View allAll Photos Tagged COMPOSITOR
Instrumentista, compositora e vocalista do grupo Pato Fu, Fernanda Takai sobe ao palco para o lançamento oficial do CD solo “Na Medida do Impossível” em São Paulo. 02.08.14
Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2014/08/03/fernanda-takai-na-...
Sábado 21 de septiembre de 2019
En el Centro Cultural José Martí, se rindió un homenaje al compositor Rockdrigo González, quien falleció en los sismos de 1985. Participaron los grupos Albert Romero y Alejandro Vicencio, P.J. Blues, Los Nómadas de Hidalgo, Septiembre Once, La Tía de las Muchachas y Heavy Nopal.
Fotografía: Joshua Rodríguez / Secretaría de Cultura de la Ciudad de México
OSASCO, SP, 08.03.2013 : CRIOLO/OSASCO/SP - Apresentacao do cantor e compositor Criolo no palco do galpao onde sera erguido a unidade do Sesc em Osasco, na grande Sao Paulo. (Foto: Renato Luiz Ferreira/Folhapress)
Renato Luiz Ferreira/Folhapress ©
Todos os direitos reservados.
Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610 de 19/02/1998.
Proibida reprodução, edição e publicação total ou parcial em qualquer tipo de mídia sem autorização do autor
Foto © Renato Luiz Ferreira .
Buenos Aires - El Jefe de Gobierno porteño, Mauricio Macri, encabeza un homenaje al cantante y compositor español Alejandro Sanz, al descubrir un baldosón en la Av. Callao, que lleva la letra de una de sus canciones evocando a Buenos Aires. Lo acompañaron el jefe de Gabinete, Horacio Rodríguez Larreta; el ministro de Ambiente y Espacio Público, Diego Santilli, y el legislador Avelino Tamargo
Foto Guillermo Viana-gv/GCBA.-
Johann Strauss
(Viena, 1825-id., 1899) Compositor, violinista y director de orquesta austriaco. Conocido como «el rey del vals», Johann Strauss II o segundo (así llamado para diferenciarlo de su padre, el también compositor Johann Strauss) formó parte de la dinastía de músicos que convirtió esta modalidad de baile en un símbolo de Viena.
Niño prodigio, compuso su primer vals cuando sólo contaba seis años. No obstante, su dedicación a la música encontró la firme oposición de su progenitor, que quería que fuese comerciante. Sin embargo, gracias al apoyo de la madre, pudo tomar lecciones de violín y composición en secreto y dedicarse a la música.
Johann Strauss
A los diecinueve años fundó su propia orquesta, que compitió en éxito con la de su padre. A la muerte de éste en 1849, ambas orquestas se unieron en una sola bajo la dirección del joven Strauss, que dio conciertos con gran éxito en las principales ciudades de Francia, Alemania, Inglaterra, Rusia y los Estados Unidos. Aclamado en todo el mundo, en 1863 fue nombrado director de la música de baile de la corte de Viena.
Ese mismo año, después de su matrimonio con la cantante Jetty Treffe, confió la dirección de su famosa orquesta a sus hermanos Eduard y Joseph. A partir de entonces se consagró a la composición de operetas, con títulos como El murciélago (1874) y El barón gitano (1885), y de valses: El Danubio azul (1867), Rosas del sur (1880), El vals del emperador (1889) y Voces de primavera (1883) son algunos de sus valses más populares.
El Danubio azul es considerada como la más importante de las 498 composiciones de danza compuestas por el "rey del vals". Consiste en una introducción (44 compases) del vals propiamente dicho, dividido en cinco partes, algunas de las cuales va precedida de una "entrada" para terminar en una extensa "coda" de 148 compases. Allí se afirma el carácter decididamente rítmico de la melodía, orientada directamente, incluso con su variedad de acentos y de movimientos, a los fines de la danza. Bajo este aspecto, la obra constituye un verdadero modelo en su género. En el bello Danubio azul (tal es su título original en alemán) pudo escucharse por primera vez en 1867, pero no tal como hoy lo conocemos, sino en una versión coral. La orquestal, desde el mismo momento de su estreno (1890), tuvo una acogida triunfal que no ha remitido con el tiempo.
De sus operetas, debe destacarse la opereta en tres actos El murciélago, representada por vez primera en Viena, en el teatro An Der Wien, el 6 de abril de 1874. La acción transcurre en un balneario termal junto a Viena, donde una joven casada, muy sensible a los requerimientos amorosos de un tenor, lo recibe en su casa en ausencia del marido. Pero la policía, que está buscando al marido, se presenta en la casa y detiene en su lugar al tenor. Aclarado el equívoco que, a su vez, da lugar a otros divertidos quid pro quos, el asunto termina, como no podía menos, de la mejor manera posible. El título deriva del apodo de "Murciélago" que le dan al director de prisiones, por haberse disfrazado de esta guisa para asistir a un baile de máscaras.
RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..
Com mais de 30 anos de carreira, o cantor e compositor Kiko Zambiachi apresenta o show “Bem Bacana Demais” em São Paulo. 31.07.18
Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2018/07/31/kiko-zambianchi-be...
I read that writer Mark Twain once went broke, invested all his and his wife money into a new - and the first ever invented - typesetting machine. Paige Compositor was designed to replace the human typesetter of a printing press with a mechanical arm, but proven to be unreliable and too expensive.
Jornalista com mais de 50 anos de atuação na imprensa paulista. Ucraniano está no Brasil desde 1958, foi naturalizado brasileiro em 1971, ficou preso no DOI-Codi de São Paulo em 1973.
Em mais de 50 anos de jornalismo, trabalhou nos maiores jornais e revistas do país, sem abrir mão de suas convicções libertárias e princípios éticos, em busca da verdade e do texto perfeito.
Poeta, compositor e escritor Alex Solnik escreveu para a Retratos do Brasil, revista mensal com conteúdo de política, economia, cultura, ciência e condições de vida.
Na Gazeta Russa, segundo se apresenta “com notícias da Rússia na sua língua” suas reportagens explicam também o Brasil para os russos.
Solnik trabalhou também como editor-executivo da revista SRAS & SRS que circulava em Brasília e Goiânia, com entrevistas especiais. Sobre sua rotina rotina disse: “faço revistas por encomenda, adoro fazer revistas. Escrever, editar. Faço poesias de vez em quando. Músicas. Tenho um parceiro, o Sergio Mello. Temos 100 músicas prontas”. Compartilhou o poema que escreveu para Vinicius de Moraes por ocasião de sua morte: “Ave poeta cheio de graça / nuvem de fumaça / a caminho da UTI / do Itamaraty. /Poeta nosso que estás / no céu de Ipanema / rogai por nós, poetas menores / agora e na hora dos nossos porres / Ave poeta que sempre nasces / porque nunca morres”.
Alex lançou em 2004 o livro Garoto de Ipanema – venturas e desventuras de Vinicius de Moraes, pela editora Conex, em 2004. “O propósito deste livro é homenagear a memória de Vinicius de Moraes por meio da veiculação do depoimento de pessoas que com ele conviveram e por ele manifestam justa admiração e o devido respeito”, escreveu na sinopse.
Outros títulos fazem parte da sua bibliografia, entre eles estão: Em parceria com Paulo Caruso, Alex Solnik assina duas obras: Ecos do Ipiranga, lançado pela editora Paz / Terra Ano, em 1982; e Bar Brasil – na Nova República, pela editora L&pm, em 1986.
O título Domador de sonhos – a vida magica de Beto Carrero lançou pela Ediouro Editora, em 2008. Alex Solnik que foi assessor de Beto Carrero, já havia colhido o depoimento do empresário, quando ele morreu, em janeiro de 2008. No livro o Beto Carrero narra sua vida e o autor acrescentou uma introdução contando principalmente os episódios que envolveram os últimos meses de vida do biografado, e uma espécie de posfácio, com um texto ficcional escrito em homenagem à memória de Beto Carrero.
O Cofre do Adhemar, que resgata os acontecimentos do dia 18 de julho de 1969. De acordo com a obra naquele dia houve um dos mais ousados assaltos da história do Brasil. Um cofre contendo US$ 2,5 milhões foi roubado da casa da amante do falecido governador de São Paulo, Adhemar de Barros. Os dólares eram frutos das negociatas do governador. Um dinheiro ilícito, misterioso. Os autores do crime: jovens de 16 a 20 anos, integrantes da VAR-Palmares, revolucionários de esquerda lutando contra a “repressão da ditadura militar e a hegemonia norte-americana”. Lançado pela Editora Sextante em 2011.
No mesmo ano lançou a Guerra do apagão – crise de energia elétrica no Brasil, que fez parte da coleção Ponto Futuro (editora SENAC SP/2011). Na obra Solnik considera que o leitor não familiarizado com o assunto, e abriu 'janelas' para entrevistas que contemplam os dois lados de toda controvérsia. É um livro-reportagem com um toque bem-humorado e polêmico sobre o fantasma do apagão que rondava o Brasil da época.
Em 2013 veio o título 100 VINICIUS 100 – A poesia festeja o centenário de seu grande mestre lançado pela BB Editora. Projetado para comemorar os 100 anos do nascimento do diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor Vinicius de Moraes, o livro traz depoimentos de personalidades da cultura brasileira que conviveram com Vinicius ao longo de toda a sua vida. Pessoas como Jorginho Guinle, Toquinho, Gilda Matoso, Ferreira Gullar, Zélia Gattai, Oscar Niemeyer, Cândido Portinari, Sergio Cabral, além de outros grandes amigos que compartilharam da intimidade do poeta.
Fez parte do time que participou da revista Imprensa desde o primeiro número. Alex Solnik era um dos colaboradores como, Gepp & Maia, Oscar Pilagallo, Milton Blay e Moacir Japiassu, entre tantos outros que passaram pelo veículo e que também foram lembrados da edição do 25º aniversário da revista Imprensa, em setembro de 2012.
Alex Solnik é editor especial da revista Brasileiros e assina a coluna ‘Bom e mau humor’ na revista. Durante a Copa do Mundo no Brasil escreveu o ‘Diário da Copa’.
Em agosto de 2015 passou a colaborador do Brasil 247.
Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247
OSASCO, SP, 08.03.2013 : CRIOLO/OSASCO/SP - Apresentacao do cantor e compositor Criolo no palco do galpao onde sera erguido a unidade do Sesc em Osasco, na grande Sao Paulo. (Foto: Renato Luiz Ferreira/Folhapress)
Renato Luiz Ferreira/Folhapress ©
Todos os direitos reservados.
Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610 de 19/02/1998.
Proibida reprodução, edição e publicação total ou parcial em qualquer tipo de mídia sem autorização do autor
Foto © Renato Luiz Ferreira .
A cantora e compositora norte-americana Charlyn “Chan” Marie Marshall, conhecida artisticamente como Cat Power, chega ao Circo Voador para uma única apresentação, 21 de maio.
Cat Power é natural de Atlanta, EUA, e, hoje, com 38 anos, já conta com nove discos lançados, sendo o último deles o Dark End of the Street (2008), EP de covers com oito faixas que ficaram de fora de Jukebox, álbum de versões lançado no mesmo ano. Dark End... conta com duas músicas de Aretha Franklin, além de apresentar regravações de singles das bandas The Pogues, Creedence Clearwater Revival, Otis Redding e outro de Sandy Denny em parceria com Fairpor Convention. Duas músicas de Jukebox são autorais: Metal Heart, que já havia aparecido no álbum Moon Pix, e Song To Bobby, dedicada a Bob Dylan e escrita em parceria com Matt Sweeney, que já colabora com a cantora desde 2000.
Conhecida por seu estilo minimalista, guitarras esparsas, piano e vocais sussurrados, Cat Power Gnhou destaque ao fazer - no disco The Covers Record - releituras de Satisfaction, dos Rolling Stones, e I Found a Reason, do Velvet Underground.
As primeiras gravações de Cat, nos álbuns Dear Sir (1995), Myra Lee (1996), What Would the Community Think (1996) e Moon Pix (1998), correspondem à fase mais autoral da cantora. Com músicos convidados como Eddie Vedder (Pearl Jam), Dave Grohl (Foo Fighters, Queens of Stone Age) e Warren Ellis (Dirty Free), o disco The Covers Record (2000) marca o início do trabalho de regravação de músicas originais de outros compositores, que, com muita personalidade, continua em You Are Free (2003), The Greatest ( 2006), Jukebox (2008) e Dark End of The Street (2008).
Ao longo de sua carreira, Cat Power conquistou muitos prêmios e indicações importantes, incluindo uma na categoria melhor artista solo feminina internacional, no Brit Awards, em 2007. Naquele mesmo ano, ela levou o prêmio de melhor álbum com The Greatest no Short List Music Prize. Esta é a quarta passagem da cantora pelo país - a primeira foi em 2001; a segunda, no TIM Festival de 2007, com ingressos esgotados e a terceira foi em 2009, na turnê de lançamento de Jukebox.
Fonte: www.circovoador.com.br/saibamais/release_100521_catpower.htm
A cantora e compositora norte-americana Charlyn “Chan” Marie Marshall, conhecida artisticamente como Cat Power, chega ao Circo Voador para uma única apresentação, 21 de maio.
Cat Power é natural de Atlanta, EUA, e, hoje, com 38 anos, já conta com nove discos lançados, sendo o último deles o Dark End of the Street (2008), EP de covers com oito faixas que ficaram de fora de Jukebox, álbum de versões lançado no mesmo ano. Dark End... conta com duas músicas de Aretha Franklin, além de apresentar regravações de singles das bandas The Pogues, Creedence Clearwater Revival, Otis Redding e outro de Sandy Denny em parceria com Fairpor Convention. Duas músicas de Jukebox são autorais: Metal Heart, que já havia aparecido no álbum Moon Pix, e Song To Bobby, dedicada a Bob Dylan e escrita em parceria com Matt Sweeney, que já colabora com a cantora desde 2000.
Conhecida por seu estilo minimalista, guitarras esparsas, piano e vocais sussurrados, Cat Power Gnhou destaque ao fazer - no disco The Covers Record - releituras de Satisfaction, dos Rolling Stones, e I Found a Reason, do Velvet Underground.
As primeiras gravações de Cat, nos álbuns Dear Sir (1995), Myra Lee (1996), What Would the Community Think (1996) e Moon Pix (1998), correspondem à fase mais autoral da cantora. Com músicos convidados como Eddie Vedder (Pearl Jam), Dave Grohl (Foo Fighters, Queens of Stone Age) e Warren Ellis (Dirty Free), o disco The Covers Record (2000) marca o início do trabalho de regravação de músicas originais de outros compositores, que, com muita personalidade, continua em You Are Free (2003), The Greatest ( 2006), Jukebox (2008) e Dark End of The Street (2008).
Ao longo de sua carreira, Cat Power conquistou muitos prêmios e indicações importantes, incluindo uma na categoria melhor artista solo feminina internacional, no Brit Awards, em 2007. Naquele mesmo ano, ela levou o prêmio de melhor álbum com The Greatest no Short List Music Prize. Esta é a quarta passagem da cantora pelo país - a primeira foi em 2001; a segunda, no TIM Festival de 2007, com ingressos esgotados e a terceira foi em 2009, na turnê de lançamento de Jukebox.
Fonte: www.circovoador.com.br/saibamais/release_100521_catpower.htm
Vibra Auditorio Nacional con música y genialidad de Ennio Morricone
El compositor italiano ofreció un recital de más de dos horas, que hizo que el público de pie se volcara en aplausos que lo hicieron volver al escenario hasta en tres ocasiones.
Notimex / La Jornada On Line
Publicado: 28/05/2008 11:51
México, DF. Con la música que ha guiado buena parte de la cinematografía mundial de los últimos 47 años, el compositor y director italiano Ennio Morricone (1928) hizo vibrar anoche a unas 10 mil personas que acudieron a su debut en la capital mexicana, donde dejó claro que es un artista de culto tanto para los melómanos como para los cinéfilos del mundo.
Acompañado por la Orquesta Roma Sinfonietta, El Coro de México, que dirige Gerardo Rábago y seis solistas, entre quienes destacó la espléndida voz de la soprano Susana Rigacci, Morricone ofreció un apoteósico recital de más de dos horas, que hizo que el público se volcara en aplausos de pie que lo hicieron volver hasta en tres ocasiones al escenario y retribuir con igual número de "encores".
La expectativa generada por el genio que ha participado en más de 500 bandas sonoras se percibía desde temprana hora en las inmediaciones del Auditorio Nacional, donde la circulación se volvió lenta y conflictiva en busca de un lugar de estacionamiento; mientras que las taquillas repletas parecían ser insuficientes para imprimir el boletaje electrónico.
Pasadas las 20:30 horas, por fin el sueño de muchos se hizo realidad. Morricone estaba en México y deleitaría al público con su música, que más que melodías es cascada de imágenes.
Más de 200 artistas en escena precedieron la llegada del afamado compositor, que con casi 80 años camina erguido, pero humilde ante su grandeza.
Vestido con un traje gris oscuro y una corbata con franjas plateadas, Morricone desfiló al podio en medio del aplauso, pero una vez instalado en él, el público enmudeció. El silencio dejó fluir las primeras notas y con ellas el embeleso de las imágenes de la cinta Los Intocables.
Violines, violas, flautas, oboes, violonchelos, contrabajos, clarinetes, fagotes, trombones, cornos y hasta un arpa, se conjuntaron en una sinfonía cinematográfica que en la primera mitad del recital ofreció Vida y leyenda (Los Intocables, Erase una vez en América, Tema de Deborah, Pobreza y Erase una vez en América y La leyenda de 1900).
Dos adagios incluyó montes, de la serie televisiva Los novios, y el Tema de Vatel, magistralmente interpretado por Francesca Vicari, primer violín de la Roma Sinfonietta.
Sábanas desordenadas traerían al escenario la música de El clan de los sicilianos, en la que sobresalió la ejecución del pianista Ludovico Fulci; Supongamos que una noche cenando y Como Magdalena, que arrancaron una de las primeras largas ovaciones que recibió la batuta de Morricone.
Sobrio en exceso, el director sonrió por primera vez cuando desató la euforia de la concurrencia con las notas de la cinta El bueno, el malo y el feo, al arranque de la sección denominada Modernidad del mito en el cine de Sergio Leone, dedicada a recordar el "spaguetti western".
Erase una vez en el oeste trajo al escenario la deslumbrante voz de la soprano Rigacci, quien dio cuenta de la amplia coloratura de su voz y la fuerza expresiva de su canto para enchinar la piel de más de uno que aplaudió complacido con el descubrimiento.
Agáchate maldito y El bueno, el malo y el feo: El éxtasis del oro, cerraron la primera parte con una discreta pero efectiva intervención de El Coro de México, que dirige Gerardo Rábago, pero que en esta ocasión actuó bajo la coordinación del maestro Stefano Cucci.
Una cálida ovación despidió a Morricone del escenario y dio paso a un intermedio. La segunda parte del recital incluyó sólo dos partes, el "Cine social", en la que se pudieron escuchar piezas como Por la antigua escalera, con solo de la flautista Mónica Berni; La herencia de Ferramonti, La batalla de Argel e Investigación de un ciudadano libre de toda sospecha.
Aún vendría Sostiene Pereira, La clase obrera va al Paraíso, Pecados de guerra y Abolición, de la cinta La quemada, que trajo consigo una participación más constante del coro mexicano que dio muestra de un alto nivel interpretativo e incluso de un sello muy mexicano, al ponerle cierto tono alegre a las ejecuciones.
La parte final "Cine trágico, lírico y épico" dejó escuchar El desierto de los tártaros, Ricardo III y La misión, que con el oboe de Carlo Romano y Gabriel Cataratas, y el espléndido acompañamiento coral parecía ponerle broche de oro a la noche.
Sin embargo no fue así, pues aunque Morricone se retiraba con la sensación del deber cumplido, el público mexicano tendría mucho más para él y su staff que debió permanecer en el escenario por cerca de 20 minutos más, recibiendo aplausos y complaciendo al respetable.
Tres prolongadas ovaciones hicieron volver al podio a Morricone, ya con semblante cansado, aunque complacido por el éxito de su presentación, la cual, había dicho, esperaba cálida como es el público mexicano, aunque no de la forma en que ocurrió, pues en su semblante había cierta incómoda sorpresa.
Con música de Cinema Paradiso, que le había sido solicitada, quiso frenar la euforia del público que volcado en aplausos lo hizo regresar, ahora con Rigacci, quien repitió"Erase una vez en el Oeste. Los aplausos no paraban y tuvo que regresar por una pieza más, que el coro remató de manera excelsa, para luego agradecer y salir de la mano de su primer violín, en señal de que no habría más música.
Aunque los aplausos no paraban, las luces del coloso de Reforma se fueron encendiendo y el desfile de gente por entre las butacas dio fin a la magia de Morricone, quien aún se presentará este jueves en la Arena de Monterrey y el sábado en el Auditorio Telmex, de Guadalajara, para después regresar a Italia y preparar presentaciones en España.
Lino Krizz é cantor, compositor e produtor aos 13 anos
já premiado com disco de ouro pela Sony Music.
Sob influência de Tim Maia, Cassiano, Luiz Melodia,
Carlos Dafé, entre outros, Lino Krizz possui em suas
obras, fortes influências de Bossa Nova, Funk dos
anos 70, Samba, Rock N’Roll Clássico, Samba-rock
e Modern Soul.
Lino fez o show de lançamento do livro Vale Tudo!, de
Nelson Motta. Uma interpretação elogiada pelo autor da
biografia de Tim Maia. Cantou e gravou com grandes
nomes da música nacional e internacional como:
Ed Motta, Alexandre Pires, Sandra de Sá, Seu Jorge,
Fernanda Porto, Rogério Flausino (J Quest), Nando Reis,
Jorge Ben Jor, Zezé Mota, Cláudio Zoli, CD e DVD Acústico Ira!,
Paula Lima, Falcão (O Rappa),Toni Garrido (Cidade Negra),
Living Colour, George Benson, Will I.Am (Black Eyed Peas),
Marku Ribas e outros. Durante turnê na Europa, ao lado de
Mano Brown a repercussão dos shows manteve todas as casas lotadas.
Lino Krizz tem sua voz em grandes campanhas de jingle
para TV e rádio. Com cinco músicas em novelas na
Rede Globo uma delas abertura(Avenida Brasil) Lino mostra
sua versatilidade.
Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247
L’hotel prende il nome dal famoso compositore tedesco Richard Wagner che, durante l’apertura di alcune stagioni liriche, tra il 1881 e il 1882 abitò con la sua famiglia nell’omonima via. Già dalla sontuosa scalinata in marmo lucente posta all’entrata, l’hotel dona ai propri Ospiti un’atmosfera d’altri tempi, dove il ferro battuto si sposa al calore del legno ed alle preziose decorazioni in oro zecchino. Le luci risplendono nei saloni della hall in cui domina maestoso, tra i vetri d’arte, il famoso lampadario utilizzato nella scena del gran ballo del celebre film “Il Gattopardo”. Gli interni sono arricchiti inoltre da affreschi, tappeti, marmi pregiati, colonne marmoree, vetrate incise a mano da noti artigiani, quadri d’epoca e da un prezioso camino antico.
Adiacente alla Hall, si trova l’elegante American Bar, in cui è possibile rilassarsi sorseggiando una delle specialità dei nostri barmans ed ascoltando in sottofondo la piacevole musica del pianobar. Al piano inferiore della hall, per il benessere degli ospiti, l’hotel dispone di una zona fitness e wellness, attrezzata con sauna, cromoterapia, tapis roulant, cyclette e cabina per massaggi e trattamenti estetici.
Al quarto piano, si trovano l’ampia terrazza, luogo ideale per un esclusivo aperitivo o un elegante dopocena, e le sale Verdi e Rossini, dotate delle più sofisticate attrezzature e disponibili per riunioni di lavoro, meetings e congressi. La grande professionalità dello staff del Grand Hotel Wagner garantiranno agli Ospiti la massima attenzione ed un soggiorno indimenticabile in un ambiente raffinato ed elegante.
Riferimento: www.grandhotelwagner.it/descrizione-alberghi-palermo.asp
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Fotos de arquivo do cantor e compositor Djavan.
Crédito: Frederico Mendes
Saiba mais em www.djavan.com.br
via
Ludwig Van Beethoven fue un músico alemán y la figura musical predominante en el periodo de transición entre las eras tradicionales y románticas.
Sinopsis
Músico Ludwig Van Beethoven fue bautizado el 17 de diciembre de 1770, en Bonn, Alemania. Fue un renovador, ampliando el alcance de la sonata, sinfonía, concierto y el cuarteto, y la combinación de voces y también instrumentos de una forma nueva. Su vida personal estuvo marcada por una lucha contra la sordera, y ciertas de sus obras más esenciales fueron compuestas a lo largo de los últimos diez años de su vida, cuando le era imposible de escuchar. Murió en 1827 a la edad de 56.
La vida de Beethoven en los primeros años
Músico y pianista Ludwig Van Beethoven, fue extensamente considerado como el más grande músico de todos y cada uno de los tiempos, nació el 17 de diciembre de, 1770 en la urbe de Bonn en el electorado de Colonia, un principado del Sagrado Imperio Romano. Si bien su fecha precisa de nacimiento es dudosa, Beethoven fue bautizado el 17 de diciembre en 1770.
Ya que, como cuestión de derecho y costumbre, los bebés fueron bautizados en las 24 horas siguientes al nacimiento, el 16 de Diciembre es su data de nacimiento más probable. No obstante, el propio Ludwig Van Beethoven cree equivocadamente que nació un par de años después, en 1772, y insistió tercamente en la data incorrecta aun cuando se presenten con los papeles oficiales que probaron alén de toda duda razonable de que en 1770 era su auténtico año de nacimiento.
Datos importantes en la vida de beethoven
Beethoven tenía 2 hermanos más jóvenes que subsistieron hasta la edad adulta, Gaspar, nacido en 1774, y Johann, de 1776. La madre de Beethoven, María Magdalena van Ludwig, era delgada y muy elegante mujer de manera profunda moralista. Su padre, Johann Van Beethoven, fue un vocalista de la corte mediocre mejor conocido por su alcoholismo que cualquier habilidad musical. No obstante, de Beethoven abuelo, padrino y homónimo, profesor de capilla de Ludwig Van Beethoven, fue músico más próspera y prominente de Bonn, una fuente de orgullo para los jóvenes sin fin Ludwig.
En algún instante entre los nacimientos de sus 2 hermanos menores, el padre de Beethoven empezó a enseñarle música con un rigor excepcional y bestialidad que le afectó a lo largo del resto de su vida. Los vecinos siempre y en toda circunstancia contaron del pequeño llorando pequeño mientras que jugaba el clave, de pie encima de un taburete para lograr las teclas, su padre golpeándolo para cada vacilación o bien fallo.
Sobre una base prácticamente diaria, Ludwig Van fue fustigado, encerrado en la bodega y privado del sueño a lo largo de horas extra de práctica. Estudió violín y Clavier con su padre, como a tomar clases auxiliares de organistas cerca de la urbe. Si pese a, o bien debido a los métodos drásticos de su padre, Beethoven era un músico de talento espectacular desde sus primeros días y se muestra destellos de la imaginación creativa que ocasionalmente llegar más lejos que cualquier músico de ya antes ni después.
Con la esperanza de que su hijo sería reconocido como un prodigio musical a la par de el gran Amadeus Mozart, el padre de Beethoven organizó su primer recital público para el 26 de marzo de 1778. Anunciado como un “pequeño hijo de 6 años,” (la edad de Mozart cuando comenzó por la emperatriz María Teresa ) pese a que era, en verdad de 7 años, Beethoven jugó increíble mas su considerando no recibió de prensa en lo más mínimo. Mientras, el prodigio musical asistió a una escuela primaria llamada América Tirocinium, donde afirmó que un compañero de clase, “No es un signo había de ser descubierto de esa chispa de genio, que relucía de forma tan refulgente en él después.”
Ludwig Van, que tuvo inconvenientes con sumas y explicando su vida, era en el mejor de un estudiante promedio, y ciertos biógrafos han planteado la hipótesis de que puede haber tenido la dislexia leve. Como mismo afirmó a sí mismo: “La música viene a mí con más sencillez que las palabras.” En 1781, a la edad de 10, Beethoven se retiró de la escuela a estudiar música a tiempo completo con Christian Gottlob Neefe, el recién nombrado Organista de la Corte. Neefe introdujo a Beethoven en el estudio de Sebastian Bach, (musico al cual le tenia mucha devocion y respeto), ya la edad de 12 años Beethoven publicó su primera composición, un conjunto de alteraciones para piano sobre un tema de un músico tradicional obscuro llamado Dressler.
Por 1784, su alcoholismo y su descomposición agravamiento de voz, el padre de Ludwig Van Beethoven ya no era capaz de sostener a su familia, y Beethoven pidió formalmente un nombramiento oficial como Asistente Organista de la Corte. Pese a su juventud, fue admitida su petición, y Beethoven fue puesto en la nómina de la corte con un modesto sueldo anual de 150 florines.
En un esmero por facilitar su desarrollo musical, en 1787 la Corte decidió mandar a Ludwig Van Beethoven a Viena, capital de la cultura y la música de Europa, donde aguardaba para estudiar con Wolfgang Amadeus Mozart. Solo hay especulación y pruebas concluyentes de que Beethoven jamás se reunió con Mozart, y mucho menos estudiado con él.
Tradición, puesto que el que, tras percibir a Beethoven, Amadeus Mozart debía haber dicho, “Sostenga sus ojos en él;. Cualquier día se va a dar al planeta algo de que charlar” En todo caso, tras solo unas poquitas semanas en Viena, Beethoven supo que su madre había caído enferma y retornó a su casa a Bonn. sobrante allá, Beethoven siguió labrarse su reputación como músico joven de la corte más prometedor de la ciudad.?
Cuando el emperador romano beato José II murió en 1790, un joven de 19 años de edad, Beethoven recibió el enorme honor de componer un monumento musical en su honor. Por razones que no están claras, la composición de Beethoven jamás se hizo, y la mayor parte acepta el joven músico había probado altura de la labor. No obstante, más de un siglo después, Johannes Brahms descubrió que Beethoven había compuesto una pieza “hermosa y noble” de la música titulado Cantata de la muerte del emperador José II. En la actualidad, se considera su primera pieza maestra.
Componiendo para audiencias
En 1792, con las fuerzas revolucionarias francesas barren mediante la zona del Rin en el electorado de Colonia, Beethoven decidió desamparar su urbe natal de Viena, de nuevo. Mozart había fallecido un año antes, dejando a Joseph Haydn como el más grande músico indudable vivo.
Ludwig Van Beethoven
Haydn era vivir en Viena en el tiempo, y fue con Haydn que el joven Beethoven ahora pretende estudiar. Como su amigo y patrón Count Waldstein escribió en una carta de despedida, “el genio de Mozart llora y llora por la muerte de su acólito Se halló cobijo, mas no se ha liberado con la inacabable Haydn. A través de él, ahora, que busca unir con otro. a través de habitual trabajo que va a recibir el espíritu de Mozart de las manos de Haydn “.
En Viena, Ludwig Van Beethoven dedicó al estudio de todo corazón musical con los músicos más prominentes de la temporada. Estudió piano con Haydn, composición vocal con Antonio Salieri y contrapunto con Johann Albrechtsberger. Aún no se sabe como músico, Beethoven estableció velozmente una reputación como pianista virtuoso que era en especial capaces para la improvisación.
Datos importantes sobre Ludwig Van Beethoven
Beethoven ganó muchos clientes del servicio entre los primordiales ciudadanos de la aristocracia vienesa, que le dieron alojamiento y los fondos, lo que deja Ludwig Van, en 1794, para romper los nudos con el electorado de Colonia. Beethoven hizo su aguardado debut público en Viena el 29 de marzo de 1795. Pese a que hay un notable discute sobre cuál de su concierto para teclado temprana actuó esa noche, la mayor parte de los estudiosos piensan que jugó lo que es conocido como su “primer” concierto para piano en Do Mayor. Poco después, Beethoven decidió publicar una serie de 3 tríos de piano como su “Opus 1”, que fueron un gran éxito crítico y financiero.
En el primer muelle del nuevo siglo, el 2 de abril de 1800, Beethoven estrenó su Sinfonía n.º 1 en do mayor en el Real Teatro Imperial en Viena. Si bien la vida de Ludwig Van Beethoven medraría a aborrecer la pieza – “En esos días no sabía de qué manera componer,” comentó más adelante, la sinfonía afortunado y melódica, no obstante, lo estableció como uno de los músicos más insignes de Europa.
Conforme avanzaba el nuevo siglo, Van Beethoven compuso una pieza tras otra que lo marcó como músico magistral llegar a su madurez musical. Su “6 Cuartetos de cuerda”, publicado en 1801, prueban un dominio completo de la más bastante difícil y acariciado de formas vieneses desarrollados por Mozart y Haydn. Beethoven asimismo compuso Las criaturas de Prometeo en mil ochocientos uno, un ballet muy popular que recibió 27 actuaciones en el Teatro de la Corte Imperial.
En torno a este tiempo Ludwig Van Beethoven, como todos y cada uno de los de Europa, visto con una mezcla de sorprendo y terror como Napoleón Bonaparte se proclamó primer cónsul, y después emperador, de Francia. Beethoven admiraba, detestaba y, hasta determinado punto, identificado con Napoleón un hombre de capacidades sobrehumanas, supuestamente, solo un año mayor, y asimismo de obscuro nacimiento.
En 1804, solo unas semanas una vez que Napoleón se proclama emperador, Beethoven estrenó su Sinfonía N.º tres en honor de Napoleón. Después el nombre de “Sinfonía Heroica” de Beethoven por el hecho de que se desanimó con Napoleón, que era su obra más grande y más original hasta la fecha, de modo diferente a todo lo escuchado ya antes que por medio de semanas de ensayo, los músicos no podían hallar la forma de jugar. Un miembro sobresaliente proclamado Eroica “, uno de los productos más originales, más excelentes y más profundos que todo el género de la música jamás han sido expuestos.”
La pérdida de audición
Al tiempo que estaba componiendo estas obras grandes y también inmortales, la vida de Beethoven estaba combatiendo para llegar a un pacto con un hecho sorprendente y horrible, uno que trató desesperadamente de esconder. Iba suecos. Con el cambio de siglo, Beethoven se esmeró por distinguir las palabras habladas a él en la charla.
Beethoven descubrió en una carta desgarradora en 1800 uno a su amigo Franz Wegeler, “Debo confesar que llevo una vida desgraciada, a lo largo de prácticamente un par de años he dejado de acudir a las funciones sociales, sencillamente pues me resulta imposible decir a la gente: soy sueco Si tuviese cualquier otra profesión, que podría ser capaz de hacer en frente de mi enfermedad;. mas en mi profesión es una horrible desventaja “. En ocasiones impulsados a los extremos de la melancolía por su consternación, Ludwig Van describió su desesperación en una nota larga y emocionante que oculta su vida.
El 6 de octubre de 1802 y conocido como “El Testamento de Heiligenstadt”, se lee en parte, “oh hombres que piensan o bien afirman que soy malévolo, bastante difícil de suprimir o bien misántropo, lo mucho te hace daño mí. Usted no sabe el secreto causa que me hace parecer que la forma de que habría terminado mi vida -. fue solo mi arte que me retuvo Ah, parecía imposible dejar el planeta hasta el momento en que dio a luz a todo cuanto sentía estaba en mí. “
Prácticamente prodigiosamente, pese a su sordera de manera rápida progresiva, Beethoven siguió componiendo a un ritmo mareante. Desde 1803 a 1812, lo que es conocido como su “medio” o bien periodo de “heroica”, compuso una ópera, 6 sinfonías, 4 conciertos a solas, 5 cuartetos de cuerda, 6 sonatas de cuerda, 7 sonatas para piano, 5 series de alteraciones para piano, 4 aperturas, 4 tríos, 2 sextetos y 72 canciones. El más renombrado de estos eran sinfonías N.º 3-8, el “Moonlight Sonata”, el “Kreutzer” Sonata para violín y Fidelio, su única ópera. Cuando al salir pasmosa de la música superlativamente complejo, original y precioso, este periodo de la vida de Beethoven no se equipara con cualquiera de cualquier otro músico de la historia.
Pese a su excepcional potencia de una preciosa música, Ludwig Van Beethoven era solitario y habitualmente miserables lo largo de su vida adulta. De mal genio, de psique ausente, codicioso y sospechoso hasta el punto de la paranoia, Ludwig Van tuvo un feudo con sus hermanos, sus editores, sus amas de la casa, sus pupilos y sus clientes del servicio. En un accidente ilustrativo, Beethoven procuró romper una silla sobre la cabeza del príncipe Lichnowsky, uno de sus mejores amigos y clientes del servicio más fieles. Otra vez que estaba en la puerta del palacio del príncipe Lobkowitz chillando a fin de que todos oigan, “Lobkowitz es un burro!”
Por una pluralidad de razones que incluía a su poquedad paralizante y el aspecto físico lamentable, Ludwig Van Beethoven jamás se casó ni tuvo hijos. Fue, no obstante, desesperadamente enamorado de una mujer casada llamada Antonie Brentano. En el transcurso de 2 días en el mes de julio de 1812, Beethoven le escribió una carta de amor larga y preciosa que jamás mandó. Dirigida “a ti, mi amada inmortal”, afirmaba la carta, en parte, “Mi corazón está repleto de tantas cosas que decirte – ah – hay instantes en los que siento que las cantidades del habla a nada en lo más mínimo – Cheer arriba – siendo mi verdad, mi único amor, mi todo como soy tuya “.
La muerte del hermano de Beethoven Caspar en 1815 provocó una de las grandes pruebas de su vida, una dolorosa batalla legal con su hermana, Johanna, por la custodia de Karl Van Beethoven, su sobrino y su hijo. La lucha se extendió durante 7 años a lo largo de los que los dos lados devolvían difamaciones feas en el otro. Al final, Beethoven consiguió la custodia del pequeño, si bien apenas su aprecio.
principales obras de Beethoven y su muerte
De alguna forma, pese a su tumultuosa vida personal, enfermedad física y la sordera completa, Beethoven compuso su música más grande, tal vez la música más grande nunca compuesta – cerca del final de su vida. Sus mayores obras tardías incluyen Missa Solemnis , una masa que comenzó en 1824 y se considera como uno de sus mejores logros, y Cuarteto de cuerda n.º 14, que contiene 7 movimientos vinculados jugado sin reposo.
Noveno y último sinfonía de Ludwig, terminado en 1824, prosigue siendo el mayor logro impresionante del ilustre músico. conocida final de la coral de la sinfonía, con 4 vocalistas solistas y un coro cantar las palabras del poema de Friedrich Schiller “Elegía a la alegría”, es quizá la más conocida pieza musical en la historia.
Al tiempo que los conocedores recreaban en la dificultad del contrapunto y formal de la sinfonía, las masas hallaron inspiración en el vigor himno-como el final de coral y la invocación de clausura de “toda la humanidad.”
Ludwig Van Beethoven murió el 26 de marzo de 1827, a la edad de 56. La necropsia descubrió que la causa inmediata de la muerte fue la cirrosis post-hepatitis del hígado. La necropsia asimismo dan pistas sobre los orígenes de su sordera. Al tiempo que su mal genio, diarrea crónica y la sordera son consistentes con la enfermedad arterial, una teoría que compiten traza la sordera de Beethoven a contraer el tifus en el verano de 1796.
Últimamente, los científicos que examinan un fragmento sobrante del cráneo de Beethoven observaron altos niveles de plomo y propusieron la hipótesis de envenenamiento por plomo como posible causa de la muerte, mas que la teoría ha sido desacreditada.
Ludwig van Beethoven es extensamente considerado como el más grande músico de todos y cada uno de los tiempos. Él es la figura vital de transición que conecta las edades tradicional y romántico de la música occidental. Cuerpo de composiciones musicales de Beethoven se halla con Shakespeare jugadas ‘s en los límites exteriores de la realización humana.
Y el hecho de Beethoven compuso su música más hermosa y excepcional mientras que suecos es una labor prácticamente sobrehumana del genio creativo, quizá solo paralelamente en la historia de los logros artísticos por John Milton redactar. En resumen su vida y la muerte inminente en sus últimos días, Beethoven, que jamás fue tan locuaz con palabras como estaba con la música, prestada una línea de etiqueta que concluyó muchas obras teatrales latino en el instante. “Plaudite, amici, comoedia finita est”, afirmó. “Aplauda amigos, la comedia ha terminado.”
Como vez la biografia de Ludwig Van Beethoven es muy interesante, y no podría ser a menos para este genio de la música.
La entrada Ludwig Van Beethoven biografia de un gran pianista y compositor barroco aparece primero en Musica Barroca.
‘Domingo 13 de diciembre de 2015. en el marco del Programa Escenarios Vivos, se presentó en el Museo de la Ciudad de México, el pianista, compositor y arreglista brasileño Joao Henrique. El músico estuvo acompañado por Jako González en el sax, Dorio Ferreira en el bajo, Mauricio Blass en la batería y Romeo Aguilar en las percusiones.
Foto: Jorge Albarrán / Secretaría de Cultura CDMX
Cantora e compositora Zaz apresenta sua mistura de jazz, canção francesa e pop, em turnê de seu novo álbum “Paris”, com show gratuito no parque do Ibirapuera. São Paulo. 22.03.15
Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2015/03/23/zaz-de-graca-no-pa...
OSASCO, SP, 08.03.2013 : CRIOLO/OSASCO/SP - Apresentacao do cantor e compositor Criolo no palco do galpao onde sera erguido a unidade do Sesc em Osasco, na grande Sao Paulo. (Foto: Renato Luiz Ferreira/Folhapress)
Renato Luiz Ferreira/Folhapress ©
Todos os direitos reservados.
Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610 de 19/02/1998.
Proibida reprodução, edição e publicação total ou parcial em qualquer tipo de mídia sem autorização do autor
Foto © Renato Luiz Ferreira .
Lino Krizz é cantor, compositor e produtor aos 13 anos
já premiado com disco de ouro pela Sony Music.
Sob influência de Tim Maia, Cassiano, Luiz Melodia,
Carlos Dafé, entre outros, Lino Krizz possui em suas
obras, fortes influências de Bossa Nova, Funk dos
anos 70, Samba, Rock N’Roll Clássico, Samba-rock
e Modern Soul.
Lino fez o show de lançamento do livro Vale Tudo!, de
Nelson Motta. Uma interpretação elogiada pelo autor da
biografia de Tim Maia. Cantou e gravou com grandes
nomes da música nacional e internacional como:
Ed Motta, Alexandre Pires, Sandra de Sá, Seu Jorge,
Fernanda Porto, Rogério Flausino (J Quest), Nando Reis,
Jorge Ben Jor, Zezé Mota, Cláudio Zoli, CD e DVD Acústico Ira!,
Paula Lima, Falcão (O Rappa),Toni Garrido (Cidade Negra),
Living Colour, George Benson, Will I.Am (Black Eyed Peas),
Marku Ribas e outros. Durante turnê na Europa, ao lado de
Mano Brown a repercussão dos shows manteve todas as casas lotadas.
Lino Krizz tem sua voz em grandes campanhas de jingle
para TV e rádio. Com cinco músicas em novelas na
Rede Globo uma delas abertura(Avenida Brasil) Lino mostra
sua versatilidade.
Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247
O Cantor, compositor, Instrumentista e poeta paraibano Chico César, durante show de encerramento do V Festival da Lagosta de Icapuí.
Show realizado na Praia de Barreiras de Cima. Icapuí/CE - Brasil
Cantora, compositora e multi-instrumentista cubana Yusa faz show único só voz e violão com participação especial de Filipe Catto em São Paulo. 31.05.15
Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2015/06/01/yusa-retorna-ao-br...
The London Typographical Society was a trade union for compositors/typesetters that existed from 1955 until 1963, when it merged with the Typographical Association to form the National Graphical Association (NGA).
.
London Typographical Society timeline;
1834 – London Union of Compositors (LUP) formed by the merger of the London Trade Society of Compositors and the London General Trade Society of Compositors.
1845 – The LUP was dissolved and its members were reorganised as the London Society of Compositors (LSC).
1955 – The LSC and the Printing machine Managers Trade Society merged to for the London Typographical Society.
1963 – The London Typographical Society and the Typographical Association merged to form the National Graphical Association (NGA).
.
References:
dscalm.warwick.ac.uk/DServe/dserve.exe?dsqIni=DServeadv.i... (Outline history of the London Typographical Society).
archive.unitetheunion.org/about_us/history/a_pictorial_hi... (Print related union badges).
.
Enamels: 3 (blue, white & red).
Finish: Gilt.
Material: Brass.
Fixer: Buttonhole (horseshoe shaped clasp).
Size: ¾” diameter (20mm).
Process: Die stamped.
Imprint: F & S LTD, BARR ST, B’HAM.
Max Zegers, un excelente artística chileno -compositor musical y cantante- nos encargó el diseño del arte para su nueva canción 'Panamericana'.
Creamos una imagen basada en la fotografía de Marcos Zegers (hermano de Max), utilizando la tipografía Aymara diseñada por nosotros hace algunos años.
Pueden disfrutar de la canción descargándola de:
Proceso de diseño:
www.be.net/gallery/31037567/Panamericana-Max-Zegers
-
Max Zegers, an excellent chilean artist -musical compositor & singer- commissioned us the design for his new 'Panamericana' song. Features an image created based on original photography by Marcos Zegers (brother) and custom typeface which we made years ago, called Aymara.
Hope you like the song:
Design process:
Lino Krizz é cantor, compositor e produtor aos 13 anos
já premiado com disco de ouro pela Sony Music.
Sob influência de Tim Maia, Cassiano, Luiz Melodia,
Carlos Dafé, entre outros, Lino Krizz possui em suas
obras, fortes influências de Bossa Nova, Funk dos
anos 70, Samba, Rock N’Roll Clássico, Samba-rock
e Modern Soul.
Lino fez o show de lançamento do livro Vale Tudo!, de
Nelson Motta. Uma interpretação elogiada pelo autor da
biografia de Tim Maia. Cantou e gravou com grandes
nomes da música nacional e internacional como:
Ed Motta, Alexandre Pires, Sandra de Sá, Seu Jorge,
Fernanda Porto, Rogério Flausino (J Quest), Nando Reis,
Jorge Ben Jor, Zezé Mota, Cláudio Zoli, CD e DVD Acústico Ira!,
Paula Lima, Falcão (O Rappa),Toni Garrido (Cidade Negra),
Living Colour, George Benson, Will I.Am (Black Eyed Peas),
Marku Ribas e outros. Durante turnê na Europa, ao lado de
Mano Brown a repercussão dos shows manteve todas as casas lotadas.
Lino Krizz tem sua voz em grandes campanhas de jingle
para TV e rádio. Com cinco músicas em novelas na
Rede Globo uma delas abertura(Avenida Brasil) Lino mostra
sua versatilidade.
Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247
OSASCO, SP, 08.03.2013 : CRIOLO/OSASCO/SP - Apresentacao do cantor e compositor Criolo no palco do galpao onde sera erguido a unidade do Sesc em Osasco, na grande Sao Paulo. (Foto: Renato Luiz Ferreira/Folhapress)
Renato Luiz Ferreira/Folhapress ©
Todos os direitos reservados.
Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610 de 19/02/1998.
Proibida reprodução, edição e publicação total ou parcial em qualquer tipo de mídia sem autorização do autor
Foto © Renato Luiz Ferreira .
Dirigido por el compositor ecuatoriano, el bajista y cantante Alex Alvear, este estimulante híbrido juguetonamente integra una amplia gama de influencias de blues, Jazz y funk a las raíces caribeñas, con una fuerte base rítmica que empata en diversas tradiciones musicales de Afro-Latin.
Esta fusión estilística permite para un brebaje que se traduce en la música que trasciende fronteras étnicas, proporcionar un nuevo color en la paleta de música Latina.
Los miembros de Mango Blue provienen de diferentes partes del mundo, incluyendo Venezuela, Israel, Colombia, México, Estados Unidos y Ecuador y están entre los mejores instrumentistas de la región.
Dirigido por el compositor ecuatoriano, el bajista y cantante Alex Alvear, este estimulante híbrido juguetonamente integra una amplia gama de influencias de blues, Jazz y funk a las raíces caribeñas, con una fuerte base rítmica que empata en diversas tradiciones musicales de Afro-Latin.
Esta fusión estilística permite para un brebaje que se traduce en la música que trasciende fronteras étnicas, proporcionar un nuevo color en la paleta de música Latina.
Los miembros de Mango Blue provienen de diferentes partes del mundo, incluyendo Venezuela, Israel, Colombia, México, Estados Unidos y Ecuador y están entre los mejores instrumentistas de la región.
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
La Asociación de Mujeres en la Música ha apoyado la celebración de un concierto de la formación Nuevo Esemble de Segovia (neSg) dedicado exclusivamente a la obra de mujeres compositoras. El concierto tuvo lugar el martes, 31 de enero y se interpretaron en la sede de la SGAE piezas de Consuelo Díez, María Luisa Ozaita, Diana Pérez Custodio, Laura Vega, Anna Bofill, Mercedes Zavala, Cruz López de Rego, Beatriz Arzamendi.
neSg dedica su actividad a la difusión del repertorio de música contemporánea y es la versión actual del conjunto formado por Flores Chaviano, su director, en 1992. Ha participado en numerosos festivales, tanto a nivel nacional como internacional, destacando su intervención en el Festival de Primavera de Salamanca, el Festival de Música Española de León, el COMA (Festival Internacional de Música Contemporánea de Madrid), el Ciclo de Conciertos de la Universidad Autónoma de Madrid, las Jornadas de Música Contemporánea de Segovia (de las que es grupo residente) o el Festival HLCC of SUNY College at New York (EEUU), entre otros.
Más información en el blog de la Asociación.
MARIA RITA
SESC Pinheiros 05/03 Quinta Feira
Show de lançamento do DVD Samba Meu, que inclui sambas inéditos de grandes compositores, e clássicos como Cara Valente, Encontros e Despedidas e Caminho das Águas. Teatro Paulo Autran.
Biografia:
Maria Rita começou a cantar profissionalmente aos 24 anos. Agora, com 30, não acha que foi tarde. "Você se achar no mundo é uma tarefa muito difícil", diz a jovem que se formou em comunicação social e estudos latino-americanos nos EUA. Filha de Elis Regina e Cesar Camargo Mariano, de tanto dizerem que ela precisava cantar, Maria Rita resistiu durante algum tempo. "Encaro a vida como um grande processo feito de vários pequenos processos no caminho. Sempre quis cantar. Mas a questão não era querer. Era por quê. Não gosto de fazer nada sem ter um porquê. Fica mais fácil quando você tem um objetivo, uma meta. O motivo passou a existir quando percebi que ficaria louca se não cantasse", afirma.
Após escolher a hora certa, ela não pode queixar-se dos resultados que alcançou. Aliás, ninguém pode reclamar dos resultados alcançados por Maria Rita. Antes mesmo de lançar um CD foi a vencedora do Prêmio APCA de 2002 como Revelação do ano. Seu primeiro disco, "Maria Rita", lançado em setembro de 2003, vendeu mais de 1 milhão de cópias em todo o mundo. O primeiro DVD, que traz o mesmo título e foi para as lojas na primeira semana de novembro daquele ano, chegou à marca de 180 mil cópias. Ambos foram lançados em mais de 30 países, incluindo Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, Colômbia, Dinamarca, Equador, Finlândia, França, Inglaterra, Itália, Japão, Coréia, República Tcheca, México, Holanda, Noruega, Portugal, Suécia, Suíça, Taiwan e Venezuela. Os números referentes à jovem cantora são sempre impressionantes. Maria Rita alcançou, no Brasil (um mercado tido como em crise, ameaçado pela pirataria), Disco de Platina Triplo e DVD de Diamante; em Portugal, CD de Platina. Também, pudera... Foram 160 shows completamente lotados ao longo de 18 meses.
O reconhecimento foi de público e de crítica. Maria Rita venceu prêmios importantíssimos em 2004: Grammy Latino nas categorias Revelação do Ano, Melhor Álbum de MPB e Melhor Canção em Português ("A festa"); Prêmio Faz a Diferença (oferecido pelo jornal "O Globo"); o troféu da categoria Melhor Cantora do Premio Multishow e os do Prêmio Tim nas categorias Revelação e Escolha do Público. Do primerio CD dela, foram trabalhadas as músicas "A festa", "Cara valente", "Encontros e despedidas" (que foi tema na novela "Senhora do Destino") e "Menininha do portão".
O aprendizado para Maria Rita se deu todo de maneira instintiva e informal. Uma conversa com o pai, quando era mais jovem, ilustra bem isso. Maria Rita pediu que Camargo Mariano a ensinasse a tocar piano. Diante de uma negativa, encolheu-se: "Ok, você não tem tempo, não é?" O pai, que com certeza é uma das grandes referências musicais dela, discordou; disse que tempo, se fosse o caso, ele arrumaria. O problema é que ele aprendera sozinho... "O que ele toca ele não aprendeu com ninguém, então ele não tem o que me passar", entende agora Maria Rita, que seguiu trilha parecida. Soltava a voz e pronto. Passou a fazer aulas de canto, mais tarde, para "saber usar o instrumento". Ela até gostaria de ter uma bagagem mais formal, mas por outro lado mostra-se satisfeita com os caminhos que escolheu guiada pelo instinto e pelo coração.
Em setembro de 2005, chegou às lojas o novo trabalho de Maria Rita, "Segundo". O primeiro single foi "Caminho das águas". Juntamente com a pré-venda do CD em lojas online, foi feita a "venda digital" do single "Caminho das águas". Neste último caso, uma novidade no mercado brasileiro de discos, foram tantos downloads que houve congestionamento já na data de lançamento. Todo mundo queria ter Maria Rita gravada no computador. E não é para menos.
O novo CD rendeu à cantora uma extensa turnê no Brasil, participações especiais em diversos CDs nacionais ("Forró pras crianças" e "100 anos de frevo"), shows nacionais (Arlindo Cruz, O Rappa, Os Paralamas do Sucesso, Gilberto Gil e Mart'nália) e internacionais (Jamie Cullum, Mercedes Sosa e Jorge Drexler). O sucesso mundial de "Segundo" lhe rendeu, em 2006, mais dois Grammys Latinos -- Melhor Álbum de MPB e Melhor Canção Brasileira com "Caminho das Águas" de Rodrigo Maranhão -- e mais de 50 apresentações no exterior com sucesso absoluto de público e crítica no Montreux Jazz Festival, North Sea Jazz Festival, Irving Plaza (NY), San Francisco Jazz Festival, dentre outros.
Em abril de 2008, a ABPD concedeu o Disco de Platina a "Samba Meu" pelas mais de 125 mil cópias vendidas do CD. O álbum também ganhou o prêmio de "melhor CD" no 15º Prêmio Multishow de Música Brasileira.
Discografia
Maria Rita (2003)
Segundo (2005)
Samba Meu (2007)
Enquanto espera para apresentar o seu novo disco, cantor, compositor e ator goiano Rubi celebra 20 anos do lançamento de seu disco homônimo de estréia ao apresentar gratuitamente o show inédito “Por Enquanto” em São Paulo. 02.11.18
Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2018/11/02/por-enquanto-com-r...
Ilustração para a coluna de Música do caderno de Cultura do jornal Zero Hora de Porto Alegre.
Publicado em 15 de junho.
Lápis e hidrográfica sobre papel.
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
From: De Grafiske Fag 1925
Here some info from the article
Invented by the German American engineer D. Petri-Palermo and Benjamin F. Bellow from Cleveland.
4 double magazines – total 8 different type faces. 1016 characters on the machine – split over the 4 magazines. 6 to 24 pkt. All 8 typefaces can be used on the same line despite the pt. size. No hand matrices.
5 casting forms. 127 typesetting keys on the keyboard.
Typefaces: Baskerville, Bodoni, Old Style, Caslon & Gothe etc. - in cooperation with Bauersche Gisserei in Frankfurt a.M.
Jornalista com mais de 50 anos de atuação na imprensa paulista. Ucraniano está no Brasil desde 1958, foi naturalizado brasileiro em 1971, ficou preso no DOI-Codi de São Paulo em 1973.
Em mais de 50 anos de jornalismo, trabalhou nos maiores jornais e revistas do país, sem abrir mão de suas convicções libertárias e princípios éticos, em busca da verdade e do texto perfeito.
Poeta, compositor e escritor Alex Solnik escreveu para a Retratos do Brasil, revista mensal com conteúdo de política, economia, cultura, ciência e condições de vida.
Na Gazeta Russa, segundo se apresenta “com notícias da Rússia na sua língua” suas reportagens explicam também o Brasil para os russos.
Solnik trabalhou também como editor-executivo da revista SRAS & SRS que circulava em Brasília e Goiânia, com entrevistas especiais. Sobre sua rotina rotina disse: “faço revistas por encomenda, adoro fazer revistas. Escrever, editar. Faço poesias de vez em quando. Músicas. Tenho um parceiro, o Sergio Mello. Temos 100 músicas prontas”. Compartilhou o poema que escreveu para Vinicius de Moraes por ocasião de sua morte: “Ave poeta cheio de graça / nuvem de fumaça / a caminho da UTI / do Itamaraty. /Poeta nosso que estás / no céu de Ipanema / rogai por nós, poetas menores / agora e na hora dos nossos porres / Ave poeta que sempre nasces / porque nunca morres”.
Alex lançou em 2004 o livro Garoto de Ipanema – venturas e desventuras de Vinicius de Moraes, pela editora Conex, em 2004. “O propósito deste livro é homenagear a memória de Vinicius de Moraes por meio da veiculação do depoimento de pessoas que com ele conviveram e por ele manifestam justa admiração e o devido respeito”, escreveu na sinopse.
Outros títulos fazem parte da sua bibliografia, entre eles estão: Em parceria com Paulo Caruso, Alex Solnik assina duas obras: Ecos do Ipiranga, lançado pela editora Paz / Terra Ano, em 1982; e Bar Brasil – na Nova República, pela editora L&pm, em 1986.
O título Domador de sonhos – a vida magica de Beto Carrero lançou pela Ediouro Editora, em 2008. Alex Solnik que foi assessor de Beto Carrero, já havia colhido o depoimento do empresário, quando ele morreu, em janeiro de 2008. No livro o Beto Carrero narra sua vida e o autor acrescentou uma introdução contando principalmente os episódios que envolveram os últimos meses de vida do biografado, e uma espécie de posfácio, com um texto ficcional escrito em homenagem à memória de Beto Carrero.
O Cofre do Adhemar, que resgata os acontecimentos do dia 18 de julho de 1969. De acordo com a obra naquele dia houve um dos mais ousados assaltos da história do Brasil. Um cofre contendo US$ 2,5 milhões foi roubado da casa da amante do falecido governador de São Paulo, Adhemar de Barros. Os dólares eram frutos das negociatas do governador. Um dinheiro ilícito, misterioso. Os autores do crime: jovens de 16 a 20 anos, integrantes da VAR-Palmares, revolucionários de esquerda lutando contra a “repressão da ditadura militar e a hegemonia norte-americana”. Lançado pela Editora Sextante em 2011.
No mesmo ano lançou a Guerra do apagão – crise de energia elétrica no Brasil, que fez parte da coleção Ponto Futuro (editora SENAC SP/2011). Na obra Solnik considera que o leitor não familiarizado com o assunto, e abriu 'janelas' para entrevistas que contemplam os dois lados de toda controvérsia. É um livro-reportagem com um toque bem-humorado e polêmico sobre o fantasma do apagão que rondava o Brasil da época.
Em 2013 veio o título 100 VINICIUS 100 – A poesia festeja o centenário de seu grande mestre lançado pela BB Editora. Projetado para comemorar os 100 anos do nascimento do diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor Vinicius de Moraes, o livro traz depoimentos de personalidades da cultura brasileira que conviveram com Vinicius ao longo de toda a sua vida. Pessoas como Jorginho Guinle, Toquinho, Gilda Matoso, Ferreira Gullar, Zélia Gattai, Oscar Niemeyer, Cândido Portinari, Sergio Cabral, além de outros grandes amigos que compartilharam da intimidade do poeta.
Fez parte do time que participou da revista Imprensa desde o primeiro número. Alex Solnik era um dos colaboradores como, Gepp & Maia, Oscar Pilagallo, Milton Blay e Moacir Japiassu, entre tantos outros que passaram pelo veículo e que também foram lembrados da edição do 25º aniversário da revista Imprensa, em setembro de 2012.
Alex Solnik é editor especial da revista Brasileiros e assina a coluna ‘Bom e mau humor’ na revista. Durante a Copa do Mundo no Brasil escreveu o ‘Diário da Copa’.
Em agosto de 2015 passou a colaborador do Brasil 247.
Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247
Hélio Ziskind (São Paulo, SP, Brasil. 6 de Setembro de 1955) é um músico e compositor brasileiro.
Fez parte do Grupo Rumo e consultor musical na TV Cultura de São Paulo durante 1992 e 1994. Na TV Cultura se destacou por cômpor temas para os programas Roda Viva, Repórter Eco, Vitrine, Vestibulando, Nossa Língua Portuguesa, Rá-tim-bum, Castelo Rá-tim-bum, X-Tudo e Cocoricó, Glub Glub, entre outros.
Em 1997 lançou o CD Meu Pé Meu Querido Pé, reunindo temas de programas como Cocoricó, Castelo Rá-Tim-Bum, Banho de Aventura, Glub-Glub e X-Tudo além de incluir uma versão musicalizada do poema "Plutão", do escritor Olavo Bilac.
A cantora e compositora norte-americana Charlyn “Chan” Marie Marshall, conhecida artisticamente como Cat Power, chega ao Circo Voador para uma única apresentação, 21 de maio.
Cat Power é natural de Atlanta, EUA, e, hoje, com 38 anos, já conta com nove discos lançados, sendo o último deles o Dark End of the Street (2008), EP de covers com oito faixas que ficaram de fora de Jukebox, álbum de versões lançado no mesmo ano. Dark End... conta com duas músicas de Aretha Franklin, além de apresentar regravações de singles das bandas The Pogues, Creedence Clearwater Revival, Otis Redding e outro de Sandy Denny em parceria com Fairpor Convention. Duas músicas de Jukebox são autorais: Metal Heart, que já havia aparecido no álbum Moon Pix, e Song To Bobby, dedicada a Bob Dylan e escrita em parceria com Matt Sweeney, que já colabora com a cantora desde 2000.
Conhecida por seu estilo minimalista, guitarras esparsas, piano e vocais sussurrados, Cat Power Gnhou destaque ao fazer - no disco The Covers Record - releituras de Satisfaction, dos Rolling Stones, e I Found a Reason, do Velvet Underground.
As primeiras gravações de Cat, nos álbuns Dear Sir (1995), Myra Lee (1996), What Would the Community Think (1996) e Moon Pix (1998), correspondem à fase mais autoral da cantora. Com músicos convidados como Eddie Vedder (Pearl Jam), Dave Grohl (Foo Fighters, Queens of Stone Age) e Warren Ellis (Dirty Free), o disco The Covers Record (2000) marca o início do trabalho de regravação de músicas originais de outros compositores, que, com muita personalidade, continua em You Are Free (2003), The Greatest ( 2006), Jukebox (2008) e Dark End of The Street (2008).
Ao longo de sua carreira, Cat Power conquistou muitos prêmios e indicações importantes, incluindo uma na categoria melhor artista solo feminina internacional, no Brit Awards, em 2007. Naquele mesmo ano, ela levou o prêmio de melhor álbum com The Greatest no Short List Music Prize. Esta é a quarta passagem da cantora pelo país - a primeira foi em 2001; a segunda, no TIM Festival de 2007, com ingressos esgotados e a terceira foi em 2009, na turnê de lançamento de Jukebox.
Fonte: www.circovoador.com.br/saibamais/release_100521_catpower.htm
Dirigido por el compositor ecuatoriano, el bajista y cantante Alex Alvear, este estimulante híbrido juguetonamente integra una amplia gama de influencias de blues, Jazz y funk a las raíces caribeñas, con una fuerte base rítmica que empata en diversas tradiciones musicales de Afro-Latin.
Esta fusión estilística permite para un brebaje que se traduce en la música que trasciende fronteras étnicas, proporcionar un nuevo color en la paleta de música Latina.
Los miembros de Mango Blue provienen de diferentes partes del mundo, incluyendo Venezuela, Israel, Colombia, México, Estados Unidos y Ecuador y están entre los mejores instrumentistas de la región.
DANIEL DOVAL: Fotógrafo, com 50 anos de idade, 27 de profissão e há 15 anos trabalhando com uma máquina que tem um século de existência: o Lambe-Lambe. Natural de Entre Rios, na Argentina, já passou por lugares como Bariloche, Mar Del Plata, Montevideo e algumas cidades brasileiras como Paraty-RJ e Ouro Preto-MG. Desde setembro de 2010, está trabalhando diariamente no Alto da Sé em Olinda/PE. A foto foi feita para o encarte do CD "Não me peçam que eu dê de graça tudo aquilo que eu tenho pra vender", do compositor e cantor de coco Herbert Lucena. Foto: Marcelo Soares.
Lino Krizz é cantor, compositor e produtor aos 13 anos
já premiado com disco de ouro pela Sony Music.
Sob influência de Tim Maia, Cassiano, Luiz Melodia,
Carlos Dafé, entre outros, Lino Krizz possui em suas
obras, fortes influências de Bossa Nova, Funk dos
anos 70, Samba, Rock N’Roll Clássico, Samba-rock
e Modern Soul.
Lino fez o show de lançamento do livro Vale Tudo!, de
Nelson Motta. Uma interpretação elogiada pelo autor da
biografia de Tim Maia. Cantou e gravou com grandes
nomes da música nacional e internacional como:
Ed Motta, Alexandre Pires, Sandra de Sá, Seu Jorge,
Fernanda Porto, Rogério Flausino (J Quest), Nando Reis,
Jorge Ben Jor, Zezé Mota, Cláudio Zoli, CD e DVD Acústico Ira!,
Paula Lima, Falcão (O Rappa),Toni Garrido (Cidade Negra),
Living Colour, George Benson, Will I.Am (Black Eyed Peas),
Marku Ribas e outros. Durante turnê na Europa, ao lado de
Mano Brown a repercussão dos shows manteve todas as casas lotadas.
Lino Krizz tem sua voz em grandes campanhas de jingle
para TV e rádio. Com cinco músicas em novelas na
Rede Globo uma delas abertura(Avenida Brasil) Lino mostra
sua versatilidade.
Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247