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O pichador impõe sua assinatura na cidade como as grifes tentam fazê-lo no corpo da gente NA SEMANA passada, em São Paulo, um estudante de artes visuais da Belas Artes recrutou 40 pichadores para pichar sua escola. Ele declarou que esse seria seu trabalho de conclusão de curso, "uma intervenção para discutir os limites da arte e o próprio conceito de arte". A "prova" foi interrompida por seguranças e pela polícia.Nos anos 1950, em Milão, vi minha primeira pichação. Era um resto do passado. O fascismo (sobretudo em seus sobressaltos finais, em 1944) escrevia motos triunfalistas pelos muros da parte da Itália que ainda controlava. No caso, a escrita original dizia "venceremos", assinado pelo "M" de Mussolini. Alguém completara a inicial "M" de maneira que o signatário daquela patética declaração fosse Macário, um comediante famoso.
O regime tinha coberto a pichação com uma mão de tinta, mas ela continuava legível. Duplo escárnio: na pichação e na futilidade da tentativa de apagá-la. Nos anos 1960, pichei a minha parte. Já contei esta história: numa noite de 68, com amigos, cobri a universidade de Milão com o nome de um novo semanal: "Servir ao Povo". Outros pichadores, em horas mais altas do que as da gente, acrescentaram, embaixo de nossas pichações, um comentário (com o qual, aliás, eu concordava): "Eu não sirvo a ninguém, que o povo se sirva sozinho". Nesses dois casos, as pichações eram políticas: tentavam envolver o leitor no diálogo e, eventualmente, na ação. As coisas mudaram. Nos anos 1980, no metrô de Nova York, os vagões eram cobertos por dois tipos de "intervenções" (que nem sempre eram fáceis de distinguir). Os grafites quebravam a monotonia urbana inventando e impondo uma revolta estética. As pichações propriamente ditas eram "tags", assinaturas: delimitavam, no espaço público, as zonas de influência e de alcance das gangues -como quando um cachorro demarca seu território depositando um pingo de urina em cada poste. A resposta da prefeitura foi o trabalho incansável de apagar; o cuidado com a coisa pública não desistiria: "A rua é de todos -se você a assina de noite, apagaremos seu nome de dia, a cada dia". Claro, a distinção entre grafites e pichações não é estanque. Um pichador, como Jean-Michel Basquiat, tornou-se um grande artista, em grafites e telas, e algumas raras pichações têm uma beleza caligráfica. Além disso, nem todos os pichadores de hoje são apenas "assinatários" compulsivos; alguns se consideram vanguarda artística -devem pensar, por exemplo, que eles assinam os muros como Marcel Duchamp podia assinar um urinol e, pela virtude de sua assinatura, transformá-los em arte.
Mas o gesto de Duchamp era, entre outras coisas, a denúncia irônica e premonitória de uma arte em que a assinatura do artista contaria mais do que o objeto produzido. Ao passo que, a partir dos anos 1980, em sua grande maioria, os "tags" (marcas e assinaturas) parecem participar do espírito da época: eles manifestam uma paixão abstrata de marcar o mundo não por mérito ou por graça, mas a ferro e fogo. No fundo, a vontade de pichar, hoje, é o equivalente "hip", "pop" e violento, no hábitat urbano, do que leva as grifes a querer "tatuar" o corpo da gente. Alguém dirá que o pichador, numa sociedade de "egos" vaidosos, tenta apenas conquistar um lugar ao sol. Cá entre nós, não é verdade que, no Brasil de hoje, por mais desigual e injusto que o país seja, o jeito que sobra para deixar sua marca consista em contribuir à feiúra e à brutalidade ambientes pichando a assinatura da gente. Há mais o que fazer, inclusive no campo das intervenções urbanas não autorizadas pelo poder público.
Ao jovem estudante da Belas Artes, aconselho que se debruce sobre as "intervenções" produzidas o tempo todo por artistas nacionais. Uma que acho tocante, entre tantas, é a de Tom Lisboa com suas polaroides invisíveis, em Curitiba (www.sinTOMnizado.com.br/tomlisboa). Se eu fosse a Belas Artes, constituiria um júri isento de artistas, arquitetos e professores e proporia ao candidato um teste: que ele olhe para dez fotografias da paisagem urbana paulistana e diga não o que ele conhece (isso, provavelmente, ele consideraria intolerável e repressor), nem suas especulações sobre arte ou sociedade, mas, simplesmente, o que ele vê. Se ele souber ver, bom, que sua pichação valha como trabalho conclusivo. Afinal, ele está terminando um curso de artes visuais.
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Favor NO comentar la imagen (foto bajada de internet). En todo caso, si se desea, los amigos pueden comentar el texto.
Está expresamente PROHIBIDO tomar fotografías dentro del Panteón de los Reyes, cosa que evidentemente respeté.
Mis ojos vieron esto pero mi cámara no pudo capturar la imagen! Una gran pena y una sensación de deber incumplido. Es un sitio surreal donde el oro, el mármol más fino y la fastuosidad son la regla.
El Panteón guarda los restos mortales de los últimos reyes y reinas desde que España descubrió y colonizó América. De ahí, el nexo tan importante con nosotros. Los reyes anteriores fueron enterrados en abadías y sitios a los que pertenecieron en vida. Carlos V, quien fue el único Emperador en España, fue el primero a ordenar estudios de factibilidad para la construcción de un canal por el istmo de Panamá. Él también duerme en este recinto. Otro dato interesante es que sólo están aquí las esposas de reyes que dieron a luz un rey. Las otras, duermen en otra cámara del panteón. Sólo dos sepulcros están vacíos todavía y esperan la osamenta de dos reyes que en efecto ya fallecieron pero que todavía se encuentran en el sitio conocido como el pudridero, según nos contó Lola, la guía.
A continuación se muestra una lista en donde se encuentran enterrados los Reyes de España:
Cámara sepulcral y altar del Panteón de Reyes Isabel de Portugal (4/10/1503 - 1/5/1539) – (Esposa del Rey Carlos I)
Carlos I, Rey de España (24/2/1500 - 21/9/1558)
Ana de Austria, Reina de España (2/11/1549 - 26/10/1580) – (Cuarta esposa del Rey Felipe II)
Felipe II, Rey de España (21/5/1527 - 13/9/1598)
Margarita de Austria, Reina de España (25/12/1584 - 3/10/1611) – (Esposa del Rey Felipe III)
Felipe III, Rey de España (14/4/1578 - 31/1/1621)
Isabel de Borbón, Reina de España (22/1/1602 - 6/10/1644) – (Primera esposa del Rey Felipe IV)
Felipe IV, Rey de España (8/4/1605 - 17/9/1665)
Mariana de Austria, Reina de España (24/12/1635 - 16/5/1696) – (Segunda esposa del Rey Felipe IV)
Carlos II, Rey de España (6/11/1661 - 1/11/1700)
María Luisa Gabriela de Saboya, Reina de España (1688 - 1714) – (Primera esposa del Rey Felipe V)
Luis I, Rey de España (25/8/1707 - 31/8/1724)
María Amalia de Sajonia, Reina de España (24/11/1724 - 27/9/1760) – (Esposa del Rey Carlos III)
Carlos III, Rey de España (20/1/1716 - 14/12/1788)
María Luisa de Borbón-Parma, Reina de España (9/12/1751 - 2/1/1819) – (Esposa del Rey Carlos IV)
Carlos IV, Rey de España (12/11/1748 - 19/1/1819)
Fernando VII, Rey de España (14/10/1784 - 29/9/1833)
María Cristina de Borbón-Dos Sicilias, Reina de España (27/4/1806 - 22/8/1878) – (Cuarta esposa del Rey Fernando VII)
Alfonso XII, Rey de España (28/11/1857 - 25/11/1885)
Francisco de Asís de Borbón, Rey Consorte de España (13/5/1822 - 16/4/1902) – (Marido de la Reina Isabel II)
Isabel II, Reina de España (10/10/1830 - 9/4/1904)
María Cristina de Austria, Reina de España (21/7/1858 - 6/2/1929) – (Segunda esposa del Rey Alfonso XII)
Alfonso XIII, Rey de España (17/5/1886 - 28/2/1941)
Victoria Eugenia de Battenberg, Reina de España (24/10/1887 - 15/4/1969) – (Esposa del Rey Alfonso XIII) Que aún está en el pudridero, y que, en rigor, no ha sido madre de rey.
Juan de Borbón, Conde de Barcelona (20/6/1913 - 1/4/1993) – (Padre del Rey Juan Carlos I). No llegó a reinar, aunque sí tuvo los derechos dinásticos durante la dictadura del general Franco.
María de las Mercedes de Borbón, Condesa de Barcelona (consorte) (23/12/1910 - 2/1/2000) – (Madre del Rey Juan Carlos I).
Cripta en la Catedral de Palencia (España).////
Crypt in the Cathedral of Palencia (Spain).////
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Torino da sempre ha suscitato una forte attrazione nei confronti di personaggi in cerca di luoghi iniziatici a loro favorevoli e terreni fertili alle loro attività. La città era considerata, per struttura, nomea o per atmosfera, luogo sicuramente adatto a certe pratiche: segrete, misteriose o magiche; sataniche e delinquenziali.
DEM
“Il monaco della consolata”
Era andato a studiare il volume “Centum regum, la clavicola Salomonis’’ e là aveva appreso che dipingendo in settembre, ‘’quando il sole entra in libbra’’, una tela vergine, recitando per un certo tempo sopra la medesima un particolare salmo, l’esito sarebbe stato sicuro.
Si poteva dare anche un termine dell’esecuzione dell’‘’opera nera’’ trafiggendo il petto della tela con la spina di un pesce chiamato micros. Scartata l’idea di servirsi di un potente veleno, il senatore Bernardino Sillano e il Gandolfi, aveva progettato di far morire Madama Reale utilizzando pratiche diaboliche.
Come un moderno alchimista DEM crea personaggi bizzarri, creature surreali, abitanti di uno strato impercettibile della realtà umana. Multiforme ed ironico, le sue opere che spaziano dal wall-painting, all'Illustrazione, all'installazione, si arricchiscono di un linguaggio simbolico che invita ad elaborare un proprio codice d'accesso per questo mondo enigmatico ed arcano. Oltre alla produzione nelle fabbriche abbandonate, scelte come sfondo ideale per i suoi lavori, DEM vanta varie pubblicazioni ed esperienze espositive, come la personale alla Oro Gallery di Goteborg e la partecipazione alla mostra Street Art, Sweet Art al PAC di Milano, Street Lab alla Stazione Termini di Roma e Nomadaz alla Scion Installation di Los Angeles.
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“L’uomo dai piedi di fauno”
Il caso esplose quando fu vista una gamba galleggiare nel Po’. Era l’avvio di un giallo che sconvolse e attrasse l’opinione pubblica.
Don Guglielmo Gnavi, entrò negli annuali del crimine come “il prete fatto a pezzi” ,1918.
L’assasino, Pietro Balocco, già capostazione ad Alessandria, era debitore del sacerdote di 30 lire. Non potendo pagare tale somma, considerata all’epoca ingente, si sbarazzo di Don Gnavi.
Il culmine dell’orrore si ebbe quando fu trovata, in uno dei covi dell’assasino, una valigia contenente il dorso del prete; privo di testa e arti.
inizia a disegnare giovanissimo e nei primi anni novanta si avvicina ai graffiti più classici studiando poi la lettera in modo personale. A partire dal 1999 in seguito ad eventi traumatizzanti di natura extracorporea, influenzato dai graffiti dell'europa neolitica e dal lavoro di graffitisti europei contemporanei quali Stak, inizia a sperimentare: cambia nome utilizzando solo tre cifre colme di significati occulti e i suoi primi lavori conosciuti sono enigmatiche forme gialle, ottenute ritagliando pellicole viniliche in forme che emergono da subconscio, che appaiono per le strade di tutto il mondo. Questo carattere quasi sempre completamente astratto e surreale si discosta da quello degli altri graffitisti diventando sempre più oscuro e incomprensibile con la pittura di grandi e misteriose figure nere che invadono gli spazi pubblici, con elementi tridimensionali e composizioni sonore. Nel 2004 è stato invitato a Parigi per Nusign, la prima grande mostra sul post-graffitismo europeo, nel 2007 a Venezia per Walls a dipingere una facciata dell’Arsenale durante la 52.Biennale e nel 2008 a Los Angeles per Nomadaz, mostra dedicata anch'essa al graffitismo europeo.
PEIO
“Barabba con il coltello”
Torino ha sempre avuto un robusto e temibile sottofondo di malavita, in ogni epoca, con scuole per borsaioli, rapinatori da strada, sfruttatori, pericolosi assassini. Certi “eroi” della mala sono entrati nella leggenda, come il “Piccolo di Vanchiglia”, ritenuto da molti il capo della malavita torinese o, se non altro, uno dei suoi personaggi di spicco.Con impressionante destrezza riusciva ad aprire le cassaforti delle banche e poi spariva, protetto ed appoggiato nelle sue imprese da una rete di gregari con covo a Porta Palazzo, giovanissimi che già avevano da insegnare nell’arte di sfilare un portafogli o un orologio.
www.flickr.com/photos/gruppo_ok
DR.PIRA
“Absu Imaily Swandy”
Nella scatola magica della città vi sono anche abitatori del cielo, esseri provenienti dallo spazio. All’ombra della Mole Antonelliana, in via Rossini, arriva un extraterrestre ultracentenario, tiene conferenze per raccontare di sé e del pianeta da cui proviene. Il suo nome è Absu Imaily Swandy.
MINNIE GHESTAPO
“La coda del diavolo”
Jhyl Doreen: “…E’ nato e sta già operando. La sua azione si rivela con sette giganti del male collocati in differenti punti della Terra. La loro attività è religiosa ma anche sociale e politica. Va alimentato tutto ciò che può disgregare e sfasciare. Occorre aumentare i dibattiti che sfocino in risse, favorire ogni crimine; droga, alcolismo, tutto può predisporre al caos degli ultimi giorni, quando Lui si manifesterà.
LUPUS GALERA
“La favola del basilisco”
C’era una volta un gran serpente di non so quante teste, che abitava nei boschi dei dintorni di Torino ed era il terror dei viandanti e la desolazione dei cittadini, poiché tanti acchiappati altrettanti divorati. I torinesi sbigottiti non osavano affrontare il terribile ammaliatore: perché è necessario sapere che il mostro appena fissava un cotale, il meschinello era spacciato. Però in città c’era un gran toro, dove e chi lo mantenesse ed a che, non importa sapere. Spinto il cornuto quadrupede contro il mostruoso divoratore di uomini, a forza di cornate lo uccise e liberò la città ove fu ricevuto con grandi feste e per riconoscenza lo si inchiodò nello stemma.
Cripta Güell.
Arquitecte: Antoni Gaudí i Cornet.
Patrimoni de la Humanitat per la UNESCO al juliol de 2005.
Posteriormente all’altare e’ presente l’accesso alla cripta, al cui interno e’ custodita la tomba di San Nicandro, patrono della città di Venafro (IS).
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Nova terrassa. Està situada a un nivell més alt del previst per al paviment de la nau superior per respectar, d’aquesta manera, el sostre de la nau inferior original de Gaudí.
Pedres de color diferent al de la resta del paviment del terrat, col·locades en els punts on s'haurien ubicat les columnes de la nau superior.
Sant Miquel de Cuixà (en francès St Michel de Cuxa) és un monestir benedictí situat al peu del Canigó, a la vall del riu de Llitera o ribera de Taurinyà, dins la comarca del Conflent. Va ser fundat per l'arxipreste Protasi l'any 879 i fou amb els abats Garí i Oliba quan es va convertir en un dels centres espirituals i culturals més importants de Catalunya en temps feudals. És el monument més interessant de l'arquitectura preromànica o del romànic inicial.
La part més ben conservada del conjunt d'obres realitzades per Oliba és la cripta del Pessebre. Es troba al sector oest de l'església preromànica i fou dedicada a la Nativitat amb motiu de les relíquies del Pessebre portades de Roma per l'abat Garí. La componen dues naus laterals que perllonguen, a un nivell més baix, les naus laterals de l'església i que es comuniquen entre elles per dues naus transversals. Totes les naus són cobertes amb volta de canó de mig punt, separades per arcs torals sostinguts per pilars cruciformes. La nau lateral nord comunica amb el santuari central per una porta amb llinda i arc de descàrrega. Aquest santuari és de planta gairebé circular, amb un pilar central massís i cilíndric fet de maçoneria. Hi ha una porta baixa que comunica amb una galeria i dues finestres d'esqueixada simple i estreta. La intenció simbòlica de la cripta és evident, potser a imitació de la cripta de Santa Maria Major, a Roma, on es conservaven les relíquies del Pessebre vingudes de Bizanci al segle VII.
Santa Coloma de Cervelló (Barcelona), Colonia Guëll, Cripta Gaudi (Parroquià del Sagrat Cor)
arch : Antoni Gaudi, 1908-14
Ubicación: Catedral de Lund, Suecia
Categoría: Arquitectura funeraria -> Cripta
Estilo de la cripta: Arquitectura Románica Lombarda
Año de construcción: 1080
Año de consagración: 1123
Location: Lund Cathedral, Sweden
Category: Funerary architecture -> crypt
Crypt Style: Lombardy Romanesque Architecture
Year of construction: 1080
Year of Consecration: 1123
Macharaviaya pueblo blanco de la Axarquia en Málaga (Andalucía - España). Macharaviaya gozó de gran esplendor los s. XVIII y XIX provocado por el impulso de la familia Gálvez, que montaron la Real Fábrica de Naipes. Aquí también nació, en la pedanía de Benaque, el famoso escritor modernista Salvador Rueda.
Macharaviaya white village of the Axarquía in Malaga (Andalusia - Spain). Macharaviaya enjoyed great splendour the s. 18th and 19th century caused by the momentum of the Galvez family, who mounted the Real playing card factory. Here also was born, in the hamlet of Benaque, the famous modernist writer Salvador Rueda.
Descripció
La cripta és una construcció difícil de descriure en els termes del lèxic tradicional de l'arquitectura. Amb tot, cal destacar que és aquí on Gaudí dugué a terme les experiències dels models tridimensionals a escala dels diagrames funiculars de les forces, que utilitzarà en el tempteig dels sostres de la Sagrada Família. Aquesta experimentació l'estudià mitjançant una maqueta feta amb cordills, que materialitzaven els eixos de les columnes i dels arcs, i dels quals penjaven uns saquets de perdigons, el pes dels quals era proporcional a l'empenta que havien de suportar. Per a la construcció de la cripta, Gaudí utilitzà un sistema constructiu de llarga tradició a Catalunya, les voltes de rajol, tot desenvolupant-ne les possibilitats fins a límits gairebé increïbles. Aquest és el cas de les voltes del porxo que precedeix la cripta, fetes de rajol, amb forma de paraboloides hiperbòlics que semblen suspeses. Aquest porxo sosté una escala que havia de donar accés a l'església, mai no construïda. Mosaic Mosaic treballat en ceràmica vidriada i maó cuit, de "trencadís". El mosaic del plafó de sobre la porta d'entrada és d'un fort simbolisme: al centre hi ha l'anagrama de Maria envoltat de motius vegetals i flors i flanquejat pels símbols de les quatre virtuts cardinals (prudència, justícia, fortalesa i temprança). Al capdamunt hi ha la creu en flames i, als angles externs, l'alfa i l'omega. Els símbols de la creu, l'alfa i l'omega es repeteixen a totes les finestres laterals de la cripta (de forma ovoïdal, remarcant un mosaic multicolor i vidres com a rosasses reproduint la creu estilitzada en unes i amb finestrons com a papallones en les petites) i als paraboloides hiperbòlics, combinades amb les inicials C.G, que són una constant en tota la colònia.
Notícies històriques:
La cripta de la Colònia Güell és l'única part que s'arribà a construir d'una església que havia de presidir, dalt d'un turó, la colònia tèxtil que Eusebi Güell i Bacigalupi fundà a finals del segle XIX al pla del Llobregat, a llevant del poble de Santa Coloma de Cervelló. Amb tot, és una de les obres més importants de Gaudí i, potser, del segle XX. Gaudí començà a treballar l'any 1898 en el projecte, que l'ocupà molts anys perquè en certa manera venia a ser un laboratori de la Sagrada Família. Les obres no començaren fins el 1908, i quan s'interromperen el 1915, només s'havia acabat la cripta.
patmapa.gencat.cat/web/guest/patrimoni/arquitectura?artic...
Se puede considerar como uno de los panteones más tétricos de España, de hecho se puede decir que se trata de uno de los mayores Monumentos a la Muerte. Se encuentra situada dentro de la Basílica y Real Santuario de Santa María de la Victoria, que es una de las principales iglesias de la ciudad de Málaga, destacando por albergar la imagen de Santa María de la Victoria, patrona de la ciudad. Dicha Iglesia se encuentra en el lugar donde el rey Fernando el Católico tuvo su campamento durante el asedio y toma de la ciudad en 1487, hasta ese momento puerto marítimo clave del reino nazarí de Granada.
La iglesia actual data de los últimos años del S. XVII, cuando en 1691 el Conde de Buenavista decidió ampliarla y repararla. La estructura original no podría soportar nuevos añadidos, decidiéndose entonces el derribo y construcción de un nuevo templo en 1693. El Conde de Buenavista costeó, invirtiendo en ello buena parte de su patrimonio, un pórtico, campanario, sacristía, camarín, un panteón privado y otro para la comunidad. Esta obra se inauguró en el año 1703.
Dentro de dicha Iglesia, lo que más destaca es la sobrecogedora cripta en la que se encuentra el Panteón de los Condes de Buenavista. Tiene unas dimensiones de 8,5m de anchura y 3,30m de elevación. Posee dos puertas, una de las cuales comunicada directamente con el convento. Dicha cripta es de planta cuadrada y con un soporte central que conforma un haz de cuatro columnas. La columna expresa la relación entre el cielo y la tierra, evocando el reconocimiento del hombre hacia la divinidad.
Los nichos se encuentran separados por pilastras, a las que se adosan escalofriantes figuras, destacando entre todas, la figura de la muerte que, resaltada en escayola blanca sobre fondo negro, se nos muestra en todas sus manifestaciones simbólicas: cuerpos en transición hacia la muerte, esqueletos portadores de símbolos de finitud, y en las bóvedas y muros, calaveras y huesos.
Hay otras representaciones complejas como la parca Láquesis en un ángulo, o la muerte arrastrando a unas trampas a la primera pareja, junto a figuras con doble rostro que parecen simbolizar la verdad que muestra el espejo de la muerte, objetos que también llevan los esqueletos. Precedentes a esta cripta encontramos en las capillas óseas de Portugal o Italia.
La cripta se presenta como un retablo en el que según Juan Temboury se representan los distintos estados del alma después de la muerte. Unos serían símbolos de resurrección, otros esqueletos que representan los condenados al infierno. Podría considerarse este retablo de la cripta como un espejo en el que se reflejan todos los seres humanos, todos expuestos a la muerte sin diferencia: hombre, mujeres, clérigos…
En los ángulos de la Cripta aparecen figuras con doble rostro (vida-muerte).
La Prudencia se nos muestra con triple rostro que alude tanto a las edades de la vida como al pasado, presente y futuro enlazando con las virtudes de la memoria, inteligencia y previsión que ha de tener el prudente.
La presencia de niños, es un elemento fundamental que no podía faltar. Esta presencia parece hacer referencia a la posibilidad de que la muerte aparezca también en los momentos más inesperados, como en la niñez.
Si el reloj es espejo de la vida, también lo es el espejo mismo, y así se representa en esta cripta pues los esqueletos los llevan mirándose en ellos, en los que se reflejan reyes y obispos.
En el fondo de la estancia nos encontramos un pequeño y tétrico retablo a uno y otro lado, situados de forma simétrica y formando conjunto con los sepulcros de los Condes de Buenavista. Este se compone ante amplios doseles y urnas de paredes rectas y apoyadas en cabezas de animales, alrededor de una cartela acorazada, con querubines, cuernos de la abundancia y guirnaldas de frutas. Sobre éstos las figuras de los Condes en posición de oración. Estos se representan en plena juventud, con ricos vestidos y destacan por su belleza y sensación de vida dentro del ambiente fúnebre de la cripta.
Este tipo de sepulcros contribuyen a resaltar el contraste vida-muerte y ofrecen un paralelo con los sepulcros franceses en los que se representa la persona viva y muerta, entendiéndose como símbolo de destrucción y muerte del cuerpo frente a la salvación del alma. Soportan un frontón quebrado del que surge un esqueleto portador de la balanza del juicio en la que se pesan atributos reales ante el llanto de los angelillos.
El elemento central es la gran cartela vacía, sin inscripción, que sirve de fondo a una cruz dorada y con pedrería, símbolo de la redención. El oro, considerado en la tradición como el más precioso y perfecto de los metales es símbolo de la inmortalidad y de la inteligencia divina. La cruz, además lleva piedras preciosas símbolos de transmutación, de las tinieblas y el pecado, y espejos que representan diamantes que son símbolos de la inmortalidad. Es la cruz de la resurrección y la inmortalidad.
Accesible desde el claustro de la catedral de Oviedo. La capilla, de principio del siglo IX, es una pieza oscura, cerrada por bóveda de cañón. Tiene un presbiterio, con mesa de altar y tabernáculo iluminado por una ventana cerrada con celosía y dos columnas de mármol. Debe su nombre al primer enterramiento que se hizo en ella, el de Santa Leocadia.
En la cripta podemos contemplar 21 capillas funerarias, 9 en el lado del evangelio y 12 en el de la epístola. Están dedicadas a distintas advocaciones y están destinadas a los enterramientos de las familias titulares. Su estilo se adapta a los gustos del siglo XIX y algunas incluyen imágenes talladas por el escultor Mariano Benlliure.
La Cripta de la Catedral de la Almudena, una joya arquitectónica casi desconocida, ocupa la totalidad del espacio de la Catedral de Madrid (España). Diseñada por el arquitecto Francisco de Cubas y González-Montes (Marqués de Cubas) en estilo neorománico, se consagró en 1911 y alberga una parroquia y un panteón en el que descansan más de 1.500 almas. Está orientada de sur a norte, tiene forma de cruz latina con siete naves hasta el transepto y cinco desde este hasta los pies, doble girola en la cabecera donde se sitúa la entrada (directa desde el exterior), y veintiuna capillas. La cubierta es de bóvedas de arista que se apoyan en 558 columnas. En la construcción de la cripta se emplearon unos 16.000 m3 de piedra de gran calidad traídas de Chao Maças (Portugal).
Más fotografías en el álbum Cripta de la Catedral de Madrid
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