View allAll Photos Tagged Forms
Okarina in Form eines Würdenträgers, ca. 800 - 900 n. Chr., Fundort Nebaj, Guatemala
Die Figur trägt reichen, federbesetzten Kopfschmuck in Form der 'obersten Vogelgottheit'. Alle Accessoires sind in Maya-Blau bemalt, womit die Figur als hoher Würdenträger ausgewiesen wird. In den Händen hält er zwei Rasseln, was auf eine Tanzszene hinweisen könnte.
____
Oocarina in form of a dignitary, approx. 800 - 900 AD, found at Nebaj, Guatemala
The figur carries a rich head dress with feathers in form of the 'highest bird god". All accessories are painted in Maya blue which indicates that a high dignitary is concerned. The figur is holding two rattles which might refer to a dancing scene.
“Long Shot” was choreographed by Kelly Hagfeldt and features 10 dancers. Pictured here, left to right, are Amanda McCabe, Kodi Auch, Brittney Rau, Jessica Aparicio, Ashley Magelky, Rachel Cross and Kelly Hagfeldt.
Adrianna Sutkowski mais conhecida por A.M Strings é uma cantora nascida em St.Louis no Sul dos EUA. Tem 23 anos e se formou em 2016 em Engenharia de Áudio na ‘Xtreme Institute by Nelly’ em sua cidade natal.
Desde cedo teve interesse por música e iniciou sua carreira musical quando ainda era menina. Aos 5 anos começou a ter aulas de piano com um professor particular, dos 8 aos 13 aprendeu um pouco de violino, violoncelo e clarinete durante seu período escolar.
Com o pai ainda menina ouvia no carro a trilha sonora do filme ‘Os irmãos cara de pau-The Blue Brothers’, mas especificamente a música ‘Rubber Biscuit’ e ‘Hit the road Jack’ de Ray Charles, e se lembra como uma das boas influências que marcaram sua vida.
Começou a tocar violão aos 12 anos e a partir daí escrever poesias, como toda adolescente cheia de questionamentos e sensibilidade. No ano seguinte cantou pela primeira vez na Igreja que frequentava uma canção composta por ela mesma ao estilo Christian Rock Gospel. A oportunidade veio em uma visita à casa do tio que ao ouvi-la cantar se impressionou com a voz e a levou ao culto.
Já adolescente ouvia rap como Tupac, Eminem, bandas como Good Charlotte, Blink 182 e a sua cantora favorita na época Amy Winehouse.
Aos 18 anos ingressou na faculdade e ali sua mente se expandiu. Aprendeu como é o processo de produção e como lançar suas próprias músicas. Também um pouco sobre o mercado e a indústria fonográfica.
No primeiro ano de faculdade participou com um grupo de alunos de uma mini-turnê chamada ‘Vatterott’ pelos estados de Tennessee, Illinois, Ohio e Kansas. Na ocasião tocou canções compostas por ela mesma como ‘These four Walls’ e ‘Dear Momma’ que compôs em homenagem à mãe.
No ano de 2017, participou do campeonato de novos talentos ‘Super Jam’ em St.Louis e obteve o 2º lugar, por pouco não abriu os shows de Future, Migos, Tori Lanez e A$ap, mas continuou na ativa e em 2018 foi artista revelação no concurso ‘Sauce Records Center Stage’.
Sua voz potente e a vontade de conhecer novos lugares a fez cruzar a fronteira e aportar em nosso país que a acolheu de braços abertos.
Em sua primeira vez no Brasil, no ano de 2018, gravou um EP com alguns amigos em Brasília. Entre eles DJ Jr. Killa, Paulo Guerreiro e Don Gerson do Alto calibre-AK, grupo de Rap da Ceilândia. Tocou em algumas festas e se apresentou no Terraço Shopping no formato voz e violão.
De volta ao Brasil em fevereiro de 2019 teve o privilégio de abrir o show da banda Goiana ‘Carne Doce’, que recentemente tocou no palco do Lollapalooza em São Paulo.
“Minhas influências musicais vão de Nahko Bear um cantor descendente de índios americanos, Sticky Fingers, um grupo independente australiano e Tash Sultana, uma multi instrumentista também australiana que começou tocando na rua e hoje toca em grandes festivais. Como ela eu pretendo desenvolver minhas aptidões musicais e produzir minhas próprias musicas em meu pequeno estúdio”.
No Brasil desde janeiro A.M Strings se impressionou com os ritmos que ouviu em Salvador no último carnaval. E relembra: “A energia é contagiante e a percussão e ritmos é incrível. Foi maravilhoso curtir o carnaval de Salvador e conhecer de perto uma das mais famosas celebrações do mundo”.
Fascinada pelas belezas naturais na Bahia, A.M Strings acabou de gravar um videoclipe nas areias da praia do Contrato no norte do estado. A música escolhida é ‘Somewhere’, que tem como base ‘Somewhere Over the Rainbow’ famosa na voz de Judy Garland no filme Mágico de Oz e Frank Sinatra. O clipe foi dirigido pelo videomaker Tarcisio Boquady, que conseguiu traduzir nas imagens toda a sensibilidade que a letra da música tem.
“Eu passei por momentos dificeis e dolorosos na minha vida apesar da pouca idade e vi o lado obscuro quase me engolir. Nessa canção e no vídeo eu consigo mostrar o lado luminoso da vida, da superação e da energia poderosa que a vida tem, de Deus e toda a sua plenitude”, declara a jovem cantora.
A bud about to bloom.
I have been told this is a flower from a weed. Not sure what type yet. - A weed is just an unwanted plant -
.
I love its shape.
Photo taken in Melbourne, Australia
My work can be viewed at:
© JWatson, Joy Watson Photography and bubbleblue.
All photographs in my portfolio are copyrighted and owned by the artist © Joy Watson. Any reproduction, publication, modification, or transmission of any of the content for commercial or personal use with out my written permission will be prohibited. All rights reserved.
Thanks for viewing my work.
Costruita in forme romaniche, presenta una semplicità architettonica che caratterizza gran parte degli edifici medievali della Sardegna.
Fu edificata su una tomba a camera di età bizantina. Al X secolo risalgono i frammenti mediobizantini di pilastrini marmorei da recinzione presbiteriale, reimpiegati nelle murature romaniche. Uno dei frammenti è decorato con rosette e una croce su un grappolo d'uva.
Originariamente l'intitolazione della chiesa era a San Mamiliano (ancora oggi viene chiamata, in sardo "Santu Millanu", Oggi San Geminiano). Il titolo è attestato infatti nel 1118 come appartenente al monastero camaldolese di San Mamiliano dell'isola di Montecristo. Non vi sono attestazioni documentarie sulla data di ricostruzione, presumibilmente avvenuta nel XIII secolo, in vulcanite delle cave di Serrenti.
L'aula è a navata unica con copertura lignea. Da un basamento partono paraste angolari che irrobustiscono la struttura e lesene che scandiscono lo spazio in facciata come nei fianchi. Lungo i terminali corrono archetti semicircolari impostati su peducci. In facciata si apre il portale con architrave, poggiante su due capitelli fitomorfi, e arco di scarico sopraccigliato, impostato su due piccole mensole con fattezze umane. Nei fianchi si apre una serie di monofore; nell'abside, decorata anch'essa con archetti impostati su peducci, vi sono tre monofore.
All'interno della chiesa è collocato il monumento funerario marmoreo di Emanuele Castelvì, realizzato nel 1586 dallo scultore Scipione Aprile.
(fonte - SardegnaCultura)
www.sardegnacultura.it/j/v/253?s=17926&v=2&c=2488...
www.ilportalesardo.it/monumenti/casamassi.htm
www.comune.samassi.ca.it/pub/107/show.jsp?iso=132&is=...
www.provincia.mediocampidano.it/mediocampidano/it/chiese_...
image from the 2006 Annual Yoga Journal Conference in Estes Park, Colorado 09-24-06 to 10-01-06.
© All Rights Reserved - Yoga Journal and Larissa Rogers Photography. Do Not Use Without Permission.
--- image # 196_4206
Pendant from polymer clay, alcohol ink and metallic powders, finished with epoxy resin (according to the Rocky Path-tutorial from Rivervalley)
Simplest form calculator is an online tool to write a given fraction in the simplest form. It makes calculation easy and fun. If any fraction is given then it can easily simplify that fraction.
PGB Photographer & Creative - © 2023 Philip Romeyn - Phillostar Gone Ballistic 2021 - Photo may not be edited from its original form. Commercial use is prohibited without contacting me.
I've always thought a choreo was more enjoyable when you can see and feel the passion & emotion from the dancers. If that makes sense at all. I wish I had moved around more when I shot the performance. But then again I might not have gotten the images that you see here if I did.
- -
Camera/Lens Info:
Canon 5D Mark II
24-70mm F2.8L
- -
Editing Info:
B&W Tones
Diptych
Spot Healing
Burnt Orchid "Late Form" (Neotinea ustulata var. aestivalis) on the South Downs, South Downs National Park, East Sussex England
Formado em 1989 no curso de jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo, na cidade de São Bernardo do Campo, em São Paulo.
Ingressou na Folha de S.Paulo em setembro de 1990. Trabalhou no jornal como redator e editor-assistente até o fim de 1992. Após uma temporada em Londres no ano seguinte, retornou à Folha em janeiro de 1994 na função de repórter. Saiu do jornal para trabalhar na campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva em abril daquele ano. Atuou como assessor de imprensa de Lula até julho de 1995.
Voltou pela terceira vez à Folha em setembro de 1995. Por seis meses, fez cobertura de polícia. Em 1996, assumiu o cargo de editor da coluna de notas "Painel". Foi enviado especial para a cobertura do conflito no Kosovo em 1999. Escreveu o livro "Kosovo, a Guerra dos Covardes".
Em 2000, incorporou-se ao grupo de repórteres especiais da Folha. Em setembro daquele ano, foi transferido para Brasília, onde passou a escrever sobre os bastidores do poder. Depois do atentado de 11 de setembro de 2001, atuou como correspondente de guerra no Paquistão, Tadjiquistão e Afeganistão.
No ano de 2008, foi convidado para ser comentarista de política do telejornal RedeTV! News, da RedeTV!. Em outubro, estreou um novo programa semanal de entrevistas da emissora, o É Notícia. Conversou com os principais personagens do poder no Brasil. O programa entrevistou figuras de destaque no cenário internacional, como Hugo Chávez, Oliver Stone, Tariq Ali e José Sócrates.
Em 2010, foi o organizador e mediador dos dois primeiros debates presidenciais da RedeTV!. Mediou ainda seis debates estaduais. Em 2012, voltou a organizar e mediar debates eleitorais.
Deixou a versão impressa da Folha em 31 de dezembro de 2010 e a coluna semanal da versão eletrônica do jornal em 05 de outubro de 2012. Saiu da RedeTV! em 30 de setembro de 2013.
Em 07 de agosto de 2013, lançou o Blog do Kennedy, com informações, análises e opiniões principalmente sobre política e economia. É comentarista da CBN desde 15 de março de 2011. De segunda a quinta-feira, entra ao vivo na rádio por volta das 18h03 e comenta os assuntos do dia junto com Roberto Nonato, dentro do Jornal da CBN 2ª Edição, onde faz a coluna "A Política Como Ela É", nome do seu canal no YouTube.
A partir de 17 de março de 2014, passou a trabalhar no SBT. Analisava e informava os bastidores do dia em Brasília no SBT Brasil, no extinto Jornal do SBT e depois no "SBT Notícias". Fazia também entrevistas com personalidades de destaque da política e economia que foram exibidas nos telejornais da emissora. As íntegras das entrevistas estão publicadas no Blog do Kennedy. Em 05 de outubro de 2017, pediu demissão do SBT devido a mudanças no telejornal "SBT Brasil" e ao cancelamento da série "Cenários 2018", que era exibida no "SBT Notícias".
Fotos: Felipe L. Gonçalves/Brasil247
Newgrange in Ireland, contains various examples of abstract Neolithic rock art carved onto large stones. These carvings fit into ten categories, five of which are curvilinear (circles, spirals, arcs, serpentiniforms and dot-in-circles) and the other five of which are rectilinear (chevrons, lozenges, radials, parallel lines and offsets).
Various archaeologists have speculated as to the meaning of the decoration, with some, such as George Coffey (who produced a study of art at "New Grange" in the 1890s), believing them to be purely decorative, whilst others, like M.J. O’Kelly (who led the 1962–1975 excavation at the site), believing them to have some sort of symbolic purpose, because some of the carvings had been in places that would not have been visible, such as at the bottom of the orthostatic slabs, below ground level
twitter.com/Memoire2cite Bâtir mieux plus vite et moins cher Des tours et des barres, voici les formes les plus courantes des bâtiments qui constituent les grands ensembles. On doit cette communauté de forme à l’industrialisation des procédés de construction et à l’imposition de normes et de plans types pour les appartements afi n de réduire les coûts de production, objectif constant des années 1950-1960. Ceci a conduit à privilégier des formes simples et l’usage du béton, qui accède alors à une véritable hégémonie. L’utilisation généralisée du chemin de grue est également pointée comme explication de l’orthogonalité des plans et d’une extrême uniformisation. La forme des grands ensembles est également liée à l’influence du Mouvement moderne en architecture et à une conception urbaine nouvelle. Il y a dans les Trente Glorieuses une volonté d’inventer la ville et même la vie. La forme urbaine du grand ensemble est conçue en rupture avec l’environnement immédiat, avec une organisation propre et autonome du nouveau quartier. C’est d’ailleurs cette rupture qui rend si facilement identifi ables les grands ensembles sur les vues aériennes. L es architectes et urbanistes veulent libérer l’espace au sol pour mieux organiser la relation entre immeuble et espace vert. Le plan des grands ensembles est en général orthogonal avec des immeubles en périphérie laissant au centre un espace planté, le fameux espace vert des plans masses. Cette forme architecturale et urbaine a pu concentrer les critiques. On reproche le gigantisme, la monotonie, mais aussi l’absence de véritables espaces publics. Les grands ensembles ont globalement été édifiés sur des parcelles agricoles ou maraîchères, faute de réserves foncières suffi santes en ville. Ils sont aussi parfois construits dans les vides du tissu urbain laissés par les lotissements pavillonnaires. Dans de nombreux cas, ils sont situés aux franges des villes, parfois à cheval sur deux communes qui ne souhaitaient pas forcément travailler ensemble. Ceci a encore un impact aujourd’hui sur la réussite des projets de transformation qui peut dépendre du niveau de coopération des communes concernées. Par souci d’économie, certaines opérations ont été réalisées à proximité de zones où devaient être construites des infrastructures telles qu’une autoroute ou un échangeur, ce qui a accentué encore la fracture avec les quartiers plus anciens
de la commune, le centre-ville et ses services. De plus, les grands
ensembles sont souvent implantés à l’écart des transports en commun. En région parisienne, cela s’améliorera avec la création du District ( 1961 ) et des villes nouvelles ( 1965 ) qui permet le financement des réseaux de transport en commun et des autoroutes. Certaines municipalités se sont montrées très volontaires pour accueillir des grands ensembles, mais l’État en a aussi imposé à des petites communes qui n’en voulaient pas.
Pour celles-ci, les évolutions urbaines, démographiques et économiques consécutives ont parfois provoqué de véritables séismes. Suivant leur envergure, les nouveaux quartiers
ont pu submerger les anciens bourgs et faire basculer les territoires du rural à l’urbain à une vitesse fulgurante... Dans les années 1950, les logements sont rares, surpeuplés et souséquipés. En 1954, la plupart ne disposent ni de sanitaires, ni de wc intérieurs et à peine la moitié ont l’eau courante. Avec la construction des grands ensembles, en 1975 la quasi-totalité des logements ont l’eau courante, 75 % l’eau chaude et une installation
sanitaire complète avec wc intérieurs. Enfin, moins de 5 % des logements sont surpeuplés. On comprend alors que
les grands ensembles incarnent une modernité bienfaisante pour les mallogés qui y emménagent. Cependant, l’économie de moyens
dans la construction a été telle que les problèmes liés aux malfaçons arrivent vite. De plus, les bâtiments mal entretenus s’abîment avant même que tous les équipements soient
terminés. Aux défauts de construction et d’entretien s’ajoute la faiblesse des équipements collectifs. Les nouveaux résidents déchantent. Malgré tout, des sociabilités s’organisent, autour de la cage d’escalier, du chemin de l’école, de la vie associative et
de fêtes ou manifestations culturelles et sportives. la fête de grand
vaux à savignysur-orge. Jusqu’à la fi n des années 1970, des événements et fêtes organisés dans le quartier drainent des habitants de toute la commune, voire au-delà. Grand Vaux est alors presque un second centre-ville. @ 1975 13 le grand ensemble de sarcelles. Le terme «sarcellite » est inventé en 1962 pour désigner le mal des grands ensembles, une sorte de dépression dont seraient victimes les habitants. Cette soi-disant maladie de l’habitat moderne fait de Sarcelles le symbole des grands ensembles français. 1961 villagexpo à saint-michel sur-orge. Des concours visant à abaisser le coût du logement individuel ( Villagexpo en 1966, Chalandonnettes en 1969 ) sont lancés par le ministère de l’Équipement et du Logement. Le renouveau pavillonnaire encouragé par l’État témoigne du discrédit parallèle des grands ensembles. 1966 15 À peine les premiers habitants installés, journalistes, sociologues et autres experts viennent enquêter sur la vie dans les grands ensembles. Les uns sont séduits par leur modernité. Les autres, de plus en plus nombreux, dénoncent le mal des grands ensembles, leur taille et leur monotonie. La critique architecturale et sociale enfle et la circulaire Guichard met fin à leur construction le 21 mars 1973. L’ère du pavillonnaire prend le relais... 1975 l'industrialisation du bâtiment et ses innovations : www.dailymotion.com/video/xyjudq?playlist=x34ije la préfabrication en usine www.dailymotion.com/video/xx6ob5?playlist=x34ije , le coffrage glissant www.dailymotion.com/video/x19lwab?playlist=x34ije ... De nouvelles perspectives sont nées dans l'industrie du bâtiment avec les principes de bases de l'industrialisation du bâtiment www.dailymotion.com/video/x1a98iz?playlist=x34ije , LA CIRCULAIRE GUICHARD INTERDISANT LES GRANDS ENSEMBLES Mode ou révolution ?
Lancée de façon inattendue au lendemain des élections législatives, la circulaire de M. Olivier Guichard, ministre de l'aménagement du territoire et de l'équipement, interdisant désormais la construction de grands ensembles, n'a pas fini de susciter réactions et commentaires. Les directives données par le ministre à ses services (" le Monde " du 23 mars) bouleversent en effet bien des habitudes, et c'est là un de leurs mérites.Les opérations d'urbanisme menées sous le régime des zones d'aménagement concertées (ZAC) - c'est-à-dire pratiquement toutes - devront désormais être conçues de manière à ne pas durer plus de six ans. Elles devront ne pas dépasser mille logements dans les agglomérations de moins de 50 000 habitants, et deux mille logements dans les autres agglomérations. Elles devront comprendre au moins 20 % d'H.L.M. locatives et au plus 50 %. L'aide de l'État ne pourra être accordée à des programmes de plus de cinq cents logements édifiés dans un même site et confiés à un seul architecte.Quel sort sera réservé à ces consignes ? S'agit-il d'un nouveau coup d'épée dans l'eau ou, au contraire, d'un nouveau tournant de l'urbanisme, d'une mode passagère ou d'une révolution en profondeur ? Les points de vue exprimés par des hommes qui exercent des responsabilités dans le département de la Seine-Saint-Denis, où les grands ensembles sont pléthoriques, montrent qu'il reste encore beaucoup à faire pour que la circulaire soit vraiment appliquée et que triomphe un urbanisme à l'" échelle humaine ".MM. Michel Colle, architecte en chef de la zone d'aménagement concertée d'Aulnay-Sevran-Villepinte, Pierre Malachard, directeur de la société d'aménagement économique et social d'Aulnay-Sevran-Villepinte, et un fonctionnaire tenu de conserver l'anonymat admettent tous trois que les principes énoncés par la circulaire ministérielle sont bons. " Plus personne ne peut défendre les grands ensembles monotones débités à la chaîne, déclarent-ils. Dès 1967, précise M. Colle, nous avons fait appel pour construire un premier quartier de 2 750 logements à sept promoteurs et à sept équipes d'architectes différents afin de garantir une certaine diversité des bâtiments... " Éviter aux habitants de vivre pendant de longues années dans de vastes et interminables chantiers, contraindre les responsables à faire coexister les différents types d'habitat, social et non social : tous ces objectifs sont louables. Mais comment les atteindre ? Les critiques ou craintes formulées à l'encontre des directives de M. Guichard portent notamment sur les questions suivantes :
• LA TAILLE DES OPERATIONS : éviter " les pirates ".
" Aménager par petits paquets 1 000 ou 2 000 logements ne suffit pas à faire une ville vivante, explique M. Colle. Dans une grappe de raisins, il y a les raisins, c'est-à-dire les habitations, mais aussi la grappe, c'est-à-dire les équipements et l'architecture d'ensemble. " Selon lui, la circulaire risque, en outre, de donner une prime aux petits promoteurs, qui obtiendront sans doute plus facilement que par le passé des dérogations. Ils pourront toujours arguer de difficultés financières pour décrocher des passe-droits et s'installer dans des zones non prévues par les plans d'urbanisme. " Avec un seul promoteur important, la négociation est plus facile. Maintenant les considérations financières risquent de l'emporter sur les préoccupations d'aménagement. " Une autorité qui endigue les pressions et évite l'émiettement est indispensable. Les collectivités locales, si elles disposaient de moyens techniques et financiers suffisants, devraient jouer ce rôle. Mais la circulaire n'en dit mot.
www.dailymotion.com/video/xk6xui?playlist=x34ije , www.dailymotion.com/video/xk1dh2?playlist=x34ije : mécanisation, rationalisation et élaboration industrielle de la production. Des exemples concrets sont présentés afin d'illustrer l'utilisation des différentes innovations : les coffrages outils, coffrage glissant, le tunnel, des procédés pour accélérer le durcissement du béton. Le procédé dit de coffrage glissant est illustré sur le chantier des tours Pablo Picasso à Nanterre. Le principe est de s'affranchir des échafaudages : le coffrage épouse le contour du bâtiment, il s'élève avec la construction et permet de réaliser simultanément l'ensemble des murs verticaux. Au centre du plancher de travail, une grue distribue en continu le ferraillage et le béton. Sur un tel chantier les ouvriers se relaient 24h / 24 , www.dailymotion.com/video/xwytke?playlist=x34ije , www.dailymotion.com/video/x1bci6m?playlist=x34ije
Le reportage se penche ensuite sur la préfabrication en usine. Ces procédés de préfabrication en usine selon le commentaire sont bien adaptés aux pays en voie de développement, cela est illustré dans le reportage par une réalisation en Libye à Benghazi. Dans la course à l'allégement des matériaux un procédé l'isola béton est présenté. Un chapitre sur la construction métallique explique les avantage de ce procédé. La fabrication de composants ouvre de nouvelles perspectives à l'industrie du bâtiment.
planification, préfabrication en usine, HLM
Lieux géographiques : la Grande Borne 91, le Vaudreuil 27, Avoriaz, Avenue de Flandres à Paris, tours Picasso à Nanterre, vues de la défense, Benghazi Libye
Année de réalisation : 1975
Réalisateur : Sydney Jézéquel, Karenty
Images : Claude Saunier, Raymond Sauvaire
Production : Films Roger Leenhardt
www.dailymotion.com/playlist/x34ije_territoiresgouv_cinem... - mémoire2cité - le monde de l'Architecture locative collective et bien plus encore - mémoire2cité - Bâtir mieux plus vite et moins cher 1975 l'industrialisation du bâtiment et ses innovations : www.dailymotion.com/video/xyjudq?playlist=x34ije la préfabrication en usine www.dailymotion.com/video/xx6ob5?playlist=x34ije , le coffrage glissant www.dailymotion.com/video/x19lwab?playlist=x34ije ... De nouvelles perspectives sont nées dans l'industrie du bâtiment avec les principes de bases de l'industrialisation du bâtiment www.dailymotion.com/video/x1a98iz?playlist=x34ije ,
Le Joli Mai (Restauré) - Les grands ensembles BOBIGNY l Abreuvoir
www.youtube.com/watch?v=eUY9XzjvWHE … et la www.youtube.com/watch?v=hK26k72xIkU … www.youtube.com/watch?v=xCKF0HEsWWo …
Genève Le Grand Saconnex & la Bulle Pirate - architecte Marçel Lachat -
Un film de Julien Donada içi www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=4E723uQcpnU … … .Genève en 1970. pic.twitter.com/1dbtkAooLM è St-Etienne - La muraille de Chine, en 1973 ce grand immeuble du quartier de Montchovet, existait encore photos la Tribune/Progres.
www.youtube.com/watch?v=AJAylpe8G48 …, - la tour 80 HLM située au 1 rue Proudhon à Valentigney dans le quartier des Buis Cette tour emblématique du quartier avec ces 15 étages a été abattu par FERRARI DEMOLITION (68). VALENTIGNEY (25700) 1961 - Ville nouvelle-les Buis 3,11 mn www.youtube.com/watch?v=C_GvwSpQUMY … - Au nord-Est de St-Etienne, aux confins de la ville, se dresse une colline Montreynaud la ZUP de Raymond Martin l'architecte & Alexandre Chemetoff pour les paysages de St-Saens.. la vidéo içi * Réalisation : Dominique Bauguil www.youtube.com/watch?v=Sqfb27hXMDo … … - www.dailymotion.com/video/xk6xui?playlist=x34ije , www.dailymotion.com/video/xk1dh2?playlist=x34ije : mécanisation, rationalisation et élaboration industrielle de la production. Des exemples concrets sont présentés afin d'illustrer l'utilisation des différentes innovations : les coffrages outils, coffrage glissant, le tunnel, des procédés pour accélérer le durcissement du béton. Le procédé dit de coffrage glissant est illustré sur le chantier des tours Pablo Picasso à Nanterre. Le principe est de s'affranchir des échafaudages : le coffrage épouse le contour du bâtiment, il s'élève avec la construction et permet de réaliser simultanément l'ensemble des murs verticaux. Au centre du plancher de travail, une grue distribue en continu le ferraillage et le béton. Sur un tel chantier les ouvriers se relaient 24h / 24 , www.dailymotion.com/video/xwytke?playlist=x34ije , www.dailymotion.com/video/x1bci6m?playlist=x34ije
Le reportage se penche ensuite sur la préfabrication en usine. Ces procédés de préfabrication en usine selon le commentaire sont bien adaptés aux pays en voie de développement, cela est illustré dans le reportage par une réalisation en Libye à Benghazi. Dans la course à l'allégement des matériaux un procédé l'isola béton est présenté. Un chapitre sur la construction métallique explique les avantage de ce procédé. La fabrication de composants ouvre de nouvelles perspectives à l'industrie du bâtiment.
planification, préfabrication en usine, HLM
la Grande Borne 91, le Vaudreuil 27, Avoriaz, Avenue de Flandres à Paris, tours Picasso à Nanterre, vues de la défense, Benghazi Libye 1975 Réalisateur : Sydney Jézéquel, Karenty
Images : Claude Saunier, Raymond Sauvaire
Production : Films Roger Leenhardt
la construction des Autoroutes en France - Les liaisons moins dangereuses 1972 www.dailymotion.com/video/xxi0ae?playlist=x34ije - Ministère de l'Équipement et de l'Aménagement du Territoire - Dotation par la France d'autoroutes modernes "nécessité vitale" pour palier à l'inadaptation du réseau routier de l'époque voué à la paralysie : le reportage nous montre des images d'embouteillages. Le ministre de l'Équipement et de l'Aménagement du Territoire dans les deux gouvernements de Pierre Messmer, de 1972 à 1974, Olivier Guichard explique les ambitions du programme de construction qui doit atteindre 800 km par ans en 1978. L'ouverture de section nouvelles va bon train : Nancy / Metz par exemple. Le reportage nous montre l'intérieur des bureaux d'études qui conçoivent ces autoroute dont la conception est assistée par ordinateurs dont le projet d'ensemble en 3D est visualisé sur un écran. La voix off nous informe sur le financement de ces équipements. Puis on peut voir des images de la construction du pont sur la Seine à Saint Cloud reliant l'autoroute de Normandie au périphérique, de l'échangeur de Palaiseau sur 4 niveau : record d'Europe précise le commentaire. Le reportage nous informe que des sociétés d'économies mixtes ont étés crées pour les tronçons : Paris / Lille, Paris / Marseille, Paris / Normandie. Pour accélérer la construction l’État a eu recours à des concessions privées par exemple pour le tronçon Paris / Chartres. "Les autoroutes changent le visage de la France : artères économiques favorisant le développement industriel elles permettent de revitaliser des régions en perte de vitesse et de l'intégrer dans le mouvement général de l'expansion" Sur le plan européen elles vont combler le retard de la France et réaliser son insertion. Images de l'inauguration de l'autoroute entre Paris et Bruxelles par le président Georges Pompidou. Le reportage rappel que l'autre fonction capitale des autoroute est de favoriser la sécurité. La question de la limitation de vitesse est posée au ministre de l’Équipement, qui n'y est favorable que sur certains tronçons. Un des facteur de sécurité selon le commentaire est l'humanisation des autoroutes : aires de repos, restaurants, signalisation touristiques... "Rien n'est impossible aux techniques modernes" nous apprend la voix off qui prend comme exemple le déplacement sur rail de 65 mètres d'un château classé afin de faire passer l'autoroute Lille / Dunkerque.Durée : 4 minutes 30 secondes
Sur les routes de France les ponts renaissent 1945 reconstruction de la France après la Seconde Guerre mondiale www.dailymotion.com/video/xuxrii?playlist=x34ije , Quelques mois après la fin de la Seconde Guerre mondiale, un triste constat s'impose : 5 944 passages sont coupés, soit plus de 110 km de brèches ; de nombreuses villes se trouvent isolées.Les chantiers s'activent dans toute la France pour "gagner la bataille des communications routières". Mais outre la pénurie de main d’œuvre, il faut faire face au manque de matériaux (béton, métal) et donc déployer des trésors d'imagination pour reconstruire les ponts détruits. Si le savoir faire des tailleurs de pierre est exploité, le plus spectaculaire est le relevage des ponts, comme le pont de Galliéni à Lyon, où 7 à 800 tonnes d'acier sont sorti de l'eau avec des moyens de l'époque. En avril 1945, il reste 5 700 ponts à reconstruire soit 200 000 tonnes d'acier, 600 000 tonnes de ciment, 250 000 m3 de bois, 10 millions de journées d'ouvrier, prix de l'effort de reconstruction.1945
Auteurs / réalisateurs : images : G.Delaunay, A.Pol, son : C.Gauguier Production : Direction Technique des Services des Ponts et Chaussées / Ministère des Travaux Publics et des Transports Support original : 16 mm noir et blanc Durée : 14 min Thèmes principaux : infrastructures-ouvrages d'art Mot clés : chantier, pont, Reconstruction, restauration, béton précontraint, ministère des travaux publics et des transports
Lieux : Lyon, Tournon, Caen - Le Bosquel, un village renait 1947 l'album cinématographique de la reconstruction, réalisation Paul de Roubaix production ministère de la Reconstruction et de l'Urbanisme, village prototype, architecte Paul Dufournet, www.dailymotion.com/video/xx5tx8?playlist=x34ije - Demain Paris 1959 dessin animé présentant l'aménagement de la capitale dans les années 60, Animation, dessin animé à vocation pédagogique visant à promouvoir la politique d’aménagement suivie dans les années 60 à Paris. Un raccourci historique sur l’extension de Paris du Moyen Âge au XIXe siècle (Lutèce, œuvres de Turgot, Napoléon, Haussmann), ce dessin animé retrace la naissance de la banlieue et de ses avatars au XXe siècle. Il annonce les grands principes d’aménagement des villes nouvelles et la restructuration du centre de Paris (référence implicite à la charte d’Athènes). Le texte est travaillé en rimes et vers. Une chanson du vieux Paris conclut poétiquement cette vision du futur. Thèmes principaux : Aménagement urbain / planification-aménagement régional Mots-clés : Banlieue, extension spatiale, histoire, quartier, ville, ville nouvelle Lieu géographique : Paris 75
Architectes ou personnalités : Eugène Haussmann, Napoléon, Turgot Réalisateurs : André Martin, Michel Boschet Production : les films Roger Leenhardt
www.dailymotion.com/video/xw6lak?playlist=x34ije - Rue neuve 1956 la reconstruction de la France dix ans après la fin de la seconde guerre mondiale, villes, villages, grands ensembles réalisation : Jack Pinoteau , Panorama de la reconstruction de la France dix ans après la fin de la seconde guerre mondiale, ce film de commande évoque les villes et villages français détruits puis reconstruits dans un style respectant la tradition : Saint-Malo, Gien, Thionville, Ammerschwihr, etc. ainsi que la reconstruction en rupture avec l'architecture traditionnelle à Châtenay-Malabry, Arles, Saint Étienne, Évreux, Chambéry, Villeneuve-Saint-Georges, Abbeville, Le Havre, Marseille, Boulogne-sur-Mer, Dunkerque. Le documentaire explique par exemple la manière dont a été réalisée la reconstruction de Saint-Malo à l'intérieur des rempart de la vieille ville : "c'est la fidélité à l'histoire et la force du souvenir qui a guidé l'architecte". Dans le même esprit à Gien, au trois quart détruite en 1940, seul le château construit en 1494 pour Anne de Beaujeu, fille aînée de Louis XI, fut épargné par les bombardements. La ville fut reconstruite dans le style des rares immeubles restant. Gien est relevé de ses ruines et le nouvel ensemble harmonieux est appelé « Joyau de la Reconstruction française ». Dans un deuxième temps est abordé le chapitre de la construction des cités et des grands ensembles, de l’architecture du renouveau qualifiée de "grandiose incontestablement". S’il est précisé "on peut aimer ou de ne pas aimer ce style", l’emporte au final l’argument suivant : les grands ensembles, c'est la campagne à la ville, un urbanisme plus aéré, plus vert." les films caravelles 1956, Réalisateur : Jack Pinoteau (connu pour être le metteur en scène du film Le Triporteur 1957 qui fit découvrir Darry Cowl) www.dailymotion.com/video/xuz3o8?playlist=x34ije , Film d'archive actualités de 1952 Reconstruction de la France sept ans après la fin de la seconde guerre mondiale état des lieux de la crise du logement , Actualités de 1952. Sept ans après la fin de la seconde guerre Mondiale état des lieux de la reconstruction de la France et de la crise du logement à l’œuvre, pénurie de logement, logements insalubres. Les actualités montrent des images d'archives de la destruction de la France, les Chars de la division Leclerc qui défilent sur les Champs Elysees. Le commentaire dénonce la lenteur de la reconstruction et notamment des manifestations qui ont eu lieue à Royan afin d''accélérer la reconstruction de la ville détruite.Le film montre à Strasbourg, Mulhouse, des réalisation moderne de grands ensembles et des images d'archive de la reconstruction du Havre de Saint Nazaire.
Le film se termine à Marseille sur les réalisation nouvelles autour du vieux port puis on assiste à l'inauguration de la Cité Radieuse par le ministre de la Reconstruction et de l'Urbanisme Eugène Claudius-Petit en présence de son architecte Le Corbusier à qui le ministre remet la cravate de commandeur de la légion d'honneur. www.dailymotion.com/video/xk1g5j?playlist=x34ije Brigitte Gros - Urbanisme - Filmer les grands ensembles 2016 - par Camille Canteux chercheuse au CHS -Centre d'Histoire Sociale - Jeanne Menjoulet - Ce film du CHS daté de 2014 www.youtube.com/watch?v=VDUBwVPNh0s … L'UNION SOCIALE POUR L'HABITAT le Musée des H.L.M. musee-hlm.fr/ -
union-habitat.org/ - EXPOSITION :LES 50 ANS DE LA RESIDENCe SALMSON POINT-Du JOUR
www.salmsonlepointdujour.fr/pdf/Exposition_50_ans.pdf - Sotteville Construction de l’Anjou, le premier immeuble de la Zone Verte sottevilleaufildutemps.fr/2017/05/04/construction-de-limm... - www.20minutes.fr/paris/diaporama-7346-photo-854066-100-an... - www.ladepeche.fr/article/2010/11/02/940025-140-ans-en-arc... dreux-par-pierlouim.over-blog.com/article-chamards-1962-9... missionphoto.datar.gouv.fr/fr/photographe/7639/serie/7695... le Logement Collectif* 50,60,70's, dans tous ses états..Histoire & Mémoire d'H.L.M. de Copropriété Renouvellement Urbain-Réha-NPNRU., twitter.com/Memoire2cite tout içi sig.ville.gouv.fr/atlas/ZUS/ - media/InaEdu01827/la-creatio" rel="noreferrer nofollow">fresques.ina.fr/jalons/fiche-media/InaEdu01827/la-creatio Bâtir mieux plus vite et moins cher 1975 l'industrialisation du bâtiment et ses innovations : www.dailymotion.com/video/xyjudq?playlist=x34ije la préfabrication en usine www.dailymotion.com/video/xx6ob5?playlist=x34ije , le coffrage glissant www.dailymotion.com/video/x19lwab?playlist=x34ije ... De nouvelles perspectives sont nées dans l'industrie du bâtiment avec les principes de bases de l'industrialisation du bâtiment www.dailymotion.com/video/x1a98iz?playlist=x34ije ,
www.dailymotion.com/video/xk6xui?playlist=x34ije , www.dailymotion.com/video/xk1dh2?playlist=x34ije : mécanisation, rationalisation et élaboration industrielle de la production. Des exemples concrets sont présentés afin d'illustrer l'utilisation des différentes innovations : les coffrages outils, coffrage glissant, le tunnel, des procédés pour accélérer le durcissement du béton. Le procédé dit de coffrage glissant est illustré sur le chantier des tours Pablo Picasso à Nanterre. Le principe est de s'affranchir des échafaudages : le coffrage épouse le contour du bâtiment, il s'élève avec la construction et permet de réaliser simultanément l'ensemble des murs verticaux. Au centre du plancher de travail, une grue distribue en continu le ferraillage et le béton. Sur un tel chantier les ouvriers se relaient 24h / 24 , www.dailymotion.com/video/xwytke?playlist=x34ije , www.dailymotion.com/video/x1bci6m?playlist=x34ije
Le reportage se penche ensuite sur la préfabrication en usine. Ces procédés de préfabrication en usine selon le commentaire sont bien adaptés aux pays en voie de développement, cela est illustré dans le reportage par une réalisation en Libye à Benghazi. Dans la course à l'allégement des matériaux un procédé l'isola béton est présenté. Un chapitre sur la construction métallique explique les avantage de ce procédé. La fabrication de composants ouvre de nouvelles perspectives à l'industrie du bâtiment.
planification, préfabrication en usine, HLM
Lieux géographiques : la Grande Borne 91, le Vaudreuil 27, Avoriaz, Avenue de Flandres à Paris, tours Picasso à Nanterre, vues de la défense, Benghazi Libye
Année de réalisation : 1975
Réalisateur : Sydney Jézéquel, Karenty
Images : Claude Saunier, Raymond Sauvaire
Production : Films Roger Leenhardt
www.dailymotion.com/playlist/x34ije_territoiresgouv_cinem... - mémoire2cité - le monde de l'Architecture locative collective et bien plus encore - mémoire2cité - Bâtir mieux plus vite et moins cher 1975 l'industrialisation du bâtiment et ses innovations : www.dailymotion.com/video/xyjudq?playlist=x34ije la préfabrication en usine www.dailymotion.com/video/xx6ob5?playlist=x34ije , le coffrage glissant www.dailymotion.com/video/x19lwab?playlist=x34ije ... De nouvelles perspectives sont nées dans l'industrie du bâtiment avec les principes de bases de l'industrialisation du bâtiment www.dailymotion.com/video/x1a98iz?playlist=x34ije ,
Le Joli Mai (Restauré) - Les grands ensembles BOBIGNY l Abreuvoir
www.youtube.com/watch?v=eUY9XzjvWHE … et la www.youtube.com/watch?v=hK26k72xIkU … www.youtube.com/watch?v=xCKF0HEsWWo …
Genève Le Grand Saconnex & la Bulle Pirate - architecte Marçel Lachat -
Un film de Julien Donada içi www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=4E723uQcpnU … … .Genève en 1970. pic.twitter.com/1dbtkAooLM è St-Etienne - La muraille de Chine, en 1973 ce grand immeuble du quartier de Montchovet, existait encore photos la Tribune/Progres.
www.youtube.com/watch?v=AJAylpe8G48 …, - la tour 80 HLM située au 1 rue Proudhon à Valentigney dans le quartier des Buis Cette tour emblématique du quartier avec ces 15 étages a été abattu par FERRARI DEMOLITION (68). VALENTIGNEY (25700) 1961 - Ville nouvelle-les Buis 3,11 mn www.youtube.com/watch?v=C_GvwSpQUMY … - Au nord-Est de St-Etienne, aux confins de la ville, se dresse une colline Montreynaud la ZUP de Raymond Martin l'architecte & Alexandre Chemetoff pour les paysages de St-Saens.. la vidéo içi * Réalisation : Dominique Bauguil www.youtube.com/watch?v=Sqfb27hXMDo … … - www.dailymotion.com/video/xk6xui?playlist=x34ije , www.dailymotion.com/video/xk1dh2?playlist=x34ije : mécanisation, rationalisation et élaboration industrielle de la production. Des exemples concrets sont présentés afin d'illustrer l'utilisation des différentes innovations : les coffrages outils, coffrage glissant, le tunnel, des procédés pour accélérer le durcissement du béton. Le procédé dit de coffrage glissant est illustré sur le chantier des tours Pablo Picasso à Nanterre. Le principe est de s'affranchir des échafaudages : le coffrage épouse le contour du bâtiment, il s'élève avec la construction et permet de réaliser simultanément l'ensemble des murs verticaux. Au centre du plancher de travail, une grue distribue en continu le ferraillage et le béton. Sur un tel chantier les ouvriers se relaient 24h / 24 , www.dailymotion.com/video/xwytke?playlist=x34ije , www.dailymotion.com/video/x1bci6m?playlist=x34ije
Le reportage se penche ensuite sur la préfabrication en usine. Ces procédés de préfabrication en usine selon le commentaire sont bien adaptés aux pays en voie de développement, cela est illustré dans le reportage par une réalisation en Libye à Benghazi. Dans la course à l'allégement des matériaux un procédé l'isola béton est présenté. Un chapitre sur la construction métallique explique les avantage de ce procédé. La fabrication de composants ouvre de nouvelles perspectives à l'industrie du bâtiment.
planification, préfabrication en usine, HLM
la Grande Borne 91, le Vaudreuil 27, Avoriaz, Avenue de Flandres à Paris, tours Picasso à Nanterre, vues de la défense, Benghazi Libye 1975 Réalisateur : Sydney Jézéquel, Karenty
Images : Claude Saunier, Raymond Sauvaire
Production : Films Roger Leenhardt
la construction des Autoroutes en France - Les liaisons moins dangereuses 1972 www.dailymotion.com/video/xxi0ae?playlist=x34ije - Ministère de l'Équipement et de l'Aménagement du Territoire - Dotation par la France d'autoroutes modernes "nécessité vitale" pour palier à l'inadaptation du réseau routier de l'époque voué à la paralysie : le reportage nous montre des images d'embouteillages. Le ministre de l'Équipement et de l'Aménagement du Territoire dans les deux gouvernements de Pierre Messmer, de 1972 à 1974, Olivier Guichard explique les ambitions du programme de construction qui doit atteindre 800 km par ans en 1978. L'ouverture de section nouvelles va bon train : Nancy / Metz par exemple. Le reportage nous montre l'intérieur des bureaux d'études qui conçoivent ces autoroute dont la conception est assistée par ordinateurs dont le projet d'ensemble en 3D est visualisé sur un écran. La voix off nous informe sur le financement de ces équipements. Puis on peut voir des images de la construction du pont sur la Seine à Saint Cloud reliant l'autoroute de Normandie au périphérique, de l'échangeur de Palaiseau sur 4 niveau : record d'Europe précise le commentaire. Le reportage nous informe que des sociétés d'économies mixtes ont étés crées pour les tronçons : Paris / Lille, Paris / Marseille, Paris / Normandie. Pour accélérer la construction l’État a eu recours à des concessions privées par exemple pour le tronçon Paris / Chartres. "Les autoroutes changent le visage de la France : artères économiques favorisant le développement industriel elles permettent de revitaliser des régions en perte de vitesse et de l'intégrer dans le mouvement général de l'expansion" Sur le plan européen elles vont combler le retard de la France et réaliser son insertion. Images de l'inauguration de l'autoroute entre Paris et Bruxelles par le président Georges Pompidou. Le reportage rappel que l'autre fonction capitale des autoroute est de favoriser la sécurité. La question de la limitation de vitesse est posée au ministre de l’Équipement, qui n'y est favorable que sur certains tronçons. Un des facteur de sécurité selon le commentaire est l'humanisation des autoroutes : aires de repos, restaurants, signalisation touristiques... "Rien n'est impossible aux techniques modernes" nous apprend la voix off qui prend comme exemple le déplacement sur rail de 65 mètres d'un château classé afin de faire passer l'autoroute Lille / Dunkerque.Durée : 4 minutes 30 secondes
Sur les routes de France les ponts renaissent 1945 reconstruction de la France après la Seconde Guerre mondiale www.dailymotion.com/video/xuxrii?playlist=x34ije , Quelques mois après la fin de la Seconde Guerre mondiale, un triste constat s'impose : 5 944 passages sont coupés, soit plus de 110 km de brèches ; de nombreuses villes se trouvent isolées.Les chantiers s'activent dans toute la France pour "gagner la bataille des communications routières". Mais outre la pénurie de main d’œuvre, il faut faire face au manque de matériaux (béton, métal) et donc déployer des trésors d'imagination pour reconstruire les ponts détruits. Si le savoir faire des tailleurs de pierre est exploité, le plus spectaculaire est le relevage des ponts, comme le pont de Galliéni à Lyon, où 7 à 800 tonnes d'acier sont sorti de l'eau avec des moyens de l'époque. En avril 1945, il reste 5 700 ponts à reconstruire soit 200 000 tonnes d'acier, 600 000 tonnes de ciment, 250 000 m3 de bois, 10 millions de journées d'ouvrier, prix de l'effort de reconstruction.1945
Auteurs / réalisateurs : images : G.Delaunay, A.Pol, son : C.Gauguier Production : Direction Technique des Services des Ponts et Chaussées / Ministère des Travaux Publics et des Transports Support original : 16 mm noir et blanc Durée : 14 min Thèmes principaux : infrastructures-ouvrages d'art Mot clés : chantier, pont, Reconstruction, restauration, béton précontraint, ministère des travaux publics et des transports
Lieux : Lyon, Tournon, Caen - Le Bosquel, un village renait 1947 l'album cinématographique de la reconstruction, réalisation Paul de Roubaix production ministère de la Reconstruction et de l'Urbanisme, village prototype, architecte Paul Dufournet, www.dailymotion.com/video/xx5tx8?playlist=x34ije - Demain Paris 1959 dessin animé présentant l'aménagement de la capitale dans les années 60, Animation, dessin animé à vocation pédagogique visant à promouvoir la politique d’aménagement suivie dans les années 60 à Paris. Un raccourci historique sur l’extension de Paris du Moyen Âge au XIXe siècle (Lutèce, œuvres de Turgot, Napoléon, Haussmann), ce dessin animé retrace la naissance de la banlieue et de ses avatars au XXe siècle. Il annonce les grands principes d’aménagement des villes nouvelles et la restructuration du centre de Paris (référence implicite à la charte d’Athènes). Le texte est travaillé en rimes et vers. Une chanson du vieux Paris conclut poétiquement cette vision du futur. Thèmes principaux : Aménagement urbain / planification-aménagement régional Mots-clés : Banlieue, extension spatiale, histoire, quartier, ville, ville nouvelle Lieu géographique : Paris 75
Architectes ou personnalités : Eugène Haussmann, Napoléon, Turgot Réalisateurs : André Martin, Michel Boschet Production : les films Roger Leenhardt
www.dailymotion.com/video/xw6lak?playlist=x34ije - Rue neuve 1956 la reconstruction de la France dix ans après la fin de la seconde guerre mondiale, villes, villages, grands ensembles réalisation : Jack Pinoteau , Panorama de la reconstruction de la France dix ans après la fin de la seconde guerre mondiale, ce film de commande évoque les villes et villages français détruits puis reconstruits dans un style respectant la tradition : Saint-Malo, Gien, Thionville, Ammerschwihr, etc. ainsi que la reconstruction en rupture avec l'architecture traditionnelle à Châtenay-Malabry, Arles, Saint Étienne, Évreux, Chambéry, Villeneuve-Saint-Georges, Abbeville, Le Havre, Marseille, Boulogne-sur-Mer, Dunkerque. Le documentaire explique par exemple la manière dont a été réalisée la reconstruction de Saint-Malo à l'intérieur des rempart de la vieille ville : "c'est la fidélité à l'histoire et la force du souvenir qui a guidé l'architecte". Dans le même esprit à Gien, au trois quart détruite en 1940, seul le château construit en 1494 pour Anne de Beaujeu, fille aînée de Louis XI, fut épargné par les bombardements. La ville fut reconstruite dans le style des rares immeubles restant. Gien est relevé de ses ruines et le nouvel ensemble harmonieux est appelé « Joyau de la Reconstruction française ». Dans un deuxième temps est abordé le chapitre de la construction des cités et des grands ensembles, de l’architecture du renouveau qualifiée de "grandiose incontestablement". S’il est précisé "on peut aimer ou de ne pas aimer ce style", l’emporte au final l’argument suivant : les grands ensembles, c'est la campagne à la ville, un urbanisme plus aéré, plus vert." les films caravelles 1956, Réalisateur : Jack Pinoteau (connu pour être le metteur en scène du film Le Triporteur 1957 qui fit découvrir Darry Cowl) www.dailymotion.com/video/xuz3o8?playlist=x34ije , Film d'archive actualités de 1952 Reconstruction de la France sept ans après la fin de la seconde guerre mondiale état des lieux de la crise du logement , Actualités de 1952. Sept ans après la fin de la seconde guerre Mondiale état des lieux de la reconstruction de la France et de la crise du logement à l’œuvre, pénurie de logement, logements insalubres. Les actualités montrent des images d'archives de la destruction de la France, les Chars de la division Leclerc qui défilent sur les Champs Elysees. Le commentaire dénonce la lenteur de la reconstruction et notamment des manifestations qui ont eu lieue à Royan afin d''accélérer la reconstruction de la ville détruite.Le film montre à Strasbourg, Mulhouse, des réalisation moderne de grands ensembles et des images d'archive de la reconstruction du Havre de Saint Nazaire.
Le film se termine à Marseille sur les réalisation nouvelles autour du vieux port puis on assiste à l'inauguration de la Cité Radieuse par le ministre de la Reconstruction et de l'Urbanisme Eugène Claudius-Petit en présence de son architecte Le Corbusier à qui le ministre remet la cravate de commandeur de la légion d'honneur. www.dailymotion.com/video/xk1g5j?playlist=x34ije Brigitte Gros - Urbanisme - Filmer les grands ensembles 2016 - par Camille Canteux chercheuse au CHS -Centre d'Histoire Sociale - Jeanne Menjoulet - Ce film du CHS daté de 2014 www.youtube.com/watch?v=VDUBwVPNh0s … L'UNION SOCIALE POUR L'HABITAT le Musée des H.L.M. musee-hlm.fr/ -
union-habitat.org/ - EXPOSITION :LES 50 ANS DE LA RESIDENCe SALMSON POINT-Du JOUR
www.salmsonlepointdujour.fr/pdf/Exposition_50_ans.pdf - Sotteville Construction de l’Anjou, le premier immeuble de la Zone Verte sottevilleaufildutemps.fr/2017/05/04/construction-de-limm... - www.20minutes.fr/paris/diaporama-7346-photo-854066-100-an... - www.ladepeche.fr/article/2010/11/02/940025-140-ans-en-arc... dreux-par-pierlouim.over-blog.com/article-chamards-1962-9... missionphoto.datar.gouv.fr/fr/photographe/7639/serie/7695...
The railway formed a part of the metre gauge Jodhpur Railway and originally extended as far west as Hyderabad which it reached in 1901. The stretch westwards from Mirpur Khas was converted to broad gauge several years ago. The metre gauge lines were separated from the Indian metre gauge system as a result of the partition in 1947. Through services ceased in 1965 during the Indo-Pakistan war that year and the stretch crossing the border east of Khokhrapar was lifted.
The line now exists primarily to serve the numerous army facilities along what remains a volatile border area. In 2004, Pakistani newspapers carried reports of a high level meeting between Pakistani and Indian officials about the proposed reopening of the line across the border. The Pakistani position was that the railway eastwards from Mirpur Khas needed complete reconstruction and should be rebuilt as a broad gauge line since the Pakistanis have no modern metre gauge equipment. They estimated that the work would take about two and a half years. The Indian position was that they could supply metre gauge equipment and diesels as needed to enable through trains to restart quickly – possibly as soon as September 2005.
In the meantime the railway remained something of a time capsule of how the Indian metre gauge must have been in the days of the British Raj. It is worked solely by BESA standard SP class 4-6-0’s designed in 1903, and by IRS standard YD class 2-8-2’s designed in the 1920’s.
Every woman should own at least one fabulous steel-boned corset and we have a huge range to choose from AEC Corsets. To know more visit here: www.instagram.com/aeclothing/?hl=en
Accession Number: spa.si.b.36.34
This picture forms part of the Scots Independent donation to the Scottish Political Archive. The Scots Independent is a monthly Nationalist newspaper. The paper was founded in 1926 and is the longest surviving political newspaper in Scotland in the twentieth century. For further information about the Scots Independent please visit their website at www.scotsindependent.org
The Scottish Political Archive is housed at the University of Stirling. The archive is home to the oral interviews, personal papers and associated material from prominent Scottish politicians. For further information about the work of the archive please visit our website www.scottishpoliticalarchive.org.uk