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Victoria Klotz
Née en 1969. Vit et travaille à Bagnères-de-Bigorre.
Diplômée des Beaux-Arts, Victoria Klotz s’installe dans les Pyrénées, centrant sa pratique sur une expérience des territoires naturels et de l’animalité. Curieuse des rencontres que font les hommes avec la vie sauvage, elle s’intéresse aux histoires et aux mythes qui les fondent. Son intérêt pour la pensée de la nature l’amène à intervenir in situ, dans le cadre de commandes publiques, au sein de sites naturels ou d’espaces urbains
L’œuvre pour La Seine Musicale
La série de sculptures Les Hôtes du logis se déploie tout au long du parcours et met en scène des présences animales. Alors que nous considérons la ville comme un territoire essentiellement humain, elle est en réalité un écosystème investi aussi par les animaux. Les espèces animales présentées ici, plus vraies que nature, ont la particularité d’être des animaux commensaux, c’est à dire associés à une espèce différente – ici les humains – et profitant de ses aliments sans lui porter préjudice. Ces surprenants invités viennent chercher auprès de l’homme, le gîte et le couvert. Ils nous rappellent que, de tout temps, l’être humain et l’animal ont cohabité et partagé l’espace public.
Les Hôtes du logis, 2013
Mousse polyéthylène, bois, métal
SÍNTESE DAS ANTÍTESES
(((Lao Tse)))
Só temos consciência do belo,
Quando conhecemos o feio!
Só temos consciência do bom,
Quando conhecemos o mau!
Porquanto, o Ser e o Existir,
Se engendram mutuamente!
O fácil e o difícil se complementam!
O grande e o pequeno são complementares!
O alto e o baixo formam um todo!
O som e o silêncio formam a harmonia!
O passado e o futuro geram o tempo!
Eis porque o sábio age
Pelo não agir,
E ensina sem falar,
Aceita tudo que lhe acontece!
Produz tudo e não fica com nada!
O sábio tudo realiza e nada considera seu!
Tudo faz e não se apega à sua obra,
Não se prende aos frutos da sua atividade!
Termina a sua obra
E está sempre no princípio!
E por isto a sua obra prospera!!!
Hoje eu passei o dia tirando fotos dela e eu simplesmente amei essa! Tudo bem que não tá lá grande coisa nenhuma das minhas fotos é grande coisa, mas não resisti a postar essa aqui! Ainda tem mais umas cem no pc, mas acho que tá bom de Karina por um tempo né?!
Curiosidades sobre ela:
- Tem 16 anos e seu nome completo é Karina Sonozaki! Seu nome foi escolhido pela minha mãe e o sobrenome eu decidi depois de colocar esse cabelo verde nela... Achei que ela ficou meio parecida com as personagens Mion / Shion Sonozaki de Higurashi no Naku Koro Ni!
- Foi a Doll que eu mais gastei até hoje! Não me arrependo nem um pouco...
- Ela é usada e não veio completa, faltam as meias, o livrinho e a caneca.
- Inicialmente ela era pra ser minha loirinha sonsa, mas o cabelo verde caiu tão bem nela que não tenho vontade de deixa-la loira de novo... Coitada da minha favorita, perdeu o cabelo! KKK~ Pra quem não sabe é a Lilium!
- Ela é extremamente inocente e boazinha, por isso é a que mais sofre nas mãos da Alécia!
- Ela tem um carinho todo especial pelo Nii-Nii Cyclone! Ainda não sei se é só uma coisa fraternal, mas sem dúvida é platonico!
- Se considera a irmã mais velha da Keiko por passar muito tempo com ela!
- Ama o Pudim! Quem não ama?!
- É minha modelo mirim com um futuro promissor, embora não se veja como uma!
- Provavelmente vai ganhar um obtisu 27cm busto M...
- Tem uma iguana chamada Pistache! Tinha outro nome mas eu não me lembro qual era então vai ficar Pistache mesmo!
- O pé do corpo tipo 2 é tão enorme que não cabe as Mary Jane, por isso ela acabou pegando os pés do obtisu da Alécia o que significa que a Alécia vai passar um pouco mais de tempo com o corpo tipo 3... HiHiHi~
- Queria tanto dar uma gêmea pra ela! x3
Ne dit-on pas que le chat a neuf vies?
Source(pourQuois.com) : Mais, pourquoi 9 exactement ? La légende prend sa source dans les anciennes croyances religieuses de l'Egypte ancienne. En ce temps, on pensait que le 9 était un chiffre mystique. Cette idée s'était formée sur le fait que ce chiffre est composé de trois trois. Cela représente donc une trinité de trinité (groupe de 3 fois 3 dieux). On considérait qu'il portait bonheur, ou encore qu'il avait un pouvoir surnaturel. C'est pour cette raison qu'il fut attribué à cet animal et c'est pourquoi l'on dit que le chat a 9 vies.
O Monte Farinha eleva-se, a um altitude de cerca de mil metros, ostentando no topo a venerada ermida de Nossa Senhora da Graça. Local mágico e cativante recheado de história e de vestígios arqueológicos, de lendas e de tradições. Local privilegiado para os amantes da natureza e emblemática referência desportiva, é destino obrigatório dos caminhos da fé, da religião e do turismo nacional e internacional.
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Mondim de Basto é um município português pertencente ao Distrito de Vila Real, região Norte. É um município com 171,87 km² de área, subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Ribeira de Pena, a sueste por Vila Real, a sudoeste por Amarante, a oeste por Celorico de Basto e a noroeste por Cabeceiras de Basto.
Vila e sede de concelho, Mondim de Basto repousa numa chã fértil na margem esquerda do rio Tâmega e no sopé da grandiosa pirâmide verde do Monte Farinha, coroado pela ermida da Senhora da Graça.
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Homme Khampa, c'est-à-dire habitant de l'ancienne province du Kham, l'une des trois provinces traditionnelles du Tibet, les autres étant l'Ü-Tsang (à peu près l'actuelle région autonome du Tibet) et l'Amdo,
Photo prise lors de la fête d'inauguration des travaux de rénovation de la vieille ville de Gartse, province du Sichuan, Chine.
Les Khampas ne sont pas reconnus comme une des 56 ethnies de la République populaire de Chine, ils sont donc considérés comme des Tibétains par la Chine.
L'ancienne province du Kham, dans la partie septentrionale du Tibet historique, a longtemps constitué une terre impénétrable aux étrangers. Elle n'est qu'à-pics vertigineux taillés par les «quatre rivières» (le Yangzi, le Yarlung, le Salween et le Mékong) ou hauts plateaux inaccessibles... Quant à la réputation de ses habitants les plus hostiles, les Khampas, elle remonte à la nuit des temps. Marco Polo les qualifiait déjà de «tueurs sans foi ni loi, pratiquant l'idolâtrie et toutes sortes de magies» et veillait soigneusement à ne jamais traverser leur territoire. Bien plus tard, les caravanes empruntant la route du thé, entre Lhassa et Kangding, furent régulièrement pillées par ces cavaliers de l'apocalypse qui massacrèrent aussi les explorateurs français Dutreil de Rhins (en 1894) et Louis Liotard (en 1940). Dans les années 20, Alexandra David-Néel était bien la seule à leur trouver un air de «gentlemen brigands»... en précisant toutefois que les autres Tibétains les considéraient, eux, comme des barbares.
Connus pour avoir résisté à l'invasion chinoise de 1950 avec les Goloks de la province voisine de l'Amdo, puis avoir assuré la sécurité du dalaï-lama lors de son exil vers l'Inde, neuf ans plus tard, et enfin pour avoir continué leur lutte contre les Chinois avec l'aide de la CIA jusqu'en 1974, les Khampas font aujourd'hui partie des 1,2 million de Tibétains coincés dans la partie annexée par la Chine occidentale. Mais curieusement, cela ne les empêche pas de coexister pacifiquement avec les Han chinois. Ni de disposer de davantage de liberté culturelle et religieuse que leurs compatriotes de l'Ouest, habitants de la région «autonome» du Tibet.
(Rédigé en partie à partir d'un article du Figaro Magazine du 16 mars 2006)
Hoje domingo de «Ramos» resolvi oferecer um ramo que se aproveitasse para a cozinha- o alecrim, a salva, a salsa, a hortelã e também há pessoas que consideram estas flores comestíveis. Confesso que nunca experimentei.
Les Calaveras (« têtes de mort », en espagnol) décorées sont emblématiques du Jour des morts et de la culture mexicaine.
Les Calaveras ont une longue histoire : Aztèques, Mayas et Toltèques les considéraient comme des symboles de mort et de renaissance. Les Têtes de Mort Mexicaines sont un rappel important de la fragilité de la vie et de l'importance de la mémoire. Aujourd'hui, les Têtes de Mort Mexicaines sont utilisées pour décorer les tombes et les cimetières. Elles ornent également les maisons, on en offre aux amis, et on mange des calaveras en sucre lors de la fête des Morts.
Leça do Balio é uma freguesia portuguesa do concelho de Matosinhos, com 8,88 km² de área e 17 571 habitantes (2011). Densidade: 1 978,7 hab/km². Até 13 de Maio de 1999 a sua designação oficial era Leça do Bailio.
Presume-se que a palavra Leça ou Leza deriva do nome de uma villa romana chamada Decia, Villa Decia. Balio deve fazer alusão a um cavaleiro de grau superior ao de comendador, proprietário de balia, antiga comenda das ordens militares.
De acordo com várias investigações arqueológicas levadas a cabo na região, existem indícios da existência de monumentos megalíticos em freguesias vizinhas, o que poderá significar que Leça de Balio já era ocupada há milhares de anos, desde o período Neolítico. Indícios de um pequeno castro da idade do Ferro foram também encontrados na elevação de Recarei, hoje Lugar de S. Sebastião.
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À travers quatre thèmes distincts, l’exposition Missing Mirror invite à regarder au-delà de la surface de l’intelligence artificielle.
Dans le premier chapitre, « Missing Bodies », les artistes donnent forme à une apparence physique de l’IA.
Le deuxième chapitre, « Missing Person », réfléchit à la capacité de l’IA à devenir un substitut de l’homme, pas nécessairement sous une forme physique, mais plutôt « en exprimant son essence immatérielle », relèvent les curateurices.
Dans « Missing Camera », le chapitre trois, cette nouvelle technologie prend la place de l’appareil photo pour immortaliser des événements qui n’ont jamais eu lieu ou qui n’ont jamais pu être photographiés.
Enfin, dans l’ultime chapitre, « Missing Viewer », les artistes réfléchissent à l’une des évolutions de l’intelligence artificielle les plus menaçantes, l’absence d’humain⸱es : l’IA fonctionnerait désormais de façon autonome, en développant une perception de soi indépendante de ses inventeur⸱ses.
L’exposition présente le travail d’artistes internationaux qui réfléchissent au danger et au potentiel de l’IA. Ces interrogations sont également abordées dans le numéro 66 de Foam Magazine, qui se penche sur les récents progrès de l’IA et en examine l’impact sur notre relation avec les images, avec nous-mêmes et avec notre perception de la réalité.
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Across four distinct themes, the exhibition Missing Mirror invites us to look beyond the surface of artificial intelligence.
In the first chapter, “Missing Bodies,” the artists give form to a physical appearance of AI.
The second chapter, “Missing Person,” considers AI’s capacity to become a substitute for humans, not necessarily in physical form, but rather “by expressing its immaterial essence,” the curators note.
In “Missing Camera,” chapter three, this new technology takes the place of the camera to immortalize events that never happened or could never be photographed.
Finally, in the final chapter, “Missing Viewer,” the artists consider one of the most threatening developments in artificial intelligence, the absence of humans: AI would now function autonomously, developing a sense of self independent of its inventors.
The exhibition features the work of international artists who reflect on the danger and potential of AI. These questions are also addressed in issue 66 of Foam Magazine, which looks at recent advances in AI and examines their impact on our relationship with images, with ourselves, and with our perception of reality.
credit : Maria Mavropoulou
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“São distantes, discretos, impecavelmente limpos e sabem calar. Falta mais alguma coisa para considerá-los uma excelente companhia?”
(Rainha Maria Leszcynska)
Le cerro Fitz Roy, également connu sous le nom de cerro Chaltén est une montagne située dans le parc national Los Glaciares dans la province de Santa Cruz en Patagonie, près du village d'El Chaltén, à la frontière chilo-argentine. Son altitude est de 3 405 mètres.
Le nom Chaltén vient du mot mapuche qui signifie « la montagne qui fume » (en raison des fréquents nuages accrochés à son sommet) ; les Mapuches la considéraient comme une montagne sacrée. Le cerro Chaltén est le symbole de la province de Santa Cruz qui l'arbore sur ses armes.
Photo prise à Litang, réputée comme l'une des villes les plus élevées du monde, à plus de 4000m d'altitude, dans la province du Sichuan, en Chine.
Les Khampas (habitants de l'ancienne province du Kham) ne sont pas reconnus comme une des 56 ethnies de la République populaire de Chine, ils sont donc considérés comme des Tibétains par la Chine.Le Kham est l'une des trois provinces traditionnelles du Tibet, les autres étant l'Ü-Tsang (à peu près l'actuelle région autonome du Tibet) et l'Amdo,
L'ancienne province du Kham, dans la partie septentrionale du Tibet historique, a longtemps constitué une terre impénétrable aux étrangers. Elle n'est qu'à-pics vertigineux taillés par les «quatre rivières» (le Yangzi, le Yarlung, le Salween et le Mékong) ou hauts plateaux inaccessibles... Quant à la réputation de ses habitants les plus hostiles, les Khampas, elle remonte à la nuit des temps. Marco Polo les qualifiait déjà de «tueurs sans foi ni loi, pratiquant l'idolâtrie et toutes sortes de magies» et veillait soigneusement à ne jamais traverser leur territoire. Bien plus tard, les caravanes empruntant la route du thé, entre Lhassa et Kangding, furent régulièrement pillées par ces cavaliers de l'apocalypse qui massacrèrent aussi les explorateurs français Dutreil de Rhins (en 1894) et Louis Liotard (en 1940). Dans les années 20, Alexandra David-Néel était bien la seule à leur trouver un air de «gentlemen brigands»... en précisant toutefois que les autres Tibétains les considéraient, eux, comme des barbares.
Connus pour avoir résisté à l'invasion chinoise de 1950 avec les Goloks de la province voisine de l'Amdo, puis avoir assuré la sécurité du dalaï-lama lors de son exil vers l'Inde, neuf ans plus tard, et enfin pour avoir continué leur lutte contre les Chinois avec l'aide de la CIA jusqu'en 1974, les Khampas font aujourd'hui partie des 1,2 million de Tibétains coincés dans la partie annexée par la Chine occidentale. Mais curieusement, cela ne les empêche pas de coexister pacifiquement avec les Han chinois. Ni de disposer de davantage de liberté culturelle et religieuse que leurs compatriotes de l'Ouest, habitants de la région «autonome» du Tibet.
(Rédigé en partie à partir d'un article du Figaro Magazine du 16 mars 2006 )
Tagong, province du Sichuan, Chine
La femme se promène dans la rue principale de la petite ville de Tagong, à 3700 m d'altitude, connue pour son monastère situé sur la place du village, l'un des plus importants du Sichuan, Lhakhang Gompa.
Les Khampas ne sont pas reconnus comme une des 56 ethnies de la République populaire de Chine, ils sont donc considérés comme des Tibétains par la Chine.Ce sont les habitants du Kham l'une des trois provinces traditionnelles du Tibet, les autres étant l'Ü-Tsang et l'Amdo,
L'ancienne province du Kham, dans la partie septentrionale du Tibet historique, a longtemps constitué une terre impénétrable aux étrangers. Elle n'est qu'à-pics vertigineux taillés par les «quatre rivières» (le Yangzi, le Yarlung, le Salween et le Mékong) ou hauts plateaux inaccessibles... Quant à la réputation de ses habitants les plus hostiles, les Khampas, elle remonte à la nuit des temps. Marco Polo les qualifiait déjà de «tueurs sans foi ni loi, pratiquant l'idolâtrie et toutes sortes de magies» et veillait soigneusement à ne jamais traverser leur territoire. Bien plus tard, les caravanes empruntant la route du thé, entre Lhassa et Kangding, furent régulièrement pillées par ces cavaliers de l'apocalypse qui massacrèrent aussi les explorateurs français Dutreil de Rhins (en 1894) et Louis Liotard (en 1940). Dans les années 20, Alexandra David-Néel était bien la seule à leur trouver un air de «gentlemen brigands»... en précisant toutefois que les autres Tibétains les considéraient, eux, comme des barbares.
Connus pour avoir résisté à l'invasion chinoise de 1950 avec les Goloks de la province voisine de l'Amdo, puis avoir assuré la sécurité du dalaï-lama lors de son exil vers l'Inde, neuf ans plus tard, et enfin pour avoir continué leur lutte contre les Chinois avec l'aide de la CIA jusqu'en 1974, les Khampas font aujourd'hui partie des 1,2 million de Tibétains coincés dans la partie annexée par la Chine occidentale. Mais curieusement, cela ne les empêche pas de coexister pacifiquement avec les Han chinois. Ni de disposer de davantage de liberté culturelle et religieuse que leurs compatriotes de l'Ouest, habitants de la région «autonome» du Tibet.
(Rédigé en partie à partir d'un article du Figaro Magazine du 16 mars 2006)
La vallée est située sur la rive ouest du Nil, en face de Louxor en Égypte. Elle est au cœur de la nécropole thébaine.
Une montagne évoquant la silhouette d'une pyramide, « La Cime » (en arabe Al-Qurn), domine la vallée du haut de ses 470 mètres. Les anciens Égyptiens, considéraient cette montagne comme le lieu de résidence de la déesse Mertseger, protectrice de la nécropole thébaine ainsi que des artisans de Deir el-Médineh, qui ont construit les tombes de la vallée des Rois.
L'oued s'ouvre en deux branches principales, la vallée de l'est où est située la majorité des tombes royales et la vallée de l'ouest (la vallée des Singes) abritant moins de tombes.
La vallée des Reines se trouve au sud de la vallée des Rois.
Para YOLANTA
La luz...sin ella es imposible la fotografía. Intento aprender el uso de la misma, de todos mis contactos en Flickr, a los que considero unos maestros.
The photograph does not exist without light. I try to learn to use it, all my contacts on Flickr, which some teachers consider.
Isla de Margarita, Venezuela.
La Brinvilliers, l'empoisonneuse
La marquise Marie Madeleine de Dreux d'Aubray, la fille d'un acquéreur du domaine d'Offémont, près de Saint Crépin (1642) fut bien la fameuse empoisonneuse, célèbre à l'époque de Louis XIV.
Il n'est pas difficile de retrouver son histoire dans une abondante bibliographie.
A l'époque, même Madame de Sévigné en a fait allusion dans sa correspondance...
Mariée à Antoine Gobelin, marquis de Brinvilliers, elle empoisonna son père et deux de ses frères pour s'accaparer du domaine et autres terres de la région proche.
Elle échoua dans la poursuite de ses crimes, fut jugée, suppliciée et décapitée en juillet 1676 en place de Grève à Paris ( aujourd'hui place de l'hôtel de Ville) .
Son complice et amant s'appelait: Sainte Croix !
Après sa mort, Madame de Sévigné écrivait que des gens du peuple cherchaient ses os, car ils la considéraient comme "sainte".
Des bruits ont courus que des fioles qui auraient contenu le fameux poison auraient été retrouvées dans des caches creusées dans les murs du château, ce qui, après réflexion , s'est avéré peu vraisemblable.
saintcrepinauxbois.pagesperso-orange.fr/
destination-pierrefonds.fr/wp-content/uploads/2016/12/OFF...
O Senador Zeze Perrella considera que a possibilidade de implantação do sistema parlamentarista em substituição ao presidencialista deve ser debatida pelos políticos e pela opinião pública. No Parlamentarismo, o Primeiro Ministro pode ser destituído se aprovado voto de desconfiança contra o governo. Adotado pelas maiores democracias do mundo, esse sistema permite a mudança de governos sem provocar traumas, através de negociações no parlamento.
O Monte Farinha eleva-se, a um altitude de cerca de mil metros, ostentando no topo a venerada ermida de Nossa Senhora da Graça. Local mágico e cativante recheado de história e de vestígios arqueológicos, de lendas e de tradições. Local privilegiado para os amantes da natureza e emblemática referência desportiva, é destino obrigatório dos caminhos da fé, da religião e do turismo nacional e internacional.
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Mondim de Basto é um município português pertencente ao Distrito de Vila Real, região Norte. É um município com 171,87 km² de área, subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Ribeira de Pena, a sueste por Vila Real, a sudoeste por Amarante, a oeste por Celorico de Basto e a noroeste por Cabeceiras de Basto.
Vila e sede de concelho, Mondim de Basto repousa numa chã fértil na margem esquerda do rio Tâmega e no sopé da grandiosa pirâmide verde do Monte Farinha, coroado pela ermida da Senhora da Graça.
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La vallée des Rois est connue pour abriter les hypogées de nombreux pharaons du Nouvel Empire, mais elle abrite également les tombeaux de certaines épouses et enfants de pharaons, ainsi que celles de nobles dont les pharaons ont voulu récompenser la valeur.
Une montagne évoquant la silhouette d'une pyramide, « La Cime » (on l'a voit sur la photo), domine la vallée du haut de ses 470 mètres.
Les anciens Égyptiens considéraient cette montagne comme le lieu de résidence de la déesse Mertseger, protectrice de la nécropole thébaine.
Les Égyptiens avaient des croyances élaborées sur la mort et l'au-delà. La rive du Nil à l'Est, où apparaît le soleil symbole de vie, appartient aux vivants.
La rive à l'Ouest, où disparaît le soleil, appartient aux morts. Ainsi, à Thèbes, la rive occidentale du Nil est essentiellement consacrée aux pyramides, aux nécropoles et temples funéraires.
Références : Wikipédia.
O Monte Farinha eleva-se, a um altitude de cerca de mil metros, ostentando no topo a venerada ermida de Nossa Senhora da Graça. Local mágico e cativante recheado de história e de vestígios arqueológicos, de lendas e de tradições. Local privilegiado para os amantes da natureza e emblemática referência desportiva, é destino obrigatório dos caminhos da fé, da religião e do turismo nacional e internacional.
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Mondim de Basto é um município português pertencente ao Distrito de Vila Real, região Norte. É um município com 171,87 km² de área, subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Ribeira de Pena, a sueste por Vila Real, a sudoeste por Amarante, a oeste por Celorico de Basto e a noroeste por Cabeceiras de Basto.
Vila e sede de concelho, Mondim de Basto repousa numa chã fértil na margem esquerda do rio Tâmega e no sopé da grandiosa pirâmide verde do Monte Farinha, coroado pela ermida da Senhora da Graça.
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Le canyon de Colca, profond de 3 400 m, se situe au nord d'Arequipa au Pérou. Il était autrefois considéré comme le canyon le plus profond du monde.
Sa situation géographique haut perchée dans un cingle du Lot explique son histoire.
Dès l’antiquité, Capdenac fut un site fortifié. Une hypothèse considéra même cet oppidum gallo-romain, comme Uxellodunum, ultime lieu de résistance gauloise face aux légions de César !
Cité marchande florissante au Moyen Âge, le village fortifié devient une place de sûreté protestante après l’édit de Nantes, avant de connaître la Réforme catholique.
Au XIXe siècle, la cité connaît un tournant dans sa destinée avec l’arrivée du chemin de fer et l’industrialisation, favorisant économiquement la nouvelle ville de Capdenac-Gare.
Aujourd’hui, Capdenac-le-Haut est un petit village au charme délicieux où se mélangent Gaule antique et époque médiévale.
Artiste : BANKSY
Exposition street art, Echirolles (Grenoble)
Festival, met en scène un groupe de personnes faisant la queue pour acheter des t-shirts lors d'un festival de musique. Ces personnes sont clairement représentatives de ces sous-cultures que la société pourrait considérer comme des anticapitalistes. Pourtant, ils font la queue pour acheter un t-shirt à 30 $, comme le reste de la société, illustrant le pouvoir du capitalisme, même pour ses plus fervents opposants.
Festival features a group of people lining up to buy T-shirts at a music festival. These people clearly represent subcultures that society might consider anti-capitalist. Yet, they're lining up to buy a $30 T-shirt, just like the rest of society, illustrating the power of capitalism, even for its most ardent opponents.
A Igreja da Glória tem origem numa pequena ermida do século XVII construída em um terreno doado à Irmandade da Glória em 1699 por Cláudio do Amaral Gurgel. Não se sabe exatamente quando começou a construção da igreja, sabendo-se com certeza que foi inaugurada em 1739. Considera-se provável que tenha sido começada nos anos 1730, ainda que alguns acreditam que as obras começaram ainda em 1714. A tradição oral atribui o projeto ao tenente-coronel e engenheiro-militar português José Cardoso Ramalho, mas não há documentos que confirmem a autoria. A planta da igreja é composta por dois octógonos, o que lhe dá a forma de um "8". Os espaços curvos - especialmente elípticos - são uma forma típica do barroco e estreiam na arquitetura do Rio nesta igreja. Um dos octógonos é ocupado pela nave curva da igreja, enquanto o outro é ocupado pela sacristia. O interior da nave transmite uma sensação de monumentalidade, graças às pilastras de cantaria e ao teto abobadado.
As partes baixas da nave estão cobertas com magníficos painéis de azulejos brancos-azuis lisboetas, feitos entre 1735 e 1740 na oficina de Mestre Valentim de Almeida, com temas bíblicos, recentemente restaurados. A sacristia também está forrada de azulejos, mas com temas profanos (cenas de caça). A igreja tem três bons altares de feição rococó, datados da transição entre o século XVIII e o XIX. Sobre o arco-cruzeiro da capela-mor se encontra o escudo da Família Imperial Brasileira.
O exterior da Igreja da Glória tem um perfil característico, com os dois corpos octogonais precedidos por uma torre quadrangular coroada com uma cúpula de forma acebolada. O primeiro piso da torre tem uma galilé - espaço abobadado - por onde se entra na igreja através de um portal com um medalhão representando a Virgem e o Menino. Este portal e dois outros estão esculpidos em pedra de lioz e foram trazidos de Lisboa na segunda metade do século XVIII.
O Monte Farinha eleva-se, a um altitude de cerca de mil metros, ostentando no topo a venerada ermida de Nossa Senhora da Graça. Local mágico e cativante recheado de história e de vestígios arqueológicos, de lendas e de tradições. Local privilegiado para os amantes da natureza e emblemática referência desportiva, é destino obrigatório dos caminhos da fé, da religião e do turismo nacional e internacional.
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Mondim de Basto é um município português pertencente ao Distrito de Vila Real, região Norte. É um município com 171,87 km² de área, subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Ribeira de Pena, a sueste por Vila Real, a sudoeste por Amarante, a oeste por Celorico de Basto e a noroeste por Cabeceiras de Basto.
Vila e sede de concelho, Mondim de Basto repousa numa chã fértil na margem esquerda do rio Tâmega e no sopé da grandiosa pirâmide verde do Monte Farinha, coroado pela ermida da Senhora da Graça.
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L'Émilienne.
Qui peut se souvenir de n'avoir jamais croisé l'Émilienne ? Cafetier, clients du Grand Bazar, commerçant, facteur, touriste, grenouille de bénitier avaient beau passer, on la voyait toujours à la même place, dans la même attitude, occupée à la même besogne de vendeuse de billets de loterie dans son petit cagibi à l'angle de la rue de la République et de la place des Cordeliers, si bien que par la suite on prétendit qu'elle était venue au monde avec un dixième gagnant à la main.
On ne lui témoignait aucune considération. Loin de saluer l'habitante de la guérite, les passants ne lui prêtaient pas plus d'attention qu'à une mendiante assise sur le parvis de l'église Saint-Bonaventure, à une enjambée de son abri.
Un mètre carré au sol. Une porte à crochet. Pour tout mobilier un minuscule tabouret. Une devanture vitrée à fenestron mobile. Une planche garnie de pinces prévues pour la présentation des carnets de billets de loterie. Voilà décrit l'univers d'Émilienne. Vue de profil l'abri ressemblait à un cercueil debout, de dos à un lieu d'aisance qu'Édouard Herriot aurait oublié de détruire malgré sa politique de réaménagement de l'espace urbain.
Présente les six jours de la semaine, elle remplissait ses grilles de mots croisés, tambourinait du pied lorsqu'un chien mal éduqué levait la patte sur son abri, se dégourdissait les siennes quelques minutes avant l'heure de pointe. Les Galeries Lafayette tout comme le Grand Bazar étaient si tellement cafies de monde que c'était miracle si on n'était pas écramaillé. Les veuves titulaires d'une pension sortant ou non du 24 de la rue Confort constituaient l'aristocratie de sa clientèle. Sans un regard pour la personne qui lui commandait un numéro particulier, l'Émilienne tendait le bout de papier en échange de l'argent demandé, considérait un instant la souche restante, puis se mettait en devoir de relever sa vente sur le cahier officiel.
Les jeunes de passage épuisaient sur elle l'arsenal des plaisanteries en vogue dans la fin des années cinquante. Certains gamins s'amusaient à ficeler le cabanon comme un charcutier son jésus ; d'autres tentaient de le déplacer au grand désespoir de l'habitante terrée dans un mutisme aveugle.
Il n'y eut pas de drame.
Le reste du temps, personne ne la remarquait, car elle vivait discrète dans un paisible effacement. L'Émilienne demeurait impassible, gribouillait ses mots croisés.
Un ennemi guettait à Lyon. Les travailleurs de la rue, ceux du bâtiment, les marraires, les maçons, ceux du quai de Saône, les maraîchers, les marieurs, les pêcheurs, le regrolleur ou le patti, tous craignaient cet ennemi : le brouillard.
Pour le combattre, elle portait sous sa pelisse, un petit scapulaire dégotté dans le grenier de la cure du point du jour. Ce vêtement religieux, d’une seule pièce, percé en son centre pour laisser passer la tête, et dont les deux côtés, prenant appuis sur les épaules pendaient l’un sur la poitrine et l’autre dans le dos. La décision de couper court les pans lui permit de rentrer le tissu dans ses pantalons de laine eux aussi.
Ni le vêtement de serge, ni la minuscule croix portée en médaillon ne donnaient à l'Émilienne, la confirmation d'une condition spirituelle exceptionnelle. Bien au contraire. Sa foi avait été définitivement estropiée lorsqu'elle vécut au quotidien les souffrances de son père revenu des tranchées avec l'insigne honneur d'appartenir au clan héroïque des gueules cassées.
À quatorze ans déjà, elle travaillait à l'usine d'armement du sud de Perrache (sur l’emplacement de l’actuelle caserne de gendarmerie Général Delfosse) d'où sortaient 5 000 obus par jour. À partir du 7 août 1914, jour de la mobilisation générale, les ouvrières purent lire le panneau encadré au-dessus des vestiaires :
Debout, femmes françaises, jeunes enfants, filles et fils de la Patrie.
Remplacez sur le champ du travail ceux qui sont sur le champ de bataille...
C’était l’annonce d’une guerre totale. Dans les têtes des mères et épouses de soldats, un seul mot d'ordre trottait, écrit en lettres de feu :
Pourvu qu’ils tiennent !
Ce sont elles qui ont tenu, les bien nommées femmes de l'Arrière, tenu et soutenu ceux qui sont revenus poilus ou non.
Après la Der des Der, l'Émilienne fut employée au cinéma le Comœdia. Les films hollywoodiens redonnaient bon espoir aux citadins peu critiques. Mais la salle de spectacle perdit de son engouement, les priorités revinrent peu à peu au développement industriel.
Malheureusement, l'invasion des boches transforma Lyon en garnison rebaptisant en lettres gothiques les noms des rues. Au début de l'été 1942, les autorités allemandes réquisitionnèrent le cinéma pour le transformer en Soldatenkino. Heureusement, les alliés participèrent à la destruction des bâtiments impurs comme le siège de la Gestapo. L'ancien Comœdia, temple du septième art situé juste devant, fit les frais des écarts de visée des bombardiers anglais et détruit le 26 mai 1944. L'Émilienne y laissa une partie de sa peau avec un petit morceau d'os du crâne disparus dans les décombres.
Après l'hospitalisation, l'Émilienne retourna dans sa maison du point du jour. Elle se préparait des soupes de légumes provenant de son minuscule jardin. Un poêle à charbon réchauffait l'unique pièce mise en service pour elle toute seule. Le reste de la bâtisse encombré de vieilleries se contentait de la visite des souris.
Elle s'abandonnait à sa grande récompense favorite, celle de fermer les yeux, d'écouter chanter les garçons de la chorale Les compagnons de la musique chemin de Champvert. Ils répétaient dans le parc de la famille Chomel, juste derrière le mur de son potager. Une chanteuse frêle comme un piaf entonnait un morceau a capella les trois cloches.
Sa médaille des victimes de l'invasion obtenue en 1921 et l'Insigne des blessés civils due à sa trépanation lui donnèrent une promotion : celle d'accéder au cercle très fermé des professions réservées. La tenue d'un débit de tabac paraissait trop exigeante à son goût, et c'est ainsi qu'elle prit possession de son minuscule univers dédié à la chance.
Son embarcation avait la forme d'une caisse à savon, la marée humaine d'un Gulf Stream, l'auvent du Grand Bazar devint son port d'attache chauffé en hiver.
Parfois la position royale de son fragile édifice prenait des airs d'antenne touristique.
— La source de la Garonne, s'il vous plait ?
— Place des Terreaux, fontaine Bartoldi à droite.
— Statue de la République, please ?
— Place Carnot à gauche.
— Où est donc la statue de Carnot, madame ?
— Place de la République.
— C'est étrange, qui est ce cavalier romain place Bellecour ?
— Louis XlV évidement.
Un étranger devait se méfier s'il ne voulait pas se perdre.
Se perdre ou se pendre ? Avec la ficelle, l'Émilienne gravissait Fourvière. Au bord de la rambarde dominant la ville, elle aurait bien appris à voler, rejoint le Mont Blanc, l'Argentière où le patron de l'hôtel des Graçonnets réservait sa place de cuisinière pour la période des congés payés.
Un battement d'ailes, une heure à planer, la vallée de l'Arve sous les pieds et elle scrutait le dôme du goûter, les aiguilles rouges, celle du midi, le glacier des Bossons.
Se perdre en attendant que le début de l'été lui indique le chemin.
Se pendre au cou des grues, ces claques-bec arpenteuses de terres accueillantes... Le jour finissant, l'Émilienne retrouvait sa rue défoncée par les travaux dus à la pose des conduites de l'adduction d'eau.
Bien sûr la guérite a disparu le jour où l'ombre d'Émilienne fut emportée par la foule. Dans les allées du cimetière de Loyasse quelqu'un fredonne encore :
Non rien de rien, non je ne regrette rien...
Dis papa, ça s'est vraiment passé comme ça pour l'Émilienne ?
O Monte Farinha eleva-se, a um altitude de cerca de mil metros, ostentando no topo a venerada ermida de Nossa Senhora da Graça. Local mágico e cativante recheado de história e de vestígios arqueológicos, de lendas e de tradições. Local privilegiado para os amantes da natureza e emblemática referência desportiva, é destino obrigatório dos caminhos da fé, da religião e do turismo nacional e internacional.
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Mondim de Basto é um município português pertencente ao Distrito de Vila Real, região Norte. É um município com 171,87 km² de área, subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Ribeira de Pena, a sueste por Vila Real, a sudoeste por Amarante, a oeste por Celorico de Basto e a noroeste por Cabeceiras de Basto.
Vila e sede de concelho, Mondim de Basto repousa numa chã fértil na margem esquerda do rio Tâmega e no sopé da grandiosa pirâmide verde do Monte Farinha, coroado pela ermida da Senhora da Graça.
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Avant que le cygne noir ne soit découvert par des explorateurs au XVII siècle en Australie, les habitants du vieux continent considéraient que tous les cygnes étaient blancs et le fait d'en croiser un noir était donc impossible : s'en était devenu une métaphore. Mais lorsqu'il fut importé en Europe, le terme "cygne noir" désigna alors une impossibilité pouvant être réfutée, qui fut transposée à l'économie mondiale comme " théorie du cygne noir".
Cet oiseau vit en couple généralement fidèle à vie, mais on peut observer deux mâles vivant ensemble (dans ce cas, ils dérobent et couvent les œufs d'une femelle) ou formant un trio avec une femelle (qu'il éloignent une fois les œufs pondus).
On peut même voir des cygnes noirs seuls, aider des couples de cygnes tuberculés à élever leurs jeunes.
Les hybridations entre ces deux espèces sont rares, et infécondes.
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(67 FotografandoVIDA, na campanha "AJUDE a Abraçar com o seu OLHAR)
TEXTO DO ERNANIB:
Há o tempo de plantar e o tempo de colher. Todos nós temos presa para viver, nunca de morrer. Temos tempo para a internet, para um amigo, para brincar, para trabalhar, mas nunca temos tempo para parar e ajudar. Temos tempo para ver TV, ler jornais, um bom livro, mas nunca tempo para ler um pedido de ajuda.
Mas há quem não tem mais tempo. Quem não teve tempo de plantar. Quem mal tem tempo para brincar. Quem mal vai ter tempo de dizer: “Eu te amo mamãe, papai!!!”. Porque em algum lugar alguém não teve tempo para parar e ler essa mensagem, para procurar saber do que se tratava, sobre quem se estava falando, de procurar saber como poderia ajudar; já que quem deveria ajudar não acha tempo para isso, porque não acha importante, porque é um investimento que não tem retorno no curto espaço de tempo ou porque acha que seu tempo é valioso demais para gastar com quem não tem tanto tempo de vida assim.
Pare um momento. Procure se informar, ler, ajudar. Quem já conta os segundos para a despedida final vai agradecer de coração por esses poucos instantes de tempo, que você dedicou a elas.
Não deixe que o relógio das vidas delas pare só porque você não queria perder tempo. Ajude!!! Divulge!!! Dê corda nesses pequenos relógios de vida.
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There is a time for planting and a time for harvesting. We are all in a hurry to live, not to die.We have time for internet, for friends, for playing, for working and we never have time to stop and help others. We have time for watching TV, reading the papers or a good book but we never have time for reading a message asking for help.
But there are the ones who don’t have any more time to lose. The ones who didn’t have time to plant. That barely have time to play. That won’t have time to say “I love you, mom, dad”. Because someone, somewhere didn’t have time to read this message, to try to know what it means, to try to know how to help. Because many times who could help don’t have the time, because it’s not an investment with short term interest or because thinks its time is too valuable to spend with somenone who doesn’t have that much time.
Stop for a moment.Try to read and get informed. The children that are about to say their goodbyes to life will be thankful for these few moments you took to help them.. Don’t let their life clocks stop just because you didn’t want to waste your time. Help them! Spread the word! Wind up these little life clocks
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Hay momentos para sembrar, y otros para recoger la cosecha. Todos tenemos tiempo para vivir, nunca para morir. Tenemos tiempo para Internet, para un amigo, para jugar, para trabajar, pero nunca tenemos tiempo para detenernos y ayudar. Tenemos tiempo para ver Tele, leer periódicos, un buen libro, pero nunca tiempo para leer un pedido de ayuda.
Pero hay quienes ya no tienen más tiempo. Quien no tuvo tiempo para sembrar. Que apenas tiene tiempo para jugar, y que quizás tampoco no va a tener tiempo para decir "Yo te amo mamá! papá!
Porque en algún lugar alguien no tuvo tiempo para detenerse a leer este mensaje, para tratar de entender de qué se trataba, de quién se estaba hablando, de entender cómo se podía ayudar; ya que quien debería ajudar no consigue tiempo para esto, porque no lo considera importante, porque es una inversión que no tiene retorno en un corto espacio de tiempo o porque cree que su tiempo es mucho más valioso como para gastarlo con quien no tiene tanto tiempo de vida.
Detente un momento. Procura Informarte, leer, ayudar.
Quienes cuentan los segundos para la despedida final van agradecer de corazón por ese gesto, por haber leido éstas líneas.
No dejes que el reloj de la vida de esas personas pare porque no querías perder tiempo.
Ayuda! Divulga! Dale cuerda a esas pequeñas manecillas del reloj de la vida!
Carta do Padre Alfredo
IBCM
Prezado Amigo,a,
Em nome das 39 crianças com AIDS da IBCM e das 250 famílias assistidas, agradeço-lhe de coração.
Somos mais de 22 voluntári@s, igualmente pesaros@s com o fechamento da creche.
Nesta segunda-feira, graças à generosidade de muitas pessoas como vc, estaremos abrindo provisoriamente a creche, em regime de 1/2 turno (das 14 às 17h). Ainda não é o ideal, mas já ameniza a fome e o sofrimento destas crianças em grave situação de risco.
Obrigado pela sua generosidade. Divulgue a nossa causas e conte sempre com nossa gratidão e reconhecimento.
Feliz Natal!
pe Alfredo
videoclipe que eu produzi, com algumas cenas capturadas no dia da gravação do documentário LIXO RITMADO , em que mostra a dura realidade das pessoas que vive na favela do trilho em goiânia.
fiquem com Deus.
SAIBA MAIS SOBRE A FAVELA DO TRILHO
Conhecida como “Favela dos Trilhos”, cerca de 30 famílias dividem há sete anos este trecho, por onde já viajou na década de 1960 praticamente a totalidade das riquezas goianas. Hoje esta pequena faixa de trilhos serve de abrigo para quem formalmente não integra a economia e está excluído(a) de todo o processo social. Até o momento em que José Iramar – juntamente com os outros moradores, sem condições de conquistarem um emprego formal – e outros serem arregimentados para trabalhar na catação de lixo.
O que antes não passava de caminho inexistente transformou-se em uma rotina de trabalho com trajeto de ida e de volta. Nesta trilha diária, algumas coisas sempre chamam a atenção, pois se fixam na mente como uma cicatriz na pele ou um sofrimento no coração. Outras se tornam comuns. Para Deusdete, o barulho dos carros na Avenida Castelo Branco, região central de Goiânia, não lhe soa mais inconveniente. Enquanto José Iramar cruza a ponte que fica acima dos trilhos, sem perceber o esforço, porque acostumado com a pequena subida, os mesmos carros não se importam com a sua presença (e seu carrinho) na beira da avenida.
Talvez antes houvesse o mínimo de atenção, ou reação, como alguma virada de pescoço, ou só uma desviada de olhar por parte dos motoristas. Isso quando os catadores não faziam parte do cenário das grandes cidades ainda nos meados da década de 1990. De forma padronizada, Deusdete e José Iramar somam-se a um exército de mais de 3,5 mil homens e mulheres que invadem as ruas de Goiânia atrás de material reciclável. Munidos de disposição, ajudam a tirar 50 mil dos 33 milhões de quilos de lixo produzidos por mês em Goiânia. Os catadores pertencem ao primeiro elo da cadeia da reciclagem, ao extrair dinheiro do que a maioria da população considera sem valor.
Hoje, automóveis e carrinhos de lixo dividem pacificamente o espaço das ruas e avenidas, como se fizessem um acordo tácito de não-agressão. Difícil falar em não-agressão quando os catadores e suas famílias não têm acesso a direitos básicos como educação, saúde, saneamento básico ou cultura. Eles estão longe, invisíveis e escondidos. Para quem teima em olhar à frente, sem desviar o rosto para o lado, muito menos para olhar um pouco abaixo, não consegue, ou não quer ver, as desigualdades expressas a poucos metros.
"Não se sente particularmente atraído por Elaine, que é insensível demais para seu gosto. Nem ao menos a considera uma pessoa particularmente interessante. Mesmo assim tem esse desejo de provar que pode se divertir tanto quanto qualquer outro, que pode se confundir na multidão. Objetivamente, você sabe que Elaine é desejável, e se sente obrigado a desejá-la. Parece que é seu dever fazer de conta. Você continua achando que com a prática vai terminar aprendendo a gostar de contatos superficiais, que vai parar de buscar o elixir universal, parar de se mortificar. Você irá aprender a compor a felicidade a partir dos pequenos incrementos de prazer inconsequente."
Jay McInerney
Camera: Leica Minilux
Film: Kodak Elitechrome 100
São Paulo, june 2008
Resumo de sua história em 10 itens
1 - Ele é o primeiro amor de sua irmã mais nova.
2 - Nunca teve alguma namorada simplesmente por que fez um pacto do tipo: "se eu não tenho você também não terá" com sua irmãzinha!
3 - Sempre foi considerado um gênio de habilidades com excepcionais em matemática.
4 - Possui dificuldades em socializar até hoje mas consegue disfarçar bem.
5 - Sempre quis o reconhecimento e o amor dos pais, mas estes muito jovens e egoístas nunca se importaram com os filhos!
6 - Arata se considera órfã, uma vez que foi abandonado aos 9 anos!
7 - Teve que ser independente, vivendo de pequenos furtos para sobreviver no começo.
8 - Precisou abandonar sua irmã mas prometeu buscá-la um dia, viver nas ruas não era seguro para uma menina de 5 anos!
9 - Conseguiu viajar pelo mundo, passou fome, medo, várias vezes precisou fugir, até finalmente aprender a utilizar suas habilidades com sucesso em apostas e descobrir o mundo das ações!
10 - Apesar da estabilidade financeira, o sentimento de culpa e arrependimento que carregava nunca o deixou, mas finalmente ele a encontrou...
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Yashica Electro 35 GSN . Kodak Color 200 asa (caducado del 2008)
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Where oblivion inhabit
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DONDE HABITE EL OLVIDO••• Luis Cernuda
Donde habite el olvido,
En los vastos jardines sin aurora;
Donde yo sólo sea
Memoria de una piedra sepultada entre ortigas
Sobre la cual el viento escapa a sus insomnios.
Donde mi nombre deje
Al cuerpo que designa en brazos de los siglos,
Donde el deseo no exista.
En esa gran región donde el amor, ángel terrible,
No esconda como acero
En mi pecho su ala,
Sonriendo lleno de gracia aérea mientras crece el tormento.
Allí donde termine este afán que exige un dueño a imagen suya,
Sometiendo a otra vida su vida,
Sin más horizonte que otros ojos frente a frente.
Donde penas y dichas no sean más que nombres,
Cielo y tierra nativos en torno de un recuerdo;
Donde al fin quede libre sin saberlo yo mismo,
Disuelto en niebla, ausencia,
Ausencia leve como carne de niño.
Allá, allá lejos;
Donde habite el olvido.
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P.D: Sorry, but I consider myself unable to translate a poem
O grande segredo de todas as mulheres com relação aos banheiros é que quando pequenas, quem as levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía: "Nunca, nunca sente em um banheiro público".
E, em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar sem que, no entanto, o corpo não entre em contato com o vaso.
"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a vida. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está estourando.
Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Brad Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".
Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar. Você, então verifica cada cubículo por baixo da porta para ver se há pernas. Todos estão ocupados. É sempre assim.
Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo. Você entra e percebe que o trinco não funciona. Ele nunca funciona. Você então pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área.
O chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais não usa, mas que guarda porque nunca se sabe.
Mas, voltando à porta... Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição".
* Alívio... AAhhhhhh... Finalmente! *
Nessa hora os músculos começam a tremer. Você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.
Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas.
E, por um erro de cálculo na distância, um jato finíssimo salpica na tua própria bunda e molha até tuas meias! Por sorte, não molha os sapatos. Adotar "a posição" requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, puuuuta que o pariuuuu! O rolo está vazio. Isso sempre acontece.
Então você pede aos céus para que, nos 5kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção.
E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!
Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abri-la novamente (nisso, nós mulheres nos respeitamos muito) e você pode procurar teu lenço sem angústia.
Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo.
É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar da porrada que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas.
A lembrança de tua mãe, que estaria morrendo de vergonha se te visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças você pode pegar ali". Nessa hora você está exausta.
Ao ficar de pé você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça! Então, vai a pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão.
Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água. O secador? Você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.
Finalmente você sai do inferno. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, e te deixou com a bunda à mostra! Nesse momento, você vê o teu carinha que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.
"Por que você demorou tanto?" — pergunta o idiota.
Você se limita a responder: "A fila estava enorme"
E esta é a razão porque as mulheres vão ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.
Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro
Par cette série de photos on peut voir l'évolution d'un poussin d'Ouette d'Egypte jusqu'à l'âge adulte.
Sur sept poussins au départ six sont arrivés à l'âge adulte, une belle réussite pour le couple géniteur.
Aujourd'hui les jeunes adultes ne sont plus tolérés à moins de six mètres par les parents qui les considèrent désormais comme des concurrents.
Through this series of photos one can see the evolution of a goose chick from Egypt to adulthood.
Out of seven chicks at the start, six have reached adulthood, a great success for the spawning couple.
Today young adults are no longer tolerated within six meters by parents who now consider them as competitors.
O Monte Farinha eleva-se, a um altitude de cerca de mil metros, ostentando no topo a venerada ermida de Nossa Senhora da Graça. Local mágico e cativante recheado de história e de vestígios arqueológicos, de lendas e de tradições. Local privilegiado para os amantes da natureza e emblemática referência desportiva, é destino obrigatório dos caminhos da fé, da religião e do turismo nacional e internacional.
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Mondim de Basto é um município português pertencente ao Distrito de Vila Real, região Norte. É um município com 171,87 km² de área, subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Ribeira de Pena, a sueste por Vila Real, a sudoeste por Amarante, a oeste por Celorico de Basto e a noroeste por Cabeceiras de Basto.
Vila e sede de concelho, Mondim de Basto repousa numa chã fértil na margem esquerda do rio Tâmega e no sopé da grandiosa pirâmide verde do Monte Farinha, coroado pela ermida da Senhora da Graça.
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Descriptif :
Chapelle située au sommet du col du Brabant. 2 légendes existent autour d'une croix, encastrée dans un de ses murs. La première concerne un jeune berger qui aurait remarqué la présence d'une biche parmi son troupeau de chèvres. Ce jeune homme considéra que cette biche était la même que celle qui avait allaité le fils de la comtesse Geneviève de Brabant et a ainsi pris l'habitude de venir prier à l'endroit qu'avait choisi l'animal pour paître. C'est également à cet endroit que fut érigée la fameuse croix. La seconde légende fait référence à une jeune femme et son bébé,en détresse qui cherchaient refuge un soir d'hiver dans le secteur du col du Brabant. Ce soir là, toutes les maisons restèrent fermées. Le lendemain, les habitants du Brabant découvrirent les corps sans vie de la mère et de son fils et décidèrent d'ériger une croix en leur mémoire.
Leça do Balio é uma freguesia portuguesa do concelho de Matosinhos, com 8,88 km² de área e 17 571 habitantes (2011). Densidade: 1 978,7 hab/km². Até 13 de Maio de 1999 a sua designação oficial era Leça do Bailio.
Presume-se que a palavra Leça ou Leza deriva do nome de uma villa romana chamada Decia, Villa Decia. Balio deve fazer alusão a um cavaleiro de grau superior ao de comendador, proprietário de balia, antiga comenda das ordens militares.
De acordo com várias investigações arqueológicas levadas a cabo na região, existem indícios da existência de monumentos megalíticos em freguesias vizinhas, o que poderá significar que Leça de Balio já era ocupada há milhares de anos, desde o período Neolítico. Indícios de um pequeno castro da idade do Ferro foram também encontrados na elevação de Recarei, hoje Lugar de S. Sebastião.
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petição
www.petitiononline.com/INSANE/petition.html
DISCRIMINAÇAO na base de ignorancia
ISTO MATA!!!!!!!!!!!!!!!
Lamentavel nos tempos que correm. Mas esta GENTE é analfabeta!!!!! Cuidado Senhores Juizes
JORNAL PUBLICO, hoje
Funcionário recorreu ao Supremo Tribunal depois de duas decisões judiciais desfavoráveis
Tribunal da Relação deu razão a despedimento de cozinheiro com HIV
18.11.2007 - 22h53 Catarina Gomes
O Tribunal da Relação de Lisboa considerou justificado e legítimo o despedimento de um cozinheiro infectado com HIV que trabalhava na cozinha de um hotel, confirmando decisão semelhante já tomada pelo Tribunal de Trabalho de Lisboa.
No acórdão que o PÚBLICO consultou lê-se que "ficou provado que A. é portador de HIV e que este vírus existe no sangue, saliva, suor e lágrimas, podendo ser transmitido no caso de haver derrame de alguns destes fluidos sobre alimentos servidos ou consumidos por quem tenha na boca uma ferida". Por essa razão, os magistrados concluem que se continuasse a ser cozinheiro representaria "um perigo para a saúde pública, nomeadamente dos utentes do restaurante do hotel".
Os três juízes desembargadores que assinam o acórdão da Relação - Filomena Carvalho, José Mateus Cardoso e José Ramalho Pinto - tinham ao seu dispor dois pareceres científicos, um deles pedido pela Coordenação Nacional para a Infecção HIV/sida ao Centro de Direito Biomédico, que desmentem alegados riscos de transmissão de um cozinheiro. Mas ignoraram-nos na sua decisão de Maio deste ano. O funcionário recorreu para o Supremo Tribunal de Justiça.
O coordenador nacional para a infecção HIV/sida, Henrique Barros, não comenta a decisão judicial, mas "cientificamente" afirma que, "do ponto de vista biológico, as conclusões tiradas nunca foram provadas nem a comunidade científica as considera plausíveis". Explica que é verdade que o vírus existe no suor, lágrimas e saliva, "só que é irrelevante em termos de riscos de transmissão porque as concentrações do vírus nessas circunstâncias são incapazes de transmitir a infecção".
Em causa está António (nome fictício), cozinheiro do quadro de um hotel do Grupo Sana Hotels durante sete anos. Em 2002 adoeceu com tuberculose e esteve um ano de baixa, quando regressou ao trabalho foi mandado ao médico do trabalho do hotel. Não revelou ter HIV e o médico do trabalho pediu ao médico assistente mais dados sobre a sua situação clínica.
O tribunal superior constata que o médico de António respondeu ao médico do trabalho do hotel que este tinha sofrido de tuberculose, da qual estava completamente curado, e que era HIV positivo. Acrescentava que o cozinheiro podia "retomar a sua actividade laboral em pleno" e que "não representa qualquer perigo para os colegas". Apesar da informação, o funcionário foi impedido de voltar ao seu trabalho na cozinha e esteve sem nada para fazer durante meses. Em Março de 2004, recebeu uma carta onde se lia que o médico do trabalho o tinha dado como "inapto definitivamente para a profissão de cozinheiro, pelo que não pode manipular alimentos", lê-se no acórdão.
Dever de lealdade violado?
Inconformado, António contactou a Associação Positivo e decidiu recorrer aos tribunais ainda em 2004. A primeira decisão judicial (de Março deste ano), do Tribunal do Trabalho de Lisboa, deu razão ao hotel Sana e considerou legítimo o final do contrato de trabalho. António recorreu ao Tribunal da Relação, que em Maio deste ano voltou a dar razão ao hotel.
O hotel nega alguma vez ter tido conhecimento de que António era portador de HIV antes do julgamento, ou de ter sido informado pelo médico do trabalho da sua condição. Afirma mesmo que o funcionário devia ter "informado imediatamente que é portador de HIV, o que nunca fez, violando assim o dever de lealdade".
No julgamento do Tribunal do Trabalho a defesa de António juntou documentos científicos da agência governamental americana responsável pelo controlo e prevenção da doença (Centers for Disease Control and Prevention - CDC), em que se diz que ninguém foi infectado pelo HIV por transmissão ambiental e que as únicas formas de contágio conhecidas são as relações sexuais não protegidas, a via endovenosa ou por via materno-fetal.
A sentença do Tribunal do Trabalho chega a referir-se ao documento do CDC mas diz que o caso em julgamento "não tem a ver com riscos conhecidos mas com a possibilidade desses riscos" e que o CDC refere que o vírus também está presente na saliva, suor e lágrimas. O documento científico em causa refere, de facto, que o vírus pode ser encontrado laboratorialmente naqueles fluidos mas nota que a transmissão por esta via é "zero", dado científico que é ignorado pelo magistrado Martins Alves.
O magistrado do Tribunal do Trabalho ignorou na sua sentença a médica que tratou o trabalhador para o HIV, que disse em tribunal que António cumpria rigorosamente a terapêutica e que sua "carga viral é indetectável". Ao invés, o juiz escolheu citar o médico que tratou António para a tuberculose e que diz que existe risco no "caso de um pequeno derrame de sangue que passe despercebido e que caia sobre alimentos em cru consumidos por quem tenha na boca uma ferida". O médico em causa, António Gautier, afirma que o tribunal sabia que ele não é perito em infecciologia mas em pneumologia. "Eu não sou especialista nesta área, mas não fugi à pergunta." O médico diz que foi instado a responder em que situações o risco podia existir, explicando a situação da "ferida na boca", "algo que é muito remoto".
O Tribunal da Relação de Lisboa, órgão de recurso, repete quase toda a argumentação da sentença do Tribunal do Trabalho e reforça: existe "o perigo concreto de no caso de qualquer corte ou ainda por qualquer das formas referidas (saliva, suor ou lágrimas segregados sobre alimentos) transmitir o vírus a terceiros".
Os dois tribunais consideram que, provado que ficou que o cozinheiro é seropositivo, o despedimento é legítimo. Contactada pelo PÚBLICO, a administração do Grupo Sana Hotels recusou-se a comentar o caso.
No parecer do Centro de Direito Biomédico, incluído no processo pela defesa, lê-se que "não está provado que um empregado de uma cozinha possa, no exercício das suas funções e por causa delas, transmitir o vírus HIV".
Medo de represálias
O caso do cozinheiro do Grupo Sana Hotels só é diferente porque se deu num ambiente de trabalho estável e porque o trabalhador teve "coragem" de avançar judicialmente, mas situações destas "são corriqueiras", diz o responsável pela unidade de tratamento de HIV/sida do Hospital de Cascais, José Vera. A maioria dos casos de discriminação dá-se "em ambiente de trabalho temporário. Assim que se sabe que estão infectados não lhes é renovado o contrato", diz. Para que estes casos cheguem ao tribunal "é preciso que pessoas tenham contrato definitivo e que tenham coragem de avançar e se expor". Amílcar Soares, presidente da Associação Positivo, onde o cozinheiro foi denunciar o seu caso, afirma que "o problema da discriminação de trabalhadores mantém-se". Por ano costuma chegar pelo menos um caso à associação, mas muitos não avançam para tribunal "com medo de represálias, com medo de passarem para outra empresa onde isso se saiba".
A3 MILIEU
L'univers de nos yeux repose
sur un plateau bordé d'horizon
La face tournée vers le ciel
Considérons l'espace inconcevable
jusqu'ici insaisi.
Reposer s'étendre dormir
- mourir
Le dos au sol...
Mais je me suis mis debout!
Puisque tu es droit
te voilà propre aux actes.
Droit sur le plateau terrestre
des choses saisissables tu
contractes avec la nature un
pacte de solidarité : c'est l'angle droit
Debout devant la mer vertical
te voilà sur tes jambes.
LE CORBUSIER, Le poème de l'angle droit, 1955
MÚSICA: Matt Stewart-Evans - Lulled
O Monte Farinha eleva-se, a um altitude de cerca de mil metros, ostentando no topo a venerada ermida de Nossa Senhora da Graça. Local mágico e cativante recheado de história e de vestígios arqueológicos, de lendas e de tradições. Local privilegiado para os amantes da natureza e emblemática referência desportiva, é destino obrigatório dos caminhos da fé, da religião e do turismo nacional e internacional.
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Mondim de Basto é um município português pertencente ao Distrito de Vila Real, região Norte. É um município com 171,87 km² de área, subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Ribeira de Pena, a sueste por Vila Real, a sudoeste por Amarante, a oeste por Celorico de Basto e a noroeste por Cabeceiras de Basto.
Vila e sede de concelho, Mondim de Basto repousa numa chã fértil na margem esquerda do rio Tâmega e no sopé da grandiosa pirâmide verde do Monte Farinha, coroado pela ermida da Senhora da Graça.
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SOCIEDADE PORTUGUESA DE OVINOTECNIA E CAPRINOTECNIA
Recursos Genéticos - Caprinos
Cabra Serrana - História
Origem
A origem da cabra Serrana perde-se no tempo, contribuindo a arqueologia, com estudo de fósseis de esqueletos animais, para se encontrar os seus ancestrais que remontam ao período do Quaternário da era Cenozóico, ou seja, há cerca de 3 milhões de anos.
A classificação taxonómica dos animais da espécie caprina é a seguinte:
Classe: Mammalia
Ordem: Ungulata
Sub-ordem: Artiodactila
Família: Bovidae
Sub-família: Ovinae
Género: Capra
Como se disse atribui-se a origem da cabra doméstica às espécies selvagens do Quaternário: Capra aegagrus, Capra falconeri e Capra prisca, encontrando-se disseminadas por todos os continentes.
A enorme variedade de raças (embora muito inferior à da espécie ovina) é agrupada segundo a maioria dos autores, pela sua área de dispersão, constituindo três grandes grupos ou troncos:
Europeu: Ovis capra europaea
Asiático: Ovis capra asiática
Africano: Ovis capra africana
Ao tronco europeu pertencia a Capra aegagrus, ao tronco asiático a Capra falconeri e a Capra prisca, e ao tronco africano a Capra nubiana, uma outra espécie ancestral. Alguns autores consideram a Capra aegagrus, a única ascendente das cabras domésticas. Hilzheimer admite a origem difilética dos caprinos domésticos, ou seja, descenderiam de duas espécies selvagens: a Capra aegagrus e a Capra falconeri (Miranada do Vale, 1949).
A Capra prisca, forma extinta descoberta por Adametz é na opinião de muitos investigadores, ascendente de muitas raças de caprinos domésticas (Miranda do Vale, 1949). Estas espécies selvagens encontram-se em vias de extinção devido sobretudo à pressão humana e às modificações do meio que daí derivam, mantendo-se em algumas regiões do globo numa situação piriclitante e de elevado risco de desaparecimento ou extinção total, onde em vários casos, têm sido tomadas medidas de protecção da espécie, com a criação de reservas e parques onde a caça não é autorizada (Castello Branco, 1986, 1986).
A cabra montês dos Alpes (Capra aegagrus ibex) existe hoje na Itália, Suíça, Áustria, Alemanha e ex-Jugoslávia, com uma população que se estima em cerca de dez mil indivíduos, graças à protecção dada a esta espécie, no século XIX, pelo Rei caçador Victor Manuel II, ao criar a reserva natural do maciço do Grand Paradis, numa altura em que esta cabra sofria ameaça de extinção (Castello Branco, 1986).
A cabra montês da Núbia (Capra nubiana ibex) tem o seu habitat nos desertos rochosos do Médio-Oriente, com uma população que se presume inferior a mil indivíduos. Nas montanhas da Ásia Central e com os efectivos em forte redução, encontra-se a Capra falconeri, que se distingue das outras espécies, sobretudo pela sua corpulência, comprimento e forma dos cornos. Nas ilhas gregas e na Ásia Menor vivia a forma selvagem da cabra doméstica (Capra aegagrus), actualmente em vias de extinção, encontrando-se somente alguns exemplares de uma sub-espécie na ilha de Creta (Grielen, 1986, cit. Castello Branco, 1986).
Segundo Miranda do Vale (1949), a cabra deve ter sido domesticada ao mesmo tempo que os Carneiros e também no Oriente, na época do neolítico há aproximadamente 8000 anos, encontrando-se vestígios desta espécie nas cidades lacustres da Europa Ocidental.
Desde a domesticação dos caprinos que a sua imagem se associou a procedimentos de rituais e cerimónias de origem pagã ou mitológica. O paganismo classificava o Bode como animal imundo, cujo contacto devia ser seguido de lavagens e purificações, enquanto a cabra era considerada animal puro. Tanto assim era que os gregos sacrificavam a Baco (Deus do vinho) o bode devastador das vinhas, para evitar a sua ira.
A cabra, ao contrário era oferecida pelos gregos a Júpiter, mas pela sua consideração em relação ao animal, em virtude de ter amamentado este Deus quando era criança e ter contribuído para a sua sobrevivência.
Na religião católica o bode corresponde à imagem demoníaca de pecado e a ovelha representa a pessoa boa e justa. Com a domesticação, a cabra adquiriu o amor pelo homem que a trata, pela criança com quem brinca e que, não raro, amamenta com solicitude. conservou do animal selvagem, o gosto pela vida vagabunda, pelas correrias, saltos e lutas; guardou a insensibilidade à vertigem, preferindo as montanhas à planície e os lugares seguros das margens dos abismos (Miranda do Vale, 1949).
A origem da raça caprina Serrana é particularmente difícil de determinar, mas como se disse, tudo indica que as raças caprinas portuguesas tenham tido a sua origem nos três tipos de cabras selvagens do período quaternário.
Ao longo do tempo e devido a ondas migratórias das cabras selvagens através das cadeias montanhosas, estas cabras foram sucedidas na Península Ibérica pela Capra pyrenaica.Aceitando-se actualmente que a raça Serrana seja originária da Serra da Estrela e proceda da Capra pyrenaica, ou cabra dos Pirinéus, pertencente ao tronco europeu, antecessora das raças caprinas portuguesas e espanholas. No entanto, terá existido na região da serra do Gerês, uma espécie selvagem de caprinos, hoje extinta.
Até final do século passado, Portugal apresentava ainda esta cabra - a Capra lusitânica ou cabra selvagem do Gerês - provávelmente parente mais próxima das actuais raças portuguesas (Duque Fonseca, 1989).
A sua origem é motivo de divergência, afirmando certos autores que esta descendia da Capra pyrenaica, defendendo outros que a sua ascendência estava na Capra hispânica; Carlos França denominou-a de Capra lusitânica, afirmando que as suas características não se coadunavam com qualquer com qualquer daquelas origens (Miranda do Vale, 1949).
No século XIX, ter-se-à verificado a extinção do último ramo de uma linhagem portuguesa- a Capra pyrenaica lusitânica (Montbel, 1986, cit Castello Branco, 1986). A cabra montês de Espanha (Capra pyrenaica), ainda se faz representar, embora sofrendo ameaça de extinção (Grielen, 1986, cit. Castello Branco, 1986).
Em Portugal o panorama étnico dos caprinos domésticos é caracterizado por uma grande heterogeneidade das populações.
Nos anos cinquenta, sobressaíam, pela sua importância numérica, dois agrupamentos definidos com base nas respectivas características morfo-funcionais: a raça Serrana e a Charnequeira, cujos efectivos se estimavam em 43% e 25% respectivamente (Barreto Magro, 1959).
Passadas cerca de duas décadas (anos setenta), estas raças parecem ter mantido as proporções (45% para a Serrana e 25% para a Charnequeira), relativamente ao efectivo caprino português (Tropa et al., 1967).
Os restantes agrupamentos e indivíduos constituem populações e animais mestiços, derivados sobretudo do tronco Charnequeiro, de que se destacam as duas variedades Raiana ou Serpentina e Algarvia, predominando estas , respectivamente no Alentejo e Algarve (Calheiros, 1981).
Consideram-se ainda algumas variedades dentro das raças Serrana (jarmelense ou jarmelista e saloia) e Charnequeira (barrosã, beiroa, ribatejana e alentejana), com implantação circunscrita a áreas mais limitadas.
Extraído de Almendra, L., 1996. A cabra Serrana Transmontana - origem, caracterização da raça e sistemas de produção. Colectânea SPOC, Volume 7, Nº1,pp 31.
Nota: Cabras fotografadas na Parque da Serra de S. Mamede, zona de Besteiros.
Photo prise à Litang, réputée comme l'une des villes les plus élevées du monde, à plus de 4000m, dans la province du Sichuan, à proximité immédiate de la région autonome du Tibet en Chine.
Les Khampas ne sont pas reconnus comme une des 56 ethnies de la République populaire de Chine, ils sont donc considérés comme des Tibétains par la Chine. On appelle ainsi les habitants du Kham l'une des trois provinces traditionnelles du Tibet, les deux autres étant l'Ü-Tsang (à peu près l'actuelle région autonome du Tibet) et l'Amdo,
L'ancienne province du Kham, dans la partie septentrionale du Tibet historique, a longtemps constitué une terre impénétrable aux étrangers. Elle n'est qu'à-pics vertigineux taillés par les «quatre rivières» (le Yangzi, le Yarlung, le Salween et le Mékong) ou hauts plateaux inaccessibles... Quant à la réputation de ses habitants les plus hostiles, les Khampas, elle remonte à la nuit des temps. Marco Polo les qualifiait déjà de «tueurs sans foi ni loi, pratiquant l'idolâtrie et toutes sortes de magies» et veillait soigneusement à ne jamais traverser leur territoire. Bien plus tard, les caravanes empruntant la route du thé, entre Lhassa et Kangding, furent régulièrement pillées par ces cavaliers de l'apocalypse qui massacrèrent aussi les explorateurs français Dutreil de Rhins (en 1894) et Louis Liotard (en 1940). Dans les années 20, Alexandra David-Néel était bien la seule à leur trouver un air de «gentlemen brigands»... en précisant toutefois que les autres Tibétains les considéraient, eux, comme des barbares.
Connus pour avoir résisté à l'invasion chinoise de 1950 avec les Goloks de la province voisine de l'Amdo, puis avoir assuré la sécurité du dalaï-lama lors de son exil vers l'Inde, neuf ans plus tard, et enfin pour avoir continué leur lutte contre les Chinois avec l'aide de la CIA jusqu'en 1974, les Khampas font aujourd'hui partie des 1,2 million de Tibétains coincés dans la partie annexée par la Chine occidentale. Mais curieusement, cela ne les empêche pas de coexister pacifiquement avec les Han chinois. Ni de disposer de davantage de liberté culturelle et religieuse que leurs compatriotes de l'Ouest, habitants de la région «autonome» du Tibet.
(Rédigé en partie à partir d'un article du Figaro Magazine du 16 mars 2006)
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Redeemer
Give me hugs!!!!!!!!!
Music: Sister Act- My God (My Guy)
O Cristo Redentor é um monumento de Jesus Cristo localizado na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Está localizado no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar. De seus 38 metros, oito estão no pedestal. Foi inaugurado às 19:15 do dia 12 de outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras. Um símbolo do cristianismo, o monumento se tornou um dos ícones mais reconhecidos internacionalmente do Rio e do Brasil. No dia 7 de julho de 2007, em Lisboa, no Estádio da Luz, foi eleita uma das novas sete maravilhas do mundo. O Guiness World Records, versão atualizada de 2009, considera o Cristo Redentor a maior estátua de cristo.
Cristo Redentor
Numa paisagem de enormes penhascos, encontra-se a "Garganta do rio Olo", queda de água com 100 metros de altura, integrada no Parque Natural do Alvão. O acesso faz-se pela aldeia de Ermelo. Do Alto do Fojo, avista-se um belo panorama das Fisgas de Ermelo, de onde o rio Olo se despenha.
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VOTE NO CRISTO!!!!
Pelo celular envie "Cristo" para 49216 e, pelo fixo, 3303-0707.
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Sete razões para votar no Cristo:
1- Marco de um lugar.
Poucas são as cidades onde a população convive com um monumento. Não é em qualquer cidade onde de quase todos os lugares se tem vista para o que quer que seja. Principalmente algo que se encaixa tão bem na paisagem e de cada lugar, uma visão diferente.
2- É bonito sim.
A princípio, nosso monumento parece por demais simples. Pois bem, alguém teria idéia melhor para se pôr no alto de uma montanha? Trata-se de uma obra representativa feita para se ter visibilidade de longe. É, por menos que pareça, uma complexa obra de engenharia. Ou alguém acha simples construir braços abertos num precipício de mais de 700 metros? Curioso que o Cristo é a mais recente construção na disputa. Mas o Brasil é um país recente em relação aos outros. Precisamos mostrar que a história continua.
3- Bom humor
Nada de Cristo pregado. Um Cristo subjugado não pode ser utilizado como símbolo, mas um Cristo vivo, forte e pronto para redimir. Para reforçar a personalidade em questão, o gesto acaba remetendo ao formato de cruz. Mas o gesto por si só, contém a metáfora de abraçar e abençoar a cidade. Sendo visto da entrada da baía de Guanabara, recebe seus visitantes. Enfim, completamente animador de se refletir a respeito. Isto fora suas variantes de tempo, pois às vezes se encontra entre nuvens, sempre se impondo...
4- Bairrismo? Sim, e daí?
OK! Consideremos que se trata de mero bairrismo votar no Cristo. Alguém acredita que os franceses deixam de votar na Torre Eiffel? Ou os estadunidenses deixam de votar na Estátua da Liberdade? Valorizar o que é nosso faz parte. Se no mundo todo se faz isso, o que há de errado em nos valorizarmos? Esse provincianismo não leva nosso país pra frente de jeito nenhum. Se é pelo turismo, valorizemos o turismo por aqui...
5- Significado
Fé, receptividade, amizade, amor, superação... Enfim, carregadíssimo de significados e bons sentimentos. Poucos monumentos possuem toda essa carga positiva.
6- Fazer história
O Cristo Redentor já é, indubitavelmente, o mais belo monumento construído no século XX. No mundo todo!!!! Sendo assim, podemos notar sua importância histórica como marco monumental de um tempo e de um povo
7- Cidade Maravilhosa
Uma cidade maravilhosa tem que ter uma maravilha... O Cristo é mais uma de tantas atrações de nossa cidade, mas sempre de alto nível. Se ao longo dos dias o carioca vê o Cristo, a vista de lá não é qualquer uma. Se nem tudo foi o homem que fez, parte da obra é a escolha do terreno. E a vista é uma das qualidades e atrativos do local. Temos culpa de estarmos tão bem servidos? O Cristo é paisagem e tem paisagem ...
Pour rester dans le thème de la pluie, cette photo de ces balançoires à bascule, communément appelées "tape-cul", a été prise au Camping Laurier, a été prise il y a de cela quelques semaines.
Je ne l'ai pas mise en ligne plutôt parce que je la considérais ratée, la mise au point étant sur la planche plutôt que sur la poignée avec les gouttes en suspend et aussi parce que je ne savais pas quoi dire sur celle-ci.
Aujourd'hui, je révise mon jugement et je la trouve finalement très bien. J'aime la texture de la peinture et du bois qui est mise en évidence. Le noir et blanc aide à mettre tout cela en évidence, mais la terre et le sable donnent également un aspect rugueux à ce mobilier de parc.
Mise en contexte, j'ai l'impression qu'une certaine tristesse s'en dégage. La balançoire a visiblement été construite pour durer. Je ne connais pas l'année, mais par son côté artisanal, on se doute bien qu'elles ont tapé leur premier cul il y a de cela quelques étés. Malheureusement, plus beaucoup d'enfants n’y font la bascule. Ce sont plutôt les herbes longues qui la côtoient quotidiennement jusqu'à l'arrivée fatidique du "bulldozer".