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Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.

 

16 de maio de 2016

Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

 

Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.

 

Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).

 

Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.

 

Carreira

Melhor marca pessoal:

100 m - 11s23 (Bogotá/2004)

200 m - 23s10 (Tunja/2001)

 

Resultados importantes:

100 m

7ª na Universíade de Daegu/2003

8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)

Revezamento 4x100 m

Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)

5ª no Mundial de Berlim/2009

4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008

Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003

Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001

Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)

 

O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.

A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.

Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.

 

O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.

Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.

  

16 de maio de 2016

Núcleo Pedagógico

Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

  

Fontes:

www.adhemarferreiradasilva.org

www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...

en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto

www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm

 

Fotografia: Paulo Henrique Zioli

Pramit

 

Teatro Renascença - Porto Alegre, RS

 

27/07/2013

Márcio Mello para Revista Pocket.

 

É improvável achar alguém que nunca tenha ouvido alguma música de Márcio de Abreu Mello, mesmo que desconheça o seu nome. Aqueles que já apreciaram canções de artistas como Cássia Eller e Vânia Abreu, provavelmente já se pegaram cantarolando refrões criados por ele. Um dos maiores sucessos da cantora Daniela Mercury até hoje, “Nobre Vagabundo”, é de autoria dele, além de “Esnoba”, que foi trilha sonora da novela global “Beleza Pura”, executada pelo grupo Moinho. Na lúdica década de 80, ele liderou a banda Rabo de Saia, junto com quatro musicistas baianas. O grupo se instalou no Rio de Janeiro, vivenciando de perto uma das fases mais importantes do rock nacional. De volta a Salvador, o cantor participou de alguns dos eventos mais exóticos e cultuados da cena alternativa baiana, o que nunca surpreendeu os fãs que já o acompanham há tempo; ele já experimentou pop, punk, rock, bossa e MPB. O ecletismo musical sempre se refletiu também no seu conceito estético. Ao ver Márcio Mello, é quase impossível ter certeza de como será a sua roupa ou corte de cabelo, no dia seguinte. “Sinto grande necessidade de ter dias diferentes porque sou inquieto; acho que esse é o motivo de eu ser tão mutante. Nunca quis saber qual o motivo da minha existência como artista, prefiro acreditar que posso desempenhar múltiplos papéis na música”, diz o cantor. Com oito álbuns lançados em 24 anos de carreira, o cantor tocou na Inglaterra, Espanha e Portugal; em solo português ele é até hoje, um dos compositores brasileiros mais tocados. Este ano, levou 20 dias na Europa gravando o seu primeiro DVD, na Holanda, Portugal e Espanha, que também utiliza imagens gravadas aqui no Brasil. Para entender a riqueza da história musical dele é necessário comparar o seu trabalho, que está previsto para ser lançado agora em novembro, com as inúmeras experiências sonoras iniciadas por um ainda adolescente Márcio Mello, que, ao descobrir Bob Marley e Luiz Gonzaga, percebeu que a sua vida seria tudo, menos previsível. SOLITARIO PUNK Gravado no estúdio Benedito em salvador (BA) no período de abril a julho de 2009. Produzido por Marcio Mello Com participações de : Participação especial Chorão em mulher de 23 Baixo : Baé e Marcelo seco Guitarra , voz e teclado : Marcio Mello Bateria : Daniel

 

Fonte: www.myspace.com/marciomello

O compositor porto alegrense disse apoiar os movimentos estudantis contra a PEC 55, e que são os estudantes que garantem as mudanças e reivindicações a serem feitas.

 

Foto: Roberta Requia

68 years of membership 1918 to1985

London Society of Compositors

London Typograhical Society

National Graphical Association London Region

 

from the John Jarrold Printing Museum

Norwich, Norfolk, England, UK

  

"Cien Pisadas hasta la Aldea" es el próximo disco del poeta y compositor José León.

 

Resérvalo en: www.joseleon.tv/cienpisadas

 

Más info en: www.joseleon.tv

 

Fotografía: Manolo Castro

Antigas

No Espaço Cultural José Lins do Rego

João Pessoa

 

Caso queira ouvir a música de Luiz Carlos Otávio e outros compositores da Paraíba pode ir no site do Compomus:

www.compomus.mus.br/cds.php?ler=cd_brassil&titulo=CD+....

 

If you want to listen to his music and also from others composers: www.compomus.mus.br/cds.php?ler=cd_brassil&titulo=CD+....

Cantora e compositora paulista Yzalú apresenta sua MPB – ou “música periférica brasileira” – com o espetáculo que leva o nome do seu primeiro disco solo, “Minha Bossa É Treta”, em São Paulo. 11.03.17

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2017/03/11/yzalu-mostra-que-s...

Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim (Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1927 — Nova Iorque, 8 de dezembro de 1994), mais conhecido como Tom Jobim, foi um compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro. É considerado o maior expoente de todos os tempos da música popular brasileira pela revista Rolling Stone1 e um dos criadores e principais forças do movimento da bossa nova.

 

BIOGRAFIA

Compositor. Arranjador. Instrumentista.

 

Filho de Jorge de Oliveira Jobim e de Nilza Brasileiro de Almeida. Nascido na Tijuca, mudou-se para Ipanema em 1931. Lá viveu com os avós maternos, Mimi e Azor, os pais e sua única irmã, Helena Jobim. Depois da morte prematura do pai, sua mãe casou-se com Celso Frota Pessoa, que lhe deu muito incentivo para a vida musical, chegando a lhe presentear com um piano. Em 1940, sua mãe fundou o Colégio Brasileiro de Almeida.

 

Iniciou seus estudos de música em 1941, com aulas de piano com o professor Hans Joachim Koellreuter. Estudou, ainda, com Lúcia Branco, Tomás Terán, Leo Peracchi e Alceu Bocchino. Cursou a Faculdade de Arquitetura, chegando a trabalhar em um escritório, por um curto período.

 

Em 1949, casou-se com Thereza Hermanny e, no ano seguinte, nasceu seu primeiro filho, Paulo Jobim, que se tornaria músico como o pai.

 

Em 1953, mudou-se para o apartamento 201 da Rua Nascimento Silva, 107, em Ipanema, endereço que viria a ser tema da música "Carta ao Tom 74", de Toquinho e Vinicius de Moraes.

 

Em 1957, nasceu Elizabeth Jobim, sua primeira filha, que se tornaria artista plástica e participaria da Banda Nova, grupo que o acompanhou nos últimos anos de sua carreira, atuando no coro feminino característico de seus últimos trabalhos.

 

Em 1962, mudou-se, com a família, para a casa da Rua Barão da Torre, em Ipanema. Seu primeiro neto, Daniel Jobim, nasceu em 1973. Tornou-se músico e, após a morte do avô, formou, ao lado do pai, Paulo Jobim, e de Jaques e Paula Morelenbaum, o quarteto Jobim-Morelenbaum.

 

Em 1976, nasceu Dora, irmã de Daniel. Foi neste ano que Tom conheceu a fotógrafa Ana Beatriz Lontra, então com 19 anos, com quem saiu em lua-de-mel, em 1978, vindo a se casar, oficialmente, somente em 1986. Ana lhe deu mais dois filhos: João Francisco, em 1979, e Maria Luiza Helena, em 1987. Ana Lontra também participou do coro feminino da Banda Nova, acompanhando o marido em shows e gravações, e lançou, em 1988, um livro de fotos sobre o maestro intitulado "Ensaio Poético".

 

Morreu dia 8 de dezembro de 1994, aos 67 anos de idade, em Nova York, no Hospital Mount Sinai.

 

Em 1998, morreu, aos 18 anos, João Francisco, seu primeiro filho com Ana Jobim, em conseqüência de um acidente de carro no Rio de Janeiro.

 

DADOS ARTÍSTICOS

No início de sua carreira, trabalhou como pianista em casas noturnas cariocas, como Drink, Bambu Bar, Arpège, Sacha's, Monte Carlo, Night and Day, Casablanca, Tasca e Alcazar. Muitas vezes revezava com Newton Mendonça de quem se tornou grande amigo e com quem iniciou uma bem sucedida parceria musical, que gerou canções como "Desafinado" e "Samba de uma nota só", entre outras.

 

Em 1952 foi contratado pela Continental Discos, com a função de fazer transcrições de músicas para registro. Decidido a trocar a vida boêmia e noturna pela diurna, declarou: "Resolvi mudar de vida, de repente. Para ser bicho diurno, arranjei emprego na Continental Discos. Levava a minha pastinha, com algumas partituras. Alguém cantava uma música, batendo na caixa de fósforo, e eu punha a melodia no papel" (JOBIM, Helena p.85).

 

O primeiro registro fonográfico de uma composição de sua autoria ocorreu em 1953, quando sua canção "Incerteza" (parceria com Newton Mendonça) foi lançada pela gravadora Sinter, no disco de 78 rpm de Mauricy Moura. Nesse mesmo ano, Ernâni Filho gravou, também pela Sinter, "Pensando em você" e "Faz uma semana" (c/ Juca B. Stockler). Em seguida, atuou como arranjador, auxiliado, no início, pelo maestro Radamés Gnattali.

 

Seus primeiros arranjos gravados pela Continental foram em discos de 78 rpm. O primeiro foi para a composição "Outra vez", também de sua autoria, gravada por Dick Farney, em 1954. Fez arranjo, ainda, para músicas gravadas por Dóris Monteiro, Nora Ney, Orlando Silva e Dalva de Oliveira, entre vários outros. Seu primeiro sucesso foi "Tereza da praia" (c/ Billy Blanco), gravada em 1954 por Dick Farney e Lúcio Alves. Também nesse ano, lançou, com Billy Blanco, o LP "Sinfonia do Rio de Janeiro", pela Continental, com arranjos de Radamés Gnattali. Essa obra foi incluída, mais tarde, na trilha do filme "Esse Rio que eu amo", de Carlos Hugo Christensen. Ainda em 1954, teve músicas gravadas por Nora Ney, Elizeth Cardoso e Lúcio Alves, entre outros. A partir de então, suas músicas vêm sendo gravadas, ano após ano, por centenas de artistas nacionais e estrangeiros. Com o prestígio cada vez maior, foi chamado para comandar, em São Paulo, o programa "Bom Tom", no qual recebia convidados como Lúcio Alves e Silvinha Telles, entre outros.

 

Em 1956, foi apresentado a Vinicius de Moraes, que viria a se tornar seu parceiro mais importante. O encontro se deu através de Lúcio Rangel, no Bar Gouveia, em frente à Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro. Nessa ocasião, foi convidado por Vinicius a musicar a peça "Orfeu da Conceição". O espetáculo estreou no dia 25 de setembro de 1956, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e, no mesmo ano, foi lançado o LP da peça. Ainda em 1956, começou a trabalhar na gravadora Odeon, como diretor artístico. Além de Vinicius, teve outros parceiros importantes. Com Dolores Duran compôs "Se é por falta de adeus", "Estrada do Sol" e "Por causa de você", um repertório pequeno, mas bastante expressivo na MPB.

 

Em 1957, foi lançado, pela Odeon, o LP "Carícia", de Sylvia Telles, com o samba-canção "Foi a Noite", que compôs com Newton Mendonça. Nesse ano, recebeu, da prefeitura do Distrito Federal, o prêmio de Melhor Compositor.

 

Compôs, com Vinicius de Moraes, a canção "Chega de saudade", que marcou o início da bossa nova e que foi lançada por Elizeth Cardoso, em 1958, no emblemático LP "Canção do amor demais", para o qual assinou os arranjos e a direção musical. Nesse disco, João Gilberto aparece pela primeira vez em gravação, tocando, no violão, a batida que caracterizaria a bossa nova - nas faixas "Chega de saudade" e "Outra vez". Também nesse ano, compôs a trilha sonora para o filme de Haroldo Costa "Pista de Grama", no qual apareceu tocando piano ao lado de João Gilberto (ao violão) e Elizeth Cardoso, interpretando a música "Eu não existo sem você", de sua parceria com Vinícius. Ainda em 1958, Sylvia Telles gravou o LP "Amor de gente moça", contendo nove composições inéditas de sua autoria, e a soprano Lenita Bruno lançou o LP "Por toda a minha vida", contendo canções de sua parceria com Vinicius de Moraes. Também nesse ano, recebeu diversos prêmios como compositor, entre eles o "Microfone de Ouro", da Radiolândia.

 

Compôs, em 1960, com Vinicius de Moraes, a pedido do então presidente Juscelino Kubitscheck, "Brasília, Sinfonia da Alvorada" e, no ano seguinte, a trilha sonora para o filme "Porto das Caixas", de Paulo César Saraceni.

 

Ainda com Vinicius de Moraes, compôs, em 1962, uma das músicas mais gravadas em todo o mundo: "Garota de Ipanema". Nesse mesmo ano, realizou show no restaurante "Au Bon Gourmet", em Copacabana (RJ), ao lado de Vinicius, João Gilberto, Os Cariocas e dos músicos Otávio Bailly (baixo) e Milton Banana (bateria). Nesse show, suas músicas "Só danço samba" e "Garota de Ipanema", ambas com Vinicius de Moraes, e "Samba do avião", entre outras, foram ouvidas pela primeira vez pelo público. Recebeu prêmio conferido por The National Academy of Recordings Arts and Sciences, na categoria Best Background Arrangement, pelo disco "João Gilberto". Ainda em 1962, viajou pela primeira vez aos Estados Unidos, onde participou, ao lado de outros artistas brasileiros, do Show da Bossa Nova, apresentado no Carnegie Hall de Nova York.

 

Lançou, nos Estados Unidos, os LPs "The composer of Desafinado plays" (Verve/1963), com arranjos de Claus Oggerman, e "The Wonderful World of Antonio Carlos Jobim" (Warner Bros/1964). Seu sucesso nos Estados Unidos foi tão grande que, ainda no início da década de 1960, teve uma versão instrumental de "Desafinado" gravada por Stan Getz e Charles Byrd, que chegou a vender um milhão de cópias.

 

Em 1964, foi para Los Angeles encontrar-se com Ray Gilbert, que faria as versões de suas músicas para o inglês.

 

No ano seguinte, lançou os LPs "Antônio Carlos Jobim" e "A certain Mr. Jobim", pela Warner Bros, ambos com arranjos de Claus Ogerman.

 

Em 1967 gravou com Frank Sinatra o LP "Francis Albert Sinatra & Antônio Carlos Jobim". Ainda nesse ano, compôs a trilha sonora para o filme "Garota de Ipanema", de Leon Hirszman. Também em 1967 recebeu indicação para o Grammy.

 

Em 1968 venceu o III Festival Internacional da Canção (FIC), realizado no Rio de Janeiro, com a música "Sabiá" (c/ Chico Buarque), tirando o primeiro lugar na fase nacional e na fase internacional (sob vaias do público, que torcia pela canção "Pra não dizer que não falei de flores", de Geraldo Vandré). Ainda nesse ano, logo depois de chegar de uma bem sucedida viagem aos Estados Unidos, gravou depoimento para o Museu da Imagem e do Som, coordenado pelo então diretor Ricardo Cravo Albin, auxiliado por Vinicius de Moraes, Dori Caymmi, Chico Buarque e Oscar Niemeyer.

 

Em 1969, compôs mais uma trilha para o cinema, desta vez para o filme "Os Aventureiros". A trilha foi gravada em Londres, com arranjos e regência de Eumir Deodato. Em seguida, assinou a trilha sonora dos filmes "Tempo de mar", dirigido por Pedro de Moraes, filho de Vinicius de Moraes, e "A casa assassinada", de Paulo César Saraceni.

 

Em 1970, Jobim lançou o LP "Stone Flower", com arranjos de Eumir Deodato, que também foi o arranjador do LP de Frank Sinatra, "Sinatra & Cia", lançado no ano seguinte, que continha cinco músicas de sua autoria.

 

Uma das canções mais representativas de sua trajetória como compositor é "Águas de março", cuja primeira gravação saiu em um compacto encartado no semanário "O Pasquim", em 1972. A música contaria depois com a célebre gravação que fez em dueto com Elis Regina, no disco "Elis & Tom", gravado em Los Angeles e lançado em 1974.

 

Recebeu, por três vezes, o prêmio da BMI - Broadcast Music Inc., como Great National Popularity, com "The Girl From Ipanema" (versão de "Garota de Ipanema"), em 1970, "Meditation" (versão de "Meditação"), em 1974, e "Desafinado", em 1977.

 

Gravou, com Miúcha, em 1978, o LP "Miúcha & Antônio Carlos Jobim".

 

Sua composição "Luiza" foi tema de abertura da novela "Brilhante" (Rede Globo) em 1981.

 

Ainda na década de 1980, compôs a trilha sonora dos filmes "Eu te amo", de Arnaldo Jabor, e "Gabriela", dirigido por Bruno Barreto. Com Chico Buarque, compôs, ainda, a trilha do filme "Para viver um grande amor", de Miguel Faria. Recebeu o prêmio Shell na categoria Melhor Compositor do ano de 1982, na festa realizada na Sala Cecília Meireles (RJ).

 

Em 1984, foi convidado pelo diretor Marco Altberg para fazer a trilha sonora do filme "Fonte da Saudade", baseado no romance "Trilogia do Assombro", de Helena Jobim. Com esta trilha, ganhou o Kikito de Melhor Música no Festival de Gramado. Nesse mesmo ano, fez a trilha para o filme "O tempo e o vento", baseado no romance homônimo de Érico Veríssimo. Ainda em 1984, formou a Banda Nova, grupo que o acompanharia em shows e gravações até o fim de sua vida. Ao lado de Paulo Jobim (violão), Danilo Caymmi (flauta e voz), Jaques Morelenbaum (violoncelo), Tião Neto (baixo), Paulo Braga (bateria) e do coro formado por Ana Jobim, Elizabeth Jobim, Paula Morelenbaum, Maucha Adnet e Simone Caymmi, realizou show no Carnegie Hall, em Nova York.

 

Em 1985, junto com a Banda, apresentou-se, com João Gilberto, na abertura do Festival de Montreux, na Suíça. Nesse ano, ganhou o título de "Grand Commandeur da Ordre des Arts et des Lettres", concedido pelo governo francês, através de seu Ministério da Cultura.

 

Em 1986, recebeu o prêmio "Millionaired Songs", conferido pela BMI aos autores de canções que foram ao ar mais de um milhão de vezes. Nesse mesmo ano, compôs a trilha sonora para o filme "Brasa adormecida", dirigido por Djalma Limonji Batista. Ainda em 1986, compôs "Anos dourados", que foi tema de abertura da minissérie homônima exibida pela Rede Globo e que, posteriormente, ganhou letra de Chico Buarque. Também nesse ano, lançou com a Banda Nova, o LP "Passarim", pelo qual recebeu o primeiro Disco de Ouro de sua carreira e os Prêmios Sharp de Melhor Disco MPB e Melhor Música do ano.

 

Em 1987, participou do disco "Há sempre um nome de mulher", álbum duplo dedicado à campanha do aleitamento materno e do qual se venderam 600.000 cópias apenas nas agências do Banco do Brasil. A gravação foi realizada em sua própria casa, tocando apenas ao piano a canção "Luiza", registro considerado um dos seus melhores momentos como cantor. No encarte do disco, o produtor Ricardo Cravo Albin escreveu: "Tom é hoje uma coleção completa de boa parte do que ocorreu com a MPB de 1956 para cá".

 

Em 1990, tornou-se membro da Academia Nacional de Música Popular Americana. Foi ainda nomeado reitor e, depois, presidente do Conselho Diretor da Universidade Livre de Música, situada em São Paulo, e Doutor Honoris-causa pela UERJ. Mais tarde, recebeu o mesmo título da Universidade de Lisboa.

 

Foi homenageado pela escola de samba Estação Primeira de Mangueira (RJ), em 1992, com o samba-enredo "Se todos fossem iguais a você", título da canção que fez em parceria com Vinicius de Moraes.

 

Gravou inúmeros programas para as TVs brasileira e americana, entre os quais o especial com Milton Nascimento, exibido, em 1993, pela TV Bandeirantes.

 

Em 1994, realizou mais uma apresentação no Carnegie Hall, desta vez ao lado do guitarrista Pat Metheny e do pianista Herbie Hancock, e lançou o último trabalho de sua carreira: o CD "Antônio Brasileiro", pelo qual recebeu os Prêmios Sharp de Melhor Disco MPB e Melhor Música-samba, com "Piano na Mangueira", composta em parceria com Chico Buarque. O CD foi, também, contemplado com o Prêmio Grammy, na categoria Best Latin Jazz Performance. Ainda em 1994, a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro concedeu-lhe a Medalha Pedro Ernesto. Morreu no dia 8 de dezembro desse ano.

 

Em 1996, Helena Jobim lançou o livro "Um homem iluminado", uma biografia do irmão. No ano seguinte, Sérgio Cabral publicou "Antonio Carlos Jobim - uma biografia". O selo Revivendo, de Curitiba (PR), lançou o CD "Meus primeiros passos e compassos", contendo as primeiras gravações de suas músicas.

 

Em 2000, foi lançada a caixa "Raros Compassos" (Revivendo), contendo três CDs com músicas do início de sua carreira, interpretadas por vários artistas. Nesse mesmo ano, foi lançado o CD "Tom Canta Vinicius", com a gravação ao vivo do show realizado no Centro Cultural Banco do Brasil (RJ), em janeiro de 1990. A cantora Gal Costa lançou, ainda, um CD interpretando suas composições, projeto que idealizou quando o maestro ainda vivia.

 

Diversas homenagens póstumas foram realizadas, como a polêmica mudança do nome da Avenida Vieira Souto, situada em Ipanema (RJ), para Avenida Tom Jobim. Com isso se criaria a esquina Tom Jobim com Vinicius de Moraes, antiga Rua Montenegro, onde situava-se o Bar do Veloso, hoje Garota de Ipanema, muito freqüentado por Tom e Vinicius e onde nasceu a inspiração para compor "Garota de Ipanema". As placas chegaram a ser trocadas, mas a família Vieira Souto apelou para a justiça e a troca foi desfeita. Mais tarde, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro passou a se chamar Aeroporto Internacional Maestro Antônio Carlos Jobim, por pressão junto ao Congresso Nacional de uma comissão de notáveis, formada por Chico Buarque, Oscar Niemeyer, João Ubaldo Ribeiro, Antonio Candido, Antonio Houaiss e Edu Lobo, criada e pessoalmente coordenada pelo crítico Ricardo Cravo Albin. Foi criado o Parque Tom Jobim, na Lagoa Rodrigo de Freitas e lançada a caixa "Tom Jobim - inédito", contendo dois CDs.

 

Em 2000, foi lançada a edição de luxo do "Cancioneiro Jobim", contendo partituras de 42 de suas composições, textos biográficos, fotos e reproduções de manuscritos. Esgotada a primeira edição, a publicação ganhou novo formato, dividido em dois volumes, um contendo texto biográfico e imagens e o outro contendo as partituras.

 

Em 2001, foi lançado o "Cancioneiro Jobim - obras completas", reunindo partituras e letras de todas as músicas do maestro divididas em 5 volumes, com ilustração de Elizabeth Jobim. Nesse mesmo ano, foi inaugurado, com a exposição "Nas Trilhas do Tom", o Instituto Antonio Carlos Jobim, presidido por Paulo Jobim e dirigido por Ana Lontra Jobim, Elizabeth Jobim e Wanda Mangia Klabin, tornando acessível a músicos e pesquisadores a obra e o acervo particular do compositor.

 

Em 2003, foram lançados o CD e o DVD "Jobim Sinfônico", contendo suas peças orquestrais. O projeto foi idealizado e produzido por Mario Adnet e Paulo Jobim, registrando o espetáculo homônimo gravado em 2002, na Sala São Paulo (SP), com a Orquestra Sinfônica de São Paulo, sob a regência de Roberto Minczuk, assistente da Filarmônica de Nova York, e a participação de Milton Nascimento e 80 músicos. Ainda em 2003, chegou às livrarias o "Cancioneiro Vinicius de Moraes: Orfeu" (Jobim Music), songbook do espetáculo "Orfeu da Conceição", encenado em 1956 no Teatro Municipal, trazendo 14 partituras das canções compostas com Vinicius para o musical, além de desenhos de Carlos Leão e Carlos Scliar, cartazes, críticas, capas de discos, textos de Sérgio Augusto, Susana de Moraes, Paulo Jobim e Cacá Diégues, uma edição assinada por Maria Lúcia Rangel dos textos do poeta sobre a criação da peça e a correspondência mantida com Vinicius sobre a primeira adaptação da obra para o cinema, realizada por Marcel Camus, em 1959, com o título de "Orfeu negro".

 

Em 2004, o crítico Ricardo Cravo Albin propôs à Associação Comercial do Rio de Janeiro que se promovesse junto ao Aeroporto Maestro Antônio Carlos Jobim um memorial a ele dedicado, por ocasião dos 10 anos de seu falecimento.

 

Entre os artistas estrangeiros que gravaram suas canções estão Frank Sinatra, Miles Davis, Stan Getz, Quincy Jones, Dizzie Gillespie, Charlie Byrd, Sara Vaughan, Clare Fischer, Ella Fitzgerald, Louis Armstrong, Oscar Peterson, Joe Pass e Sting, entre outros.

 

Em 2004, foi lançado o CD "Antonio Carlos Jobim em Minas ao vivo Piano e Voz", registro do recital apresentado pelo compositor, em 1981, no Palácio das Artes (BH).

 

No ano seguinte, "The Girl from Ipanema" histórica gravação de Astrud Gilberto, ao lado de João Gilberto, Stan Getz e do próprio compositor, realizada em 1963, foi escolhida como uma das 50 grandes obras musicais da Humanidade pela Biblioteca do Congresso Americano. Também em 2005, a Jobim Biscoito Fino relançou o álbum duplo "Tom Jobim Inédito". O disco, gravado em 1987 para a Odebrecht, com produção de Jairo Severiano e Vera Alencar, teve distribuição comercial em tiragem limitada, no final de 1995.

 

Em 2006, foi lançado, também pela Jobim Biscoito Fino, o DVD "Tom Jobim ao vivo em Montreal", registro do show gravado em 1986, no Festival Internacional de Jazz daquela cidade. Ao lado do compositor, os músicos Jaques Morelenbaum (violoncelo), Paulo Jobim (violão), Danilo Caymmi (flauta), Tião Neto (baixo) e Paulo Braga (bateria), e do vocal de Paula Morelenbaum, Maucha Adnet, Simone Caymmi, Ana Jobim e Elizabeth Jobim. O DVD traz ainda uma entrevista concedida pelo compositor em sua casa, no bairro do Jardim Botânico (RJ), em 1981, ao jornalista Roberto D'Ávila.

 

Em 2007, a gravadora Biscoito Fino lançou o CD "Tom Jobim ao Vivo em Montreal", contendo o áudio do DVD homônimo, lançado no ano anterior. No repertório, suas canções “Água de beber”, “Chega de saudade”, “A felicidade” e “Garota de Ipanema”, todas com Vinicius de Moraes, “Samba de uma nota só” (c/ Newton Mendonça), “Two kites”, “Wave”, “Borzeguim”, “Falando de amor”, “Gabriela”, “Samba do avião” e “Waters of March”.

 

Em 2007 foi lançado o DVD “A casa do Tom – Mundo, Monde, Mondo”, filme de Ana Jobim que conta a história de amor do compositor com a música, a família e a natureza. Narrado pela própria Ana Jobim, o documentário inclui falas, fotos, filmes caseiros e filmes profissionais, poemas, uma longa entrevista e uma trilha sonora composta de 24 músicas.

 

Em 2010, foi relançado o CD “Minha alma canta”, com interpretações suas de músicas de outros compositores, gravadas ao lado de amigos como Edu Lobo, Chico Buarque e Gal Costa para alguns dos songbooks produzidos por Almir Chediak. Nesse mesmo ano, a remontagem do musical “Orfeu da Conceição”, com trilha sonora de sua parceria com Vinicius de Moraes, estreou turnê nacional no Canecão (RJ), com direção geral de Aderbal Freire-Filho e direção musical de Jaques Morelenbaum e Jaime Alem, com elenco formado por Érico Brás, Wladimir Pinheiro, Jéssica Barbosa e Isabel Fillardis, coreografia de Carlinhos de Jesus e figurino de Kika Lopes.

 

Em 2011, o musical “Passarim – As peripécias de um sabiá apaixonado por Luiza”, com direção e roteiro de Rony Guilherme, estreou no Teatro das Artes (RJ), com canções de sua autoria, entre as quais “Eu sei que vou te amar” (c/ Vinicius de Moraes), “Imagina” (c/ Chico Buarque) “Brasil nativo”, “Borzeguim”, “Passarim” e “Wave”. Nesse mesmo ano, numa parceria do Instituto Cultural Cravo Albin com o selo Discobertas, foi lançado o box "100 Anos de Música Popular Brasileira", contendo quatro CDs duplos, com áudio restaurado por Marcelo Fróes da coleção de oito LPs da série homônima produzida por Ricardo Cravo Albin, em 1975, com gravações raras dos programas radiofônicos “MPB 100 ao vivo” realizadas no auditório da Rádio MEC, em 1974 e 1975. O compositor participou do volume 5 da caixa, com suas canções “Se é por falta de adeus” (c/ Dolores Duran), na voz de Dóris Monteiro, “Foi a noite” (c/ Marino Pinto), na voz de Lúcio Alves, “Desafinado” (c/ Newton Mendonça), na voz de Alaíde Costa, e ainda com as seguintes canções em parceria com Vinicius de Moraes: “Se todos fossem iguais a você”, “Eu sei que vou te amar” e “A felicidade”, todas na voz de Lúcio Alves, “Eu não existo sem você”, na voz de Alaíde Costa, e “Garota de Ipanema”, interpretada em dueto por Johnny Alf e Alaíde Costa.

 

Em 2012, estreou no Brasil o documentário “A música segundo Tom Jobim”, de Nelson Pereira dos Santos e Dora Jobim, com roteiro de Nelson Pereira dos Santos e Miúcha, após passar pelos festivais de Nova York, Copenhague, Santa Maria Feira (em Portugal) e ainda pelo Festival Internacional de Documentários de Amsterdã, considerado como o mais importante festival mundial do gênero. Nesse mesmo ano, foi lançado o livro “Histórias de canções – Tom Jobim”, de Wagner Homem e Luiz Roberto Oliveira (Leya Brasil). Pelo conjunto de sua obra, foi homenageado com o "Lifetime Achievement Award" do Grammy 2012, premiação pela primeira vez conferida a um artista brasileiro.

 

Em 2013, entrou no circuito cinematográfico o documentário “A Luz do Tom”, de Nelson Pereira dos Santos, no qual o compositor tem sua vida narrada por vozes femininas. Nesse mesmo ano, foi o homenageado da 24ª edição do Prêmio da Música Brasileira. O evento contou com a participação de vários artistas, entre os quais Gal Costa, João Bosco, Ney Matogrosso e Leny Andrade, que interpretaram canções de sua autoria. Em 2014, em comemoração aos 20 anos de sua morte, foi inaugurada uma estátua sua em tamanho real na orla da praia de Ipanema, próximo ao Arpoador, no Rio de Janeiro. A escultora Christina Motta afirmou que se baseou em uma antiga foto de Tom com o amigo Vinicius de Moraes para fazer a estátua, que demorou 4 meses para ficar pronta e foi encomendada pela Prefeitura do Rio. O evento contou com a participação do Sexteto Terra Brasilis, convidado pela família do músico.

O cantor, compositor e ator Jorge Mário da Silva, o Seu Jorge, nasceu em 8 de junho de 1970, em Belford Roxo, Baixada Fluminense (Rio de Janeiro, Brasil). Primogênito de quatro filhos, Seu Jorge teve uma infância tranqüila, freqüentando a escola e ajudando a mãe a tomar conta dos irmãos. Começou a trabalhar com apenas dez anos de idade em uma borracharia, primeira de várias ocupações como contínuo, marceneiro e office-boy, entre outras. As variadas profissões nunca ofuscaram o seu verdadeiro desejo de se tornar músico. Desde adolescente, freqüentava as rodas de samba cariocas acompanhando o pai e os bailes funks da periferia, e cedo começou a se profissionalizar cantando na noite.

 

Foi aí que a morte de seu irmão Vitório em uma chacina levou a família à desestruturação, e Seu Jorge acabou virando sem-teto por cerca de três anos. A nova virada se deu quando o clarinetista Paulo Moura o convidou para fazer um teste para um musical de teatro. Foi aprovado e acabou participando de mais de 20 espetáculos com o Teatro da Universidade do Rio de Janeiro, como cantor e ator.

 

Participou depois da formação da banda Farofa Carioca, que lançou seu primeiro CD em 1998 com uma competente mistura da ritmos negros de várias partes do mundo, como samba, reggae, jongo, funk e rap. A partir daí, Seu Jorge tem sua carreira engrenada e passa a participar de vários projetos, como um disco de tributo a Tim Maia e a participação em estúdio e na turnê da banda brasileira Planet Hemp, em 2000.

Plenário do Senado Federal durante sessão especial para celebrar os 100 anos de nascimento do cantor e compositor Lupicínio Rodrigues.

 

Acaba de ter início no Plenário a homenagem ao centenário de nascimento do cantor e compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues. Autor de canções como Felicidade, Nervos de Aço e Se Acaso Você Chegasse, Lupicínio é homenageado em sessão especial requerida por vários senadores.

 

Mesa (E/D):

cônsul do Grêmio em Brasília, Vilmar da Silva Fogaça;

senador Paulo Paim (PT-RS);

senadora Ana Amélia (PP-RS) - preside sessão;

filho do homenageado, Lupicínio Rodrigues Filho

 

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A bagagem que o artista mineiro Bruno Cupertino traz em seus ombros contém relíquias e antiguidades que, aparentemente, podem destoar da sua pouca idade. Bruno é um sambista à moda antiga, que transita com desenvoltura por várias perspectivas. É cantor, compositor e multipercussionista. Mais do que isso, é brasileiro, mistura, ginga e cultura. Fruto genuíno daquela raiz plantada na primeira metade do século passado. Legítimo representante do “velho samba” e defensor intransigente da lira poética de quem “veio primeiro”. É um aliado consciente dos grandes bambas, que trata com deferência os poetas e tira desse forte alicerce a inspiração para suas composições.

 

Com esses pré-requisitos e dando vazão à magia que o conduz, o sambista Bruno Cupertino apresenta, no próximo dia 25 de maio, no Cine Theatro Brasil Vallourec, o show “Originalidades”. “Bem mais do que a materialização de boas intenções, este trabalho é um estado de espírito onde a poesia aflora feliz, num espetáculo que entrará para história do samba das nossas muitas Minas Gerais”, define o artista.

 

Com o clima descontraído, costumeiro de suas apresentações, o sambista mostra ao público as diversas facetas do seu relicário musical. O show é resultado de sua vivência no samba ao longo de 15 anos de carreira, numa simbiose de canções delicadas que retratam o cotidiano, o amor e a ancestralidade do artista. Entre as obras estarão algumas já consagradas nos palcos e rodas de samba da cidade como “Revés”, “Pra Oxum Bailar”, “Rebentação” e “Bodas de Amor”.

 

Bruno Cupertino apresenta o show “Originalidades”

25 de maio – 20h

Teatro de Câmara – Cine Theatro Brasil Vallourec

Av. Amazonas, 315 - Centro

 

Belo Horizonte, MG. 25 de maio de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

Em sua primeira edição, o Festival Pianistas Compositores da Bahia vem evidenciar a produção autoral de pianistas do nosso estado. Unindo profissionais de formações e atuações diversas em torno de um exercício comum, trazemos ao público esse aspecto pouco conhecido da nossa cultura, em evento com características inéditas.

A tradição dos pianistas compositores é parte essencial da história do piano. Grandes pianistas, ao longo dos séculos, deixaram um legado de obras, criando uma tradição que viria a compor a própria identidade do instrumento. O piano surgiu na Itália, no início do século XVIII, rapidamente se espalhando pela Europa e avançando em direção aos outros continentes. Chegou ao Brasil no início do século XIX, emergindo aos poucos na nossa cultura musical.

Hoje, cerca de duzentos anos após a chegada dos primeiros pianos ao nosso país, propomos um retrato cultural da Bahia e do Brasil através de seus pianistas. Criando e executando obras musicais de formas diversas, eles vêm expressar o momento presente de uma cultura singular.

Nesta primeira edição tivemos a honra e o prazer de contar com a participação de Benjamin Taubkin e Gilson Peranzzetta, nomes de grande destaque no cenário da música brasileira e mundial. Junto aos pianistas baianos, proporcionaram um ambiente de intercâmbio e descobertas, dinamizando ações em torno da criação musical.

Tivemos também a satisfação de prestar uma homenagem especial ao nosso caro Professor Paulo Gondim, que, com sua incessante dedicação ao trabalho autoral, ao longo da carreira, muito nos inspira a criar, no âmbito da música e da dinâmica cultural.

Desejamos vida longa e muito espaço ao piano, à arte de criar.

Saulo Gama

 

A partir das apresentações foi gerado, em parceria com o IRDEB para o Especial TVE,um programa dividido em quatro capítulos exibido na grade da programação emissora.

Clique nos links abaixo para conferir os programas:

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 01 - zip.net/bwq1C6

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 02 - zip.net/bnq10Q

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 03 - zip.net/bkq10p

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 04 - zip.net/bgq1ML

 

Clique aqui para conferir Fotos do Festival - zip.net/brq16f

 

Serviço-

Festival Pianistas Compositores da Bahia – 1ª edição

Onde: Teatro Castro Alves (TCA) – Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – Bahia.

Quando: 18 e 19 de setembro, às 20 horas.

Ingressos: R$ 20 / R$10.

Email: plataformadelancamento@gmail.com

Tel.: + 55 71 9131-8929

 

A cantora e compositora norte-americana Charlyn “Chan” Marie Marshall, conhecida artisticamente como Cat Power, chega ao Circo Voador para uma única apresentação, 21 de maio.

 

Cat Power é natural de Atlanta, EUA, e, hoje, com 38 anos, já conta com nove discos lançados, sendo o último deles o Dark End of the Street (2008), EP de covers com oito faixas que ficaram de fora de Jukebox, álbum de versões lançado no mesmo ano. Dark End... conta com duas músicas de Aretha Franklin, além de apresentar regravações de singles das bandas The Pogues, Creedence Clearwater Revival, Otis Redding e outro de Sandy Denny em parceria com Fairpor Convention. Duas músicas de Jukebox são autorais: Metal Heart, que já havia aparecido no álbum Moon Pix, e Song To Bobby, dedicada a Bob Dylan e escrita em parceria com Matt Sweeney, que já colabora com a cantora desde 2000.

 

Conhecida por seu estilo minimalista, guitarras esparsas, piano e vocais sussurrados, Cat Power Gnhou destaque ao fazer - no disco The Covers Record - releituras de Satisfaction, dos Rolling Stones, e I Found a Reason, do Velvet Underground.

 

As primeiras gravações de Cat, nos álbuns Dear Sir (1995), Myra Lee (1996), What Would the Community Think (1996) e Moon Pix (1998), correspondem à fase mais autoral da cantora. Com músicos convidados como Eddie Vedder (Pearl Jam), Dave Grohl (Foo Fighters, Queens of Stone Age) e Warren Ellis (Dirty Free), o disco The Covers Record (2000) marca o início do trabalho de regravação de músicas originais de outros compositores, que, com muita personalidade, continua em You Are Free (2003), The Greatest ( 2006), Jukebox (2008) e Dark End of The Street (2008).

 

Ao longo de sua carreira, Cat Power conquistou muitos prêmios e indicações importantes, incluindo uma na categoria melhor artista solo feminina internacional, no Brit Awards, em 2007. Naquele mesmo ano, ela levou o prêmio de melhor álbum com The Greatest no Short List Music Prize. Esta é a quarta passagem da cantora pelo país - a primeira foi em 2001; a segunda, no TIM Festival de 2007, com ingressos esgotados e a terceira foi em 2009, na turnê de lançamento de Jukebox.

 

Fonte: www.circovoador.com.br/saibamais/release_100521_catpower.htm

David Rubio, saxofón, y Fernando Pariente, piano

Concierto del grupo de trabajo MÚSICA PARA TOD@S, formado por profesorado del Conservatorio Profesional de Música de León, con repertorio de mujeres compositoras titulado LAVINIA FONTANA Y OTRAS MUJERES AFORTUNADAS que tuvo lugar el jueves 1 de marzo´12 en el Auditorio "Ángel Barja" del centro.

 

ÁLBUM LAVINIA FONTANA Y OTRAS MUJERES AFORTUNADAS

Guitarrista, compositor e arranjador formado pela Berklee College of Music em guitarra e jazz composition, Lourenço Rebetez se apresenta no festival “Preciosidades Vivara” com o Chico Pinheiro Quarteto em São Paulo. 22.11.14

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2014/11/22/chico-pinheiro-qua...

A cantora e compositora MUM (Mais uma Mulher) tocou ontem no Phono Pub, centro de Ponta Grossa, junto de sua banda e da drag queen violinista Luna Lazuli. Luna é a primeira drag a se apresentar no palco do bar. O show foi seguido pela apresentação da dupla Solavancos. O objetivo do evento é angariar fundos para a Parada Cultural LGBT de Ponta Grossa, que acontece no domingo, 25 de novembro.

 

Foto: Gabriel Miguel

Cantor Roraimense, filho do compositor e cantor Ailton Cruz. Halisson Crystian já participou de diversos festivais e foi um dos 80 finalistas entre mais de 15 mil inscritos no Programa de TV "Ídolos", em sua 2ª temporada. O perfil de seus cds é gravar canções de compositores e poetas da Amazônia. Nesse critério, suas músicas são voltadas para a consciência da valorização e o amor pelo lugar em que vivemos.

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Singer of Roraima, the son of the composer and singer Ailton Cruz. Halisson Crystian already participated in various festivals and was one of 80 finalists from more than 15 thousand subscribers in the TV-show "Ídolos" in its 2 nd season. The profile of its CDs is write songs, composers and poets of the Amazon. In this criterion, its songs are geared to the conscience of the appreciation and love for the place where we live.

Sábado 12 de mayo de 2018

 

En el Palacio de Bellas Artes, el compositor y pianista estadounidense Philip Glass presentó su concierto De estreno a los 80, con la participación de músicos de Santa Catarina Cuexcotitlán, Cuarteto Latinoamericano y de Diego Luna.

 

Fotografía: Palacio de Bellas Artes

Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.

 

16 de maio de 2016

Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

 

Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.

 

Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).

 

Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.

 

Carreira

Melhor marca pessoal:

100 m - 11s23 (Bogotá/2004)

200 m - 23s10 (Tunja/2001)

 

Resultados importantes:

100 m

7ª na Universíade de Daegu/2003

8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)

Revezamento 4x100 m

Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)

5ª no Mundial de Berlim/2009

4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008

Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003

Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001

Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)

 

O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.

A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.

Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.

 

O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.

Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.

  

16 de maio de 2016

Núcleo Pedagógico

Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

  

Fontes:

www.adhemarferreiradasilva.org

www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...

en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto

www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm

 

Fotografia: Paulo Henrique Zioli

Pixinguinha

(Compositor, instrumentista e arranjador brasileiro)

23-4-1897, Rio de Janeiro (RJ)

17-2-1973, Rio de Janeiro (RJ)

Alfredo da Rocha Vianna Filho ou Pixinguinha, nome que mistura o dialeto africano "Pizin Din" (menino bom), dado por uma prima, com "Bexiguinha", por ter contraído bexiga, foi um dos músicos mais importantes da fase inicial da Música Popular Brasileira (MPB). Com um domínio técnico e um dom de improvisação encontrados nos grandes músicos de jazz, é considerado o maior flautista brasileiro de todos os tempos, além de um irreverente arranjador e compositor. Entre suas composições de maior sucesso estão Carinhoso (1923), Lamento e Rosa. Neto de africanos, começou a tocar, primeiro cavaquinho, depois uma flautinha de folha, acompanhando o pai que tocava flauta. Aos 12 anos, compôs sua primeira obra, o choro Lata de Leite. Aos 13, gravou seus primeiros discos como componente do conjunto Choro Carioca: São João Debaixo D'Água, Nhonhô em Sarilho e Salve (A Princesa de Cristal). Aos 14, estreou como diretor de harmonia do rancho Paladinos Japoneses e passou a fazer parte do conjunto Trio Suburbano. Aos 15, já tocava profissionalmente em casas noturnas, cassinos, cabarés e teatros. Em 1917, gravou a primeira música de sua autoria, a Valsa Rosa, e, em 1918, o choro Sofres Porque Queres. Nessa época, desenvolveu um estilo próprio, que mesclava seu conhecimento teórico com sua origem musical africana e com as polcas, os maxixes e os tanguinhos. Aos 20 anos formou o conjunto Os Oito Batutas (flauta, viola, violão, piano, bandolim, cavaquinho, pandeiro e reco-reco). Além de ter sido pioneiro na divulgação da música brasileira no exterior, adaptando para a técnica dos instrumentos europeus a variedade rítmica produzida por frigideiras, tamborins, cuícas e gogôs, o grupo popularizou instrumentos afro-brasileiros, até então conhecidos apenas nos morros e terreiros de umbanda, e abriu novas possibilidades para os músicos populares. Na década de 1940, sem a mesma embocadura para o uso da flauta e com as mãos trêmulas devido à sua devoção ao uísque, Pixinguinha trocou a flauta pelo saxofone, formando uma dupla com o flautista Benedito Lacerda. Fez uma parceria famosa com Vinícius de Moraes, na trilha sonora do filme Sol sobre a Lama, em 1962.

Sábado 4 de noviembre de 2017

 

En el Teatro de la Cuidad Esperanza Iris, la cantante y compositora Jaramar, ofreció un concierto titulado Sueños, (un viaje o cómo sobrevivir la noche).

 

Fotografía: Maritza Ríos / Secretaría de Cultura CDMX

Em sua primeira edição, o Festival Pianistas Compositores da Bahia vem evidenciar a produção autoral de pianistas do nosso estado. Unindo profissionais de formações e atuações diversas em torno de um exercício comum, trazemos ao público esse aspecto pouco conhecido da nossa cultura, em evento com características inéditas.

A tradição dos pianistas compositores é parte essencial da história do piano. Grandes pianistas, ao longo dos séculos, deixaram um legado de obras, criando uma tradição que viria a compor a própria identidade do instrumento. O piano surgiu na Itália, no início do século XVIII, rapidamente se espalhando pela Europa e avançando em direção aos outros continentes. Chegou ao Brasil no início do século XIX, emergindo aos poucos na nossa cultura musical.

Hoje, cerca de duzentos anos após a chegada dos primeiros pianos ao nosso país, propomos um retrato cultural da Bahia e do Brasil através de seus pianistas. Criando e executando obras musicais de formas diversas, eles vêm expressar o momento presente de uma cultura singular.

Nesta primeira edição tivemos a honra e o prazer de contar com a participação de Benjamin Taubkin e Gilson Peranzzetta, nomes de grande destaque no cenário da música brasileira e mundial. Junto aos pianistas baianos, proporcionaram um ambiente de intercâmbio e descobertas, dinamizando ações em torno da criação musical.

Tivemos também a satisfação de prestar uma homenagem especial ao nosso caro Professor Paulo Gondim, que, com sua incessante dedicação ao trabalho autoral, ao longo da carreira, muito nos inspira a criar, no âmbito da música e da dinâmica cultural.

Desejamos vida longa e muito espaço ao piano, à arte de criar.

Saulo Gama

 

A partir das apresentações foi gerado, em parceria com o IRDEB para o Especial TVE,um programa dividido em quatro capítulos exibido na grade da programação emissora.

Clique nos links abaixo para conferir os programas:

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 01 - zip.net/bwq1C6

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 02 - zip.net/bnq10Q

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 03 - zip.net/bkq10p

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 04 - zip.net/bgq1ML

 

Clique aqui para conferir Fotos do Festival - zip.net/brq16f

 

Serviço-

Festival Pianistas Compositores da Bahia – 1ª edição

Onde: Teatro Castro Alves (TCA) – Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – Bahia.

Quando: 18 e 19 de setembro, às 20 horas.

Ingressos: R$ 20 / R$10.

Email: plataformadelancamento@gmail.com

Tel.: + 55 71 9131-8929

 

Pramit

 

Teatro Renascença - Porto Alegre, RS

 

27/07/2013

Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.

 

16 de maio de 2016

Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

 

Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.

 

Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).

 

Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.

 

Carreira

Melhor marca pessoal:

100 m - 11s23 (Bogotá/2004)

200 m - 23s10 (Tunja/2001)

 

Resultados importantes:

100 m

7ª na Universíade de Daegu/2003

8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)

Revezamento 4x100 m

Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)

5ª no Mundial de Berlim/2009

4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008

Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003

Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001

Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)

 

O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.

A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.

Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.

 

O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.

Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.

  

16 de maio de 2016

Núcleo Pedagógico

Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

  

Fontes:

www.adhemarferreiradasilva.org

www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...

en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto

www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm

 

Fotografia: Paulo Henrique Zioli

ALDO BASSI – JAZZ - Trombettista, compositore

 

MORE INFO www.aldobassi.it

CONTACT info@aldobassi.it

 

Uno dei migliori e più apprezzati trombettisti degli ultimi anni. LA REPUBBLICA Ed. Bari 18.09.2006

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Dopo aver incantato la platea di Melodica Jazz come ospite della serata che Antonella Vitale ha dedicato a Burt Bacharach, torna a Massari il talentuoso trombettista Aldo Bassi, questa volta protagonista assoluto del concerto assieme all’ingegnoso pianista Alessandro Bravo. Un nuovo appuntamento per ascoltare il jazz che conta. Jazz.it Magazine dic. 2006

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Media Res, un autentico work-in-progress, aperto alla sperimentazione, alle melodie medirettanee, e alle suggestioni dell’Africa. Suoni e ritmi incontrano il fascino unico dei luoghi. IL MATTINO 26.08.2004

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Aldo Bassi Quintet, brani originali per la band che ha fatto suo il suono di Tom Harrell e Woody Shaw. IL CORRIERE DELLA SERA. 31.08.2004

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Aldo Bassi has a gorgeous tone and superb control… A remarkably good mainstream jzz quartet. You may hear a lot of albums in this area but few bands do it so well as this 8.5 stars” (about album Distanze). AUSTRALIAN FINANCIAL REVIEW, 20.06.2003

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Reflective but cheerful... very easy listening in a satisfying way. Bassi elicits very nice and very confortable feelings. A tasteful Record. (about album Distanze) Sydney Morning Herald, 28.06.03

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Impressive and stylish. Exciting melodies with a hint of blues and a pleasant measure of funk.

JazzENews, Jul 03

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Aldo Bassi è inseparabile dalla sua ‘compagna’ argentata, lo strumento che nelle sue mani diventa una voce policroma, che con grande emozionalità trasmette la storia di questo instancabile compositore e studioso, un artista dotato di talento, esperienza e di una grande anima. Romalive.biz 12.10.2008

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Aldo Bassi ha dimostrato di aver assimilato la lezione dei grossi trombettisti, è capace di intuire con molto anticipo il clima di ciò che gli si sta porgendo, per cui i suoi interventi non sconfinano mai nella libertà assoluta, l’amalgama è straordinaria.

tvsette.net 28/08/2007

 

Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.

 

16 de maio de 2016

Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

 

Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.

 

Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).

 

Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.

 

Carreira

Melhor marca pessoal:

100 m - 11s23 (Bogotá/2004)

200 m - 23s10 (Tunja/2001)

 

Resultados importantes:

100 m

7ª na Universíade de Daegu/2003

8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)

Revezamento 4x100 m

Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)

5ª no Mundial de Berlim/2009

4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008

Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003

Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001

Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)

 

O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.

A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.

Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.

 

O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.

Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.

  

16 de maio de 2016

Núcleo Pedagógico

Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

  

Fontes:

www.adhemarferreiradasilva.org

www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...

en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto

www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm

 

Fotografia: Paulo Henrique Zioli

Em sua primeira edição, o Festival Pianistas Compositores da Bahia vem evidenciar a produção autoral de pianistas do nosso estado. Unindo profissionais de formações e atuações diversas em torno de um exercício comum, trazemos ao público esse aspecto pouco conhecido da nossa cultura, em evento com características inéditas.

A tradição dos pianistas compositores é parte essencial da história do piano. Grandes pianistas, ao longo dos séculos, deixaram um legado de obras, criando uma tradição que viria a compor a própria identidade do instrumento. O piano surgiu na Itália, no início do século XVIII, rapidamente se espalhando pela Europa e avançando em direção aos outros continentes. Chegou ao Brasil no início do século XIX, emergindo aos poucos na nossa cultura musical.

Hoje, cerca de duzentos anos após a chegada dos primeiros pianos ao nosso país, propomos um retrato cultural da Bahia e do Brasil através de seus pianistas. Criando e executando obras musicais de formas diversas, eles vêm expressar o momento presente de uma cultura singular.

Nesta primeira edição tivemos a honra e o prazer de contar com a participação de Benjamin Taubkin e Gilson Peranzzetta, nomes de grande destaque no cenário da música brasileira e mundial. Junto aos pianistas baianos, proporcionaram um ambiente de intercâmbio e descobertas, dinamizando ações em torno da criação musical.

Tivemos também a satisfação de prestar uma homenagem especial ao nosso caro Professor Paulo Gondim, que, com sua incessante dedicação ao trabalho autoral, ao longo da carreira, muito nos inspira a criar, no âmbito da música e da dinâmica cultural.

Desejamos vida longa e muito espaço ao piano, à arte de criar.

Saulo Gama

 

A partir das apresentações foi gerado, em parceria com o IRDEB para o Especial TVE,um programa dividido em quatro capítulos exibido na grade da programação emissora.

Clique nos links abaixo para conferir os programas:

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 01 - zip.net/bwq1C6

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 02 - zip.net/bnq10Q

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 03 - zip.net/bkq10p

•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 04 - zip.net/bgq1ML

 

Clique aqui para conferir Fotos do Festival - zip.net/brq16f

 

Serviço-

Festival Pianistas Compositores da Bahia – 1ª edição

Onde: Teatro Castro Alves (TCA) – Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – Bahia.

Quando: 18 e 19 de setembro, às 20 horas.

Ingressos: R$ 20 / R$10.

Email: plataformadelancamento@gmail.com

Tel.: + 55 71 9131-8929

 

Lino Krizz é cantor, compositor e produtor aos 13 anos

já premiado com disco de ouro pela Sony Music.

Sob influência de Tim Maia, Cassiano, Luiz Melodia,

Carlos Dafé, entre outros, Lino Krizz possui em suas

obras, fortes influências de Bossa Nova, Funk dos

anos 70, Samba, Rock N’Roll Clássico, Samba-rock

e Modern Soul.

Lino fez o show de lançamento do livro Vale Tudo!, de

Nelson Motta. Uma interpretação elogiada pelo autor da

biografia de Tim Maia. Cantou e gravou com grandes

nomes da música nacional e internacional como:

Ed Motta, Alexandre Pires, Sandra de Sá, Seu Jorge,

Fernanda Porto, Rogério Flausino (J Quest), Nando Reis,

Jorge Ben Jor, Zezé Mota, Cláudio Zoli, CD e DVD Acústico Ira!,

Paula Lima, Falcão (O Rappa),Toni Garrido (Cidade Negra),

Living Colour, George Benson, Will I.Am (Black Eyed Peas),

Marku Ribas e outros. Durante turnê na Europa, ao lado de

Mano Brown a repercussão dos shows manteve todas as casas lotadas.

Lino Krizz tem sua voz em grandes campanhas de jingle

para TV e rádio. Com cinco músicas em novelas na

Rede Globo uma delas abertura(Avenida Brasil) Lino mostra

sua versatilidade.

 

Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247

Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.

 

16 de maio de 2016

Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

 

Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.

 

Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).

 

Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.

 

Carreira

Melhor marca pessoal:

100 m - 11s23 (Bogotá/2004)

200 m - 23s10 (Tunja/2001)

 

Resultados importantes:

100 m

7ª na Universíade de Daegu/2003

8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)

Revezamento 4x100 m

Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)

5ª no Mundial de Berlim/2009

4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008

Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003

Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001

Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)

 

O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.

A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.

Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.

 

O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.

Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.

  

16 de maio de 2016

Núcleo Pedagógico

Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

  

Fontes:

www.adhemarferreiradasilva.org

www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...

en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto

www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm

 

Fotografia: Paulo Henrique Zioli

Compositors at Paul's Work, Causewayside, home of Neill & Co.

 

Patrick Neill, founder of the firm of Neill & Co. In 1739, Neill was apprenticed to a printer. Neill joined in partnership with two booksellers, Hamilton & Balfour, creating the printing firm Hamilton, Balfour & Neill. Hamilton left the firm in 1762 and it became Balfour & Neill. When Balfour retired in 1765 the company became Neill & Company. The company passed to Patrick's brother, took over the firm in 1767. The company based latterly at 212 Causewayside, Edinburgh continued operating until its closure in 1973.

 

Edinburgh City of Print is a joint project between City of Edinburgh Museums and the Scottish Archive of Print and Publishing History Records (SAPPHIRE). The project aims to catalogue and make accessible the wealth of printing collections held by City of Edinburgh Museums. For more information about the project please visit www.edinburghcityofprint.org

The compositors job was to set or compose or arrange type in order for printing. In his left hand he would hold a composing stick such as the one shown above.

 

The composing / setting stick is a device which holds the collected type at the required width of the line. This is defined by adjusting the metal screw shown on the right of this image.

 

In his right hand the compositor collects the type from the galley racks and places it in the composing stick. A good compositor would pick up between two and three thousand types an hour. To undertake this job took a great deal of skill and manual dexterity. The type must be placed in the composing stick in the right order and the correct way up to ensure an error free printing.

 

This setting stick has the letters M & R imprinted on the left hand side. This indicates that it was made by Miller & Richard; a well known Edinburgh type founders.

 

Edinburgh City of Print is a joint project between City of Edinburgh Museums and the Scottish Archive of Print and Publishing History Records (SAPPHIRE). The project aims to catalogue and make accessible the wealth of printing collections held by City of Edinburgh Museums. For more information about the project please visit www.edinburghcityofprint.org

Milton Nascimento

Cantor compositor

O Olhar - Cantor e compositor Caetano Veloso apresenta show de lançamento de seu recém lançado CD, “Abraçaço”, em São Paulo. 11.04.13

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2013/04/12/caetano-veloso-e-o...

La compositora Eva Gancedo, autora de bandas sonoras de películas como "Lágrimas negras", "La buena estrella", entre otras, ha participado en esta nueva edición del Curso de Cinematografía

Itaipu ou Usina Hidrelétrica de Itaipu (Guarani: Itaipu, Espanhol: Itaipú;) é uma usina hidrelétrica no rio Paraná, localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai.

 

O nome "Itaipu" foi tirado de uma ilha que existia perto do local de construção. No idioma guarani, Itaipu significa "o som de uma pedra". O compositor estadunidense Philip Glass também escreveu uma cantata sinfônica em nome de Itaipu, em honra da sua estrutura.

 

Itaipu Binacional é a empresa que gerencia a maior usina hidrelétrica em funcionamento e em capacidade de geração de energia no mundo. É uma empresa binacional construída pelo Brasil e pelo Paraguai no rio Paraná, no trecho de fronteira entre os dois países, 15 km ao norte da Ponte da Amizade. O projeto vai de Foz do Iguaçu, no Brasil, e Ciudad del Este, no Paraguai, no sul, até Guaíra e Salto del Guairá, no norte. A capacidade instalada de geração da usina é de 14 GW, com 20 unidades geradoras fornecendo 700 MW cada. No ano de 2008, a usina geradora atingiu o seu recorde de produção, com 94,68 bilhões de quilowatts-hora (kWh), fornecendo 90% da energia consumida pelo Paraguai e 19% da energia consumida pelo Brasil.

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La represa hidroeléctrica de Itaipú (del guaraní, «piedra que suena»), es una empresa binacional entre Paraguay y Brasil. Está ubicada sobre el río Paraná en la frontera entre estos dos países, 25°24′S 54°35′O / -25.4, -54.58325°24′S 54°35′O / -25.4, -54.583 en la ciudad de Hernandarias, a 14 km al norte del Puente de la Amistad. Es la Central Hidroeléctrica más grande del mundo, y según algunos expertos, sera difícil superarla.

 

El área implicada en el proyecto se extiende desde Foz do Iguaçu, en el Brasil, y Ciudad del Este, en el Paraguay, al sur, hasta Guaíra (Brasil) y Salto del Guairá (Paraguay), al norte. El lago artificial de la represa contiene 29000 Hm³ de agua, con unos 200 km de extensión en línea recta, y un área aproximada de 1400 km².

 

La potencia de generación electrohidráulica instalada es de 14 GW, con 20 turbinas generadoras de 700 MW. En el año 2000 tuvo su récord de producción con 93400 de GWh, generando el 95% de la energía eléctrica consumida en Paraguay y el 24% de la de Brasil.

 

La energía generada por Itaipú destinada al Brasil es distribuida por la empresa Furnas Centrales Eléctricas S.A., y la energía destinada a Paraguay es distribuida por la Administración Nacional De Electricidad (ANDE).

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The Itaipu Dam (Guarani: Itaipu, Portuguese: Itaipu, Spanish: Itaipú; Portuguese pronunciation: [itaiˈpu], Spanish pronunciation: [itaiˈpu]) is a hydroelectric dam on the Paraná River located on the border between Brazil and Paraguay. The name "Itaipu" was taken from an isle that existed near the construction site. In the Guarani language, Itaipu means "the sound of a stone". The American composer Philip Glass has also written a symphonic cantata named Itaipu, in honour of the structure.

The dam is second only to the Three Gorges Dam in its generating capacity.It is a binational undertaking run by Brazil and Paraguay at the Paraná River on the border section between the two countries, 15 km (9.3 mi) north of the Friendship Bridge. The project ranges from Foz do Iguaçu, in Brazil, and Ciudad del Este in Paraguay, in the south to Guaíra and Salto del Guaíra in the north. The installed generation capacity of the plant is 14 GW, with 20 generating units providing 700 MW each. In 2008 the plant generated a record 94.68 billion kilowatt-hours (kWh), supplying 90% of the energy consumed by Paraguay and 19% of that consumed by Brazil.

Of the twenty generator units currently installed, ten generate at 50 Hz for Paraguay and ten generate at 60 Hz for Brazil. Two 600 kV HVDC lines, each approximately 800 km long, carry both Brazilian and Paraguayan energy to São Paulo where the terminal equipment converts the power to 60 Hz.

Sábado 18 de mayo de 2019

 

En el Teatro de la Ciudad Esperanza Iris la cantante y compositora Silvana Estrada presentó su concierto Marchita, en el que la joven intérprete mexicana presentó en vivo las canciones que forman parte de su primer álbum. El concierto fue iniciado por el cantante de origen chileno Benjamín Walker.

 

Fotografía: Maritza Ríos / Secretaría de Cultura de la Ciudad de México

Cobertura para Noticias 7 Días, aquí pueden ver la nota que realice noticias7dias.com/atlas-golden-fest-2018-se-perfila-como-...

 

“Atlas Golden Fest 2018”: Se perfila como el mejor evento del verano

 

Por Esdras Jaimes

 

Después de muchos meses de espera y una increíble organización, el Pasado sábado 13 de Enero, se llevó a cabo el evento que se perfila actualmente como el mejor de este verano y es: “Atlas Golden Fest 2018”

 

Hasta donde va de la temporada el “Atlas Golden Fest 2018”, deja con la boca abierta a muchos con sus inesperadas sorpresas durante el repertorio musical del evento.

 

Con una asistencia masiva, los jardines del Biomuseo se vieron llenos de una marejada de panameños y extranjeros, que se dieron la tarea de disfrutar el espectáculo de artistas nacionales como LLevarte a Marte, El Roockie, Pureza Natural, Robinho, BCA, Akim, Mecánik Informal, entre otros en los planos internacionales como Sebastian Yatra desde Colombia; Marcelo Cic desde Brasil; Cultura Profética, de Puerto Rico al igual que su compatriota Carlos Efrén Reyes Rosado mejor conocido como “Farruko” y El español Juan Magan.

También se presentaron deejays como Dj Kenny Van Gomez, Dj Joe Tapia, Dj Cris Prada, Dj Mari Paez, Dj. Kosh, Dj. Jonathan Night y Dj. Mathew.

 

Logística y uso de Tecnologías en el AGF

 

Desde la organización en las puertas de acceso al festival, con mucha seguridad y miembros del staff orientando a los asistentes del evento sobre el uso y métodos de recarga electrónica de las pulseras. Mediante ‘scanners’ portables en los centros identificados de recarga , los participantes podían comprar saldo a su pulsera desde $3.00 dólares en adelante para ser consumidos en los diferentes bares y puntos de venta del festival, haciendo más expedita la atención.

También se repartieron vasos plásticos conmemorativos del evento, lo cual minimizó el uso de vasos desechables, latas y botellas que podrían generar basura.

 

Algunos datos sobre las presentaciones

Desde Colombia, Sebastián Yatra volvió locas a más de una de sus fans, incluso durante el show se despojó de su camisa y la euforia de sus admiradoras se hizo sentir en los jardines del Biomuseo. Cantó el famoso tema de “Robarte un beso”, que es actualmente un hit que interpreta junto a Carlos Vives. El clímax en su repertorio para los espectadores fue la sorpresiva participación de Joey Montana, cantando en vivo junto a Yatra el tema “Suena el Dembow” lo que hizo que el público coreara este éxito a todo pulmón…”Lo supe porque tú eres como yo, Te gusta Bailar cuando suena el dembow…”.

 

Robihno, BCA y Akim, fueron algunos de los artistas de género urbano panameño que subieron la temperatura del festival con sus populares temas, como: “Prendelo”, “Pa las Bonitas”, “Locos en el Amor”, entre otros.

 

Mecánika Informal nos trajó ese toque de Timba que va desde la salsa a la fusión musical de ritmos de la nueva escuela o como ellos se autodenominan “los pollos de la nueva escuela” , lo cual le dio ese toque picoso a la noche con sus temas como “El Party se pone Caliente” y “Deja la Taquilla”.

 

Cultura Profetica (grupo musical de Reggae Roots), volvió a Panamá, con mucha fuerza y con nuevas noticias de sacar durante los próximos meses, nuevo material, además con su participación en el Golden Fest en Panamá, inician su primera presentación del año 2018, sorprendieron en su cierre cantando una canción del desaparecido artista panameño Alonso Blackwood o mejor conocido en el ámbito nacional como “Danger Man”, además de darle al público una gran sorpresa al cerrar junto a Kafu Bantón, con el tema “Vamos pa la Playa”, nadie esperaba verlos juntos en una sola tarima, este gesto del grupo boricua demostró el apego y cariño que han sentido por Panamá, por su gente y por el Reggae Panameño.

 

Juan Magan, sorprendió a muchos con su show “Electro Latino”, el famoso ‘Deejay’, compositor, letrerista y cantante, llevó su repertorio de diversos años de carrera donde ha podido colaborar junto a muchas amistades como Belinda, Gente de Zona con su famoso tema ” He Llorado (como un niño)”, Sebástian Yatra, entre otros más; Muchos se pusieron a bailar con su tema muy popular llamado “Verano azul”.

 

Lo más esperado de la noche, a las 1:00 a.m. del Domingo 14 de enero, fue la salida y presentación del artista Urbano “Farruko” que abrió su show directamente con su exito “Krippy Kush” que puso a brincar y a bailar a los asistentes del Atlas Golden Fest.

 

Exito Total

 

Se registró desde el día anterior al evento, que la venta de los boletos de entrada se había quedado ‘Sold Out’ lo que quiere decir que quedaron desde un día antes agotados, nos detalla uno de los organizadores.

 

Pero la música no fue todo lo que pudieron disfrutar en el evento, habian desde estilistas que hacían trenzas para las damas y caballeros, puestos de comida de todo tipo, donde los famosos ‘Food Trucks’ predominaron en el lugar, además se podían encontrar ‘spots’ fotográficos y para refrescar también habían raspaderos.

 

Paralelamente se registraron casos de boletos falsificados, pero por ser de este tipo, el personal de la entrada los logró identificar rápidamente, ya que cada uno de los cintillos reales poseia un código de barra que validaba la emisión de los cintillos vendidos.

 

Sin duda alguna el Atlas Golden Fest nos trajo un nuevo concepto y propuesta para darle la bienvenida al verano en Panamá

Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.

 

16 de maio de 2016

Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

 

Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.

 

Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).

 

Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.

 

Carreira

Melhor marca pessoal:

100 m - 11s23 (Bogotá/2004)

200 m - 23s10 (Tunja/2001)

 

Resultados importantes:

100 m

7ª na Universíade de Daegu/2003

8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)

Revezamento 4x100 m

Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)

5ª no Mundial de Berlim/2009

4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008

Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003

Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001

Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)

 

O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.

A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.

Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.

 

O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.

Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.

  

16 de maio de 2016

Núcleo Pedagógico

Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

  

Fontes:

www.adhemarferreiradasilva.org

www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...

en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto

www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm

 

Fotografia: Paulo Henrique Zioli

Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.

 

16 de maio de 2016

Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

 

Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.

 

Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).

 

Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.

 

Carreira

Melhor marca pessoal:

100 m - 11s23 (Bogotá/2004)

200 m - 23s10 (Tunja/2001)

 

Resultados importantes:

100 m

7ª na Universíade de Daegu/2003

8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)

Revezamento 4x100 m

Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)

5ª no Mundial de Berlim/2009

4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008

Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003

Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001

Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)

 

O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.

A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.

Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.

 

O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.

Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.

  

16 de maio de 2016

Núcleo Pedagógico

Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

  

Fontes:

www.adhemarferreiradasilva.org

www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...

en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto

www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm

 

Fotografia: Paulo Henrique Zioli

MARIA RITA

 

SESC Pinheiros 05/03 Quinta Feira

 

Show de lançamento do DVD Samba Meu, que inclui sambas inéditos de grandes compositores, e clássicos como Cara Valente, Encontros e Despedidas e Caminho das Águas. Teatro Paulo Autran.

 

Biografia:

 

Maria Rita começou a cantar profissionalmente aos 24 anos. Agora, com 30, não acha que foi tarde. "Você se achar no mundo é uma tarefa muito difícil", diz a jovem que se formou em comunicação social e estudos latino-americanos nos EUA. Filha de Elis Regina e Cesar Camargo Mariano, de tanto dizerem que ela precisava cantar, Maria Rita resistiu durante algum tempo. "Encaro a vida como um grande processo feito de vários pequenos processos no caminho. Sempre quis cantar. Mas a questão não era querer. Era por quê. Não gosto de fazer nada sem ter um porquê. Fica mais fácil quando você tem um objetivo, uma meta. O motivo passou a existir quando percebi que ficaria louca se não cantasse", afirma.

 

Após escolher a hora certa, ela não pode queixar-se dos resultados que alcançou. Aliás, ninguém pode reclamar dos resultados alcançados por Maria Rita. Antes mesmo de lançar um CD foi a vencedora do Prêmio APCA de 2002 como Revelação do ano. Seu primeiro disco, "Maria Rita", lançado em setembro de 2003, vendeu mais de 1 milhão de cópias em todo o mundo. O primeiro DVD, que traz o mesmo título e foi para as lojas na primeira semana de novembro daquele ano, chegou à marca de 180 mil cópias. Ambos foram lançados em mais de 30 países, incluindo Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, Colômbia, Dinamarca, Equador, Finlândia, França, Inglaterra, Itália, Japão, Coréia, República Tcheca, México, Holanda, Noruega, Portugal, Suécia, Suíça, Taiwan e Venezuela. Os números referentes à jovem cantora são sempre impressionantes. Maria Rita alcançou, no Brasil (um mercado tido como em crise, ameaçado pela pirataria), Disco de Platina Triplo e DVD de Diamante; em Portugal, CD de Platina. Também, pudera... Foram 160 shows completamente lotados ao longo de 18 meses.

 

O reconhecimento foi de público e de crítica. Maria Rita venceu prêmios importantíssimos em 2004: Grammy Latino nas categorias Revelação do Ano, Melhor Álbum de MPB e Melhor Canção em Português ("A festa"); Prêmio Faz a Diferença (oferecido pelo jornal "O Globo"); o troféu da categoria Melhor Cantora do Premio Multishow e os do Prêmio Tim nas categorias Revelação e Escolha do Público. Do primerio CD dela, foram trabalhadas as músicas "A festa", "Cara valente", "Encontros e despedidas" (que foi tema na novela "Senhora do Destino") e "Menininha do portão".

O aprendizado para Maria Rita se deu todo de maneira instintiva e informal. Uma conversa com o pai, quando era mais jovem, ilustra bem isso. Maria Rita pediu que Camargo Mariano a ensinasse a tocar piano. Diante de uma negativa, encolheu-se: "Ok, você não tem tempo, não é?" O pai, que com certeza é uma das grandes referências musicais dela, discordou; disse que tempo, se fosse o caso, ele arrumaria. O problema é que ele aprendera sozinho... "O que ele toca ele não aprendeu com ninguém, então ele não tem o que me passar", entende agora Maria Rita, que seguiu trilha parecida. Soltava a voz e pronto. Passou a fazer aulas de canto, mais tarde, para "saber usar o instrumento". Ela até gostaria de ter uma bagagem mais formal, mas por outro lado mostra-se satisfeita com os caminhos que escolheu guiada pelo instinto e pelo coração.

 

Em setembro de 2005, chegou às lojas o novo trabalho de Maria Rita, "Segundo". O primeiro single foi "Caminho das águas". Juntamente com a pré-venda do CD em lojas online, foi feita a "venda digital" do single "Caminho das águas". Neste último caso, uma novidade no mercado brasileiro de discos, foram tantos downloads que houve congestionamento já na data de lançamento. Todo mundo queria ter Maria Rita gravada no computador. E não é para menos.

 

O novo CD rendeu à cantora uma extensa turnê no Brasil, participações especiais em diversos CDs nacionais ("Forró pras crianças" e "100 anos de frevo"), shows nacionais (Arlindo Cruz, O Rappa, Os Paralamas do Sucesso, Gilberto Gil e Mart'nália) e internacionais (Jamie Cullum, Mercedes Sosa e Jorge Drexler). O sucesso mundial de "Segundo" lhe rendeu, em 2006, mais dois Grammys Latinos -- Melhor Álbum de MPB e Melhor Canção Brasileira com "Caminho das Águas" de Rodrigo Maranhão -- e mais de 50 apresentações no exterior com sucesso absoluto de público e crítica no Montreux Jazz Festival, North Sea Jazz Festival, Irving Plaza (NY), San Francisco Jazz Festival, dentre outros.

 

Em abril de 2008, a ABPD concedeu o Disco de Platina a "Samba Meu" pelas mais de 125 mil cópias vendidas do CD. O álbum também ganhou o prêmio de "melhor CD" no 15º Prêmio Multishow de Música Brasileira.

 

Discografia

 

Maria Rita (2003)

Segundo (2005)

Samba Meu (2007)

 

VViernes 7 de septiembre del 2018

 

En el Museo Nacional de la Revolución, concluyó la segunda temporada del programa Tabacalera Jazz Club 2018, con la participación del guitarrista, compositor y jazzista oaxaqueño Ricardo Amadeus y su quinteto, quienes ofrecieron un recorrido por sus influencias musicales con elementos del folclor oaxaqueño y el flamenco cimentadas en el jazz contemporáneo.

 

Fotógrafo: Raúl Sagala/ Secretaría de Cultura CDMX

"Cien Pisadas hasta la Aldea" es el próximo disco del poeta y compositor José León.

 

Resérvalo en: www.joseleon.tv/cienpisadas

 

Más info en: www.joseleon.tv

 

Fotografía: Manolo Castro

camisa de compositor

quadra da portela

madureira-rj

jan/10

Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.

 

16 de maio de 2016

Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

 

Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.

 

Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).

 

Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.

 

Carreira

Melhor marca pessoal:

100 m - 11s23 (Bogotá/2004)

200 m - 23s10 (Tunja/2001)

 

Resultados importantes:

100 m

7ª na Universíade de Daegu/2003

8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)

Revezamento 4x100 m

Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)

5ª no Mundial de Berlim/2009

4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008

Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003

Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001

Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)

 

O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.

A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.

Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.

 

O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.

Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.

  

16 de maio de 2016

Núcleo Pedagógico

Diretoria de Ensino da Região de Miracatu

  

Fontes:

www.adhemarferreiradasilva.org

www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...

en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto

www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm

 

Fotografia: Paulo Henrique Zioli

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