View allAll Photos Tagged inconscient
E as festas de 15 anos estão cada vez mais parecidas com casamento.
Rio de Janeiro - Brasil
♫ = ♪ ≡ ♫ = Claudio Lara | Rio de Janeiro | Brazil = ♫ ≡ ♪ = ♫
Estou tão cansado que nem consigo descrever. Tenho três álbuns de fotos para finalizar.
Desculpem a falta de visitas. Responderei alguns e-mails agora e depois vou dormir para recarregar as baterias.
* desculpem as assinaturas e a baixa resolução, pois é para evitar roubo de imagem.
Atrações do Rio: Cristo Redentor no Corcovado, Pão de Açúcar, Desfile de Escolas de Samba do Rio de Janeiro, Sambódromo, Estádio Mário Filho Maracanã, Maracnãzinho, Morro da Urca, Aterro do Flamengo, Baía de Guanabara, Maracanã , Praia de Copacabana , Praia da Barra da Tijuca, Engenhão, Arcos da Lapa, Bonde de Santa Teresa, Praia de Ipanema, Enseada de Botafogo, Mirante Dona Marta, Pedra Bonita, Morro da Urca, Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, Zoo do Rio, Calçadão de Copacabana beach, Ponta da Praia do Recreio dos Bandeirantes, Mirante do Leblon, Estádio de São Januário Vasco, Lagoa Rodrigo de Freitas, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Parque Lage, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes, Biblioteca Nacional , Cinelândia, Cine Odeon, Avenida Rio Branco, Museu do Amanhã, Museu de Arte do Rio, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu Histórico Nacional, Museu do Trem, Museu do Exército, Museu da Aeronáutica, Musal, Mast Museu de Astronomia do Rio, Museu do Índio, Museu da Marinha, Centro Cultural da Marinha, Museu Aéreo Espacial. arquitetura, Porto Maravilha, Cidade do Samba, Escadaria Selaron , Ilha Fiscal,
Sambódromo do Rio de Janeiro, Museu Castro Maya, Museu do Bonde, Museu da Imagem e do Som, Museu Histórico Nacional, Centro Cultural da Marinha, Feira de São Cristóvão, Centro De Tradições Nordestinas Luis Gonzaga, Museu Conde Linhares, Museu de Imagens do Inconsciente, Engenhão, Rio 2016, Pan do Rio de Janeiro, Arena HSBC, Parque Aquático Maria Lenk, Velódromo do Rio, Arena do Rio, Arena da Barra da Tijuca, Rio2016, Olimpíada do Rio de Janeiro, Pedra do Telégrafo, Pedra da Gávea, Floresta da Tijuca, Pico da Tijuca, Pedra do Quilombo, Pedra do Papapaio, Caminho do Pescador, Forte de Copacabana, Forte do Leme, Morro da Babilônia, Bico do Papagaio, Pedra do Conde, Morro do Archer, Mirante do Caeté - Prainha, Parque Marapendí, Bosque da Barra da Tijuca, Pedra do Quilombo, Mirante do Sacopã, Mirante do Pico da Pedra Branca, Pedra do Elefante, Parque da Catacumba, Vista Chinesa, Amanhecer no Rio de Janeiro, Por do Sol no Rio de Janeiro, sunset in Rio de Janeiro, Feira da Rua do Lavradio, Rio Scenarium, Estudantina
Bar Bracarense, Bar do Luiz, Bar Jobim, Bar Café Lamas, Bife à Oswaldo Aranha do Restaurante Cosmopolita, Paladino, sanduíche de pernil com abacaxi do Cervantes, Rio Minho, Estude que você não conhece nada, Charutaria Síria, Armazém São Thiago Bar do Gomez, Bar do Arnaudo, Restaurante Aprazível Santa Teresa,
Igreja da Candelária, Igreja da Ordem Terceira do Carmo, Igreja Nossa Senhora do Carmo, Igreja de São José, Igreja da Penha, Igreja da Penna, Igreja Nossa Senhora do Militares, Igreja da Lampadosa, Praça Tiradentes, Igreja Coração de Maia, Igreja Nossa Senhora do Terço, Convento de Santa Teresa, Convento de Santo Antônio, Mosteiro de São Bento, Igreja Nossa Senhora da Penitência, Basílica Menor Coração de Maria, Basílica menor e Igreja Nossa Senhora de Lourdes, Basílica Menor e Igreja Santa Teresinha, Igreja Nossa Senhora dos Mercadores, Igreja dos Capuchinhos, Igreja Nossa Senhora de Bonsucesso, Igreja Sagrado Coração de Jesus, Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro,
Confeitaria Colombo, Real Gabinete Português de Leitura, Confeitaria Manon, Casa Cavé, Campo de Santana, Palácio Pedro Ernesto Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Palácio Tiradentes, Alerj Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, Palácio Guanabara, Palácio Laranjeiras, Pico da Tijuca e Bico do Papagaio na Floresta da Tijuca
Reveilon no Rio de Janeiro, Carnaval do Rio de Janeiro, Carnival in Rio,Desfile de Escolas de Samba do Rio de Janeiro
En la mano llevamos dibujada la marca de la muerte. La mortalidad en la que nos sumió el egoísmo por el conocimiento, por devorar los frutos de su árbol, se ha vuelto una losa con la que debemos cargar mientras vivimos. Si al principio la mortalidad pudo resultar excitante, por su novedad, pronto comprendimos que habíamos renunciado al paraíso por unas tinieblas insoportables. La guadaña de la parca desespera porque es invisible, porque nunca sabes cuando leerá tu mano y su filo cortará tu cabeza.
De no existir historia, de que nuestros actos se perpetuasen intemporalmente, pasamos a tener un relato, y todo relato desemboca en un final. El de nuestra especie aun está por escribir, aun estar por ver si seremos redimidos y volveremos al paraíso o seguiremos deambulando mientras complicamos más y más nuestro andar, enrevesándolo con complejos artefactos e ideas. El de nuestra propia existencia está claro, o por lo menos sabemos quien nos asesinará. Es impensable que alguien pudiera vivir al lado de quien sabe que lo va a asesinar sin desesperarse, pudiendo ver sus ojos, su cara, su vestimenta. Lo único que nos consuela es que no vemos a nuestro asesino y por eso nuestra respiración se contiene, pero no la sensación de agobio; se difumina, si, porque hay momentos de inconsciencia, porque los artefactos y las ideas buscan calmar las tensiones, aunque nunca termina de desaparecer, siempre vuelve y nos recuerda que no tenemos propiedad sobre nuestro ser.
J'aime quand une image rentre dans notre champ de vision, surtout une image d'un endroit qui est photographié des millions de fois", a déclaré JR lors d'un point de presse, mercredi 25 mai. "J'espère qu'il y a une image qui restera dans l'inconscient collectif, celle où la pyramide n'a plus existé", a ajouté le photographe qui se dit "très fasciné par la magie".
Ouve-se muitos relatos de gente que sonha poder voar. Talvez seja um desejo inconsciente de todo mundo, afinal, voar deve ser algo delicioso...
O Pequeno Príncipe, quando o menino que voa do seu planeta nos ensina a pensar novamente como criança, nos dá um exemplo perfeito de que a nossa mente pode, sim, voar, e que os nossos sonhos de criança devem ser seguidos por toda a vida.
Adorei esse tema, porque brincar de boneca faz exatamente isso: permite dar asas aos nossos sonhos.
Comment saccager un quartier piéton à quelques mètres d'une cathédrale classée à l'UNESCO... Une place communale à Périgueux en plein secteur piéton, historique et sauvegardé... transformée en parking sauvage...
Merci Delphine ! (Delphine Labails... occasionnellement, maire de Périgueux et accessoirement inconsciente).
Nous n’appartenons à aucun" syndicat" politique... un souhait ? juste d’affirmer librement que notre mairesse est totalement incompétente... à vous de juger....
How to wreck a pedestrian neighborhood just a few meters from a UNESCO-listed cathedral... A town square in Périgueux, right in the pedestrian, historic, and preserved area... Thank you Delphine! (Delphine Labails... occasionally, mayor of Périgueux and incidentally reckless).
Aléjate de los ojos necios que no saben mirar arte, leer poesía, o que son incapaces de leerte cuatro líneas para que duermas tranquila.
Aléjate de esas personas, y corre cuanto te permitan tus piernas.
Aléjate de las personas que quieren que haga sol, pero que no entienden por que llueve.
Déjalos que permanezcan embelesados por la forma puestos que no son capaces de saborear el contenido, y no hablamos de libros, sino de arte moderno.
Porque si no son capaces, ¿De que demonios te sirven?
Par edulcorar el ego ya hay demasiadas malas formas, demasiados edulcorantes artificiales pensando que son sanos, demasiadas fórmulas y demasiados mensajes a través de pantallas con luces azules y ya sabes a cuales me refiero, porque a través de ellas, todos somos un poco más valientes, se nos van los dedos, y no es que sea mentira, para nada, pero si que nos dejamos llevar más, de manera inconsciente.
Pero ojala nos dejásemos llevar más con miradas sinceras a la cara, con besos inesperados y una copa de vino sentada a tu lado en esa barra, la que durante dos semanas fue nuestra mejor terapia, y tan sana, y se nos hizo tan tarde, o tan temprano, si, lo recuerdo, salía el sol y qué bien.
He escuchado que comentaban, aunque fuese con sus bocas cerradas, escondida detrás de los muros, que decían que detrás de cada persona fría, había quizás, una personita insistente que derribaría sus muros.
No le tengas miedo al amor, no etiquetes, degusta ese momento agridulce, embriágate de su belleza bucólica y efímera.
Súfrelo y renace
Lo harás.
Lo se.
Fuerza.
O Museu de Imagens do Inconsciente se originou da iniciativa da psiquiatra Nise da Silveira que preferia abordar a terapia ocupacional para o tratamento de doenças mentais no Centro Psiquiátrico Pedro II.
Algumas psicopatias.
A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo que se caracteriza classicamente por uma coleção de sintomas que podem ocorrer, como: alterações do pensamento, alucinações, delírios e perda de contato com a realidade.
De acordo com algumas estatísticas, a esquizofrenia atinge 1% da população mundial.
A mais comum das esquizofrenias é a Paranóide: predomina em delírios de perseguição, muitas vezes com vozes ameaçadoras.
A Esquizofrenia-paranóica é uma psicose que se caracteriza pelo desenvolvimento de um delírio crônico (de grandeza, de perseguição, de zelo etc.), lúcido e sistemático, dotado de uma lógica interna própria. Wikipédia
Lendo e aprendendo.
Ao ler psicopatias no Museu do Inconsciente e depois no Wikipédia eu aprendi uma que não conhecia, é a Licantropia.
Licantropia clínica é uma rara síndrome psiquiátrica na qual a pessoa afetada sofre a ilusão de poder se transformar, ou de fato ter se transformado, em um animal, ou que tal pessoa é, de alguma forma, um animal: águai, golfinho, tigre, leão, ...
Fonte Wikipedia.
Museu de Imagens do Inconsciente - Engenho de Dentro - Rio de Janeiro
======
Desculpem a falta de contatos e comentários, mas estou sem tempo. Quase perdi o horário da labuta ontem e hoje perdi de fato. Dormi demais.
Isto que dá ficar anos sem beber uma caipirinha e cair na esbórnia no último final de semana
Copyright © thethi All rights reserved. No part of this picture may be reproduced or transmitted in any form or by any means (on websites, blogs) without prior permission. Use without permission is illegal
-
Vous lire est un plaisir.Merci de votre visite,vos commentaires, invitations et favoris.
To read your comments is a pleasure. Faves, comments, invites are welcome, great thanks :-)
Please also REFRAIN FROM POSTING YOUR OWN IMAGES within my photostream, thanks.
--
A CRY FOR AFRICA
Some faces for three letters: RDC
CONNOTATIONS DOULOUREUSES
Ils sont nombreux qui meurent.
Ils sont des milliers qui souffrent.
Des familles ont été décimées.
Des maisons et des peuples sont brûlés.
Des peuples et des hommes ont été incinérés.
Oh!Belligérants inconscients!
Des combats ruinants et sanglants emportent tout.
Les batailles portent un grand coup
Bon nombre de familles sont dispersées.
Beaucoup d’individus sont martyrisés.
Hommes, femmes et enfants sont mutilés.
Avec la guerre, il n’y a guère d’espoir.
L’atmosphère qui y règne et synonime du noir.
Le jour n’a plus d’effets ni aucune existence.
Les populations sont toutes dans l’ignorance.
Les hommes en quête de pouvoir sont inhumains.
Les soldats manipulent leurs armes à deux mains.
Du sang coule énormément comme nos rochers.
Des créatures humaines sont découpées comme le fait le boucher.
Que la paix revienne.
Que l’entente et l’union reviennent.
La paix synonime de printemps,
La vie en rose, en lumière pour tous les temps.
Hommes ignobles, prenez vivement notes.
Unissons-nous, même avec les peuples de la côte.
Un matin, un jour, sera, la joie!
NTOLO FLORENT MARY
Club EIP Lycée d’ Ekounou
Tle D/ 20ans
Casa de la Memoria. Milán. Milano
Porta Nuova Via Confalonieri 14 cv Via de Castillia
Arquitectos baukuh: Pier Paolo Tamburelli y Andrea Zanderig 2012-15
Descripción de los arquitectos en Plataforma de Arquitectura:
La Casa de la Memoria es una casa colectiva en la que los ciudadanos milaneses esperan encontrar protección para los recuerdos que quieren preservar. Nadie habita esta casa, y en este caso la palabra casa se entiende como una envolvente, un espacio protegido, o un refugio que cristaliza la memoria dentro del flujo de la metrópoli. Así que la casa se convierte en un objeto a ser protegido o exhibido, un tesoro que se rodeó de una envolvente que defiende y expone su contenido.
La relación entre la memoria y la Casa de la Memoria no es una de traducción directa. La ciudad de Milán contemporánea no posee una memoria compartida del todo estable, lista para ser tallada en piedra sin más interrogatorios. En lugar de considerar la Casa de la Memoria como una expresión de la memoria compartida, preferimos considerarla como una herramienta para la discusión de los diferentes elementos que coexisten dentro de la memoria colectiva de la ciudad.
La Casa de la Memoria trata de proporcionar un refugio para los diversos y variados recuerdos que se tejen, no sólo en la sociedad contemporánea, sino también en la mente de las personas. Recuerdos a largo plazo coexisten dentro de todos nosotros con nuestros propios recuerdos delicados fugaces; recuerdos públicos van de la mano con los privados; los recuerdos explícitos no se pueden separar de los inconscientes. Diferentes estilos de memoria coinciden en un objeto que está dispuesto a establecer un diálogo con los diferentes públicos sin renunciar a la posibilidad de proporcionar una representación unificada. Por lo tanto aparece un escenario permanente junto a un paisaje cambiante, produciendo de esta manera una máquina de memoria que es a la vez compleja y unívoca, lenta y mutando, múltiple e inamovible.
La Casa de la Memoria está totalmente cubierta con grandes imágenes que muestran la historia reciente de Milán. La cáscara del nuevo edificio se entiende como un políptico contemporáneo: esta colección de imágenes trata de sugerir con gran inmediatez tanto la complejidad como la unidad ideal de la memoria colectiva de Milán. La fachada decorada, más que la definición de una memoria compartida, expone la necesidad de tal intercambio. Por esta razón, las imágenes recogidas en la envolvente de la Casa de la Memoria son a la vez de forma explícita monumental y deliberadamente frágil. De hecho, dada su construcción, las imágenes aparecen más claramente de lejos y luego pierden claridad cada vez más cerca. Se disuelven en una especie de polvo que flota, como si finalmente estuviesen inseguras acerca de la misma verdad que tan orgullosamente aceptaron exponer.
El programa iconográfico, cuidadosamente definido por un Comité Científico, se compone de diecinueve retratos de ciudadanos milaneses anónimos, que sugieren la multiplicidad de las poblaciones que animaron la ciudad en el período posterior a la guerra, y de ocho imágenes históricas que registran ocho momentos en el historia reciente de la ciudad, como la deportación a campos de concentración, la Liberación del nazi-fascismo, el atentado en la piazza Fontana del 12 de diciembre de 1969. Esta decoración exterior en ladrillo policromado establece una relación directa con la tradición lombarda de edificios como el Ospedale Maggiore y Santa Maria delle Grazie.
Las fachadas de la Casa de la Memoria son totalmente realizadas en ladrillos y combinan un marco hecho de pilastras y arquitrabes en ligero relieve con grandes campos empotrados enteramente ocupados por imágenes: diecinueve plazas con retratos (4,6 x 4,6 m) y ocho grandes rectángulos con escenas históricas (9,6m de altura y con un ancho variable). Los ladrillos policromos, en una gama de seis colores diferentes, se han producido en dimensiones específicas (5,5 x 5,5 x 12 cm) por SanMarco SRL.
Las imágenes que se muestran en la fachada son el producto de una serie de elaboraciones a base a fotografías de archivo. El resultado de este proceso fue una matriz con los números de 1 a 6 (correspondiente a los diferentes colores de los ladrillos). La matriz ha sido luego impresa y aplicada in situ (en escala 1: 1) con el fin de guiar con precisión la disposición de los ladrillos. La Casa de la Memoria es un edificio muy simple: se trata de una caja con una base rectangular de 20 por 35 y 17,5 metros de altura.
El edificio se divide en tres partes que están conectadas una a otra por un planta baja totalmente abierta. Dos capas finas a lo largo de los extremos más cortos del edificio albergan el archivo (sur), los baños y las instalaciones técnicas (norte), y la circulación vertical. El espacio abierto en la planta baja se divide en tres partes por dos columnas octogonales. Un tercio de esta área alcanza la altura completa del edificio e incluye una escalera de caracol. El resto está ocupado por espacios de exposición y oficinas dispuestas en tres niveles. Esta organización interna - con la enorme escalera amarilla insertada entre los tres niveles de oficinas y espacios de exposición y los cinco niveles de archivo - introduce una escala mayor en el edificio. El contraste entre los niveles reducidos de archivo y la dimensión colosal de la escalera permite que los espacios de oficina y de exposición adquieran amplitud; el visitante percibe un ambiente más generoso y más vasto.
La escalera amarilla no es sólo el elemento principal distributivo del edificio, sino también el dispositivo que establece una relación entre los visitantes y la colección. Teniendo en cuenta que la preciosidad del archivo no permite a los visitantes acceder directamente a los documentos, la relación entre los ciudadanos y la colección se establece a través del movimiento de rotación creado por la escalera. El visitante está en repetidas ocasiones más cerca y luego se aleja de la colección, experimentando con ello una compleja secuencia de puntos de vista de los documentos y, detrás de ellos, del parque exterior.
La Casa de la Memoria es un edificio extremadamente compacto. Esta forma implica una reducción significativa de los costes de construcción y mantenimiento, limitando la cantidad de superficies externas con respecto al volumen total del edificio. La compacidad y la extrema sencillez de las soluciones constructivas elegidas en todo el edificio (pilares de hormigón en bruto, instalaciones expuestas) permite mantener los costos extremadamente bajos de la construcción (en torno a 1.400 € / m²).
Nominado para el Premio Mies van der Rohe 2017.
www.plataformaarquitectura.cl/cl/768502/casa-de-la-memori...
www.metalocus.es/es/noticias/casa-de-la-memoria-por-baukuh
www.domusweb.it/it/notizie/2015/04/24/la_casa_della_memor...
divisare.com/projects/291545-baukuh-stefano-graziani-hous...
Bañada por la espuma de las olas,
en una mar embravecida y alterada,
asi te encontré tendida y exhausta entre las rocas,
semi inconsciente y tu ropa alborotada.
Tu pelo largo y ondulado, reflejaba destellos del sol,
tu tez morena me decía que no eras de por aquí,
abriste los ojos mientras te cogía en brazos,
un suspiro de alivio resopló de tus labios.
En la cama te acosté, no sin antes cambiarte la ropa,
tu cara me reflejó tu gratitud, y tus ojos tu aprobación,
dormiste dos días enteros sin ninguna preocupación,
tiempo tendrías para contarme tu naufragio y tu aparición.EMULETERO.
Un oiseau de bois sculpté qui orne notre cuisine et qui ornait la salle à manger de mes grands-parents paternels. J'aime beaucoup cet oiseau qui me rappelle les hirondelles qui logeaient à proximité, sous les arcades de la place du marché au blé à Noyers.
Je vous mets la photo de ces arcades. La maison de mes grands-parents est celle de la petite rue juste à côté, la petite maison aux volets vert clair. Ma chambre était à l'étage, la fenêtre la plus proche des arcades. Le matin, quand j'ouvrais les volets, je regardais les hirondelles aller et venir nourrir leurs petits, infatigables...
fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Noyers-sur-Serein_-_Place_d...
Vous imaginez le bruit, l'observatoire de nidifications, les crottes aussi et le bal ailé que je pouvais contempler lorsque je venais passer mes vacances là-bas.
Avec les copines, Florence et Valérie, nous observions les hirondelles sur les fils électriques et nous essayions de déchiffrer la partition que leur position sur les fils écrivait. A chaque fois différente, à chaque fois surprenante. Nous disions toujours toutes les trois en riant: les hirondelles sont des musiciennes inconscientes.
Des camarades garçons me donnèrent souvent ce surnom. L'un d'eux, handicapé physique, que je croise encore quelques fois en ville, me donna un jour l'explication de ce choix surprenant :mon sourire lui fait penser à cet oiseau et comme l'hirondelle, lui redonne courage et énergie positive quand nous nous croisons.
Symbole de l'espoir, des bonnes nouvelles, du bonheur, du printemps, protection du foyer contre la foudre et le malheur, j'avais envie de vous partager ce petit oiseau aujourd'hui pour qu'il vous aide à garder confiance malgré tout en la vie et en l'humanité, même si nous sommes tous actuellement plus que déconcertés par ce que nous vivons.
C'est peut-être utopique, fou de ma part mais je pense que ça en vaut la peine. Ce petit oiseau sculpté il y a très longtemps a traversé la France d'est en ouest, a vu bien des pans de notre histoire familiale et de la Grande Histoire aussi. Et il est toujours là, veillant sur nous et accompagnant notre quotidien.
Dans nos familles, nous avons tous un petit objet qui raconte le temps, l'enfance et l'affection et qui face à l'adversité, nous remet l'âme et le coeur à l'endroit. Alors c'est peut-être le moment de le retrouver, de le contempler, pour retrouver force et courage, le sourire aussi, l'envie d'agir et de vivre.
"Dans la rêves, la mer nous parle de notre espace intérieur et de notre origine. Mon oeuvre est ma mer. Mon espace intérieur, passionné, conscient et inconscient, émotionnel et primaire. Par fois c'est une mer tranquile, calme.
por fois c'est une mer sauvage, agitée.
Mais toujours attirante..."
Huile sur toile, 1927, musée d'Ixelles, Bruxelles.
Crinière au vent dans un galop imaginaire, un cheval blanc à l’encolure démesurée semble flotter dans un ciel aux astres multicolores. Nous sommes dans un cirque, un cirque cosmique et onirique où la piste aux étoiles est un quadrilatère obscur. Des balles de couleurs se sont échappées des mains de jongleurs imaginaires. L’espace, autour du cheval, est infini. Une intensité minimaliste émerge de la toile.
Le Cheval de cirque de Joan Miró fait partie d’une série d’une dizaine de toiles du même nom, dont il disait : "…] j’ai mis beaucoup de temps à les faire. Pas à les peindre, mais à les méditer". C’est à Paris, au milieu des années 1920, que le peintre et sculpteur espagnol s’est installé et a rejoint la sphère des surréalistes. André Breton, l’un des personnages phares de ce mouvement artistique, dira de lui qu’il était "la plus belle plume du chapeau surréaliste".
La période est féconde, l’univers des rêves s’ouvre aux interprétations. Miró y invente un répertoire de formes simples qui s’apparente à un langage codé. Il développe une représentation personnelle de l’inconscient. Formes et symboles flottent en apesanteur sur un fond monochrome bleu, qui traduit le monde intérieur de l’artiste. Cette toile de Miró constitue un "heureux accident" dans l’histoire des acquisitions du musée d’Ixelles, originellement consacré au seul art belge (cf. musée d'Ixelles).
Depuis 1924 et jusqu’en 1927, l’artiste multiplie les peintures à fond bleu, comme par exemple : La Baigneuse (1924), La Sieste (1925) ou encore plusieurs peintures en 1927, dont celle-ci : Le Cheval de cirque. D’abord associée sur un mode métaphorique aux éléments marin et céleste, ainsi qu’au sommeil, la couleur bleue ne tarde pas dès cette époque à se détacher de tout référent, transcendant la notion d’abstraction, dont Miró ne s’est jamais prévalu, attaché qu’il restera toujours à la notion de "réalisme" poétique (cf. centre Pompidou).
A exactement 10h45, le 30 avril 1975, le 843ème char de l’armée vietnamienne du peuple mène l’escouade en mode bulldozer à travers les grilles principales, se dirigeant droit sur le palais. À 11 h 30 le même jour, Bui Quang Thuan – commandant de char d’assaut hisse le drapeau du régime du Vietnam du Sud et le drapeau du Front de libération nationale du Vietnam sur le toit du palais. Cet événement historique marque la réunification du pays.
Le bâtiment devient Palais de la Réunification de Ho Chi Minh (Dinh Độc Lập) et Saigon devient Hô Chi Minh-Ville (Ho Chi Minh City, HCMC).
Si « l’histoire n’est pas intelligible sans la géographie », alors le palais peut être vu comme un lieu qui donne un sens à l’histoire, qui s’inscrit dans un lieu à la fois tangible et intangible, comme en témoigne son architecture.
Cadre d'enracinement culturel, réceptacles d'inconscient collectif.
Lieu de visite publique.
_________________
2023-09-26 11-42-18 L1168280 Édité
Lo hacemos de manera inconsciente todas las noches cuando soñamos: vamos a nuestro pasado reciente o remoto. Nos despertamos pensando que vivimos verdaderos absurdos durante el sueño, pero no es así. Estuvimos en otra dimensión, donde las cosas no suceden exactamente como aquí. Creemos que nada de eso tiene sentido porque al despertar volvemos otra vez a un mundo organizado por la "memoria" a nuestra capacidad de comprender el presente. Lo que hemos visto es olvidado en seguida. -Paulo Coelho, Al Aleph.
Hacía casi un mes que no subía nada, pero es que no tengo prácticamente tiempo gracias mi querido 2º de Bachiller. Intentaré subir fotos y no dejar esto demasiado abandonado, pero como sabréis los que habéis pasado por este curso, es algo difícil.
De la foto decir que no me convence mucho pero a la vez tiene algo que me representa muchísimo. Madrid. La foto de la Gran Vía la hice hace meses y la encontré ayer por casualidad !así que espero que os guste!
¿Quieres preguntarme algo? ask.fm/fuckinggdays
ESPARTA-ARTE-PINTURA-SOLDADOS-ESPARTANOS-GUERREROS-TERMOPILAS-MUERTE-SACRIFICIO-HOMBRES-HISTORIA-GRECIA-PINTURAS-PINTOR-ERNEST DESCALS-
Estar pintand la Batalla de LAS TERMÓPILAS, donde la decisión y el sacrificio de unos cuantos hombres mandados por el rey LEONIDAS, pusieron en jaque a los inmensos ejércitos provenientes de Persia y de toda Asia, guerras médicas en las que griegos se enfrentan de forma repetida al Imperio Persa. He querido crear estos cuadros históricos con la intención de mostrar al soldado espartano en su verdadero clima, el de saber que cuando naces es para morir, el ciclo vital completo, algo que en nuestros tiempos casi nadie puede aceptar. Cuando te encuentras en plena juventud y tienes los presagios de la muerte, es porqué tienes decidido jugártelo todo a una sola carta, aunque sepas que es una carta aparentemente perdedora, en realidad es una jugada vencedora, haces aquello que tienes que hacer, el deber cumplido contigo mismo y también con los demás es vencer en tu breve paso terrenal, todos aquellos que cometen actos en contra de su conciencia, contando que la puedan reconocer como a tal consciencia, de aquí proviene la palabra inconscientes, serán juzgados por ellos mismos al final de su mísero recorrido, eso tiene que ser brutal, no?, pobrecillos.
Honor para los vencedores del áspero reto, los campeones de sí mismos, te saludo Leónidas, os saludo espartanos, obras sobre papel cartulina de 50 x 65 centímetros, técnica gouache, seguimos en la buena senda que nos conduce de forma irremediable al cielo de los justos, algunas cosillas tendré que mejorar para continuar la evolución del Espíritu, sí, lo sé.
Punto. Dos puntos ... Puntos ... Mirit Ben Nun
Cuando la pintura aborigen (de las tribus aborígenes australianas) fue revelada a Occidente, en los años 70' del siglo pasado, inyectó una nueva adrenalina en la pintura moderna y fue rápidamente aceptada, no solo como legítima sino también como influyente e inspiradora. Es un arte tribal, que satisface las necesidades rituales de crear símbolos religiosos y de una estética fluida caracterizada por los colores de la tierra. También artistas africano-occidentales contemporáneos, como Chris Opili y Vinka Shonibary, han enfatizado elementos similares en su trabajo y han desviado la atención hacia la misma continua necesidad de crear superficies con puntos de color, que provocan placer visual gracias a su textura aterciopelada, rica en colores y formas sinuosas.
No hay duda de que de allí surge la pintura de Mirit Ben Nun, que aparece como un meteorito refrescante en nuestro cielo ya saturado de un arte repleto de mensajes e imágenes fotográficas. Como artista autodidacta, ella creció fuera del bien lubricado sistema de las academias de arte, y no sufre por la búsqueda constante de sentido y contenido. Su pintura irrumpe como emergente de una necesidad primaria de provocar a la superficie pictórica, de atacarla con una obsesión sin freno, que no deja rincones ocultos. La necesidad de expresión no se detiene ni por un momento, quiere continuar fluyendo junto con la tempestuosa agitación anímica, tal vez para apaciguar a los demonios que andan corriendo en su interior. Esta pintura atrae y arrastra porque es primigenia, libre de justificaciones y de sentimientos de culpabilidad por ser "no intelectual". Proviene del mismo lugar donde se generan los impulsos creativos-psíquicos inconscientes, no adaptados todavía al lenguaje de códigos que requieren ser descifrados.
El espectador de Mirit Ben Nun es "atacado" por la abundancia de color, por formas decorativas repetitivas, y por imágenes comparativas que pueden identificarse y captarse rápidamente. Para el ojo acostumbrado a esta sofisticada forma de arte, esto es como aspirar una ráfaga de belleza instantánea.
Tal vez este es el tiempo y el lugar de volver a reflexionar sobre las profundas raices de una cultura que va ramificándose, que durante generaciones ha sido cubierta por una gruesa capa de teorías y de "…ismos"
David Gerstein
The baby is sleeping. Unaware of what happens around him.
Indifferent to the network of lines.
Dreaming of a better future where technology and ecology, structure and nature are living in a perfect harmony.
Dors, Bébé, dors.
Inconscient à se qui se tisse autour de toi.
Indifférent à ce réseau de ligne qui se déploie.
Rêve à ton futur, un futur où la technologie et l'écologie, la nature et la structure coexistent en harmonie.
Liege-Guillemins Station, Belgium
Y cada vez que te sientas dolido, oye Jude, detente y...
No cargues con el mundo en tus hombros
Bien sabes, que es un tonto quien no se deja emocionar.
Haciendo así su mundo un poco mas frío.
Sobre la letra, lo cierto es que la idea de la que partió la canción era dar ánimo al hijo de John (Julian) porque sus padres se estaban divorciando. El título original era "Hey Jules". Luego la letra se volvió un tanto errática, ya que Paul tenía cierta tendencia a meter historias amorosas en todos lados. De hecho, el nunca quedó muy satisfecho. Por ejemplo, la frase "the movemente you need is on your shoulder" era de relleno hasta conseguir algo mejor, pero a John le encantó, decía que era como "lo que necesitas lo tienes más cerca de lo que crees" y le hizo mantenerla. Por otro parte, Lennon decía que siempre pensó que era una canción para él, que inconscientemente Paul le estaba animando a irse con Yoko (era la época en la que ellos empezaron a salir como pareja).
Fuente (s):
Casa de la Memoria. Milán. Milano
Porta Nuova Via Confalonieri 14 cv Via de Castillia
Arquitectos baukuh: Pier Paolo Tamburelli y Andrea Zanderig 2012-15
Descripción de los arquitectos en Plataforma de Arquitectura:
La Casa de la Memoria es una casa colectiva en la que los ciudadanos milaneses esperan encontrar protección para los recuerdos que quieren preservar. Nadie habita esta casa, y en este caso la palabra casa se entiende como una envolvente, un espacio protegido, o un refugio que cristaliza la memoria dentro del flujo de la metrópoli. Así que la casa se convierte en un objeto a ser protegido o exhibido, un tesoro que se rodeó de una envolvente que defiende y expone su contenido.
La relación entre la memoria y la Casa de la Memoria no es una de traducción directa. La ciudad de Milán contemporánea no posee una memoria compartida del todo estable, lista para ser tallada en piedra sin más interrogatorios. En lugar de considerar la Casa de la Memoria como una expresión de la memoria compartida, preferimos considerarla como una herramienta para la discusión de los diferentes elementos que coexisten dentro de la memoria colectiva de la ciudad.
La Casa de la Memoria trata de proporcionar un refugio para los diversos y variados recuerdos que se tejen, no sólo en la sociedad contemporánea, sino también en la mente de las personas. Recuerdos a largo plazo coexisten dentro de todos nosotros con nuestros propios recuerdos delicados fugaces; recuerdos públicos van de la mano con los privados; los recuerdos explícitos no se pueden separar de los inconscientes. Diferentes estilos de memoria coinciden en un objeto que está dispuesto a establecer un diálogo con los diferentes públicos sin renunciar a la posibilidad de proporcionar una representación unificada. Por lo tanto aparece un escenario permanente junto a un paisaje cambiante, produciendo de esta manera una máquina de memoria que es a la vez compleja y unívoca, lenta y mutando, múltiple e inamovible.
La Casa de la Memoria está totalmente cubierta con grandes imágenes que muestran la historia reciente de Milán. La cáscara del nuevo edificio se entiende como un políptico contemporáneo: esta colección de imágenes trata de sugerir con gran inmediatez tanto la complejidad como la unidad ideal de la memoria colectiva de Milán. La fachada decorada, más que la definición de una memoria compartida, expone la necesidad de tal intercambio. Por esta razón, las imágenes recogidas en la envolvente de la Casa de la Memoria son a la vez de forma explícita monumental y deliberadamente frágil. De hecho, dada su construcción, las imágenes aparecen más claramente de lejos y luego pierden claridad cada vez más cerca. Se disuelven en una especie de polvo que flota, como si finalmente estuviesen inseguras acerca de la misma verdad que tan orgullosamente aceptaron exponer.
El programa iconográfico, cuidadosamente definido por un Comité Científico, se compone de diecinueve retratos de ciudadanos milaneses anónimos, que sugieren la multiplicidad de las poblaciones que animaron la ciudad en el período posterior a la guerra, y de ocho imágenes históricas que registran ocho momentos en el historia reciente de la ciudad, como la deportación a campos de concentración, la Liberación del nazi-fascismo, el atentado en la piazza Fontana del 12 de diciembre de 1969. Esta decoración exterior en ladrillo policromado establece una relación directa con la tradición lombarda de edificios como el Ospedale Maggiore y Santa Maria delle Grazie.
Las fachadas de la Casa de la Memoria son totalmente realizadas en ladrillos y combinan un marco hecho de pilastras y arquitrabes en ligero relieve con grandes campos empotrados enteramente ocupados por imágenes: diecinueve plazas con retratos (4,6 x 4,6 m) y ocho grandes rectángulos con escenas históricas (9,6m de altura y con un ancho variable). Los ladrillos policromos, en una gama de seis colores diferentes, se han producido en dimensiones específicas (5,5 x 5,5 x 12 cm) por SanMarco SRL.
Las imágenes que se muestran en la fachada son el producto de una serie de elaboraciones a base a fotografías de archivo. El resultado de este proceso fue una matriz con los números de 1 a 6 (correspondiente a los diferentes colores de los ladrillos). La matriz ha sido luego impresa y aplicada in situ (en escala 1: 1) con el fin de guiar con precisión la disposición de los ladrillos. La Casa de la Memoria es un edificio muy simple: se trata de una caja con una base rectangular de 20 por 35 y 17,5 metros de altura.
El edificio se divide en tres partes que están conectadas una a otra por un planta baja totalmente abierta. Dos capas finas a lo largo de los extremos más cortos del edificio albergan el archivo (sur), los baños y las instalaciones técnicas (norte), y la circulación vertical. El espacio abierto en la planta baja se divide en tres partes por dos columnas octogonales. Un tercio de esta área alcanza la altura completa del edificio e incluye una escalera de caracol. El resto está ocupado por espacios de exposición y oficinas dispuestas en tres niveles. Esta organización interna - con la enorme escalera amarilla insertada entre los tres niveles de oficinas y espacios de exposición y los cinco niveles de archivo - introduce una escala mayor en el edificio. El contraste entre los niveles reducidos de archivo y la dimensión colosal de la escalera permite que los espacios de oficina y de exposición adquieran amplitud; el visitante percibe un ambiente más generoso y más vasto.
La escalera amarilla no es sólo el elemento principal distributivo del edificio, sino también el dispositivo que establece una relación entre los visitantes y la colección. Teniendo en cuenta que la preciosidad del archivo no permite a los visitantes acceder directamente a los documentos, la relación entre los ciudadanos y la colección se establece a través del movimiento de rotación creado por la escalera. El visitante está en repetidas ocasiones más cerca y luego se aleja de la colección, experimentando con ello una compleja secuencia de puntos de vista de los documentos y, detrás de ellos, del parque exterior.
La Casa de la Memoria es un edificio extremadamente compacto. Esta forma implica una reducción significativa de los costes de construcción y mantenimiento, limitando la cantidad de superficies externas con respecto al volumen total del edificio. La compacidad y la extrema sencillez de las soluciones constructivas elegidas en todo el edificio (pilares de hormigón en bruto, instalaciones expuestas) permite mantener los costos extremadamente bajos de la construcción (en torno a 1.400 € / m²).
Nominado para el Premio Mies van der Rohe 2017.
www.plataformaarquitectura.cl/cl/768502/casa-de-la-memori...
www.metalocus.es/es/noticias/casa-de-la-memoria-por-baukuh
www.domusweb.it/it/notizie/2015/04/24/la_casa_della_memor...
divisare.com/projects/291545-baukuh-stefano-graziani-hous...
Atrações do Rio: Cristo Redentor no Corcovado, Pão de Açúcar, Desfile de Escolas de Samba do Rio de Janeiro, Sambódromo, Estádio Mário Filho Maracanã, Maracanãzinho, Morro da Urca, Aterro do Flamengo, Baía de Guanabara, Maracanã , Praia de Copacabana , Praia da Barra da Tijuca, Engenhão, Arcos da Lapa, Bonde de Santa Teresa, Praia de Ipanema, Enseada de Botafogo, Mirante Dona Marta, Pedra Bonita, Morro da Urca, Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, Zoo do Rio, Calçadão de Copacabana beach, Ponta da Praia do Recreio dos Bandeirantes, Mirante do Leblon, Estádio de São Januário Vasco, Lagoa Rodrigo de Freitas, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Parque Lage, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes, Biblioteca Nacional , Cinelândia, Cine Odeon, Avenida Rio Branco, Museu do Amanhã, Museu de Arte do Rio, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu Histórico Nacional, Museu do Trem, Museu do Exército, Museu da Aeronáutica, Musal, Mast Museu de Astronomia do Rio, Museu do Índio, Museu da Marinha, Centro Cultural da Marinha, Museu Aéreo Espacial. arquitetura, Porto Maravilha, Cidade do Samba, Escadaria Selaron , Ilha Fiscal,
Sambódromo do Rio de Janeiro, Museu Castro Maya, Museu do Bonde, Museu da Imagem e do Som, Museu Histórico Nacional, Centro Cultural da Marinha, Feira de São Cristóvão, Centro De Tradições Nordestinas Luis Gonzaga, Museu Conde Linhares, Museu de Imagens do Inconsciente, Engenhão, Rio 2016, Pan do Rio de Janeiro, Arena HSBC, Parque Aquático Maria Lenk, Velódromo do Rio, Arena do Rio, Arena da Barra da Tijuca, Rio2016, Olimpíada do Rio de Janeiro, Pedra do Telégrafo, Pedra da Gávea, Floresta da Tijuca, Pico da Tijuca, Pedra do Quilombo, Pedra do Papapaio, Caminho do Pescador, Forte de Copacabana, Forte do Leme, Morro da Babilônia, Bico do Papagaio, Pedra do Conde, Morro do Archer, Mirante do Caeté - Prainha, Parque Marapendí, Bosque da Barra da Tijuca, Pedra do Quilombo, Mirante do Sacopã, Mirante do Pico da Pedra Branca, Pedra do Elefante, Parque da Catacumba, Vista Chinesa, Amanhecer no Rio de Janeiro, Por do Sol no Rio de Janeiro, sunset in Rio de Janeiro, Feira da Rua do Lavradio, Rio Scenarium, Estudantina
Bar Bracarense, Bar do Luiz, Bar Jobim, Bar Café Lamas, Bife à Oswaldo Aranha do Restaurante Cosmopolita, Paladino, sanduíche de pernil com abacaxi do Cervantes, Rio Minho, Estude que você não conhece nada, Charutaria Síria, Armazém São Thiago Bar do Gomez, Bar do Arnaudo, Restaurante Aprazível Santa Teresa,
Igreja da Candelária, Igreja da Ordem Terceira do Carmo, Igreja Nossa Senhora do Carmo, Igreja de São José, Igreja da Penha, Igreja da Penna, Igreja Nossa Senhora do Militares, Igreja da Lampadosa, Praça Tiradentes, Igreja Coração de Maia, Igreja Nossa Senhora do Terço, Convento de Santa Teresa, Convento de Santo Antônio, Mosteiro de São Bento, Igreja Nossa Senhora da Penitência, Basílica Menor Coração de Maria, Basílica menor e Igreja Nossa Senhora de Lourdes, Basílica Menor e Igreja Santa Teresinha, Igreja Nossa Senhora dos Mercadores, Igreja dos Capuchinhos, Igreja Nossa Senhora de Bonsucesso, Igreja Sagrado Coração de Jesus, Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro,
Confeitaria Colombo, Real Gabinete Português de Leitura, Confeitaria Manon, Casa Cavé, Campo de Santana, Palácio Pedro Ernesto Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Palácio Tiradentes, Alerj Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, Palácio Guanabara, Palácio Laranjeiras, Pico da Tijuca e Bico do Papagaio na Floresta da Tijuca
Reveilon no Rio de Janeiro, Carnaval do Rio de Janeiro, Carnival in Rio,Desfile de Escolas de Samba do Rio de Janeiro
Rue strictement piétonne ! Aucune protection pour les enfants...
Ici les écoliers circulent en rasant les murs... des classes entières se plaquent contre les murs face aux voitures !!! Une école est au bout de la ruelle piétonne !!!! ( Ah oui, cette dame cloitrée dans son petit bureau municipal, est accessoirement une micro fonctionnaire qui dépend de la jeunesse et du sport... une usine à gaz... en charge de veiller également sur nos écoliers !!!)
Écrivez tous à l'inconsciente : d.labails@grandperigueux.fr
Madame Delphine Labails, maire de Périgueux, ou une vision des années soixante dix... Un échantillon parmi 8000 photos d'infractions prises par des riverains en quelques mois dans deux-trois ruelles exclusivement piétonnes, historiques à cinquante mètres d'une cathédrale classée au patrimoine de l'UNESCO) du grand saccage orchestré par cette dame à Périgueux. 8000 infractions d'automobiles, zéro verbalisation... un authentique record national... pour des ruelles piétonnes, à mettre au crédit de notre maire actuelle madame Delphine Labails... Cherchez donc l'erreur ! Merci madame Labails... Deux années que nous prévenons cette dame de son grand saccage... en vain ! Les riverains, les passants, les enfants, les touristes... Elle ? Dans dans sa grande léthargie... elle s'en contrefiche... alors oui une vision... des années soixante dix... Si nous sommes effrayés par une telle incompétence ? Oui. De grâce... sauvez nous de cette dame issue d'une autre époque...
le.grand.saccage@gmail.com
@LeSaccage
El pasado 11 de Junio, tuve la suerte de poder visitar las ruinas del Monasterio de Gracia. El antiguo Monasterio de Nuestra Señora de Gracia, estaba dedicado a Santa María de Gracia y se encuentra a muy poca distancia de San Martin del Castañar, en Salamanca. Desconocía su existencia. Y dado su estado ruinoso, ha sido incluido en la Lista Roja, por parte de la asociación Hispana Nostra, como monumento en peligro de desaparecer. Sus muros estan agrietados, o en estado de ruina, mientras se amontonan los escombros en sus dependencias. El monasterio fue habitado por la orden de Frailes Menores Franciscanos, en su interior albergaba diversas reliquias como la Santa Espina de la Corona del Salvador o un hueso de San Pablo. Pero la pertenencia más valiosa del monasterio fue la imagen, ya desaparecida, de Nuestra Señora de Gracia, cuya fama se estendió a toda la comarca por los milagros que se le atribuía. En su fundación se consagró su iglesia a a Virgen . Aun sigue funcionando una hermosa fuente de dos caños y algunas arcadas siguen en pie.
On June 11, I was lucky enough to visit the ruins of the Monasterio de Gracia. The old Monastery of Our Lady of Grace, was dedicated to Santa Maria de Gracia and within walking distance of San Martin del Castañar, Salamanca. Unaware of its existence. And given its dilapidated state, it has been included in the Red List, by Hispanic Nostra association monument in danger of disappearing. Its walls are cracked, or in ruins, while the debris pile up on their premises. The monastery was inhabited by Franciscan order of Friars Minor, housed inside various relics like the Holy Thorn Crown Savior or a bone of St. Paul. But the most valuable possession of the monastery was the image, now defunct, of Our Lady of Grace, whose fame it spread to the whole region for the miracles attributed to him. At its founding the church he was consecrated to the Virgin. Even still it works a beautiful source of two pipes and a few arches remain.
Le 11 Juin, j'ai eu la chance de visiter les ruines du Monasterio de Gracia. Le vieux monastère de Notre-Dame de Grace, a été consacrée à Santa Maria de Gracia et à quelques minutes de marche de San Martin del Castañar, Salamanca. Inconscient de son existence. Et en raison de son état de délabrement, il a été inclus dans la Liste rouge, par Hispanique Nostra association monument en danger de disparition. Ses murs sont fissurés ou en ruines, tandis que les débris accumulent dans leurs locaux. Le monastère a été habité par ordre franciscain des Frères Mineurs, logé à l'intérieur de divers vestiges comme le Saint Thorn Crown Sauveur ou un os de Saint-Paul. Mais la possession la plus précieuse du monastère était l'image, aujourd'hui disparue, de Notre-Dame de Grace, dont la renommée se répandit dans toute la région pour les miracles qui lui sont attribués. Lors de sa fondation de l'église, il a été consacré à la Vierge. Même encore cela fonctionne une belle source de deux tuyaux et quelques arches demeurent.
Bebés jabatitos ♥
Que ganas tenía de presentaros a mis bebés :) Vivo en la montaña, por lo que es muy común saber que existen animales así por aquí. Cuando oyes hablar a cualquiera sobre los jabalíes te dicen, ten cuidado, atacan, hacen daño, etc... Un día vino a casa Ben, un macho de tamaño mediano, nos hicimos amigos, venía todas las tardes y le daba de comer... Otro día vino una mami embarazada y también le di de comer... Ahora esa mami viene con sus 4 bebés ♥ y Ben aún sigue viniendo... La primera vez que Ben me "comió" la mano, no dormí esa noche, pensando en lo inconsciente que había sido, no era su culpa, era mía de querer darle de comer en la boca... No me hizo daño, pero pensé y si me lo hubiera hecho ? estuve aterrada... El tiempo pasó y he aprendido que NO hacen daño, NO te atacan, son buenos, nobles, lindos, te entienden, te mueven la cola como los perros, te llaman cuando te oyen la voz, son bebés inocentes y asustadizos, y su madre igual, es temerosa, los protege, deja que coman ellos, es una madraza ♥ sé que algún día no volverán, porque un desalmado les arrebatará la vida injustamente...
Don't buy, ADOPT ♥
No compres, ADOPTA ♥
...altra storia sbagliata..
» "Hay una ideología real e inconsciente que unifica a todos, y que es la ideología del consumo. Uno toma una posición ideológica fascista, otro adopta una posición ideológica antifascista, pero ambos, antes de sus ideologías, tienen un terreno común que es la ideología del consumismo. El consumismo es lo que considero el verdadero y el nuevo fascismo. Ahora que puedo hacer una comparación, me he dado cuenta de una cosa que escandalizará a los demás, y que me hubiera escandalizado a mí mismo hace sólo diez años. Que la pobreza no es el peor de los males y ni siquiera la explotación. Es decir, el gran mal del hombre no estriba ni en la pobreza ni en la explotación, sino en la pérdida de singularidad humana bajo el imperio del consumismo. Bajo el fascismo se podría ir a la cárcel. Pero hoy día, hasta esto es estéril. El fascismo basaba su poder en la iglesia y el ejército, que no son nada comparados con la televisión".
Pier Paolo Pasolini
(Bolonia, 5 de marzo de 1922 – Ostia, 2 de noviembre de 1975
Casa de la Memoria. Milán. Milano
Porta Nuova Via Confalonieri 14 cv Via de Castillia
Arquitectos baukuh: Pier Paolo Tamburelli y Andrea Zanderig 2012-15
Descripción de los arquitectos en Plataforma de Arquitectura:
La Casa de la Memoria es una casa colectiva en la que los ciudadanos milaneses esperan encontrar protección para los recuerdos que quieren preservar. Nadie habita esta casa, y en este caso la palabra casa se entiende como una envolvente, un espacio protegido, o un refugio que cristaliza la memoria dentro del flujo de la metrópoli. Así que la casa se convierte en un objeto a ser protegido o exhibido, un tesoro que se rodeó de una envolvente que defiende y expone su contenido.
La relación entre la memoria y la Casa de la Memoria no es una de traducción directa. La ciudad de Milán contemporánea no posee una memoria compartida del todo estable, lista para ser tallada en piedra sin más interrogatorios. En lugar de considerar la Casa de la Memoria como una expresión de la memoria compartida, preferimos considerarla como una herramienta para la discusión de los diferentes elementos que coexisten dentro de la memoria colectiva de la ciudad.
La Casa de la Memoria trata de proporcionar un refugio para los diversos y variados recuerdos que se tejen, no sólo en la sociedad contemporánea, sino también en la mente de las personas. Recuerdos a largo plazo coexisten dentro de todos nosotros con nuestros propios recuerdos delicados fugaces; recuerdos públicos van de la mano con los privados; los recuerdos explícitos no se pueden separar de los inconscientes. Diferentes estilos de memoria coinciden en un objeto que está dispuesto a establecer un diálogo con los diferentes públicos sin renunciar a la posibilidad de proporcionar una representación unificada. Por lo tanto aparece un escenario permanente junto a un paisaje cambiante, produciendo de esta manera una máquina de memoria que es a la vez compleja y unívoca, lenta y mutando, múltiple e inamovible.
La Casa de la Memoria está totalmente cubierta con grandes imágenes que muestran la historia reciente de Milán. La cáscara del nuevo edificio se entiende como un políptico contemporáneo: esta colección de imágenes trata de sugerir con gran inmediatez tanto la complejidad como la unidad ideal de la memoria colectiva de Milán. La fachada decorada, más que la definición de una memoria compartida, expone la necesidad de tal intercambio. Por esta razón, las imágenes recogidas en la envolvente de la Casa de la Memoria son a la vez de forma explícita monumental y deliberadamente frágil. De hecho, dada su construcción, las imágenes aparecen más claramente de lejos y luego pierden claridad cada vez más cerca. Se disuelven en una especie de polvo que flota, como si finalmente estuviesen inseguras acerca de la misma verdad que tan orgullosamente aceptaron exponer.
El programa iconográfico, cuidadosamente definido por un Comité Científico, se compone de diecinueve retratos de ciudadanos milaneses anónimos, que sugieren la multiplicidad de las poblaciones que animaron la ciudad en el período posterior a la guerra, y de ocho imágenes históricas que registran ocho momentos en el historia reciente de la ciudad, como la deportación a campos de concentración, la Liberación del nazi-fascismo, el atentado en la piazza Fontana del 12 de diciembre de 1969. Esta decoración exterior en ladrillo policromado establece una relación directa con la tradición lombarda de edificios como el Ospedale Maggiore y Santa Maria delle Grazie.
Las fachadas de la Casa de la Memoria son totalmente realizadas en ladrillos y combinan un marco hecho de pilastras y arquitrabes en ligero relieve con grandes campos empotrados enteramente ocupados por imágenes: diecinueve plazas con retratos (4,6 x 4,6 m) y ocho grandes rectángulos con escenas históricas (9,6m de altura y con un ancho variable). Los ladrillos policromos, en una gama de seis colores diferentes, se han producido en dimensiones específicas (5,5 x 5,5 x 12 cm) por SanMarco SRL.
Las imágenes que se muestran en la fachada son el producto de una serie de elaboraciones a base a fotografías de archivo. El resultado de este proceso fue una matriz con los números de 1 a 6 (correspondiente a los diferentes colores de los ladrillos). La matriz ha sido luego impresa y aplicada in situ (en escala 1: 1) con el fin de guiar con precisión la disposición de los ladrillos. La Casa de la Memoria es un edificio muy simple: se trata de una caja con una base rectangular de 20 por 35 y 17,5 metros de altura.
El edificio se divide en tres partes que están conectadas una a otra por un planta baja totalmente abierta. Dos capas finas a lo largo de los extremos más cortos del edificio albergan el archivo (sur), los baños y las instalaciones técnicas (norte), y la circulación vertical. El espacio abierto en la planta baja se divide en tres partes por dos columnas octogonales. Un tercio de esta área alcanza la altura completa del edificio e incluye una escalera de caracol. El resto está ocupado por espacios de exposición y oficinas dispuestas en tres niveles. Esta organización interna - con la enorme escalera amarilla insertada entre los tres niveles de oficinas y espacios de exposición y los cinco niveles de archivo - introduce una escala mayor en el edificio. El contraste entre los niveles reducidos de archivo y la dimensión colosal de la escalera permite que los espacios de oficina y de exposición adquieran amplitud; el visitante percibe un ambiente más generoso y más vasto.
La escalera amarilla no es sólo el elemento principal distributivo del edificio, sino también el dispositivo que establece una relación entre los visitantes y la colección. Teniendo en cuenta que la preciosidad del archivo no permite a los visitantes acceder directamente a los documentos, la relación entre los ciudadanos y la colección se establece a través del movimiento de rotación creado por la escalera. El visitante está en repetidas ocasiones más cerca y luego se aleja de la colección, experimentando con ello una compleja secuencia de puntos de vista de los documentos y, detrás de ellos, del parque exterior.
La Casa de la Memoria es un edificio extremadamente compacto. Esta forma implica una reducción significativa de los costes de construcción y mantenimiento, limitando la cantidad de superficies externas con respecto al volumen total del edificio. La compacidad y la extrema sencillez de las soluciones constructivas elegidas en todo el edificio (pilares de hormigón en bruto, instalaciones expuestas) permite mantener los costos extremadamente bajos de la construcción (en torno a 1.400 € / m²).
Nominado para el Premio Mies van der Rohe 2017.
www.plataformaarquitectura.cl/cl/768502/casa-de-la-memori...
www.metalocus.es/es/noticias/casa-de-la-memoria-por-baukuh
www.domusweb.it/it/notizie/2015/04/24/la_casa_della_memor...
divisare.com/projects/291545-baukuh-stefano-graziani-hous...
Foto relativamente fácil de fazer.
Apenas medi a velocidade necessária para capturar o movimento sem precisar fazer uma 'slow shutter' muito radical e deitado no chão.
O resto foi o disparo sequêncial e a composição que estava na minha cabeça.
Escola de Samba Beija-flor
Carnaval do Rio de Janeiro - Brasil
Vejo tanta gente deitando no chão pra aparecer. Até pra fotografar algo que está a dezenas de metros e às vezes centenas de metros. Ganham 1 ou 2 graus de ângulo. Já esta foto foram 90° graus além da posição que eu estava e foi um ganho enorme numa foto que nem precisei deitar no chão para fazer uma foto com 180 graus.
Composição é isto.
Atrações do Rio: Cristo Redentor no Corcovado, Pão de Açúcar, Desfile de Escolas de Samba do Rio de Janeiro, Sambódromo, Estádio Mário Filho Maracanã, Maracnãzinho, Morro da Urca, Aterro do Flamengo, Baía de Guanabara, Maracanã , Praia de Copacabana , Praia da Barra da Tijuca, Engenhão, Arcos da Lapa, Bonde de Santa Teresa, Praia de Ipanema, Enseada de Botafogo, Mirante Dona Marta, Pedra Bonita, Morro da Urca, Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, Zoo do Rio, Calçadão de Copacabana beach, Ponta da Praia do Recreio dos Bandeirantes, Mirante do Leblon, Estádio de São Januário Vasco, Lagoa Rodrigo de Freitas, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Parque Lage, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes, Biblioteca Nacional , Cinelândia, Cine Odeon, Avenida Rio Branco, Museu do Amanhã, Museu de Arte do Rio, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu Histórico Nacional, Museu do Trem, Museu do Exército, Museu da Aeronáutica, Musal, Mast Museu de Astronomia do Rio, Museu do Índio, Museu da Marinha, Centro Cultural da Marinha, Museu Aéreo Espacial. arquitetura, Porto Maravilha, Cidade do Samba, Escadaria Selaron , Ilha Fiscal,
Sambódromo do Rio de Janeiro, Museu Castro Maya, Museu do Bonde, Museu da Imagem e do Som, Museu Histórico Nacional, Centro Cultural da Marinha, Feira de São Cristóvão, Centro De Tradições Nordestinas Luis Gonzaga, Museu Conde Linhares, Museu de Imagens do Inconsciente, Engenhão, Rio 2016, Pan do Rio de Janeiro, Arena HSBC, Parque Aquático Maria Lenk, Velódromo do Rio, Arena do Rio, Arena da Barra da Tijuca, Rio2016, Olimpíada do Rio de Janeiro, Pedra do Telégrafo, Pedra da Gávea, Floresta da Tijuca, Pico da Tijuca, Pedra do Quilombo, Pedra do Papapaio, Caminho do Pescador, Forte de Copacabana, Forte do Leme, Morro da Babilônia, Bico do Papagaio, Pedra do Conde, Morro do Archer, Mirante do Caeté - Prainha, Parque Marapendí, Bosque da Barra da Tijuca, Pedra do Quilombo, Mirante do Sacopã, Mirante do Pico da Pedra Branca, Pedra do Elefante, Parque da Catacumba, Vista Chinesa, Amanhecer no Rio de Janeiro, Por do Sol no Rio de Janeiro, sunset in Rio de Janeiro, Feira da Rua do Lavradio, Rio Scenarium, Estudantina
Bar Bracarense, Bar do Luiz, Bar Jobim, Bar Café Lamas, Bife à Oswaldo Aranha do Restaurante Cosmopolita, Paladino, sanduíche de pernil com abacaxi do Cervantes, Rio Minho, Estude que você não conhece nada, Charutaria Síria, Armazém São Thiago Bar do Gomez, Bar do Arnaudo, Restaurante Aprazível Santa Teresa,
Igreja da Candelária, Igreja da Ordem Terceira do Carmo, Igreja Nossa Senhora do Carmo, Igreja de São José, Igreja da Penha, Igreja da Penna, Igreja Nossa Senhora do Militares, Igreja da Lampadosa, Praça Tiradentes, Igreja Coração de Maia, Igreja Nossa Senhora do Terço, Convento de Santa Teresa, Convento de Santo Antônio, Mosteiro de São Bento, Igreja Nossa Senhora da Penitência, Basílica Menor Coração de Maria, Basílica menor e Igreja Nossa Senhora de Lourdes, Basílica Menor e Igreja Santa Teresinha, Igreja Nossa Senhora dos Mercadores, Igreja dos Capuchinhos, Igreja Nossa Senhora de Bonsucesso, Igreja Sagrado Coração de Jesus, Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro,
Confeitaria Colombo, Real Gabinete Português de Leitura, Confeitaria Manon, Casa Cavé, Campo de Santana, Palácio Pedro Ernesto Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Palácio Tiradentes, Alerj Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, Palácio Guanabara, Palácio Laranjeiras, Pico da Tijuca e Bico do Papagaio na Floresta da Tijuca
Reveilon no Rio de Janeiro, Carnaval do Rio de Janeiro, Carnival in Rio,Desfile de Escolas de Samba do Rio de Janeiro
Véritablement, Frank Gehry est obsédé par les poissons. Une partie de son oeuvre est commandée, même inconsciemment, Gehry le confesse, par ces animaux. Sans doute lié à un souvenir d'enfance qui l'a marqué profondément, cette influence sur son travail l'a amené à imaginer le Musée Guggenheim de Bilbao qui emprunte sa forme à celle d'un poisson. La photo ne contient pas la queue du poisson passant sous le pont et remontant à près de 30 m de hauteur de l'autre côté du tablier.
Gehry's architecture is under influence of..... fishes. The famous architecte tells himself that those animals are linked with a childhood remembrance conducting his own work.
✰ This photo was featured on The Epic Global Showcase here: bit.ly/2gby35d
-------------
Now featuring: Equilíbrio by LuizDG
“Sonhos são realizações de desejos ocultos e são ferramenta que busca equilibrio pela compensação. É o meio de comunicação do inconsciente com o consciente.” Créditos: evelivesey: evelivesey.deviantart.com/ persephonestock: persephonestock.deviantart.com/ moonchilde-stock: moonchilde-stock.deviantart.com/ dractus-stock: dractus-stock.deviantart.com/
Puis, l'autre homme tenta de se relever, mais ma belle copine lui asséna un violent coup de pied au travers de la tête et il tomba, inconscient sur l'asphalte. Puis elle m'a pris par la main et nous sommes partis, laissant les deux bandits allongés au milieu de la rue. Comment était-ce possible qu'une jeune fille aussi féminine et coquette puisse démolir deux gros hommes sans sourciller? Oui, elle prenait des cours d'autodéfense, mais jamais je n'aurais cru qu'elle était aussi bonne, aussi forte. Ça m'a déstabilisé et je me suis sentis menacé mais ma belle Maria m'a rassuré une fois rendu chez moi. Elle m'a dit que je n'avais rien à craindre d'elle, parce qu'elle m'aimait. Puis elle s'est agenouillée et s'est mise à me sucer la bite avec passion. De me faire sucer par une fille aussi parfaite, aussi puissante, qui venait de me sauver la vie, et qui était prête à se prosterner devant moi pour me donner du plaisir, m'a excité au maximum. Je l'ai sauté avec aplomb et elle a joui comme une folle. Le lendemain, j'ai raconté mon histoire à mon ami Valeri et je lui ai dit de faire attention à sa copine Tania, puisque c'est avec elle que Maria s'entraîne. Mais il ne m'a pas cru! Il m'a dit que j'inventais ça pour l'agacer et que jamais ma copine ni Tania ne seraient capable d'une chose pareille... Je lui ai dit de faire le test avec Tania, pour voir...
Texture by our texture master... LENABEM-ANNA.
Please visit her flickr page: www.flickr.com/photos/lenabem-anna/
"La véritable raison de ce culte universel de l'arbre dépasse le raisonnement; elle se trouve dans l'inconscient collectif pour lequel l'arbre est un archétype majeur. C'est ce que vérifie Carl Gustav Jung quand il eut demandé à ses patients de se représenter eux-mêmes sur le papier, d'extérioriser ainsi leur présent état intérieur: nombre d'entre eux choisirent de se figurer sous la forme d'un arbre..."
Jacques BROSSE (préface du livre "Arbres d'Eternité", de Suzanne HELD)
tengo una croquera nueva
sera mi nueva compañera
en estos días fríos y caóticos
hablara con mi inconsciente y me abrirá las puertas de la imaginación
siempre la llevare conmigo
solo la verán pocos
será mi refugio.
...DESPIERTO AUN INCONSCIENTE, MIRO Y ME PREGUNTO SI DUERMO UNA REALIDAD O VIVO UN SUEÑO, TODO ES INTANGIBLE Y VÍVIDO A LA VEZ, TODO TAN LLENO DE VIDA Y TAN AUSENTE TAMBIEN, TODO ES SIMPLEMENTE LO QUE TENIA QUE SER, LO QUE DEBIA VIVIR O QUIZA Y SOLO QUIZA LO QUE DEBIERA OLVIDAR.
Teatro Municipal - Opera House - Rio de Janeiro - Brazil
♪ ≡ ♫ = ♪ = ♫ ≡ ♪ = ♫
[♪] Música do Dia - Beethoven - Symphony No.5.
♪ ≡ ♫ = ♪ = ♫ ≡ ♪ = ♫
[♪] Música do Dia – REM. - Orange Crush
Atrações do Rio: Cristo Redentor no Corcovado, Pão de Açúcar, Desfile de Escolas de Samba do Rio de Janeiro, Sambódromo, Estádio Mário Filho Maracanã, Maracnãzinho, Morro da Urca, Aterro do Flamengo, Baía de Guanabara, Maracanã , Praia de Copacabana , Praia da Barra da Tijuca, Engenhão, Arcos da Lapa, Bonde de Santa Teresa, Praia de Ipanema, Enseada de Botafogo, Mirante Dona Marta, Pedra Bonita, Morro da Urca, Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, Zoo do Rio, Calçadão de Copacabana beach, Ponta da Praia do Recreio dos Bandeirantes, Mirante do Leblon, Estádio de São Januário Vasco, Lagoa Rodrigo de Freitas, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Parque Lage, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes, Biblioteca Nacional , Cinelândia, Cine Odeon, Avenida Rio Branco, Museu do Amanhã, Museu de Arte do Rio, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu Histórico Nacional, Museu do Trem, Museu do Exército, Museu da Aeronáutica, Musal, Mast Museu de Astronomia do Rio, Museu do Índio, Museu da Marinha, Centro Cultural da Marinha, Museu Aéreo Espacial. arquitetura, Porto Maravilha, Cidade do Samba, Escadaria Selaron , Ilha Fiscal,
Sambódromo do Rio de Janeiro, Museu Castro Maya, Museu do Bonde, Museu da Imagem e do Som, Museu Histórico Nacional, Centro Cultural da Marinha, Feira de São Cristóvão, Centro De Tradições Nordestinas Luis Gonzaga, Museu Conde Linhares, Museu de Imagens do Inconsciente, Engenhão, Rio 2016, Pan do Rio de Janeiro, Arena HSBC, Parque Aquático Maria Lenk, Velódromo do Rio, Arena do Rio, Arena da Barra da Tijuca, Rio2016, Olimpíada do Rio de Janeiro, Pedra do Telégrafo, Pedra da Gávea, Floresta da Tijuca, Pico da Tijuca, Pedra do Quilombo, Pedra do Papapaio, Caminho do Pescador, Forte de Copacabana, Forte do Leme, Morro da Babilônia, Bico do Papagaio, Pedra do Conde, Morro do Archer, Mirante do Caeté - Prainha, Parque Marapendí, Bosque da Barra da Tijuca, Pedra do Quilombo, Mirante do Sacopã, Mirante do Pico da Pedra Branca, Pedra do Elefante, Parque da Catacumba, Vista Chinesa, Amanhecer no Rio de Janeiro, Por do Sol no Rio de Janeiro, sunset in Rio de Janeiro, Feira da Rua do Lavradio, Rio Scenarium, Estudantina
Bar Bracarense, Bar do Luiz, Bar Jobim, Bar Café Lamas, Bife à Oswaldo Aranha do Restaurante Cosmopolita, Paladino, sanduíche de pernil com abacaxi do Cervantes, Rio Minho, Estude que você não conhece nada, Charutaria Síria, Armazém São Thiago Bar do Gomez, Bar do Arnaudo, Restaurante Aprazível Santa Teresa,
Igreja da Candelária, Igreja da Ordem Terceira do Carmo, Igreja Nossa Senhora do Carmo, Igreja de São José, Igreja da Penha, Igreja da Penna, Igreja Nossa Senhora do Militares, Igreja da Lampadosa, Praça Tiradentes, Igreja Coração de Maia, Igreja Nossa Senhora do Terço, Convento de Santa Teresa, Convento de Santo Antônio, Mosteiro de São Bento, Igreja Nossa Senhora da Penitência, Basílica Menor Coração de Maria, Basílica menor e Igreja Nossa Senhora de Lourdes, Basílica Menor e Igreja Santa Teresinha, Igreja Nossa Senhora dos Mercadores, Igreja dos Capuchinhos, Igreja Nossa Senhora de Bonsucesso, Igreja Sagrado Coração de Jesus, Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro,
Confeitaria Colombo, Real Gabinete Português de Leitura, Confeitaria Manon, Casa Cavé, Campo de Santana, Palácio Pedro Ernesto Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Palácio Tiradentes, Alerj Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, Palácio Guanabara, Palácio Laranjeiras, Pico da Tijuca e Bico do Papagaio na Floresta da Tijuca
Reveilon no Rio de Janeiro, Carnaval do Rio de Janeiro, Carnival in Rio,Desfile de Escolas de Samba do Rio de Janeiro
Photo réalisée avec l'association "Inconscients Collectif" www.flickr.com/photos/inconscientscollectif
"Entre el hombre y su entorno social hay una acción recíproca. Los hombres hacen de la sociedad lo que es y la sociedad hace de los hombres lo que son, y el resultado es por lo tanto una especie de círculo vicioso...
Afortunadamente la sociedad existente no ha sido creada por la voluntad inspirada de una clase dominante, que ha logrado reducir a todos sus sujetos a instrumentos pasivos e inconscientes... Es el resultado de miles de luchas intestinas, de mil factores humanos y naturales"
(Errico Malatesta)
Recomendación:
L'invasion continue ... des gens inconscients avaient déjà lâchés des tortues de Floride dans le Gard (et ailleurs en France !) ...depuis des années ...
Il y a maintenant 3 espèces de tortue de Floride ... !
La plus courante la Trachémyde écrite (T.s.e.) on la reconnait avec le trait rouge sur la tête ...
Et ce jour là, j'ai pu observer la Trachémyde scripta scripta : Tortue à tempes jaune, qui commence aussi à se développer ... triste nouvelle ...
Décidément, l'homme est entrain de fusiller la Nature !!!!!!
Eu tava ali, The Blue sky was so blue, sentadinho, minding my own busines, quando chegou o Ruy e abriu a garrafinha da Coca-Cola Zero, ah, que delicia, o barulhinho, a efervescência, a cor caramelado do marrom bom, (nao eh do marrom bom bom nao viu gente), as gotinhas de água gelada, como a transpiracao da morena charmosa a quem ja me referi antes, e todos os lindos comerciais de TV, que eu vi, tentando forcar-me, quase que inconscientemente a comprar essa porra.
Mas ali eu estava, aquela tarde quente e a promessa, de refrescar e matar minha sede para sempre, iludiam meu senso critico e cronológico.
Pois, conversamos um pouco sobre fotografia, mulheres (a minha e a dele eh logico- homem casado nao pode falar da mulher dos outros, pois levamos a sério esse negócio de nao cobicar a mulher dos outros... Muito a sério.
Depois acabou tudo no usual, abracos, vá pela sombra, se esperar Deus te ajuda e coisas assim.
Escutei uma hora de musica (tempo que dura para incinerar um puro dominicano- pois aqui, os cubanos estão embargados)), escovei os dentes, beijei a mulher com minha boca fedendo à cinzeiro e fui dormir, sem antes agradecer a Deus pelo maravilhoso dia de hoje e por todas as coisas que eu tinha accomplished, ou melhor que eu tinha conseguido vencer nesse dia. Entrei no sono profundo e de repente comecei a brigar com as bactérias que vivem entre meus cílios, fiquei puto com elas...
Caralho, vivem lá, nao pagam aluguel, nao me beneficiam em nada e são feios pra caralho. Queria eu ter uma lente daquelas macros, bem poderosas pra poder filmá-las e vender como filme pirata no mercado chinês com um titulo bem legal, tipo 'Mao Tsé Tung e suas cinco mil bactérias ortográficas' em caligrafia, no sexo oral, aberto e explicito. Será que o título pega, será que alguém vai querer assistir?
Insatisfeito no sonho, chamei alguns ratinhos brancos, com seus anos de experiências biológicas acumuladas nos laboratórios das universidades cientificas (alguns, em cor neon, corriam de um lado e para o outro em minha tela High Definition, entre flores e imagens das fotos que hoje vi, principalmente da Noruega e da Suíca, coisas mais lindas...). Elas desabrochavam e os ratinhos pulavam de galho em galho.
Lembro que parei, com os pés, pisei em uma serpente verde, certeiro, bem em cima da cabeca da bicha, e com meu facão guarani decepei seu pescoso, o rabo ainda esperneando,como minhoca hermafrodita em noite de gala. Ela olhava para mim, como que zombando de minha lucidez. Sem problemas, levei a ao forno, pois estava perto de casa.
Meus instrumentos cor de prata, incluindo meu fogao, cintilavam ao brilhar das luzes verdes de LED, cortei, abri e com uma mistura de Vodka, Red Bull, (que detesto, mas jah que estou assim, irado, darei uma palhinha para eles. Quem sabe, assim poderiam até patrocinar esse lindo livro, neh?) e um pouquinho de cupuacu e as mágicas cores do acai, palitei meus dentes, soltei um peido e voltei a brigar com as bactérias dos meus cílios.
PKUP............
Puta queu pariu.
PKU..............
Fenilanina, Phenyl, Fenilcutano e o cacete, quem mandou eu tomar uma Coca Zero, ou Sprite, ou Pepsi, e quem falou que essa coisa eh natural?
De hoje em diante, soh tomarei, cerveja, vinho e chá de cogumelo. Devem ser menos prejudicial a saúde.
Ai prefeito, libera...Fernanda Abreu, libera..... Nao terminei ainda nao... Quando eu estava crescendo, um bigurrilho era fácil de achar, comprar, pedir. A gente fazia uma fumaca, ficava calmo, a pressao arterial descia, e nao dava nenhum sonho assim.
Piétons ! Courage !
Admirez, lorsque vous êtes piétons, à Périgueux, dans nos ruelles strictement réservées aux piétons (formellement interdites à la circulation des voitures), historiques et préservées... des voitures derrière, devant, en file indienne... c'est le grand saccage de notre maire Delphine Labails, l'incompétence et l'inconscience à la tête de la mairie... Delphine, l'élue la plus toxique de France... une élue totalement dépassée et incapable de sécuriser quelques ruelles piétonnes !!!
Pedestrians! Courage!
Admire, when you are pedestrians in Périgueux, in our strictly pedestrian alleys (formally prohibited to cars), historical and preserved... cars behind, in front, in single file... it's the great vandalism of our mayor Delphine Labails, the incompetence and recklessness at the head of the town hall... Delphine, the most toxic elected official in France... an elected official completely overwhelmed and incapable of securing a few pedestrian alleys!
Madame Delphine Labails (la bousilleuse), maire de Périgueux, ou une vision des années soixante dix... Un échantillon parmi 8000 photos d'infractions prises par des riverains en quelques mois dans deux-trois ruelles exclusivement piétonnes, historiques à cinquante mètres d'une cathédrale classée au patrimoine de l'UNESCO) du grand saccage orchestré par cette dame à Périgueux. 8000 infractions d'automobiles, zéro verbalisation... un authentique record national... pour des ruelles piétonnes, à mettre au crédit de notre maire actuelle madame Delphine Labails... Cherchez donc l'erreur ! Merci madame Labails... Deux années que nous prévenons cette dame de son grand saccage... en vain ! Les riverains, les passants, les enfants, les touristes... Elle ? Dans dans sa grande léthargie... elle s'en contrefiche... alors oui une vision... des années soixante dix... Si nous sommes effrayés par une telle incompétence ? Oui. De grâce... sauvez nous de cette dame issue d'une autre époque...
Twitter : @LeSaccage
le.grand.saccage@gmail.com
Esteban se encontraba estudiando en un colegio de Concordia, un municipio ubicado en el suroeste antioqueño cuando se vinculó al microtráfico. Mientras cursaba grado octavo, Esteban había comenzado a observar cómo algunos compañeros de otros grados comenzaban a cambiar su apariencia y a portarse distinto. Esteban notaba que llevaban celulares caros, algunos comenzaban a andar en moto y de vez en cuando, se los veía pasar con las nenitas más lindas del colegio. Esos objetos a los que él nunca tendría acceso le parecían tan atractivos que sentía celos. Quería ser como ellos, verse así y ser respetado y admirado por otros.
Algunos de sus amigos comenzaban a circular rumores sobre Reinel, un tipo joven que se parchaba cerca de la puerta a pillar a quienes podía interesarles entrar en el negocio. Esteban tenía curiosidad y se interesó por la propuesta. Sabía que un dinerito extra no iba a caerle mal a su familia. En su casa la persona que sostenía la caña era su mamá, doña Alicia que era costurera.
Licita, como le decían en el pueblo, les cogía el dobladillo a todos los trapos que encontrara y le pasaba la máquina a cuanta tela rota había por el pueblo. Ella andaba reparando cosas, como intentando coserse algo por dentro. Cosía los vestiditos de las muñecas, remendaba las carpetas de las señoras, zurcía la entrepierna de los pantalones desgastados, hasta remendaba los pañuelos del cura con tal de que Esteban se educara.
Lo único que no había podido recomponer Licita, era la infancia rota de sus hijos, que tuvieron que vivir con un padre violento. “Ese tipo era un monstruo. Se pasaba tratando mal a la cucha que lo único que hacía era coser. Se la pasaba borracho y le gustaba llegar a mandar, solo por hacernos saber que era él, el que mandaba. La cucha, a lo bien, le aguantó mucho”.
Su padre les quitaba el aire a sus hermanos y a él, que era el del medio. Asfixiaba cualquier intento por aliviar la vida con despotismo y hostilidad. Su voz era un ataque deliberado contra todo lo que Esteban pensaba de él mismo. Así, aprendió que él era un bueno para nada, que era un vago y que su vida iba a ser igual de miserable a la de él. Le dijo un día mientras se tomaba un aguardiente: “Usted, aprenda que todo plato llena el buche y que cualquier trapo que le regalen le va a quedar bueno. Así es que como toca cuando uno nace pobre”.
Tal vez por eso Licita cosía tan bien. Aprendiendo a ajustar los pantalones y camisas que el cura le daba para que sus hijos se vistieran.
Un buen día, un día muy bueno, el padre se fue con sus amigos a beber y no volvió nunca más. Esteban cuenta ese, como un día alegre.
Después de su partida, su madre tuvo que hacer milagros con las telas. A veces, recuerda él, se levantaba y la veía ahí sentada cosiendo y se acostaba y seguía igual, en la misma posición y con la misma ropa. Para Esteban y Carlos, el menor, su mamá y la máquina eran una misma cosa. A veces le veían cara de carrete y otras de aguja y su columna se parecía al lomo de la SINGER, era encorvada y suave como la máquina que le había heredado una patrona.
Esteban iba al colegio sin mucho interés porque le parecía que esas cosas que enseñaba misia Cecilia eran aburridas y él estaba más interesado en otros temas. Por ejemplo, le interesaba cómo hacer harto billete para que la vieja pudiera pararse de esa máquina donde se había pasado a vivir desde hacía tantos años.
Un día un amigo suyo le dio a probar un poco de yerba de la que vendían en “El sofá”, un muro cerca de la puerta de salida del colegio donde se ubicaba Reinel, el jíbaro que controlaba a los combos de la zona. Esa yerba le ayudaba mucho a olvidar sus dolores y lo ponía livianito. “Me pone lizo, tengo una traba licita, como mi mamá”
Reinel, había salido también de un colegio como el suyo y sabía muy bien el perfil de los chicos que podía contactar para vincularlos a su combo[1].
Esteban tenía ese perfil, era un chico muy despierto, que tenía la posibilidad de intimidar a otros por el tamaño de su cuerpo, que, a los catorce años, ya superaba los uno con setenta. Era de contextura delgada pero fornido, o “manga”, decían por ahí.
Un día, Esteban se acercó a Reinel y le pidió que le contara de qué se trataba ese trabajo que algunos de sus compañeros estaban haciendo para él. Reinel le dijo que esperara un poco y que lo acompañara para mostrarle. Lo llevó a una casa que quedaba ubicada a unos pocos metros del colegio, donde tenía guardados los paquetes que entregaba a los chicos que querían ganar dinero.
Le dijo que primero probara lo buena que era la yerba y que luego le dijera si de verdad le interesaba. Esteban la probó por segunda vez y de nuevo le gustó... esa sensación de estar relajado le dejaba estar cómodo adentro de su piel. Cuando se le pasaba, otra vez sentía angustia. Así fue acelerando el consumo y probando otras cosas un poco más pesadas.
Reinel le dijo que podían hacer un trato, que trabajara para él y que no le iba a faltar el venenito. Le dijo: “a mí me interesa que usted me responda con la cantidad de papeletas que le entrego. Usted las vende dentro del colegio y me responde por 100 mil pesos. De ahí para arriba la ganancia es suya. Las suyas se las dejo más baraticas. Entre más venda mejor le va conmigo pelao. Si lo hace muy bien, lo puedo poner a hacer otras cosas, a los patrones les interesa que ustedes nos ayuden”.
Así fue como Esteban comenzó a surtir adentro del colegio. Primero con los de su mismo grado que también fumaban marihuana. Luego, comenzó con otro tipo de sustancias y a llegar a las metas que le exigía Reinel.
Pasaron cuatro meses cuando Reinel le pidió que además de venderla, tratara de ir pillando quienes podían estar interesados en entrar para agrandar el círculo y por supuesto las ganancias. Así fue como Esteban le propuso a Pacho que se juntaran para hacerlo todo entre los dos. Le explicó cómo funcionaba y quiénes eran sus clientes fijos. Y le dijo también que había otros pelaos de once que seguro la probaban y también les iba a gustar. Pacho tenía una historia parecida a la de Esteban, pero en su caso, la huella de la exclusión y la violencia le había mermado la voz y lo había hecho un poco tímido.
Mientras Esteban aumentaba su comercio, a Pacho le costaba mucho llegar a los mínimos exigidos por Reinel. La decisión de vincularse le había pesado mucho, pero una vez adentro era muy difícil zafarse y volver a la vida.
Reinel le propuso a Esteban que coordinara al grupo de muchachos del colegio y que se entendiera con él para el tema de la plata. Se veían cada 15 días y después cada mes. Esteban fue llevando más cosas a su casa y pidiéndole a su madre que dejara de coser.
-Licita, tranquila que yo ya me encargo de la casa. Más bien descanse que yo me conseguí un camellito y ya podemos dejar que esa maquinita también descanse.
La madre por supuesto recibía con agradecimiento esas ayudas, porque su vida realmente había sido dura y ya estaba cobrándole su espalda. Bajando la cabeza para mirar la aguja, se había acostumbrado a ver solo lo que ocurría a la corta distancia de su vista.
Un día Reinel le dio a Esteban un celular de alta gama. Le dijo: pelao, usted se lo ganó, por hacer las cosas bien. Por ser legal y por tener agallas para cumplir con lo que el patrón le dijo. Su amigo en cambio, ese tal Pacho, es una gueva completa. Ese no nos dio la talla y va a tocar afinarlo porque con vagos no se puede trabajar.
Esteban no volvió a ver a Pacho y entendió que el camino por el que estaba transitando ya no tenía reversa.
Reinel le dijo que de ahora en adelante debía estar muy atento al celular porque le iban a pedir otras tareas de mayor responsabilidad. Le dijo: usted está preparado y seguro que lo va a hacer muy bien. Así que empezó a pedirle que transportara uno que otro fierro, y le diera vuelta a los pelaos encargados de vender la droga en otros colegios. Para hacerlo le asignó una moto y le dijo que había una chica de su misma edad que iba a colaborarle en los trabajos.
Como Esteban mostraba resultados, le dijeron que querían vincularlo a otro tipo de actividades. Que había gente que estaba dañándoles el negocio y que necesitaban peinar un par de tipos en Barrancabermeja.
Durante las siguientes dos semanas, Reinel le enseño a manejar el fierro y a dispararle a objetos a distancias cortas. Para Esteban todo era novedoso y por primera vez tenía esa sensación de poder que su padre le había usurpado de pequeño. Se sentía capaz. Se sentía fuerte, importante y grande. Aunque no le gustaba mucho la idea de tener que disparar en contra de alguien, sabía que no podía negarse porque ya estaba muy metido y no podía decepcionar a su patrón.
Cuando fue a despedirse de su mamá, le dijo que tenía que ir a hacerle una vuelta a su patrón y que se demoraba una semana en regresar. Para ese entonces, el tema del estudio ya estaba totalmente abandonado. Doña Alicia solo esperaba a que su muchacho hiciera su trabajo para que la nevera que le había regalado permaneciera así llenita como en ese último año.
A Esteban lo mandaron hasta Medellín y de ahí a Bucaramanga. Cuando llegó allá, le dijeron que cogiera un bus hasta Barranca y esperara órdenes. La noche que llegó, se alojó en un hotel que se llamaba Roma, que quedaba al lado de otro llamado Londres. Esteban se divertía con esto porque en el colegio siempre había sido muy malo para la geografía y confundía estas dos ciudades. Ahí pasó la noche, sin recibir ninguna llamada y fantaseando con todo lo que podía comprarse si coronaba bien ese trabajito. Es que hay que tener buenas referencias para que el patrón le coja cariño a uno, pensaba.
Al día siguiente se dedicó a caminar por esas calles húmedas con olor a petróleo y a tomar avena para refrescarse. En la tardecita sonó su celular y era una persona que no conocía. Un tal Daniel le dijo que él le daría la instrucción cuando llegara al parque infantil y se hiciera en el cafecito que quedaba al lado de la Catedral de La Inmaculada. Le dijo que llevara el fierro porque lo iba a necesitar.
Esteban caminó de Roma a La Inmaculada debajo de los árboles quietos de Barranca. Estaba nervioso porque era su primera misión y no sabía cómo iban a salir las cosas.
Al llegar al parque lo llamó Daniel de nuevo. Le dijo que mirara hacia el café que quedaba en la otra esquina de la Catedral y que buscara a “una pinta”[2] que tenía una camiseta roja y una cachucha beige. Le dijo: tiene que acercarse y dispararle en el pecho. Así como le enseñaron, ¿oyó? No se puede equivocar. La plata del pago le llega por Efecty y mañana está regresando a su casa si todo lo hace bien.
Esteban se acercó y preparó su arma para hacer lo que le pedían. Sus pasos eran lentos porque tenía mucho miedo de llegar al punto. Pensó las rutas para salir corriendo y llegar al hotel, preguntó si por esa vía llegaba al Roma y le dijeron que sí, que por cualquiera de ellas podía llegar. Caminara por donde caminara iba a llegar al mismo punto.
Se demoró cerca de 15 minutos esperando a que las mesas de los lados se desocuparan para que no hubiera testigos. A esa hora comenzaba a caer la noche, así que podía camuflarse un poco tras los árboles. Así lo hizo. Llegó hasta la tienda que quedaba justo debajo de la torre de la Inmaculada. Se paró en la puerta y se preparó para sacar su fierro. Pero esa lentitud pasmosa que tenía por el calor y el miedo se alargó más de la cuenta. En la tienda había otro tipo armado que sin pensarlo empuñó su revólver y le disparó. La bala le entró por el lóbulo frontal y salió detrás de su oreja.
Por alguna razón que él no se explica, no murió. Duró inconsciente cerca de un mes. Y de pronto abrió los ojos sin entender lo que había pasado.
Su madre estaba ahí cuando tomó consciencia y le dijo que seguro era la virgen la que lo había salvado. Le dijo que se entregara y que contara todo y le pidió que no volviera al pueblo nunca más.
[1] En esta región, como en muchas otras de país, se está consolidando una modalidad de vinculación de menores de 18 años a través de la figura de bandas y combos, que operan en las inmediaciones de los entornos educativos. Aunque aparentemente no tienen ninguna relación con las dinámicas del conflicto armado, sí son una fuente de sostenimiento económico y una forma de expansión y dominio territorial de los actores armados. Así lo registró EL TIEMPO en este artículo: blogs.eltiempo.com/escombros/2016/10/23/narcotraficantes-... y nosotros también lo denunciamos desde la Defensoría del Pueblo en la investigación: Posacuerdo y nuevos escenarios de riesgo para los entornos educativos en Colombia (2018) Disponible en: desarrollos.defensoria.gov.co/desarrollo1/ABCD/opac/
[2] Una persona