View allAll Photos Tagged components
" Esempio di spettro di rumore rosa
In Fisica si definisce rumore rosa o rumore 1/f o rumore Flicker un particolare tipo di rumore in cui le componenti a bassa frequenza hanno potenza maggiore, a differenza del rumore bianco in cui la potenza è uguale per qualsiasi frequenza....."
Shiny metal objects on display in the hospital. A very dear friend of mine broke her pelvis. Thankfully she doesn't need one of these ...
"The purpose of hip replacement surgery is to remove the two damaged and worn parts of the hip joint – the hip socket, acetabulum, and the ball, femoral head – and replace them with smooth, artificial implants called prostheses, which will help make the hip strong, stable and flexible again".
'Istanbul Museum of the History of Science and Technology in Islam' (Turkish: İstanbul İslam Bilim ve Teknoloji Tarihi Müzesi)
First run of the Component Tester, with an inductance.
Portuguese Elektor nº137, May 1996
All resistors are 1% precision or better.
The N-Chanel JFET transistor BF256A required for the Wien oscillator ("A" version mandatory because of the 3 to 7 mA Idss) was replaced here (and only seen in this picture) by 2N5485 (Idss of 4 to 10mA), but be advised that his pins are reversed (BF256 1-G, 2-S, 3-D and 2N5485 1-D, 2-S, 3-G)
Magazin (FR version) can be found here:
archives.doctsf.com/documents/feuilleter_document.php?num...
Brig. Gen. William R. Phillips, II, the Virginia National Guard Land Component Commander, visits with Soldiers from the Danville-based 429th Brigade Support Battalion, 116th Brigade Combat Team June 16 at Fort Pickett during the unit's annual training period. Phillips met with the battalion's senior staff and discussed convoy procedures and other battalion operations as well as viewing a live feed from the battalion's Raven unmanned aerial vehicle. (Photo by Cotton Puryear, Virginia Guard Public Affairs)
Jon Ippolito provides guide to integrating permaculture practices into Javascript for browser plugins, during Still Water: What Networks Need to Thrive at the School of Cinematic Arts Gallery, University of Southern California.
Part of Redesigning Reality, a series sponsored by USC's Visions and Voices [web-app.usc.edu/ws/eo2/calendar/113/event/893758].], Media Arts and Practice PhD program [imap.usc.edu/]. and Institute for Multimedia Literacy [iml.usc.edu].
A power company substation component has been spotted in the St. Petersburg yard near the Home Depot store on December 6, 2012. Courtesy Tom Pavluvcik
Aspirantex 2017
O Poder Naval do Brasil vai ao Mar!
_____________________________________________________________________________
Entre os dias 12 de janeiro a 02 de fevereiro, a Marinha do Brasil realiza a comissão Aspirantex 2017, um exercício naval destinado a aprimorar os conhecimentos e auxiliar nas escolhas profissionais de cerca de 200 aspirantes embarcados, entre homens e mulheres, egressos do 2º ano da Escola Naval.
Atuando na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro (RJ) e Mar Del Plata (Argentina), a comissão Aspirantex 2017 está nesse momento em visita aos portos de Mar Del Plata e Montevidéu (Uruguai).
Na sequência do exercício, serão visitados os portos brasileiros de Itajaí e São Francisco do Sul, ambos localizados no estado (província) de Santa Catarina, bem ao sul do Brasil.
Para a realização da operação, o comandante em chefe da esquadra, Vice-Almirante Celso Luiz Nazareth constituiu o Grupo Tarefa (GT) 701.1, designando o comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Valter Citavicius Filho para liderar, coordenar e conduzir os exercícios que envolvem o emprego de diversos meios operativos da Força Naval Componente.
As metas do exercício envolvem o aprestamento dos meios da Esquadra e também contribuir para a escolha da opção de corpo e área de habilitação dos aspirantes do 2º ano da Escola Naval, sediada na cidade do Rio de Janeiro.
O GT 701.1 está composto, nessa primeira fase do exercício, pelo Navio Desembarque de Carros de Combate Almirante Sabóia (G-25), onde a reportagem de Tecnologia & Defesa encontra-se embarcada, Navio Doca Multipropósito Bahia (G-40), a Corveta Barroso (V-34), o Navio Tanque Almirante Gastão Motta (G-23) e as fragatas Type-22 Greenhalg (F-46) e Rademaker (F-49).
Na segunda fase, que começará dia 24 de janeiro, também irão se juntar ao GT 701.1, em apoio as operações, o submarino Tupi (S30), o navio-patrulha Benevente (P61) e unidades aéreas do Comando da Força Aeronaval e aeronaves da Força Aérea Brasileira.
Está prevista a participação do navio-patrulha-oceânico Amazonas (P-120), mas no dia 19 de janeiro esse meio foi destacado para auxiliar na recuperação dos destroços de um avião civil que caiu no litoral do Rio de Janeiro (região de Paraty, famoso balneário de luxo).
Entre os passageiros que faleceram na queda do avião está o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Javascki, relator em uma das maiores investigações sobre corrupção já feitas no Brasil, a Operação Lava-Jato, que envolve diversos políticos, empresários e funcionários públicos da alta administração federal.
Aspirantes e as Operações Navais
Na desatracação do porto, no Rio de Janeiro, o GT 701.1 realizou a navegação em canal varrido (livre de minas) e enfrentou a oposição de submarino (S30) estrategicamente posicionado na saída para o mar aberto, sendo apoiados nessa tarefa por um helicóptero antissubmarino SH-16 Sea Hawk do Esquadrão HS-1 "Guerreiro" e aeronave de patrulha marítima e guerra ASW/ASUW Lockheed P-3AM da Força Aérea Brasileira.
Já em mar aberto, as operações aéreas dos helicópteros navais embarcados no NDM G-40 Bahia e nas fragatas Type-22 serviram para adestrar as tripulações dos navios dotados de convoo, nas fainas de lançamento e recolhimento desses meios.
Em paralelo a essas atividades, foram realizados treinamentos de CAV (controle de avarias), onde danos em combate e incêndios a bordo (simulados) foram combatidos por equipes compostas pelos aspirantes, orientados pelos tripulantes dos navios. Exercícios de Postos de Abandono , circulação interna a bordo e correta localização e operação das balsas salva vidas, dentre outros, demonstraram aos alunos da Escola Naval os perigos das atividades a bordo.
Em todos os dias de mar, durante a primeira fase, foram realizados inúmeros exercícios de Postos de Combate, visando verificar a prontidão operacional e aptidão das equipes de bordo, e tarefas como detecção de ruídos (A/S), Leap Frog/Light Line, manobras táticas e operações aéreas.
O tiro noturno contra granada iluminativa (GIL) e o tiro diurno contra alvo conhecido como "Killer Tomato" foi executado com o uso dos canhões automáticos de 20 mm, 40 mm e metralhadoras pesadas de 12,7 mm existentes a bordo dos navios. O NDCC G-25 Almirante Sabóia demonstrou excelente pontaria nas duas ocasiões, anotando diversos impactos certeiros nos alvos. Os outros navios do GT 701.1 não ficaram atrás, apresentando um desempenho satisfatório de tiro em ambas as ocasiões.
Os navios também se exercitaram no trânsito com oposição de superfície, a maior ameaça representada por mísseis superfície-superfície lançados pelo "inimigo". Do toque para Postos de Combate, passando pelo impacto do míssil (simulado) e o acionamento do CAV, é impressionante o profissionalismo e rapidez com que as equipes executam suas tarefas.
Esses eventos a bordo dos navios contam com a participação direta dos aspirantes, seja no preparo e planejamento, seja na execução como instruendos, ou indiretamente, como observadores, caso do tiro diurno e noturno com munição real.
Comandante de Operações Navais a bordo
O Comandante de Operações Navais da Marinha do Brasil, almirante-de-esquadra Sérgio Roberto Fernandes dos Santos, chegou a bordo do NDCC G25 Almirante Sabóia após transporte desde terra por um helicóptero UH-15/H225M da Aviação Naval (ver entrevista).
Na sequência das atividades, o CON realizou uma visita ao NDM G-40 Bahia, onde conversou com os aspirantes embarcados, mesma atividade realizada anteriormente no NDCC G-25 Almirante Sabóia, quando da sua chegada a bordo.
Light Line/ Transferência de Carga Leve
Uma das mais tradicionais fainas (tarefas) da vida no mar, o Light Line consiste na aproximação e lançamento de uma retinida (cabo leve), e na posterior troca deste por cabos cada vez mais pesados, capazes de suportar a Transferência de Carga Leve (TCL) entre os dois navios, que navegam lado a lado, mantendo velocidade e proa constantes.
Uma típica tarefa feita em equipe, é toda comandada através de toques de comando por apitos e emprego de sinaleiros, tudo isso enquanto os navios permanecem próximos.
A TCL dessa vez envolveu um marco histórico. Na faina realizada entre o NDCC G25 Almirante Sabóia e a fragata F-49 Rademaker, aconteceu a primeira travessia TCL realizada por uma mulher, a aspirante Amanda Passos. Primeiro, foi feito um teste com uma carga inerte equivalente a uma vez e meia o peso da aspirante, e após, a passagem real entre navios.
Na proa do NDCC G-25 e da F-49, tripulantes em linha ou dispostos em um "carrossel" realizaram a tração e movimentação dos cabos, a comando do Senhor Mestre do Navio, normalmente o militar de marinharia mais antigo. Comprovando a perícia das tripulações e a segurança dessa atividade, a aspirante Amanda Passos foi até a F-49 e voltou a bordo do G-25 incólume.
Mergulhadores de Combate!
O exercício denominado SURFEX 983 constou do emprego de um destacamento GRUMEC ao qual foi ordenado abordar um navio "suspeito", no caso o G-25, com o emprego da técnica Fast Rope, a partir de um helicóptero UH-15.
Em uma das portas da aeronave, um GRUMEC armado com fuzil sniper PGM Ultima Ratio, em calibre 7,62 mm, provê a segurança pelo ar do destacamento. Quando o UH-15 chega sobre o convoo, os GRUMEC descem pelo cabo e rapidamente assumem posições na proa do navio, avançando decididamente em direção ao passadiço. Do ar, e circulando sobre o navio, o UH-15 provê a cobertura aérea.
Após rápida subida pelas escadas externas, é dada a ordem para que TODOS no passadiço deitem-se no chão, para verificação (revista) e apreensão de armamento, caso seja encontrado. Na simulação, dois fuzis de assalto são encontrados com os "tripulantes", e o imediato do navio e seus oficiais subalternos são detidos para averiguação posterior, assim como os tripulantes que estavam armados. O material é confiscado e anexado nos autos de abordagem.
Os GRUMEC, tropa de elite da Marinha do Brasil, egressos do Batalhão Tonelero, apresentaram uma novidade nesse treinamento. Além do emprego de fuzis de assalto HK 416 em calibre 5,56 mm, foi possível observar os novos uniformes e equipamentos adotados (ainda em testes), como capacetes táticos, todos camuflados em vários tons de cânhamo e verde, bem diferente do material anteriormente empregado.
Após a finalização da apresentação, aconteceu uma palestra para os aspirantes a bordo, onde dúvidas sobre a carreira nas Forças Especiais da Marinha foram sanadas, e a vida desses militares foi apresentada pelo comandante do destacamento aos aspirantes. Por questões de segurança, nenhum dos GRUMEC pode ser identificado, e seus rostos nas fotos estão distorcidos intencionalmente.
GT 701.1 no Uruguai
Na chegada ao porto de Montevidéu, o NDCC G-25 Almirante Sabóia, líder do grupo de navios, saudou a terra com a tradicional salva de 21 tiros protocolares, prontamente respondida pelos uruguaios. Após a faina de atracação, que envolveu diversos rebocadores e um prático, foi realizada a bordo solenidade de recepção do Embaixador do Brasil no Uruguai, Sr. Fulano de Tal, e dos adidos militares, oficiais coronéis da Força Aérea Brasileira e Exército Brasileiro, além de autoridades uruguaias lideradas pelo Comandante-em-Chefe da Armada daquele País, almirante Fulano de Tal.
No dia 23 de janeiro, o GT.701.1 suspenderá de Montevidéu e Mar Del Plata, reunindo-se em alto mar para empreender a segunda parte da Aspirantex 2017, que envolverá treinamentos e exercícios como Transferência de Óleo no Mar (TOM) e reabastecimento de aeronave em voo (In Flight Refueling ou IFR) e Trânsito com Oposição de Submarinos, dentre outros. O destino final do GT 701.1 será a cidade do Rio de Janeiro/Base Naval da Ilha do Mocanguê.
Por Roberto Caiafa, diretamente de Montevidéu, Uruguai, para Tecnologia & Defesa.
The R keeps all the components that make the GT350 great and throws out pretty much everything else not required by law or structural integrity, all in the interest of destroying road courses. So the flat-crank 5.2-liter V-8 stays, still eclipsing both 500 horsepower and 400 lb-ft of torque. (Final output for the engine has yet to be confirmed.) The electronic, adaptive MagneRide suspension goes to work under the GT350R, too, but gets new, track-oriented programming and is teamed with revised spring rates and anti-roll bars, a lower ride height, and unique alignment settings, as well as revised bushings, bump stops, and cross-axis ball joints.
The bodywork is an optimized version of the basic GT350’s. As on that car, everything ahead of the A-pillars has been massaged, and the headlamps sit about one inch lower than they do on the standard-fare Stang. To maximize downforce, the R gets a revised front splitter and a huge carbon-fiber rear wing. Ford says the latter piece moves the center of pressure rearward and improves the balance between downforce and lift.
The brake calipers are painted red, and the badging and body stripes get red pinstriping. The racing seats have red contrast stitching, and the steering wheel has a red centering stripe. Red is racy, after all. The only transmission is a six-speed manual transmission, and the car is fitted with dedicated coolers for the engine oil, the gearbox, and the 3.73:1 Torsen limited-slip differential.
The GT350R, like the Camaro Z/28 that Ford’s engineers no doubt had taped to a dartboard in the break room, is about as stripped-down as a street-legal car can get in 2015. The GT350R buyer gets no air conditioning, no stereo, no rear seats, and no trunk upholstery or cargo floor. There’s no backup camera for reversing, and neither a spare tire nor a can of sealer can rescue you if you suffer a puncture. Ford also deleted the resonators from the exhaust system, a move the company claims saves weight. That’s undoubtedly true, but the resulting motor music is justification enough for us. Not that the garden-variety GT350 needs any help in that department.
And then there’s the rolling stock: The GT350R rolls on carbon-fiber wheels, a first for any major automaker and a rarity even among exotic supercars. Ford says that the composite wheels—sized 19 by 11 inches up front and 19 by 11.5 out back—save an astounding 13 pounds per corner and are stiffer than any aluminum wheel. And they’re wrapped in hyper-sticky Michelin Pilot Sport Cup 2 tires with a rubber compound and construction unique to the GT350R.
Schwinn Voyageur 1986 _
This was a recent (1985) model with a heavy steel cradle assembly. These are still often copied and sold as inexpensive modern replacement seatposts.
Date code = December 1985
DSCF1853a
Serious restoration work started at Statfold at the start of October. This is a view of the engine removed from the chassis, shows the surface deterioration it had suffered.
4th. October 2016. Photo courtesy Nick Noon
I love the way the colors came out on this one. It's sort of like a cross between terra cotta and maybe southwestern, but with a healthy dose of vintage antique paint layers. I have this one listed, but I might have to rescue it and make something for myself out of it.
Copyright © 2013 by Ginger Davis Allman The Blue Bottle Tree, all rights reserved.
Phee Boon Kang's ear, Ronaldo Freitas, Jack Berger, Norma Freitas, Bob Andrzewski, Marie Zettel, Drew Breakspear, Lilly Zeller, Sue Weber, Jeanine Farhi, Dick Kovacevich, Art Zeller, Alain Farhi, Paul Cohen, Pauline Cohen, Ira Rimerman, Carol Berger, Mary Jo Kovacevich, Milton Longobardi, John Metzger, Alan Weber, Tom Mao, Lou & Barbara Sanandres
3 days into the process to remove useful components for use on other members of the fleet 'Crepello' sits in what is now part of the NRM! Bizarrely it would be another 8 days before it was officially withdrawn on BR records and would spend another two weeks being stripped here before moving to Doncaster Works on June 15th behind 55 014 for cutting.
Unfinished mechanical room room is right behind the rack. All the wiring is already there. Just need grommets.
EUROBIKE, 28 August 2014. Lectures on LEV Components within the LEV Components Special Exhibition.
Read the article: extraenergy.org/main.php?language=en&category=&su...
Le attività illegali sono state e sono una componente essenziale del sistema di impresa e di potere di Berlusconi: sono andate dai legami con la mafia( i rapporti organici di Dell’Utri con le famiglie mafiose sono inconfutabili), all’associazione nella P2 e pertanto con i servizi deviati e le istituzioni asservite, alla corruzione, allo sfruttamento delle gnocche, all’intrigo, al riciclaggio, alla frode e al falso, al ricatto, all’evasione. Fin dalle origini, quindi costituendone la genesi, ha frequentato il reato.
Il suo impero è una sorta di mostruoso gigante che, mentre mostra un piede alla luce, ha tenuto e tiene l’altra gamba ben affondata nel fango. Allorchè tutte le coperture e le connivenze stavano per saltare, ha pensato di creare uno schieramento politico di cui fosse il padrone.
In un Paese normale ciò sarebbe stato immediatamente considerato un delirio grottesco e avrebbe segnato la sua definitiva rovina, ma in Italia, il Paese in cui una volta condannati non si va in prigione ma in Parlamento è stato consentito all’antistato di prendere lo stato per esautorarlo.
Egli ha saturate le istituzioni dei suoi avvocati e dei suoi dipendenti d’azienda e di famiglia, mentre le vaste schiere di giornalisti al soldo e della natura dei lacchè manipolavano e manipolano l’informazione; nel contempo i pochi liberi rischiano il carcere. Il cavaliere misteriosamente ed opacamente arricchito ha costituito un regime poggiato sull’autoritarismo e la mafiosità, mostruosa e inedita creatura del relativismo, del marasma, dell’ebetismo e la cui unica motivazione è la perpetuazione del suo potere personale corrotto.
La supposta democrazia del voto di Berlusconi è una beffa ai sudditi regrediti allo stato di gonzi dallo sculettio mediatico, Berlusconi occupa ogni spazio istituzionale, ogni pubblico servizio con i suoi servi per proseguire i suoi affari sporchi e restare immune alle regole e alle responsabilità per la loro violazione, il reato per Berlusconi è una necessità vitale, Berlusconi sarebbe un cantante da balera senza i miliardi accumulati in buona parte con mezzi illegali e opachi, la cosa pubblica è per lui il suo privato.
Il Paese è la sua bottega, tutti gli italiani li considera suoi dipendenti, le sue proprietà e i suoi affari personali devono avere prevalenza sull’interesse pubblico e il bene comune s’identifica con le fortune personali del signore: un signore benedetto dal tedesco vestito d’oro che accoglie con "cioia" il suo pesare con il tallone il diritto dei cittadini. Dunque occorre che la costituzione sia resa inefficace, le leggi siano piegate al suo tornaconto, la giustizia sia messa al suo servizio, l’unico pensiero consentito sia il suo panegirico, altre ipotesi sarebbero sopruso, eversione, blasfemia, perversità, "comunismo". Gli uomini giusti sono, pertanto, lo stalliere mafioso, il Ghedini, l’unico avvocato in ogni tempo e latitudine che invece di difendere il proprio cliente con le memorie difensive in tribunale, lo fa intoccabile con i decreti legge, l’Emilio Fede e la Vespa, i mezzani al cospetto dei quali una schiava del sesso rumena è pura come una Giovanna D’Arco.
Dicevamo che in ogni altro luogo la trovata del cavaliere sarebbe stata una follia, ma il nostro è il Paese in cui è rimasta la cultura fascista e alligna quella mafiosa, dove si resta soggiogati dalla furbizia e la valentia di godere ed usare del potere incostituzionale e delinquenziale di violare impunemente le leggi dello stato e le regole della convivenza civile e democratica.
E’ il Paese in cui tutti gli stragisti, i terroristi protetti dai servizi deviati e dalla mala politica, benchè responsabili di centinaia di orrendi delitti, sono impuniti e liberi.
E’ il Paese dove un personaggio per sette volte presidente del consiglio è stato giudicato colluso con la mafia, benchè, forse per rispettare ed ossequiare un potente, le sue responsabilità siano state fatte fermare in tempo per la prescrizione del reato; e tuttavia, non essendo per nulla contemplata nell’allegro e scioperato Paese la responsabilità politica, siede a vita nel senato della Repubblica, è mancato poco non fosse eletto alla seconda carica dello stato e non ha mai dismesso le buone frequentazioni con le gerarchie ecclesiastiche.
E’ il Paese dove gli scandalosi delitti e reati d’impresa sono numerosi e rovinosi per i cittadini quanto l’opera delle cavallette, ma pare che ciò sia tranquillamente sistema, e quei grossi mascalzoni possono fare fiche al diritto e al Padreterno, occupando le coste coi loro yacht, il territorio con le loro ville da nababbi, ostentando le gioie delle loro mogli e amanti, intoccabili e sempre dorati.
E’ il Paese dove è possibile, con la condiscendenza dell’opinione pubblica ormai comatosa, sospendere centomila processi a carico di stupratori, sfruttatori della prostituzione, torturatori in divisa, ricettatori, corruttori, fraudolenti, per l’unico scopo di fermarne uno solo.
E’ il Paese in cui, benchè tanto grave sia la deriva morale, culturale ed etica della comunità oriunda, se ne è individuato il male nelle zingarelle che chiedono l’elemosina e nei bambini rom, ai quali si prenderanno le impronte digitali(ah, che "cioia"!), nei clandestini che cercano di dimenticare nell’alcool lo sfruttamento seivaggio, negli extracomunitari che aggiungono la loro violenza disperata da esclusi a quella, ben più allarmante degli insospettabili tra le pareti domestiche.
Così si può ascoltare un certo Gasparri, debolissima intelligenza che giornalmente apre bocca in nome della maggioranza, dire: "Veltroni taccia e faccia opposizione". Inconsapevolmente, come i poveri intelletti, ci conferma l’essenza del berlusconismo: marasma mentale e principi di totalitarismo.
A very small section of "Takpekpe (Conference)", by El Anatsui. I love this guy's work; he takes small bits of metal from bottle tops and other trash and makes them into these HUGE, blobby, net-like, sculptural wall hangings.
Components: Porcelain focal beads made by me.
Heavy copper rings by E2SSupplies.
Lemon serpentine beads.
Vintage green glass beads.
Red glass beads.
Rhodonite beads.
Handforged, soldered copper links by me.
To read about the making of this necklace please visit my blog:
Joline Blais prompts participants to design burritos from ingredients gathered a local South LA markets and based on permaculture principles, during Still Water: What Networks Need to Thrive at the School of Cinematic Arts Gallery, University of Southern California.
Part of Redesigning Reality, a series sponsored by USC's Visions and Voices [web-app.usc.edu/ws/eo2/calendar/113/event/893758].], Media Arts and Practice PhD program [imap.usc.edu/]. and Institute for Multimedia Literacy [iml.usc.edu].