View allAll Photos Tagged COMPOSITOR

Pau Casals statue

 

Pau Casals i Defilló (El Vendrell, Catalunya 1876 - San Juan, Puerto Rico 1973) fou un violoncel·lista, pedagog, director i compositor musical català. La seva gran contribució al món de la música va ser la innovació en la interpretació amb el violoncel que, més tard, va ser adoptada per tots els violoncel·listes del món.

 

La seva interpretació d'El cant dels ocells ha esdevingut un símbol de pau i llibertat arreu del món, i de manera molt més significativa dins l'àmbit català.

 

El 1958 va fer un concert i el "missatge de pau" que Pau Casals havia gravat uns dies abans a Ginebra fou retransmès a més de 40 països. També aquell any fou proposat com a candidat pel Premi Nobel de la Pau.

El 1961 va ser convidat pel president John F. Kennedy a fer un concert a la Casa Blanca i, dos anys més tard, el mateix president dels Estats Units, li concedí la Medalla de la Llibertat.

El 1971 va compondre l'Himne a les Nacions Unides, que dirigí el 24 d'octubre d'aquell any en un concert a la mateixa seu de les Nacions Unides, i on el secretari General de les Nacions Unides U Thant li entregà la Medalla de la Pau. Fou en aquesta ocasió que va pronunciar la frase "What is more, I am a Catalan." explicant que Catalunya tenia un parlament democratic molt abans que Anglaterra.

 

El 1973 va patir un atac de cor irreversible, a Puerto Rico. Va morir a San Juan de Puerto Rico el 22 d'octubre de 1973. L'any 1979 es van traslladar les seves despulles al cementiri del Vendrell, moment en el qual li fou concedida, a títol pòstum, la Medalla d'Or de la Generalitat de Catalunya.

 

-------

 

Pau Casals i Defilló (Catalan pronunciation: [ˈpaw kəˈzaɫs]) (December 29, 1876 – October 22, 1973), known during his professional career as Pablo Casals, was a Spanish Catalan cellist and conductor. He made many recordings throughout his career, of solo, chamber, and orchestral music, also as conductor, but Casals is perhaps best remembered for the recording of the Bach Cello Suites he made from 1936 to 1939.

Casals was an ardent supporter of the Spanish Republican government. After its defeat in 1939, Casals vowed not to return to Spain until democracy had been restored, although he did not live to see the end of the Franco dictatorial regime.

 

One of his last compositions was the "Hymn of the United Nations". He conducted its first performance in a special concert at the United Nations on October 24, 1971, two months before his 95th birthday. On that day, the Secretary-General of the United Nations, U Thant awarded Pau Casals the U.N. Peace Medal in recognition of his stance for peace, justice and freedom. Casals accepted the medal and made his famous "I am a Catalan" speech, where he explained that Catalonia had the first democratic parliament, long before England did.

 

He also made popular the old Catalan song, "El cant dels ocells" playing it at the UN.

 

-------

 

Pau Carles Salvador Casals i Defilló (El Vendrell, 29 de diciembre de 1876 - San Juan de Puerto Rico, 22 de octubre de 1973), más conocido como Pau Casals, y también como Pablo Casals en Latinoamérica y el mundo anglosajón, es unos de los músicos catalanes mas destacados del siglo XX. Por su incomparable desempeño como instrumentista del violonchelo, Casals es considerado uno de los mejores violonchelistas de todos los tiempos.

Una de sus composiciones más célebres es el "Himno de las Naciones Unidas", conocido como el "Himno de la Paz", compuesto mientras residía en su segunda patria, Puerto Rico (donde había nacido y se había criado su madre), y donde residían otros españoles renombrados internacionalmente, tales como Juan Ramón Jiménez y Francisco Ayala. Magnífico director de orquesta y notabilísimo compositor, Casals fue siempre un artista completísimo, con la más férrea disciplina y la dedicación más profunda a la música.

Además de reconocérselo por su imponente obra musical, Pau Casals destacó en todo el mundo por su activismo en la defensa de la paz, la democracia, la libertad y los derechos humanos, que le valieron prestigiosas condecoraciones como la Medalla de la Paz de la ONU y ser nominado al Premio Nobel de la Paz.

Fue en la ONU donde Casal dijo al aceptar la medalla "I am a Catalan"" (Soy un Catalán) donde explico que Catalunya tenia el primer parlamento democratico, mucho antes que Inglaterra.

 

Casals también manifestó públicamente su oposición al régimen franquista y su deseo de ver una Cataluña no necesariamente independiente pero con un grado alto de autonomía (vid. cap. V de sus memorias, dictadas originariamente en francés a Albert E. Kahn y traducidas al catalán como Joia i Tristor).

Pau Casals murió el 22 de octubre de 1973, a la edad de 96 años, en San Juan de Puerto Rico, a consecuencia de un ataque al corazón. Fue enterrado en el Cementerio Conmemorativo de San Juan de Puerto Rico.

El 9 de noviembre de 1979, restablecida la democracia en España, sus restos fueron trasladados al cementerio de El Vendrell, su población natal, donde actualmente descansan.

 

Popularizó la antigua canción catalana "El cant dels ocells" tocándola en la sede de la ONU;

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

Rendition of my Tesla Model S

 

Cantor e compositor Léo Jaime comemora 30 anos de carreira em um show repleto de sucessos que contou com a participação especial de Luísa Possi. São Paulo. 21.08.14

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2014/08/22/leo-jaime-comemora...

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

Augusto Reis na minha primeira noite com o HDR Effect. 2017. Augusto Reis, ou Mc Cafuringa, é compositor e cantor. Músicas acústicas românticas e músicas funk também. Um artista de origem humilde e anônima querendo uma chance no grande palco. No grande palco. Conheci ele porque eu sou voluntário em uma rádio comunitária. Recomendo a sua música chamada "Minha Gordinha".

 

_Augusto Reis on my first night with HDR Effect. 2017. Augusto Reis, or Mc Cafuringa, is a composer and singer. Romantic acoustic songs and funk songs too. An artist of humble and anonymous origin wanting a chance on the big stage. On the big stage. I met him because I volunteer on a community radio. I recommend your song called "Minha Gordinha" ("My Chubby"). _

 

Uma vez conversamos muito durante o meu programa e até falamos sobre o ator Philip Seymour Hoffman, que tinha se suicidado recentemente. Falamos sobre como estes artistas são também muito solitários. Não é uma vida assim tão fácil, apesar do dinheiro e liberdade. Augusto é esperto, como convém a um artista nesta selva, e também muito inteligente. Devo me inspirar nele porque ele não tem vergonha de distribuir o seu cartão de apresentação, nem que seja depois de uma celebra. E eu sou tímido e medroso demais. Um artista de verdade não pode ser tímido e medroso demais como eu sou.

 

_We once talked a lot during my show and even talked about actor Philip Seymour Hoffman, who had recently committed suicide. We talk about how these artists are also very lonely. It's not such an easy life, despite money and freedom. Augustus is smart, as befits an artist in this jungle, and also very intelligent. I must be inspired by him because he is not ashamed to hand out his presentation card, even if it is after a solemn Mass. And I'm too shy and scared. A real artist can't be shy and too scared as I am._

 

E o HDR Effect? High Dynamic Range é um efeito aplicados em fotografias e que é muito popular. Você mesmo já deve ter visto uma fotografia editada com este efeito. Não sei explicá-la ou descrevê-la de maneira científica. Vou na estética mesmo: parece que tudo aparece na foto, e não há claridade forte ou sombra forte que consiga esconder uma pessoa ou uma cadeira. Tudo aparece. É incrível, parece um desenho, mas... Mas... Mas eu não uso mais o HDR Effect. Enjoei. Também não sei explicar adequadamente: achei que todas as fotos se pareciam demais, como se a câmera fotográfica usasse um óculos de lentes vermelhas; e que as fotografias ficavam parecendo o rosto de uma pessoa extremamente idosa. De qualquer forma: em fotografias em preto e branco onde você quer destacar detalhes escondidos, o HDR Effect pode te ajudar muito.

 

_What about HDR Effect? High Dynamic Range is an effect applied in photographs and that is very popular. You must have seen an edited photograph yourself with this effect. I can't explain it or describe it scientifically. I go in the same aesthetic: it seems that everything appears in the photo, and there is no strong clarity or strong shadow that can hide a person or a chair. Everything comes up. It's amazing, it sounds like a drawing, but... But... But I no longer use HDR Effect. I got sick. I also can't explain properly: I thought all the photos looked too much, as if the camera wore a red lens glasses; and that the photographs looked like the face of an extremely elderly person. Anyway: In black and white photographs where you want to highlight hidden details, HDR Effect can help you a lot._

 

_ Bing Tradutor _

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

La Asociación de Mujeres en la Música ha apoyado la celebración de un concierto de la formación Nuevo Esemble de Segovia (neSg) dedicado exclusivamente a la obra de mujeres compositoras. El concierto tuvo lugar el martes, 31 de enero y se interpretaron en la sede de la SGAE piezas de Consuelo Díez, María Luisa Ozaita, Diana Pérez Custodio, Laura Vega, Anna Bofill, Mercedes Zavala, Cruz López de Rego, Beatriz Arzamendi.

 

neSg dedica su actividad a la difusión del repertorio de música contemporánea y es la versión actual del conjunto formado por Flores Chaviano, su director, en 1992. Ha participado en numerosos festivales, tanto a nivel nacional como internacional, destacando su intervención en el Festival de Primavera de Salamanca, el Festival de Música Española de León, el COMA (Festival Internacional de Música Contemporánea de Madrid), el Ciclo de Conciertos de la Universidad Autónoma de Madrid, las Jornadas de Música Contemporánea de Segovia (de las que es grupo residente) o el Festival HLCC of SUNY College at New York (EEUU), entre otros.

 

Más información en el blog de la Asociación.

NIÑOS CON BOMBAS 1994 - 1999

Daniel Puente Encina - Compositor, voz y guitarra (1994 - 1999)

Alex Menck: bajo (1994 - 1999)

Norman Jankowski: percusión (1994 - 1999)

Trillian: teclados (1996 - 1999)

 

Daniel Puente Encina - POLVOROSA

Composer / Songwriter / Musician (Guitarist / Singer) from Santiago de Chile.

 

LATIN, Crossover, Alternative, Independent, World, Pop, Rock

 

AWARDS:

John Lennon Talent Award 1995 (www.jlta.de) - NINOS CON BOMBAS.

MTV Award "Best video" 2005 - POLVOROSA - "Behind da mi House" (created by Marten Persiel y Daniel Puente Encina)

 

Festival ROCK AL PARQUE - 90.000 spectators in the audience.

 

Tours in South America, USA and Europe.

 

Audio CDs:

NIÑOS CON BOMBAS - De tiempo en el momento de la explosion (1996)

NIÑOS CON BOMBAS - El Nino (1997)

POLVOROSA - Radical Car Dance (2004)

POLVOROSA - Tres Cruces (2011/2012)

 

Soundtracks:

Movie: Kurz und Schmerzlos/ Short Sharp Shock - Original soundtrack. (Fatih Akin 1998) www.imdb.com/title/tt0162426/

Movie: Im Juli/In July - Original soundtrack. (Fatih Akin 2000) www.imdb.com/title/tt0177858/

Movie: Gegen die Wand/Head-on. Original soundtrack. (Fatih Akin 2004) www.imdb.com/title/tt0347048/

 

www.myspace.com/polvorosapower

www.musicapopular.cl/3.0/index2.php?op=Artista&id=271

 

Otros chilenos han formado bandas en el extranjero, pero Niños Con Bombas destacó durante los años '90 como uno de los grupos con base europea de mayor carácter latino. Dos álbumes de golpeadora energía "latin-cyber-punk", según propia definición, fueron el legado antes de su disolución y la reconversión de tres de sus integrantes en el proyecto Polvorosa.

 

Post Parkinson

Tras pasar como vocalista de Parkinson el período de duelo por el fin de los Pinochet Boys, el músico Daniel Puente viajó en 1989 a Alemania para iniciar un período de residencia que se extendería por más de una década. En los devenires propios del recién desterrado, se contactó con el también autoexiliado Alex Menck, un biólogo brasilero que entonces canalizaba su gusto por la música tocando bajo en una extraña banda familiar que repetía covers de los Rolling Stones. Junto al percusionista alemán Norman Jankowski nació Niños Con Bombas, banda con residencia física en Hamburgo pero espíritu y sonido multinacional.

 

Su primer disco, Niños con bombas de tiempo en el momento de la explosión (1996), combinaba punk, funk, bossa nova, ska y salsa con letras en tres idiomas y la reflexión a veces amarga de una poesía urbana desarraigada. El grupo intentaba así superar los inevitables clichés latinos que se manejan en el Primer Mundo sobre países como los suyos. «Queríamos hacer algo moderno, más real, como un choque cultural», explicaron. El interés de la escena independiente les permitió iniciar sus primeras giras por Europa y Estados Unidos, incluso en compañía de la reconocida banda industrial alemana Einsturzende Neubauten. Un posterior convenio con la etiqueta estadounidense Grita! les permitió editar ese disco en varios países de América e incluso sonar en Chile con el single "Screamska".

 

En promoción, la banda llegó a nuestro país a fines de 1997, y se presentó en diversos locales capitalinos y costeros junto a la tecladista alemana Trillian. El grupo dejó entonces los suficientes contactos para publicar luego localmente El niño, su segundo álbum, que llegó a tener escasa difusión. Pese a que ese trabajo incluyía una composición en la que Puente recordaba sus tiempos de estudiante en Santiago ("Ton ego n'est pas toi"), el músico aclaró que el carácter de Niños con Bombas no era necesariamente nostálgico, mucho menos localista. «No estoy pensando en la Alameda al componer», sintetizó.

 

La actividad en vivo de Niños con Bombas fue siempre intensa, e incluyó presentaciones en Sudamérica (como en el festival Rock Al Parque, ante noventa mil personas), Estados Unidos y Europa. Además, colaboraron con la banda sonora de las dos últimas películas del cineasta alemán Fatih Akin. Pero el cansancio y los problemas con su casa disquera terminaron con la disolución del grupo en 1999, mientras visitaban California y poco después que el chileno Sebastián Tan Levine (antiguo socio de Puente, en los Pinochet Boys) se les había unido como percusionista estable. Daniel y Trillian regresaron a Hamburgo y comenzaron a trabajar asociados en música para películas. Se mudaron más tarde a Barcelona y reubicaron a Jankowski, con quien afianzaron en el 2001 el proyecto Polvorosa. El trío debutó discográficamente en el 2004 con el disco Radical car dance.

—Marisol García Foto: archivo.

Marco Antônio Almeida, pianista; Ronaldo Miranda, compositor; e Norton Morozowicz, regente. Festival de Londrina (julho de 2008)

Instrumentista, compositora e vocalista do grupo Pato Fu, Fernanda Takai sobe ao palco para o lançamento oficial do CD solo “Na Medida do Impossível” em São Paulo. 02.08.14

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2014/08/03/fernanda-takai-na-...

El periodista Juan Carlos Garay —recientemente galardonado con un premio Simón Bolívar, gracias a su trabajo sobre la salsa en Bogotá— describe eficazmente a la agrupación Mojarra Eléctrica así: “(…) la Mojarra, además de limón y patacón, contiene el condimento perfecto de cumbias cienagüelas y currelaos apasionados.

 

Su música tiene sazón de antaño con ingredientes frescos… Colombia, cuidao: la Mojarra te va a enganchar”.

 

Si se les hizo agua la boca, o mejor dicho los oídos, esperen a probarla, a escucharla. La Mojarra Eléctrica es un matrimonio de contrastes (folclor, rock y jazz) que se fusionan perfectamente en una exquisita amalgama de sonidos urbanos. Con el folclor pacífico y atlántico de base, comienza el trabajo artístico de esta agrupación quienes agregan a la instrumentación tradicional la guitarra eléctrica para electrizar esta música tradicional que sale de las provincias para llegar a la Ciudad.

Por su número de integrantes esta agrupación parece un equipo de fútbol, y su DT Jacobo Vélez, es un caleño que, a manera de metáfora, se ha jugado dos partidos importantes en su vida musical de la mano de sus dos álbumes ya publicados: Calle 19 (2004) y Raza (2006). Y los ha ganado. Su música ha servido para inspirar a otros jóvenes a tomar esta senda de la renovación de nuestra música autóctona y por supuesto que otros, que no son músicos, se la gocen en una buena parranda.

 

El sonido de la Mojarra no ha necesitado de la recepción comercial que tienen otras músicas en Colombia para abrirse camino entre el gusto de la gente. Tal es así, que han participado de bandas sonoras para películas colombianas como Buscando a Miguel, Paraiso Travel y Perro Come Perro.

 

Esta nueva raza musical de Colombia sigue creciendo con mucha fuerza y demuestra que en nuestro país los jóvenes se interesan por algo más que reggeatón y tropipop. Grupos como La Mojarra Eléctrica decidieron jugársela con verraquera y rescatar la música tradicional de nuestra tierra, para sazonarla con otros ingredientes y darle ese toque sabroso que no indigesta, como otros.

 

www.ajazzgofestival.com

En la edificación de este espacio se destinaron recursos por 118.5 MDP, lo que permitirá rescatar y resguardar el vasto acervo musical de compositores históricos y contemporáneos.

Oaxaca de Juárez, 22 de noviembre de 2016

Cantora e compositora Fernanda Takai apresenta show da turnê do CD “Na Medida do Impossível” em São Paulo. 10.10.14

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2014/10/11/fernanda-takai-ret...

The back of the composing stick in the previous picture, with 'French F (117)' scratched on the back. From the same workshop clearance I picked up this Compositors and Printers Handbook for 1949 which has the same inscription on the inside cover. The booklet contains wage tables, tax and overtime reckoners, imposition schemes, proof correction marks etc.

Contactos que comentan y visitan a diario mi galería, me informaron acerca de la incorporación del nombre del compositor de tango en las señaléticas de la estación Malabia, hace unas semanas.

A pesar de las demoras en la modificación del nombre en los carteles de la estación, tanto el de los andenes como los ubicados en los accesos (bocas) del subte, finalmente relucen tal y como los vecinos lo habían pedido.

No obstante, la hija del compositor, quien impulsó la iniciativa, allá en 2008, mostró su disconformidad. Porque su intención era sustituir por completo el nombre de la estación Malabia por el de su padre. Por h o por "b", podemos decir que lo logró.. aunque a medias. Pero, a fin de cuentas y, gracias a la firma de los vecinos de Villa Crespo, barrio donde vivió Osvaldo, terminaron sumándole el nombre de O. Pugliese, como pueden ver en las imágenes.

En tanto, la junta de estudios históricos del barrio del compositor demostró su descontento por la incorporación del nombre. Puesto que, correspondería que la misma debería llamarse Remigio Iriondo, quien la construyera en la década de los `30.

Incluso, según la hija, en un momento había intenciones de que el nombre completo de Osvaldo Pugliese quedara para una de las futuras estaciones de la proyectada línea "I", la que estaría emplazada entre las calles Vera y Corrientes (estación que, en algún futuro, combinará con ésta). La finalidad era sustituír el nombre de la futura estación "Vera" por el de "Osvaldo Pugliese". Pero como es incierto el comienzo de construcción de esa futura línea, recaemos en la necesidad de rebautizar la existente Malabia de la B sumándole, al lado, el nombre de "O. Pugliese". Cómo puede ser que el nombre de un hombre bueno y sencillo como lo fue Pugliese no se le de espacio y a Rivadavia, todo lo contrario a Pugliese, le dediquen la avenida más larga del mundo?

Uno de los audios, en donde habla la hija del compositor decía esto:

- En su momento, también se comenzó a gestionar en la junta barrial de "Villa Crespo histórica" que la línea "I", cuando empezara a construirse, la que justo pasaría por debajo de la avenida Raúl Scalabrini Ortiz, llevara el nombre de Osvaldo Pugliese. "Bueno, que la hagan y la pongan", afirmó la hija por Radio Nacional, refiriéndose a la construcción de la proyectada estación que, en los planos oficiales figura con el nombre de "Vera" y, en otros, con el nombre de "Corrientes".

Otra de las alternativas que mencionó la hija de Pugliese fue que debajo del nombre de su padre diga "ex Malabia", para ir acostumbrando a la gente del cambio de nombre, aclaró.

 

Agradezco la gentileza de kapitanbar por avisarme de la modificación del nombre.

 

-

Texto: Propio.

Fotos: Propias (cualquier copia o reproducción requiere del previo permiso y/o consulta al autor).

Si algún medio importante quiere la foto (sin marcas), puede pedírmela por correo a arte_subterraneo@live.com.ar

Si no contesto la petición de las fotos, quiere decir que no estoy interesado en la oferta (petición válida solo para aquellos que residan en Capital Federal y alrededores).

 

-

Arriba: La tomé mientras salía por una de las escaleras mecánicas.

 

Tamaño original

Cantor e compositor Walmir Borges apresenta show inédito em homenagem a uma das maiores influências na sua carreira musical, Djavan. São Paulo. 18.02.16

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2016/02/19/walmir-borges-e-as...

*¤°FeM rOcK°¤* ... " un programa periodístico de RoCk! "

 

La semana pasada arrancamos octubre en compañía de RODRIGO MARTIN, compositor, voz y guitarra de JUANA LA LOCA, que en una charla intimista, nos habló de la actual formación de la banda, de sus comienzos en la música y nos adelantó en exclusiva, algunos detalles del próximo disco pronto a editarse, entre otros temas más…

   

Este viernes nos visita una banda que es un verdadero volcán de música intensa y abrumadora. Luego de dos discos editados y mientras se preparan para tocar en The Roxy Live el próximo 16 de octubre, GRAN MARTELL, el power trío conformado por Jorge Araujo, Tito Fargo D´Aviero y Gustavo Jamardo, pasarán por FEM ROCK y nos brindarán un mini show electroacústico.

   

Dale, participá de nuestra consigna! Queremos saber a quién considerás como el mejor baterista de rock. Sortearemos el último CD de GRAN MARTELL llamado “Dos Huecos” + 1 par de entradas para que vayas al recital que darán el viernes 16 de octubre en The Roxy Live.

   

Llamá durante el programa al 4899-1647 o mandanos un mail a femrock@radiopalermo.com.ar

   

Estamos a las 21HS en la FM 93.9 de RadioPalermo o por la web en www.femrock@radiopalermo.com.ar

   

Nos encontramos en Ravignani 1732.

 

Hasta el viernes,

 

Staff de FeM RoCk

   

...........................................................................................

 

FEM ROCK

 

93.9 fm Radio Palermo - Ravignani 1732 (1414)

online www.radiopalermo.com.ar

 

te podés comunicar durante el programa al :

4899-1647

femrock@radiopalermo.com.ar

 

fotos www.flickr.com/femrock

 

videos del programa www.youtube.com/user/FemRockRadio

 

info y agenda www.fotolog.com/kripproducciones

 

gacetillas de prensa www.femrock.blogspot.com/

 

mensajes www.fotolog.com.ar/femrock

 

contacto Facebook :

es-la.facebook.com/people/Fem-Rock/1766451201

 

nuestro msn

femrock@live.com.ar

 

y estamos en contacto durante la semana :

femrockinfo@yahoo.com.ar

 

...............................................................................................

 

_+880_____________________________

_++88_____________________________

_++88_____________________________

__+880_________________________++_

__+888________________________+88_

__++880______________________+88__

__++888_____+++88__________+++8__

__++8888__+++8880++88____+++88___

__+++8888+++8880++8888__++888____

___++888++8888+++888888++888_____

___++88++8888++8888888++888______

___++++++888888888888888888______

____++++++88888888888888888______

____++++++++000888888888888______

_____+++++++000088888888888______

______+++++++00088888888888______

_______+++++++088888888888_______

_______+++++++088888888888_______

________+++++++8888888888________

________+++++++0088888888________

________++++++0088888888_________

_______::::FEMROCK:93.9FM::______

______::::::Radio::Palermo:::::::______

_______:::Viernes:::21:Horas::_______

_________+++++008888888_________

 

::: "Cuando hay calidad, la gilada pierde peso" :::

Alejandro Nagy, Rock&Pop

 

www.flickr.com/photos/femrock/906691846

Cento anni fa Luigi Russolo, compositore e pittore italiano, non avrebbe mai immaginato di essere ricordato così, pur essendo un futurista.

Alla consolle, il Dj Valerio Tricoli celebra a Chicago il centenario del manifesto futurista firmato da Russolo "L'arte dei rumori" (11 marzo 1913), in cui teorizza l'impiego del rumore nel contesto musicale.

Per la prima volta Russolo ha introdotto l'idea del suono-rumore nel discorso musicale, gettando le basi del progresso dell'arte sonora verso la musica concreta.

La performace di Tricoli, organizzata grazie al sostegno dell'Istituto Italiano di Cultura di Chicago, è stata un'improvvisazione elettro-acustica dal vivo con dispositivi elettronici, voce e strumenti autocostruiti.

 

Foto ©Consolato Generale d'Italia e Istituto Italiano di Cultura Chicago

 

"Omaggio a Luigi Russolo", di Valerio Tricoli

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

In black

 

Saxofonista, compositor, autor i interprete. Empieza su carrera artística con Los Rebeldes. Después de once años y ocho àlbums de èxito, abandona la formación para realizar su propio proyecto: Nel•lo y la Banda del Zoco, que descrive en sus trabajos publicados “Derechito al Infierno” y “Crápula”. Inaugura, en este momento, su colaboración con el compositor i guitarrista Jorge Soto, que le acompañarà en los siguientes trabajos. Otras experiéncias más cercanas al jazz lo llevan a arrancar un camino paralelo con la creación del grupo Tandori Lenoir, banda instrumental de rythm..n..blues formada con lo bueno y mejor de los músicos de blues de Barcelona. Su sonido, su fuerza interpretativa y su capacidad creativa le han hecho propulsar un lenguaje propio dentro de la escena musical del que ya han gozado diferentes generaciones. La colaboración en directo y en estudio con Los Lobos, Lee Rocker, Raimundo Amador, Mitch Woods, David Lindley, Kiko Veneno, Ariel Roth, Jackson Browne, Bunbury, Pat Mc Donald, John Parrish i Nick Curran entre otros, són una muestra de su inquietud artística. Su caràcter multidisciplinar le han vinculado a una gran varietad de proyectos artísticos en diferentes ámbitos com la composición de bandas sonoras para cine, teatro y danza o la interpretación de sus propios textos. Por este motivo, en 2003 escribe le espectáculo teatral- musical Estranyes Sensacions (l’Espai Brossa de Barcelona), dirigído e interpretado per él mísmo y con el que realizó su correspondiente gira. El mismo año, creó e interpretó la música de Gènova ‘01 de Fausto Paravidino con la dirección de Carme Portaceli. Desde entonces pasa a formar parte del equipo creativo de la directora, impulsando conjuntamente con otros artistas independentes el nacimiento de la Factoría Escènica Internacional- FEI. En 2005 aparece Vértigo (Blue Moon), trabajando junto a Jorge Soto da continuidad al proceso de experimentación iniciado con la Banda del Zoco. Combinando estilos y estéticas a través del jazz, el rock..n..roll y el lounge crea una atmosfera de cabaret y de cine negro que subralla su sello personal. El 2006 y acercándose de nuevo al jazz inicia un viaje literario con el escritor Andreu Martín, con la banda sonora de la su novela “El Blues del Detective Inmortal”. La grabación de esta b.s.o refuerza el vínculo artistíco con la cantante Myriam Swanson con la que colaboran habitualmente. En 2007 crea el espectáculo musico-teatral Negra y Criminal, La Ciudad de las Sombras que recoge el aroma de las propuostas anteriores: tiene el gusto de Vértigo y textos rabiosos com los de Estranyes Sensacions. Una vez más junto a Soto y acompañado de un cuarteto de lujo encabezado por el saxofonísta y compositor Jordi Prats, Nel.lo nos sumerge en el mundo de las narraciones criminales. Jazz y novela negra se funden en el escenario. La temporada 2008/09 ha sido fantástica y llena de nuevos proyectos. Participa en el montaje teatral de Ricard II de W.Shakespeare junto a C.Portaceli. Graba la tercera y cuarta entrega de Asesinatos en clave de Jazz de Andreu Martín. En colaboración con la Sala Apolo y Juanjo Barrantes se crea TABOO el primer espectáculo de Burlesque que se celebra periódicamente en Barcelona. Y el encuentro con Mario Cobo, Iván Kovacevic y Anton Jarl nace con el nombre de MAMBO JAMBO con el objetivo de siempre: dejar volar su saxo tenor junto a músicos de alto voltaje. En este proyecto se consolida la colaboración creativa con MYRIAM SWANSON con excelentes resultados. Estos días se están acabando las mezclas de NOIR con DANI NEL.LO 4, un disco instrumental que aparecerá en septiembre.

 

www.myspace.com/daninello

 

Mambo Jambo @ Apolo

 

Jul 23, 2009 #292 EXPLORE

Cantor e compositor espanhol Manuel Carrasco faz sua estréia por palcos nacionais apresentando o material do recém lançado CD “Habla” em formato acústico. São Paulo. 16.12.12

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2012/12/16/manuel-carrasco-pe...

Martes 12 de septiembre de 2017

 

En el Paseo de los Compositores en la 2ª sección del Bosque de Chapultepec, se realizó un Homenaje a Compositores de México, donde el jefe de Gobierno de la Ciudad de México, Miguel Ángel Mancera develó 5 bustos de los compositores: Rubén Fuentes, Mario Molina Montes, Luis Alcaráz, Alex Lora y Martín Urieta estos dos últimos, presentes en el homenaje.

 

Mancera Espinosa, estuvo acompañado por el secretario de Cultura de la Ciudad de México, Eduardo Vázquez Martín; la diputada Abril Trujillo, presidenta de la Comisión de Cultura de la ALDF; Roberto Cantoral, director general de la Sociedad de Autores y Compositores de México; Saúl Vega Juárez, subsecretario de Cultura del Gobierno Federal; Armando Manzanero, presidente de la Sociedad de Autores y Compositores de México; Manuel Granados, consejero Jurídico y de Servicios Legales de la CDMX; Magistrado Álvaro Augusto Pérez, presidente del TSJDF y de Chela Lora.

 

Fotografía: Milton Martínez / Secretaría de Cultura de la CDMX

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

Uno de los compromisos del Gobierno de Gabino Cué es el fortalecimiento de la música tradicional, formal y de concierto. Por ello, en febrero del año 2014, la administración estatal inició la construcción de las nuevas instalaciones del Centro de Iniciación Musical de Oaxaca (CIMO), una obra en la que se ejerce una inversión cercana a los 86 millones de pesos y permitirá impulsar la formación musical de niñas, niños y jóvenes, así como la profesionalización de ejecutantes, directores y compositores oaxaqueños.

Oaxaca de Juárez, Oax., 16 de julio de 2016.

Compositor e cantor Beto Gaspari e sua filha Flora...

Father and daughter

OSASCO, SP, 08.03.2013 : CRIOLO/OSASCO/SP - Apresentacao do cantor e compositor Criolo no palco do galpao onde sera erguido a unidade do Sesc em Osasco, na grande Sao Paulo. (Foto: Renato Luiz Ferreira/Folhapress)

 

Renato Luiz Ferreira/Folhapress ©

 

Todos os direitos reservados.

Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610 de 19/02/1998.

Proibida reprodução, edição e publicação total ou parcial em qualquer tipo de mídia sem autorização do autor

 

Foto © Renato Luiz Ferreira .

Cantor e compositor Pedro Mariano uniu-se no palco ao pianista Marcelo Elias para apresentar o show "Piano e Voz" em São Paulo. 14.05.19

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2019/05/14/a-voz-de-pedro-mar...

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

La Asociación de Mujeres en la Música ha apoyado la celebración de un concierto de la formación Nuevo Esemble de Segovia (neSg) dedicado exclusivamente a la obra de mujeres compositoras. El concierto tuvo lugar el martes, 31 de enero y se interpretaron en la sede de la SGAE piezas de Consuelo Díez, María Luisa Ozaita, Diana Pérez Custodio, Laura Vega, Anna Bofill, Mercedes Zavala, Cruz López de Rego, Beatriz Arzamendi.

 

neSg dedica su actividad a la difusión del repertorio de música contemporánea y es la versión actual del conjunto formado por Flores Chaviano, su director, en 1992. Ha participado en numerosos festivales, tanto a nivel nacional como internacional, destacando su intervención en el Festival de Primavera de Salamanca, el Festival de Música Española de León, el COMA (Festival Internacional de Música Contemporánea de Madrid), el Ciclo de Conciertos de la Universidad Autónoma de Madrid, las Jornadas de Música Contemporánea de Segovia (de las que es grupo residente) o el Festival HLCC of SUNY College at New York (EEUU), entre otros.

 

Más información en el blog de la Asociación.

A cantora e compositora norte-americana Charlyn “Chan” Marie Marshall, conhecida artisticamente como Cat Power, chega ao Circo Voador para uma única apresentação, 21 de maio.

 

Cat Power é natural de Atlanta, EUA, e, hoje, com 38 anos, já conta com nove discos lançados, sendo o último deles o Dark End of the Street (2008), EP de covers com oito faixas que ficaram de fora de Jukebox, álbum de versões lançado no mesmo ano. Dark End... conta com duas músicas de Aretha Franklin, além de apresentar regravações de singles das bandas The Pogues, Creedence Clearwater Revival, Otis Redding e outro de Sandy Denny em parceria com Fairpor Convention. Duas músicas de Jukebox são autorais: Metal Heart, que já havia aparecido no álbum Moon Pix, e Song To Bobby, dedicada a Bob Dylan e escrita em parceria com Matt Sweeney, que já colabora com a cantora desde 2000.

 

Conhecida por seu estilo minimalista, guitarras esparsas, piano e vocais sussurrados, Cat Power Gnhou destaque ao fazer - no disco The Covers Record - releituras de Satisfaction, dos Rolling Stones, e I Found a Reason, do Velvet Underground.

 

As primeiras gravações de Cat, nos álbuns Dear Sir (1995), Myra Lee (1996), What Would the Community Think (1996) e Moon Pix (1998), correspondem à fase mais autoral da cantora. Com músicos convidados como Eddie Vedder (Pearl Jam), Dave Grohl (Foo Fighters, Queens of Stone Age) e Warren Ellis (Dirty Free), o disco The Covers Record (2000) marca o início do trabalho de regravação de músicas originais de outros compositores, que, com muita personalidade, continua em You Are Free (2003), The Greatest ( 2006), Jukebox (2008) e Dark End of The Street (2008).

 

Ao longo de sua carreira, Cat Power conquistou muitos prêmios e indicações importantes, incluindo uma na categoria melhor artista solo feminina internacional, no Brit Awards, em 2007. Naquele mesmo ano, ela levou o prêmio de melhor álbum com The Greatest no Short List Music Prize. Esta é a quarta passagem da cantora pelo país - a primeira foi em 2001; a segunda, no TIM Festival de 2007, com ingressos esgotados e a terceira foi em 2009, na turnê de lançamento de Jukebox.

 

Fonte: www.circovoador.com.br/saibamais/release_100521_catpower.htm

Uno de los compromisos del Gobierno de Gabino Cué es el fortalecimiento de la música tradicional, formal y de concierto. Por ello, en febrero del año 2014, la administración estatal inició la construcción de las nuevas instalaciones del Centro de Iniciación Musical de Oaxaca (CIMO), una obra en la que se ejerce una inversión cercana a los 86 millones de pesos y permitirá impulsar la formación musical de niñas, niños y jóvenes, así como la profesionalización de ejecutantes, directores y compositores oaxaqueños.

Oaxaca de Juárez, Oax., 16 de julio de 2016.

Compositor, nació en 1906 fundó su primera orquesta con la que amenizaba las tandas de variedades del teatro Martí, en el que dirigió varias obras de Ernesto Lecuona. De ahí paso a dirigir la orquesta de la composición de zarzuela y opereta que se presentaba en el teatro Payret.

 

Ya era conocido en el mundo artístico, y así viajó a México, Santo Domingo y Puerto Rico. Como compositor abarcó casi todos los géneros musicales. En 1928 compone la obra que lo haría célebre: el son-pregón.

 

El manisero popularizado en Cuba por Rita Montaner y en los Estados Unidos por Antonio Machín. Fue tal la popularidad de esta pieza que Ernesto Lecuona la incluyó en el filme The Cuba Song, de la metro Goldwyn Mayer, y en la década del 50 Judy Garland cantó un fragmento en el programa “Nace una estrella”. Continuó cosechando triunfos en Paris con los estrenos A una Rosa, y los Tres Golpes, cantada por la Mistinguette en el casino de Paris.

  

EL MANISERO

 

MANÍ, MANISERO, MANÍ,

SI TE QUIERES POR EL PICO DIVERTIR

CÓMPRATE UN CUCURUCHITO DE MANÍ.

CUANDO LA CALLE SOLA ESTÁ,

CASERA DE MI CORAZÓN,

EL MANISERO ENTONA SU PREGÓN

Y SI LA NIÑA ESCUCHA SU CANTAR

LLAMA DESDE SU BALCÓN.

DAME DE TU MANÍ,

ESTA NOCHE NO VOY A PODER DORMIR

SIN COMERME UN CUCURUCHO DE MANÍ

QUÉ CALENTICO Y RICO ESTÁ,

YA NO SE PUEDE PEDIR MÁS.

AY, CASERITA, NO ME DEJES IR

PORQUE DESPUÉS TE VAS A ARREPENTIR

Y VA A SER MUY TARDE YA.

MANÍ, MANISERO SE VA,

CABALLERO, NO SE VAYAN A DORMIR

SIN COMPRARME UN CUCURUCHO DE MANÍ.

Moska

Cantor Compositor

RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

Brown é cantor, percussionista, compositor e produtor. Criou e produziu trilhas sonoras e temas para filmes, novelas, séries, games e espetáculos de dança. Na década de 90, ganhou fama internacional como líder do Timbalada. Como músico, Carlinhos já integrou bandas de importantes artistas. Como compositor, são mais de 400 músicas gravadas por intérpretes consagrados como Maria Bethânia, Gal Costa, Marisa Monte e Rita Lee. No cenário musical internacional, o artista já esteve ao lado de Black Eyed Peas, Santana, Ricky Martin e Angelique Kidjo.

  

# sexta-feira, 27 de agosto

 

Conferência:

Direitos Humanos e Sociedade Civil

- Joyce Banda

- Rubem César Fernandes

- Chris Abani

- Mediação: Glória Maria

 

Shows:

[Palco Estação]

- Carlinhos Brown

- Seun Kuti + Fela´s Egypt 80

 

[Palco Urbano]

- DJ Negralha

- Stereo Maracanã

- MC Zola

- Zakee

 

[Nos Trilhos]

- Quinteto Nuclear

  

blog: www.back2blackfestival.com.br/blog

twitter: twitter.com/back2blackfest

youtube: youtube.com/back2blackfestival

facebook: facebook.com/pages/Back2Black-Festival/100554129999206

 

Compre já seu ingresso:

www.ingressorapido.com.br/Evento.aspx?ID=11643

Esta foto foi tirada em 26 de maio de 2012 usando uma Canon EOS Digital Rebel XTi, por volta das 13 horas.

  

Adler São Luís é compositor, poeta, cantor e violonista. Iniciou sua trajetória artística no Rio, em 1971 e há 15 anos está radicado em São Paulo.

 

Adotou como sobrenome o nome da Ilha em que nasceu e transita por vários estilos musicais, pois grava desde reggae, xotes, boleros, sambas, baião, canção e baladas.

 

Tem uma música de sua autoria gravada no LP Pedra de Cantaria, que nos idos de 81 reuniu os melhores compositores maranhenses.

 

Depois de fazer algumas trilhas para teatro, gravou em abril de 98 Tambô de Criola, seu primeiro CD, com a participação de seu irmão mais novo Pipiu (então contrabaixista da banda de Elba Ramalho) e vários amigos: Luiz Melodia, Marcos Suzano, Paulo Moura e Oswaldinho do Acordeon.

 

De sua autoria, cerca de 20 composições já foram gravadas tanto por ele como por artistas já citados anteriormente e também Bimba (ex-integrante do Quarteto em Cy) e Stélio do Vale.

 

Integrou até 1998 o Grupo Cupuaçu, ao lado de Tião Carvalho, cantando e tocando nas performances do Bumba Meu Boi, realizadas tanto na cidade paulistana, quanto em outras do interior paulista e de outros estados brasileiros.

 

No X Festival de Inverno da Bahia em 1999, realizado em Vitória da Conquista, sua composição “Tá branco” obteve a segunda colocação.

 

Durante as comemorações dos 390 anos de fundação de sua cidade natal, realizou dois shows em São Luís - MA, em setembro de 2002. Nos meses de Junho faz também shows no São João dos arraiais da Ilha.

 

Em 19/11/2005 participou, com sua banda do Projeto Virada Cultural promovido pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, com o show Consciência Negra.

 

Atualmente prepara-se para adentrar os estúdios onde gravará seu 2o. trabalho autoral: o CD PEDRA DA MEMÓRIA.

 

E o que vem a ser, afinal, “PEDRA DA MEMÓRIA”? É o marco-zero da cidade onde nasceu o compositor. É lá, na ilha de São Luís, o ponto estratégico, onde a Marinha encravou canhões apontados para a baía de São Marcos. Para se defender do inimigo. A Pedra da Memória é um símbolo da resistência, como deve ser a postura da música independente brasileira: uma batalha ininterrupta.

  

(Exercício para curso FOTOGRAFIA PARA MÚSICA com Dani Gurgel - Sesc Consolação - SP)

O compositor Antônio CarlosJobim conversando com o ator Marcello Mastroianni, em Paraty. A prosa parece divertidíssima!

 

N.T: Creio que nos bastidores da filmagem da película 'Gabriela', do diretor Bruno Barreto. Da qual, respectivamente, Tom compôs a trilha sonora e Marcello co-protagonizou ao lado da atriz Sonia Braga, dando vida a personagem de 'Seu Nacib'.

Cantora e compositora que nasceu na África e cresceu na Espanha, Buika tornou-se revelação no cenário musical mundial ao mesclar o flamenco com elementos do jazz e do soul. Com raízes africanas e influências norte-americanas, Buika criou uma sonoridade única, evocada por uma voz impecável, ora suave, ora explosiva.

 

Concha Buika se apresenta em São Paulo. 19.11.13

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2013/11/20/concha-buika-pela-...

Rendition of my Tesla Model S

 

Instrumentista, compositora e vocalista do grupo Pato Fu, Fernanda Takai sobe ao palco para o lançamento oficial do CD solo “Na Medida do Impossível” em São Paulo. 02.08.14

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2014/08/03/fernanda-takai-na-...

Sábado 21 de septiembre de 2019

 

En el Centro Cultural José Martí, se rindió un homenaje al compositor Rockdrigo González, quien falleció en los sismos de 1985. Participaron los grupos Albert Romero y Alejandro Vicencio, P.J. Blues, Los Nómadas de Hidalgo, Septiembre Once, La Tía de las Muchachas y Heavy Nopal.

 

Fotografía: Joshua Rodríguez / Secretaría de Cultura de la Ciudad de México

OSASCO, SP, 08.03.2013 : CRIOLO/OSASCO/SP - Apresentacao do cantor e compositor Criolo no palco do galpao onde sera erguido a unidade do Sesc em Osasco, na grande Sao Paulo. (Foto: Renato Luiz Ferreira/Folhapress)

 

Renato Luiz Ferreira/Folhapress ©

 

Todos os direitos reservados.

Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610 de 19/02/1998.

Proibida reprodução, edição e publicação total ou parcial em qualquer tipo de mídia sem autorização do autor

 

Foto © Renato Luiz Ferreira .

Itaipu ou Usina Hidrelétrica de Itaipu (Guarani: Itaipu, Espanhol: Itaipú;) é uma usina hidrelétrica no rio Paraná, localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai.

 

O nome "Itaipu" foi tirado de uma ilha que existia perto do local de construção. No idioma guarani, Itaipu significa "o som de uma pedra". O compositor estadunidense Philip Glass também escreveu uma cantata sinfônica em nome de Itaipu, em honra da sua estrutura.

 

Itaipu Binacional é a empresa que gerencia a maior usina hidrelétrica em funcionamento e em capacidade de geração de energia no mundo. É uma empresa binacional construída pelo Brasil e pelo Paraguai no rio Paraná, no trecho de fronteira entre os dois países, 15 km ao norte da Ponte da Amizade. O projeto vai de Foz do Iguaçu, no Brasil, e Ciudad del Este, no Paraguai, no sul, até Guaíra e Salto del Guairá, no norte. A capacidade instalada de geração da usina é de 14 GW, com 20 unidades geradoras fornecendo 700 MW cada. No ano de 2008, a usina geradora atingiu o seu recorde de produção, com 94,68 bilhões de quilowatts-hora (kWh), fornecendo 90% da energia consumida pelo Paraguai e 19% da energia consumida pelo Brasil.

______________________

 

La represa hidroeléctrica de Itaipú (del guaraní, «piedra que suena»), es una empresa binacional entre Paraguay y Brasil. Está ubicada sobre el río Paraná en la frontera entre estos dos países, 25°24′S 54°35′O / -25.4, -54.58325°24′S 54°35′O / -25.4, -54.583 en la ciudad de Hernandarias, a 14 km al norte del Puente de la Amistad. Es la Central Hidroeléctrica más grande del mundo, y según algunos expertos, sera difícil superarla.

 

El área implicada en el proyecto se extiende desde Foz do Iguaçu, en el Brasil, y Ciudad del Este, en el Paraguay, al sur, hasta Guaíra (Brasil) y Salto del Guairá (Paraguay), al norte. El lago artificial de la represa contiene 29000 Hm³ de agua, con unos 200 km de extensión en línea recta, y un área aproximada de 1400 km².

 

La potencia de generación electrohidráulica instalada es de 14 GW, con 20 turbinas generadoras de 700 MW. En el año 2000 tuvo su récord de producción con 93400 de GWh, generando el 95% de la energía eléctrica consumida en Paraguay y el 24% de la de Brasil.

 

La energía generada por Itaipú destinada al Brasil es distribuida por la empresa Furnas Centrales Eléctricas S.A., y la energía destinada a Paraguay es distribuida por la Administración Nacional De Electricidad (ANDE).

______________________

 

The Itaipu Dam (Guarani: Itaipu, Portuguese: Itaipu, Spanish: Itaipú; Portuguese pronunciation: [itaiˈpu], Spanish pronunciation: [itaiˈpu]) is a hydroelectric dam on the Paraná River located on the border between Brazil and Paraguay. The name "Itaipu" was taken from an isle that existed near the construction site. In the Guarani language, Itaipu means "the sound of a stone". The American composer Philip Glass has also written a symphonic cantata named Itaipu, in honour of the structure.

The dam is second only to the Three Gorges Dam in its generating capacity.It is a binational undertaking run by Brazil and Paraguay at the Paraná River on the border section between the two countries, 15 km (9.3 mi) north of the Friendship Bridge. The project ranges from Foz do Iguaçu, in Brazil, and Ciudad del Este in Paraguay, in the south to Guaíra and Salto del Guaíra in the north. The installed generation capacity of the plant is 14 GW, with 20 generating units providing 700 MW each. In 2008 the plant generated a record 94.68 billion kilowatt-hours (kWh), supplying 90% of the energy consumed by Paraguay and 19% of that consumed by Brazil.

Of the twenty generator units currently installed, ten generate at 50 Hz for Paraguay and ten generate at 60 Hz for Brazil. Two 600 kV HVDC lines, each approximately 800 km long, carry both Brazilian and Paraguayan energy to São Paulo where the terminal equipment converts the power to 60 Hz.

Johann Strauss

 

(Viena, 1825-id., 1899) Compositor, violinista y director de orquesta austriaco. Conocido como «el rey del vals», Johann Strauss II o segundo (así llamado para diferenciarlo de su padre, el también compositor Johann Strauss) formó parte de la dinastía de músicos que convirtió esta modalidad de baile en un símbolo de Viena.

 

Niño prodigio, compuso su primer vals cuando sólo contaba seis años. No obstante, su dedicación a la música encontró la firme oposición de su progenitor, que quería que fuese comerciante. Sin embargo, gracias al apoyo de la madre, pudo tomar lecciones de violín y composición en secreto y dedicarse a la música.

  

Johann Strauss

 

A los diecinueve años fundó su propia orquesta, que compitió en éxito con la de su padre. A la muerte de éste en 1849, ambas orquestas se unieron en una sola bajo la dirección del joven Strauss, que dio conciertos con gran éxito en las principales ciudades de Francia, Alemania, Inglaterra, Rusia y los Estados Unidos. Aclamado en todo el mundo, en 1863 fue nombrado director de la música de baile de la corte de Viena.

 

Ese mismo año, después de su matrimonio con la cantante Jetty Treffe, confió la dirección de su famosa orquesta a sus hermanos Eduard y Joseph. A partir de entonces se consagró a la composición de operetas, con títulos como El murciélago (1874) y El barón gitano (1885), y de valses: El Danubio azul (1867), Rosas del sur (1880), El vals del emperador (1889) y Voces de primavera (1883) son algunos de sus valses más populares.

 

El Danubio azul es considerada como la más importante de las 498 composiciones de danza compuestas por el "rey del vals". Consiste en una introducción (44 compases) del vals propiamente dicho, dividido en cinco partes, algunas de las cuales va precedida de una "entrada" para terminar en una extensa "coda" de 148 compases. Allí se afirma el carácter decididamente rítmico de la melodía, orientada directamente, incluso con su variedad de acentos y de movimientos, a los fines de la danza. Bajo este aspecto, la obra constituye un verdadero modelo en su género. En el bello Danubio azul (tal es su título original en alemán) pudo escucharse por primera vez en 1867, pero no tal como hoy lo conocemos, sino en una versión coral. La orquestal, desde el mismo momento de su estreno (1890), tuvo una acogida triunfal que no ha remitido con el tiempo.

 

De sus operetas, debe destacarse la opereta en tres actos El murciélago, representada por vez primera en Viena, en el teatro An Der Wien, el 6 de abril de 1874. La acción transcurre en un balneario termal junto a Viena, donde una joven casada, muy sensible a los requerimientos amorosos de un tenor, lo recibe en su casa en ausencia del marido. Pero la policía, que está buscando al marido, se presenta en la casa y detiene en su lugar al tenor. Aclarado el equívoco que, a su vez, da lugar a otros divertidos quid pro quos, el asunto termina, como no podía menos, de la mejor manera posible. El título deriva del apodo de "Murciélago" que le dan al director de prisiones, por haberse disfrazado de esta guisa para asistir a un baile de máscaras.

 

1 2 ••• 11 12 14 16 17 ••• 79 80