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Hi,

I just stop by to tell you that I am not dead, this is an old job because my final illustration project is taking all my time and not even letting me take my camera.

I know that we are living through a difficult time and I hope you are all safe and sound in your homes.

Kisses,

Emma.

La abandonada Cooling Tower, Art-Explorer 2013

www.Ksilencio.com

 

♪ ♫ ♪ ♪Regression♪ ♫ ♪ ♪

  

j.martu@yahoo.es

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Perchè non lasciare libero il Peter Pan nascosto dentro di noi? xchè non è da adulti, certo, in questo caso però non sto trattando di regressione ma di divenire 'the best part of us', si può molto imparare dai bambini, per lo meno alcuni, eh eh!!!

 

questo è anche tutto ciò che mi sento di dire sulle prossime elezioni!

Clemente Meneres e os seus 4 sócios na 'Meneres & C.ª' (seus filhos) instalaram um empresa numa área de 11 000 m2 no lugar do Prado (atual Matosinhos-Sul) em 15 meses, entre princípios de 1897 e meados de 1898, com entrada pela futura Av. Meneres que nessa altura ainda não existia -

Um pouco da vida de CLEMENTE MENERES

19/11/1843:

Clemente Joaquim da Fonseca Guimarães nasceu no lugar da Cruz na Vila da Feira, foi batizado 7 dias depois, a 26/11/1843, e frequentou na Vila da Feira as aulas do mestre régio local sendo neto paterno de José Ferreira Dias e de Anna Rosa;

sendo filho de Manoel Joaquim da Fonseca e de Anna Margarida Rosa, lavradores e industriais que, na complementaridade típica do artesanato do Norte de Portugal, além de cultivarem os terrenos agrícolas de que eram proprietários, possuíam uma serralharia que ocupava na ocasião cerca de 40 operários, Clemente Guimarães iniciou nela a sua aprendizagem após ter terminado a instrução primária:

a oficina dos pais era especializada em fechaduras e vendia para a cidade do Porto a maioria da sua produção, grande parte da qual seguia depois o caminho da exportação para o Brasil.

04/07/1859: Clemente Guimarães, com ainda 15 anos e apesar da oposição paterna inicial, embarcou na galera 'Olinda' que largou da barra do Douro nesse dia e arribou ao Rio de Janeiro 41 dias depois, a 15/08/1859, porque o seu 'tio brasileiro' Luis Antonio Ferreira Guimarães da Cruz (nascido na Vila da Feira a 08/06/1816, estabelecido no Rio de Janeiro, casado com Leonor Maria Guimarães tendo ambos 2 filhos e que viria a falecer na freguesia de Cedofeita a 19/08/1891 tendo o seu testamento sido aberto neste mesmo dia) pretendia regressar a Portugal desejando antes passar o seu negócio a 2 sobrinhos, um dos quais já estava com ele, sugerindo então na carta enviada aos pais de Clemente a ida deste para o Rio de Janeiro.

15/08/1859:

Clemente Guimarães procurou a casa do tio e encontrou a loja dele já em liquidação, pois o tio mudara de ideias por se ter desavindo com o outro sobrinho; o tio levou-o então à sua chácara no bairro carioca do Catumbi, onde foi apresentado à família;

Clemente Guimarães preferiu voltar para o armazém do tio no Rio de Janeiro, onde passou a trabalhar e a dormir durante cerca de 1 ano, até à liquidação final do estabelecimento em meados de 1860;

nesta altura, o tio Luis Antonio arranjou-lhe ocupação nos trabalhos agrícolas da sua chácara no Catumbi e casou-o a 18/08/1860 no Rio de Janeiro com a sua filha Maria da Gloria Guimarães da Cruz (nascida a 28/06/1836), cumprindo assim outro hábito arreigado dos comerciantes portugueses ali residentes (chamar os sobrinhos com o objetivo de lhes passar a loja de comércio, o que aqui só não aconteceu aqui por circunstâncias fortuitas, e casá-los com as suas filhas canalizando os filhos próprios do sexo masculino para outras atividades);

mas Clemente Guimarães queria tornar-se economicamente independente do seu tio e agora sogro, pelo que arranjou por si próprio emprego num novo armazém do Rio de Janeiro (propriedade de outro emigrante do Porto ali estabelecido e ligado à família Serpa Pinto) a ganhar 30$000 reis mensais de início e 100 mil reis ao fim do 1.º ano já como primeiro-caixeiro, sem esquecermos que estas verbas deveriam ser em moeda brasileira ou “fraca”, equivalendo a cerca de 50% em reis portugueses ou “fortes”).

1863:

4 anos depois de ter chegado ao Rio de Janeiro, aceitou o desafio do sogro que retornava a Portugal e acompanhou-o regressando, crente na promessa de ajuda financeira para cá se estabelecer;

então, apesar de apenas estar ligeiramente “abrasileirado”, cumpriu os rituais dos 'brasileiros' de retorno ao Porto oitocentista (vivendo com o sogro na R. da Torrinha, 'd’alli ia todos os dias com elle até á Praça Nova, de chapéu do Chili, feito Brazileiro, mas sem vintém, entreter conversa com os que de lá vinham');

uma vez no Porto, o seu pai tentou que Luis Antonio cumprisse a sua promessa de ajuda financeira a Clemente Guimarães, mas em vão (quando foram solicitados ao sogro de Clemente Guimarães os 3 contos de reis prometidos anteriormente, Luis Antonio negou-se a cumprir a promessa e deu-se a ruptura familiar tendo Clemente Guimarães sido obrigado a arranjar casa com as 100 libras = 450$000 reis que, apesar de tudo, o sogro lhe facilitou como adiantamento da herança que sua filha

iria receber, mas exigindo-lhe documento escrito para o efeito);

Clemente Guimarães procurou então emprego tentando capitalizar o saber-fazer adquirido como caixeiro no Rio de Janeiro, pelo que colocou um anúncio no jornal 'como indivíduo sabedor de escripturação por partidas dobradas';

conseguiu de imediato um emprego que o remunerava em cerca de 250$000 reis anualmente.

1867:

O pai de Clemente Guimarães arranjou-lhe um sócio capitalista, João Joaquim de Paes, da Vila da Feira mas residente no Porto, que se propunha adiantar 3 contos de reis para a constituição de uma sociedade em comandita que funcionaria com 'interesses divididos ao meio e uma retirada, por mim, para minhas despesas, de 30$000 réis';

assim se constituiu a empresa 'Paes & Meneres' entre o sócio comanditário João Joaquim de Paes que entrou com 3 contos de reis (1000$000 reis em dinheiro e uma letra de 2 contos de reis aceite por outro comerciante, mas que foi sucessivamente reformada, pois Clemente Guimarães Meneres evitou sacá-la para não criar constrangimentos financeiros usando-a apenas como garantia) e o sócio comanditado Clemente Guimarães (Clemente Guimarães acrescentou ao seu nome nome o apelido Meneres, em busca de uma identidade própria - ou por soar melhor e com mais raridade, ou para afastar a ligação que o Guimarães inevitavelmente arrastaria com o seu tio e sogro 'brasileiro' da R. da Torrinha com quem se desentendera e se zangara) que entrou com cerca de 116$000 reis em móveis (este seu capital inicial veio depois a crescer rapidamente com a capitalização proveniente da sua quota nos lucros da empresa);

nos almanaques da época, surgiu então a 'Paes & Meneres' como fabricantes e negociantes de rolhas com depósitos de cortiça para exportação e ainda como comerciantes de drogas (enxofre, 'cimento romano', petróleo, aguardente, genebra, sumagre, baga de sabugueiro, pês louro e soda) com porta aberta na R. da Ferraria;

vendendo para a cidade do Porto e para província, a empresa estendeu os seus negócios ao Brasil e a alguns países europeus, para onde enviava produtos tradicionais (sobretudo vinho, rolhas, palitos e ferragens para o Império do Brasil, e frutas para Alemanha, França e Inglaterra).

10/041874:

fez-se escritura de cessão da 'Paes & Meneres' e escritura de trespasse da quota de João Joaquim de Paes a Clemente Meneres (avaliado em 28 contos de reis pagos através da apresentação de 8 letras de 3500$000 reis que seriam sacadas uma a uma de 6 em 6 meses a partir de 02/10/1874 e até 02/01/1878), este já na qualidade de sócio e único gerente da nova sociedade então criada por ele com a firma 'C. Meneres & Cª' e para a qual entraram como sócios Joaquim Silvano Filho (em 1897, tendo uma Fábrica de sabão, requereu a construção de uma casa destinada a escritório e armazém na R. de Carvalho Barbosa) e Alvaro Carneiro Geraldes (filho duma tradicional família de comerciantes do Porto com grande ligação ao Brasil, deslocou-se de imediato para o Brasil como representante da empresa no Rio de Janeiro), para continuar os negócios da 'Paes & Meneres' que só foi dissolvida por causa da retirada natural, por idade avançada, do sócio mais velho e capitalista, João Joaquim de Paes;

a 'C. Meneres & Cª' surgiu durante vários anos nos almanaques como 'fábrica de rolhas para exportação, trabalho braçal e a vapor' no cais da Alfândega 17 (na parte oriental do edifício do extinto Convento de Monchique que tinha sido fundado em 1575, então arrematada por Clemente Meneres em hasta pública sob os Lotes n.º 1 e n.º 5 que foram a leilão pelo Estado em 1874;

em fins de abril de 1874, a 'C. Meneres & Cª' já estava organizada com Joaquim Silvano Filho a assegurar o expediente na sede, Alvaro Carneiro Geraldes no Império do Brasil para controlar e ampliar as exportações, e Clemente Meneres a procurar potenciar os ganhos a montante assegurando o abastecimento de matéria-prima (cortiça) a preços e quantidades mais convenientes (assim, e acompanhado de um amigo conhecedor da cortiça, Clemente Meneres partiu a 14/05/1874 na diligência da ex-mala posta do Porto para Bateiras, e daqui até Foz Côa, onde verificou que os sobreiros locais eram consumidos como lenha pelos seus habitantes, tendo então ambos atravessado o rio Douro para chegarem ao Quadraçal, pelo Vale de Sinada, a 18/05/1874 e, ás 16:00 desse dia, chegaram ao lugar do Romeu em Mirandela abancando no tasco da Maria Rita onde, não havendo nada para comer, mandaram assar bacalhau acompanhado de pão negro de centeio);

a 'C. Meneres & Cª', para além da sua fábrica de cortiça e da sua loja de comércio, procurava instalar na R. da Restauração, em espaços alugados a João Joaquim de Paes (o 1.º sócio de Clemente Meneres), uma fábrica de conservas que veio a ser conhecida como a 'Companhia Luso-Brasileira - Fábrica de Conservas Alimentícias';

09/03/1876:

Uma Resolução do Tribunal do Comércio do Porto dissolveu a 'C. Meneres & Cª' por causa da demanda que os 2 sócios de Clemente Meneres tinham feito por terem divergências com ele sobre a gestão da empresa, tendo Clemente Meneres que ter indemnizado cada um dos seus 2 sócios com 8 contos de reis.

Neste mesmo dia, Clemente Meneres (entrando como sócio comanditário com 16 contos de reis), Raul Cirne (um jovem emancipado com menos de 21 anos e 'vivendo do seu trabalho' que tinha nascido em 1856, entrando como sócio comanditado com 8 contos de reis e que viria a falecer como guarda-livros e divorciadao a 26/07/1933 tendo o seu testamento sido aberto a 31/07/1933) e Antonio Tomaz dos Santos (negociante casado que entrou como sócio comanditado apenas com um conto de réis) constituíram uma sociedade em comandita com a mesma firma da extinta, 'C. Meneres & Cª', com o objetivo de continuar os negócios da 'C. Meneres & Cª', tendo Clemente Meneres se comprometido a vender à sociedade a cortiça dos seus sobreiros de Mirandela e de Macedo com abatimento de 5% em relação aos preços correntes naquela região e também a ceder à empresa as rolhas e cortiças lá fabricadas por sua conta para revenda com uma comissão de 20%;

os lucros seriam distribuídos por metade para Clemente Meneres e por 1/4 a favor de cada um dos outros 2 sócios;

a fábrica de cortiça passou rapidamente a depósito de cortiça quando Clemente Meneres instalou a fábrica de cortiça em Mirandela (junto da ribeira do Quadraçal e designada atualmente por 'fábrica velha') e passou a enviar a sua produção para o Porto, mas ao mesmo tempo começou a funcionar na R. da Restauração a 'Companhia Luso-Brasileira - Fábrica de Conservas Alimenticias' como 2.ª unidade da 'C. Meneres & Cª'.

06/1878:

uma notícia num jornal do Porto anunciava a sua atividade e a criação duma rede de depositários das suas 'latas com peixes, carnes, frutas, legumes, doces, etc., pelos preços do catálogo', aconselhando que era

'conveniente para fazer uso das carnes e peixes, mergulhar a lata em água um pouco quente, pelo diminuto espaço de 15 minutos';

segundo dados recolhidos por José Parreira, em 1878, as exportações da empresa para o Brasil, tendo como destinos o Rio de Janeiro, Santos, Baía e Pará, passavam essencialmente pelo azeite e pelo vinho, mas também por pequenas quantidades de corda, cal, cestos de vime, fechaduras, ferragens, linho, fruta, palitos, rolhas, peixe, rosários e torneiras (já para Londres, Hamburgo, Gotemburgo, Estocolmo e Bordéus, a cortiça era o produto exclusivo sob a forma de rolhas, aparas ou fardos e feixes de pranchas).

01/02/1879:

Com a entrada de um novo sócio comanditário, Constantino Joaquim Paes (filho de João Joaquim de Paes, o 1.º sócio que se dispusera a ajudar inicialmente Clemente Meneres), a empresa mudou de firma e passou a ser a 'Santos, Cirne & Cª - sucessores de Paes & Meneres' 'honrando desta forma o bom nome que nesta praça sempre tiveram aqueles seus antecessores';

dando sequência ao mesmo ramo de comércio e à dinamização da 'Companhia Luso-Brasileira - Fábrica de Conservas Alimentícias', a gerência era assumida em pleno pelos 2 sócios Antonio Tomaz dos Santos e Raul Cirne, embora sujeitos a um conjunto de condições;

o capital, agora atualizado pelo balanço de final de 1877, atingia já os 36 contos de reis e estava distribuído por Clemente Meneres (10 048$427), Constantino Joaquim Paes (10 048$425), Raul Cirne (10 048$428) e Antonio Tomaz dos Santos (5 854$720).

Inquérito Industrial de 1881:

A empresa tinha uma sucursal em Espinho para a preparação de sardinha em azeite e a fábrica da R. da Restauração apresentava alguma debilidade por estar instalada numa casa de habitação arrendada (inicialmente a João Joaquim de Paes e depois a seu filho e sócio comanditário Constantino Joaquim Paes) onde funcionavam 2 cozinhas e havia 1 oficina de funilaria para construir e manipular as latas ocupando 50 operários que subiam sazonalmente aos 120 por ocasião da colheita da fruta;

em 1880, a produção orçava o valor de 70 contos de reis destacando-se as frutas (26,5), marmelada e geleias (8), azeitona (15), peixe (5) e tomate (7), e era exportada em grande parte para o Brasil e as repúblicas do rio da Prata;

a venda em Portugal representava apenas cerca de 10% e outro tanto representava a exportação para Inglaterra;

o capital da sociedade em comandita 'Santos, Cirne & Cª - sucessores de Paes & Meneres' era já de 70 contos de reis;

a fábrica de cortiça do extinto Convento de Monchique (também antigo armazém da Alfândega do Porto) era a única existente no Porto e nela 'todo o trabalho é manual, cortando-se as rolhas à moda nacional e à catalã. Ensaiou-se noutro tempo o fabrico mecânico, mas abandonou-se por menos perfeito e mais caro', sendo que a sua produção atingia o volume de 300 toneladas de prancha estando em declínio e ocupando como pessoal operário 25 homens e 2 mulheres;

os negócios do Porto estavam agora estatutariamente entregues aos 2 gerentes Antonio Tomaz dos Santos e Raul Cirne, pois Clemente Meneres vivia na sua Quinta do Romeu onde também tinha a sua empresa agrícola para produzir frutas, vinho e sobreiros e também instalou uma fábrica de produção de cortiça que era exportada principalmente para a Alemanha e para o Brasil recebendo deste último ainda importantes encomendas de azeite em almotolias, para além dos vinhos tratados que enviava para Gaia.

09/07/1885:

Os sócios comanditários Clemente Meneres e Constantino Joaquim Paes abdicaram de 1/3 da sua quota a favor de um 5.º sócio, Porfirio de Macedo que passou a integrar os corpos gerentes da sociedade.

30/04/1887:

A 'Santos, Cirne & Cª - sucessores de Paes & Meneres' foi dissolvida por retirada amigável de Clemente Meneres, que ali deu quitação geral, por já ter sido compensado da sua participação;

todo o ativo da extinta sociedade (então representado pela 'Companhia Luso-Brasileira - Fábrica de Conservas Alimenticias' e pela pequena fábrica de salga e conservas de sardinha de Silvalde a sul de Espinho) passava para a nova empresa de imediato constituída pelos 4 sócios e que passou a designar-se de 'Santos, Cirne & Macedo'.

Fins de 1886 e princípios de 1887:

Uns meses antes da inauguração da linha ferroviária do Tua, a propriedade agrícola de Clemente Meneres em Mirandela estava estabilizada, tinha a produção organizada e apresentava resultados

positivos, embora o escoamento dos produtos apresentasse alguns problemas devido à conjuntura depressiva que se fazia sentir nas praças comerciais;

no início de 1887, e em 2 meses, Clemente Meneres mandou arranjar a sua casa de Monchique nos seus 5 andares, conseguiu um comboio especial (antes ainda da inauguração) desde o lugar de Romeu em Mirandela até ao Tua onde depois tomou outro comboio para o Porto transportando consigo a família, os operários e as máquinas para montar de novo a fábrica de rolhas num dos armazéns do extinto Convento de Monchique;

dada a necessidade de ampliar os seus negócios, Clemente Meneres organizou mostruários da sua produção própria e partiu de novo para o Brasil e Rio da Prata a fim de arranjar novos clientes;

na volta do estrangeiro, Clemente Meneres reorganizou o estabelecimento e constituiu com os seus filhos Alfredo da Fonseca Meneres (nascido a 29/08/1866, casou com Joaquina da Rocha Nogueira Pinto nascida a 09/07/1868 e da qual não teve filhos, vivia em 1903 na Av. da Boavista n.º 1419 sendo o sócio n.º 800 da Associação Commercial do Porto, e faleceu a 12/07/1917) e Agostinho da Fonseca Meneres (nascido a 19/07/1867, casou com Maria Carolina Pinto de Oliveira e teve com ela 3 filhos em Leça da Palmeira onde ela tinha nascido a 05/04/1870, era em 1903 o sócio n.º 912 da Associação Commercial do Porto vivendo então em Leça da Palmeira, e faleceu a 28/10/1926), em face do dinamismo revelado durante a sua ausência, a empresa 'Clemente Meneres & Filhos' integrando nela todas as propriedades do Porto e de Trás-os-Montes;

o edifício do extinto Convento de Monchique foi ampliado, de forma a incluir a residência e as instalações para a sociedade comercial, arrendando ainda a terça parte que lhe não pertencia (a parte oriental do ex-convento passou a albergar as 2 principais atividades, a fábrica de rolhas de cortiça e o armazém de vinhos e doutras bebidas com uma grande variedade de marcas e géneros, desde vinho do Porto, moscatel e malvasia e licores diversos, tanto de produção própria como de produção alheia);

anúncios em jornais e não só, de produção artística, apresentavam a empresa 'Clemente Meneres & Filhos' como fornecedora da Casa Real e costumavam apresentar referências relativas às distinções obtidas nas exposições internacionais (Filadélfia em 1876, Paris em 1889 e Lisboa em 1884), tanto mais que uma das marcas de vinho do Porto era a 'Dom Luiz' com autorização expressa do rei D. Carlos I para o efeito.

1890:

O Inquérito Industrial de 1890 apresentou a componente fabril da empresa 'Clemente Meneres & Filhos' como tendo um capital fixo de 50 contos de reis e circulante de 20, trabalhando nela 29 operários e 11 operárias durante todo o ano (290 dias), com 10 horas diárias e 140 serões anuais (média de 3 horas);

1891:

Na exposição industrial de 1891, realizada no Palácio de Cristal, a sua participação na 2.ª classe de expositores, relativa a produtos da indústria florestal, mereceu palavras de destaque no relatório final.

23/05/1893:

Faleceu a sua 1.ª esposa, D. Maria da Gloria Guimarães da Cruz, da qual teve 10 filhos (Manoel Clemente da Fonseca Meneres nascido a 19/07/1861 e falecido em 1863, Leonor da Fonseca Meneres, Alfredo da Fonseca Meneres, José Clemente da Fonseca Meneres falecido ao nascer, Agostinho da Fonseca Meneres, Joaquim da Fonseca Meneres falecido ao nascer, Anna da Fonseca Meneres nascida a 18/02/1871 e casada com Manoel de Castro Junior tendo deixado 2 filhos bebés quando faleceu a 22/07/1895, Maria da Gloria da Fonseca Meneres nascida a 01/09/1873 que casou com ? Sampaio e faleceu a 25/08/1946, Antonio da Fonseca Meneres nascido a 27/12/1874 e falecido a 31/03/1876, e José da Fonseca Meneres).

1895:

Clemente Meneres realizou a sua última viagem comercial à Palestina, Síria e Egipto e realizou as partilhas por falecimento da sua esposa tendo então criado a 'Meneres & Cª' que representou o alargamento da anterior à sua filha Leonor da Fonseca Meneres (nascida a 19/08/1864, casou 1.º com Antonio Maria de Araujo Leite do qual teve 2 filhos e se separou tendo casou depois de 1885 com Joaquim da Silva Barbosa, foi representada pelo marido) e ao seu filho benjamim José da Fonseca Meneres (nascido a 01/01/1876 e falecido solteiro a 14/07/1974, tinha nesta altura acabado de regressar de Inglaterra para trabalhar na empresa, onde tinha estado a estudar);

Clemente Meneres reduziu substancialmente o seu capital na 'Meneres & Cª' com a retirada das propriedades transmontanas e acabou mesmo por sair mais tarde do negócio, dando a ideia de que só se manteve para credibilizar o empreendimento que se anunciava como prosseguindo a atividade iniciada em 1867 por Clemente Meneres e para lançar os filhos no meio empresarial (embora alguns já estivessem perfeitamente integrados vida social);

a 'Meneres & Cª', que pagava a Clemente Meneres uma renda de 4 contos de reis pelas instalações de Monchique enquanto lá esteve, comprometeu-se a adquirir toda a cortiça da sua Quinta do Romeu em Mirandela.

1897:

A empresa 'Meneres & Cª', ao que parece por não poder aguentar por mais tempos 'os constantes vexames aduaneiros que sofriam por terem os seus armazéns dentro de barreiras, pelas constantes verificações de manifesto' e aproveitando a existência do 1.º Plano de Urbanização de Matosinhos (Planta Projeção Horizontal de parte da Vila de Matosinhos, compreendida entre a praia dos banhos e o forte do Queijo, da autoria do Condutor de Obras Licínio Guimarães em 1886), que previa para o extenso e desértico AREAL DO PRADO (hoje conhecido por Matosinhos-Sul) a definição de uma malha ortogonal de arruamentos e quarteirões a serem ocupados por diversas unidades industriais, resolveu construir ARMAZÉNS fora de barreiras ocupando um desses quarteirões e, saindo assim de Monchique junto à Alfândega, Clemente Meneres separou-se do seu genro Joaquim da Silva Barbosa que ficou com a fábrica de cortiça mudando-a para a Alfândega Velha sob a firma 'Barbosa & Cª, em comandita';

a 'Meneres & Cª' ergueu em 15 meses os novos armazéns e oficinas da empresa, de acordo com o projeto do Eng.º Antonio da Silva, ocupando uma área de 11 000 m2 e para ali transferindo no início de 1899 os depósitos de vinhos até então existentes no extinto Convento de Monchique;

o conjunto de 8 edifícios dos armazéns e oficinas da 'Meneres & Cª' foi o 1.º complexo industrial a ser construído nessa vasta área do Prado que estava consignada desde 1886 à construção de arruamentos e quarteirões com unidades industriais em Matosinhos-Sul, tendo por isso constituído um foco de atração para as futuras unidades industriais que aí foram sendo construídas posteriormente e explicando porque a artéria então aberta e que servia a entrada no edifício tenha sido baptizada como Av. Meneres (topónimo que ainda hoje possui);

de lembrar que, no séc. XIX e antes de 1884, Matosinhos era um lugar que a burguesia portuense visitava, principalmente no Verão,

porque lá se encontrava o Hipódromo Jockey Club Portuense no Areal do Prado e a praia D. Carlos I (já final do séc. XIX, com o despontar da industrialização na zona, o areal do Jockey Club Portuense foi ocupado pela construção do porto de Leixões iniciada em 1884 e a malha territorial mais interior do Areal do Prado passou a estar destinada a ser ocupada por fábricas, a 1.ª das quais foi o conjunto de 8 edifícios da 'Meneres & Cª');

destacando-se dos restantes edifícios edificados posteriormente por causa da sua estrutura inspirada nos modelos utilizados em Inglaterra para a construção das primeiras explorações agrícolas industrializadas, este conjunto de 8 edifícios era um conjunto de armazéns onde se procedia à rotulagem, embalagem e expedição de barris de vinho, possuindo também um espaço laboratorial de análise e a 1.º tanoaria a vapor existente na região (onde eram fabricadas as barricas);

com estrutura em alvenaria de pedra e cobertura de telha, assentando sobre pilares de ferro forjado e asnas de madeira, este imponente conjunto de 8 edifícios passou a ocupar o perímetro dum quarteirão (delimitado atualmente pelas ruas Sousa Aroso, Mouzinho de Albiquerque, Meneres e D. João I) e tem 7 blocos de implantação longitudinal com 2 pisos ao longo dos seus 150 metros, blocos esses que se interligavam através de torreões com 3 pisos e edificados nas extremidades e ao centro do edifício, possuindo no seu interior o antigo posto do vigilante e armazém do azeite com 1 piso de dimensões de cerca de 15,5 por 8,2 m num grande pátio onde terminava um pequeno ramal por onde, em colaboração com Companhia Carris, circulavam rebocadores elétricos (carros de tração elétrica) de pequenos vagões que faziam a ligação direta dos 2 armazéns de vinho (o da entrada do rebocador elétrico com cerca de 370 m2 e o armazém da saída do rebocador elétrico com cerca de 250 m2, ambos com 1 piso) à linha Marginal do elétrico na R. Brito Capelo e ao ramal de Leixões ligeiramente a poente, para o transporte de barris de vinho até ao porto de abrigo de Leixões e à Alfândega do Porto respetivamente;

no seu interior, agregava escritórios já com máquinas de escrever, gabinete de provas e análises de vinho, armazéns de vinhos em semi-cave para garantir temperaturas baixas incluindo uma cisterna especial e filas de tonéis com armazéns para os diversos tipos de vinhos, secção de engarrafamento de vinho (num edifício com cerca de 73 m de comprimento e cerca de 10 m de largura), depósito de receção com bomba elétrica de trasfega ligada a uma rede de tubos, carpintaria mecânica, caldeira a vapor para acionar motores e um dínamo para produção de eletricidade;

a planta original da estrutura deste conjunto de edifícios pouco se alterou, à exceção dum pequeno torreão edificado em 1903 num dos extremos da fachada voltada para a Av. Meneres e das obras de decoração na fachada executadas em 1929 pela 'Real Companhia Vinícola Portuguesa, SARL'.

A 'Meneres & Cª' deu continuidade à exportação de vinhos para o Brasil, iniciando também remessas para as colónias africanas e aventurando-se noutros países europeus.

11/04/1901:

Foi publicada uma lei que introduziu alterações no Código Comercial,

permitindo a constituição de sociedades por quotas de responsabilidade limitada, que estabeleciam um meio termo entre as tradicionais sociedades em nome coletivo (de responsabilidade coletiva

dos seus sócios perante o passivo) e as sociedades anónimas (de capital disperso por ações, limitando-se a responsabilidade de cada acionista perante o passivo da empresa ao montante por si investido em ações).

18/12/1902:

Desejando conservar indivisíveis as propriedades que detinha e nas quais se incluíam cerca de 200 000 pés de sobreiros), Clemente Meneres registou notarialmente a sociedade por quotas 'Clemente Meneres, Lda', associando a si a sua 2.ª esposa (Antonia Candida de Araujo Leite nascida em 1865, com quem tinha casado em Vila Nova de Gaia a 13/08/1896 e da qual teve o Clemente da Fonseca Araujo Meneres

nascido a 18/05/1897 e falecido a 02/011917, e o Manuel da Fonseca Araujo Meneres nascido a 26/04/1898 e falecido a 24/03/1974), os seus 3 filhos Leonor, Alfredo e José e respetivos cônjuges, e um seu neto -

assim, foram outorgantes da escritura de fundação da nova empresa com um capital de 90 contos de reis, com um prazo inicial de 99 anos e tendo como objetivos 'explorar agricolamente na província de Trás-os-Montes bens rústicos, próprios ou arrendados, para a produção de vinho, azeite e cortiça e, acessoriamente, cereais, madeiras, mel e outros produtos agrícolas' e 'manufacturar e vender os produtos dessa exploração agrícola':

- Clemente Joaquim da Fonseca Guimarães Meneres, por si e na qualidade de procurador da sua 2.ª esposa, com uma quota de 88800$000 reis (98,7% do capital social) realizada em espécie (bens imobiliários sitos nos concelhos de Mirandela, Vila Flor, Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães e Macedo de Cavaleiros, no valor de 76 000$000 reis e devidamente identificados num lista em anexo, e gados, utensílios agrícolas, vasilhames, géneros em depósito e pendentes, fábrica,

maquinismos e utensílios, marcas industriais e comerciais e cortiça existente na fábrica, avaliados em 12 800$000 reis);

- Leonor Meneres Barbosa e marido Joaquim da Silva Barbosa, cada um com uma quota de 200$000 réis realizada em dinheiro;

- Alfredo da Fonseca Meneres, por si e como procurador da irmã e cunhado, Maria da Gloria da Fonseca Meneres Sampaio e marido, cada um com uma quota de 200$000 réis realizada em dinheiro;

- José da Fonseca Meneres com uma quota de 200$000 réis realizada em dinheiro;

- António Pinto de Oliveira (filho de Agostinho da Fonseca Meneres e de Maria Carolina Pinto de Oliveira) com uma quota de 200$000 réis realizada em dinheiro.

A 'Clemente Meneres, Lda' tornou-se numa das primeiras a assumir o estatuto de sociedade por quotas em Portugal, havendo documentos internos que a apresentam mesmo como a 1.ª do género no âmbito da exploração agrícola, domínio em que a configuração empresarial sempre foi rara.

1903:

Clemente Meneres foi praticamente o único animador da representação portuguesa na exposição industrial de Osaca no Japão, apenas acompanhado por outra empresa de Matosinhos, a 'Lopes, Coelho Dias & Cª' que eras uma fábrica de conservas alimentícias e pela 'Companhia Vinícola do Porto' que era dirigida pelo seu filho José da Fonseca Meneres (no pavilhão português de amostras, para além das latas de conservas daquela empresa, lá estavam, de um lado, as cortiças e rolhas e, do outro lado, o azeite e vinhos de Clemente Meneres, enquanto que fotografias sobre o fabrico da cortiça e do vinho decoravam o pavilhão envidraçado que, apesar da sua modéstia, mereceu referências elogiosas na imprensa japonesa que divulgava o respetivo agente no Japão - uma tentativa de ultrapassar intermediários, já que a cortiça portuguesa chegava ao Japão via Alemanha, o mesmo acontecendo com as conservas de sardinha via França).

A publicidade na imprensa e a participação em exposições era uma preocupação de Clemente Meneres, quer agora na 'Clemente Meneres, Lda' (Exposição de Paris em 1900, Exposição Universal de St. Louis nos

Estados Unidos em 1904, Exposição Permanente de Produtos Portugueses no Rio de Janeiro em 1906, Exposição do Rio de Janeiro em 1908, Exposição de Toulouse em 1908 e Imperial International

Exhibitions deLondres em 1909), quer nas anteriores empresas com os filhos, das quais nos chegaram excelentes cartazes dos finais do século XIX.

14/01/1905:

O conjunto de edifícios localizado na atual Matosinhos-Sul passou a ser propriedade da 'Companhia Vinicola do Porto', uma sociedade por ações com capital de 500 contos de reis e com sede no Porto tendo sido fundada por Alfredo da Fonseca Meneres e outros, cujo diretor continuou a ser o seu irmão José da Fonseca Meneres e passando ele a ser o presidente do Conselho Fiscal, empresa esta que passou a comercializar as marcas de vinho do Porto, vinhos espumosos e vinhos de mesa que saiam de Matosinhos-Sul (Victoria, Bello Sexo, Lagrima, Dom Luiz - generalissimo, Colares, Sombrmeza, Delicioso, Particular, moscatel Douro, moscatel Mercê, moscatel especial, conhaque Cavalleiro, espumoso Fortuna, espumoso Popular, espumoso banquetes, etc.);

'Acção commercial por uso illegal de nome auctora Real Companhia Vinicola do Norte de Portugal-Porto : re Companhia Vinicola do Porto : sessão de 7 de dezembro de 1905' é um livro de Miguel Guimarães Pestana publicado em 1905;

'Companhia Vinicola do Porto : a legalidade da constituição da companhia (consulta e resposta' é um livro de Fernando Martins de Carvalho publicado em 1906.

1908:

A 'Companhia Vinicola do Porto' passou a designar-se 'Real Companhia Vinicola Portugueza', por causa do litígio que houve com a 'Real Companhia Vinicola do Norte de Portugal' quanto á firma inicial de 1905.

Deixando o negócio do Porto seguir o seu rumo pela iniciativa dos filhos e do genro Barbosa, Clemente Meneres pôde entregar-se totalmente à sua Quinta do Romeu e à atividade de produção de cortiça, vinho e azeite com a sua 'Clemente Meneres, Lda' que viria mais tarde a ser dirigida pelo seu filho Alfredo da Fonseca Meneres que era formado em Agronomia tendo sido aluno do célebre Ferreira Lapa.

24/02/1908:

O capital social da 'Clemente Meneres, Lda' foi aumentado de 100 para 190 contos de reis, sendo esta entrada representada apenas pela integração do propriedade do extinto Convento de Monchique (no valor de 65 contos de reis) e por 35 contos de reis de crédito individual que Clemente Meneres tinha sobre a sociedade e 'proveniente de adiantamentos a ela feitos para as necessidades comerciais e industriais'; note-se que, desde a sua fundação em 1902 até 1908, a gerência desta empresa foi assegurada por Clemente Meneres e estava sediada na Quinta da Avenida na freguesia de Santa Marinha no concelho de Vila Nova de Gaia onde morava com a família, tendo passado a partir

de 1908 a estar sediada no extinto Convento de Monchique situado na Calçada de Monchique 5 na freguesia de Miragaia do concelho do Porto (uma vez que este antigo convento esteve antes ocupado pela empresa 'Meneres & Cª' e depois pela 'Barbosa & Cª', sendo depois arrendado a vários inquilinos) que só a partir desta data passou a integrar a empresa (desde então, para além de funcionar como sucursal da empresa no Porto, passou a constituir uma fonte de rendimento muito significativa para a empresa com as rendas de diversos inquilinos, dada a sua posição frente ao cais de Monchique no rio Douro e próximo da Alfândega, o que tornava as dependências para arrendar atrativas a empresas ligadas à exportação, a serviços de tipo aduaneiro e à própria Guarda Fiscal que ali esteve durante largos anos).

27/04/1916:

Faleceu Clemente Meneres na sua Quinta da Avenida em Vila Nova de Gaia deixando uma grande herança que, embora tivesse alguns capitais dispersos sob a forma de ações ou quotas nalgumas empresas, de terrenos e de várias casas de morada, era na sua maior parte constituída pela participação que detinha na 'Clemente Meneres, Lda' que se centralizou em Trás-os-Montes;

no seu testamento, deixou 1500$00 em papéis de crédito para rendimento com a finalidade de serem distribuídas esmolas a pobres de Miragaia (freguesia do seu estabelecimento no Porto) e de Vila da Feira (sua terra natal), deixou 6 contos em rendimento para os pobres das 49 freguesias por onde se espalhavam as suas propriedades de Trás-os-Montes e ainda doou 1 conto para a Ordem de S. Francisco no Porto e 4 contos para o hospital de Mirandela, doações que a sua empresa se encarregou de realizar.

O encerramento da então 'Real Companhia Vinícola Portuguesa' deu-se nos anos 30 do séc. XX, depois da morte de Alfredo da Fonseca Meneres a 12/07/1917 e do seu irmão Agostinho da Fonseca Meneres a 28/10/1896.

Funcionou de seguida, durante vários anos, como refúgio/albergue dos desalojados das casas demolidas junto às margens do rio Leça em Matosinhos e em Leça da Palmeira por causa da construção das Docas n.º 1 e n.º 2 do porto de Leixões, tendo aí nascido muitos matosinhenses.

Curiosamente, várias décadas depois e na sequência da descolonização de 1974/75, voltaria a desempenhar as mesmas funções em relação aos retornados das ex-colónias portuguesas em 1975.

1998:

A Câmara Municipal de Matosinhos adquiriu o imóvel, em estado de abandono, por 4 milhões de euros (ou por 5 milhões em 2000?) tendo sido integrado no plano de urbanização de Matosinhos-Sul (anterior a 2006) da autoria do arquiteto Álvaro Siza Vieira que pretendia nessa altura manter o edifício como pólo duma praça maior 'à espanhola' propondo-se a construção de equipamentos de turismo e lazer no edifício.

2008:

Funcionaram neste imóvel oficinas e salas de aula de disciplinas Técnicas e Práticas dos cursos existentes então na Escola Secundária Gonçalves Zarco, devido às obras de reabilitação da escola.

01/07/2013:

Este conjunto de 8 edifícios foi classificado como Monumento de Interesse Público pela Portaria n.º 431-B/2013, DR, 2.ª série, n.º 124 (suplemento) que também fixou a zona de especial proteção (ZEP) do monumento.

Outubro de 2014:

O projeto de intervenção nesta antiga unidade fabril, da responsabilidade do arquiteto Guilherme Machado Vaz e resultante da proposta vencedora da QTCIVIL - ENGENHARIA E REABILITAÇÃO, S.A. no valor de €2 999 105, terá espaços para ateliers, biblioteca e auditório, acolherá a Orquestra de Jazz de Matosinhos num dos 8 blocos do edifício, terá uma praça ao ar livre para restauração e terá lojas que serão concessionadas;

de acordo com a autarquia, o investimento estimado para a empreitada ronda os 3 180 milhões de euros;

todo o projeto pode ser encontrado em pormenor na Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL - ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÕES por FILIPA ALEXANDRA DA CUNHA BARBOSA que teve como Orientador o Professor Doutor José Manuel Marques Amorim de Araújo Faria, Dissertação essa intitulada 'REABILITAÇÃO DE UM EDIFÍCIO EM MATOSINHOS: ESTUDO DE CASO' e publicada em PDF na net (repositorio-aberto.up.pt/bitstr…/…/79310/2/117271.pdf).

 

PEDRO BENTO D’ALMEIDA

FILHO DE: Maria do Carmo Fontes Menéres Duarte Pacheco casada com João Paulo Póvoas Bento d'Almeida

NETO DE: Maria José Fontes Menéres de Castro casada com Alfredo Duarte Pacheco

BISNETO: Ferdinando Menéres de Castro casado com Julieta Ferreira Fontes

TRINETO: Ana da Fonseca Menéres casada com Manuel de Castro Junior

Regresso da Faina dos Pescadores de Castelo de Neiva

 

Inês Rocha' 11

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

If I don't get a large gin and tonic immediately, I shall thcream and thcream till I'm thick! I can, you know!

The village of Morgat (mɔʁgat) is located in the town of Crozon in Finistere in France. It is a former fishing village which became a major sardine and tuna port in the years between 1960-1970, before the regression of sardines and tuna.

It gradually became a resort, from the late nineteenth century and led to the construction of a debut resort in 1883 by Armand Peugeot.

You can still see through the Boulevard de la Plage, the mansions built in the nineteenth century and early twentieth century by rich Parisian families who followed the Peugeot family.

 

Le village de Morgat (mɔʁgat) se situe sur la commune de Crozon dans le Finistère en France. C'est un ancien petit village de pêcheurs devenu port sardinier, puis thonier important dans les années 1960-1970, avant la régression des sardines, puis des thons.

Il est peu à peu devenu une station balnéaire, à partir de la fin du XIXe siècle, sous l'impulsion de la construction des débuts d'une station balnéaire en 1883 par Armand Peugeot.

On peut encore admirer tout au long du Boulevard de la Plage, les manoirs construits au XIXe siècle et début du XXe siècle par de riches familles parisiennes qui ont suivi la famille Peugeot.

Another in my Droste/Escher infinite regression series.

 

The watch was borrowed from a friend of mine. I shot it with my usual lighting setup

(à la mingthein) and conformally remapped it in mathmap.

 

©2008 David C. Pearson, M.D.

fica aqui o inicio da contagem regressiva para o #paratyemfoco :)) terra divina, só quem conhece sabe o quanto é bom caminhar pelas ruas estreitas de pedras com portinhas coloridas, quase todas iguais, cheia de flores, bicicletas, luminarias amarelas, pessoas de todos os jeitos, pessoas bonitas, ar fresco, brisa do mar, pouco de outro país, pouco de um outro lugar, especial como só, para ti, para mim e quem quiser aproveitar do mesmo, com carinho e vontade de sempre voltar.

 

Aqui algumas das fotos que fiz uma outra vez que fui.

la valse d'amelie; para acompanhar e completar. <3

translation;

 

with love;

 

"Regression" Day 33

Photo: Jan Thijs 2014

I'm regressing into film.... Kodak came out with Ektar 100 last year in both 35 mm and 120 sizes. I finally have gotten around to trying a couple rolls. It's like the junkie who swore off the juice being lured back in. Scanned on my somewhat OK Epson scanner. It adds more grain in sharpening than exists in this film. 4800dpi reduced to 2400 pixels or so in maximum size... some 120 will have to be tried next.

the elevation of infinite regress

Yet another participant at the Civil War encampment that seemed to fit in perfectly. The eyes seem to stare straight through you and the expression is inscrutable. It's probably no coincidence that these reenactors tend to adopt the physical appearance of the historical figures they portray. For me it added greatly to the sense of realism. The setting in a restored century village created the perfect backdrop with period-correct buildings.

Primeira foto de Segunda \o/

 

O livro escolhido para a inspiração foi O Regresso, que além de ter uma história ótima baseada em fatos reais e bem mais sofrida do que no filme (e menos fantasiosa), ainda tem uma capa muito bonita formando quase um degradê por causa da transição suave de cores

 

Procurei em todas as minhas gavetas e se eu contar para vocês que encontrei apenas UM esmalte no tom certo de azul vocês acreditam?

 

É que o azul dessa capa não é puro, ele tem alguma coisa misturada, mas bem pouco e é um azul mais mortinho, o que dificultava a escolha... Foi somente quando cheguei nas gavetas da ChG e encontrei o Electric Beat que meu coração ficou aliviado Ç_Ç

 

Então foram duas camadas dele como base e precisava escolher a cor para esponjar. Se eu achei difícil encontrar o azul, imaginem o "rosa esquisito" hahahah

 

No final das contas fiz as unhas três vezes para essa capa, as duas primeiras foram no Abril Literário, mas não gostei do resultado e acabei não postando. A terceira vez foi agora e resolvi o problema esponjando com o Bala de Coco (Vult) antes de usar o You're Such a Kabuki Queen, da OPI (das primeiras vezes não tinha usado o branco como intermediário e o rosa tinha ficado muito escuro).

The photo is about three boys who are leaving the sun alone behind them. And they are walking at a sea beach holding bags behind them. Two lonely boats are waiting for their boatmen.

Regresso da Faina dos Pescadores de Castelo de Neiva

 

Inês Rocha' 11

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Just to prove my building skills haven't regressed with all these old MOCs, here's some current WIPs. From right to left:

 

Red:

No one knows where Red came from or what she is, but they know that where she is found, a trail of disaster will follow. Matoran and Toa have been murdered in the streets, and witnesses have seen her absorbing something from them into herself. Some have theorized that either her mask or her sword have a power of Assimilation, using abilities from those she has killed.

Crossover from Transistor, if you couldn't tell. If you haven't played it, look it up! It's amazing!

Reference: supergiantgames.com/site/wp-content/uploads/Transistor_Wa...

 

Surek:

A young Toa of Plasma who washed ashore with a Matoran companion to an isolated village. The villagers were only too happy to welcome him with open arms, but he refuses to use his powers and often wakes in the night screaming. What shadowy past is he hiding?

I've given up all the cloak-and-dagger around Surek and I'll just show you what I've got. He wears a Kanohi Iden and wields Plasma Gauntlets and a Battle Shield. I'm really proud of how he's going so far, but I'm having trouble finishing him. It's always the waist down for me.

 

Illum:

After watching many of his own kind brutally killed by the Makuta, this Toa of Light has forsaken the name "Toa" and the commitments that come with it to bring his revenge to the Brotherhood.

After seeing MOCs like Oblivious' Aiven (flic.kr/p/oAS3Fm) and BioRays' Self MOC (flic.kr/p/fAyULa), I wanted to try something with a different color scheme and that awesome Zamor technique. I also haven't really used my TNGM yet.

 

So, that's what I'm up to. I hope to get at least one of them done by September 17 for the BZP Flickr Banner competition, but I'm not sure I will. I'm thinking of just abandoning Red, just because she isn't looking as nice as could be hoped and using the pieces for Illum, but let me know what you guys think. The stories seem a bit dark this time around, but it's just so fun to write them. Sometimes, the story is my favorite part of the MOC. If you need a story for one of your creations, let me know!

 

And thanks for reading all that.

 

Percez et vous verrez derrière le plérome, la monade, sorte de voute celeste à perforer pour comprendre ce mystère....le Soleil Spirituel, le Soleil des Pléiades. Notre Terre tourne autour du septième Soleil des Pléiades ; cela signifie, mes chers amis, que nous sommes des habitants des Pléiades, mais en totale involution car nous avons été ou sommes régressé par les maitres de la toile. Les addictions, engagements compulsifs dans une activité gratifiante du type porter un masque malgré la conscience de répercussions négatives, psychologiques ou biologique. de respirer du gaz carbonique et d’étouffer.

 

Tout tient aux circuits de récompense et à l'hormone du plaisir qu'est la dopamine. Pour échapper la psychose les gens se précipitent sur âme-à-zone. L'addiction à face-boucle est la maladie chronique du système de récompense du cerveau, provoquée par l'exposition continuelle à certaines substances et à la libération de dopamine qu'elle provoque. l'addiction au paniques est la même que celles provoquant une dépendance aux drogues ou à l'alcool.

 

Durant la dernière décennie, les techniques utilisées par les designers du numérique ont elles aussi évolué. Face-boucle, Tu-y-taire, notifications, likes, followers, scroll infini ou pull-to-refresh: de manière transparente ou sous forme de dark patterns, tout ou presque tourne désormais autour de la dopamine, du shoot de plaisir qu'elle déclenche et donc de l'engagement qu'elle provoque.... grâce due qu'au-vide ?

 

Parmi une infinité de méthodes, l'une des plus fameuses est nommée la compulsion loop, une boucle compulsive dont l'intitulé ne pourrait être plus clair.? Compulsion loop c’est la façon dont Baie-effet-aime passe en boucle ( loop) les journalistes masqués

 

Il faudra comprendre le corps physique comme une machine, forme mentale pour passer d’une dimension à une autre. Quand quelqu’un accepte que le corps est une forme mentale, cette forme mentale lui obéit ; mais tant qu’on s’identifie à cette forme, tant qu’on croit qu’elle est comme elle semble être, évidemment, on ne réussira jamais à entrer dans les dimensions supérieures à l'espace tridimensionnel.

 

L’homme lui-même est un caducée vivant, une baguette magique qui lui permet de maîriser et d’utiliser l’énergie cosmique mise à sa disposition. L’énergie qui nous est le plus directement accessible en tant qu’êtres humains est celle que nous pouvons trouver en nous-mêmes dès que nous tournons notre attention vers l’intérieur.Depuis le plus bas niveau (Malkout) qui est celui du magnétisme animal jusqu’aux rayonnements cosmiques supérieurs (Kéther), il existe une gamme étendue de courants électromagnétiques. Certaines forces sont naturellement en notre possession mais d’autres ne se livrent qu’au prix d’efforts d’élévation de la conscience et de sublimation de l’énergie sexuelle. C’est ainsi que les roues de nos chakras peuvent se mettre en mouvement les unes après les autres et que nous pouvons devenir des Initiés, des Maîtres du Vril. Ce n’est évidemment ni une question de race ni une question de couleur de peau car dans le passé, ceux qui ont réussi à développer cette maîtrise intérieure, les Maîtres "ascensionnés" appartenaient aussi bien à la race noire qu’à la race jaune et à la race blanche. Autre intuition, n’y a-t-il pas toujours deux sphinx pour garder une porte ? Comme on peut le voir dans le film "Histoire sans fin" et dans la trilogie "Le Seigneur des Anneaux". En Égypte on ne connaît qu’un seul Sphinx. Y en aurait t-il un deuxième "caché" quelque part ? De nos origines extraterrestres et de La Corrélation d’Orion ( d’apfès le Docteur Carrère d’Encausse plus connu sous le nom de Papus et François Brousse )

Selon différents médiums capables de lire dans les Archives Akhashiques (Edgar Cayce, Franz Bardon et Barbara Marciniak notamment), les trois pyramides de Gizeh auraient en effet été conçues pour permettre le voyage interdimensionnel à destination d’Orion et Sirius notre hameau voisin, visible en 3D et 8 fois plus loin de notre vrai soleil des Pléiades.

 

Akhasha et Monade sont un même concept gnostique qui pourrait être imaginé comme une clef USB qui englobe notre globe terrestre et dans laquelle est inscrite toute la mémoire du Monde. Les médiums sont nos anciens alchimistes et voyagent dans l'inconscient collectif défini plus récemment par Carl Jung. Inconscient Collectif de 1928 et Akhasha de 10 000 avant JC sont la même chose )

Construites après l’engloutissement de l’Atlantide (il y a plus de 10000 ans, soit plus du double de l’âge que leur concèdent habituellement les scientifiques), elles auraient également servi de relais aux signaux émis sur les hyperfréquences par les habitants d’Orion.

Le fait que l’on retrouve ces analogies entre les trois pyramides de Gizeh et les trois étoiles du Baudrier d’Orion, semble démontrer la maîtrise d’une technologie fondée sur l’effet de résonance ; elle s’apparenterait à bien des égards à la méthode connue et pratiquée depuis la nuit des temps par certains sorciers et chamans, qui consiste à agir sur un individu à travers une statuette ou une figurine sensée le représenter en réduction et grâce à laquelle ils réussissent à agir sur ses corps subtils.

 

Dans tout l’incommensurable infini existent les Pléiades que les astronomes voient avec leurs télescopes, et nous, les terriens, vivons dans un petit monde insignifiant appelé Terre, qui tourne autour du septième Soleil des Pléiades. Et c’est un Soleil situé dans la Quatrième Verticale, le Soleil Spirituel des Pléiades, qui nous gouverne. Ainsi, notre monde est dirigé depuis la Quatrième Verticale, et non seulement celui-ci, mais toutes les Pléiades.

 

Il existe aussi un autre Soleil que nous devons entendre et comprendre ; je me réfère au Soleil Central. Celui-ci est véritablement rempli de splendeurs ineffables ; ce Soleil Central qui dirige toutes les activités de cette Galaxie spiraloïde, se déroule précisément dans le Cosmos extraordinaire. Évidemment, toute la Galaxie tourne autour du Soleil Spirituel Sirius ; nous ne le nions pas, c’est ainsi. Nous ne nions pas non plus que les régents de cette constellation vivent précisément dans ce monde. Toute la Voie Lactée, en dernière synthèse, est réellement gouvernée par le Soleil Central, un Soleil Spirituel, un Soleil qui n’est pas physique. Voyez qu’il y a des mondes, qu’il y a des soleils qui ne sont pas de cette région tridimensionnelle d’Euclide.

 

Que dire du Soleil Central Spirituel ? Nous savons bien que toutes les galaxies vues à travers les télescopes sont, en réalité, gouvernées par le Soleil Central Spirituel. Il existe un infini, nous ne le nions pas ; cet infini splendide et merveilleux dans lequel nous vivons, nous nous déplaçons et avons notre Être, a une limite. Souvenons-nous, en ce moment, d’Einstein, lorsqu’il a dit que « l’espace est courbe », lorsqu’il a dit que « l’infini tend à une limite ». Il est certain que cet infini a aux alentours de cent mille galaxies et chaque galaxie une somme de cent mille soleils. Mais tout cet infini dans lequel nous vivons, nous nous déplaçons et avons notre Être, a une limite ; au-delà de cette limite, il y a un espace vide, et bien au-delà de cet espace vide, s’ouvre un autre infini, et bien au-delà de cet autre infini, il y a un autre espace vide ; et ensuite un autre infini, et ainsi à tout jamais.

 

L' infini illimité dans lequel nous vivons, nous nous déplaçons et avons notre Être est gouverné par le Soleil Central Spirituel, par le Soleil Sacré Absolu, qui n’est pas physique ; que dans ce Soleil demeurent les intelligences divines qui gouvernent l’espace cosmique. Or, en réalité, celui qui apprend à pénétrer avec son corps physique dans ce "Jardin des Hespérides" pourra vérifier directement par lui-même l’existence de ces soleils majestueux qui éclairent extraordinairement l’espace qui n’a jamais de limites. Le conduit sud de Kheops vise le Baudrier d’Orion ; l’étoile à gauche est Sirius et celle dans la paume tendue est Aldebaran (Source : Revue Kadath : printemps-été 2000).

 

Ensemble, ils figurent la première lettre de l’alphabet hiératique, qui correspond au Aleph des Kabbalistes.

Les Égyptiens ne considéraient pas les étoiles du firmament comme ces corps célestes lointains, plus ou moins morts, plus ou moins inaccessibles, que les scientifiques s’entêtent à vouloir nous présenter, mais comme des Êtres spirituels et vivants, habités de myriades d’entités avec lesquelles les hiérophantes savaient communiquer. Ils étaient capables de les identifier d’après leur fréquence vibratoire, et de canaliser leur énergie pour accomplir des travaux gigantesques, ce qu’ils firent en leur temps… Hermes-Thot dit Hermès Trismégiste (d’après une visualisation akhashique de Franz Bardon) Il était « Trismégiste » c’est-à-dire trois fois grand parce qu’il avait la Connaissance des Trois Mondes. Toute la théorie scientifique actuelle, selon laquelle l’évolution culturelle de l’humanité est fondée sur une chronologie de civilisation dont l’origine ne remonterait pas au-delà de Sumer, soit 4000 ans avant Jésus-Christ tout au plus, repose sur l’approche darwinienne de l’évolution et sa vision matérialiste.

 

Le darwinisme a progressivement été érigé en tant que religion, afin de maintenir les populations de la planète dans l’ignorance des plus grandes vérités. La technique est au fond assez simple : les chercheurs sincères et véridiques sont maintenus à l’écart aussi longtemps qu’ils ne sont pas accrédités ; les accréditations s’obtiennent auprès de groupes de notables financés grâce à des fonds internationaux. Or ces fonds proviennent pour l’essentiel du réseau bancaire noyauté par les Barons de l’Ombre. Et les notables qui gèrent ces différents organismes savent fort bien qu’ils ne conserveront eux-mêmes leurs privilèges qu’à la condition de rester fidèles à l’idéologie matérialiste luciférienne. C’est ce que l’on a appelé « la police des idées ». Mais depuis quelques années, les conditions sont heureusement en train de changer : il semble en effet avoir été décidé par les Êtres évolués qui nous guident et nous surveillent que les peuples de la Terre doivent être amenés à un éveil de conscience rapide. Et toute la vérité devrait finir par être révélée au cours de la décennie qui vient de commencer.

 

Dans la Bible, les Sphinx sont appelés des "Chérubins" ou "Khéroubim" et sont les gardiens du Paradis Terrestres.La porte en Égypte est possiblement une porte permettant un transfert physique d’un endroit à un autre. Mais, il semble bien que cette porte ne s’ouvre pas n’importe quand. Pas très pratique pour voyager comme on veut et quand on veut.

Mais, il existe une autre porte, d’une autre nature que chacun porte en soi et qui permettrait à la conscience de voyager partout dans l’univers, n'importe quand !

Connaitre cette porte c'est réaliser que nous ne somme pas prisonnier de la Terre. Il est possible de la quitter à tout moment, du moins en conscience.

Depuis toujours le songe est un voyage la nuit dans un autre monde mais jamais encore il n’avait réalisé comment il y parvenait. C’est en posant la question à des amis d'ailleurs qu'on lui on révélé simplement , bien amusé, que c’est en activant son Chakkra du Coeur qu'il passe par un "Trou de ver" - ou "Trou de Serpent"- que sa conscience traverse la toile de l'Espace/Temps (ici appelé "Toile de Spandex").

Voici une anecdote étonnante d’un chercheur à ce sujet. Un matin du mois de mars 2008, sa compagne, se réveilla avant lui. Il était très tôt le matin.(4 hrs environ) Elle remarqua une étrange lueur sur la poitrine de son compagnon, au niveau du chakra cardiaque.

Elle passa sa main pour voir s’il ne s’agissait pas d’un reflet. Mais, la lumière restait là. C’était une lumière émeraude avec des pointes violacée. La lumière resta visible pendant une bonne demi-heure puis commença à diminuer graduellement pour s’éteindre au moment où le chercheur sortait du sommeil.

 

La science égyptienne a étudié les propriétés des fluides spirituels et leur action sur la matière. Elle a démontré l'existence d’un aérosome, sorte de corps flottant ou d’aura, soupçonné dès l'antiquité, et désigné par saint Paul sous le nom de Corps spirituel, c'est-à-dire de corps fluidique de l'âme après la destruction du corps tangible. On sait aujourd'hui que cette enveloppe est inséparable de l'âme ; qu'elle est un des éléments constitutifs de l'être humain ; qu'elle est le véhicule de transmission de la pensée, et que, pendant la vie du corps, elle sert de lien entre l'Esprit et la matière. L’aérosome joue un rôle si important dans l'organisme et dans une foule d'affections, qu'il se lie à la physiologie aussi bien qu'à la psychologie. On le représente avec des ailes.

 

Je résume la fin pour te dire que l’ange (ce fluide relié au soleil central) nous vient du culte de Mithra qui a inspiré la religion égyptienne puis juive et venir jusqu'à nous avec le mot ange qui nous vient d’Hermes, un genre de voyageur pour les manuels laïques récents mais qui en fait ressemble aux hiérophantes, c’est à dire aux prêtres égyptiens qui accompagnent les âmes pour les reconnecter au réseau wifi universel (unis vers le ciel)

 

Hermes possède en effet deux petites ailes comme nos anges il apporte des messages, des songes? Venus d’ailleurs ou d'ici-bas ? Je te laisse songer si tu as des ailes sinon je fonce sur le dictionnaire logique pour décortiquer le mot ange. Tiens c’est bizarre le mot ange chez les peuple sémites (nos ancêtres culturels ) Malak veut dire ange ou l’inverse si tu penses être le centre du Monde. Mokaël, est l'équivalent de Malaki, ce qui veut dire « mon envoyé ». Mikaël signifie « l'ange dans lequel est Dieu », «qui est comme Dieu », (El veut dire Dieu). Michel est considéré comme le chef des milices célestes, il est l'un des rares membres des puissances invisible. Michel (Mikaël) est identique à Métatron. On sait peu de choses sur l'origine du nom Metatron.

 

L'ésotériste René Guénon qui a baigné dans la culture orientale pense que Métatron est dérivé du chal-daïque Mithra qui signifie « pluie » ou «rosée » et par sa racine a un certain rapport avec la « lumière ». Mithra est aussi le nom de cette religion qui a inspiré l’Egypte et finalement le christianisme primitif que Rome aura glorifié plus que on nous l’enseigne et le Vatican aurait détruit la résistance des Cathares . La pensée la plus répandue place Metatron comme le Prince (ou l'Ange) de la Présence, comme Michel l'archange, ou comme la transformation d'Enoch après son ascension au ciel[1, 2, 3] Dans le texte, 3 Enoch, nous trouvons, " Enoch, dont la chair fut transformée en flamme, ses veines en feu, ses yeux à coups de bâtons, ses yeux à coups de fusées de la foudre, ses yeux-boules en flammèche et que Dieu mit sur un trône près du trône de gloire, reçu après cette transformation divine le Nom d’Enoch » Bref, tu dois comprendre que pour retrouver ton âme, il faut d’abord souffrir et surtout éviter de regarder en arrière; l’Esprit ajoute une lettre (h) de son nom à celui d’Ab-Ram et deviendra pour désigner sa transformation spirituelle. Ce concept est en outre souligné si curieusement que Metatron aurait été l'intermédiaire de Dieu pour empêcher Abraham d'offrir à Isaac un sacrifice dans la Bible. Dans l'Exode, Métatron est l'ange qui conduit les Israélites en Terre promise, dont Dieu dit : "Mon nom est en lui" (comme une vibration, proche de celle des battement d’aile) .

 

D'après Ibn al Arabi, René Guénon, Stanilas de la Gaïta, Papus François Brousse et Le livre des Morts

contagem regressiva para fim das férias! :/ dia 22 to saindo de viagem e fico fora até dia 30, ai volto a trabalhar.. vai ser bom pra relaxar :) essas minhas férias foram ótimas, deu pra aproveitar bastante.. mas bem que elas podiam durar mais! kkkk

I've only seen one photo of my Aunt Peggy when she was young, and in that she had a hat or scarf on, and looked like somewhat of a flapper from the 1920's! I had never met her until the 1960's when we once went to see her and Uncle Tim, my dad's brother, at their home on Long Island. I recall it was a BBQ, and she served grilled chicken with BBQ sauce which I liked, but Mom didn't.

 

After that, Aunt Peggy and Uncle Tim moved to Florida, and I didn't see them again until we moved down here in 1965. In the beginning, Mom would go visit them about once a month, and even though it wasn't more than 20 miles to their house, you'd think it was a life-changing event by how Mom thought of it! It always seemed like such a production!

 

Uncle Tim and Aunt Peggy were big into games. When we went to visit, I would get stuck playing Canasta by the hour as my mother's partner. I detested it, as I've never liked card games- or much of ANY kind of games- then or since! It got better when they decided that Yahtzee was more fun, but they would cheat, and it drove Mom nuts!

 

Aunt Peggy had such a sweet face that I wanted to try to make her a lot younger and see how she'd look. This pic is somewhere between the woman in her early photo that I can barely remember, and the older woman in the photo below. I believe she had dark hair when she was young, as that's what I recall from the flapper photo, but I have no way of knowing now. She was very fair skinned, so I don't know if she colored it when she was young or not! Age regression is more of a gut feeling kind of thing, and this is about what I think Aunt Peggy might have looked like in her late 30's- early 40's. It's hard to guess because she was one of those people who always looked old! She was probably about 64 in the pic below- only about 3 years older than I am! Makes me feel pretty well preserved!

Mais uma insónia na companhia de Pedro "Rolhas", Paulo "Santa Cruz" e Carlos Resende. Um folhado bem comido, ou melhor uma manhã bem passda .)

Regresso da Faina dos Pescadores de Castelo de Neiva

 

Inês Rocha' 11

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Me photographing a bubble in front of a window. The window is blacked out (a black shirt is hanging behind the glass) to reflect light back onto the bubble and myself. Dark backgrounds (like the window) allow the bubbles' colours to be seen clearly. Photographing bubbles is all about having good lighting conditions.

miss the days when all that mattered where crayons, puppies, princesses, and boys were gross.

Regresso da Faina dos Pescadores de Castelo de Neiva

 

Inês Rocha' 11

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Aeronave regressa a Base Aérea de Campo Grande após cumprir missão de patrulhamento na fronteira.

 

052113175127

Would you pay life's pleasure to see me?

Does it hurt?

For I want you to remain

I run your hair through, in another decade

Sumerland holds me, in Sumerian haze

 

Pain in the places where the lovers mourned

Arranging the playthings, up and down the hall

Forever remain, for every day

My honour remains

Forever remain

 

Between the spaces, along the wall

Appearing faces, that dissapear at dawn

We're getting closer. I can see the door

Closer and closer

Kthulhu calls

Forever remain (x4)

 

You'll seek it

It'll take awhile

You'll seek it

If it's a thousand miles

Take what fate brings

Eternal and desire

I'll change those faces, then I'll take their smile

We're getting close now

I can see the door

Closer and closer

Or is it there at all?

Forever remain (x4)

 

This could be my last regress

Last exit for the lost

This could be my last regress

Last exit for the lost (x2)

 

Closer (x2)

 

And we're getting closer, for all the lost

And we're getting close now

Forever lost

This could be my last regress

Precious for the lost

This could be my last regress

Precious for the lost

And we're getting closer

And we're getting close now

Last exit for the lost

And we're getting closer

Closer and closer

Last exit for the lost (x2)

This could be my last regress

Precious

(Closer) This could be my last regress

And we're getting closer

Closer and closer

Closer

 

Fields of the Nephilim

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Simone

  

Então é Natal, e o que você fez?

O ano termina, e nasce outra vez

Então é Natal, a festa Cristã

Do velho e do novo, do amor como um todo

Então bom Natal, e um ano novo também

Que seja feliz quem souber o que é o bem

 

Então é Natal, pro enfermo e pro são

Pro rico e pro pobre, num só coração

Então bom Natal, pro branco e pro negro

Amarelo e vermelho, pra paz afinal

Então bom Natal, e um ano novo também

Que seja feliz quem, souber o que é o bem

 

Então é Natal, o que a gente fez?

O ano termina, e começa outra vez

Então é Natal, a festa Cristã

Do velho e do novo, o amor como um todo

Então bom Natal, e um ano novo também

Que seja feliz quem, souber o que é o bem

 

Harehama, há quem ama

Harehama, ha

Então é Natal, e o que você fez?

O ano termina, e nasce outra vez

Hiroshima, Nagasaki, Mururoa, ha...

 

É Natal, é Natal, é Natal

   

Em pleno século XIX, a Chapelaria a Vapor Costa Braga & Filhos foi outro exemplo dos investimentos industriais de emigrantes portugueses no Brasil regressados a Portugal após enriquecerem:

após uma estadia de 24 anos no Brasil, onde esteve ligado à indústria dos chapéus e teve uma fábrica de chapéus com o seu conterrâneo José Antonio Fernandes Lopes (Braga), Francisco Autonio da Costa (Braga desde 1864, ano em que lhe foi deferido o seu requerimento 'pedindo a declaração, em sua carta de comerciante matriculado, 'acrescentar ao seu nome o apelido – Braga' porque acrescentar o nome do local de nascimento era uma forma de identificação tanto no ramo comercial como nos relacionamentos sociais por parte dos patrícios por meio de uma rede de solidariedade percebida nos registros das atividades comerciais e industriais, sobretudo a partir de 1850) se desligou da sua fábrica em 1865 e voltou para Portugal fundando no Porto em 1866 uma fábrica de chapéus de seda e de feltro que tinha anexa uma loja comercial situada na R. de Santo António, n.º 194;

apostando num sector que registava ainda um grande sucesso na exportação para o Brasil, mais uma vez, o seu fundador

investiu nesta fábrica não apenas o capital financeiro indispensável, como também aplicou aqui os conhecimentos adquiridos no seu percurso migratório no Brasil;

O Imperador do Brasil, D. Pedro II, Visita à chapelaria do Sr. Costa Braga nos sprimeiros dias de março de 1872 -

«Pelas três horas da tarde o Imperador, acompanhado do ex."" barão de Itaúna e dr. Forbes, visitou esta chapelaria a vapor, estabelecida na rua de Santo António.

O sr. Costa Braga e seus filhos receberam o imperial visitante com as maiores demonstrações de gratidão e respeito, e muito mais penhorados ficaram pela nimia delicadeza de Sua Majestade em querer conhecer pessoalmente a esposa do sr. Costa Braga, a qual, sendo-lhe apresentada, houve por bem Sua Majestade inquirir sobre a sua naturalidade, vindo a saber que é natural do Rio de Janeiro, e baptizada na freguezia de Santa Rita. Em seguida visitou as officinas dos propiagistas e costureiras, dos fulistas (onde pediu para ver moldar um chapéu), do salão dos arcos mecânicos, e das machinas de Soufleuse e de afinar. Sua Majestade fez varias perguntas aos operários com aquella extrema delicadeza e bondade inimitável que nelle é proverbial. Depois passou ao salão, luxuosamente preparado, onde o sr. Costa Braga lhe mostrou os diversos productos manufacturados, que Sua Majestade minuciosamente examinou. Nesta occasião o sr. Costa Braga sollicitou a graça de consentir que neste estabelecimento se manufacturassem dois chapéus, um de seda e outro de feltro, para o uso de Sua Majestade, obtendo d'este não só o consentimento, mas a declaração que já tinha em vista a encommenda dos mesmos como uma memoria do grande aperfeiçoamento que notava neste estabelecimento, recommendando-lhe que a remessa d'elles fosse para o hotel Bragança, em Lisboa, até ao dia11 . Egual encommenda fez o sr. barão de Itaúna.

Aqui Sua Majestade entreteve demorada conversação com o sr. Costa Braga, interrogando-o sobre differentes pontos. Perguntou-lhe o tempo da sua estada no Brasil, ao que respondeu ter sido de vinte e quatro annos, adquirindo crenças gratas e saudosas d'aquella terra, onde occupara a maior parte do tempo na industria de chapelaria. Perguntou mais qual a sua opinião sobre a industria de chapelaria naquelle império, ao que s. s.ª respondeu que a julgava tão desenvolvida e aperfeiçoada que podia disputar primazia com a industria franceza. Quiz também Sua Majestade saber se a exportação dos seus productos para o Brasil se fazia em alta escala, ao que o sr. Costa Braga declarou ser pouca, em vista dos elevados direitos que obstavam á protecção d'esta industria. Ultimamente o sr. Costa Braga significou a Sua Majestade a ufania e prazer de alli ter alcançado muitas glorias industriaes, pois que fora o primeiro introductor do vapor na chapelaria no anno de 1863, concedendo-lhe Sua Majestade o titulo de imperial fabrica de chapéus, data e acontecimento este que Sua Majestade confirmou ter ainda bem presente na memoria. Esta honrosa visita durou perto de uma hora, durante a qual tocou uma banda de musica marcial o hymno brasileiro: ao retirar-se Sua Majestade, se levantaram calorosos e enthusiasticos vivas, tanto por parte dos operários do estabelecimento como do immenso povo que presenceou esta honrosa visita. O sr. Costa Braga, querendo solemnisar mais a visita de Sua Majestade, não só gratificou os operários e os dispensou do resto dos trabalhos nesse dia como convidou o publico, pelos jornaes da cidade, a visitar e examinar tão importante estabelecimento, sendo amplamente satisfeitos os seus desejos com a grande concorrência dos visitantes»;

a fábrica possuía máquinas de vapor modernas com uma energia global de 107 cv;

na década de 1880, o êxito desta iniciativa, várias vezes premiada em exposições internacionais, permitiu-lhe separar o edifício da fábrica (que passou a situar-se a partir de então ria R. Firmeza, n.º 49) do estabelecimento de vendas que permaneceu no local inicial;

em 1927, aquele edifício foi adquirido para a instalação da Escola Artística de Soares dos Reis;

atualmente, esse imóvel é ocupado pelo The Artist Porto Hotel & Bistrô, situado no n.º 49 da R. da Firmeza.

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Hoje tô em clima de contagem regressiva! haha Falta um mês pra eu ver meu bem!

 

Pra galera que chegou agora e não sabe, esse cara lindão ai da foto é o meu namorado, um tal de Pedro. Estamos juntos a exatos 2 anos, 10 meses e 11 dias, dos quais 9 meses foram de namoro à distância. Ele trabalhando em Dubai e Hong Kong, e eu aqui no Brasil. Extamente hoje falta 1 mês para eu vê-lo de novo, então vcs podem imaginar como está a minha cabeça né? hahaha

 

Bom, como se vê-lo de novo depois de tanto tempo não fosse emoção suficiente, adivinhem onde vai ser isso? Em HONG KONG! haha (ou seja, daqui a um mês vou ter umas fotinhas incriveis pra postar aqui!) E como se isso já não fosse de dar taquicardia...vai ser minha primeira viagem de avião! kkkk Vocês não tem noção de como eu tô doida aqui!

 

Mas é isso gentchy, uma ótima semana pra vcs queridos! o/

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