View allAll Photos Tagged COMPOSITOR

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

Venerdì 8 agosto (ore 21.30 – ingresso 20/25 euro + dp nel circuito Bookingshow) l’ottava edizione del Sud Est Indipendente, festival targato CoolClub, ospita, in collaborazione con TTEvents e Molly Arts, gli Avion Travel.

A quasi dieci anni dall’ultimo tour insieme la “piccola orchestra” torna a esibirsi in concerto con la storica formazione che li ha fatti conoscere ed amare dal grande pubblico. Peppe Servillo (voce), Fausto Mesolella (chitarra), Mario Tronco (tastiere), Mimì Ciaramella (batteria), Ferruccio Spinetti (contrabbasso) e Peppe D’Argenzio (sax) proporranno un concerto che includerà i loro brani più celebri con cui hanno saputo incantare le platee di tutta Italia. Il nuovo live “ReTour” è “un piccolo ritorno condotto senza enfasi e celebrazioni, è la verifica di un’idea di canzoni che ambiscono a durare, non perché hanno scalato le classifiche, ma perché serbano in sé il desiderio e la presunzione di essere sempre attuali, smuovere il cuore e il pensiero, provocare un’assemblea di sensazioni e senso che si ritrovano dopo dieci anni a cominciare da noi sei”.

La prima formazione del gruppo di Caserta risale al 1980. Dopo un esordio decisamente rock e un passaggio attraverso il pop nella seconda metà degli anni ottanta (il gruppo vince la sezione rock del Festival di Sanremo 1987), la Piccola Orchestra approda allo stile “Avion Travel” con l’album “Bellosguardo”, pubblicato nel 1992. Nel 1993 arriva, a seguito dell’incontro con Caterina Caselli e del contratto con la Sugar, l’album “Opplà”, un tassello decisivo nel raffinato mosaico musicale degli Avion Travel, che coglie un grande consenso di critica. Nell’ottobre del 1995 pubblicano l’album “Finalmente Fiori” che si rivela la naturale conclusione di un trittico musicale (insieme a “Bellosguardo” e “Opplà”). Nel 1998 conquistano Premio della Critica e della Giuria di Qualità a Sanremo con il brano “Dormi e Sogna”. Nel gennaio del 1999 viene pubblicato l’album “Cirano” firmato dal produttore Arto Lindsay. L’anno dopo conquistano Sanremo con “Sentimento” aggiudicandosi anche il “Premio Speciale della Critica e della Giuria di Qualità”. Nel dicembre 2000 pubblicano l’album “Storie d’amore”: un omaggio alla canzone italiana e più in generale alla musica evergreen degli anni Sessanta. Il 4 aprile 2003 esce il nuovo atteso album della Piccola Orchestra Avion Travel che si intitola “Poco mossi gli altri bacini”, frutto della collaborazione della band con il produttore Pasquale Minieri. L’album, che segna un’ulteriore svolta nel percorso musicale della Piccola Orchestra Avion Travel, contiene per la prima volta anche voci femminili: Peppe Servillo duetta con Elisa e Caterina Caselli. Il bisogno di esplorare nuovi orizzonti musicali spinge il gruppo verso progetti molto diversi fra loro: Peppe Servillo si dedica al tour Aires Tango; Ferruccio Spinetti inizia il proprio progetto sperimentale con Petra Magoni; Fausto Mesolella parte in tour al chitarrista Michele Ascolese per il progetto Chitarre Vagabonde; Mario Tronco e Peppe D’Argenzio si uniscono all’Orchestra di Piazza Vittorio. Le esperienze e le influenze assorbite in questi anni di progetti “paralleli” spingono il gruppo a tornare in studio dopo tre anni, con una nuova importante sfida: “Danson Metropoli” un album di canzoni di Paolo Conte, interpretate da loro stessi e registrate sotto la direzione artistica dello stesso Paolo Conte. Nel 2009, infine, gli Avion Travel pubblicano “Nino Rota, l’Amico Magico”, prodotto da Fausto Mesolella, un album sorprendente e raffinato contenente 13 celeberrimi brani del grande compositore rivisitati nell’inconfondibile stile Avion Travel.

Dopo Cat Power, AfterHours e Avion Travel, il Festival proseguirà con Brunori Sas e Bud Spencer Blues Explosion (9 e 10 agosto al Parco di Belloluogo a Lecce nell’ambito del Green Sound Festival), Mannarino (13 agosto in Piazza Libertini a Lecce). Sei live intensi con grandi nomi della musica italiana e internazionale affiancati sul palco da alcune delle migliori esperienze della scena pugliese. Tutte le info, il programma e il comunicato stampa generale sul sito seifestival.it

Sud Est Indipendente è ideato e organizzato da Coolclub in collaborazione con Comune di Lecce – Assessorato alla Cultura e al turismo, Molly Arts, Torre Regina Giovanna, Green Sound Festival, TTEvents, Parco Gondar con il prezioso sostegno di S.g.a. srl e Svicat, a sostegno di Lecce 2019. Fin dal suo esordio nel 2006 il festival ha dichiarato la sua vocazione a scegliere gruppi e progetti eterogenei, a trasformarsi di volta in volta allargando l’orizzonte delle proprie proposte per offrire al proprio pubblico una panoramica ampia e variegata della musica pescando nei diversi generi che vanno dal punk al cantautorato, dal rock al folk. Nel corso delle sue edizioni ha portato in Salento ospiti come Kings Of Convenience, Baustelle, Gogol Bordello, Bugo, Skatalites, Verdena, Daniele Silvestri, Tre Allegri Ragazzi Morti, Vallanzaska, Teatro degli Orrori, One Dimensional Man, Jon Spencer Blues Explotion, Mannarino, Calibro 35, Brunori Sas, Amor Fou, Lombroso, Dellera, Crifiu, Mascarimirì e molte altre realtà italiane e pugliesi.

Info

3331803375 – www.seifestival.it

Plaza de los compositores, se encuentra al inicio del circuito interior en la Colonia Condesa

 

En la espera de que incluyan a Miguel Aceves Mejía , Cuco Sánchez y Agustín Lara

Partitura original del "Réquiem de Mozart"

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

 

Buenos Aires, 25 de enero de 1961.

 

Percusionista, compositor de canciones y docente.

 

Como percusionista es autodidacta. Complementariamente estudió guitarra, piano, bajo, acústica y armonía. Realizó un taller de composición con el maestro Coriún Aharonián.

 

Actualmente dirige su propio quinteto con el que toca sus Canciones de llanura, es integrante del grupo de percusión La Bomba de Tiempo (donde se desempeña como músico y director), de El diablo en la boca (música improvisada de voces y percusión) y del grupo del Chango Spasiuk.

 

Tiene editados dos discos de canciones donde toca percusión, bajo, teclados, guitarra y canta: Música prescindible (Ultrapop, 2000) y Canciones de llanura (Edición del autor, 2008). Este último fue seleccionado por el Club del disco como disco del mes de mayo 2008.

 

Tocó y grabó con Raúl Barboza, Jorge Cumbo, Chango Spasiuk, Teresa Parodi, Kevin Johansen, Leda Valladares, Fernando Kabusacki, Marcelo Moguilevsky, Gabriel Senanes, Adriana Varela, Leopoldo Federico, Esteban Morgado, Pequeña Orquesta Reincidentes, Edgardo Cardozo, Flopa, Ernesto Acher y la Offside Chamber Orchestra, Grupo de percusión Tercera Generación (música contemporánea), Roxana Amed, y siguen las firmas...

 

Dirige su propio taller de percusión Aceite de Oliva, al que asisten alrededor de 100 alumnos y da clases en el Centro Cultural Ricardo Rojas, dependiente de la Universidad de Buenos Aires.

 

Actividades placenteras extra musicales: visitar librerías, comprar libros y leerlos, tomarse un par de días y mirar y olfatear la llanura, no hacer absolutamente nada y otras más privadas.

 

Informacion tomada de: www.pedroaznar.com.ar

 

www.alejandrooliva.com.ar

www.myspace.com/aoliva

(1813-1883) Compositor alemán del Romanticismo conocido principalmente por sus innovadoras y majestuosas óperas, fue también director de orquesta, poeta, ensayista, dramaturgo y teórico musical. Su obra destaca por su textura contrapuntística, armonía, riqueza cromática y orquestación, y por el uso de los leitmotivs, temas musicales asociados a caracteres específicos o elementos dentro de la trama. Fue pionero en varios avances del lenguaje musical, cimentando la música que le precedió, y a diferencia de otros compositores, asumía también la escenografía y el libreto. Entre sus 13 óperas detacan "Tannhäuser", "Tristan e Isolda" o la tetralogía "El Anillo del Nibelungo".

  

Luis Armando Solares: guitarrista, compositor.

Música Argentina pianista acordeonista y compositora,que forma parte de de la escena musical Argentina contemporánea.He aquí algunos de sus trabajos mas significativos en el rock, ya que se presenta como pianista de música de cámara y como pianista solista también.

Discográfia

GRABACIONES:

  

Grabó como pianista, acordeonista, tecladista y/o compositora en los

CDS.:

1- -"Tren de Fugitivos" (El Soldado junto a los Redonditos de Ricota, 1997)

  

2- "Fuego Indio" (1998)

  

3- "Alas Rotas" (El Soldado, 1998)

  

4- "Jazz Bazar II" (Valentino-Patán Vidal, 1999)

  

5- "Tancredo Tango" (Tancredo, 2000)

  

6- "De Cardo y Clavel" (El Soldado, 2001)

  

7- "Belleza" (Juana la Loca, 2001)

  

8- “Buen día” (Intoxicados, 2001)

  

9- "El juego o la vida" (Responsables No Inscriptos, 2002)

  

10-"Gabinete de curiosidades" (Hilda Lizarazu, 2004)

  

11-"Un camino, algún lugar" (Me darás mil hijos, 2004)

  

12-“Inestables” (Los Tortorolos, 2005 Ex integrantes de Don Cornelio y la Zona y Los Visitantes.

  

13-“Inconsciente Colectivo” (Fabiana Cantilo, 2005)

  

14-“Margarita y Azucena” (Mariana Baraj, 2007)

  

15-“Hija del Rigor” (Fabiana Cantilo, 2007)

  

16-“Aire” (Me darás mil hijos, 2008)

  

17-”En la Vereda del Sol” (Fabiana Cantilo, 2009)

  

18-“La todo Mal Orquesta Volumen 2 (Junto a los músicos de Las Pelotas,La Portuaria, Los Redondos y La Doblada como invitados)

  

19-“Ahora”(Fabiana Cantilo, 2011)

  

Actualmente se presenta junto a Luciano Coniglio

NIÑOS CON BOMBAS 1994 - 1999

Daniel Puente Encina - Compositor, voz y guitarra (1994 - 1999)

Alex Menck: bajo (1994 - 1999)

Norman Jankowski: percusión (1994 - 1999)

Trillian: teclados (1996 - 1999)

 

Daniel Puente Encina - POLVOROSA

Composer / Songwriter / Musician (Guitarist / Singer) from Santiago de Chile.

 

LATIN, Crossover, Alternative, Independent, World, Pop, Rock

 

AWARDS:

John Lennon Talent Award 1995 (www.jlta.de) - NINOS CON BOMBAS.

MTV Award "Best video" 2005 - POLVOROSA - "Behind da mi House" (created by Marten Persiel y Daniel Puente Encina)

 

Festival ROCK AL PARQUE - 90.000 spectators in the audience.

 

Tours in South America, USA and Europe.

 

Audio CDs:

NIÑOS CON BOMBAS - De tiempo en el momento de la explosion (1996)

NIÑOS CON BOMBAS - El Nino (1997)

POLVOROSA - Radical Car Dance (2004)

POLVOROSA - Tres Cruces (2011/2012)

 

Soundtracks:

Movie: Kurz und Schmerzlos/ Short Sharp Shock - Original soundtrack. (Fatih Akin 1998) www.imdb.com/title/tt0162426/

Movie: Im Juli/In July - Original soundtrack. (Fatih Akin 2000) www.imdb.com/title/tt0177858/

Movie: Gegen die Wand/Head-on. Original soundtrack. (Fatih Akin 2004) www.imdb.com/title/tt0347048/

 

www.myspace.com/polvorosapower

www.musicapopular.cl/3.0/index2.php?op=Artista&id=271

 

Otros chilenos han formado bandas en el extranjero, pero Niños Con Bombas destacó durante los años '90 como uno de los grupos con base europea de mayor carácter latino. Dos álbumes de golpeadora energía "latin-cyber-punk", según propia definición, fueron el legado antes de su disolución y la reconversión de tres de sus integrantes en el proyecto Polvorosa.

 

Post Parkinson

Tras pasar como vocalista de Parkinson el período de duelo por el fin de los Pinochet Boys, el músico Daniel Puente viajó en 1989 a Alemania para iniciar un período de residencia que se extendería por más de una década. En los devenires propios del recién desterrado, se contactó con el también autoexiliado Alex Menck, un biólogo brasilero que entonces canalizaba su gusto por la música tocando bajo en una extraña banda familiar que repetía covers de los Rolling Stones. Junto al percusionista alemán Norman Jankowski nació Niños Con Bombas, banda con residencia física en Hamburgo pero espíritu y sonido multinacional.

 

Su primer disco, Niños con bombas de tiempo en el momento de la explosión (1996), combinaba punk, funk, bossa nova, ska y salsa con letras en tres idiomas y la reflexión a veces amarga de una poesía urbana desarraigada. El grupo intentaba así superar los inevitables clichés latinos que se manejan en el Primer Mundo sobre países como los suyos. «Queríamos hacer algo moderno, más real, como un choque cultural», explicaron. El interés de la escena independiente les permitió iniciar sus primeras giras por Europa y Estados Unidos, incluso en compañía de la reconocida banda industrial alemana Einsturzende Neubauten. Un posterior convenio con la etiqueta estadounidense Grita! les permitió editar ese disco en varios países de América e incluso sonar en Chile con el single "Screamska".

 

En promoción, la banda llegó a nuestro país a fines de 1997, y se presentó en diversos locales capitalinos y costeros junto a la tecladista alemana Trillian. El grupo dejó entonces los suficientes contactos para publicar luego localmente El niño, su segundo álbum, que llegó a tener escasa difusión. Pese a que ese trabajo incluyía una composición en la que Puente recordaba sus tiempos de estudiante en Santiago ("Ton ego n'est pas toi"), el músico aclaró que el carácter de Niños con Bombas no era necesariamente nostálgico, mucho menos localista. «No estoy pensando en la Alameda al componer», sintetizó.

 

La actividad en vivo de Niños con Bombas fue siempre intensa, e incluyó presentaciones en Sudamérica (como en el festival Rock Al Parque, ante noventa mil personas), Estados Unidos y Europa. Además, colaboraron con la banda sonora de las dos últimas películas del cineasta alemán Fatih Akin. Pero el cansancio y los problemas con su casa disquera terminaron con la disolución del grupo en 1999, mientras visitaban California y poco después que el chileno Sebastián Tan Levine (antiguo socio de Puente, en los Pinochet Boys) se les había unido como percusionista estable. Daniel y Trillian regresaron a Hamburgo y comenzaron a trabajar asociados en música para películas. Se mudaron más tarde a Barcelona y reubicaron a Jankowski, con quien afianzaron en el 2001 el proyecto Polvorosa. El trío debutó discográficamente en el 2004 con el disco Radical car dance.

—Marisol García Foto: archivo.

A scan of a poem that I printed under Dave's supervision. The poem illustrates the good and bad use of moveable metal type and includes compositors' terminology and slag. The typesetting was undertaken by the compositors. The result is used as a take away handout for visitors.

 

View large version.

 

Printed on a Peerless platen 11" x 8" Cropper & Charlton, Nottingham c.1930

John Jarrold Printing Museum

Norwich, Norfolk, England, UK

 

Scan of printed card using the Epson Perfection V500 Photo

Rendition of my Tesla Model S

 

Luca Flores scomparve nel 1995. Era un pianista e compositore italiano che trascorse parte della sua infanzia in Mozambico.

Alla sua memoria è stata dedicata una serata del Festival Jazz Italia-Mozambico, giunto alla sua nona edizione, organizzato dall’Ambasciata Italiana a Maputo per celebrare l’anniversario degli Accordi di Pace che misero fine alla guerra civile nel paese africano, firmati a Roma nel 1992.

Protagonisti della rassegna, tre dei musicisti che ebbero l’opportunità di suonare con Flores: Riccardo Bianchi, Piero Borri e Lello Pareti, riuniti per l’occasione nel “Luca Flores Mozambique Project”.

Il progetto ha anche un obiettivo di formazione e scambio culturale con la realizzazione di due workshop per musicisti e studenti.

 

Foto ©Ambasciata d'Italia a Maputo

 

Italia-Mozambico - Festival Jazz celebra accordi di pace

Ambasciata italiana a Maputo

Plenário do Senado Federal durante sessão especial para celebrar os 100 anos de nascimento do cantor e compositor Lupicínio Rodrigues.

 

Acaba de ter início no Plenário a homenagem ao centenário de nascimento do cantor e compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues. Autor de canções como Felicidade, Nervos de Aço e Se Acaso Você Chegasse, Lupicínio é homenageado em sessão especial requerida por vários senadores.

 

Em discurso, senador Paulo Paim (PT-RS).

 

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Enquanto espera para apresentar o seu novo disco, cantor, compositor e ator goiano Rubi celebra 20 anos do lançamento de seu disco homônimo de estréia ao apresentar gratuitamente o show inédito “Por Enquanto” em São Paulo. 02.11.18

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2018/11/02/por-enquanto-com-r...

Luar do Sertão Compositor: Catulo da Paixão Cearense / João Pernambuco

  

Não há, ó gente, oh não

Luar como este do sertão...

 

Oh que saudade do luar da minha terra

Lá na serra branquejando

Folhas secas pelo chão

Esse luar cá da cidade tão escuro

Não tem aquela saudade

Do luar lá do sertão

 

Se a lua nasce por detrás da verde mata

Mais parece um sol de prata prateando a solidão

A gente pega na viola que ponteia

E ao cair da lua cheia

A nos nascer do coração

 

Se Deus me ouvisse

Com amor e caridade

Me faria essa vontade

O ideal do coração:

Era que a morte

A descontar me surpreendesse

E eu morresse numa noite

De luar do meu sertão

   

Rendition of my Tesla Model S

 

Some of the Glasgow Evening Times compositors or, as they were called in the newspaper trade, upmakers. Davie Little and Davie Brown were Linotype operators. This photo was taken in the old Mitchell Street building before the move to Albion Street.

 

Back Row: Andy Muir, Davie Fraser, ??, Les McChlery, Charlie Stewart, Jim Clarke.

 

Middle Row: Duncan Graham, Frank Watson, Harry Jamieson, Bobby Hamilton, Angus Grant, Harry Morrison, Jimmy Riddle, Bill Deans.

 

Front Row: Davie Little (F.O.C., father of the chapel), Ronnie McMenemey, Willie Mackay, Jimmy Chapman and Davie Brown.

Rendition of my Tesla Model S

 

Vinnie Paul Abbott (Dallas, 11 de marzo de 1964) es un músico compositor estadounidense, más conocido por haber tocado la batería en las bandas de heavy metal Pantera y Damageplan, además de pertenecer actualmente al supergrupo Hellyeah, siendo el principal miembro fundador.

 

Vincent Paul Abbott nació el 11 de marzo de 1964 en Dallas, Texas, hijo de Carolina y Jerry Abbott. Su padre era compositor y productor de música country. Vinnie tocó en Pantera, Tres Diablos, Damageplan y Rebel Meets Rebel, todas ellas con su hermano Dimebag Darrell. A menudo, estos hermanos fueron comparados con Alex y Eddie Van Halen por la buena relación entre ellos.

 

Pantera

 

Paul formó Pantera en 1981 junto con su hermano Darrell, el bajista Rex Brown,el guitarrista Terry Glaze y el cantante Donnie Hart, quien abandonaría al poco tiempo la banda desplazando la labor vocal a Glaze. Éste estaría en el puesto durante tres discos, hasta su marcha del grupo y la contratación de Phil Anselmo en 1988. En este punto, Pantera edita su piedra angular dentro de su discografía, Cowboys From Hell, adoptando un sonido más rudo y agresivo, orientándose al groove metal.

 

En 2001, Anselmo decide suspender momentáneamente el trabajo del grupo debido a un fuerte dolor de espalda, aunque no fue hasta 2003 cuando el grupo se separó definitivamente ante el rechzo de Anselmo sobre reanudación del trabajo. Esto provocó fuertes discusiones y enemistad entre Anselmo y los hermanos Abbott, la cual dura hasta hoy en día a pesar del intento de Anselmo de restablecer la amistad entre él y Vinnie Paul.

 

Después de la ruptura de Pantera, los hermanos Abbott se unen a Rex Brown, bajista de Pantera, y David Allan Coe para formar un proyecto country llamado Rebel Meets Rebel.

 

Damageplan

 

Poco después, los Abbott forman Damageplan con Bob Zilla al bajo y Patrick Lachman como vocalista. En esta etapa, Damageplan graba un sólo álbum, New Found Power, editado en febrero de 2004.

 

El 8 de diciembre, durante un concierto de presentación del álbum en Columbus, Ohio, Dimebag Darrell fue asesinado por Nathan Gale de 15 disparos a quemaropa en medio del escenario, además de causar la muerte a Nathan Bray, un fan de la banda, Erin Halk, empleado del club en donde se desarrollaba la actuación, y Jeff Thompson, jefe de seguridad de Pantera. Este lamentable suceso ocasionó la disolución de Damageplan.

 

Proyectos posteriores

 

Año y medio después de la muerte de su hermano, Vinnie Paul forma su propia discográfica, Big Vin Records, en donde edita Rebel Meets Rebel junto con un DVD. Paul escribe semanalmente una columna de opinión en la revista Revolver.

 

Actualmente, Vinnie Paul forma parte del proyecto de heavy metal llamado Hellyeah fundado por él mismo junto al cantante Chad Gray y el guitarrista Greg Tribbett de Mudvayne, el bajista Jerry Montano y el guitarrista Tom Maxwell, ex-miembro de Nothingface. Montano sería sustituido posteriormente por el bajista y ex compañero de Paul en Damageplan, Bob Zilla, después de pegarle un puñetazo a Maxwell durante una fiesta, al estar bajo los efectos del alcohol.

 

Visita nuestro blog:

musica--under.blogspot.com

"Quando mi trovo sul palco con un'orchestra non c'è alcuna immagine visiva associata alla musica. Solo il suono è importante. E le immagini che nascono nella fantasia di chi ascolta, dipendono dal suo mondo interiore".

Tra qualche giorno, Ennio Morricone, il più grande compositore e direttore d'orchestra del nostro tempo, spegnerà 85 candeline e sta festeggiato con un tour europeo.

In questa foto è sul palco del Palazzo Nazionale delle Arti "Ukraine" a Kiev, dove ha interpretato le sue leggendarie melodie.

 

Foto © Ambasciata italiana a Kiev

Palazzo Nazionale delle Arti "Ukraine"

Lino Krizz é cantor, compositor e produtor aos 13 anos

já premiado com disco de ouro pela Sony Music.

Sob influência de Tim Maia, Cassiano, Luiz Melodia,

Carlos Dafé, entre outros, Lino Krizz possui em suas

obras, fortes influências de Bossa Nova, Funk dos

anos 70, Samba, Rock N’Roll Clássico, Samba-rock

e Modern Soul.

Lino fez o show de lançamento do livro Vale Tudo!, de

Nelson Motta. Uma interpretação elogiada pelo autor da

biografia de Tim Maia. Cantou e gravou com grandes

nomes da música nacional e internacional como:

Ed Motta, Alexandre Pires, Sandra de Sá, Seu Jorge,

Fernanda Porto, Rogério Flausino (J Quest), Nando Reis,

Jorge Ben Jor, Zezé Mota, Cláudio Zoli, CD e DVD Acústico Ira!,

Paula Lima, Falcão (O Rappa),Toni Garrido (Cidade Negra),

Living Colour, George Benson, Will I.Am (Black Eyed Peas),

Marku Ribas e outros. Durante turnê na Europa, ao lado de

Mano Brown a repercussão dos shows manteve todas as casas lotadas.

Lino Krizz tem sua voz em grandes campanhas de jingle

para TV e rádio. Com cinco músicas em novelas na

Rede Globo uma delas abertura(Avenida Brasil) Lino mostra

sua versatilidade.

 

Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247

SAO PAULO, SP, 18.10.2011 : SHOW MANO BROWN/SEU JORGE/SESC VILA MARIANA - Show do cantor e compositor de rap Mano Brown dentro do projeto Boogie Naipe, que une o hip hop a outros estilos musicais. Nesta edicao, o cantor e compositor carioca Seu Jorge fez uma participacao especial, junto a MCs, Djs, instrumentistas e outros convidados no palco da unidade Vila Mariana do Sesc. (Foto: Renato Luiz Ferreira).

Jueves 4 de noviembre de 2021

 

Palacio de Bellas Artes. La Secretaria de Cultura capitalina, Vannesa Bohórquez López realizó una guardia de honor, durante el homenaje póstumo dedicado al compositor mexicano Mario Lavista Camacho (1943- 2021), quien falleció a los 78 años.

 

Fotografía: Tania Victoria/ Secretaría de Cultura de la Ciudad de México

Roberto Frejat

Musico compositor

Estatua a Pau Casals.

 

Pau Casals i Defilló (El Vendrell, Catalunya 1876 - San Juan, Puerto Rico 1973) fou un violoncel·lista, pedagog, director i compositor musical català. La seva gran contribució al món de la música va ser la innovació en la interpretació amb el violoncel que, més tard, va ser adoptada per tots els violoncel·listes del món.

 

La seva interpretació d'El cant dels ocells ha esdevingut un símbol de pau i llibertat arreu del món, i de manera molt més significativa dins l'àmbit català.

 

El 1958 va fer un concert i el "missatge de pau" que Pau Casals havia gravat uns dies abans a Ginebra fou retransmès a més de 40 països. També aquell any fou proposat com a candidat pel Premi Nobel de la Pau.

El 1961 va ser convidat pel president John F. Kennedy a fer un concert a la Casa Blanca i, dos anys més tard, el mateix president dels Estats Units, li concedí la Medalla de la Llibertat.

El 1971 va compondre l'Himne a les Nacions Unides, que dirigí el 24 d'octubre d'aquell any en un concert a la mateixa seu de les Nacions Unides, i on el secretari General de les Nacions Unides U Thant li entregà la Medalla de la Pau. Fou en aquesta ocasió que va pronunciar la frase "What is more, I am a Catalan." explicant que Catalunya tenia un parlament democratic molt abans que Anglaterra.

 

El 1973 va patir un atac de cor irreversible, a Puerto Rico. Va morir a San Juan de Puerto Rico el 22 d'octubre de 1973. L'any 1979 es van traslladar les seves despulles al cementiri del Vendrell, moment en el qual li fou concedida, a títol pòstum, la Medalla d'Or de la Generalitat de Catalunya.

 

-------

 

Pau Casals i Defilló (Catalan pronunciation: [ˈpaw kəˈzaɫs]) (December 29, 1876 – October 22, 1973), known during his professional career as Pablo Casals, was a Spanish Catalan cellist and conductor. He made many recordings throughout his career, of solo, chamber, and orchestral music, also as conductor, but Casals is perhaps best remembered for the recording of the Bach Cello Suites he made from 1936 to 1939.

Casals was an ardent supporter of the Spanish Republican government. After its defeat in 1939, Casals vowed not to return to Spain until democracy had been restored, although he did not live to see the end of the Franco dictatorial regime.

 

One of his last compositions was the "Hymn of the United Nations". He conducted its first performance in a special concert at the United Nations on October 24, 1971, two months before his 95th birthday. On that day, the Secretary-General of the United Nations, U Thant awarded Pau Casals the U.N. Peace Medal in recognition of his stance for peace, justice and freedom. Casals accepted the medal and made his famous "I am a Catalan" speech, where he explained that Catalonia had the first democratic parliament, long before England did.

 

He also made popular the old Catalan song, "El cant dels ocells" playing it at the UN.

 

-------

 

Pau Carles Salvador Casals i Defilló (El Vendrell, 29 de diciembre de 1876 - San Juan de Puerto Rico, 22 de octubre de 1973), más conocido como Pau Casals, y también como Pablo Casals en Latinoamérica y el mundo anglosajón, es unos de los músicos catalanes mas destacados del siglo XX. Por su incomparable desempeño como instrumentista del violonchelo, Casals es considerado uno de los mejores violonchelistas de todos los tiempos.

Una de sus composiciones más célebres es el "Himno de las Naciones Unidas", conocido como el "Himno de la Paz", compuesto mientras residía en su segunda patria, Puerto Rico (donde había nacido y se había criado su madre), y donde residían otros españoles renombrados internacionalmente, tales como Juan Ramón Jiménez y Francisco Ayala. Magnífico director de orquesta y notabilísimo compositor, Casals fue siempre un artista completísimo, con la más férrea disciplina y la dedicación más profunda a la música.

Además de reconocérselo por su imponente obra musical, Pau Casals destacó en todo el mundo por su activismo en la defensa de la paz, la democracia, la libertad y los derechos humanos, que le valieron prestigiosas condecoraciones como la Medalla de la Paz de la ONU y ser nominado al Premio Nobel de la Paz.

Fue en la ONU donde Casal dijo al aceptar la medalla "I am a Catalan"" (Soy un Catalán) donde explico que Catalunya tenia el primer parlamento democratico, mucho antes que Inglaterra.

 

Casals también manifestó públicamente su oposición al régimen franquista y su deseo de ver una Cataluña no necesariamente independiente pero con un grado alto de autonomía (vid. cap. V de sus memorias, dictadas originariamente en francés a Albert E. Kahn y traducidas al catalán como Joia i Tristor).

Pau Casals murió el 22 de octubre de 1973, a la edad de 96 años, en San Juan de Puerto Rico, a consecuencia de un ataque al corazón. Fue enterrado en el Cementerio Conmemorativo de San Juan de Puerto Rico.

El 9 de noviembre de 1979, restablecida la democracia en España, sus restos fueron trasladados al cementerio de El Vendrell, su población natal, donde actualmente descansan.

 

Popularizó la antigua canción catalana "El cant dels ocells" tocándola en la sede de la ONU;

El Gobernador de Veracruz, Javier Duarte de Ochoa, asistió al Concierto del compositor Michael Nyman, en el marco de "Hay Festival", el 09 de octubre de 2011, acompañado de su esposa Karime Macías Tubilla, quienes disfrutaron de un maravilloso concierto.

Cantor e compositor inicia turnê de "Intimidade Entre Estranhos", seu terceiro trabalho solo. São Paulo. 17.07.09

Qinho

Musico Compositor

Sábado 9 de junio de 2018

 

En un formato acústico, la cantante y compositora española Rosana, ofreció, en el Teatro de la Ciudad, el concierto En la memoria de la piel, acompañada de su guitarra y uno de sus músicos.

 

Fotografía: Maritza Ríos / Secretaría de Cultura CDMX

Treviso 11 maggio 2007 al Teatro Eden, mani del pianista compositore GIOVANNI ALLEVI

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

Compositor ecuatoriano de gran renombre. Mi querido abuelo Lojano de nacimiento pero que se encanto con Sangolquí tierra en la cual vivió sus últimos años. Fue uno de los creadores del primer himno a Sangolquí.

Tim Festival 2008

Rio de Janeiro

Outubro 2008

 

Um dos músicos de jazz italianos mais aclamados ao longo do mundo, o pianista e compositor Enrico Pierannuzi começou sua vida profissional em 1968, aos 19 anos, tocando na banda do trombonista Marcelo Rosa. Rapidamente seu nome correu e seu piano estaria sendo requisitado por grandes nomes do jazz, como Chet Baker (que chegou a gravar uma de suas músicas, “Night Bird”), Art Farmer, Charlie Haden e Lee Konitz.

  

Esse músico estava com seu trio. O show foi muito bom. Jazz puro!

 

O site oficial

   

********************

 

Tim Festival 2008

Rio de Janeiro

October, 2008

 

Enrico Pieranunzi has long been one of the best-known and appreciated personalities on the world jazz scene. Pianist, composer, arranger, he has recorded more than seventy cd’s under his own name, ranging from solo piano to trio, and from duet to quintet. He has played in concert and in the studio with Chet Baker, Lee Konitz, Chris Potter, Paul Motian and Charlie Haden, performing at all the most important international festivals, from Montreal to Copenhagen, from Berlin and Madrid to Jerusalem.

  

His oficial website

   

Governador Jerônimo Rodrigues recebe a imprensa, em entrevista coletiva, para o anúncio do São João da Bahia 2023, que irá homenagear o cantor e compositor Zelito Miranda, morto em 2022 e famoso pelo seu “forró temperado”. O evento acontece no Parque de Exposições.

Foto: Feijão Almeida/GOVBA

 

Gustavo Black Alien

Cantor e compositor

Jornalista com mais de 50 anos de atuação na imprensa paulista. Ucraniano está no Brasil desde 1958, foi naturalizado brasileiro em 1971, ficou preso no DOI-Codi de São Paulo em 1973.

 

Em mais de 50 anos de jornalismo, trabalhou nos maiores jornais e revistas do país, sem abrir mão de suas convicções libertárias e princípios éticos, em busca da verdade e do texto perfeito.

 

Poeta, compositor e escritor Alex Solnik escreveu para a Retratos do Brasil, revista mensal com conteúdo de política, economia, cultura, ciência e condições de vida.

 

Na Gazeta Russa, segundo se apresenta “com notícias da Rússia na sua língua” suas reportagens explicam também o Brasil para os russos.

 

Solnik trabalhou também como editor-executivo da revista SRAS & SRS que circulava em Brasília e Goiânia, com entrevistas especiais. Sobre sua rotina rotina disse: “faço revistas por encomenda, adoro fazer revistas. Escrever, editar. Faço poesias de vez em quando. Músicas. Tenho um parceiro, o Sergio Mello. Temos 100 músicas prontas”. Compartilhou o poema que escreveu para Vinicius de Moraes por ocasião de sua morte: “Ave poeta cheio de graça / nuvem de fumaça / a caminho da UTI / do Itamaraty. /Poeta nosso que estás / no céu de Ipanema / rogai por nós, poetas menores / agora e na hora dos nossos porres / Ave poeta que sempre nasces / porque nunca morres”.

 

Alex lançou em 2004 o livro Garoto de Ipanema – venturas e desventuras de Vinicius de Moraes, pela editora Conex, em 2004. “O propósito deste livro é homenagear a memória de Vinicius de Moraes por meio da veiculação do depoimento de pessoas que com ele conviveram e por ele manifestam justa admiração e o devido respeito”, escreveu na sinopse.

 

Outros títulos fazem parte da sua bibliografia, entre eles estão: Em parceria com Paulo Caruso, Alex Solnik assina duas obras: Ecos do Ipiranga, lançado pela editora Paz / Terra Ano, em 1982; e Bar Brasil – na Nova República, pela editora L&pm, em 1986.

 

O título Domador de sonhos – a vida magica de Beto Carrero lançou pela Ediouro Editora, em 2008. Alex Solnik que foi assessor de Beto Carrero, já havia colhido o depoimento do empresário, quando ele morreu, em janeiro de 2008. No livro o Beto Carrero narra sua vida e o autor acrescentou uma introdução contando principalmente os episódios que envolveram os últimos meses de vida do biografado, e uma espécie de posfácio, com um texto ficcional escrito em homenagem à memória de Beto Carrero.

 

O Cofre do Adhemar, que resgata os acontecimentos do dia 18 de julho de 1969. De acordo com a obra naquele dia houve um dos mais ousados assaltos da história do Brasil. Um cofre contendo US$ 2,5 milhões foi roubado da casa da amante do falecido governador de São Paulo, Adhemar de Barros. Os dólares eram frutos das negociatas do governador. Um dinheiro ilícito, misterioso. Os autores do crime: jovens de 16 a 20 anos, integrantes da VAR-Palmares, revolucionários de esquerda lutando contra a “repressão da ditadura militar e a hegemonia norte-americana”. Lançado pela Editora Sextante em 2011.

 

No mesmo ano lançou a Guerra do apagão – crise de energia elétrica no Brasil, que fez parte da coleção Ponto Futuro (editora SENAC SP/2011). Na obra Solnik considera que o leitor não familiarizado com o assunto, e abriu 'janelas' para entrevistas que contemplam os dois lados de toda controvérsia. É um livro-reportagem com um toque bem-humorado e polêmico sobre o fantasma do apagão que rondava o Brasil da época.

 

Em 2013 veio o título 100 VINICIUS 100 – A poesia festeja o centenário de seu grande mestre lançado pela BB Editora. Projetado para comemorar os 100 anos do nascimento do diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor Vinicius de Moraes, o livro traz depoimentos de personalidades da cultura brasileira que conviveram com Vinicius ao longo de toda a sua vida. Pessoas como Jorginho Guinle, Toquinho, Gilda Matoso, Ferreira Gullar, Zélia Gattai, Oscar Niemeyer, Cândido Portinari, Sergio Cabral, além de outros grandes amigos que compartilharam da intimidade do poeta.

 

Fez parte do time que participou da revista Imprensa desde o primeiro número. Alex Solnik era um dos colaboradores como, Gepp & Maia, Oscar Pilagallo, Milton Blay e Moacir Japiassu, entre tantos outros que passaram pelo veículo e que também foram lembrados da edição do 25º aniversário da revista Imprensa, em setembro de 2012.

 

Alex Solnik é editor especial da revista Brasileiros e assina a coluna ‘Bom e mau humor’ na revista. Durante a Copa do Mundo no Brasil escreveu o ‘Diário da Copa’.

 

Em agosto de 2015 passou a colaborador do Brasil 247.

 

Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247

OSASCO, SP, 08.03.2013 : CRIOLO/OSASCO/SP - Apresentacao do cantor e compositor Criolo no palco do galpao onde sera erguido a unidade do Sesc em Osasco, na grande Sao Paulo. (Foto: Renato Luiz Ferreira/Folhapress)

 

Renato Luiz Ferreira/Folhapress ©

 

Todos os direitos reservados.

Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610 de 19/02/1998.

Proibida reprodução, edição e publicação total ou parcial em qualquer tipo de mídia sem autorização do autor

 

Foto © Renato Luiz Ferreira .

Gustavo Cerati es un músico, cantautor, compositor y productor discográfico argentino de música rock. Se hizo conocido por haber sido el líder, vocalista principal, guitarrista líder y compositor principal de la banda de rock Soda Stereo (1982-1997), una de las más importantes e influyentes de la música latina.

1 2 ••• 10 11 13 15 16 ••• 79 80