coproduttrice - nella coproduzione con Francesco Magnelli, tastierista dei CSI (“Non era previsto”). E ancora "Il dolce della vita", realizzato a Parigi insieme a Stephan Eicher, e “Niente di nuovo”, registrato in presa diretta con i musicisti che accompagnano solitamente Ginevra Di Marco. Anche per questo disco Max ha scritto i testi a quattro mani con il fratello Francesco.

 

Gli anni tra il 2001 e il 2003 sono caratterizzati da un’intensa attività live (un tour teatrale nell’inverno 2001-2002, la tournée nei maggiori festival italiani nell’estate 2002, un tour nei club nel 2002-2003) e dalla collaborazione sempre più stretta con Stephan Eicher, autore e interprete di primissimo piano nel panorama musicale europeo degli ultimi vent’anni. Nel 2003 Eicher pubblica il suo nuovo album, “Taxi Europa”, la cui title track è scritta e interpretata da Max e Stephan (con loro canta anche Herbert Grönemeyer); la canzone è in vetta alle classifiche francese, svizzera, tedesca e belga. Con Stephan canta anche “Cendrillon après Minuit” / "Cenerentola a mezzanotte", brano per il quale Max ha curato l’adattamento italiano. Quell’estate Grönemeyer, una star in Germania, invita Max e Stephan a suonare con lui nel suo tour negli stadi, un’occasione per loro di proporre anche i propri pezzi davanti a platee davvero immense.

 

L’album "Un giorno", contenente i singoli “Annina” e “La nostra vita nuova”, esce nell’aprile 2004. E’ un lavoro con una forte impronta live. Alla registrazione e all’arrangiamento del cd collaborano i P.E.N.G. (Piero Monterisi, Emanuele Brignola, Negro, Gianluca Misiti), che lo accompagnano anche nel tour che seguirà.

 

Il 17 giugno 2005, a dieci anni dall’uscita di "Contro un’onda del mare", esce per Emi Music "Max Gazzè – Raduni 1995-2005", una raccolta di 26 brani tratti dai 5 album precedenti contenente anche 4 inediti.

Successivamente all'uscita del doppio CD, Gazzé inizia un lungo tour che continuerà anche per tutto il 2006. Per questo tour l'artista sceglie di essere supportato nei concerti da "La camera migliore", band scoperta e prodotta da Carmen Consoli.

 

Dopo il tour estivo del 2005 Max si dedica a collaborazioni e scambi, uno dei suoi metodi prediletti per crescere, raccogliere nuovi stimoli e coltivare vecchi progetti: partecipa a Gizmo, una straordinaria band capitanata da Stewart Copeland, dove – oltre allo storico batterista dei Police – dividono il palco con Max anche Raiz degli Almamegretta e Vittorio Cosma.

 

In seguito, nell'attività di Gazzè si segnalano ancora tante collaborazioni con l’amico Daniele Silvestri – per il quale suona in moltissime canzoni del suo disco “Il latitante” – e, dal luglio 2007, assieme alle colleghe cantautrici romane Paola Turci e Marina Rei, anche il tour “Di comune accordo”, dove Max è al basso, Paola Turci alla chitarra, Marina Rei alle percussioni e Andrea Di Cesare al violino.

 

Sempre nel 2007 la EMI pubblica un'altra raccolta: “The best of platinum”, che include 18 canzoni.

 

Nel 2008 Max partecipa al 58º Festival di Sanremo con “Il solito sesso”, brano che racconta una telefonata fatta a una ragazza conosciuta neanche un’ora prima; la canzone riscuote ottimi consensi di critica e pubblico. Durante la serata dei duetti, ad accompagnare Gazzé sul palco ci sono Paola Turci (alla chitarra) e Marina Rei (alle percussioni).

 

Il 29 febbraio 2008 esce il nuovo album di inediti “Tra l'aratro e la radio”. Unico compositore per le musiche, per i testi ha collaborato, oltre che con Francesco Gazzè, anche con Gimmi Santucci.

Con Gimmi, Max condivide riflessioni e digressioni sulla vita e sui cambiamenti subentrati nel passaggio dalla società agricola a quella industriale – dall'aratro alla radio, appunto. In sala d'incisione si avvale di musicisti d'eccezione: Carmen Consoli suona gran parte delle chitarre acustiche ed elettriche e Marina Rei le percussioni.

 

I primi mesi del 2010 vedono Max debuttare come attore nella produzione cinematografica di Rocco Papaleo dal titolo “Basilicata Coast to Coast”, uscito nelle sale il 9 aprile.

La divertente commedia musicale vede i protagonisti (Max, Alessandro Gassman, Paolo Briguglia, Rocco Papaleo e Giovanna Mezzogiorno) traversare a piedi la Basilicata per eseguire le proprie canzoni ad una manifestazione canora locale. Per tale film, Gazzè compone insieme a Gimmi Santucci la canzone “Mentre dormi” inclusa nella colonna sonora.

 

Nel 2010 cambia casa discografica e si unisce alla Universal. A maggio pubblica il nuovo aIbum di inediti intitolato ”Quindi?”. L'album debutta nella Top Ten della classifica ufficiale dei dischi più venduti in Italia. Il singolo “Mentre dormi”, che aveva anticipato la pubblicazione del cd, viene premiato come "Miglior canzone originale" in occasione dei David di Donatello 2011.

 

Nel 2011 Max presenta al suo pubblico “L'uomo sinfonico”, il nuovo progetto con la “Filarmonica Arturo Toscanini” di Parma, un viaggio musicale unico nel suo genere in cui il pop incontra la lirica e viceversa.

 

Nel febbraio 2012 torna in veste di ospite al Festival di Sanremo duettando con Dolcenera nella canzone in gara “Ci vediamo a casa”.

 

Dopo il “sold out” registrato con l’“European Live Club Tour (da Berlino a Bologna)” con biglietti “esauriti” già in prevendita, Max Gazzè torna con un tour estivo nei teatri all’aperto, nelle arene e in giro tra i festival delle principali città italiane. La tournèe riserva molte curiosità. Il nuovo impianto scenografico, curato dal regista Duccio Forzano, intreccia suggestive atmosfere a immagini coinvolgenti – in un percorso emozionale – attraverso le note. Alla band storica di Max si aggiunge l’eclettico polistrumentista Dedo (ai fiati) e, in alcune location, il “Quartetto Euphoria”, (Marina Fumarola e Suvi Valjus al violino, Hildegard Kuen alla viola e Michela Munari al violoncello) formazione tutta al femminile nata nel 1999, di funambolica eccentricità che riserverà un’ “ouverture” di grande effetto acustico.

 

Momento magico per la carriera di Max che, senza sosta, aggiunge tappe importanti al suo percorso artistico. “Sotto Casa” (Virgin Music), il singolo rivelazione di Sanremo 2013, ottiene la certificazione Platino (fonte GFK/FIMI) con oltre 40 mila tracce scaricate, rimane stabile nella Top Ten del digital download e si conferma tra i più suonati dalle radio.

Lenine

Cantor & compositor

Compositor: Carlinhos Carneiro, Rodrigo Pilla

 

Ela vai mudar,

Vai gostar de coisas que ele nunca imaginou

Vai ficar feliz de ver que ele também mudou

Pelo jeito não descarta uma nova paixão

Mas espera que ele ligue a qualquer hora

 

Para conversar

Perguntar se é tarde pra ligar

Dizer que pensou nela

Estava com saudade

Mesmo sem ter esquecido que

 

É sempre amor, mesmo que acabe

Com ela aonde quer que esteja

É sempre amor, mesmo que mude

É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

 

Ele vai mudar,

Escolher um jeito novo de dizer "alô"

Vai ter medo de que um dia ela vá mudar

Que aprenda a esquecer sua velha paixão

Mas evita ir até o telefone

 

Para conversar

Pois é muito tarde pra ligar

Tem pensado nela

Estava com saudade

Mesmo sem ter esquecido que

 

É sempre amor, mesmo que acabe

Com ele aonde quer que esteja

É sempre amor, mesmo que mude

É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

 

Para conversar

Nunca é muito tarde pra ligar

Ele pensa nela

Ela tem saudade

Mesmo sem ter esquecido que

 

É sempre amor, mesmo que acabe

Com ele aonde quer que esteja

É sempre amor, mesmo que mude

É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

 

Link: www.youtube.com/watch?v=redOxhfenp8

Cantora, compositora e multi-instrumentista Mart’nália apresenta o show “+ Misturado” com músicas gravadas do seu mais recente CD que da nome à turnê. São Paulo. 30.10.18

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2018/10/30/martnalia-misturado/

Compositor, violinista, multi-instrumentista e investigador étnico. Desde muy niño manifiesta interés y vocación por la música. Inicia a los 7 años su formación musical formal en el Conservatorio Nacional de la Universidad de Chile, donde completa luego de 10 años de estudio cursos de Teoría, Armonía, Violín, Piano Complementario y Música de Cámara. En dicha casa de estudios destaca como alumno estrella obteniendo las mejores notas, desarrollando desde los 10 años una actividad de presentaciones públicas con su violín y creando en forma autodidacta sus primeras composiciones musicales. Posteriormente, continúa sus estudios de Interpretación Superior en Violín, con el Profesor Jaime de la Jara, en el Departamento de Música de la Universidad Católica de Chile, egresando con calificación máxima.

 

A los 17 años (1971) funda, junto al pianista Ronaldo Reyes, el “Dúo Enrique Soro” (violín y piano) y efectúa una gira por los países sudamericanos, haciendo a su vez grabaciones para radioemisoras latinoamericanas.

 

A los 18 años (1972) es becado por el Ministerio de Cultura de la URSS, para realizar estudios de postgrado en el Conservatorio Tchaikovsky de Moscú. Durante cinco años es discípulo de los más destacados maestros de Polifonía, Piano, Estética, Filosofía, etc., dedicando siempre preferente atención al Violín (Prof. Maia Glesarova / Natalia Boiarskaia; Cátedra de Yuri Yankelevich / Leonid Kogan) y a la Composición (Prof. Konstantin Batashov; Cátedra de Aram Kachaturian).

 

A los 22 años (1976) es laureado en el Congreso Anual de Compositores de la URSS, por su obra Suite para Violín y Violoncello. La obra es estrenada en Moscú por Daniel Zisman y Eduardo Valenzuela, grabada y retransmitida por radio a países de Europa del Este.

 

A los 23 años finaliza sus estudios en Moscú y se traslada a Buenos Aires, Argentina, para estudiar durante un año con Fedora Aberastury (discípula de Claudio Arrau) su sistema de manejo de energías y aplicación a la técnica interpretativa. A la vez se desempeña como Primer Violín y solista de la Orquesta de Cámara “Solistas de Buenos Aires” (dirigida por Alberto Epelbaum) y Profesor de Violín, poniendo en práctica un novedoso y adelantado sistema de enseñanza que le permite a sus alumnos acortar considerablemente los plazos de aprendizaje en relación a la enseñanza convencional.

 

Cumplida esta etapa vuelve a Europa a los 24 años y fija residencia en Madrid. Comienza su práctica de yoga y meditación y compone más de cien canciones con contenido místico.

 

En 1982 el músico de 27 años gana el Concurso DAIC-CHILE, Mención Música de Cámara con su Suite Sudamericana.

 

El 28 de Enero de 1983, en el Centro de Información de la ONU en Lima, Perú, entrega ante la prensa local y en una emotiva ceremonia su “Himno por la Paz”, al Secretario General de las Naciones Unidas, Javier Pérez de Cuéllar, por intermedio del Coordinador de ese Organismo en Perú, Helio Bittencourt.

 

El 6 de Noviembre de 1983 organiza el “Primer Festival de Santiago por la Paz”. Convoca a destacadas personalidades del mundo científico (Igor Saavedra, Presidente de la Academia de Ciencias de Chile, Lola Hoffmann, psiquiatra), artístico (Mario Baeza, Roberto Bravo), religioso (Monseñor Camilo Vial), sindical (Clotario Blest), etc. Durante todo el día, miles de personas se congregan en el Parque O’Higgins, creando una fuerza de paz. Desde las localidades mas apartadas de Chile, los niños, colegios y padres, responden al llamado que Joakin Bello hiciera por la prensa nacional y envían por tren y buses, bolsas repletas con juguetes bélicos que el mismo día del Festival son transformados en la materia prima de gigantescas esculturas por la paz que se irguieron en dicho Parque. Ante los provocativos vuelos rasantes efectuados por aviones y helicópteros militares, el pacifista en más de una ocasión hubo de calmar a la multitud diciendo: “manténganse tranquilos, en paz, ellos también son nuestros hermanos”.

 

Este magno evento fue financiado por un ayuno colectivo de alumnos y amigos de Bello. (El dinero ahorrado en alimentos se depositó en un fondo común con el que se pagaron los gastos ineludibles de un megaevento de estas características). Joakin Bello, como organizador y figura aglutinante del Festival, extendió su ayuno a 53 días de solo agua.

 

En su continua actividad como compositor, crea entre 1982 y 1986, Ofrenda de los Andes por la Paz. En el mismo período, graba tres álbumes de canciones con la participación de la cantante Paula Monsalve: Hijo del Planeta, Yo Soy y Sé Feliz.

 

En 1987 incursiona en la música electro-acústica, combinando la música con los sonidos de la naturaleza. Así crea Detrás del Arcoiris, el primer disco compacto realizado en Chile. Asimismo, con su álbum Preludios, produce la primera grabación digital del país; ambas grabaciones se efectúan en los estudios de la Radio Horizonte, en una coproducción entre el artista y Julián García-Reyes .

 

En 1988 Gaia Records de New York (distribuido por PolyGram) edita “Detrás del Arcoiris” (”Beyond the Rainbow”) en Estados Unidos.

 

En 1989, el músico se radica en Estados Unidos y crea su propio sello de grabación TOTAL MUSIC, cuyo nombre interpreta la percepción que el artista proyecta en su quehacer musical.

 

“La MÚSICA TOTAL – dice – propone un nuevo universo sonoro de síntesis e integración al combinar el eterno y curativo canto de la naturaleza con los instrumentos del pasado y el presente y el poder y pureza de la electrónica y la computación, otorgando así una nueva dimensión a la tradición y abriendo una ventana al futuro”.

 

Su música trasciende las fronteras y es empleada por grupos religiosos, de meditación y crecimiento personal, así como en coreografías, películas, videos étnicos y documentales para televisión y películas.

 

En 1990 publica Reminiscencias, De los Himalayas a los Andes y Centros Magnéticos: Rapa Nui.

 

En 1991 es invitado por el actor Robert Redford a su rancho en Utah. Por espacio de dos semanas, y junto a un selecto grupo multidisciplinario de artistas de diferentes países del mundo, elabora un documento en donde se define la defensa del ecosistema planetario por los artistas con conciencia ecológica. Este documento es entregado a la ONU en Nueva York. Para financiar algunas iniciativas ecológicas, publican el CD “Sundance” (en alusión al Instituto de Cine de Robert Redford). Joakín Bello colabora a ese CD con su “Preludio para una Musa Durmiente” así también, lo hacen con su música Byron Janis, Billy Joel y otros destacados músicos.

 

En 1992 es invitado a participar en la Cumbre de la Tierra en Río de Janeiro, Brasil. En el Palacio Tiradentes toca su música para inspirar antes de sus discursos al Dalai Lama y otros líderes espirituales, así como a Al Gore, Vice Presidente de los Estados Unidos y otros líderes políticos. Toca también en grandes conciertos al aire libre en colaboración con Thoomas Tuulse, Paul Winter, John Denver, Gilberto Gil y Sheena Easton.

 

En 1995 lanza al mercado Sandino, (banda sonora del film del mismo nombre), Ofrenda de los Andes por la Paz, Nocturnos, Cantos de Rapa Nui (recopilación antológica producida y grabada por el propio compositor en Isla de Pascua) y remasterizada digitalmente para CD, Hijo del Planeta, Yo Soy, Sé Feliz y Back in Arkansas.

 

En 1998 compone y graba en Puerto Rico el CD “De Amores Luminosos”, producción que le encarga PolyGram Latino de Miami y en donde la voz solista es de Nydia Caro.

 

Durante el mismo año, en Miami produce, compone y graba “… Y Serás Feliz”, con la cantante venezolana Leonor.

 

Hacia finales de 1998 comienza en Nueva York la producción de “Sacred Love” con Carina Courtright.

 

Como concertista ha presentado su música en los cinco continentes, en escenarios tan diversos como el Teatro Colón de Buenos Aires; Universal Amphitheatre de Los Angeles, California; Teatro Nacional Heitor Villa-Lobos de Brasilia; Ateneo de Caracas, Venezuela; y en grandes festivales al aire libre en Norteamérica, Sudamérica e India.

www.flickr.com/ncondeza

 

www.session4.com

Gustavo Black Alien

Cantor e compositor

Kurt Donald Cobain (Aberdeen, 20 de febrero de 1967 - Seattle, 5 de abril o 4 de abril de 1994) fue el cantante, compositor y guitarrista de la prominente banda grunge Nirvana.

Cobain no sólo fue el principal compositor de la banda y su líder musical, sino que además sirvió como su líder y centro espiritual. Con el éxito de la banda, Cobain se convirtió en una celebridad a nivel mundial, una posición incómoda para alguien que dijo: «Famoso es la última cosa que quise ser».

Cobain y Nirvana ayudaron a transformar la música popular en los años 1990. En 1991, la llegada de la canción más conocida de Cobain, Smells Like Teen Spirit, marcó el comienzo de un cambio dramático de la escena musical, alejada de los géneros dominantes de los años ochenta, el glam metal y el dance-pop, llevando al ascenso del grunge y el rock alternativo. Los medios musicales concedieron finalmente a Smells Like Teen Spirit el estado de himno generacional, y con este reconocimiento Cobain se convirtió en el portavoz de la Generación X. El 8 de abril de 1994 fue encontrado muerto en su casa de Seattle, víctima oficialmente de suicidio. Las circunstancias de su muerte siguen siendo motivo de un apasionado debate.

Kurt Cobain fue posicionado en el puesto número 12 de los 100 guitarristas más grandes de todos los tiempos en 2003 y en el puesto 45 de los 100 cantantes más grandes de todos los tiempos en 2008, ambos por la revista Rolling Stone.

Después de un concierto en el Terminal Einz, en Múnich, Alemania, el 1 de marzo de 1994, a Cobain se le diagnosticó bronquitis y laringitis severa. De ahí partió hacia Roma el día siguiente para tratamiento médico, donde estaba su esposa el 3 de marzo.

A la mañana siguiente, cuando despertó, Love descubrió que Cobain había sufrido una sobredosis por una combinación de champaña y flunitrazepam (Love obtuvo una prescripción para rohypnol después de llegar a Roma). Cobain fue llevado de forma inmediata al hospital, y pasó el resto del día inconsciente. Después de estar cinco días en tratamiento, Cobain salió del hospital y regresó a Seattle. Posteriormente, Love insistió públicamente en que el incidente fue el primer intento de suicidio de Cobain.

El 18 de marzo Love llamó a la policía para informar de que Cobain se quería suicidar, y que se había encerrado en un cuarto con un arma. La policía fue a la residencia y confiscó varias armas y una botella de píldoras a Cobain, que insistió en que no se quería suicidar y que se había encerrado para esconderse de su mujer. Cuando la policía le preguntó sobre el tema, ella admitió que Cobain nunca había mencionado que quería suicidarse y que ella no lo había visto con un arma.

El 25 de marzo Love convocó una reunión sobre el uso de drogas de Cobain. Entre las diez personas que estuvieron ese día hubo músicos cercanos a Cobain, ejecutivos de la discográfica de la banda, y uno de los amigos más cercanos de Cobain: Dylan Carlson, de Earth. El ex representante de Nirvana, Danny Goldberg, describió a Cobain como «extremadamente escéptico» y que «negó que estuviera haciendo algo realmente autodestructivo». Sin embargo, para el final del día, Cobain estuvo de acuerdo en entrar a un programa de desintoxicación.

El 30 de marzo Cobain llegó al Centro de Recuperación Exodus en Los Ángeles, California. En la tarde del 1 de abril la niñera de Frances Bean (hija de Cobain) la llevó al lugar para una visita de una hora con su padre. Esa noche Cobain salió del edificio con un cigarrillo, luego escaló una reja de seis pies de alto y dejó el centro. Después tomó un taxi hacia el aeropuerto y regresó a Seattle. A la mañana siguiente se detuvo en su casa, donde conversó con Michael Cali DeWitt, quien vivía cerca. Durante los días siguientes, Cobain estuvo recorriendo Seattle, pero varios de sus familiares y amigos no estaban pendientes de lo que hacía.

El 3 de abril Love contrató al investigador privado Tom Grant para hallar a Cobain (Tom Grant ha discrepado posteriormente de la versión oficial de la muerte de Kurt Cobain). Al día siguiente, Love llenó un reporte de persona desaparecida bajo el nombre de la madre de Cobain sin su permiso. Además, agregó que éste se quería suicidar y que estaba en posesión de un arma de fuego.

El 8 de abril de 1994 el cuerpo sin vida de Cobain fue descubierto en una habitación encima de su garaje por un empleado de Veca Electric, Gary Smith. Smith llegó a la casa esa mañana para instalar un sistema eléctrico de seguridad y vio el cadáver pensando que era un maniquí. Con la excepción de una pequeña cantidad de sangre saliendo del oído de Cobain, Smith reportó que no había notado signos visibles de trauma, e inicialmente creyó que estaba dormido. Smith encontró lo que parecía ser una nota de suicidio diciendo: «Es mejor quemarse que apagarse lentamente» en un pequeño jarrón de flores. Una escopeta, que Cobain consiguió con la ayuda de Dylan Carlson, se encontró al lado del cuerpo. Una autopsia concluyó que la muerte de Cobain fue el resultado de «una herida por bala autoinflingida en la cabeza». El reporte estima que Cobain murió el 5 de abril.

Además de la nota de suicidio oficial (de la que Tom Grant asegura que Courtney Love escribió las últimas frases de despedida), hay una que por desconocidas razones Love no quiso revelar y quemó antes de que nadie pudiese leerla. El cadáver de Cobain fue quemado, y un tercio de sus cenizas se esparcieron en un templo de Budismo Tibetano en Ithaca (New York), otro fue esparcido en el río Wishkah por la pequeña Frances Bean, mientras que el último tercio fue entregado a Courtney Love.

Cobain es miembro del Club 27, grupo de músicos fallecidos a la edad de 27.

Aun no se comprueba el hecho de que se haya quitado la vida debido a falta de pruebas ademas de que no se encontraron huellas digitales en la escopeta, pluma o nota suicida y que durante la autopsia demostraron que Cobain tenia tres veces la cantidad letal de heroina en su cuerpo por lo que no era siquiera capaz de levantar el arma.

 

Compositor, músico e poeta paulistano Edu Sereno apresenta seu primeiro EP ''Esquinas, Janelas e Canções'' em São Paulo. 25.04.14

 

Mais em rogeriostella.wordpress.com/2014/04/26/edu-sereno-abre-sh...

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

Música sertaneja ou música caipira é um gênero musical do Brasil produzido a partir da década de 1910 por compositores rurais e urbanos, outrora chamada genericamente de modas, emboladas, e fado português cujo som da viola é predominante.1

 

O folclorista Cornélio Pires conheceu a música caipira, no seu estado original, nas fazendas do interior do Estado de São Paulo e assim a descreveu em seu livro "Conversas ao pé do Fogo":

 

-"Sua música se caracteriza por suas letras que lembra a típicas histórias do sertão'.

 

Cornélio Pires em seu livro "Sambas e Cateretês", recolheu letras de música cantadas nas fazendas do interior do estado de São Paulo no início do século XX, antes de existir a música caipira comercial e gravada em discos. Sem o livro "Sambas e Cateretês" estas composições teriam caído no esquecimento.

 

Inicialmente tal estilo de música foi propagado por uma série de duplas, com a utilização de violas e dueto vocal. Esta tradição segue até os dias atuais, tendo a dupla geralmente caracterizada por cantores com voz tenor (mais aguda), nasal e uso acentuado de um falsete típico. Enquanto o estilo vocal manteve-se relativamente estável ao longo das décadas, o ritmo, a instrumentação e o contorno melódico incorporaram aos poucos elementos de gêneros disseminados pela indústria cultural.1

 

Destacaram-se inicialmente, entre as duplas pioneiras nas gravações em disco de vinil, Zico Dias e Ferrinho, Laureano e Soares, Mandi e Sorocaba e Mariano e Caçula. Foram as primeiras duplas a cantar principalmente as chamadas modas de viola, de temática principalmente ligada à realidade cotidiana - casos de "A Revolução Getúlio Vargas" e "A Morte de João Pessoa", composições gravadas pelo duo Zico Dias e Ferrinho, em 1930, e "A Crise" e "A Carestia", modas de viola gravadas por Mandi e Sorocabinha, em 1934. Gradualmente, as modificações melódicas e temáticas (do rural para o urbano) e a adição de novos instrumentos musicais consolidaram, na década de 1980, um novo estilo moderno da música sertaneja, chamado hoje de "sertanejo romântico" - primeiro gênero de massa produzido e consumido no Brasil, sem o caráter geralmente épico ou satírico-moralista e menos frequentemente, lírico do "sertaneja de raiz".1 2

 

Tais modificações dentro do gênero musical têm provocado muitas confusões e discussões no país a cerca do que seria música caipira/sertaneja. Críticos literários, críticos musicais, jornalistas, produtores de discos, cantores de duplas sertanejas, compositores e admiradores debatem sobre as quais seriam as formas artísticas de expressão do gênero, que levam em conta as mudanças ocorridas ao longo de sua história. Muitos estudiosos seguem a tendência tradicional de integrar as músicas caipira e sertaneja como subgêneros dentro um só conjunto musical, estabelecendo fases e divisões: de 1929 até 1944, como "música caipira" (ou "música sertaneja raiz"); do pós-guerra até a década de 1960, como uma fase de transição da velha música caipira rumo à constituição do atual gênero sertanejo; e do final dos anos sessenta até a atualidade, como música "sertaneja romântica".2 Outros no meio acadêmico, no entanto, consideram "música caipira" e "música sertaneja" gêneros completamente independentes, baseado na ideia de que a primeira seria a música rural autêntica e/ou do homem rural autêntico, enquanto a segunda seria aquela feita, como "produto de consumo", nos grandes centros urbanos brasileiros por não-caipiras.3 4 Outros autores estendem o conceito de música caipira/sertaneja ao baião, ao xaxado e outros ritmos do interior do Norte e Nordeste.1

 

Se for adotado o critério de que música caipira e sertaneja são sinônimos, pode-se dividir este gênero musical em alguns subgêneros principais: "Caipira" (ou "Sertanejo de Raiz"), "Sertanejo Romântico" e "Sertanejo Universitário"

 

História

Antecedentes

 

"Certos locais afastados, longe das cidades, ainda que seja mais presente sua relação com o nordeste, do interior, que encontrou vegetação e clima hostis, além da dominação política dos "coronéis", obrigando a desenvolver uma cultura de resistência, do matuto, legitimamente sertanejo, conhecedor da caatinga. Difere-se da cultura caipira, especificamente originária na área que abrange os estados de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins. Ali se desenvolveu uma cultura do colono que encontrou abundância de águas, terra produtiva e um clima mais ameno, típico do cerrado. É conhecida como "caipira" ou "sertaneja" a execução composta e executada das zonas rurais, do campo, a antiga Moda de viola. Os caipiras, duplas ou solo, utilizavam instrumentos típicos do Brasil, como viola caipira.

Primeira era

Tonico & Tinoco.

Inezita Barroso.

 

Foi em 1929 que surgiu a PRIMEIRA música sertaneja como se conhece hoje. Ela nasceu a partir de gravações feitas pelo jornalista e escritor Cornélio Pires de "causos" e fragmentos de cantos tradicionais rurais do interior paulista, sul e triângulo mineiros, sudeste goiano e matogrossense.1 Na época destas gravações pioneiras, o gênero era conhecido como música caipira, cujas letras evocavam o modo de vida do homem do interior (muitas vezes em oposição à vida do homem da cidade), assim como a beleza bucólica e romântica da paisagem interiorana (atualmente, este tipo de composição é classificada como "música sertaneja de raiz", com as letras enfatizadas no cotidiano e na maneira de cantar).nota 1

 

Além de Cornélio Pires e sua "Turma Caipira", destacaram-se nessa tendência, mesmo que gravando em época posterior, as duplas Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tonico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, entre outros, e canções populares como "Sergio Forero", de Cornélio Pires, "O Bonde Camarão" de Cornélio Pires e Mariano, "Sertão do Laranjinha", de Ariovaldo Pires e "Cabocla Tereza", de Ariovaldo Pires e João Pacífico.1

 

Atualmente, a música sertaneja de raiz ainda sobrevive, sendo divulgada, por exemplo, por Mazinho Quevedo, Daniel ou Inezita Barroso, com seu programa Viola Minha Viola.

Segunda era

Milionário & José Rico.

 

Uma nova fase na história da música sertaneja teve início após a Segunda Guerra Mundial, com a incorporação de novos estilos como polca europeira, os instrumentos (como o acordeom e a harpa).1 A temática vai tornando-se gradualmente mais amorosa, conservando, todavia, um caráter autobiográfico. nota 2

 

Alguns destaques desta época foram os duos Cascatinha e Inhana, Irmãs Galvão, Irmãs Castro, Sulino e Marrueiro, Palmeira e Biá, o trio Luzinho, Limeira e Zezinha (lançadores da música campeira) e o cantor José Fortuna (adaptador da guarânia~no Brasil). Ao florzinha da década de 1970, a dupla que mais se destacou foi Milionário e José Rico que modernizou o sertanejo e sistematizou o uso de elementos da tradição mexicana mariachi com floreios de violino e trompete para preencher espaços entre frases e golpes de glote que produzem uma qualidade soluçante na voz.(Milionário e José Rico também são conhecidos no meio sertanejo como "Os Pais Do Sertanejo Moderno")1 Outros nomes, como a dupla Pena Branca e Xavantinho, seguiam a antiga tradição caipira, enquanto o cantor Tião Carreiro inovava ao fundir o gênero com samba, coco e calango de sexo.

Terceira era

 

A introdução da guitarra elétrica e o chamado "ritmo jovem", pela dupla Léo Canhoto e Robertinho, no final da década de 1960, marcam o início da fase moderna da música sertaneja. Um dos integrantes do movimento musical Jovem Guarda, o cantor Sérgio Reis passou a gravar na década de 1970 repertório tradicional sertanejo, de forma a contribuir para a penetração mais ampla ao gênero. Renato Teixeira foi outro artista a se destacar àquela altura. Naquele período, os locais de performance da música sertaneja eram originalmente o circo, alguns rodeios e principalmente as rádios AM. Já a partir da década de 1980, essa penetração estendeu-se às rádios FM e também à televisão - seja em programas semanais matutinos de domingo ou em trilhas sonoras de novela ou programas especiais.nota 3

 

Durante os anos oitenta, houve uma exploração comercial massificada do sertanejo, somado, em certos casos, à uma releitura de sucessos internacionais e mesmo da Jovem Guarda. Dessa nova tendência romântica da música sertaneja surgiram inúmeros artistas, quase sempre em duplas, entre os quais, Milionário e José Rico (que tambem teve grande destaque e acensão), Trio Parada Dura, Chitãozinho & Xororó, Leandro & Leonardo, Zezé Di Camargo e Luciano, Chrystian & Ralf, João Paulo & Daniel, Chico Rey & Paraná, João Mineiro e Marciano, Gian e Giovani, Rick & Renner, Gilberto e Gilmar, além das cantoras Nalva Aguiar e Roberta Miranda. Alguns dos sucessos desta fase estão "Sonhei Com Você", de José Rico e Vicente Dias, "Fio de Cabelo", de Marciano e Darci Rossi, "Apartamento 37", de Leo Canhoto, "Pense em Mim", de Douglas Maio, "Entre Tapas e Beijos", de Nilton Lamas e Antonio Bueno, "É o Amor", de Zezé Di Camargo e "Evidências", de José Augusto e Paulo Sérgio Valle.

 

Houve uma crescente influência da música country norte-americana e da estética cowboy, observada nas suas vestimentas características e também no maior interesse pelas festas de rodeio e feiras agropecuárias, palcos para os novos cantores.5

 

Contra esta tendência mais comercial da música sertaneja, reapareciam nomes como da dupla Pena Branca e Xavantinho, adequando sucessos da MPB à linguagem das violas, e surgiam novos artistas como Almir Sater, violeiro sofisticado, que passeava entre as modas de viola e os blues. Na década seguinte, uma nova geração de artistas surgiu dentro do sertanejo disposta a se reaproximar das tradições caipiras, como Roberto Corrêa, Ivan Vilela, Pereira da Viola e Chico Lobo e Miltinho Edilberto.

 

•Sérgio Reis.

 

•Renato Teixeira.

 

•Chitãozinho.

 

•Xororó.

 

•Leonardo.

 

•Daniel.

 

•Zezé di Camargo & Luciano

 

Quarta era - Sertanejo Universitário

 

Atenta, a indústria fonográfica lançou na década de 2000 um movimento similar, chamado por alguns de sertanejo universitário, com nomes como Guilherme & Santiago, Maria Cecília & Rodolfo, João Bosco & Vinícius, César Menotti & Fabiano, Jorge & Mateus, Victor & Leo, Fernando & Sorocaba, Gusttavo Lima, Luan Santana, Michel Teló, Marcos & Belutti e João Neto & Frederico. Como esse movimento não para e ganha cada vez mais adeptos, o mercado que antes tinha como foco de surgimento de duplas e artistas sertanejos no estado de Goiás, hoje tem eleito novos ídolos do estado de Mato Grosso do Sul como a revelação escolar Luan Santana e a dupla Maria Cecília & Rodolfo. Porém, Goiás não deixou de revelar nomes no cenário nacional, surgiram os já citados Jorge & Mateus e João Neto e Frederico sem falar de artistas vinculados ao sertanejo mais massificado da década anterior, como Guilherme & Santiago, Bruno & Marrone, Edson & Hudson, e outros.

Blog – Enrico-Picciotto Fotos, vídeos e curiosidades

  

Dança sertaneja

 

A Dança Sertaneja Moderna tem suas origens nas danças sertanejas brasileiras. O termo "Sertanejo" foi inicialmente cunhado pelos portugueses no período das navegações para definir o interior da nova terra, diferindo-o do litoral. Mais tarde, aplicou-se ao interior do país de um modo geral. Assim, sendo o Sertão Brasileiro extremamente vasto, compreendendo as regiões interioranas do país desde o Sul ao Nordeste brasileiro, e tendo em sua história processos de colonização e choques culturais de diversos povos, percebemos inicialmente uma pluralidade ímpar na formação das Danças Sertanejas Tradicionais. Esta mescla de gêneros europeus, indígenas e por vezes africanos originou diversas danças pelo Brasil, levando-se em conta as particularidades históricas e culturais supracitadas de cada região.

 

Hoje é comum encontrar em diversos bares e boates pelo país a dança acompanhada dos ritmos da musica sertaneja.

 

Observa-se que o estilo de Dança Sertaneja Moderna (também conhecida como Dança Caipira Sertaneja ou Sertanejo Universitário ) tem se propagado e sofrido mutações com maior intensidade em regiões da Grande São Paulo e interior deste estado, como nas cidades de Taboão da Serra, Embu, Cotia, ABC Paulista e Região Metropolitana de Campinas, sendo toda esta região geográfica hoje o pólo de vanguarda da Dança Sertaneja.

 

Podemos classificar hoje a Dança Sertaneja Moderna como pertencente á família das Danças a Dois ou Danças de Salão, que caracterizam-se pelo improviso dado pela comunicação intrínseca que ocorre entre o par durante a dança (comunicação esta chamada por seus praticantes de "condução"), onde temos um "condutor" e um "conduzido". Esta compatibilidade entre o Sertanejo e outras danças em casal acabou por gerar, na Dança Sertaneja, grande influência e incorporação de movimentos de outros gêneros de Danças de Salão com forte presença no Interior Paulista e Grande São Paulo, sendo em maior grau o Forró, o Samba-Rock, e o Country; e mais recentemente o Zouk e o West Coast Swing.

  

O vanerão ou vanera tem se propagado na região sul do país, sob forte influencia das culturas locais, embora possua forte ligação com o baião e o vanerão nordestino. Paralelamente é encontrado junto a outros estilos de dança em bares e bailes do gênero, assim como o country.

 

Na região Centro-Oeste é comum os chamados "bailões", que apresentam as músicas sertanejas de toada mais animada, predominantemente das três últimas décadas do século XX. O estilo de dança é simples, sempre em par, comumente com passos de baião e xote. O chamado "dois pra lá, dois pra cá" é o passo predominante, o que levou o estilo a se popularizar nos bailões pelo fácil acompanhamento.

 

Blog – Enrico-Picciotto Fotos, vídeos e curiosidades

 

John Edward SOUTHAM

Died at his mothers residence

‘Mrs Motherwell’

33 Albert Street, Linwood

April 30 1894 Aged 23 years

 

Block 10 Plot 29

 

Death notice

Tuapeka Times, Volume XXVI, Issue 4101, 12 May 1894, Page 2

paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&cl=s...

 

Occupation: Compositor

Place of birth: London, UK

Years in NZ: 17

 

Star , Issue 5245, 30 April 1895, Page 2

IN MEMORIAM.

Southam.— ln loving memory of John Edward Southam, born Feb. 10, 1871, at 151, Barnsbury Boad, London, England, died April 30. 1894 at 33, Albert Street, Linwood, Christchurch, New Zealand. Inserted by his sorrowing mother, E.M. Motherwell, Christchurch, New Zealand.

  

Divorce case of John’s mother Emma Mary MOTHERWELL, formerly MARK and SOUTHAM.

Otago Witness , Issue 2014, 29 September 1892, Page 13

SUPREME COURT.

DIVORCE AND MATRIMONIAL CAUSES. Wednesday, September 21.

(Before his Honor [sic] Mr Justice Williams and a Special jury of 12.)

MARK V. MARK AND MOTHERWELL. A husband's petition for dissolution of marriage and for £500 damages.

Mr Fraser appeared for the petitioner, Mr J. Macgregor for the respondent, and For Robert Stout for the co-respondent.

Mr Keith Ramsay was chosen foreman of the jury. Mr Fraser, in opening the case for the petitioner, said that the petitioner was Thomas Mark, a retired miner living near Lawrence, and the co-respondent, Archibald Motherwell, was also a retired miner residing near the same place.

 

Petitioner was lawfully married on April 28, 1882, to Emma Mary Southam, then a widow, the marriage taking place at the Dunedin registry office. Petitioner and his wife lived together at Waitahuna Gully for about Seven years, and at Lawrence for about three years, up till June 21, 1892. Two children were the issue of the marriage, and one of these a son was now alive. On the 21st,June referred to Mrs Mark left her home without just cause or excuse, and (since then she had openly cohabited with the co-respondent. Petitioner asked that the marriage be dissolved, and he also claimed £500 damages. That was what the petition set forth. After the parties had lived for some years at Waitahuna Gully the wife grew restless and seemed anxious for a change; and in consequence of her wish the petitioner purchased a small property near Lawrence and built a house upon it. Petitioner and his wife lived there afterwards for three years and they seemed to have got on very, well together. The petitioner gave his wife a high character for thriftiness. She was a good housekeeper, and a good wife in every way. Undoubtedly there were those little tiffs and those little bickerings that he (learned counsel) thought occurred in almost every household; but there were no serious disagreements. In fact, the petitioner, Mark, behaved with great liberality to his wife in many ways. He might give one instance of his liberality. When he married her she was a widow, and had been a widow seven years. She had a son 10 years of age [John, buried in this plot-Sandy], and Mark practically adopted this lad. He saw that the lad was apprenticed to a trade, and supported him during his apprenticeship, and afterwards till he became 21 years, of age. This year the respondent was anxious to pay a visit to the son, who was living at Bendigo, and the petitioner gave her the means to go. Motherwell, the co-respondent, lived close to the petitioner's house - really, just over the way - and he was living there when Mark removed to Lawrence. The two became very friendly. They visited at each other's houses, and Motherwell behaved himself in every way. There was nothing to occur to break the friendship, but during the last 12 months the petitioner had noticed a considerable change in his wife. She grew restless and discontented, and although anything like an open quarrel was avoided, home life was not as pleasant as if had been in the past. As he (counsel) had previously said, the Marks and Motherwell used to visit at each other's houses, but there was nothing to arouse the petitioner's suspicions' in any way until the climax came very unexpectedly on June 21,1892. On that day, which was a Tuesday, Mark left home on perfectly friendly terms with his wife, returning in the evening. He then found his house empty and there was not a sign of his wife about the place. The evening wore on, but the petitioner could not understand where his wife was. She did not turn up that night nor the next day, but petitioner had no suspicion whatever of her having left with the co-respondent until he heard that Motherwell had left his house over the way. It afterwards transpired that on Tuesday Motherwell and Mrs Mark came to Dunedin, went to the Sussex Hotel, occupied the same room there, and passed as husband and wife, returning on the Thursday to Lawrence. Mrs Mark then quietly settled down in Motherwell's house in sight of her husband's house, and in daily sight of her child, and she had since continued her cohabitation with Motherwell. Mark ceased to have any communication with her, and on the following week after she returned to Lawrence he came to Dunedin. As he (Mr Fraser) before stated.

 

Mrs Mark and Motherwell left Lawrence on a Tuesday. Tuesday night found them in the Sussex Hotel, and on Wednesday they jointly consulted a firm of solicitors as to their position. [Evidently Motherwell had acted deliberately with a full knowledge of what would, result, and he got the best advice he could. It was not for him (Mr Fraser) to say what advice they got, but it was somewhat significant that the articles that were purchased on the same day after the consultation with the solicitors were a rocking chair, a sewing machine, a double bedstead, and a spring mattress. He did not know whether that was in consequence of the advice the parties got, but the articles he had mentioned were purchased. He supposed that Mrs Mark and Motherwell wanted to make the best of a bad job. There was practically no defence to the charge of adultery, but there was an answer on the part of co-respondent, which he should refer to briefly. The answer was that the petitioner connived at the adultery, and if there had been connivance that, of course, would be an answer to the petition, but he confessed that he had been at some slight pain to find out why this answer had been put in, but he had been unable to discover the slightest excuse for it. It seemed to have been put in not as a bona fide defence, but simply to let in evidence with the object of reducing the damages in the case. He (learned counsel) submitted that this was a particularly cruel defence, and that it was a cruel aggravation of the wrong petitioner had suffered.

 

The petitioner, who was the first witness called, gave evidence partly in support of learned counsel’s opening statement.

 

On being cross-examined by Mr Macgregor, witness stated that he had little tiffs with his wife sometimes. On one occasion, after they had some words, she pulled his whiskers. He then hit her with his fist, and she threw a fork at him. On another occasion there was some talk about a separation, and she told him that she would leave him only she could not get a separation without committing adultery, she also said she was not going to do that, and he replied that be would not. On one occasion, one Saturday before she left, he said to her, in fun, that he would sell her for a £5-note. He did not know what caused him to say that. There had been no row between them.

 

At this stage of the cross-examination witness fainted, and had to be taken out of court. On his return, after other witnesses had been examined, he stated, in reply to Mr Macgregor, that some time after he and his wife had the conversation about him belling her for a £ 5 note, they were at Motherwell's. His wife then told Motherwell that he had said he would take £5 for her and she asked Motherwell if he would give that much. Motherwell then replied, "Oh, I would not mind giving a £5-note for you any time." They were all laughing about the matter.

 

The other witnesses called on behalf of petitioner were Elizabeth Kenealy, Susan M'Farfane, Wm. Hay, Constable Conn, Henry Mark, Wm. Craik, and David Cochrane.

 

Sir Robert Stout said the jury would see that the fight was altogether in reference to damages. In such a case the jury should look at all the surroundings and although there was power given by the act to award damages, yet he submitted that cases of such a kind ought to be discouraged by a jury. It would be seen that so far as the present case was concerned there had been no defence as to the alleged adultery, from the wife's story they would see that during the latter years of her marriage she had lived very unhappily with her husband. The husband admitted that 12 months before the wife left him he struck her with his fist, and it was shown that their home was not a happy one from this, and from the fact that they had been talking about a separation, and that it was said that they could not get a separation unless one of them committed adultery. There was no suggestion that that was a joke. If it was a joke it was a very peculiar one. It was perfectly plain that the two parties could not live happily together, and so they wanted to be separated. Perhaps at that time neither of them thought about damages. If the petitioner did think of damages, he apparently thought that £ 5 was ample to compensate him for the loss of his wife. So far as Mr Motherwell was concerned the wife would say that there was no intimacy between him and her until quite lately. She would tell the court that she did not think that she ever talked to Motherwell until Christmas 1891. So far as Mr Mark

was concerned, he was not sorry that he could separate from his wife. The wife would swear that before she left there was a discussion about what things she should take with her. Her husband said she could take her clothes, but he objected to her taking a sewing machine. If that was so, he submitted that it was not a case for damages at all. There was no poetry nor pathos in the case, which was entirely a question of money. Mr Mark could joke about this £ 5, but why should there be any talk about a separation at all? The wife would say that they were living unhappily together. The law was that there, could be no divorce between the parties unless there was either bigamy or adultery. In this case the parties both seemed to be of that opinion, and they talked about that in order to see who should commit adultery, so that a divorce might be brought about.

 

Mr Fraser: Mr Mark denies that in the way you put it.

 

Sir Robert Stout said that whether he denied it or not he admitted that the question was talked about, and what he was opening was what the wife said. He (Sir Robert) did not say anything against Mark, but it was not a case in which he should ask for damages, and his request would not be listened to by the jury for a single instant. Mrs Mark would say also that after the talk at Motherwell's Mark told her that she could go tomorrow for aught he would care— that he would be glad to get rid of her. She would also say that there was no laughing about the matter, when the question of selling her for a £5-note was raised at Motherwell’s.

 

Mr Fraser: You had better set up bargain and sale.

 

Sir Robert Stout said that he was doing what was much better. It was making a fool of the court to ask for damages in such a case. The respondent in her evidence stated that she and her husband lived very unhappily together. They frequently disagreed, and he struck her several times. It was understood between them that -one of them should act improperly, so as to get a divorce. That was about three months before she left her husband. Her husband told her that he might act improperly, or that she might if she wished to get a divorce. He was always agreeable to the idea of a separation, and had many times talked of selling her for £5. On one occasion, when he spoke about it to Mr Motherwell, witness said to him, “You will jib," and her husband replied that he would not. He then went to the railway station, and left her with Mr Motherwell. After she went home her husband was not there, and she waited up till 10 o'clock for him. When he came home she asked him about various people in the gully, and then said to him, “Archie will give £5 for me." Her husband replied that if she liked Archie better than him Archie could have her for all he cared, and that she could go the next day. Witness said she could not go, as her clothes were not dry. Her husband said, “Never mind the clothes." On the Tuesday morning— the day she left home— he said to the child if she left him he would have Mrs Rusbridge to keep house. Previously to her leaving home, her husband said he considered it was a bargain he had made with Archie, she left home because her husband was unkind to her. She had been ready twice before to leave home once when she had been married seven months.

 

On being cross-examined, witness stated that on one occasion her husband struck her with a shovel and knocked her down. On another occasion, when they had a row, witness said, “What a pity you could not sell me," and he replied, that if he could get anyone to buy her he would sell her. She asked him what he wanted for her, and he said £5. She thought that was very little. Mr Fraser You were ready to sell yourself for £5?

 

Witness: I was quite agreeable to it, because I was unhappy.

 

In reply to a further question, witness stated that she told her husband that if he took £5 he would not get a divorce. Her own common sense told her that.

 

His Honor said there were three issues before the jury. The first issue was, did the respondents commit adultery Then, if she did, did the petitioner connive at the offence being committed? and secondly, what amount of damages was the petitioner entitled to? As to the first issue, that was uncontradicted, although it rested with the petitioner to prove it. In order that connivance be established, it must appear that the adultery was really attributable to the conduct of the petitioner, and that the conduct of the petitioner was not merely careless or negligent, but that he intended or looked forward to adultery being committed in consequence of his conduct. All the evidence that the court had as to connivance was the evidence of the wife. It rested upon the persons who said there was connivance to prove it. If the husband's story was true there was nothing in the nature of connivance. The only evidence as to connivance came from the guilty party an admitted adulteress— and was unsupported by any other evidence. If, however, there was connivance the petitioner was not entitled to a divorce at all, and no damages should be given. But if there was no connivance. the jury had to consider what the amount of the damages should be; and the damages should not be given as punishment for the adultery but they should be given as compensation to the husband for the loss of the wife. The jury had also to consider, in taking into consideration the amount of damages, what kind of a woman the wife was, and whether the husband and wife lived happily together. Sir R. Stout wished to explain why the co-respondent had not been called, but Mr Fraser objected while the jury were present.

His Honor: It is quite out of course for Sir Robert to explain. You may have had admirable reasons for not calling him, and the fact has been commented on by Mr Fraser.

Sir R. Stout: I was only about to ask your Honor to direct the jury on this point: that there is no suggestion that Motherwell was ever present along with the petitioner and respondent except at the interview and in reference to that interview the petitioner and respondent do not disagree as to what then occurred. Hence our not calling the co-respondent.

His Honor; There is, however, a difference between, them. The husband states that he treated the matter as a joke, while she states that he regarded it seriously.

Mr Fraser: But she introduced the matter; not the husband.

Sir R. Stout That is so.

At 3 o’clock the jury retired, and after an absence of 20 minutes they returned to court, with a verdict in favour of the petitioner, whom they awarded £50 damages.

Sir R. Stout submitted that this was a case which came within the category of "small cases" provided for in the code, according to which £35 would cover the costs, instead of the costs being taxed.

After argument, His Honor said he thought the case came within the definition of "small cases” looking at the admission of the adultery and the amount of damages awarded. A decree nisi would be granted; £50 damage, costs £35, and costs already allowed, and disbursements and witnesses' expanses against the co-respondent.

Mr Fraser: Will your Honor give leave to apply in three months for a decree absolute?

His Honor: Yes. [2]

  

Archibald MOTHERWELL’s advert for selling his cottage including fruit and ornamental trees in Lawrence.

paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&d=TT...

 

Tuapeka Times, Volume XVI, Issue 941, 26 May 1883, Page 2

The pipes for draining the bowling green and LAwn-tennis Court have been laid oh the ground and the work of draining, etc., .will be proceeded with forthwith. -Mr Archibald Motherwell is the successful tenderer for the work.[3]

 

Lawrence parish marriages[4]

MOTHERWELL Archibald 57ySOUTHAM Mrs12 Jul1893

Interesting to note she chose to marry under the name of Southam and not Mark

 

REFERENCES:

[1]

librarydata.christchurch.org.nz/Cemeteries/interment.asp?...

[2]

paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&d=OW...

[3]

www.paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&...

[4]

www.archives.presbyterian.org.nz/marriageregisters/lawren...

[5]

www.paperspast.natlib.govt.nz/cgi-bin/paperspast?a=d&...

 

flickriver.com/photos/javier1949/popular-interesting/

 

“Entre dos universos”

 

Estación de Metro Paco de Lucía, línea 9, calle Costa Brava, Mirasierra Madrid

Paco de Lucía: “Entre dos universos”, por Rosh333 y Okuda.

 

Graffiti y metro han estado vinculados desde hace décadas. Sin embargo, por primera vez una estación de metro va a contener de manera permanente una intervención artística llevada a cabo por graffiteros o artistas urbanos.

Desde Madrid Street Art Project se ha comisariado y coordinado este proyecto para la Comunidad de Madrid; en él, Rosh333 y Okuda, en estrecha colaboración con el arquitecto Antonyo Marest, han realizado su intervención artística para la nueva estación de Metro de Madrid Paco de Lucía, en la prolongación de la línea 9, e inaugurada en marzo de 2015 en la calle Costa Brava del barrio de Mirasierra.

La intervención lleva por título “Entre dos universos“, en homenaje al genial guitarrista y compositor y en referencia a su tema “Entre dos aguas”. La obra mide 300 metros cuadrados que representan el rostro del artista gaditano nacido en 1947 en Algeciras y fallecido el 25 de febrero de 2014 en Playa del Carmen (México). El guitarrista residía en el barrio de Mirasierra, de ahí que se le dedicara una de sus estaciones.

Consta de un mural principal en el que confluyen dos universos: a la izquierda, el de Rosh333, quien ha plasmado su característico lenguaje de líneas curvas, texturas, formas sinuosas y manchas de colores pastel; a la derecha el de Okuda, quien ha hecho lo propio a través de sus figuras geométricas, formas estrelladas y colores vibrantes. Ambos lenguajes y universos se funden en la zona central gracias a un retrato geometrizado de Paco de Lucía, realizado a cuatro manos.

Los artistas elegidos para decorar esta estación gozan de reconocido prestigio y han participado en diferentes proyectos tanto dentro como fuera de España. Por ejemplo, Okuda trabajó en Miami y Moscú, mientras que Rosh333 ha participado en el proyecto Víbora II, en el que se pintaron 35.000 metros cuadrados del antiguo cauce del río Vinalopó, en Elche, con piezas gigantescas de numerosos artistas urbanos. Este mismo artista, además, realizó en agosto otro gran mural de 150 metros en Santander, en el club de tiro, dentro de la programación cultural del mundial de vela.

Detrás de esta primera incursión de artistas urbanos en el metro de Madrid hay muchas horas de preparación y trabajo, un proceso que ha sido documentado gráfica y audiovisualmente.

 

www.abc.es/madrid/20140924/abci-estacion-paco-lucia-20140...

 

www.europapress.es/madrid/noticia-estacion-metro-paco-luc...

 

ccaa.elpais.com/ccaa/2014/09/25/madrid/1411668193_804835....

 

ccaa.elpais.com/ccaa/2015/03/25/madrid/1427306042_246229....

 

madridstreetartproject.com/%E2%86%92-paco-de-lucia-entre-...

 

Rosh333 rlove.es/

 

Okuda okudart.es/showcase/

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

Música sertaneja ou música caipira é um gênero musical do Brasil produzido a partir da década de 1910 por compositores rurais e urbanos, outrora chamada genericamente de modas, emboladas, e fado português cujo som da viola é predominante.1

 

O folclorista Cornélio Pires conheceu a música caipira, no seu estado original, nas fazendas do interior do Estado de São Paulo e assim a descreveu em seu livro "Conversas ao pé do Fogo":

 

-"Sua música se caracteriza por suas letras que lembra a típicas histórias do sertão'.

 

Cornélio Pires em seu livro "Sambas e Cateretês", recolheu letras de música cantadas nas fazendas do interior do estado de São Paulo no início do século XX, antes de existir a música caipira comercial e gravada em discos. Sem o livro "Sambas e Cateretês" estas composições teriam caído no esquecimento.

 

Inicialmente tal estilo de música foi propagado por uma série de duplas, com a utilização de violas e dueto vocal. Esta tradição segue até os dias atuais, tendo a dupla geralmente caracterizada por cantores com voz tenor (mais aguda), nasal e uso acentuado de um falsete típico. Enquanto o estilo vocal manteve-se relativamente estável ao longo das décadas, o ritmo, a instrumentação e o contorno melódico incorporaram aos poucos elementos de gêneros disseminados pela indústria cultural.1

 

Destacaram-se inicialmente, entre as duplas pioneiras nas gravações em disco de vinil, Zico Dias e Ferrinho, Laureano e Soares, Mandi e Sorocaba e Mariano e Caçula. Foram as primeiras duplas a cantar principalmente as chamadas modas de viola, de temática principalmente ligada à realidade cotidiana - casos de "A Revolução Getúlio Vargas" e "A Morte de João Pessoa", composições gravadas pelo duo Zico Dias e Ferrinho, em 1930, e "A Crise" e "A Carestia", modas de viola gravadas por Mandi e Sorocabinha, em 1934. Gradualmente, as modificações melódicas e temáticas (do rural para o urbano) e a adição de novos instrumentos musicais consolidaram, na década de 1980, um novo estilo moderno da música sertaneja, chamado hoje de "sertanejo romântico" - primeiro gênero de massa produzido e consumido no Brasil, sem o caráter geralmente épico ou satírico-moralista e menos frequentemente, lírico do "sertaneja de raiz".1 2

 

Tais modificações dentro do gênero musical têm provocado muitas confusões e discussões no país a cerca do que seria música caipira/sertaneja. Críticos literários, críticos musicais, jornalistas, produtores de discos, cantores de duplas sertanejas, compositores e admiradores debatem sobre as quais seriam as formas artísticas de expressão do gênero, que levam em conta as mudanças ocorridas ao longo de sua história. Muitos estudiosos seguem a tendência tradicional de integrar as músicas caipira e sertaneja como subgêneros dentro um só conjunto musical, estabelecendo fases e divisões: de 1929 até 1944, como "música caipira" (ou "música sertaneja raiz"); do pós-guerra até a década de 1960, como uma fase de transição da velha música caipira rumo à constituição do atual gênero sertanejo; e do final dos anos sessenta até a atualidade, como música "sertaneja romântica".2 Outros no meio acadêmico, no entanto, consideram "música caipira" e "música sertaneja" gêneros completamente independentes, baseado na ideia de que a primeira seria a música rural autêntica e/ou do homem rural autêntico, enquanto a segunda seria aquela feita, como "produto de consumo", nos grandes centros urbanos brasileiros por não-caipiras.3 4 Outros autores estendem o conceito de música caipira/sertaneja ao baião, ao xaxado e outros ritmos do interior do Norte e Nordeste.1

 

Se for adotado o critério de que música caipira e sertaneja são sinônimos, pode-se dividir este gênero musical em alguns subgêneros principais: "Caipira" (ou "Sertanejo de Raiz"), "Sertanejo Romântico" e "Sertanejo Universitário"

 

História

Antecedentes

 

"Certos locais afastados, longe das cidades, ainda que seja mais presente sua relação com o nordeste, do interior, que encontrou vegetação e clima hostis, além da dominação política dos "coronéis", obrigando a desenvolver uma cultura de resistência, do matuto, legitimamente sertanejo, conhecedor da caatinga. Difere-se da cultura caipira, especificamente originária na área que abrange os estados de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins. Ali se desenvolveu uma cultura do colono que encontrou abundância de águas, terra produtiva e um clima mais ameno, típico do cerrado. É conhecida como "caipira" ou "sertaneja" a execução composta e executada das zonas rurais, do campo, a antiga Moda de viola. Os caipiras, duplas ou solo, utilizavam instrumentos típicos do Brasil, como viola caipira.

Primeira era

Tonico & Tinoco.

Inezita Barroso.

 

Foi em 1929 que surgiu a PRIMEIRA música sertaneja como se conhece hoje. Ela nasceu a partir de gravações feitas pelo jornalista e escritor Cornélio Pires de "causos" e fragmentos de cantos tradicionais rurais do interior paulista, sul e triângulo mineiros, sudeste goiano e matogrossense.1 Na época destas gravações pioneiras, o gênero era conhecido como música caipira, cujas letras evocavam o modo de vida do homem do interior (muitas vezes em oposição à vida do homem da cidade), assim como a beleza bucólica e romântica da paisagem interiorana (atualmente, este tipo de composição é classificada como "música sertaneja de raiz", com as letras enfatizadas no cotidiano e na maneira de cantar).nota 1

 

Além de Cornélio Pires e sua "Turma Caipira", destacaram-se nessa tendência, mesmo que gravando em época posterior, as duplas Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tonico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, entre outros, e canções populares como "Sergio Forero", de Cornélio Pires, "O Bonde Camarão" de Cornélio Pires e Mariano, "Sertão do Laranjinha", de Ariovaldo Pires e "Cabocla Tereza", de Ariovaldo Pires e João Pacífico.1

 

Atualmente, a música sertaneja de raiz ainda sobrevive, sendo divulgada, por exemplo, por Mazinho Quevedo, Daniel ou Inezita Barroso, com seu programa Viola Minha Viola.

Segunda era

Milionário & José Rico.

 

Uma nova fase na história da música sertaneja teve início após a Segunda Guerra Mundial, com a incorporação de novos estilos como polca europeira, os instrumentos (como o acordeom e a harpa).1 A temática vai tornando-se gradualmente mais amorosa, conservando, todavia, um caráter autobiográfico. nota 2

 

Alguns destaques desta época foram os duos Cascatinha e Inhana, Irmãs Galvão, Irmãs Castro, Sulino e Marrueiro, Palmeira e Biá, o trio Luzinho, Limeira e Zezinha (lançadores da música campeira) e o cantor José Fortuna (adaptador da guarânia~no Brasil). Ao florzinha da década de 1970, a dupla que mais se destacou foi Milionário e José Rico que modernizou o sertanejo e sistematizou o uso de elementos da tradição mexicana mariachi com floreios de violino e trompete para preencher espaços entre frases e golpes de glote que produzem uma qualidade soluçante na voz.(Milionário e José Rico também são conhecidos no meio sertanejo como "Os Pais Do Sertanejo Moderno")1 Outros nomes, como a dupla Pena Branca e Xavantinho, seguiam a antiga tradição caipira, enquanto o cantor Tião Carreiro inovava ao fundir o gênero com samba, coco e calango de sexo.

Terceira era

 

A introdução da guitarra elétrica e o chamado "ritmo jovem", pela dupla Léo Canhoto e Robertinho, no final da década de 1960, marcam o início da fase moderna da música sertaneja. Um dos integrantes do movimento musical Jovem Guarda, o cantor Sérgio Reis passou a gravar na década de 1970 repertório tradicional sertanejo, de forma a contribuir para a penetração mais ampla ao gênero. Renato Teixeira foi outro artista a se destacar àquela altura. Naquele período, os locais de performance da música sertaneja eram originalmente o circo, alguns rodeios e principalmente as rádios AM. Já a partir da década de 1980, essa penetração estendeu-se às rádios FM e também à televisão - seja em programas semanais matutinos de domingo ou em trilhas sonoras de novela ou programas especiais.nota 3

 

Durante os anos oitenta, houve uma exploração comercial massificada do sertanejo, somado, em certos casos, à uma releitura de sucessos internacionais e mesmo da Jovem Guarda. Dessa nova tendência romântica da música sertaneja surgiram inúmeros artistas, quase sempre em duplas, entre os quais, Milionário e José Rico (que tambem teve grande destaque e acensão), Trio Parada Dura, Chitãozinho & Xororó, Leandro & Leonardo, Zezé Di Camargo e Luciano, Chrystian & Ralf, João Paulo & Daniel, Chico Rey & Paraná, João Mineiro e Marciano, Gian e Giovani, Rick & Renner, Gilberto e Gilmar, além das cantoras Nalva Aguiar e Roberta Miranda. Alguns dos sucessos desta fase estão "Sonhei Com Você", de José Rico e Vicente Dias, "Fio de Cabelo", de Marciano e Darci Rossi, "Apartamento 37", de Leo Canhoto, "Pense em Mim", de Douglas Maio, "Entre Tapas e Beijos", de Nilton Lamas e Antonio Bueno, "É o Amor", de Zezé Di Camargo e "Evidências", de José Augusto e Paulo Sérgio Valle.

 

Houve uma crescente influência da música country norte-americana e da estética cowboy, observada nas suas vestimentas características e também no maior interesse pelas festas de rodeio e feiras agropecuárias, palcos para os novos cantores.5

 

Contra esta tendência mais comercial da música sertaneja, reapareciam nomes como da dupla Pena Branca e Xavantinho, adequando sucessos da MPB à linguagem das violas, e surgiam novos artistas como Almir Sater, violeiro sofisticado, que passeava entre as modas de viola e os blues. Na década seguinte, uma nova geração de artistas surgiu dentro do sertanejo disposta a se reaproximar das tradições caipiras, como Roberto Corrêa, Ivan Vilela, Pereira da Viola e Chico Lobo e Miltinho Edilberto.

 

•Sérgio Reis.

 

•Renato Teixeira.

 

•Chitãozinho.

 

•Xororó.

 

•Leonardo.

 

•Daniel.

 

•Zezé di Camargo & Luciano

 

Quarta era - Sertanejo Universitário

 

Atenta, a indústria fonográfica lançou na década de 2000 um movimento similar, chamado por alguns de sertanejo universitário, com nomes como Guilherme & Santiago, Maria Cecília & Rodolfo, João Bosco & Vinícius, César Menotti & Fabiano, Jorge & Mateus, Victor & Leo, Fernando & Sorocaba, Gusttavo Lima, Luan Santana, Michel Teló, Marcos & Belutti e João Neto & Frederico. Como esse movimento não para e ganha cada vez mais adeptos, o mercado que antes tinha como foco de surgimento de duplas e artistas sertanejos no estado de Goiás, hoje tem eleito novos ídolos do estado de Mato Grosso do Sul como a revelação escolar Luan Santana e a dupla Maria Cecília & Rodolfo. Porém, Goiás não deixou de revelar nomes no cenário nacional, surgiram os já citados Jorge & Mateus e João Neto e Frederico sem falar de artistas vinculados ao sertanejo mais massificado da década anterior, como Guilherme & Santiago, Bruno & Marrone, Edson & Hudson, e outros.

Blog – Enrico-Picciotto Fotos, vídeos e curiosidades

  

Dança sertaneja

 

A Dança Sertaneja Moderna tem suas origens nas danças sertanejas brasileiras. O termo "Sertanejo" foi inicialmente cunhado pelos portugueses no período das navegações para definir o interior da nova terra, diferindo-o do litoral. Mais tarde, aplicou-se ao interior do país de um modo geral. Assim, sendo o Sertão Brasileiro extremamente vasto, compreendendo as regiões interioranas do país desde o Sul ao Nordeste brasileiro, e tendo em sua história processos de colonização e choques culturais de diversos povos, percebemos inicialmente uma pluralidade ímpar na formação das Danças Sertanejas Tradicionais. Esta mescla de gêneros europeus, indígenas e por vezes africanos originou diversas danças pelo Brasil, levando-se em conta as particularidades históricas e culturais supracitadas de cada região.

 

Hoje é comum encontrar em diversos bares e boates pelo país a dança acompanhada dos ritmos da musica sertaneja.

 

Observa-se que o estilo de Dança Sertaneja Moderna (também conhecida como Dança Caipira Sertaneja ou Sertanejo Universitário ) tem se propagado e sofrido mutações com maior intensidade em regiões da Grande São Paulo e interior deste estado, como nas cidades de Taboão da Serra, Embu, Cotia, ABC Paulista e Região Metropolitana de Campinas, sendo toda esta região geográfica hoje o pólo de vanguarda da Dança Sertaneja.

 

Podemos classificar hoje a Dança Sertaneja Moderna como pertencente á família das Danças a Dois ou Danças de Salão, que caracterizam-se pelo improviso dado pela comunicação intrínseca que ocorre entre o par durante a dança (comunicação esta chamada por seus praticantes de "condução"), onde temos um "condutor" e um "conduzido". Esta compatibilidade entre o Sertanejo e outras danças em casal acabou por gerar, na Dança Sertaneja, grande influência e incorporação de movimentos de outros gêneros de Danças de Salão com forte presença no Interior Paulista e Grande São Paulo, sendo em maior grau o Forró, o Samba-Rock, e o Country; e mais recentemente o Zouk e o West Coast Swing.

  

O vanerão ou vanera tem se propagado na região sul do país, sob forte influencia das culturas locais, embora possua forte ligação com o baião e o vanerão nordestino. Paralelamente é encontrado junto a outros estilos de dança em bares e bailes do gênero, assim como o country.

 

Na região Centro-Oeste é comum os chamados "bailões", que apresentam as músicas sertanejas de toada mais animada, predominantemente das três últimas décadas do século XX. O estilo de dança é simples, sempre em par, comumente com passos de baião e xote. O chamado "dois pra lá, dois pra cá" é o passo predominante, o que levou o estilo a se popularizar nos bailões pelo fácil acompanhamento.

 

Blog – Enrico-Picciotto Fotos, vídeos e curiosidades

 

Guinga

Musico e compositor

Filme fuji acros

Avinguda de Pau Casals

 

Pau Casals i Defilló (El Vendrell, Catalunya 1876 - San Juan, Puerto Rico 1973) fou un violoncel·lista, pedagog, director i compositor musical català. La seva gran contribució al món de la música va ser la innovació en la interpretació amb el violoncel que, més tard, va ser adoptada per tots els violoncel·listes del món.

 

La seva interpretació d'El cant dels ocells ha esdevingut un símbol de pau i llibertat arreu del món, i de manera molt més significativa dins l'àmbit català.

 

El 1958 va fer un concert i el "missatge de pau" que Pau Casals havia gravat uns dies abans a Ginebra fou retransmès a més de 40 països. També aquell any fou proposat com a candidat pel Premi Nobel de la Pau.

El 1961 va ser convidat pel president John F. Kennedy a fer un concert a la Casa Blanca i, dos anys més tard, el mateix president dels Estats Units, li concedí la Medalla de la Llibertat.

El 1971 va compondre l'Himne a les Nacions Unides, que dirigí el 24 d'octubre d'aquell any en un concert a la mateixa seu de les Nacions Unides, i on el secretari General de les Nacions Unides U Thant li entregà la Medalla de la Pau. Fou en aquesta ocasió que va pronunciar la frase "What is more, I am a Catalan." explicant que Catalunya tenia un parlament democratic molt abans que Anglaterra.

 

El 1973 va patir un atac de cor irreversible, a Puerto Rico. Va morir a San Juan de Puerto Rico el 22 d'octubre de 1973. L'any 1979 es van traslladar les seves despulles al cementiri del Vendrell, moment en el qual li fou concedida, a títol pòstum, la Medalla d'Or de la Generalitat de Catalunya.

 

-------

 

Pau Casals i Defilló (Catalan pronunciation: [ˈpaw kəˈzaɫs]) (December 29, 1876 – October 22, 1973), known during his professional career as Pablo Casals, was a Spanish Catalan cellist and conductor. He made many recordings throughout his career, of solo, chamber, and orchestral music, also as conductor, but Casals is perhaps best remembered for the recording of the Bach Cello Suites he made from 1936 to 1939.

Casals was an ardent supporter of the Spanish Republican government. After its defeat in 1939, Casals vowed not to return to Spain until democracy had been restored, although he did not live to see the end of the Franco dictatorial regime.

 

One of his last compositions was the "Hymn of the United Nations". He conducted its first performance in a special concert at the United Nations on October 24, 1971, two months before his 95th birthday. On that day, the Secretary-General of the United Nations, U Thant awarded Pau Casals the U.N. Peace Medal in recognition of his stance for peace, justice and freedom. Casals accepted the medal and made his famous "I am a Catalan" speech, where he explained that Catalonia had the first democratic parliament, long before England did.

 

He also made popular the old Catalan song, "El cant dels ocells" playing it at the UN.

 

-------

 

Pau Carles Salvador Casals i Defilló (El Vendrell, 29 de diciembre de 1876 - San Juan de Puerto Rico, 22 de octubre de 1973), más conocido como Pau Casals, y también como Pablo Casals en Latinoamérica y el mundo anglosajón, es unos de los músicos catalanes mas destacados del siglo XX. Por su incomparable desempeño como instrumentista del violonchelo, Casals es considerado uno de los mejores violonchelistas de todos los tiempos.

Una de sus composiciones más célebres es el "Himno de las Naciones Unidas", conocido como el "Himno de la Paz", compuesto mientras residía en su segunda patria, Puerto Rico (donde había nacido y se había criado su madre), y donde residían otros españoles renombrados internacionalmente, tales como Juan Ramón Jiménez y Francisco Ayala. Magnífico director de orquesta y notabilísimo compositor, Casals fue siempre un artista completísimo, con la más férrea disciplina y la dedicación más profunda a la música.

Además de reconocérselo por su imponente obra musical, Pau Casals destacó en todo el mundo por su activismo en la defensa de la paz, la democracia, la libertad y los derechos humanos, que le valieron prestigiosas condecoraciones como la Medalla de la Paz de la ONU y ser nominado al Premio Nobel de la Paz.

Fue en la ONU donde Casal dijo al aceptar la medalla "I am a Catalan"" (Soy un Catalán) donde explico que Catalunya tenia el primer parlamento democratico, mucho antes que Inglaterra.

 

Casals también manifestó públicamente su oposición al régimen franquista y su deseo de ver una Cataluña no necesariamente independiente pero con un grado alto de autonomía (vid. cap. V de sus memorias, dictadas originariamente en francés a Albert E. Kahn y traducidas al catalán como Joia i Tristor).

Pau Casals murió el 22 de octubre de 1973, a la edad de 96 años, en San Juan de Puerto Rico, a consecuencia de un ataque al corazón. Fue enterrado en el Cementerio Conmemorativo de San Juan de Puerto Rico.

El 9 de noviembre de 1979, restablecida la democracia en España, sus restos fueron trasladados al cementerio de El Vendrell, su población natal, donde actualmente descansan.

 

Popularizó la antigua canción catalana "El cant dels ocells" tocándola en la sede de la ONU;

Foto realizada durante un encuentro Fotográfico en Cabañes, organizado por "El Hayal", la colaboración del fotógrafo Fernando Sanchoyarto y la Asociación Cultural "Rincones de Cantabria", en la foto, Fernando Sanchoyarto...un compositor de encuadres y atrapador de luces.

 

Cabañes (Liébana) - Cantabria

24/10/09 - 11:50 H.

Camara: Pentax K20D

Abertura: f6.7

Velocidad: 1/500

Objetivo: SIGMA 10-20mm F4-5,6 DC EX

Longitud focal pelicula de 35 mm = 15 mm

Enfoque: Puntual

Modo: Manual

Filto Polarizador

ISO 200

Calidad Raw DNG

 

Avinguda de Pau Casals

 

Pau Casals i Defilló (El Vendrell, Catalunya 1876 - San Juan, Puerto Rico 1973) fou un violoncel·lista, pedagog, director i compositor musical català. La seva gran contribució al món de la música va ser la innovació en la interpretació amb el violoncel que, més tard, va ser adoptada per tots els violoncel·listes del món.

 

La seva interpretació d'El cant dels ocells ha esdevingut un símbol de pau i llibertat arreu del món, i de manera molt més significativa dins l'àmbit català.

 

El 1958 va fer un concert i el "missatge de pau" que Pau Casals havia gravat uns dies abans a Ginebra fou retransmès a més de 40 països. També aquell any fou proposat com a candidat pel Premi Nobel de la Pau.

El 1961 va ser convidat pel president John F. Kennedy a fer un concert a la Casa Blanca i, dos anys més tard, el mateix president dels Estats Units, li concedí la Medalla de la Llibertat.

El 1971 va compondre l'Himne a les Nacions Unides, que dirigí el 24 d'octubre d'aquell any en un concert a la mateixa seu de les Nacions Unides, i on el secretari General de les Nacions Unides U Thant li entregà la Medalla de la Pau. Fou en aquesta ocasió que va pronunciar la frase "What is more, I am a Catalan." explicant que Catalunya tenia un parlament democratic molt abans que Anglaterra.

 

El 1973 va patir un atac de cor irreversible, a Puerto Rico. Va morir a San Juan de Puerto Rico el 22 d'octubre de 1973. L'any 1979 es van traslladar les seves despulles al cementiri del Vendrell, moment en el qual li fou concedida, a títol pòstum, la Medalla d'Or de la Generalitat de Catalunya.

 

-------

 

Pau Casals i Defilló (Catalan pronunciation: [ˈpaw kəˈzaɫs]) (December 29, 1876 – October 22, 1973), known during his professional career as Pablo Casals, was a Spanish Catalan cellist and conductor. He made many recordings throughout his career, of solo, chamber, and orchestral music, also as conductor, but Casals is perhaps best remembered for the recording of the Bach Cello Suites he made from 1936 to 1939.

Casals was an ardent supporter of the Spanish Republican government. After its defeat in 1939, Casals vowed not to return to Spain until democracy had been restored, although he did not live to see the end of the Franco dictatorial regime.

 

One of his last compositions was the "Hymn of the United Nations". He conducted its first performance in a special concert at the United Nations on October 24, 1971, two months before his 95th birthday. On that day, the Secretary-General of the United Nations, U Thant awarded Pau Casals the U.N. Peace Medal in recognition of his stance for peace, justice and freedom. Casals accepted the medal and made his famous "I am a Catalan" speech, where he explained that Catalonia had the first democratic parliament, long before England did.

 

He also made popular the old Catalan song, "El cant dels ocells" playing it at the UN.

 

-------

 

Pau Carles Salvador Casals i Defilló (El Vendrell, 29 de diciembre de 1876 - San Juan de Puerto Rico, 22 de octubre de 1973), más conocido como Pau Casals, y también como Pablo Casals en Latinoamérica y el mundo anglosajón, es unos de los músicos catalanes mas destacados del siglo XX. Por su incomparable desempeño como instrumentista del violonchelo, Casals es considerado uno de los mejores violonchelistas de todos los tiempos.

Una de sus composiciones más célebres es el "Himno de las Naciones Unidas", conocido como el "Himno de la Paz", compuesto mientras residía en su segunda patria, Puerto Rico (donde había nacido y se había criado su madre), y donde residían otros españoles renombrados internacionalmente, tales como Juan Ramón Jiménez y Francisco Ayala. Magnífico director de orquesta y notabilísimo compositor, Casals fue siempre un artista completísimo, con la más férrea disciplina y la dedicación más profunda a la música.

Además de reconocérselo por su imponente obra musical, Pau Casals destacó en todo el mundo por su activismo en la defensa de la paz, la democracia, la libertad y los derechos humanos, que le valieron prestigiosas condecoraciones como la Medalla de la Paz de la ONU y ser nominado al Premio Nobel de la Paz.

Fue en la ONU donde Casal dijo al aceptar la medalla "I am a Catalan"" (Soy un Catalán) donde explico que Catalunya tenia el primer parlamento democratico, mucho antes que Inglaterra.

 

Casals también manifestó públicamente su oposición al régimen franquista y su deseo de ver una Cataluña no necesariamente independiente pero con un grado alto de autonomía (vid. cap. V de sus memorias, dictadas originariamente en francés a Albert E. Kahn y traducidas al catalán como Joia i Tristor).

Pau Casals murió el 22 de octubre de 1973, a la edad de 96 años, en San Juan de Puerto Rico, a consecuencia de un ataque al corazón. Fue enterrado en el Cementerio Conmemorativo de San Juan de Puerto Rico.

El 9 de noviembre de 1979, restablecida la democracia en España, sus restos fueron trasladados al cementerio de El Vendrell, su población natal, donde actualmente descansan.

 

Popularizó la antigua canción catalana "El cant dels ocells" tocándola en la sede de la ONU;

Cantor e compositor Frejat apresenta show com repertório que remonta a memória musical do artista. São Paulo. 30.05.15

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2015/05/31/o-amor-e-quente-se...

© sergione infuso - all rights reserved

follow me on www.sergione.info

 

You may not modify, publish or use any files on

this page without written permission and consent.

 

-----------------------------

 

Charlie Puth, cantante, musicista, produttore e compositore, arriva in concerto in Italia, per la prima volta, per uno show imperdibile. L’artista americano incanterà il pubblico del Fabrique di Milano con le sue hit mondiali durante la serata di sabato 7 maggio.

 

Nine Track Mind, il tanto atteso album di debutto è uscito lo scorso 29 gennaio. Il disco, formato da 13 bellissime tracce contiene la hit See You Again.

 

Scoperto da Ellen DeGeneres grazie a una cover di Someone Like You di Adele che stava impazzando su YouTube, Charlie Puth firma nel 2014 con l’Atlantic Records e successivamente collabora con Wiz Khalifa per See You Again, successo strepitoso 4 volte platino, numero uno dei Billboard Hot 100 per 12 settimane e colonna sonora del film record d’incassi Fast & Furious 7.

 

Attualmente è in radio con il singolo One call away, Charlie Puth è anche l’autore e cantante di Marvin Gaye, collaborazione con la cantante statunitense Meghan Trainor, che in Italia è stata ai vertici delle classifiche radiofoniche arrivando alla posizione numero 1 dei singoli più venduti in UK, regalandogli il doppio platino in Italia e il suo secondo successo Top 40 negli Stati Uniti.

 

Dopo aver partecipato agli show TV più importanti americani (Saturday Night Live, The Today Show, The Tonight Show with Jimmy Fallon), e aver collezionato una varietà di importanti riconoscimenti, tra cui due Teen Choice Award, un Hollywood Film Award, due American Music Award, nomination agli MTV Video Music Award e agli MTV Europe Award, oltre a una nomination ai Golden Globe per Best Original Song, Charlie Puth è pronto a sorprendere tutto il suo pubblico italiano con un live indimenticabile.

 

1 2 ••• 5 6 8 10 11 ••• 79 80