View allAll Photos Tagged Forms

1. Installazione visiva da gustare

Biblioteca civica Pergine Valsugana

 

"Di che forma sei oggi?"

 

Progetto

“Il mondo ha tante forme quanti sono gli occhi che lo contemplano”

installazione diffusa e partecipata

 

Ideazione e realizzazione

Sara Maino

 

9 – 11 LUGLIO 2012

Installazione diffusa e partecipata in città

 

12 – 13 LUGLIO 2012

ore 18:00 – 24:00

Le installazioni saranno in mostra presso le cucine ex Ospedale Psichiatrico di Pergine Valsugana

  

Una produzione

PERGINE SPETTACOLO APERTO

Bando Open creazione contemporanea in Trentino

 

La creazione, dal titolo “Il mondo ha tante forme quanti sono gli occhi che lo contemplano”, ispirato ad una frase del poeta tedesco J.P.Richter, assume la forma di una installazione diffusa e partecipata sul territorio della città di Pergine. Vuole proporre una riflessione sulla Comunità e sul Paesaggio perginese attraverso un percorso reale, metaforico e sensoriale costituito da sei diverse installazioni audio e video collocate in punti significativi della vita cittadina e da una postazione collettiva finale. Al Ristorante, in Farmacia, all’Ufficio Anagrafe, in Biblioteca e al Bar il visitatore potrà fornire il proprio punto di vista partecipando attivamente alla costruzione della propria forma del mondo.

Dentro il paesaggio c’è la vita, i suoni, i rumori, le storie, le memorie di una città; negli interstizi dei vicoli, nel rimosso che non vediamo, nell’incrocio di strade, di sguardi, nella prossemica inascoltata si prospettano nuovi punti di vista da esplorare:

tutto ciò accade. Come trovare la fisionomia del paesaggio mondo? Come vederlo? Come assaggiarlo? Come annusarlo? Come udirlo? Come narrarlo?

Por meio da Educação, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) reforça a luta por um novo projeto de agricultura, que respeite a natureza e todas as formas de vida. Esse objetivo se fortalece com a formatura de 44 jovens camponeses, oriundos de dez estados, no Curso Superior de Agronomia com Ênfase em Agroecologia. A colação de grau dos trabalhadores Sem Terra e Atingidos por Barragens foi realizada na noite do dia 15 de dezembro de 2018 no Assentamento Novo Sarandi, em Sarandi, no Norte do Rio Grande do Sul.

 

As aulas de Bacharelado em Agronomia acontecem desde 2014 no Instituto Educar, uma escola de ensino superior e técnico construída pelo MST na antiga Fazenda Annoni, em Pontão, também na região Norte gaúcha. Essa é a primeira turma de engenheiros agrônomos formada na instituição. A segunda conclui seus estudos em 2020 e a terceira deve ingressar em fevereiro de 2019. O curso, que possui cinco anos de duração e ocorre em regime de alternância, é viabilizado através do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), em parceria com a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Erechim.

 

Colação de grau

 

O ato de colação de grau lembrou o papel histórico das mulheres camponesas na descoberta e no desenvolvimento da agricultura, por meio do cultivo e da preservação de sementes crioulas. Também criticou a ofensiva do modelo capitalista de produção, que destrói a natureza com o uso abusivo de insumos químicos, agrotóxicos e sementes transgênicas. O novo projeto de agricultura, defendido pelo MST para o campo brasileiro, foi representado pelos 44 jovens formandos, que simbolizaram o sonho de milhares de famílias Sem Terra de transformar a sociedade com a agroecologia.

 

Nesse sentido, a assentada Irene Manfio ressaltou que esse novo projeto deve incluir “as famílias camponesas como sujeitos de uma transformação histórica no campo e na cidade” e ser capaz de produzir alimentos saudáveis e de interpretar a natureza como aliada e não como inimiga. “Queremos relações mais humanas e não de interesses econômicos. Assim, se faz necessário formar agrônomos militantes que construam junto com o campesinato a agroecologia”, disse.

 

O juramento dos formandos complementou o tom das declarações de Irene. Eles se comprometeram a trabalhar pelo bem da humanidade, a respeitar a natureza e os saberes camponeses, a buscar a sustentabilidade ambiental, uma agricultura socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável, além de compartilhar seus conhecimentos, honrar o legado de luta herdado de seus pais e educadores e sempre seguir, na execução das atividades de Agronomia, os princípios da agroecologia.

 

Desafios e superações

 

Os oradores Tatiana Lopes e Lucas da Silva, representando todos os integrantes da turma, compartilharam com os participantes da formatura os momentos mais marcantes durante os cinco anos de curso. Lembraram que a ocupação do espaço universitário ainda é um privilégio no país e uma barreira colocada principalmente aos filhos de camponeses, historicamente privados do direito de estudar. Diante dessa realidade, destacaram a luta do MST desde 2012 para tornar possível o Curso Superior de Agronomia com Ênfase em Agroecologia no Instituto Educar. “O processo inicial não foi fácil. Houve intensas negociações com representantes da universidade, apresentando o projeto, os objetivos do curso, a importância da formação para a juventude camponesa e do desenvolvimento da produção agroecológica nos assentamento de Reforma Agrária”, resgataram.

 

Segundo os recém-formados, lutas em torno de objetivos coletivos se fizeram necessárias para garantir a continuidade dos seus estudos, em função do desmonte do Pronera após o golpe político, midiático e parlamentar de 2016. Recordaram a maturidade que tiveram para enfrentar aquele momento, com a decisão de destinar recursos que estavam sendo guardados à formatura para apoiar financeiramente o Instituto Educar, garantir a infraestrutura básica e impedir a paralisação das aulas.

 

Para a turma, que recebeu o nome de Ênio Guterres — em homenagem e memória ao engenheiro agrônomo e militante da agroecologia falecido em 2005 —, a elaboração teórica e a pesquisa acadêmica também foram grandes desafios, pois vinham acompanhadas da tarefa de estudar e pesquisar costumes, técnicas, culturas e problemáticas que envolveriam a base Sem Terra. No entanto, os jovens se destacaram pela qualidade dos trabalhos de conclusão de curso e o resultado das avaliações, feitas por doutores — as notas mais baixas foram oito, 15 jovens receberam nota 10 e 15 já estão publicando artigos.

 

Além disso, o único trabalho brasileiro premiado na Conferência Internacional sobre Agricultura e Alimentação em uma Sociedade Urbanizada, evento que envolveu este ano mais de 400 elaborações de acadêmicos, mestres e doutores de 32 países em Porto Alegre, é de autoria da primeira turma de Agronomia do Instituto Educar. Conforme a educadora Salete Campigotto, os recém-formados possuem alta qualidade e contribuirão com o desenvolvimento sustentável dos assentamentos da Reforma Agrária. “Muitos já estão inseridos em cooperativas e no Setor de Produção do MST em várias regiões do Brasil, e alguns jovens ajudarão camponeses a aplicarem a agroecologia na Venezuela e no Haiti”, contou.

 

Motivos de orgulho

 

O engenheiro agrônomo Adalberto Martins foi escolhido para ser paraninfo da turma Ênio Guterres, juntamente com a educadora Salete Campigotto. Durante o ato de colação de grau, eles demonstraram o orgulho que sentem pela formação dos pioneiros em Agronomia do Instituto Educar e elogiaram a trajetória trilhada pelos 44 formandos durante as etapas do curso. “Vocês amadureceram e se transformaram. Se tornaram seres humanos melhores e comprometidos com os camponeses e as mudanças necessárias ao país. Essa turma nos orgulha, porque é a maior formada pela UFFS no Campus de Erechim, porque alguns de vocês nós vimos crianças, vimos seus pais em acampamentos e em assentamentos se sacrificando para organizar o MST. Sem vocês aqui hoje, isso tudo não faria sentido. Agora é a hora de nos responsabilizarmos, de darmos sequência a essa dedicação pela causa popular”, apontou Martins.

 

Já Mário Lill, coordenador geral do Instituto Educar, agradeceu a todos que, de uma forma ou outra, contribuíram para que o curso se tornasse realidade. Ele destacou que a instituição é resultado da luta do MST, que traz como frutos a Reforma Agrária, a reorganização da produção, a socialização do conhecimento e condições melhores de vida. “O Educar fez tudo o que pôde para que os formandos saíssem daqui os mais humanos possíveis e com o máximo de conhecimento para transformar a produção em nossos assentamentos”, finalizou.

 

Texto: Catiana de Medeiros

Fotos: Maiara Rauber

#155 on explore 08.12.07

Significant Form (Creative Cause) and jockey John Velazquez win the Ballston Spa (Gr II) at Saratoga Racecourse 8/24/19. Trainer: Chad Brown. Owner: Stephanie Seymour Brant

Forming part of a COP26 Global Day of Action, Extinction Rebellion - who have worked with a puppet production company to create a giant, smoldering koala (name'd Blinky), representing the terror our animals are facing in the climate emergency - led a march through St Kilda's Catani Gardens. It was joined by the Red Rebel Brigade, as well as drummers and musicians.

 

My website: www.matthrkac.com.au

 

Follow me on Instagram: www.instagram.com/matt.hrkac/

And Facebook: www.facebook.com/MattHrkac

 

Support my work: paypal.me/matthrkac

...respect due to this man - the results of a quick outline I did for him!

(from the Old to the New)

;-)

This image forms part of the digitised photographs of the Ross and Pat Craig Collection. Ross Craig (1926-2012) was a local historian born in Stockton and dedicated much of his life promoting and conserving the history of Stockton, NSW. He possessed a wealth of knowledge about the suburb and was a founding member of the Stockton Historical Society and co-editor of its magazine. Pat Craig supported her husband’s passion for history, and together they made a great contribution to the Stockton and Newcastle communities. We thank the Craig Family and Stockton Historical Society who have kindly given Cultural Collections at the University of Newcastle, NSW, Australia, access to the collection and allowed us to publish the images. Thanks also to Vera Deacon for her liaison in attaining this important collection.

 

Please contact Cultural Collections at the University of Newcastle, NSW, Australia, if you are the subject of the image, or know the subject of the image, and have cultural or other reservations about the image being displayed on this website and would like to discuss this with us.

 

Some of the images were scanned from original photographs in the collection held at Cultural Collections, other images were already digitised with no provenance recorded.

 

You are welcome to freely use the images for study and personal research purposes. Please acknowledge as “Courtesy of the Ross and Pat Craig Collection, University of Newcastle (Australia)" For commercial requests please consider making a donation to the Vera Deacon Regional History Fund.

 

These images are provided free of charge to the global community thanks to the generosity of the Vera Deacon Regional History Fund. If you wish to donate to the Vera Deacon Fund please download a form here: uoncc.wordpress.com/vera-deacon-fund/

 

If you have any further information on the photographs, please leave a comment.

Just watched my roommate submit her guide dog application form for the fall!

La quebrada de Las Flechas, es un accidente geográfico (precísamente una quebrada) ubicado en el km 4380 de la Ruta Nacional 40 (tramo que une las localidades de Cafayate y Cachi) en el Departamento San Carlos de la provincia de Salta, norte de la República Argentina, extendiéndose por 20 km dentro de los Valles Calchaquíes, desde Angastaco hasta el Río Calchaquí. En 1995, la Legislatura de Salta lo incorporó como uno de sus símbolos.

Distante aproximadamente de 260 km de la ciudad de Salta (por Cafayate), se trata de formaciones rocosas puntiagudas inclinadas que forman estrechos desfiladeros con paredes de 20 m de altura, convirtiéndose en uno de los puntos turísticos y más atractivos de la ruta nacional 40.

Mientras se atraviesan las formaciones, destacan el «paso del Ventisquero» y en especial el «paso de la Flecha», que se asemeja a un glaciar petrificado de puntas agudas, que fue declarado Monumento Natural de Angastaco por medio de la ley provincial Nº 6808 en el año 1995.

En su trayectoria, ubicada en el km 4420 de la ruta 40, se encuentra la iglesia jesuítica más antigua de todo el Valle Calchaquí la que data del año 1780. Fue restaurada en 1969 por los actuales propietarios del lugar (Finca El Carmen); hecha de adobe y techo de caña, con dos altares coloridos, la iglesia parece pender de un barranco, mirando el valle en toda su extensión. Desde el lugar, y cruzando el río, puede ingresarse entre rocas milenarias donde se encuentran vestigios arqueológicos como restos de urnas funerarias y vasija de la cultura santamariana (o cultura de Santa María), que habitó estas tierras antes de la llegada de los españoles.

La quebrada está incluida en una amplia región incluida entre las áreas importantes para la conservación de las aves en Argentina

Este tramo de 150 km de la Ruta nacional 40 que une las localidades de Cafayate y Cachi puede transitarse sin ninguna dificultad con cualquier tipo de vehículo. El camino consolidado es de ripio en buen estado y en permanente conservación, el que se encuentra trazado medio de estas angulosas formaciones donde la tierra señala el cielo. Con velocidad moderada para el ripio lleva aproximadamente 5 horas completarla.

El camino encajonado comienza a abrirse si uno va en sentido a Angastaco y sucederá lo contrario si uno viaja en dirección Norte-Sur, ya que el pueblo es la puerta de entrada a la Quebrada.

Los colores de las formaciones rotan a lo largo del día según la posición del sol. Brillantes por la mañana y ocres por la tarde, por lo que se recomienda siempre transitarlo antes del atardecer, aunque también bajo la luz de la luna llena hay quienes se animan a surcarlas a caballo, ya no por la ruta sino por la quebrada del río Calchaquí.

Si bien son muchos los ciclistas que realizan esta travesía en verano, es aconsejable no realizarla a pleno sol de mediodía debido a las elevadas temperaturas, a la gran amplitud térmico y por ser el terreno pedregoso y polvoriento, el que se complejiza en verano durante la época de lluvia.

Su origen se remonta de entre 15 a 20 millones de años cuando grandes bloques de rocas comenzaron a elevarse en el borde de la Puna. (rocas duras y cristalinas originadas en el Precámbrico); Profundas fallas en la corteza terrestre fueron levantando rocas graníticas y metamórficas formando un contrafuerte montañoso. Las placas sedimentarias (areniscas pardo rojizas que sedimentaron antes que los Andes existieran) que se encontraron en algún momento a ras del suelo se quebraron por el surgimiento de las montañas y sus extremos quedaron inclinados apuntando al cielo armando desfiladeros angostos con paredes de aproximadamente 20 m de alto. Posteriormente la erosión las afiló y ahora se asemejan cuchillas o puntas de flecha una al lado de la otra.

Estos estratos fueron plegados y fracturados al recibir el empuje de las orogenia andina; con el tiempo estos materiales se convirtieron en rocas que quedaron clasificadas con el nombre de Formación Angastaco, por ser el lugar donde alcanzan su mejor expresión.

Dentro de la Formación Angastaco se distinguen tres secciones . La sección inferior predominantemente arenosa de color gris y pardo rojizo claro, la sección media con areniscas gruesas y conglomerado de color gris y la sección superior esencialmente arenosa con pelitas subordinadas.

Texto: es.wikipedia.org/wiki/Quebrada_de_Las_Flechas

000000000000000000000000000000000000000000000000000

 

La quebrada de Las Flechas, é um acidente geográfico (precísamente uma quebrada) localizado no km 4380 da Ruta Nacional 40 (tramo que uma as localidades de Cafayate e Cachi) no Departamento San Carlos da província de Salta, norte da República Argentina, extendido por 20 km dentro dos Valles Calchaquíes, desde Angastaco até o Rio Calchaquí. En 1995, a Legislatura de Salta para incorporar como um de seus símbolos.

Distante cerca de 260 km da cidade de Salta (por Cafayate), se trata de formações rochosas que se deslocam a partir de 20 metros de altura, convertendo-se em um dos pontos turísticos e mais atractivos da rota nacional.

Durante o período de vigência, destacam o «passo do Ventisquero» e em especial o «passo da Flecha», que se assemelha a um glaciar petrificado de puntas agudas, que foi declarado Monumento Natural de Angastaco por meio da lei provincial Nº 6808 En el año 1995.

En su trayectoria, localizado no km 4420 da rota 40, se encontra a igreja jesuítica mais antiga de todo o Valle Calchaquí que data do ano de 1780. Foi restaurado em 1969 pelos proprietários do lugar (Finca El Carmen); Hecha de adobe e teto de caña, com dos altares coloridos, a igreja parece pender de um barranco, olhando o vale em toda sua extensão. Desde o lugar, e cruzando o rio, pode entrar em rocas milenarias onde se encontra vestígios arqueológicos como restos de urnas funerárias e vasija da cultura santa mariana (o cultura de Santa María), que é habitado estas terras antes da chegada dos españoles.

A quebrada está incluída em uma ampla região entre as áreas importantes para a conservação das aves em Argentina

Este tramo de 150 quilômetros da roda nacional 40 que uma das localidades de Cafayate e Cachi pode transitarse sem nenhuma dificuldade com todo o tipo do veículo. O caminho consolidado é de ripio em bom estado e em permanente conservação, o que se encontra o meio de estas formas angulosas onde a terra indicam o céu. Com velocidade moderada para o ripio carrega aproximadamente 5 horas completala.

El camino encajonado comienza a abrir e se vai em sentido a Angastaco e sucede no sentido contrário e viaja em direcção Norte-Sur, e que o povo é a porta de entrada na Quebrada.

Os cores das formações rotan um o largo do dia segundo a posição do sol. Brillantes para a manhã e ocres pela tarde, pelo que recomendaram Sempre recomendado antes do atardecer, mas também sob a luz da lua Calchaquí.

Si bien los muchos ciclistas que realizan esta travesía en verano, es aconsejable no realizarla a pleno sol de mediodía devido a las elevadas temperaturas, a gran amplitude térmica y por el terreno pedregoso y polvoriento, el que se complejiza en verano durante la Época de chuva

Su origem se remonta de entre 15 a 20 milhões de anos quando grandes bloques de rocas começaram a elevarse no borde da Puna. (Rochas duras e cristalinas originadas no pré-fabricado); Profundas fallas na corteza terrestre levantando rocas graníticas e metamórficas formando un contrafuerte montañoso. As placas sedimentarias (areniscas pardo rojizas que sedimentaron antes que os Andes existieran) que se encontrou em algum momento um ras do solo quebraram para o recolhimento das montanhas e os extremos ficaram inclinados apuntando ao céu armando desfiladeros angostos com paredes aproximadamente 20 m De alto. Posteriormente a erosão é afiado e agora é uma parte de uma outra.

Estes estratos foram plegados e fracturados para receber o empuje de orogenia andina; Con el tiempo estos materiales se convirtieron en rocas que quedaron clasificadas con el nombre de Formación Angastaco, por ser el lugar donde alcanzan su mejor expresión.

Dentro da Formação Angastaco se distinguen tres secciones. A seção inferior predominantemente arenosa da cor cinzenta e parecem rojizo claro, a seção meios com areniscas gruesas e conglomerado de cor cinzenta ea seção superior essencialmente arenosa com pelitas subordinadas.

 

00000000000000000000000000000000000000000000000

 

The Las Flechas gorge is a geographical accident (located at a distance of 4380 km. From the National Route 40 (section connecting the towns of Cafayate and Cachi) in the San Carlos Department of the province of Salta, north of the Argentina, extending for 20 km within the Calchaquíes Valleys, from Angastaco to the Calchaquí River. In 1995, the Legislature of Salta incorporated it as one of its symbols.

Distant approximately 260 km from the city of Salta (by Cafayate), these are pointed rocky formations that form narrow gorges with walls of 20 m in height, becoming one of the tourist attractions and more attractive of the national route 40.

While traversing the formations, the "passage of the Ventisquero" and especially the "passage of the Arrow", which resembles a petrified glacier with sharp points, was declared a Natural Monument of Angastaco by provincial law No. 6808 In the year 1995.

Located in km 4420 of route 40, there is the oldest Jesuit church in the entire Calchaquí Valley dating from 1780. It was restored in 1969 by the present owners of the place (Finca El Carmen); Made of adobe and cane roof, with two colorful altars, the church seems to hang from a ravine, looking at the valley in all its extension. From the place, and crossing the river, you can enter between ancient rocks where there are archaeological remains such as remains of funerary urns and a vessel of Santamarian culture (or culture of Santa María), which inhabited these lands before the arrival of the Spanish.

The ravine is included in a wide region included among the areas important for the conservation of birds in Argentina

This stretch of 150 km of the National Route 40 that connects the towns of Cafayate and Cachi can travel without any difficulty with any type of vehicle. The consolidated road is gravel in good condition and in permanent conservation, which is traced half of these angular formations where the earth points to the sky. With moderate speed for the rubble takes approximately 5 hours to complete it.

The boxed road begins to open if one goes in direction to Angastaco and the opposite will happen if one travels in a North-South direction, since the town is the gateway to the Quebrada.

The colors of the formations rotate throughout the day according to the position of the sun. Bright in the morning and ocher in the afternoon, so it is recommended to always walk before sunset, although also under the light of the full moon there are those who are encouraged to ride them on horseback, not by the route but by the river ravine Calchaqui.

Although there are many cyclists who make this trip in summer, it is advisable not to do it in the midday sun because of the high temperatures, the great thermal amplitude and because it is the stony and dusty terrain, which becomes complex in summer during the Rainy season

Its origin goes back from 15 to 20 million years when large blocks of rocks began to rise on the edge of the Puna. (Hard and crystalline rocks originated in the Precambrian); Deep faults in the earth's crust were lifting granite and metamorphic rocks forming a mountainous buttress. The sedimentary plates (reddish brown sandstones that sediment before the Andes existed) that were found at some point below the ground were broken by the rise of the mountains and their ends were inclined pointing to the sky by arming narrow gorges with walls of approximately 20 m High. Later erosion sharpened them and now resemble blades or arrowheads next to each other.

These strata were folded and fractured when receiving the thrust of the Andean orogeny; With time these materials became rocks that were classified with the name of Angastaco Formation, for being the place where they reach their best expression.

Within the Angastaco Formation three sections are distinguished. The lower section is predominantly sandy in gray and light reddish brown, the middle section with thick sandstones and gray conglomerate and the upper section is essentially sandy with subordinate pellets.

   

It seemed to be a pretty dreary day when we set out on our adventure in North Western New Jersey. That is, until my cousin Ann's keen eye caught this gem hidden just off of Old Mine Road in the Delaware Water Gap.

 

Just as I was about to capture this image, the sun poked through the snow-like clouds to bring out the hidden beauty nestled just off the road.

 

Please view the larger image.

SPS Form plaque for the Form of 1930.

 

For more information click HERE.

Acherontia atropos brown form

Please support my work on Patreon! I'm an independent entomologist that studies moths: www.patreon.com/BartButterflies

Formed by water and the lack of it.

The melanistic form predominates on nearby Vancouver Island. Both forms occur here. Whatcom Falls Park, Bellingham, WA.

 

© 2016 Andrew A Reding. Comments (including corrections) invited. Photographed RAW, so customizable. Photos are reduced; check my profile page for information on use of full-size originals.

Ubiquitous paper slips with tiny boxes to write in.

left alone today /

new decor might lift my mood /

solitude dawning

construction tour of the University of Chicago Logan Center for the Arts, 3/29/2011

I like this one for Palau.

This hollow form of fine silver was created by wrapping layers of silver and painting liquid silver in layer upon layer before firing in the kiln. As a final touch, a fine silver wire was painted with liquid silver and formed into the bail before one last firing. Beautiful!

Three eggs cast shadows on a sunny afternoon

This image forms part of the digitised photographs of the Ross and Pat Craig Collection. Ross Craig (1926-2012) was a local historian born in Stockton and dedicated much of his life promoting and conserving the history of Stockton, NSW. He possessed a wealth of knowledge about the suburb and was a founding member of the Stockton Historical Society and co-editor of its magazine. Pat Craig supported her husband’s passion for history, and together they made a great contribution to the Stockton and Newcastle communities. We thank the Craig Family and Stockton Historical Society who have kindly given Cultural Collections at the University of Newcastle, NSW, Australia, access to the collection and allowed us to publish the images. Thanks also to Vera Deacon for her liaison in attaining this important collection.

 

Please contact Cultural Collections at the University of Newcastle, NSW, Australia, if you are the subject of the image, or know the subject of the image, and have cultural or other reservations about the image being displayed on this website and would like to discuss this with us.

 

Some of the images were scanned from original photographs in the collection held at Cultural Collections, other images were already digitised with no provenance recorded.

 

You are welcome to freely use the images for study and personal research purposes. Please acknowledge as “Courtesy of the Ross and Pat Craig Collection, University of Newcastle (Australia)" For commercial requests please consider making a donation to the Vera Deacon Regional History Fund.

 

These images are provided free of charge to the global community thanks to the generosity of the Vera Deacon Regional History Fund. If you wish to donate to the Vera Deacon Fund please download a form here: uoncc.wordpress.com/vera-deacon-fund/

 

If you have any further information on the photographs, please leave a comment.

Molina de Aragón por las Fiestas del Carmen

 

La nota más característica de la fiesta es la procesión conocida popularmente como la de los "cangrejos" por el color rojo de las vestimentas medievales. El Cabildo de Caballeros fue creado por el primer señor de Molina, Don Manrique de Lara, en el siglo XII. Estos caballeros, que lucharon al lado de sus monarcas, al perder su sentido militar formaron la Cofradía Militar del Carmen, en época de Doña Blanca, quinta y última señora autónoma del señorío de Molina; una tradición que se ha mantenido hasta la actualidad, confirmando su inmemorial devoción a la Virgen del Carmelo.

Todos los años, el día 7 julio, por la tarde, la imagen de la Virgen del Carmen, escoltada por su Guardia de Honor, es trasladada en procesión desde su ermita hasta la Iglesia de Santa María la Mayor de San Gil, donde se le tributan solemnes cultos durante nueve días.

El 15 de julio se toca diana por las calles y hay Rosario de la Aurora. Por la tarde, rezo de Vísperas en la Iglesia de San Gil y desfile procesional de la Cofradía, con su Compañía Militar uniformada, para trasladar el Estandarte al palacio del Ayuntamiento, en cuya galería, que da vista a la Plaza Mayor, queda expuesto a la veneración del pueblo y en donde dos albarderos le rinden guardia de honor, con relevos cada media hora, hasta las doce de la noche. A esa hora, se ilumina la plaza con la quema de una colección de fuegos artificiales, y el Estandarte se traslada de nuevo procesionalmente a la Iglesia de San Gil, donde se canta la Salve a la Virgen.

El día 16 por la mañana, tras la Santa Misa, la Virgen recorre las principales calles de la ciudad, escoltada por su Guardia de Honor, Compañía Militar, cofrades en general y Autoridades.

Por la tarde, tras el acto del fin del novenario, en magna procesión es trasladada a su ermita. Por último desfilan los cofrades para escoltar a la bandera, hasta la casa del Coronel Jefe.

El día 17, por la mañana, se celebra en sufragio de los difuntos de la Cofradía, la Misa de Rueda, así llamada porque, según tradición, antiguamente, al finalizar la misma iban pasando los cofrades ante la mesa de caja, formando una rueda, para satisfacer su cuota.

+INFO en www.cofradiadelcarmen.com

 

VÍDEOS en www.youtube.com/playlist?list=PLhOGO1Wd2-SrTDupfr7SuUPvI7...

 

El reportaje completo le puedes ver en www.flickr.com/photos/josemariamorenogarcia/sets/72157645...

 

Autor: José-María Moreno García. Fotógrafo humanista y documentalista. Cronista Oficial de la Villa de Madridejos.

Una de las mejores formas de conocer la historia de un pueblo es a través de sus imágenes; en ellas se conserva no sólo su realidad tangible, calles, plazas, monumentos, sino también sus costumbres, fiestas, tradiciones, lenguaje, indumentaria, gestos y miradas, que nos dicen sin palabras como se vivía, cuales eran sus esperanzas y temores, qué había en su pasado, qué esperaban del futuro. Uno de los objetivos más ambiciosos es recuperar y catalogar todo el material gráfico existente en nuestra familia desde 1.915, para después ponerlo a disposición de vosotros, que la historia volviera a sus protagonistas, y los que aún siguen con nosotros pudieran disfrutar con ello. VISITA La colección "CIEN AÑOS DE FOTOGRAFÍA FAMILIA MORENO (1915-2015)" en www.josemariamorenogarcia.es y www.madridejos.net

 

SI ALGUIEN NO DESEA APARECER EN EL ÁLBUM POR FAVOR COMUNÍCALO A josemariamorenogarcia@gmail.com

the parade of traction engines forms up

(From the archive.)

Sen Fung was established in 1963 as a professional manufacturer of roll forming machines and is the leading manufacturer and exporter of roll forming machines in Taiwan. We are using COPRAR and AUTO CAD softwares for roller design.with more than 46 years of experience and strict quality control, our products meet European CE and International Standards. Products Include Roofing, Tile Sheet, Ceiling T-Bar, Partition Beam, Floordeck, Door Frame, Purlin,Stainless Steel Pipe and Flooring Deck Equipments......etc.

 

Address: No. 131.Sec 3,Zhongshan N.Rd.

Danshui Town,Taipei Country 251,Taiwan

Tel:+886-2-26220000

Fax:+886-2-26252086

E-mail:sales@senfung.com

Website:

http://www.senfung.com

http://www.rollform.com.tw

http://www.taiwanrollformer.com

Suzie's at Sunset -- September 2013

Forming part of a COP26 Global Day of Action, Extinction Rebellion - who have worked with a puppet production company to create a giant, smoldering koala (name'd Blinky), representing the terror our animals are facing in the climate emergency - led a march through St Kilda's Catani Gardens. It was joined by the Red Rebel Brigade, as well as drummers and musicians.

 

My website: www.matthrkac.com.au

 

Follow me on Instagram: www.instagram.com/matt.hrkac/

And Facebook: www.facebook.com/MattHrkac

 

Support my work: paypal.me/matthrkac

Put the concrete forms down today. I have to put down all the drains for the kitchen sink and the bathroom before we pour the concrete.

just before baking, dust w/ flour, then cut sectionss and arrange them to look like a wheat stalk

Forming part of a COP26 Global Day of Action, Extinction Rebellion - who have worked with a puppet production company to create a giant, smoldering koala (name'd Blinky), representing the terror our animals are facing in the climate emergency - led a march through St Kilda's Catani Gardens. It was joined by the Red Rebel Brigade, as well as drummers and musicians.

 

My website: www.matthrkac.com.au

 

Follow me on Instagram: www.instagram.com/matt.hrkac/

And Facebook: www.facebook.com/MattHrkac

 

Support my work: paypal.me/matthrkac

1 2 ••• 64 65 67 69 70 ••• 79 80