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Cantora, compositora, bailarina, com um rosto bonito e simétrico.
Por que não fazer a Janelle Monáe?
O que me inspirou realmente fazer uma edição da Janelle foi esse vídeo: www.youtube.com/watch?v=lqmORiHNtN4
Imagem: Janelle Monáe
Edição: Thuany Gabriela
Il collettivo Green Brötz Turin dedica il suo nono appuntamento a due ospiti speciali: il pianista ANGELO CONTO e il batterista RUGGERO RADAELE, artisti sensibilissimi e da anni dediti all'improvvisazione. ANGELO CONTO: Pianista, compositore e didatta, ha praticato a lungo l'improvvisazione libera, lavorato nel mondo del teatro/danza e realizzato sonorizzazioni acustiche ed elettroniche. Ha suonato in varie rassegne e festivals, tra i quali possiamo ricordare il XVIII Europa Cantat, PianoLab al Goethe Institute di Amsterdam, la trasmissione Invenzioni a due voci (RaiRadio3), il Festival Musica Jazz di Petrozavodsk (Russia), Aosta Classica, la Biennale dei giovani artisti dell'Europa e del Mediterraneo (Sarajevo, Bosnia-Herzegovina). Ha avuto il piacere di collaborare occasionalmente o più stabilmente con molti musicisti, tra i quali Alessandra Patrucco, Ernst Reijseger, Michael Vatcher, Simone Bosco, Andrea Chenna, Stefano Risso, Simone Mauri, Antonio Borghini, Cristiano Calcagnile, Gilson Silveira, Roberto Taufic, Federico Marchesano, Dario Bruna, Zeno De Rossi, Tito Mangialajo, Donato Stolfi, Igor Sciavolino, Paolo Franciscone, Fred Casadei, Paul van Kemenade, Wilbert de Joode, Lorenzo Corti, Cristiano Godano, Alberto Cesa & Cantovivo, ed altri. Ha pubblicato quattro lavori discografici come leader o co-leader: Fantasia for 4 hands and 1 mouse con il NoLogic (Silta Records), Triple Point, in trio con il violoncellista Ernst Reijseger e il percussionista Simone Bosco per la World Series di Splas(h), Varda la lüna per l’etichetta Nota, ottimamente accolto dalla critica specializzata, e Dialoghi, con l’Alchemic Duo. Nell'ambito della didattica è attualmente docente di Acustica Musicale, Psicoacustica ed Acustica degli strumenti Musicali presso i Conservatori "G. Nicolini" di Piacenza, "L. Campiani" di Mantova e "G. Verdi" di Torino. www.angeloconto.com/ RUGGERO RADAELE: nasce ad Ivrea nel 1952, frequenta la Facoltà di Architettura e fin da subito intraprende un percorso creativo nel campo della pittura e della scultura utilizzando materiali di recupero e scarti delle lavorazioni industriali (ferro, acciaio e bronzo per le sue sculture; oli, terre, resine e vernici industriali per le sue tele). Radaele è anche un raffinato cultore della musica contemporanea: dal jazz tradizionale alla musica d'improvvisazione europea, fino all'interesse per l'elettronica degli ultimi anni. "Disegnavo ascoltando musica": questo è il gesto che ha dato il via al suo percorso artistico. Affianca all'arte visiva lo studio della batteria all'Istituto Moderno di Cultura Artistica di Torino. Partecipa a numerosi stage con batteristi di fama mondiale. Nel 1996 fonda con Giuseppe Ielasi, Christian Alati e Domenico Sciajno il quartetto di musica improvvisata AIRS, che l’anno successivo pubblica il Cd “I am surprised while it is actually happening” per la Leo Records di Londra. Nel 1998 pubblica “Intrio” per la Takla Records di Milano e nel 2000 “What did you mean by ‘direct” per la Sonoris Records di Bordeaux. www.ruggeroradaele.it/
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Estátua do compositor Dorival Caymmi na praia de Copacabana Brasil.
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Statue of composer Dorival Caymmi on Copacabana beach Brazil.
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Statue des Komponisten Dorival Caymmi am Strand der Copacabana Brasilien.
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コパカバーナビーチブラジルの作曲家Dorival Caymmiの像。
El 1 de abril de 1873 nace en Rusia el pianista, compositor y director de orquesta Serguéi Vasílievich Rajmáninovn, uno de los pianistas más influyentes del S.XX.
¿El por qué de esta foto? Porque hoy es el cumpleaños de SusanaCt y cuando empecé mi proyecto "365 efemérides", le prometí que el día 1 de abril haría algo relacionado con su pianista preferido. ¿Qué mejor que notas musicales?
Es la primera vez que hago un bokeh con figuras, iremos mejorando la técnica, que mola mucho.
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Otto Maximiliano Pereira de Cordeiro Ferreira, ou simplesmente Otto, (Belo Jardim-PE, 28 de junho de 1968) é um cantor, compositor e percussionista e produtor brasileiro. É considerado uma das figuras mais convincentes da nova geração de jovens músicos do Brasil.
Ex-percussionista da primeira formação da Nação Zumbi e do Mundo Livre S/A (com quem gravou os dois primeiros discos), Otto saiu dos fundos dos palcos para trazer o ousado Samba pra Burro à tona.
Otto nasceu no município de Belo Jardim, no Agreste Pernambucano.[3] Saiu de Pernambuco em 1989 para passar dois anos na França, tocando percussão nas ruas e no metrô de Paris. Na volta, aportou no Rio de Janeiro e chegou a animar o som de uma gafieira ao lado de Jovelina Pérola Negra. Do Rio de Janeiro, Otto rumou para o Recife, quando conheceu duas pontas de lança do movimento manguebeat: Chico Science e Fred Zero Quatro.
Nessas idas e vindas, absorvendo as correntes, nascia seu estilo. Sempre embalado pelo som de influências locais (não só do Recife como de todo o Brasil), começou a interessar-se pela música eletrônica. Resgatando ritmos brasileiros e fundindo-os ao som eletrônico, raiz e modernidade somaram-se em Samba pra Burro, numa dobradinha que acentuou-se quando mudou-se de Recife para São Paulo. Foi saudado pela imprensa como autor de um trabalho inventivo e estimulante, numa colagem de maracatu com drum'n'bass, forró com rap. Algumas melodias remetem às cantigas de roda. O disco foi escolhido pela Associação Paulista de Críticos de Arte como o melhor de 1998.
Bebel Gilberto, Fred Zero Quatro (do Mundo Livre S/A) e Erasto Vasconcelos (irmão de Naná Vasconcelos) participaram da estreia solo de Otto. O som de Otto já embalou uma festa dos integrantes do Oasis, em Londres. Poucos meses depois de cair no circuito, as músicas de Samba pra Burro também foram parar no som de lojas norte-americanas, como as dos estilistas Gianni Versace e Prada.
Em 1999, tocou ao lado de Tom Zé no Heineken Concerts, em São Paulo. Dois anos depois, Otto lançou seu segundo álbum, intitulado Condom Black, que apresentou um som "mais orgânico" sem deixar a eletrônica de lado. O novo trabalho também levou a assinatura de Apollo 09 na produção
Apresenta o programa Minha Vida É a Minha Cara ao lado da atriz Hermila Guedes, no canal por assinatura FashionTV Brasil. É integrante do Movimento Humanos Direitos.
Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247
Las reflexiones como documentalista para desarrollar este trabajo, la gira cultural 2012 “Contagiemos a México de Jazz” y los alcances del proyecto aún sin estar exhibida en salas comerciales son los puntos a conversar con el director.
Una historia, cuarenta testimonios entre críticos, músicos, compositores, radiodifusores y managers que generan una conversación durante dos horas en donde se teje una realidad objetiva respecto al fenómeno del Jazz y la Big Band Jazz de México es lo que propone el documental Resiliencia por una nota. “Es la posibilidad de mirar por la rendija no solamente la escena del jazz nacional sino la escena de la música en México” Luis Felipe Ferrá.
¿Cuáles fueron los motivos que te llevaron a mirar hacia el jazz y en particular a la Big Band Jazz de México para desarrollar este documental?
El documentalista siempre está buscando esas historias que no han sido relatadas. Primero hay que encontrarlas y después advertir la importancia que tendrán para el público. Me enfrenté ante un tema suficientemente virgen como para poder tratarlo y manipularlo a mi manera. El génreo del jazz en México a través de la formación más grande que tiene el género que es una Big Band me parecía exquisito. ¿Por qué la Big Band Jazz de México? La banda es de Xochimilco, si la palabra jazz con México es un tanto cuanto incompatible imagínate la palabra jazz con Xochimilco. Un motivo que es igualmente válido que los otros es el absolutamente personal. El cine que me gusta es producido en los cuarenta, cincuenta, y sesenta que está muy impregnado de jazz. Vi que no existían trabajos similares en México y para mi fue una gran oportunidad.
¿Cúal es el objetivo de la gira cultural 2012 “Contagiemos a México de Jazz” y qué actividades que implica?
La gira cultural 2012 "Contagiemos a México de Jazz" es el vehículo que la productora Polytropos tuvo que diseñarse para exhibir la película. Quería mantenerme al margen de lo comercial porque con su presencia se desbirtúan los proyectos. Yo no quería ir a las salas de cine porque conectado a lo comercial se ha vuelto el prostíbulo de la cinematografía como disciplina. La sala de cine ha orillado a muchos proyectos se les corte y cambie el final, que tengan que meter a un artista, actor o director determinado porque vende. Además, ahí no está el público de mi película.
La gira consta de tres fases. La primera es la exhibición de la película en donde el público tiene un primer acercamiento con el jazz. La segunda es un debate, que para mí es el momento crucial de la gira, llamado “Riesgos el corazón del Jazz”. Nos damos cita dos personas de la productora, dos personas de la Big Band Jazz de México y dos personas que ofrecen su testimonio durante el documental para conformar una mesa con personas que se dedican al cine, la música y la crítica o está en el escenario del jazz. Y por último tenemos el concierto de la Big Band Jazz de México. Esto hace que el público tenga una experiencia integral (audiovisual, intelectual reflexiva y musical).
El documental se exhibirá en la Escuela Normal de Profesores de Toluca el 2 de mayo para dar paso al concierto de La Big Band Jazz de México el 4 de mayo en la misma institución. La gira continuará en la Feria de San Marcos, Aguscalientes (11-13 de mayo) en Tuxtla Gutiérrez, Chiapas (17-19 de mayo) y en el Festival del Desierto, San Luis Potosí (14 al 16 de junio).
¿Se tiene planeado la edición del soundtrack del documental o eventualmente una nueva producción de la Big Band Jazz de México?
La Big Band Jazz de México, por alguna extraña razón, lo suficientemente extraña como para volverse importante, no componía. Desidia, tedio, huesos o quizá no era necesario aún tener esos temas originales. Cuando hablé con Ernesto y Martín Ramos para proponerles el proyecto me dieron los dos discos con Manzanero y el disco de Revival grabado en el Lunario del Auditorio Nacional. Cuando ví que no habían temas originales, con el mismo ímpetu con el que los había llamado para decirles que quería hacerles una película les iba a decir que ya no quería hacérselas.
Los artistas no lo son si no tienen propuesta. En México no hemos dedicado históricamente a ser la calca de la calca. No iba a permitir que en mi primer trabajo original pasara esto. Algo que se planteó de una manera seria e importante era el asunto de que hacían el soundtrack o no hacíamos la película. Todas las canciones del soundtrack son originales. La primera canción original de la Big Band Jazz de México se llama “Cala” y es el tema que desfigurado en otros ritmos y en otras formas de tocar jazz dan pie al track "Resiliencia por una nota" y que es con el cual se abren los créditos iniciales en la película. Seguramente sí. Depende más de la Big Band Jazz de México que de "Resiliencia por una nota", de que salga el soundtrack tal cual. Por otro lado, la Big Band va a sacar un cuarto disco de música mexicana.
El documental podrá generar cualquier tipo de reacción excepto la indiferencia, ¿Cuál fue la generada dentro de la misma agrupación?
El documental le afectó a la Big Band Jazz de México porque con él se vió cuestionada. Porque fue la primera vez que entendió que eran sui generis, que son dignos, importantes y trascendentes como para tener una película. Ha entendido que mucha gente se ha enamorado del jazz a través de ellos. Entendió que se necesita no nada más tenacidad y resiliencia sino también un proyecto. No basta con sonar bien sino que hay que proponer. Estas cosas se las dio el documental. La Big Band tiene actualmente un rostro completamente diferente.
¿Después del término de la gira, hacia donde dirigirá la atención de Luis Felipe Ferrá?
Seguiré haciendo cuestiones audiovisuales siempre y cuando valgan la pena. Si no hay algo que contar lo suficientemente impactante y potente prefiero ahorrarme el derecho y seguir por otros caminos que también me encantan como lo es la escritura o la academia.
Tengo pláticas con jazzistas para hacer video clips y estoy interesado en realizar proyectos con músicos de otros géneros incluido el flamenco y la música clásica. Sin embargo quiero intentar algo en la ficción. Vienen mejores trabajos. Vienen nuevos textos ya que antes que otra cosa soy escritor. Escribiré más, no todo puede ser cine.
Moacyr Luz
(Moacyr da Luz Silva)
05/4/1958
(Rio de Janeiro, RJ)
Compositor. Violonista. Cantor. Seu avô foi clarinetista da Banda do Corpo de Bombeiros.
Iniciou seus estudos de violão aos 15 anos de idade, com os professores Carlos e Hélio Delmiro. Frequentou, também, as aulas na Pró-Arte.
Leia mais em:
www.dicionariompb.com.br/verbete.asp?tabela=T_FORM_A&...
Visite o Traço de União e assista os grandes nomes do samba:
Hacienda DC Mídia Digital
Javier Utray (Madrid 1945-Madrid 2008) fue arquitecto, escritor, pintor, artista plástico, músico y compositor, performer y, esencialmente, un agitador cultural de primer orden que influyó de manera determinante en la configuración de la escena artística española desde los años setenta del siglo xx hasta su temprano fallecimiento.
La exposición Javier Utray. Un retrato anamórfico, comisariada por Mariano Navarro y Andrés Mengs, quiere ser tanto un homenaje-recuerdo al polifacético artista, como una reivindicación de la importancia y singularidad de su personalidad creativa.
Más información sobre la exposición en: ca2m.org/exposiciones/javier-utray-un-retrato-anamorfico
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JAVIER UTRAY. AN ANAMORPHIC PORTRAIT. Photographs: Roberto Ruiz.
Javier Utray (Madrid 1945-Madrid 2008) was an architect, writer, painter, plastic artist, musician and composer, performer and, essentially, a first-rate cultural agitator who had a decisive influence on the configuration of the Spanish art scene from the 1970s until his early death.
The exhibition Javier Utray. An anamorphic portrait, curated by Mariano Navarro and Andrés Mengs, wants to be both a tribute-memory to the multifaceted artist, and a vindication of the importance and uniqueness of his creative personality.
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Estátua do compositor Dorival Caymmi na praia de Copacabana Brasil.
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Statue of composer Dorival Caymmi on Copacabana beach Brazil.
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Statue des Komponisten Dorival Caymmi am Strand der Copacabana Brasilien.
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コパカバーナビーチブラジルの作曲家Dorival Caymmiの像。
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Luís Nassif (Poços de Caldas, 24 de maio de 1950) é um jornalista brasileiro. Foi colunista e membro do conselho editorial da Folha de S. Paulo, escrevendo por muitos anos sobre economia neste jornal. Nas composições que faz dos possíveis cenários econômicos, não deixa de analisar áreas correlatas que também são relevantes na economia, como o sistema de Ciência & Tecnologia.
Nassif também é compositor, bandolinista e pesquisador de choro.
Sua primeira experiência jornalística foi aos treze anos de idade, editando o jornal do Grupo Gente Nova, de Poços de Caldas. Aos quinze, fez estágio no Diário de Poços, durante o período de férias escolares.
Depois de se formar no segundo grau, em 1969, na cidade de São João da Boa Vista, passou no vestibular para a ECA e começou a trabalhar profissionalmente em 1º de setembro de 1970, como estagiário da revista Veja. Foi efetivado no início de janeiro de 1971. Em 1974 tornou-se repórter de economia da revista. No ano seguinte, ficou responsável pelo caderno de finanças.
Em 1979 transferiu-se para o Jornal da Tarde, na qualidade de pauteiro e chefe de reportagem de economia. Lá, criou a seção "Seu Dinheiro", primeira experiência de economia pessoal da imprensa brasileira, e o caderno "Jornal do Carro". Em 1983 mudou-se para a Folha de S. Paulo, onde no fim do ano criou a seção "Dinheiro Vivo" e participou do projeto de criação do Datafolha.
No início dos anos 1980 organizou com a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional São Paulo, um seminário com todas as subseções da OAB, que resultou na primeira grande campanha pelos direitos do consumidor, a dos mutuários do Sistema Financeiro da Habitação.
Nessa mesma década, foi um dos apresentadores do programa São Paulo na TV, ao lado de Paulo Markun e Sílvia Poppovic, umas das primeiras experiências de produção independente na TV aberta brasileira. Produzida pela Abril Vídeo, era veiculado na TV Gazeta.
Em 1985 criou o próprio programa na TV Gazeta, chamado Dinheiro Vivo. Em 1987, a partir do programa, nasceu a Agência Dinheiro Vivo, de informações de economia e negócios. Em 1986 ganhou o Prêmio Esso, categoria principal, com a série de reportagens sobre o Plano Cruzado.
Em 1987 saiu da Folha, retornando em 1991 como colunista de economia. Em 2006 o seu contrato não foi renovado. Luis Nassif foi, ainda, comentarista econômico da Rede Bandeirantes e da TV Cultura. Também atuou no rádio, como um dos apresentadores do Jornal Gente, na Rádio Bandeirantes de São Paulo, ao lado de José Paulo de Andrade e Salomão Ésper.
Apresentou o programa Brasilianas.org na TV Brasil, rede que faz parte da empresa estatal Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), criada em 2007 pelo governo Lula. O programa foi exibido até 2016.
Em abril de 2013, Nassif lançou o piloto do jornal eletrônico GGN, "o jornal de todos os Brasis", um projeto jornalístico cujo propósito era aprofundar temas relevantes pouco abordados pela mídia convencional, tais como gestão, inovação, direitos sociais, justiça de transição etc., além de fazer uma cobertura comentada das notícias do dia. No mesmo ano, em outubro, fechou uma parceria de conteúdo do GGN com o iG, que por cinco anos hospedara o seu Blog do Nassif. Começou a também publicar no portal uma coluna com análises políticas e econômicas de temas apresentados e discutidos no GGN. Posteriormente, o GGN tornou-se um portal independente, dedicado à "produção de conteúdo crítico, a partir da construção coletiva de notícias ligadas a cidadania, política, economia, cultura e desenvolvimento", com a participação efetiva dos especialistas no conteúdo. O portal adotou um modelo de jornalismo colaborativo, procurando, segundo Nassif, escapar da "dicotomia esquerda–direita que tem caracterizado o jornalismo online". O portal tem, ainda, como um dos seus propósitos declarados, "a montagem de mini-redes sociais especializadas, com os principais grupos de discussão — do setor público e privado — para aprofundar os temas relevantes do Brasil do século XXI, cobrindo não apenas o factual, mas as visões estratégicas de país".
Luís Nassif foi vencedor do Prêmio de Melhor Jornalista de Economia da Imprensa Escrita do site Comunique-se nos anos de 2003, 2005 e 2008, em eleição direta da categoria. Também recebeu o Prêmio iBest de Melhor Blog de Política, em eleição popular e da Academia iBest.
Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247
Cantor, compositor e guitarrista Leo Maia apresenta o show “Baile do Síndico” em que faz uma releitura dos grandes sucessos do inesquecível síndico do Brasil, Tim Maia, em São Paulo. 12.02.19
Mais em rogeriostella.wordpress.com/2019/02/12/leo-maia-e-as-canc...
Domingo 11 de marzo de 2018.
En el Museo José Luis Cuevas se llevó a cabo el concierto de la Orquesta Típica de la Ciudad de México. con el programa Mujeres en la música, bajo la dirección de Luis Manuel Sánchez Rivas y Salvador Guízar, en el cual se presentaron melodías de compositoras y compositores mexicanos, inspirados en la mujer.
Fotografía: Gerardo Ramírez / Secretaría de Cultura de la CDMX.
A compositor at The Times newspaper made the top line of type for me. I fished the larger slug out of the reject bin, there because of misspellings: "xecutive of Rol's Royct and three of the men takin' over from him", before it could be thrown back into the molten metal.
I had a tour of the inner workings of Fleet Street because a schoolchum was the son of one of the editors.
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Em sua primeira edição, o Festival Pianistas Compositores da Bahia vem evidenciar a produção autoral de pianistas do nosso estado. Unindo profissionais de formações e atuações diversas em torno de um exercício comum, trazemos ao público esse aspecto pouco conhecido da nossa cultura, em evento com características inéditas.
A tradição dos pianistas compositores é parte essencial da história do piano. Grandes pianistas, ao longo dos séculos, deixaram um legado de obras, criando uma tradição que viria a compor a própria identidade do instrumento. O piano surgiu na Itália, no início do século XVIII, rapidamente se espalhando pela Europa e avançando em direção aos outros continentes. Chegou ao Brasil no início do século XIX, emergindo aos poucos na nossa cultura musical.
Hoje, cerca de duzentos anos após a chegada dos primeiros pianos ao nosso país, propomos um retrato cultural da Bahia e do Brasil através de seus pianistas. Criando e executando obras musicais de formas diversas, eles vêm expressar o momento presente de uma cultura singular.
Nesta primeira edição tivemos a honra e o prazer de contar com a participação de Benjamin Taubkin e Gilson Peranzzetta, nomes de grande destaque no cenário da música brasileira e mundial. Junto aos pianistas baianos, proporcionaram um ambiente de intercâmbio e descobertas, dinamizando ações em torno da criação musical.
Tivemos também a satisfação de prestar uma homenagem especial ao nosso caro Professor Paulo Gondim, que, com sua incessante dedicação ao trabalho autoral, ao longo da carreira, muito nos inspira a criar, no âmbito da música e da dinâmica cultural.
Desejamos vida longa e muito espaço ao piano, à arte de criar.
Saulo Gama
A partir das apresentações foi gerado, em parceria com o IRDEB para o Especial TVE,um programa dividido em quatro capítulos exibido na grade da programação emissora.
Clique nos links abaixo para conferir os programas:
•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 01 - zip.net/bwq1C6
•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 02 - zip.net/bnq10Q
•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 03 - zip.net/bkq10p
•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 04 - zip.net/bgq1ML
Clique aqui para conferir Fotos do Festival - zip.net/brq16f
Serviço-
Festival Pianistas Compositores da Bahia – 1ª edição
Onde: Teatro Castro Alves (TCA) – Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – Bahia.
Quando: 18 e 19 de setembro, às 20 horas.
Ingressos: R$ 20 / R$10.
Email: plataformadelancamento@gmail.com
Tel.: + 55 71 9131-8929
Compuso la famosa sinfonía del nuevo mundo,dedicada a América,donde gozó de gran prestigio en vida.Es uno de los grandes compositores europeos de todos los tiempos.
Esta foto se realizó en el cementerio de Vysehrad en Praga,donde descansan los personajes más señalados de la cultura checa.
Este lugar realmente nos impresionó mucho,por su tranquilidad,por la belleza otoñal que rodeaba todo,por el carrillón de la iglesia y ese cementerio tan increiblemente hermoso,así da gusto morirse.
Vyšehrad es un castillo ubicado en el República Checa, Construido en el siglo X, en una colina sobre el Río Moldava. Situado en el castillo está la Basílica de San Pedro y San Pablo, Así como la Cementerio de Vysehrad, Que contiene los restos de muchos personajes famosos de la historia checa, entre ellos, Antonín Dvořák, Bedrich Smetana, Karel Capek o Jan Neruda
La fortaleza fue construida en el siglo décimo. La Leyenda local dice que Vyšehrad fue el lugar del primer asentamiento que más tarde se convertiría en Praga, aunque hasta ahora esto no está demostrado.
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Músico Pernambucano José Vasconcelos de Oliveira_ Instrumentista. Flautista. Compositor. Produtor musical. Show no Estelita 24.01.2015 comemorando mais de 40 anos de carreira com seu novo disco Psicoativo.
Jueves 13 de julio de 2017.
En el Centro Cultural La Pirámide, se realizó el Conversatorio "Palabra y canto, una relación milenaria". Moderó: Mónica H. Arrieta, y participaron los compositores: David Haro, Armando Rosas, Alfonso Maya, Mirna Ar y Van T, además de los poetas: Ingrid Valencia, Andrés Márquez, Andrés Cisneros y Adrián Medina, quienes abordaron la temática con los siguientes cuestionamientos ¿Cómo se ha trasformado la relación entre la poesía y la canción? y ¿Algunas letras de canciones son consideradas literatura?
Fotografía: Tania Victoria/ Secretaría de Cultura CDMX
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Estátua do compositor Dorival Caymmi na praia de Copacabana Brasil.
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Statue of composer Dorival Caymmi on Copacabana beach Brazil.
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Statue des Komponisten Dorival Caymmi am Strand der Copacabana Brasilien.
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コパカバーナビーチブラジルの作曲家Dorival Caymmiの像。
Um show bem carnaval, com uma energia contagiante e muito balanço, assim foi o primeiro ensaios da cantora e compositora Margareth Menezes com o movimento Afropop brasileiro, na praça Pedro Archanjo no Pelourinho, em noite dedica as Yabás, denominação dada às orixás mulheres, como Oxum e Iemanjá.
Com ingressos esgotados, Margareth Menezes fez o público se entregar sem pudor ao axé da Bahia, durante quase duas horas de show que fez um passeio pela sua trajetória musical até os dias de hoje. Onde força, ritmo, raça e emoção são algumas palavras chave para definir a artistas Margareth Menezes.
Os turistas presente no local, foram unânimes ao comentar a energia e a alegria de estar no show da Maga, como é carinhosamente apelidada. Bastante emocionada, a cantora disparou “Quando subo no palco é uma troca de energia e emoção muito grande. Fico emocionada em ver vocês cantando as músicas, dançando a arte, e saber que naquele neste eu represento alegria e felicidade”.
Um show dedicado as Yabás, claro que não poderiam faltar grandes vozes femininas de Salvador, Mariene de Castro foi a primeira convidade de Margareth Menezes, juntas, mostraram o melhor do samba baiano cantando os sucessos "Vi mamãe na areia", "Vou festejar", "Abre caminho" e "Canto de nanã", com a banda percussiva Didá canções que exaltam a cultura afro e o povo brasileiro "Dona Canô", "História de Ifá" e "Alegria da Cidade".
Mas o ponto forte da noite sem dúvida foi a participação da Daniela Mercury, aparentimente mais magra e usando um vestido curto, deixando suas pernas de fora. No repertório, grandes sucessos, como “Oyá Por Nós”, sucesso das duas artistas, "Trio metal", . “Dandalunda”, “Maimbê Dandá", “Toté de Maianga” e "É carnaval”, música de trabalho de Daniela Mercury para o verão 2011.
ATENÇÃO! Todas as imagens deste álbum virtual estão protegidas pela LEI DO DIREITO AUTORAL, Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Portanto é proibida qualquer reprodução ou divulgação das minhas imagens, com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na WEB, sem prévia consulta e aprovação.
Contato: (071) 9168.9589 - (81) 9227.6853
Felipe Souto Maior
Description: Compositor's Class Certificate. Edinburgh School of printing and allied trades.
Accession Number: SH.2009.288.9
History: George Kay taught typography at Heriot Watt College, Chambers Street, Edinburgh.
Edinburgh City of Print is a joint project between City of Edinburgh Museums and the Scottish Archive of Print and Publishing History Records (SAPPHIRE). The project aims to catalogue and make accessible the wealth of printing collections held by City of Edinburgh Museums. For more information about the project please visit www.edinburghcityofprint.org
En la edificación de este espacio se destinaron recursos por 118.5 MDP, lo que permitirá rescatar y resguardar el vasto acervo musical de compositores históricos y contemporáneos.
Oaxaca de Juárez, 22 de noviembre de 2016
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Paulo Hermanny Jobim. Primogênito do Tom Jobim.
É Compositor, instrumentista, arranjador, arquiteto.
Atua e atuou como músico e arranjador, em discos de Milton Nascimento, Antônio Carlos Jobim, Chico Buarque, Sarah Vaughan, Astrud Gilberto e Lisa Ono. Participou, como músico, compositor e arranjador, de várias trilhas sonoras para Cinema, Teatro e TV.
Em sua primeira edição, o Festival Pianistas Compositores da Bahia vem evidenciar a produção autoral de pianistas do nosso estado. Unindo profissionais de formações e atuações diversas em torno de um exercício comum, trazemos ao público esse aspecto pouco conhecido da nossa cultura, em evento com características inéditas.
A tradição dos pianistas compositores é parte essencial da história do piano. Grandes pianistas, ao longo dos séculos, deixaram um legado de obras, criando uma tradição que viria a compor a própria identidade do instrumento. O piano surgiu na Itália, no início do século XVIII, rapidamente se espalhando pela Europa e avançando em direção aos outros continentes. Chegou ao Brasil no início do século XIX, emergindo aos poucos na nossa cultura musical.
Hoje, cerca de duzentos anos após a chegada dos primeiros pianos ao nosso país, propomos um retrato cultural da Bahia e do Brasil através de seus pianistas. Criando e executando obras musicais de formas diversas, eles vêm expressar o momento presente de uma cultura singular.
Nesta primeira edição tivemos a honra e o prazer de contar com a participação de Benjamin Taubkin e Gilson Peranzzetta, nomes de grande destaque no cenário da música brasileira e mundial. Junto aos pianistas baianos, proporcionaram um ambiente de intercâmbio e descobertas, dinamizando ações em torno da criação musical.
Tivemos também a satisfação de prestar uma homenagem especial ao nosso caro Professor Paulo Gondim, que, com sua incessante dedicação ao trabalho autoral, ao longo da carreira, muito nos inspira a criar, no âmbito da música e da dinâmica cultural.
Desejamos vida longa e muito espaço ao piano, à arte de criar.
Saulo Gama
A partir das apresentações foi gerado, em parceria com o IRDEB para o Especial TVE,um programa dividido em quatro capítulos exibido na grade da programação emissora.
Clique nos links abaixo para conferir os programas:
•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 01 - zip.net/bwq1C6
•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 02 - zip.net/bnq10Q
•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 03 - zip.net/bkq10p
•Especial TVE – Festival Pianistas Compositores da Bahia – parte 04 - zip.net/bgq1ML
Clique aqui para conferir Fotos do Festival - zip.net/brq16f
Serviço-
Festival Pianistas Compositores da Bahia – 1ª edição
Onde: Teatro Castro Alves (TCA) – Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – Bahia.
Quando: 18 e 19 de setembro, às 20 horas.
Ingressos: R$ 20 / R$10.
Email: plataformadelancamento@gmail.com
Tel.: + 55 71 9131-8929
O Cantor, compositor, Instrumentista e poeta paraibano Chico César, durante show de encerramento do V Festival da Lagosta de Icapuí.
Show realizado na Praia de Barreiras de Cima. Icapuí/CE - Brasil
En la edificación de este espacio se destinaron recursos por 118.5 MDP, lo que permitirá rescatar y resguardar el vasto acervo musical de compositores históricos y contemporáneos.
Oaxaca de Juárez, 22 de noviembre de 2016
Luís Nassif (Poços de Caldas, 24 de maio de 1950) é um jornalista brasileiro. Foi colunista e membro do conselho editorial da Folha de S. Paulo, escrevendo por muitos anos sobre economia neste jornal. Nas composições que faz dos possíveis cenários econômicos, não deixa de analisar áreas correlatas que também são relevantes na economia, como o sistema de Ciência & Tecnologia.
Nassif também é compositor, bandolinista e pesquisador de choro.
Sua primeira experiência jornalística foi aos treze anos de idade, editando o jornal do Grupo Gente Nova, de Poços de Caldas. Aos quinze, fez estágio no Diário de Poços, durante o período de férias escolares.
Depois de se formar no segundo grau, em 1969, na cidade de São João da Boa Vista, passou no vestibular para a ECA e começou a trabalhar profissionalmente em 1º de setembro de 1970, como estagiário da revista Veja. Foi efetivado no início de janeiro de 1971. Em 1974 tornou-se repórter de economia da revista. No ano seguinte, ficou responsável pelo caderno de finanças.
Em 1979 transferiu-se para o Jornal da Tarde, na qualidade de pauteiro e chefe de reportagem de economia. Lá, criou a seção "Seu Dinheiro", primeira experiência de economia pessoal da imprensa brasileira, e o caderno "Jornal do Carro". Em 1983 mudou-se para a Folha de S. Paulo, onde no fim do ano criou a seção "Dinheiro Vivo" e participou do projeto de criação do Datafolha.
No início dos anos 1980 organizou com a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional São Paulo, um seminário com todas as subseções da OAB, que resultou na primeira grande campanha pelos direitos do consumidor, a dos mutuários do Sistema Financeiro da Habitação.
Nessa mesma década, foi um dos apresentadores do programa São Paulo na TV, ao lado de Paulo Markun e Sílvia Poppovic, umas das primeiras experiências de produção independente na TV aberta brasileira. Produzida pela Abril Vídeo, era veiculado na TV Gazeta.
Em 1985 criou o próprio programa na TV Gazeta, chamado Dinheiro Vivo. Em 1987, a partir do programa, nasceu a Agência Dinheiro Vivo, de informações de economia e negócios. Em 1986 ganhou o Prêmio Esso, categoria principal, com a série de reportagens sobre o Plano Cruzado.
Em 1987 saiu da Folha, retornando em 1991 como colunista de economia. Em 2006 o seu contrato não foi renovado. Luis Nassif foi, ainda, comentarista econômico da Rede Bandeirantes e da TV Cultura. Também atuou no rádio, como um dos apresentadores do Jornal Gente, na Rádio Bandeirantes de São Paulo, ao lado de José Paulo de Andrade e Salomão Ésper.
Apresentou o programa Brasilianas.org na TV Brasil, rede que faz parte da empresa estatal Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), criada em 2007 pelo governo Lula. O programa foi exibido até 2016.
Em abril de 2013, Nassif lançou o piloto do jornal eletrônico GGN, "o jornal de todos os Brasis", um projeto jornalístico cujo propósito era aprofundar temas relevantes pouco abordados pela mídia convencional, tais como gestão, inovação, direitos sociais, justiça de transição etc., além de fazer uma cobertura comentada das notícias do dia. No mesmo ano, em outubro, fechou uma parceria de conteúdo do GGN com o iG, que por cinco anos hospedara o seu Blog do Nassif. Começou a também publicar no portal uma coluna com análises políticas e econômicas de temas apresentados e discutidos no GGN. Posteriormente, o GGN tornou-se um portal independente, dedicado à "produção de conteúdo crítico, a partir da construção coletiva de notícias ligadas a cidadania, política, economia, cultura e desenvolvimento", com a participação efetiva dos especialistas no conteúdo. O portal adotou um modelo de jornalismo colaborativo, procurando, segundo Nassif, escapar da "dicotomia esquerda–direita que tem caracterizado o jornalismo online". O portal tem, ainda, como um dos seus propósitos declarados, "a montagem de mini-redes sociais especializadas, com os principais grupos de discussão — do setor público e privado — para aprofundar os temas relevantes do Brasil do século XXI, cobrindo não apenas o factual, mas as visões estratégicas de país".
Luís Nassif foi vencedor do Prêmio de Melhor Jornalista de Economia da Imprensa Escrita do site Comunique-se nos anos de 2003, 2005 e 2008, em eleição direta da categoria. Também recebeu o Prêmio iBest de Melhor Blog de Política, em eleição popular e da Academia iBest.
Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247
A bagagem que o artista mineiro Bruno Cupertino traz em seus ombros contém relíquias e antiguidades que, aparentemente, podem destoar da sua pouca idade. Bruno é um sambista à moda antiga, que transita com desenvoltura por várias perspectivas. É cantor, compositor e multipercussionista. Mais do que isso, é brasileiro, mistura, ginga e cultura. Fruto genuíno daquela raiz plantada na primeira metade do século passado. Legítimo representante do “velho samba” e defensor intransigente da lira poética de quem “veio primeiro”. É um aliado consciente dos grandes bambas, que trata com deferência os poetas e tira desse forte alicerce a inspiração para suas composições.
Com esses pré-requisitos e dando vazão à magia que o conduz, o sambista Bruno Cupertino apresenta, no próximo dia 25 de maio, no Cine Theatro Brasil Vallourec, o show “Originalidades”. “Bem mais do que a materialização de boas intenções, este trabalho é um estado de espírito onde a poesia aflora feliz, num espetáculo que entrará para história do samba das nossas muitas Minas Gerais”, define o artista.
Com o clima descontraído, costumeiro de suas apresentações, o sambista mostra ao público as diversas facetas do seu relicário musical. O show é resultado de sua vivência no samba ao longo de 15 anos de carreira, numa simbiose de canções delicadas que retratam o cotidiano, o amor e a ancestralidade do artista. Entre as obras estarão algumas já consagradas nos palcos e rodas de samba da cidade como “Revés”, “Pra Oxum Bailar”, “Rebentação” e “Bodas de Amor”.
Bruno Cupertino apresenta o show “Originalidades”
25 de maio – 20h
Teatro de Câmara – Cine Theatro Brasil Vallourec
Av. Amazonas, 315 - Centro
Belo Horizonte, MG. 25 de maio de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908 — Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980) foi um cantor, compositor e violonista brasileiro.
Considerado por diversos músicos e críticos como o maior sambista da história da música brasileira, Cartola nasceu no bairro do Catete, mas passou a infância no bairro de Laranjeiras. Tomou gosto pela música e pelo samba ainda moleque e aprendeu com o pai a tocar cavaquinho e violão.[1] Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a se mudar para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma incipiente favela.[2]
Na Mangueira, logo conheceu e fez amizade com Carlos Cachaça - seis anos mais velho - e outros bambas, e se iniciaria no mundo da boemia, da malandragem e do samba.[2]
Com 15 anos, após a morte de sua mãe, abandonou os estudos - tendo terminado apenas o primário.[1] Arranjou emprego de servente de obra, e passou a usar um chapéu-coco para se proteger do cimento que caía de cima. Por usar esse chapéu, ganhou dos colegas de trabalho o apelido "Cartola".[2]
Junto com um grupo amigos sambistas do morro, Cartola criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira. Ele compôs também o primeiro samba para a escola de samba, "Chega de Demanda". Os sambas de Cartola se popularizaram na década de 1930, em vozes ilustres como Araci de Almeida, Carmen Miranda, Francisco Alves, Mário Reis e Silvio Caldas.[2]
Mas no início da década seguinte, Cartola desapareceu do cenário musical carioca e chegou a ser dado como morto. Pouco se sabe sobre aquele período, além do sambista ter brigado com amigos da Mangueira[2], contraído uma grave doença - especula-se que seja meningite[1] - ter ficado abatido com a morte de Deolinda, a mulher com quem vivia.
Cartola só foi reencontrado em 1956 pelo jornalista Sérgio Porto (mais conhecido como Stanislaw Ponte Preta), trabalhando como lavador de carros em Ipanema. Graças a Porto, Cartola voltou a cantar, levando-o a programas de rádio e fazendo-o compor novos sambas para serem gravados. A partir daí, o compositor é redescoberto por uma nova safra de intérpretes.[1][2]
Em 1964, o sambista e sua nova esposa, Dona Zica, abriram um restaurante na rua da Carioca, o Zicartola, que promovia encontros de samba e boa comida, reunindo a juventude da zona sul carioca e os sambistas do morro. O Zicartola fechou as portas algum tempo depois, e o compositor continuou com seu emprego público e compondo seus sambas.[2]
Em 1974, aos 66 anos, Cartola gravou o primeiro de seus quatro discos-solo, e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como "As Rosas Não Falam", "O Mundo é um Moinho", "Acontece", "O Sol Nascerá" (com Elton Medeiros), "Quem Me Vê Sorrindo" (com Carlos Cachaça), "Cordas de Aço", "Alvorada" e "Alegria". No final da década de 1970, mudou-se da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, onde morou até a morte, em 1980.[2]
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Do Catete para a Mangueira
Cartola aos 4 anos, com Biela, no Catete
Angenor de Oliveira nasceu em 1908 na cidade do Rio de Janeiro. Era o primogênito dos oito filhos do casal Sebastião Joaquim de Oliveira e Aída Gomes de Oliveira. Apesar de ter recebido o nome de Agenor, foi registrado como Angenor - fato que só viria a descobrir muitos anos mais tarde, ao tratar dos papéis para seu casamento com Dona Zica na década de 1960. Para não ter que providenciar a mudança do nome em cartório, a partir de então passou a assinar oficialmente seu nome como Angenor de Oliveira.[3]
Nascido no bairro carioca do Catete, onde também passou parte de sua infância. Quando tinha oito anos, sua família se mudou para as Laranjeiras, onde ele se tornou torcedor do time do bairro, o Fluminense.[4] Lá nas Laranjeiras, entrou em contato com os ranchos carnavalescos União da Aliança e Arrepiados - neste último tocava cavaquinho (instrumento musical que lhe tinha sido dado pelo pai quando tinha somente 8 ou 9 anos de idade) e nos desfiles do Dia de Reis, em que suas irmãs saíam em grupos de "pastorinhas".[5] Era tão entusiasmado pelo Arrepiados que ao participar, mais tarde, da fundação da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, sugeriu que as cores daquele rancho - o verde e o rosa - fossem as mesmas da nascente agremiação, que seria um símbolo dos mais reverenciados no mundo do samba. Na verdade, Carlos Cachaça disse que tinha existido no Morro da Mangueira um antigo rancho chamado Caçadores da Floresta, cujas cores eram exatamente o verde e o rosa.[3]
Em 1920, na Mangueira
Em 1919, movidos por dificuldades financeiras, os Oliveira foram para o morro da Mangueira, então uma pequena e nascente favela com menos de cinquenta barracos.[4] Logo, conheceria e se tornaria amigo de outro morador da Mangueira, Carlos Cachaça, seis anos mais velho que Cartola, e que se tornaria, além de amigo por toda a vida, o seu parceiro mais constante em dezenas de sambas.[3]
Quando tinha 15 anos, abandonou os estudos (tinha concluído apenas o quarto ano primário) para trabalhar, ao mesmo tempo em que se inclinava para a vida boêmia. Na adolescência, trabalhou como aprendiz de tipógrafo, mas logo se transformou em pedreiro. Foi enquanto trabalhava nas obras de construção, que ele ganharia o apelido com que se tornaria reconhecido como um dos grandes nomes da música popular brasileira.[5] Para que o cimento não lhe caísse sobre os cabelos, resolveu passar a usar um chapéu-coco, que os colegas diziam parecer mais uma cartolinha, e assim, começou a ser chamado de "Cartola".[3][4]
Tinha 17 anos quando sua mãe morreu. Pouco depois, após conflitos crescentes com o pai, inimigo da malandragem, acabou expulso de casa. Levou então por algum tempo uma vida de vadio, bebendo e namorando, frequentando zonas de prostituição e contraindo doenças venéreas, perambulando pelas noites e dormindo em trens de subúrbio. Esses hábitos o levaram a se enfraquecer fisicamente, adoecido e mal-alimentado, na cama de um pequeno barraco.[4] Uma vizinha do seu barraco chamada Deolinda – uma mulher gorda, forte e boa, sete anos mais velha, casada e com uma filha de dois anos – passou a cuidar e a gostar dele. Os dois acabam se envolvendo. Tinha na época apenas 18 anos e estava morando sozinho. Decidem viver juntos e Deolinda deixa o marido, levando a filha que o compositor irá criar como sua.[3]
[editar] O surgimento do sambista
O barraco dividido por Cartola e Deolinda era habitado por mais gente, todos sustentados pela dona de casa, que lavava e cozinhava para fora. Sob seu teto e de Deolinda, Noel Rosa foi se abrigar algumas vezes, à procura de um refúgio tranqüilo.[6] Cartola exercia a atividade de pedreiro apenas esporadicamente, preferindo assumir o ofício de compositor e violonista nos bares e tendas locais. À época, já se firmava como um dos maiores criadores do morro, ao lado do grande amigo Carlos Cachaça e Gradim.[4]
Com estes e outros compositores, Cartola integrava uma turma de brigões e arruaceiros que, não por acaso, formaram o Bloco dos Arengueiros, em 1925, para brincar o carnaval. Esse bloco seria o embrião da Estação Primeira de Mangueira.[4] A ampliação e fusão do bloco com outros existentes no morro, gerou, em 28 de abril de 1928, a segunda escola de samba carioca e uma das mais tradicionais da história do carnaval da cidade.[7] Cartola, um dos seus sete fundadores (também assumiu a função de diretor de harmonia da escola, em que permaneceu até fins da década de 1930); Estação Primeira, porque, contando a partir da Central do Brasil, o morro de Mangueira ficava a primeira estação de trem de um lugar em que havia samba.[4] Cartola compôs "Chega de Demanda", o primeiro samba escolhido para o desfile e que só seria gravado pelo compositor em 1974, para o disco "História das Escolas de Samba: Mangueira".[5]
No início da década de 1930, Cartola se tornou conhecido fora da Mangueira, quando foi procurado por Mário Reis, através de um estafeta chamado Clóvis Miguelão que subira o morro para comprar uma música.[7] O sambista vendeu os direitos de gravação do samba "Que Infeliz Sorte", que acabou sendo lançado por Francisco Alves, pois não se adaptava à voz de Mário Reis. Assinava então Agenor de Oliveira. Vendeu outros sambas a Francisco Alves, maior ídolo da música brasileira na época, cedendo apenas os direitos sobre a vendagem de discos. Neste comércio – que serviu para projetá-lo entre os sambistas na cidade –, Cartola conservava a autoria e não dava parceria a ninguém.[4]
“ O rapaz foi lá e disse: "Cartola, vem cá. O Mário Reis tá aí, queria comprar um samba teu". "O quê? Comprar samba? Você tá maluco, rapaz? (...) Eu não vou vender coisa nenhuma." (...) Ele disse: "Quanto é que você quer pelo samba?". Eu virei pro cara, no cantinho, disse assim: "Vou pedir 50 mil réis". "O quê, rapaz? Pede 500." (...) Com muito medo, pedi 500 contos. "Não, dou 300. Tá bom?" Eu disse assim: "Bom, me dá esses 300 mesmo". Mas com muito medo (...) Mas botou meu nome direitinho, legal (...). Ele comprou, mas não deu para a voz dele. Então gravou Chico, Francisco Alves. ”
— Cartola, sobre o samba "Que Infeliz Sorte", Almanaque da Folha
Em 1932, Francisco Alves e Mário Reis gravaram outro samba seu, "Perdão, Meu Bem". Também remonta àquela época a amizade e a parceria que Cartola estabeleceu com Noel Rosa. Com o "poeta de Vila Isabel", compôs "Tenho Um Novo Amor", interpretada por Carmen Miranda, "Não Faz, Amor" e "Qual Foi o Mal Que Eu Te Fiz", interpretadas por Francisco Alves. Ainda naquele ano, Sílvio Caldas lançou "Na Floresta" (de autoria de Cartola, do próprio Sílvio e ainda a primeira composição em parceria com Carlos Cachaça).[4] Também em 1932, a Mangueira foi campeã do desfile promovido pelo jornal "O Mundo Esportivo" com o samba "Pudesse Meu Ideal" (sua primeira parceria com Carlos Cachaça).[5][7]
Em 1933, Cartola viu pela primeira vez um samba seu se tornar sucesso comercial: "Divina Dama", novamente na voz de Francisco Alves. Arnaldo Amaral gravou "Fita Meus Olhos" (com B. Vasquez), canção que encerrava o breve ciclo inicial de gravações de composições suas. A partir dali, o sambista passou a compor exclusivamente para a sua escola no morro, marginalizando-se do círculo artístico e de produção discográfica da cidade.[4]
Em 1935, novamente a Mangueira teve premiado no desfile um samba de Cartola, "Não Quero Mais" (feito com Carlos Cachaça e Zé da Zilda), que foi gravado, em 1936, por Araci de Almeida e regravado, em 1973, por Paulinho da Viola, com o título alterado para "Não Quero Mais Amar A Ninguém".[5][7]
Em 1940, Cartola foi convidado pelo maestro e compositor erudito Heitor Villa-Lobos, seu admirador, a formar um grupo de sambistas - entre eles, Donga, Pixinguinha, João da Baiana - para fazer algumas gravações de música popular brasileira para outro maestro mundialmente famoso, o norte-americano Leopold Stokowski (que percorria a América Latina recolhendo músicas nativas), realizadas a bordo do navio Uruguai (ancorado no pier da Praça Mauá, no Rio de Janeiro).[5] Dos sambas que Cartola gravou a bordo do navio, "Quem Me Vê Sorrindo" (composto com Carlos Cachaça) saiu em um dos quatro discos de 78 rpm, lançados comercialmente apenas nos Estados Unidos pela gravadora Columbia.[4] Além da sua primeira gravação, foi registrado nesse álbum o coro da Mangueira com as vozes de Dona Neuma e de suas irmãs, a clarineta de Luís Americano, emboladas de Jararaca e Ratinho, a flauta de Pixinguinha, além das participações de Donga e João da Baiana e um arranjo de Villa-Lobos para o tema indígena Canidé Joune.[7]
Popular, Cartola também atuou como cantor na rádio, apresentando músicas suas e de outros compositores. Ainda em 1940 criou com Paulo da Portela, o programa A Voz do Morro, na Rádio Cruzeiro do Sul, no qual apresentavam sambas inéditos, cujos títulos deviam ser dados pelos ouvintes. Assim, o programa premiava o ouvinte que tivesse sugerido o título escolhido para o samba. Em 1941, formou, junto com Paulo da Portela e Heitor dos Prazeres, o Conjunto Carioca, que durante um mês realizou apresentações em um programa da Rádio Cosmos, da cidade de São Paulo.[5] Em 1942, "Não Posso Viver Sem Ela" (parceria com Alcebíades Barcellos) foi lançada no famoso disco "Ai Que Saudades da Amélia", de Ataulfo Alves.[4][7]
“ Gosto de fazer samba de dor de cotovelo, falando de mulher, de amor, de Deus, porque é isso que acho importante e acaba se tornando uma coisa importante ”
— Cartola, comentando sua obra, Almanaque da Folha
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Tempos difíceis
Nos anos seguintes, Cartola participou pouco no cenário musical. Entre suas poucas atuações artísticas, o sambista apareceu como corista da gravação de alguns cantores na Colúmbia e chegou a se apresentar com um grupo de morro no Cassino Atlântico.[4]
Com a nova direção da Estação Primeira de Mangueira antipática a Cartola, o sambista viu seu samba ser desqualificado pelo júri que julgou as músicas concorrentes ao enredo que representaria a escola de samba no carnaval de 1947. Para piorar, ele contraiu meningite, ficando três dias em estado de coma e um ano andando de muleta. Com vergonha da condição de doente, acabou se mudando para Nilópolis. Foi cuidado por Deolinda, mas pouco depois assistiu à morte da mulher, vitimada por um ataque cardíaco.[4] Com a morte de Deolinda, deixou o Morro da Mangueira.
Por um período de cerca de sete anos, andou desaparecido dos seus conhecidos. Fora do ambiente musical, muitos pensavam até que tivesse morrido. Chegou-se a compor sambas em sua homenagem. Em 1948, a Mangueira sagrou-se campeã do carnaval do Rio de Janeiro com seu samba-enredo "Vale do São Francisco" (com Carlos Cachaça).[5]
Cartola vivia um período difícil em sua vida. Sem mais a atenção de Deolinda e o prestígio no morro da Mangueira, o sambista morava em uma favela no bairro do Caju, com uma mulher chamada Donária. Data dessa época a composição "Fiz Por Você o Que Pude", dedicada a Mangueira.[4]
Cartola conseguiu trabalhos modestos, como o de lavador de carros e vigia de edifícios. Mas a entrada em cena de uma nova - e definitiva - mulher em sua vida alterou o seu destino. Quando Eusébia Silva do Nascimento, mais conhecida como Zica, o encontrou, o sambista estava em um estado lastimável, entregue à bebida, desdentado e sobrevivendo de biscates - sem contar ainda um problema no nariz, que tinha se tornado demasiadamente grande, devido a uma afecção denominada rinofima. Apesar disso, Zica, antiga admiradora de Cartola, se apaixonou por ele, conquistando-o.[4] Zica o levou de volta ao morro da Mangueira, onde o casal se instalou em uma casa na subida do morro, perto da quadra da escola de samba e próximo da casa de Carlos Cachaça e Menina (irmã de Zica). Com Zica, Cartola viveria até o fim de seus dias, sem, no entanto, deixar filhos.[4]
Mesmo sumido, Cartola ainda foi lembrado em 1952, quando Gilberto Alves gravou o samba-canção "Sim" (parceria com Oswaldo Martins).[7]
[editar] Os bons tempos do Zicartola
Em 1957, Cartola trabalhava como vigia e lavador dos carros dos moradores de um edifício em Ipanema. Nessa função, foi identificado em uma madrugada pelo jornalista Sérgio Porto (ou Stanislaw Ponte Preta), sobrinho do crítico musical Lúcio Rangel (que havia dado ao sambista, anos antes, o apelido de "Divino Cartola"). Ao ver o compositor magro e maltrapilho em um macacão molhado, Stanislau decidiu ajudá-lo, começando por divulgar a redescoberta, que fizera, do sambista.[4] Àquela altura, Cartola era dado como desaparecido ou mesmo morto por muitos de seus conhecidos e admiradores. O reencontro com o jornalista foi definitivo para a retomada de sua carreira como músico e compositor.[3]
A promoção rendeu algumas apresentações na Rádio Mayrink Veiga e em restaurantes, além de matérias em jornais e revistas. Sérgio também arranjou para o sambista, por meio do cronista e pesquisador Jota Efegê, um emprego de contínuo no jornal Diário Carioca em 1958[5] e, no ano seguinte, no Ministério da Indústria e Comércio.[4] Em 1958, foram gravados seus sambas "Grande Deus" e "Festa da Penha", respectivamente por Jamelão e Ari Cordovil. Em 1960, Nuno Veloso gravou "Vale do São Francisco" (parceria com Carlos Cachaça).[7]
No início da década de 1960, Cartola se tornou zelador da Associação das Escolas de Samba, localizada em um velho casarão no centro do Rio de Janeiro, que se tornou um ponto de encontro de sambistas de toda a cidade. Além das rodas de samba no local, Zica - uma exímia cozinheira - passou a servir uma sopa aos participantes. Estimulado por amigos, Cartola e Zica resolveram aplicar a fórmula música-comida em um sobrado da rua da Carioca, também na zona central da cidade, em 1963.[4] A iniciativa contou com o apoio financeiro de empreendedores considerados "mangueirenses de coração", como o empresário Renato Augustini.[3]
O Zicartola se tornou um marco na história da música popular brasileira no início das década de 1960. Além da boa cozinha administrada por Zica, Cartola fazia as vezes de mestre de cerimônias, propiciando o encontro entre sambistas do morro e compositores e músicos de classe média, especialmente ligados à Bossa Nova, além de poetas-letristas como Hermínio Bello de Carvalho e jornalistas musicais como Sérgio Cabral. Velhos bambas, como Nelson Cavaquinho e Zé Kéti, se juntavam a novos talentos, como Élton Medeiros e Paulinho da Viola.[4] Além da presença constante de alguns dos melhores representantes do samba de morro, diferentes gerações de cantoras se encontravam ali, como Elizeth Cardoso e Nara Leão.
No Zicartola, desafiado pelo amigo Renato Agostini, Cartola compôs com Elton Medeiros em cerca de 30 minutos o samba "O Sol Nascerá", que se tornaria um de seus grandes clássicos. A mesma facilidade para compor experimentaria em "Alvorada" um samba feito a seis mãos. Compusera com Carlos Cachaça a primeira parte de um samba que decidiram mostrar a Hermínio Bello de Carvalho, que escreveu então os versos da segunda parte, que ele musicou na hora.[7]
Moda no Rio de Janeiro, o Zicartola inaugurou um gênero de casa noturna que viria a se propagar nas décadas seguintes. Apesar disso, o bar durou pouco e, mal-administrado, fechou as portas após dois anos de existência, pois seu dono definitivamente não tinha tino comercial.[4] Em 1974, um bar chamado Zicartola foi aberto no bairro paulistano de Vila Formosa.[3]
Ainda em 1964, Cartola e Zica se casaram oficialmente (às vésperas do casamento, ele compôs "Nós Dois" para ela), e o sambista atuou no filme "Ganga Zumba" (de Carlos Diegues), no papel de um escravo (já havia atuado discretamente em "Orfeu Negro" e ainda participaria de "Os Marginais").[4] O samba "O Sol Nascerá" foi gravado por Isaura Garcia.[7]
Em 1965, foi lançado o álbum com gravações do Show Opinião, no ano anterior, realizado entre Zé Keti, João do Vale e Nara Leão - esta incluíu "O Sol Nascerá" (de Cartola e Elton Medeiros) no repertório do LP.[3] Esta gravação tornou Cartola, assim como outros sambistas de seu círculo, conhecidos pelo público de classe média da época, projetando-os profissionalmente. Em consequência do prestígio que ganhou, Cartola chegou a ter seu nariz retocado pelo célebre cirurgião plástico Ivo Pitanguy.[4] Pery Ribeiro e Bossa Três também regravam "O Sol Nascerá".[7]
Ainda em 1965, Cartola iniciou a construção de uma casa (verde e rosa) ao pé do morro da Mangueira, em terreno doado pelo então Estado da Guanabara.[5] Naquele mesmo ano e no seguinte, fez participação em dois discos de Elizeth Cardoso, que gravou o samba "Sim" (parceria com Oswaldo Martins e Leny Andrade).[7] Ainda em 1966, gravou com Clementina de Jesus seu samba "Fiz por você o que pude".[7]
Em 1968, participou em duas faixas do LP "Fala, Mangueira", que reuniu, além dele, Nelson Cavaquinho, Carlos Cachaça, Clementina de Jesus e Odete Amaral. Também naquele ano, Cartola gravou com Odete Amaral "Tempos Idos" (parceria com Carlos Cachaça) e Ciro Monteiro gravou "Tive Sim".[4][7]
[editar] A glória na velhice
Em 1970, Cartola protagonizou uma série de apresentações promovidas pela União Nacional dos Estudantes, intituladas "Cartola Convida", na praia do Flamengo, onde recebia grandes nomes do samba. Também naquele ano, a Abril Cultural lançou um volume dedicado à sua obra na série "História da música popular brasileira", no qual o sambista interpretou "Preconceito" (de sua autoria). Em 1972, Paulinho da Viola gravou "Acontece" e Clara Nunes gravou "Alvorada" (com Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho). Em 1973, Elza Soares gravou "Festa da Vinda" (parceria com Nuno Veloso).[7]
Mas a consagração definitiva viria somente em 1974, alguns meses antes de completar 66 anos, quando o sambista finalmente gravou seu primeiro disco-solo. Cartola, lançado em uma iniciativa do pesquisador musical, produtor de discos e publicitário Marcus Pereira. O disco, que recebeu vários prêmios e foi considerado um dos melhores daquele ano,[1] reunia uma coleção de obras-primas de Cartola e uma equipe de instrumentistas de primeira linha no acompanhamento. O sambista interpretou "Acontece", "Tive Sim", "Amor Proibido" e "Amor Proibido" (canções de autoria própria), "Disfarça E Chora" e "Corra E Olhe O Céu" (parceria com Dalmo Casteli), "Sim" (com Oswaldo Martins), "O Sol Nascerá" (com Élton de Medeiros), "Alvorada" (com Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho), "Festa Da Vinda" (com Nuno Veloso), "Quem Me Vê Sorrindo" (com Carlos Cachaça) e "Ordenes E Farei" (com Aluizio).[4]
Também em 1974, a mesma gravadora Marcus Pereira lançou o LP "História das escolas de samba: Mangueira", no qual Cartola interpretou algumas faixas. Pouco depois, durante uma entrevista ao radialista e produtor Luiz Carlos Saroldi, em um programa especial para a Rádio Jornal do Brasil, apresentou dois sambas ainda inéditos: "As Rosas Não Falam" e "O Mundo é um Moinho". Ainda naquele ano, o sambista participou do programa radiofônico "MPB - 100 ao vivo" - os programas foram editados em oito LPs com o mesmo título e em um dos álbuns ocupou todo um lado, deferência só concedida a dois outros convidados, Luiz Gonzaga e Paulinho da Viola - e se apresentou no bairro carioca de Botafogo, em que atuou ao lado da cantora Rosana Tapajós e do flautista Altamiro Carrilho.[7] Gal Costa regravou "Acontece".
Logo depois, em 1976, a mesma gravadora lançou o segundo LP, também intitulado Cartola. O sucesso do álbum foi puxado por uma de suas mais famosas criações, "As Rosas Não Falam", incluída na trilha sonora de uma novela da Rede Globo. Ainda em seu segundo disco, Cartola interpretou suas composições "Minha", "Sala de Recepção", "Aconteceu", "Sei Chorar", "Cordas de Aço" e "Ensaboa". Gravou também as canções "Preciso me encontrar" (de Candeia), "Senhora tentação" (de Silas de Oliveira) e "Pranto de Poeta" (de Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito. Também nesse ano, Clementina de Jesus gravou "Garças Pardas" (parceria com Zé da Zilda).[7]
A grande popularidade obtida pelo samba levou Cartola a uma divulgação inédita de seu trabalho. Realizou seu primeiro show individual, no Teatro da Galeria, no bairro do Catete, acompanhado pelo Conjunto Galo Preto. O show foi um sucesso de público e se estendeu por quatro meses em várias partes do país.[5]
Em 1977, o sambista dividiu com um novo parceiro, Roberto Nascimento, uma turnê por palcos do Sesc, no interior de São Paulo.[8] Em meio ao grande sucesso, Cartola voltou a desfilar pela Mangueira, após 28 anos de ausência no desfile de carnaval. O seu samba "Tive, Sim" foi defendido por Ciro Monteiro na I Bienal do Samba, promovida pela TV Record, e terminou classificado em quinto lugar no concurso.[4] Também foi convidado pela Prefeitura de Curitiba para integrar o juri do desfile das escolas de samba locais, onde, pela primeira e única vez julgou um desfile das escolas. Beth Carvalho gravou com sucesso "O mundo é um moinho". Em junho de 1977, a Rede Globo apresentou o programa "Brasil Especial" número 19, dedicado exclusivamente a Cartola, e que obteve grande êxito. Em setembro daquele mesmo ano, o sambista participou (acompanhado por João Nogueira) do "Projeto Pixinguinha", no Rio de Janeiro,e depois em uma excursão pelas principais cidades brasileiras. O sucesso do espetáculo os levou a excursionar por São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.[5][7]
Ainda em 1977, em outubro, a gravadora RCA lançou "Verde que te quero rosa", seu terceiro disco-solo, com igual sucesso de crítica. Um dos grandes destaques do álbum foi "Autonomia", com arranjo do maestro Radamés Gnatalli.[4] Desse LP fazem parte o samba-canção "Autonomia", além de "Nós Dois" (composta especialmente para o casamento com Zica, em 1964). Recriou "Escurinha" (samba do mangueirense Geraldo Pereira, falecido prematuramente em conseqüência de uma briga com "Madame Satã"). Estão presentes ainda os sambas "Desfigurado", "Grande Deus", "Que é feito de você" e "Desta vez eu vou" (todos de sua autoria), "Fita meus olhos" (com Osvaldo Vasques) e "A canção que chegou" (com Nuno Veloso.[7]
[editar] Últimas homenagens
Em 1978, quase aos 70 anos, se transferiu da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, buscando um pouco mais de tranqüilidade, na tentativa de continuar compondo, mas sempre voltava para visitar os amigos no morro onde crescera e se tornara famoso.[5] A residência de Cartola e Zica em Mangueira era muito frequentada por músicos e jornalistas, o que levou o casal a procurar um pouco de sossego. Era finalmente a primeira casa própria do artista, o máximo que ele conseguiu com o sucesso obtido no final da vida. Em frente à sua porta, foi inaugurada em seguida uma praça apropriadamente batizada de As Rosas Não Falam.[4]
Naquele mesmo ano, estreou seu segundo show individual: "Acontece", outro sucesso. E em novembro, por ocasião de seu septuagésimo aniversário, recebeu uma grande homenagem na quadra da Mangueira. O sambista, no entanto, já estava doente. Diagnosticado seu mal, câncer na tireóide, foi operado em 1978.[4]
Ainda naquele ano, o sambista gravou com Eliana Pittman o samba "Meu amigo Cartola" (de Roberto Nascimento) e, com Odete Amaral o samba "Tempos Idos" (parceria com Carlos Cachaça). Valdir Azevedo, João Maria de Abreu, Joel Nascimento e Fagner regravaram "As rosas não falam". Elizeth Cardoso regravou "Acontece" e Odete Amaral, "Alvorada". Durante a apresentação no Ópera Cabaré, em São Paulo, no mês de dezembro, o concerto foi gravado ao vivo, por iniciativa de J.C. Botezelli (responsável pelo primeiro disco de Cartola). Esse registro ao vivo só sairia em LP após a morte do compositor.[7]
Em 1979, foi lançado Cartola – 70 anos, seu quarto LP no qual interpretou seus sambas "Feriado na roça", "Fim de estrada", "Enquanto Deus consentir", "Dê-me graças, senhora", "Evite meu amor", "Bem feito" e "Ao amanhecer", além de "O inverno do meu tempo" e "A cor da esperança" (parcerias com Roberto Nascimento), "Ciência e arte" e "Silêncio de um cipreste" (com Carlos Cachaça), "Senões" (com Nuno Veloso) e "Mesma estória" (com Élton Medeiros).
Ainda naquele ano, Nelson Gonçalves e Emílio Santiago regravaram "As rosas não falam". Em fins de 1979, Cartola participou de um programa na Rádio Eldorado, da cidade de São Paulo, no qual contou um pouco de sua vida e cantou músicas que andava fazendo. Essa entrevista foi posteriormente lançada em LP, na década de 1980, com o nome "Cartola - Documento Inédito".[7] Em 1980, a cantora Beth Carvalho regravou "As rosas não falam" e "Consideração" (parceria com Heitor dos Prazeres. Com Nelson Cavaquinho, compôs apenas "Devia ser condenada", gravada pelo parceiro na década de 1980.
A carreira de Cartola não iria longe. Cartola sabia que sua doença era grave mas manteve segredo sobre ela todo o tempo. Para todos dizia que tinha uma úlcera.[1]
“ Quando for enterrado, quero que Waldemiro toque o bumbo. ”
— Cartola, manifestando a sua família um desejo uma semana antes de sua morte, Almanaque da Folha
Três dias antes de morrer, recebeu de Carlos Drummond de Andrade sua última homenagem em vida.[4] O poeta lhe dedicou uma comovente crônica, publicada pelo Jornal do Brasil.[9]
Cartola morreria de câncer em 30 de novembro de 1980, aos 72 anos de idade. O corpo foi velado na quadra da Estação Primeira de Mangueira, onde por lá passaram as mais diversas presenças do mundo da música; Clara Nunes, Alcione, Emilio Santiago, Chico Buarque, João Nogueira, Dona Ivone Lara, Nelson Sargento, Jamelão, Roberto Ribeiro, Clementina de Jesus, Martinho da Vila, Gal Costa, Simone, Elizeth Cardoso, Paulo Cesar Pinheiro, Beth Carvalho, Paulinho da Viola, Gonzaguinha, entre muitos outros. Seu corpo foi sepultado no Cemitério do Caju. Dona Zica viu o corpo do seu grande amor pela última vez, abraçada com Clara Nunes, que era amiga e uma das "queridinhas" do poeta. Atendendo a seu pedido, no dia 1º de dezembro, data de seu funeral, Waldemiro, ritmista da Mangueira, que havia aprendido com ele a encourar seu instrumento, marcou o ritmo para o coro de "As Rosas Não Falam", cantada por uma pequena multidão de sambistas, amigos, políticos e intelectuais, presentes em sua despedida. Em seu caixão a bandeira do time do seu coração, o Fluminense.[1]
Márcio Mello para Revista Pocket.
É improvável achar alguém que nunca tenha ouvido alguma música de Márcio de Abreu Mello, mesmo que desconheça o seu nome. Aqueles que já apreciaram canções de artistas como Cássia Eller e Vânia Abreu, provavelmente já se pegaram cantarolando refrões criados por ele. Um dos maiores sucessos da cantora Daniela Mercury até hoje, “Nobre Vagabundo”, é de autoria dele, além de “Esnoba”, que foi trilha sonora da novela global “Beleza Pura”, executada pelo grupo Moinho. Na lúdica década de 80, ele liderou a banda Rabo de Saia, junto com quatro musicistas baianas. O grupo se instalou no Rio de Janeiro, vivenciando de perto uma das fases mais importantes do rock nacional. De volta a Salvador, o cantor participou de alguns dos eventos mais exóticos e cultuados da cena alternativa baiana, o que nunca surpreendeu os fãs que já o acompanham há tempo; ele já experimentou pop, punk, rock, bossa e MPB. O ecletismo musical sempre se refletiu também no seu conceito estético. Ao ver Márcio Mello, é quase impossível ter certeza de como será a sua roupa ou corte de cabelo, no dia seguinte. “Sinto grande necessidade de ter dias diferentes porque sou inquieto; acho que esse é o motivo de eu ser tão mutante. Nunca quis saber qual o motivo da minha existência como artista, prefiro acreditar que posso desempenhar múltiplos papéis na música”, diz o cantor. Com oito álbuns lançados em 24 anos de carreira, o cantor tocou na Inglaterra, Espanha e Portugal; em solo português ele é até hoje, um dos compositores brasileiros mais tocados. Este ano, levou 20 dias na Europa gravando o seu primeiro DVD, na Holanda, Portugal e Espanha, que também utiliza imagens gravadas aqui no Brasil. Para entender a riqueza da história musical dele é necessário comparar o seu trabalho, que está previsto para ser lançado agora em novembro, com as inúmeras experiências sonoras iniciadas por um ainda adolescente Márcio Mello, que, ao descobrir Bob Marley e Luiz Gonzaga, percebeu que a sua vida seria tudo, menos previsível. SOLITARIO PUNK Gravado no estúdio Benedito em salvador (BA) no período de abril a julho de 2009. Produzido por Marcio Mello Com participações de : Participação especial Chorão em mulher de 23 Baixo : Baé e Marcelo seco Guitarra , voz e teclado : Marcio Mello Bateria : Daniel
Fonte: www.myspace.com/marciomello
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
Palestra com a Atleta Olímpica Rosemar Coelho Neto Menasse, a cantora e compositora Adyel Silva (filha de Adhemar Ferreira da Silva) e abertura da exposição "Projeto Atletismo: A Força do Esporte" do Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva, com monitoria dos alunos da EE “Poeta Domingues Bauer Leite”.
16 de maio de 2016
Auditório da Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro ganhador de uma medalha olímpica de atletismo na história do Brasil em 1952. Nasceu em São Paulo em 29 de setembro de 1927, conquistou as medalhas de ouro no salto triplo nos Jogos de Helsinque 1952 e de Melbourne 1956, sendo o primeiro bicampeão olímpico do país. Em 2012, foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo. Ele é o único brasileiro a representar o país no salão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), faleceu em São Paulo em 12 de janeiro de 2001.
Adyel Silva, por força das atividades profissionais do pai, foi criada entre o Brasil, Europa e África, e formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Inciciou a carreira de cantora profissional no início da década de 80, ao ser convidada para acompanhar o pianista Guilherme Vergueiro no bar One More Time. Nos anos seguintes se dedicou ao teatro, tendo participado dos espetáculos "O País dos Elefantes", estrelado pelo ator Antônio Fagundes, o musical "Emoções Baratas", dirigido por José Possi Neto (irmão de Zizi Possi), e "Cristal", espetáculo escrito po Ronaldo Bastos e dirigido por José Maurício Machline. Participou também de produções cinematográficas, como "O Efeito Ilha", de Luis Alberto Pereira, e o curta-metragem vencedor do Festival Internacional "Open Door", realizado pela BBC, "O Menino, a Favela e as Tampas de Panela", de Cao Hambúrguer. Também fez participações em programas de TV. O primeiro CD, "Chic da Silva" foi gravado somente em 2003, e tem composições da própria Adyel, além de algns clássicos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Roberto Menescal. O CD foi incicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB. Em 2011 Adyel participou do Cd "A Voz da Mulher na Obra de Taiguara", cantando a música "Coisas" (Taiguara).
Rosemar Coelho Neto Menasse, nasceu em Juquiá em 2 de janeiro de 1977, foi aluna nas Escolas Estaduais "Poeta Domingues Bauer Leite" e "Professor Armando Gonçalves". Jogava vôlei na escola, mas não se adaptou ao esporte. Estimulada pelo Professor de Educação Física Paulo Itioka, migrou para o atletismo. "Ele foi mais que um professor, foi como um pai, não sossegou enquanto não encontrou um clube para mim", conta Rosemar. Numa competição escolar, por um erro nas inscrições, correu com os meninos e venceu. O resultado rendeu o convite do técnico Roberto Dik para integrar a equipe de Cubatão, seu primeiro clube.
Carreira
Melhor marca pessoal:
100 m - 11s23 (Bogotá/2004)
200 m - 23s10 (Tunja/2001)
Resultados importantes:
100 m
7ª na Universíade de Daegu/2003
8ª no Troféu Brasil/2012 (11s91)
Revezamento 4x100 m
Medalha de prata no Troféu Brasil/2013 (43s63, com Lucimar de Moura, Thaíssa Presti e Ana Cláudia Lemos Silva)
5ª no Mundial de Berlim/2009
4ª nas Olimpíadas de Pequim/2008
Medalha de bronze na Universíade de Daegu/2003
Medalha de prata na Universíade de Pequim/2001
Tricampeã do Troféu Brasil, em 2010, 2011 e 2012 (44s65)
O Instituto Salto para a Vida - Adhemar Ferreira da Silva é uma instituição sem fins lucrativos que acredita que o esporte é uma importante plataforma para o desenvolvimento humano.
A prática esportiva aproxima o jovem do trabalho em equipe, da cooperação,disciplina, hábitos saudáveis e inclusão sócio-cultural.
Os projetos do Instituto buscam manter jovens e crianças inclusos na sociedade, afastando-os da criminalidade, colaborando para um Brasil mais saudável.
O projeto Atletismo - A Força do Esporte promove entre jovens estudantes a modalidade do atletismo e suas provas além de aproxima-los de atletas brasileiros. Uma exposição e atividades multidisciplinares colaboram para uma nova visão sobre o esporte, instigando a sua prática e seus valores. Acreditamos que o esporte é uma importante ferramenta na construção da cidadania.
Para incentivar o esporte não apenas como atividade física, mas também profissional, o projeto irá colocar atletas e estudantes , para um conversa honesta sobre o impacto positivo do esporte em suas vidas.
16 de maio de 2016
Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino da Região de Miracatu
Fontes:
www.adhemarferreiradasilva.org
www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo19...
en.wikipedia.org/wiki/Rosemar_Coelho_Neto
www.cantorasdobrasil.com.br/cantoras/adyel_silva.htm
Fotografia: Paulo Henrique Zioli
A bagagem que o artista mineiro Bruno Cupertino traz em seus ombros contém relíquias e antiguidades que, aparentemente, podem destoar da sua pouca idade. Bruno é um sambista à moda antiga, que transita com desenvoltura por várias perspectivas. É cantor, compositor e multipercussionista. Mais do que isso, é brasileiro, mistura, ginga e cultura. Fruto genuíno daquela raiz plantada na primeira metade do século passado. Legítimo representante do “velho samba” e defensor intransigente da lira poética de quem “veio primeiro”. É um aliado consciente dos grandes bambas, que trata com deferência os poetas e tira desse forte alicerce a inspiração para suas composições.
Com esses pré-requisitos e dando vazão à magia que o conduz, o sambista Bruno Cupertino apresenta, no próximo dia 25 de maio, no Cine Theatro Brasil Vallourec, o show “Originalidades”. “Bem mais do que a materialização de boas intenções, este trabalho é um estado de espírito onde a poesia aflora feliz, num espetáculo que entrará para história do samba das nossas muitas Minas Gerais”, define o artista.
Com o clima descontraído, costumeiro de suas apresentações, o sambista mostra ao público as diversas facetas do seu relicário musical. O show é resultado de sua vivência no samba ao longo de 15 anos de carreira, numa simbiose de canções delicadas que retratam o cotidiano, o amor e a ancestralidade do artista. Entre as obras estarão algumas já consagradas nos palcos e rodas de samba da cidade como “Revés”, “Pra Oxum Bailar”, “Rebentação” e “Bodas de Amor”.
Bruno Cupertino apresenta o show “Originalidades”
25 de maio – 20h
Teatro de Câmara – Cine Theatro Brasil Vallourec
Av. Amazonas, 315 - Centro
Belo Horizonte, MG. 25 de maio de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Filho de Paulo Jobim, neto primogênito de Tom. Pianista, compositor, cantor. Trabalha, atualmente, junto ao pai no Jobim Trio com Milton Nascimento.
MARIA RITA
SESC Pinheiros 05/03 Quinta Feira
Show de lançamento do DVD Samba Meu, que inclui sambas inéditos de grandes compositores, e clássicos como Cara Valente, Encontros e Despedidas e Caminho das Águas. Teatro Paulo Autran.
Biografia:
Maria Rita começou a cantar profissionalmente aos 24 anos. Agora, com 30, não acha que foi tarde. "Você se achar no mundo é uma tarefa muito difícil", diz a jovem que se formou em comunicação social e estudos latino-americanos nos EUA. Filha de Elis Regina e Cesar Camargo Mariano, de tanto dizerem que ela precisava cantar, Maria Rita resistiu durante algum tempo. "Encaro a vida como um grande processo feito de vários pequenos processos no caminho. Sempre quis cantar. Mas a questão não era querer. Era por quê. Não gosto de fazer nada sem ter um porquê. Fica mais fácil quando você tem um objetivo, uma meta. O motivo passou a existir quando percebi que ficaria louca se não cantasse", afirma.
Após escolher a hora certa, ela não pode queixar-se dos resultados que alcançou. Aliás, ninguém pode reclamar dos resultados alcançados por Maria Rita. Antes mesmo de lançar um CD foi a vencedora do Prêmio APCA de 2002 como Revelação do ano. Seu primeiro disco, "Maria Rita", lançado em setembro de 2003, vendeu mais de 1 milhão de cópias em todo o mundo. O primeiro DVD, que traz o mesmo título e foi para as lojas na primeira semana de novembro daquele ano, chegou à marca de 180 mil cópias. Ambos foram lançados em mais de 30 países, incluindo Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, Colômbia, Dinamarca, Equador, Finlândia, França, Inglaterra, Itália, Japão, Coréia, República Tcheca, México, Holanda, Noruega, Portugal, Suécia, Suíça, Taiwan e Venezuela. Os números referentes à jovem cantora são sempre impressionantes. Maria Rita alcançou, no Brasil (um mercado tido como em crise, ameaçado pela pirataria), Disco de Platina Triplo e DVD de Diamante; em Portugal, CD de Platina. Também, pudera... Foram 160 shows completamente lotados ao longo de 18 meses.
O reconhecimento foi de público e de crítica. Maria Rita venceu prêmios importantíssimos em 2004: Grammy Latino nas categorias Revelação do Ano, Melhor Álbum de MPB e Melhor Canção em Português ("A festa"); Prêmio Faz a Diferença (oferecido pelo jornal "O Globo"); o troféu da categoria Melhor Cantora do Premio Multishow e os do Prêmio Tim nas categorias Revelação e Escolha do Público. Do primerio CD dela, foram trabalhadas as músicas "A festa", "Cara valente", "Encontros e despedidas" (que foi tema na novela "Senhora do Destino") e "Menininha do portão".
O aprendizado para Maria Rita se deu todo de maneira instintiva e informal. Uma conversa com o pai, quando era mais jovem, ilustra bem isso. Maria Rita pediu que Camargo Mariano a ensinasse a tocar piano. Diante de uma negativa, encolheu-se: "Ok, você não tem tempo, não é?" O pai, que com certeza é uma das grandes referências musicais dela, discordou; disse que tempo, se fosse o caso, ele arrumaria. O problema é que ele aprendera sozinho... "O que ele toca ele não aprendeu com ninguém, então ele não tem o que me passar", entende agora Maria Rita, que seguiu trilha parecida. Soltava a voz e pronto. Passou a fazer aulas de canto, mais tarde, para "saber usar o instrumento". Ela até gostaria de ter uma bagagem mais formal, mas por outro lado mostra-se satisfeita com os caminhos que escolheu guiada pelo instinto e pelo coração.
Em setembro de 2005, chegou às lojas o novo trabalho de Maria Rita, "Segundo". O primeiro single foi "Caminho das águas". Juntamente com a pré-venda do CD em lojas online, foi feita a "venda digital" do single "Caminho das águas". Neste último caso, uma novidade no mercado brasileiro de discos, foram tantos downloads que houve congestionamento já na data de lançamento. Todo mundo queria ter Maria Rita gravada no computador. E não é para menos.
O novo CD rendeu à cantora uma extensa turnê no Brasil, participações especiais em diversos CDs nacionais ("Forró pras crianças" e "100 anos de frevo"), shows nacionais (Arlindo Cruz, O Rappa, Os Paralamas do Sucesso, Gilberto Gil e Mart'nália) e internacionais (Jamie Cullum, Mercedes Sosa e Jorge Drexler). O sucesso mundial de "Segundo" lhe rendeu, em 2006, mais dois Grammys Latinos -- Melhor Álbum de MPB e Melhor Canção Brasileira com "Caminho das Águas" de Rodrigo Maranhão -- e mais de 50 apresentações no exterior com sucesso absoluto de público e crítica no Montreux Jazz Festival, North Sea Jazz Festival, Irving Plaza (NY), San Francisco Jazz Festival, dentre outros.
Em abril de 2008, a ABPD concedeu o Disco de Platina a "Samba Meu" pelas mais de 125 mil cópias vendidas do CD. O álbum também ganhou o prêmio de "melhor CD" no 15º Prêmio Multishow de Música Brasileira.
Discografia
Maria Rita (2003)
Segundo (2005)
Samba Meu (2007)
Pueblo Mágico
Dolores Hidalgo, Cuna de la Independencia Nacional
El Kiosco se encuentra en El Jardín de los Compositores Dolorenses; en la esquina de las calles de Jalisco y Puebla, frente al Templo de la Tercera Orden.
Al centro de cada arco que forman las columnas, hay una placa con el nombre de un compositor nacido en la ciudad ...
A compositora Ana Terra esteve na cidade na noite de terça-feira (13), para participar da VIII Feira do Livro de Ponta Grossa. A renomada compositora carioca tem cerca de 200 gravações de obras musicais com letras de sua autoria, nas vozes de Elis Regina (‘Essa Mulher’, ‘Pé sem Cabeça’, ‘Sai Dessa’), Milton Nascimento e Nana Caymmi (‘Meu Menino’), Maria Bethânia (‘Da Cor Brasileira’), entre outros. Na sua palestra, Ana Terra discutiu o sistema criativo da música brasileira e enfatizou a necessidade de uma maior valorização da música nacional.
Foto: Saori Honorato