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Every so often our family hauls out a projector, sets up a screen and brings out boxes of old slides from when we were kids growing up. My dad used to shoot 35mm transparency film. It was the thing back then. I recall the vivid color saturation of these photos, and they were very crisp and sharp as a rule. Looking back at them now brings a sense of nostalgia as subject matter from long ago is brought back too life in brilliant projected color. Of course now the color balance has begun to shift so you see things not quite as they were, but through the perspective of time. To my eye this actually enhances the effect. Because the slides were rather awkward to view, they tended to be kept in storage for long periods of time. So in that sense they always seem fresh when they are brought back out for a viewing, unlike prints that become quite familiar over time. Time and again I'll see images that I had completely forgotten about.
I thought this old Airstream trailer would make a good study for a time regression back to the 1960s. The subject matter was perfect. Just needed to distort the color balance and add a few artifacts to simulate the dust and scratches typical of 40-year-old slides. Dad will love this!
Age regression: from a 60-year-old old woman to a 6-year-old little girl
I turned 60, so a witch cast a spell on me and I turned into a 6-year-old girl. Last month, I went to an elementary school entrance ceremony.
I felt very happy.
These days, the iStock ads that appear on the right side of the browser screen show some pictures of cute toddler girls, and I'm happy too.
My favorite builds of the past years have been the autobiographical series. I’ve kept them all together and a few of the bigger ones live in an industrial style buffet we got from World Market. Last week my wife decided to buy some small lights from IKEA so that they stood out more. The results are fantastic so I’m representing these four builds. Sleep Regression is certainly a state that any parent of a toddler can relate to, though I’m happy to say that we now have an excellent sleeper after all the hard work we put in :)
pieces 8, 9 and 10.
altered paperbacks: twigs, masking tape, photo transfer, acrylic paint
Eine Art Rückführung
Teile 8,9 und 10: Taschenbücher, Zweige, Malerkrepp, Fototransfer, Acryl
It is April 17 and our weather seems to have reverted to wintertime.
View my collections on flickr here: Collections
Press L for a larger image on black.
I had a lovely cycle out to Chesterfield along the Cuckoo Way route which mostly follows the Chesterfield canal. Setting off on the return I spied this excellent piece of public art on a field by a housing estate. My day was further made by the plaque which states it was designed by Liz Lemon - and i thought she was merely the TV writer/producer alter ego of the wonderful Tina Fey!
“I do feel more myself in America. I can regress there, and they have roller-coaster parks.” “My idea of a real treat is Magic Mountain without standing in line.” -- Alan Rickman
This was a man who had every reason to be arrogant. He was tall, could have an imposing presence, his voice was a miracle, and he was hugely talented. He had many critically acclaimed successes on stage and film, and adoring fans both young and old. By all accounts however, he was kind, funny, friendly, and generous. I have a particularly special place in my heart for the man because we share an appreciation of roller coasters – a pleasure I consider odd, and probably inappropriate on several levels, but which simply cannot be denied.
Enjoy that last ride, Mr. Rickman.
We’re Here!: Alan Rickman
Put some drama into your photostream. Join the Hereios at We’re Here!
Thanks to Marie-Lan Nguyen for the nice image of Alan Rickman I found on Wikimedia.
commons.wikimedia.org/wiki/File%3AAlan_Rickman_BAMII.jpg
By Marie-Lan Nguyen [CC BY 3.0 (creativecommons.org/licenses/by/3.0)], via Wikimedia Commons
"A memória é a única possibilidade de regresso. Quem perde a memória está colocado no início das coisas. Eu sei que o tempo de vida é uma brevidade e que estamos, realmente, todos morrendo à pressa. Aquilo que nos cria a impressão de longevidade e continuação é a capacidade de reconhecimento. Um dia, só a memória sobrará, nós já não. Depois, nem a memória. Teremos sido a oportunidade fugaz de alguma felicidade e regozijo e o mundo não se vai importar demasiado com isso.
Eu sei que amo os livros porque eles são a demora do tempo. Escrevemos e, por ficarem escritas algumas palavras, o tempo parece deter-se um pouco. Ele hesita entre desaparecer por completo ou se transformar em Literatura. É como criar-lhe dúvidas. Obrigá-lo a querer ser, um bocado, outra coisa qualquer. Como se pudesse ser apenas um sentimento que perdura. Como se pudesse ser apenas o que queremos que ele seja. Eu queria que o tempo não fosse uma contagem passando, eu queria que fosse todas as pessoas que amo, juntas, plenamente conscientes da maravilha de nos amarmos uns aos outros. Pelo meio das pessoas que amo, eu queria que o tempo fosse também algumas paisagens, água limpa, o sol, muitos livros, muitos quadros, muitos discos. Mangas, morangos, bananas, chocolates. Pássaros e cachorros pequenos do tamanho de bonecos que podemos embalar no colo. Lembro-me de ser uma criança mimada e sou muito a favor do carinho. Queria que o tempo fosse o odor das maçãs verdes, que fosse o Leonard Cohen, a Elza Soares, o Joahann Sebastian Bach e o Ney Matogrosso. Mas o tempo conta outras coisas. Ele enumera o envelhecimento e o respectivo desaparecimento de tudo. O tempo é a disciplina do desaparecimento das matérias. É um roedor. (...)
Quando era menino vivia numa casa do século dezenove que, para o meu tamanho e para o tamanho do meu assombro, era imensa. Havia lugares vazios, portas fechadas, um sótão sempre quieto como se fosse uns metros de chão à espera. Eu entrava no sótão e tinha a sensação de que as paredes olhavam para mim porque não havia mais nada para ver. Era um sótão fantasma. Tudo o que está vazio parece ser lugar de fantasma. Eu tenho medo de fantasmas e acho que, por ter medo, corro o risco de ver um.
Vivíamos no interior, onde os invernos eram chuvosos, feitos de um frio sempre úmido e temporais constantes. A nossa casa ecoava nos seus vãos o ruído feroz desses invernos e as árvores punham-se em desespero. O meu pai jurava-me que as robustas macieiras não cairiam. Eu, de todo modo, pousava pedras em redor dos troncos, sobretudo sobre as raízes que assomavam acima da terra, porque as pedras ajudariam as árvores a segurar o pé, o peso delas lutaria sempre contra o vento.
(...) O meu pai perguntava porque me dava tanto medo que se perdesse alguma coisa, o importante era que não nos perdêssemos nós. Eu respondi que nós somos o que somos também porque estamos rodeados do que nos rodeia e o único modo de tudo continuar é cuidar que nada se perca. O meu pai disse: isso é a memória. Não é uma arvore, é a memória da árvore que vai ser fundamental na tua vida.
Eu não parei logo de colocar pedras sobre as raízes das árvores, mas percebi que estar em casa significava um reconhecimento mútuo entre as pessoas. É isso que significa estar em casa, reconhecermos e sermos reconhecidos num grau de desarmada intimidade.
(...) O amor também é a memória. O tempo, por mais cretino que seja, não vai nunca vencer essa evidência. O amor não é um bocado de dedo e não é o perecível corpo. A gente ama por dentro. Por fora só ama quem não entendeu nada."
Notas incompletas sobre o tempo, Valter Hugo Mãe
“It is by no means an irrational fancy that, in a future existence, we shall look upon what we think our present existence, as a dream.”
I decided to start my 365 project with this picture, i'm so anxious with this, hope to enjoy it!
Btw let's start!
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Come into my life, regress into a dream,
we will hide and paint a new reality.
We'll hold on tight, close our eyes
and touch the fire paved skies
De regresso à "capital" da ferrovia (Entroncamento) após na noite passada ter tracionado mais uma marcha com carris de barra longa para a LBA.
parts 1 to 7, therapy for paperbacks. more in my blog: ines-seidel.de/2014/01/eine-art-ruckfuhrung/?lang=en
Eine Art Rückführung. Teile 1 bis 7 meiner Therapie für Taschenbücher. Mehr dazu im Blog: ines-seidel.de/2014/01/eine-art-ruckfuhrung/
O "Pardalito, está, finalmente, de regresso ao Ninho!
Depois da tempestade vem a bonança.. e, finalmente, o Duarte está de regresso a casa!
O nosso "Pardalito", foi submetido a uma intervenção cirúrgica, por causa de uma Hérnia Inguinal, que resolveu chatear nossas vidas!
Felizmente, correu tudo bem e tenho tanto a agradecer à equipa médica do Hospital de Santa Maria...
Simpáticos, profissionais e, principalmente, extremamente humanos!
Agora, o rapaz vai recuperar para nosso encanto!! É um lutador e um valente! Entrou para o bloco operatório a rir e a fazer gracinhas...
Eu e a Isabel, queremos agradecer do fundo dos nossos corações por vossas palavras!
Acreditem, vocês foram um apoio muito importante e transmitiram tanta força e positividade, que muito nos ajudou a ultrapassar este período tão dificil!
Muito, muito, muito e muito obrigado!!!
Regressei com mais uma linda chaminé, espero que gostem. Uma boa semana. Vou tentar comentar as fotografias de todos os meus amigos, estou em falta peço desculpa!
This is regressing a little bit, but I have not had the opportunity to dress, let alone go out.
This is one of the first photos ever of me fully dressed. Taken with my Dad's Polaroid camera sometime in 1967, in my Parent's bedroom. No one must have been coming home, because I'm wearing lipstick!
Note the pettipants, slip, fishnets, old wig and spike heeled shoes....
Porto.
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notas para o diário
deus tem que ser substituído rapidamente por poe-
mas, sílabas sibilantes, lâmpadas acesas, corpos palpáveis,
vivos e limpos.
a dor de todas as ruas vazias.
sinto-me capaz de caminhar na língua aguçada deste
silêncio. e na sua simplicidade, na sua clareza, no seu abis-
mo.
sinto-me capaz de acabar com esse vácuo, e de aca-
bar comigo mesmo.
a dor de todas as ruas vazias.
mas gosto da noite e do riso de cinzas. gosto do
deserto, e do acaso da vida. gosto dos enganos, da sorte e
dos encontros inesperados.
pernoito quase sempre no lado sagrado do meu cora-
ção, ou onde o medo tem a precaridade doutro corpo.
a dor de todas as ruas vazias.
pois bem, mário - o paraíso sabe-se que chega a lis-
boa na fragata do alfeite. basta pôr uma lua nervosa no
cimo do mastro, e mandar arrear o velame.
é isto que é preciso dizer: daqui ninguém sai sem
cadastro.
a dor de todas as ruas vazias.
sujo os olhos com sangue. chove torrencialmente. o
filme acabou. não nos conheceremos nunca.
a dor de todas as ruas vazias.
os poemas adormeceram no desassossego da idade.
fulguram na perturbação de um tempo cada dia mais
curto. e, por vezes, ouço-os no transe da noite. assolam-me
as imagens, rasgam-me as metáforas insidiosas, porcas. ..e
nada escrevo.
o regresso à escrita terminou. a vida toda fodida - e
a alma esburacada por uma agonia tamanho deste mar.
a dor de todas as ruas vazias.
Al-Berto
Horto de Incêndio
Assírio & Alvim
3ª edição - Dezembro 2000
(V. I)
ALL INTO ONE AGAIN
The All proceedeth from the One,
And into One must All regress:
If otherwise, the All remains
Asunder-riven manyness.
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from The Cherubinic Wanderer by Angelus Silesius
O regresso do tucano (Andigena laminirostris) ao ninho com comida no bico e esperança no olhar, em Mindo - Equador.
I continue my regression...sweated my @SS off tonite, picked a bad time of year to start trying to update the local portfolio. Very hot, I thought the skies had a chance to be great over the city skyline but the sun got swallowed up and the best skies were 180 degrees the other way.
And the result is a two headed monster with two nearly identical heads: similar tones, similar stances and inside, similar thoughts and similar means of expression. Endless hours of discussion had led to the conclusion that two individuals born in very different countries can end up in the same place become two of a kind and spend hours diluting each other. After a few years of the routine, there is now a conscious effort to break it. There are now deliberate attempts to move in different directions while still returning to past stages, those predating the legal union. Although now fully immersed in the quotidian, an adulterated former self seeks regression.
(...) Desde o seu regresso, tinha o hábito de se sentar ali, como uma obsessão, ao escurecer. Imóvel, o olhar perdido por cima do mar, deixava a memória fiar os acontecimentos, laboriosamente, com o repetido movimento das marés. Não tinha mais nada que fazer. (...)
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Al Berto | "Lunário"
La causa che determina i movimenti migratori degli uccelli sembra legata alla durata del giorno (il cosiddetto fotoperiodismo), la durata del giorno si riduce, inducendo fasi di regresso o di sviluppo di particolari ghiandole avente come conseguenza, la cessazione di aggressività, intolleranza e territorialità nei confronti dei cospecifici e quindi l'aggregazione in gruppi che preludono alla partenza delle migrazioni. Per quanto riguarda il ritorno, naturalmente, lo stimolo sarà la durata dell'illuminazione primaverile. I territori da cui parte la migrazione sono detti di nidificazione, mentre quelli verso cui la migrazione è diretta sono chiamati di riposo o di svernamento. Il viaggio di andata verso i luoghi di svernamento viene denominato viaggio post-nuziale o passo, mentre quello di ritorno verso le zone di nidificazione è noto come viaggio pre-nuziale o ripasso.
Sono stati compiuti numerosi studi ornitologici sulle migrazioni utilizzando metodi di campionamento ed osservazione in corrispondenza dei punti di confluenza delle rotte aeree, inanellamento o strumenti tecnologici come telescopi o radar. In questo modo sono state raccolte numerose informazioni sui percorsi seguiti, sugli spostamenti effettuati, sulla composizione d'età degli stormi ecc.
L'Italia è interessata dal passaggio di specie che dal Nord-Europa si dirigono verso l'Africa (passo), da specie che arrivano a partire dal periodo tardo-invernale fino a quello estivo per riprodursi (visitatrici estive o estivanti, cioè presenti in una data area nella primavera e nell'estate) o da specie che vengono a svernare in Italia da territori più settentrionali (visitatrici invernali o svernanti) come i lucherini (Carduelis spinus).
Nello studio dell'avvicendarsi delle varie specie, in una certa area all'interno di un dato ambiente, nel corso dell'anno è stata definita una serie di periodi:
stagione pre-primaverile (da metà febbraio alla prima decade di marzo);
stagione primaverile (dalla seconda decade di marzo ad aprile-maggio);
stagione estiva (15 maggio - 31 luglio);
stagione autunnale (1º agosto - 30 settembre);
stagione pre-invernale (1º ottobre - 30 novembre);
stagione invernale (dicembre - gennaio - febbraio).
La muta (cioè il periodico cambio di piumaggio) avviene di solito prima delle migrazioni, ma alcune specie (soprattutto tra uccelli acquatici
La population européenne du Milan noir a fortement régressé depuis les 20 dernières années, notamment dans la partie Est de l'Europe. Les causes du déclin sont multiples: la persécution par l'homme, la chasse, les empoisonnements et la modification des pratiques agropastorales (diminution de la disponibilité de charogne). D'autres dangers sont apparus récemment, tels que la collision et l'électrocution sur les lignes électriques.
Sources : oiseaux.net :