View allAll Photos Tagged present
My "Past, Present, Future." I chose this Hosta Lily because it represents to me all that is available to create art on my own property. Because of the severe chronic illness I have, there are only a few days when I have to energy to go out beyond my home. But there is so much here, and it has been very rewarding. The past is dark (dying flowers), the future hazy (tight buds), but today is bright and open. The base image is from Unsplash, I used a Bubble brush, and several textures from 2 Lil Owls.
Today morning at Sydney Harbour, God gave me for my birthday present. Sydney, Australia.
God loves you.
ODESSA: " Wooow! You got a present "two in one!".....handmade chocolate truffles....and a hat too! :)"
OTIS: " Yes, these are my favorite chocolates, but I´m not sure that I look nice with this hat!?"
ODESSA: " Don`t worry! I have a better idea! After eating sweets you can shut the ball again and use it for your secret things!"
OTIS: " What secret things? I have no secrets!"
ODESSA: "We'll find something......"
Step back into the past today... at the Temora Aviation Museum, NSW, Australia.
BEST VIEWED ALL SIZES
(If you are not using the 'View All Sizes' function for the images you really like then you are missing out.) Go to actions and click on then scroll down.
The present ruins date from the 13th to the 16th centuries, though built on the site of an early medieval fortification. Founded in the 13th century, Urquhart played a
role in the Wars of Scottish Independence in the 14th century. It was subsequently held as a royal castle, and was raided on several occasions by the MacDonald Earls
of Ross. The castle was granted to the Clan Grant in 1509, though conflict with the MacDonalds continued. Despite a series of further raids the castle was
strengthened, only to be largely abandoned by the middle of the 17th century. Urquhart was partially destroyed in 1692 to prevent its use by Jacobite forces, and
subsequently decayed. In the 20th century it was placed in state care and opened to the public: it is now one of the most-visited castles in Scotland.
102 x 102 cm; Acrylic on Canvas
Autumn has nearly ended.
You now approach the winter of your life,
when leaves will have fallen from the trees and
and all will be buried under the cold snow.
Think back to warm summer days. Celebrate its colours.
Allow your thoughts to flow.
Share with me the evolution of Spring when you helped me to grow.
Life is a cycle and whilst the seasons end, life goes on
The red rose is a symbol for giving the part of your hearth and soul to someone. Love is at the end after that.
Looking down the rails in Nashville, Kansas. One of a hundred or so wooden and tin sided grain elevators left in Kansas. I have a thing for these old beauties. Image made with a Pentax K1.
Presenting the “Brada” Set consisting of the Brada Jacket, Shorts and Updated Shades. Available in 12 regulars and 7 fatpack exclusives. Fitted for Legacy, Kupra, Reborn, Maitreya, Peach & Mounds Reborn/Kupra.
Try demo before purchase!
TAXI DREAMDAY
Still not quite fully recovered from a nasty bug we cought almost 3 weeks ago. I hope we soon get to enjoy these last beautiful autumn days again.
Siedlung Hüttenheim in Duisburg. Die Werksiedlung wurde 1912 für die Arbeiter eines nahegelegenen Blechwalzwerkes erbaut. Noch heute bestimmt das Stahlwerk, die Hüttenwerke Krupp Mannesmann, das Bild des Stadtteils im Duisburger Süden. Das historische Bild zeigt einen Jungen der Siedlung in den 50er-Jahren.
The urban area Hüttenheim in Duisburg, Germany. The workmen's dwellings were built in 1912 for the workers of a nearby steel-mill. Until today the area is affected by the steelworks.The historical picture shows a boy of the quarter in the 1950s.
Inspired by dearphotograph.com/
Un pensiero, un profumo, una luce...quella sensazione istantanea che ti fà sentire bene.
L'universo in te...tu nell'universo...
un tutt'uno....
Quell'attimo presente che ti fà sentir vivo più che mai.
(Better in Large)
"Read the street in front of you by saying to yourself everything that you see happening both near you and coming toward you (the text of the street) and the picture will present itself." - Joel Meyerowitz
Street Photography Now Project Instruction #49. Other photos made for the project: www.flickr.com/photos/motel_noir/sets/72157626761422656/
"[T]he present is self-sufficient, but it is not a static present. It is a dancing present—the unfolding of a pattern which has no specific destination in the future but is simply its own point. It leaves and arrives simultaneously, and the seed is as much the goal as the flower."
― Alan W. Watts, The Joyous Cosmology: Adventures in the Chemistry of Consciousness
One of only seven Baha'i temples in the world, the Baha'i House of Worship in the northern Chicago suburb of Wilmette symbolizes unity and invites prayer to God, according to its Web-site description. In an effort to capture a nontraditional view of the temple, seen here in the background, I headed over to nearby Wilmette Harbor, where activity is beginning to pick up following a long, cold winter. This enabled me to claim two themes with this image for the Our Daily Challenge Group: “Symbol” and “Wet.” The temple is quite a magnificent structure, and I'll likely post a closer, more traditional shot of it in the future.
Eu sempre escutei que com o passar do tempo, vamos nos acostumando com as coisas, que elas estão ali em nossa frente e começamos a achar tudo normal, inclusive as belezas da natureza, tá ali, sempre ali e pensamos: a hora que eu quiser posso ver de novo, posso vir aqui.
Nessa viagem fiz minhas próprias viagens, de frente para o mar, percebendo que cada momento, cada segundo é único.
Vi a Lua mais linda em toda a minha vida, estava sem a câmera, até cheguei a pensar: "Ah, amanhã tem mais!"
Não consegui, corri em casa pra pegar a câmera, lembrei que não tinha tripé, usei a cabeça da minha amiga de tripé rsrsrs, ISO no mais alto dos altos, realmente a foto não ficou essas maravilhas, não conseguiu registrar a imensidão daquele momento. E nem que a foto ficasse boa conseguiria!
Me senti presenteada por aquele espetáculo, uma luz maravilhosa refletindo nas águas.
Nos outros dias teve Lua? Teve!!! Porém nenhuma delas tão linda quanto o deste dia. ;D
Aí vai um texto que tia Janine me passou por e-mail e que lembrei quando comecei a escrever aqui!
Eu sei , mas não devia
Marina Colasanti
Eu sei que a gente se acostuma.
Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora.
A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.
I have been thinking of something I could buy with some money that I received after the passing of my brother and I decided to buy myself something that I didn't really need, but have been wanting for a long time. I decided to buy a secondhand Canon 1DX and whenever I use it, I will think of my brother whilst doing something that I love.