View allAll Photos Tagged INFAM,
OURO PRETO - Minas Gerais
A Cidade... pelas ruas da cidade.
A origem de Ouro Preto está no arraial do Padre Faria, fundado pelo Bandeirante Antônio Dias de Oliveira, pelo Padre João de Faria Fialho e pelo Coronel Tomás Lopes de Camargo e um irmão deste, por volta de 1698.
A cidade tem o nome de Ouro Preto devido a uma característica do mineral aqui encontrado na época: o ouro era escurecido por uma camada de paládio, dando-lhe tonalidade diferente da normal, com uma especial qualidade.
E o ouro começou a chegar em Portugal. Em 1697, o embaixador francês Rouillé menciona chegada de ouro "peruano", cita 115,2 quilos. Godinho, sem citar a fonte, menciona 725 quilos para 1699. E em 1701, a chegada de 1.785 quilos de ouro em Portugal, extraídos desta cidade.
Nenhum outro município brasileiro acumulou tantos fatos históricos relevantes à construção da memória nacional como este vasto município. Destacam-se, marcos importantes da história brasileira. Foi sede do movimento revolucionário conhecido como “Inconfidência Mineira”. Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, no ano de 1980. A cidade de Ouro Preto também reúne um dos conjuntos mais homogêneos e completos de arte barroca do mundo.
DADOS:
1.Localização: Serra do Espinhaço - Zona Metalúrgica de Minas Gerais (Quadrilátero Ferrífero).
2.Ponto mais alto do município: Pico do Itacolomi, com 1.772 metros.
3.Distância de: Belo Horizonte (96 Km) - Rio de Janeiro (482 Km) - São Paulo (696 Km) - Brasília (860 Km) - Natal (2.444 Km)
4.Altitude: 1.179 metros.
5.População: 70.227 habitantes (IBGE -2010)
6.Clima: Úmido, característico das regiões montanhosas, com chuvas durante os meses de dezembro e março.
7.Temperatura média: Mínima 6º (Julho) - Máxima 28º (Janeiro) – Média anual 17º.
8.Rios: Nascente do Rio das Velhas, Piracicaba, Gualacho, Mainart e Ribeirão do Funil.
9.Datas Importantes:
24 de Junho de 1698 - Fundação do arraial, o Bandeirante Antônio Dias chegava na região.
08 de Julho de 1711 - Elevação à Vila (Vila Rica).
24 de Fevereiro de 1823 - Elevação à Cidade (Imperial Cidade de Ouro Preto).
1839 - Foi criado a Escola de Farmácia, a primeira da América do Sul.
12 de outubro de 1876 - A pedido de D. Pedro II do Brasil, Claude Henri Gorceix fundou a Escola de Minas em Ouro Preto. Esta foi a primeira escola de estudos mineralógicos, geológicos e metalúrgicos do Brasil, que hoje é uma das principais instituições de engenharia do País.
1897 - Ouro Preto perde o status de capital mineira.
12 de Julho de 1966 - Tombamento pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN).
05 de setembro de 1980 - Tombamento pela UNESCO (Monumento Mundial da Humanidade.)
10.Gentílico: Ouropretano.
NOTA:
Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes (12/Nov.1746 - 21/Abr.1792), executado e esquartejado, ora se encontra a Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro, com seu sangue se lavrou a certidão de que estava cumprida a sentença, tendo sido declarados infames a sua memória e os seus descendentes. Por ordem da Rainha Dona Maria I, sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica (Ouro Preto), tendo sido rapidamente cooptada e nunca mais localizada; os demais restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Santana de Cebolas (atual Inconfidência, distrito de Paraíba do Sul), Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz (antiga Carijós, atual Conselheiro Lafaiete), lugares onde fizera seus discursos revolucionários. Arrasaram a casa em que morava, jogando-se sal ao terreno para que nada lá germinasse.
A Carta... a Sentença da execução de Tiradentes, encontra-se na Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica (Ouro Preto), atual Museu da Inconfidência. O conteúdo é de arrepiar, mas devo confessar que a caligrafia, é uma das coisas mais linda. A Sentença diz:
“... seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca, e nela morra morte natural para sempre, e que depois de morto lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde no lugar mais público dela, será pregada em um poste alto, até que o tempo a consuma, e o seu corpo será dividido em quatro quartos, e pregados em postes, pelo caminho de Minas, no sítio da Varginha e das Cebolas, onde o réu teve as suas infames práticas, e os mais nos sítios das maiores povoações, até que o tempo também os consuma, declaram o réu infame, e seus filhos e netos tendo-os, e os seus bens aplicam para o Fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique, e não sendo própria será avaliada e paga a seu dono pelos bens confiscados, e mesmo chão se levantará um padrão pelo qual se conserve em memória a infâmia deste abominável réu... “
Assinado: Rainha Dona Maria I
E assim, numa manhã de sábado, 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu em procissão as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e onde fora armado o patíbulo. O Governo Geral tratou de transformar aquela numa demonstração de força da Coroa Portuguesa, fazendo verdadeira encenação. A leitura da sentença estendeu-se por dezoito horas, após a qual houve discursos de aclamação à rainha, e o cortejo munido de verdadeira fanfarra e composta por toda a tropa local.
Atualmente, onde se encontrava sua prisão, funcionou a Câmara dos Deputados na chamada "Cadeia Velha", que foi demolida e no local foi erguido o "Palácio Tiradentes" que funcionava como Câmara dos Deputados até a transferência da capital federal para Brasília. Tiradentes é considerado atualmente Patrono Cívico do Brasil, sendo a data de sua morte, 21 de abril, feriado nacional. Seu nome consta no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade - em Brasília, sendo considerado Herói Nacional.
A Praça Tiradentes em Ouro Preto - a principal da cidade, ponto de convergência, onde se reúnem os jovens e todos da cidade para contemplar a magnífica arquitetura em sua volta ou apenas para passar o tempo, refletir sobre o presente & passado, namorar... me fez "lembrar" a Piazza del Popolo (Roma). Não querendo comparar e “comparando”.
Concours Mini-Courts Grrif
Vous vous appelez Marinade et Davignon. Le thème du concours de mini-courts organisé par 2300 Plan 9 et GRRIF est « Je suis trop vieux pour ces conneries », et ça tombe bien :
c’est exactement ce que vous vous dites. Alors, jamais à court d’idées bêtes et avec la conviction que vous ne pouvez pas faire pire que les autres participants, vous vous emparez du caméscope familial tout moisi qui traîne entre votre vieux lecteur Betacam et votre coffret intégral des aventures de Derrick, et torchez un film de moins d’1min30 abordant le sujet difficile des descentes d’organes explosives chez les prostitués grabataires. Vous rendez le tout à l’arrache le mercredi 17 avril à 23h54, ultime délai, puis une version director’s cut sur clef USB à la caisse du festival le jeudi même de la projection, après avoir passé la nuit à sublimer votre oeuvre. Si avec ça vous ne gagnez pas l’abo-binche pour bien finir la semaine…
La Nuit des Courts-Mais-Trash
Tu t’appelles Turlupinette. Tu as ramené moult potes à cette soirée, la plupart sans trop d’effort, quelque-un·e·s en menaçant leur famille. Tu leur as sorti tout ton argumentaire de fan absolue : meilleure soirée de l’année, ambiance de fou furieux, quatre sessions bourrées de courts-métrages hautement qualitatifs… Il paraîtrait même que les films reçus par l’équipe de la prog étaient tellement bons qu’ils se sont vus obligés d’en écarter quelques-uns pour laisser un peu de place à des merdes infâmes. 2300 Plan 9 a une réputation à tenir. Toujours est-il que cette année encore, la sélection est épatante. Arnaud-Fütur te fait remarquer que tu as un peu de sang au coin de la bouche, provenant probablement de l’oreille que tu as arrachée avec les dents au malotru qui a tenté de te doubler dans la file d’attente. On ne rigole pas avec ça, le jeudi est souvent sold out, et bien que tout le monde ait finalement pu entrer, on n’est jamais trop prudent·e. Tu tiens fermement le carton te permettant de voter pour le prix du public, tu jettes un regard méchant au prestigieux jury pour lui rappeler à qui il doit décerner le grand prix sous peine de finir brûlé vif, et tu prépares ton arbalète pour qui osera se barrer avant la fin. Ça va être une super soirée.
21h15 Première série « Ta gueule ! »
Zombie Time | Alfonso Fulgencio | Espagne | 2018
Gridlock | Ian Hunt Duffy | Irlande | 2016
Bavure | Donato Sansone | France | 2018
Life Goes On | Nicolas Monfort | Belgique | 2018
Dispersion | Basile Vuillemin | Suisse – Belgique | 2018
Monsters Walking | Diego Porral Soldevilla | Espagne | 2018
Strike | Maxime | Chefdeville | France | 2018
23h00 Deuxième série « Miaou ! »
The Cheese That Brewenn Built | Aurélien Digard, Tristan Guiader, Mathias Scherrer, Hugo Blanche | France | 2018
Blue Vulvettes | Le Sexe Féminin Existe | Camille de Pietro | Suisse | 2018
Follower | Jonathan Benedict Behr | Allemagne | 2018
À en Perdre la Raison | Kam Duv | France | 2018
Héroes | Pablo Manchado Cascón, Santiago Cardelús Ruiz-Alberdi | Espagne | 2018
Lendemains Funèbres | Ambroise Michel | France | 2018
00h45 Troisième série « Attention derrière toi ! »
Máscara De Cordura Fran Casanova | Espagne | 2018
Je Suis Albert Aurélia Raoull | France | 2017
Estigma | David Velduque | Espagne | 2018
Maelstrøm | Carlos Gómez-Trigo | Espagne | 2017
Comme Tous Les Matins | Cédric Dupuis | France | 2018
02:30 Quatrième série « Y reste du café ? »
Hellphone | William Ouy-Lim Do | Suisse | 2018
Birth | Ozlem Altingoz | États-Unis | 2018
Mon Premier Jour | Mr. Bouhaïk | France | 2017
Rabbid Jacob Donovan Alonso-Garcia | France | 2018
L’invasion Des Hyperescargots | Les Hyperartistes | Suisse | 2019
¡¡ quise defenderme !!
y,.....¡ no me dejaron ! ,
en el ruedo me hallaba
ante, una jauría de " gritones "
que mi muerte pedían ;
nada les hice ,
nada contra ellos podía ,
y yo,.....¡ mi vida defendía !
si no embisto, me llaman cobarde ,
¡ qué dilema más infame ! ;
¡ no quiero matar a ese hombre !
que tengo por delante
y se esconde, tras el trapo rojo
que enciende mis venas ,
de sangre roja y caliente ;
¡ no puedo más felonía ! ,
y embisto ante el griterío ,
de aquel presente graderío ,
¡ bravo ! bravo ! bravo !
.......¡¡ méritos al matador !!
y , yo.........¡¡ para el arrastre !!
Robert Powell
Histoire universelle de l'infamie
1er mars au 6 avril 2014 - galerie d'Engramme
Vernissage le 28 février 2014 à 17h
Dans le cadre de la seconde édition du programme d’échange entre Engramme et la Society of Scottish Artists (SSA), l’artiste de la relève Robert Powell, expose à Québec. Le prix SSA/Engramme permet à un artiste québécois d’exposer en Écosse aux années impaires et à un artiste écossais d’exposer à Québec aux années paires.
Engramme a donc le plaisir de présenter "Histoire universelle de l'infamie", une exposition de gravures rehaussées à l'aquarelle de l'artiste écossais Robert Powell. De son propre aveu, l'artiste s'intéresse aux formes encyclopédiques qui tentent de reproduire la totalité de la connaissance humaine en une seule entité didactique. Le travail qui en résulte est donc le fruit de cette densité d'informations qui peuvent être déformées ou embellies selon les besoins de la cause à faire-valoir. L'artiste joue avec l'histoire de l'art, ses mythes et ses héros en cherchant la Vérité aux tréfonds de notre mémoire culturelle.
Les œuvres proposées ici montrent l'histoire du monde, de ses origines à sa fin. En utilisant le langage des premières gravures modernes et le contenu de la peinture d'histoire néo-classique, les images semblent familières de prime abord, mais font ressortir les récits cachés souvent ignorés dans la narration originale. Cela nous suggère des réflexions plus contemporaines sur les représentations de la Bible ou de la mythologie classique.
_____________________________
Robert Powell est né à Édimbourg, où il vit et travaille depuis sa sortie de l'Edinburgh College of Art après une maîtrise en arts visuels. Depuis, les gravures pleines d'imagination de l'artiste ont été largement exposées en Écosse mais aussi en Allemagne, en Norvège, aux États-Unis et au Japon. Dernièrement, c'est son travail sculptural qui a attiré l'attention des collectionneurs et des critiques d'art.
_______________________________
La Society of Scottish Artists (SSA), fondée en 1891, est un organisme à but non lucratif présentant le travail d’artistes professionnels. Son objectif principal est de promouvoir la nouveauté, les travaux de jeunes artistes émergents et ceux qui s'intéressent à l'évolution des idées de l'art contemporain en favorisant le risque et l’expérimentation.
Présentation de l'artiste:
Copyright © Robert Powell 2014 - ENGRAMME 2014
La Basilica de San Lorenzo (Italian: Basilica di San Lorenzo Maggiore) esta en Milan (Italia), dedicada al martir cristiano San Lorenzo.
Fundada sobre finales del Siglo IV principios del V, fue renovada y redecorada en el S. XVI. Aunque mantuvo su estructura original bizantina, con una cupula y cuatro torres recordando a las de Constantinopla Hagia Sofia. Como era habitual en ese periodo, su interior tiene un matroneum, hoy parcialmente desaparecido. Asi como su policromica decoracion. La cupula se recontruyo al estilo barroco despues que la original se derrumbara.
Otras capillas se fueron añadiendo al conjunto. Siendo la mas destacable St. Aquilinus, que alberga un importante mosaico del S. IV.
En la plaza que rodea la Basilica estan las conocidisimas Columnas de St. Lorenzo, uno de los pocos vestigios de la era romana, que datan del S. III AC y que problablemente fueran unos largos baños construidos por el Emperador Maximiliano. Se trajeron a esta plaza una vez concluida la Basilica.
El Area que rodea la Basilica es actualemente un parque. Anteriormente este area era ocupado por un canal o lago (probablemente con puerto), posteriormente se hicieron ejecuciones, como las que son contadas en la historia de Alessandro Manzoni de la Colonia Infame.
"La iglesia no es rica ni quiere serlo; no busca privilegios; sólo aspira a disponer de los recursos suficientes para desarrollar la misión que el Señor le ha encomendado."
Ricardo Blázquez Pérez (nacido en Villanueva del Campillo, Ávila, España), obispo de Bilbao, presidente de la Conferencia Episcopal Española.
Concours Mini-Courts Grrif
Vous vous appelez Marinade et Davignon. Le thème du concours de mini-courts organisé par 2300 Plan 9 et GRRIF est « Je suis trop vieux pour ces conneries », et ça tombe bien :
c’est exactement ce que vous vous dites. Alors, jamais à court d’idées bêtes et avec la conviction que vous ne pouvez pas faire pire que les autres participants, vous vous emparez du caméscope familial tout moisi qui traîne entre votre vieux lecteur Betacam et votre coffret intégral des aventures de Derrick, et torchez un film de moins d’1min30 abordant le sujet difficile des descentes d’organes explosives chez les prostitués grabataires. Vous rendez le tout à l’arrache le mercredi 17 avril à 23h54, ultime délai, puis une version director’s cut sur clef USB à la caisse du festival le jeudi même de la projection, après avoir passé la nuit à sublimer votre oeuvre. Si avec ça vous ne gagnez pas l’abo-binche pour bien finir la semaine…
La Nuit des Courts-Mais-Trash
Tu t’appelles Turlupinette. Tu as ramené moult potes à cette soirée, la plupart sans trop d’effort, quelque-un·e·s en menaçant leur famille. Tu leur as sorti tout ton argumentaire de fan absolue : meilleure soirée de l’année, ambiance de fou furieux, quatre sessions bourrées de courts-métrages hautement qualitatifs… Il paraîtrait même que les films reçus par l’équipe de la prog étaient tellement bons qu’ils se sont vus obligés d’en écarter quelques-uns pour laisser un peu de place à des merdes infâmes. 2300 Plan 9 a une réputation à tenir. Toujours est-il que cette année encore, la sélection est épatante. Arnaud-Fütur te fait remarquer que tu as un peu de sang au coin de la bouche, provenant probablement de l’oreille que tu as arrachée avec les dents au malotru qui a tenté de te doubler dans la file d’attente. On ne rigole pas avec ça, le jeudi est souvent sold out, et bien que tout le monde ait finalement pu entrer, on n’est jamais trop prudent·e. Tu tiens fermement le carton te permettant de voter pour le prix du public, tu jettes un regard méchant au prestigieux jury pour lui rappeler à qui il doit décerner le grand prix sous peine de finir brûlé vif, et tu prépares ton arbalète pour qui osera se barrer avant la fin. Ça va être une super soirée.
21h15 Première série « Ta gueule ! »
Zombie Time | Alfonso Fulgencio | Espagne | 2018
Gridlock | Ian Hunt Duffy | Irlande | 2016
Bavure | Donato Sansone | France | 2018
Life Goes On | Nicolas Monfort | Belgique | 2018
Dispersion | Basile Vuillemin | Suisse – Belgique | 2018
Monsters Walking | Diego Porral Soldevilla | Espagne | 2018
Strike | Maxime | Chefdeville | France | 2018
23h00 Deuxième série « Miaou ! »
The Cheese That Brewenn Built | Aurélien Digard, Tristan Guiader, Mathias Scherrer, Hugo Blanche | France | 2018
Blue Vulvettes | Le Sexe Féminin Existe | Camille de Pietro | Suisse | 2018
Follower | Jonathan Benedict Behr | Allemagne | 2018
À en Perdre la Raison | Kam Duv | France | 2018
Héroes | Pablo Manchado Cascón, Santiago Cardelús Ruiz-Alberdi | Espagne | 2018
Lendemains Funèbres | Ambroise Michel | France | 2018
00h45 Troisième série « Attention derrière toi ! »
Máscara De Cordura Fran Casanova | Espagne | 2018
Je Suis Albert Aurélia Raoull | France | 2017
Estigma | David Velduque | Espagne | 2018
Maelstrøm | Carlos Gómez-Trigo | Espagne | 2017
Comme Tous Les Matins | Cédric Dupuis | France | 2018
02:30 Quatrième série « Y reste du café ? »
Hellphone | William Ouy-Lim Do | Suisse | 2018
Birth | Ozlem Altingoz | États-Unis | 2018
Mon Premier Jour | Mr. Bouhaïk | France | 2017
Rabbid Jacob Donovan Alonso-Garcia | France | 2018
L’invasion Des Hyperescargots | Les Hyperartistes | Suisse | 2019
Acercarse a entender el nacionalismo español, su ausencia o sus matices, este texto de Arturo Pérez Reverte, tomado íntegro de aquí. Lo sé, largo, pero muy recomendable.
He pensado muchas veces, y algunas lo he escrito, que los españoles no somos los de antes. Para bien y para mal. Casi siempre, más para bien que para mal; aunque en ciertos aspectos la peña haya perdido virtudes que, como en todas partes, son arrastradas por el tiempo, el confort, los cambios en la educación y la maldita tele. A los que nos gusta la gente con su toquecito espartano, la vieja estampa del español sobrio y duro, hecho lo mismo a la sequía y al pedrisco que a los infames gobiernos y desgracias que la vida le echa encima desde los tiempos de Indíbil y Mardonio, nos produce simpatía y una cierta ternura. Sin que por eso nos ciegue la pasión, claro. Algunos opinamos que, en esta vieja y rezurcida piel de toro, el número de hijos de puta por metro cuadrado es superior al de otros países de parecidas latitudes o longitudes. Lo dará la tierra, supongo. El clima, quizás. Un país seco y difícil como éste, con el currículum que tiene en la chepa, es normal que tenga tan mala leche.
Quiero decir con esto que, si en España cada cual tiene su patriotismo –caspa nacionalista paleta, nostalgia imperial, matices intermedios o ausencia absoluta de todo ello–, el mío es una especie de solidaridad vaga y agridulce; un sentimiento melancólico hecho de viajes, de libros, de viejas piedras y de años infantiles escuchando, con paciencia y respeto, la memoria –por suerte amplia y liberal– de mis abuelos. Mi patriotismo, en resumen, es la certeza de que la gente con la que comparto suelo, lengua –cuando me dejan– e Historia, remó junta en la misma galera, sufrió idéntica miseria bajo reyes imbéciles, obispos siniestros y funcionarios corruptos, y se dejó la piel, cuando no hubo más remedio, en hazañas increíbles o empresas infames, según salía el naipe de la baraja. Hazañas y empresas casi todas inútiles, por cierto. Cada vez que abro un libro de Historia habría preferido ser inglés, o francés. A veces, hasta italiano –allí tienen, al menos, sentido del humor–. Pero esto es lo que hay. Cada cual baila con la que le toca.
Debo confesar que hace unas semanas me sentí patriota, a mi manera. O me rozó el puntito. Estaba en la exposición que hemos montado en Madrid sobre el Dos de Mayo, que seguirá abierta hasta septiembre. Unos trabajadores desmontaban y volvían a montar un cañón de artillería que pesa más de media tonelada. Eran chicos duros, obreros madrileños hechos al trabajo manual, serio, de verdad. Tan parecidos a un metrosexual de mantequita suave como un cisne maricón a un pato de infantería. Gente de manos encallecidas y brazos fuertes, jóvenes todos, que arrimaban el hombro con la alegre energía de la gente vigorosa y sana cuando emprende algo por lo que le pagan bien o le interesa mucho. La tarea los divertía, pues no siempre hay oportunidad de que el curro consista en montar una pieza de artillería de 1808. La cureña y el pesado tubo de bronce estaban en el suelo, y había que levantar una y colocar encima el otro. No había otra que hacerlo a pulso, entre los ocho que eran. Hablamos de traer a más gente, pero ellos decidieron que no, que podían hacerlo solos. Y a ello se pusieron.
La faena fue larga y difícil, peligrosa a veces. Le realizaron todos a una, animándose entre sí con el tono que pueden ustedes imaginar entre gente joven y de buen humor, bromeando con el pesado cañón, con Napoleón y con los franceses, mientras acompañaban la operación con comentarios y chulerías castizas propias de los barrios de Madrid. Y viéndolos esforzarse una y otra vez, apretados los dientes, dejándose allí los riñones hasta que lograron su objetivo, algo fanfarrones, tenaces, recios y masculinos como lo fueron siempre los tíos de toda la vida, no pude menos que pensar que si en ese mismo instante, doscientos años atrás, a esos jambos les hubiesen dicho hay franceses en la calle dando por saco y ahí tenéis unas navajas, colegas, era facilísimo imaginarlos saliendo afuera en grupo, alentándose unos a otros, a sacarles las asaduras. Por España o por sus cojones, tanto da. Y es que eran ellos, concluí. Los mismos fulanos, en otro tiempo y en otras circunstancias. Fusilados o sin fusilar. De pronto resultaba tan fácil reconocerlos que me estremecí en los adentros; y a pesar de mis resabios –pesa mucho haber sido lumi antes que monja–, no pude menos que sonreír, conmovido. Se secaban el sudor de la frente y bromeaban entre sí, orgullosos del esfuerzo, mirando satisfechos el cañón puesto sobre la cureña. Esos ocho hombres jóvenes no sabían que en ese momento eran mi patria. Y que el mejor homenaje a la gente que salió a pelear a la calle doscientos años antes, acababan de hacerlo ellos.
Fundada en 1976 por alumnos y frailes Agustinos.
El 13 de julio del año 1976 se aprueban los Estatutos de la Hermandad. La primera salida procesional se realizó el 8 de abril de 1977,como invitados de la Sangre de Cristo en la Procesión del Santo Entierro de Zaragoza. Es la única cofradía de Zaragoza que no es filial de la Sangre de Cristo. El domingo de Resurrección de ese mismo año se realizó la primera procesión de Pascua por el interior del Colegio de San Agustín , todavía sin imágenes.
Ese mismo año se crea la sección de instrumentos: tambores, timbales y bombos. En 1989 se añaden cornetas y heraldos a la sección.
En sus orígenes todas las secciones de la Hermandad llevaban cubierto el rostro mediante capirote o tercerol indistintamente, excepto la de instrumentos que llevaba tercerol exclusivamente. En 1980 se acordó definitivamente que todos los hermanos portasen tercerol.
El Domingo de Resurrección de 1979 se realizó el primer Encuentro delante de la Basílica de Santa Engracia, donde se encontraron Cristo Resucitado con una Virgen propiedad de dicha Basílica.
El Jueves Santo de 1981 procesionó por primera vez la imagen de la Virgen de la Esperanza y del Consuelo en un Vía Crucis junto a la Cofradía de Jesús Camino del Calvario. El Domingo de Resurrección de dicho año fue la primera vez que realiza el Encuentro Glorioso en la Plaza del Pilar, donde se encontraron la Virgen de la Esperanza, en procesión desde el Convento de San Agustín (Hnas. Agustinas), con el Cristo Resucitado, desde el Colegio de los PP. Agustinos. En el momento del encuentro los hermanos se descubren el rostro como signo de alegría y gozo por la Resurrección del Señor, volviendo de esta forma hasta el Colegio de San Agustín. Este acto se repitió en esta forma hasta el año 1.984, en que fueron invitados a colaborar con el Arzobispado en la celebración de la Vigilia Pascual en la Basilica del Pilar, estando presente la Imagen del Cristo Resucitado y presidida por el Excmo. Arzobispo de Zaragoza. Al tener el gran honor de poder pernoctar el Cristo Resucitado dentro de la Basílica, se realizaron los cambios procesionales necesarios para poder celebrar el Encuentro Glorioso, en la Plaza del Pilar el Domingo de Resurrección a mediodía.
En 1990, se incorpora la Imagen del Cristo del Buen Amor; la primera vez salió a la calle para celebrar un Vía Crucis el Viernes de Dolor. Posteriormente, este Via Crucis se realiza por el interior de la Iglesia Parroquial de Santa Rita de Casia con la colaboración de todos los grupos parroquiales. Dejando su salida procesional en Peana a hombros de 8 hermanos y hermanas el Jueves Santo.
Esta Hermandad, estrena en la Semana Santa del año 2003 una nueva Cruz Inmemorian.
SEDE CANONICA: Iglesia de Sta. Rita de Casia (PP Agustinos).
PASOS: Sacan procesionalmente dos pasos Cristo Resucitado (1977) y Nuestra Sra. de la Esperanza (1981), realizados por D. Jorge Albareda.
Paso del Cristo Resucitado. Dimensiones: 3 m.x 2 m. Procesiona sobre ruedas empujado por 10 hermanos (hombres). Peso aprox. desconocido. Lleva grecas de tipo neoclásico muy sencillas, y faldas de terciopelo azul desde las grecas hasta el suelo. Lleva 4 faroles dorados, con cristales translúcidos, en los que se ha grabado el escudo de la Hermandad. Cuatro barras doradas sirven para empujar el paso.
La imagen del Cristo Resucitado fue tallada por Jorge Albareda en el año 1978. Mide 2,5 metros, es de madera de cedro finlandés ligeramente policromada, y representa a Nuestro Señor en actitud de elevarse hacia los cielos, con los brazos ligeramente extendidos y mirando hacia arriba.
Paso de Nuestra Señora de la Esperanza. Dimensiones: 3 m.x 2 m. Procesiona empujado por 10 hermanas (mujeres). Al igual que el anterior, tiene unas sencillas grecas y un farol plateado - de 3 brazos - en cada una de las cuatro esquinas. También lleva faldas, del mismo color azul que las del Paso del Cristo. Cuatro barras, en este caso plateadas, sirven para empujar el paso.
La imagen de Nuestra Señora de la Esperanza y del Consuelo, también tallada por Jorge Albareda, data del año 1980. Es de madera policromada, y representa a una mujer de unos 40 años -la Virgen- caminando con los brazos abiertos y con un gesto de dulzura en el rostro.
Peana del Cristo del Buen Amor. Es llevada a hombros por 8 hermanas/os. Sobre un soporte metálico se levanta el armazón de madera (que sostiene al Cristo Crucificado), decorado con grecas sencillas y faldas de terciopelo azul. Las dos barras que sirven para portar la peana, provistas de 8 almohadillas, se apoyan en los hombros de los portadores/as. Un pequeño foco halógeno ilumina el rostro del Crucificado.
El Cristo del Buen Amor es una imagen, de autor desconocido, que probablemente date de los años 30, época en la que fue fundado el Colegio de San Agustín. Es de dimensiones reducidas (1,5 metros) y representa a Cristo crucificado.
ANAGRAMA: Formado por las letras H, C y R, iniciales de Hermandad de Cristo Resucitado, en color azul. Alrededor, en forma de orla, aparece la inscripcion: "Santa Maria de la Esperanza y del Consuelo-Zaragoza", bordada en color amarillo. Se remata el conjunto con una cruz de color marron, de donde surgen rayos dorados. Simboliza la cruz desnuda que recibe los rayos del sol en el alba del Domingo de Pascua y nos recuerda la Resurreccion del Señor.
La Real Hermandad de Cristo Resucitado decidió, en Capítulo General celebrado el pasado diciembre, la sustitución de su escudo. El nuevo diseño está compuesto por una cruz florenzada radiante en color oro, timbrada por la corona real española, sobre cuya cruceta se entrecruzan las iniciales H, C, R (de Hermandad de Cristo Resucitado), formando un anagrama de diseño curvo de color azul. A los pies de la cruz, en una cinta, aparece el lema “Resurrexit sicut dixit” (Lc 21, 40). Tanto la cruz radiante como el versículo bíblico aluden a la Resurrección del Señor, tras la cual, la cruz pasó de ser infamante instrumento de tortura a ser signo glorioso de Redención. Desde ella irradia la luz de Cristo que “libra de la tiniebla que cubría el orbe entero” (de la liturgia de la Vigilia Pascual). La corona real cerrando el escudo por la parte superior recuerda el título de Real concedido el 18 de diciembre de 2001 por S.M. D. Juan Carlos I.
HABITO: Visten túnica blanca, cíngulo blanco y tercerol azul claro.
ESTANDARTE: Es de raso blanco bordado con hilos de seda y oro, fue realizado en 1977 por algunas hermanas, para lo que aprovecharon bordados procedentes de una bandera que se encontraba en el Colegio de San Agustin y que debia de ser de los años 40.
En 1994 se cambio la tela y se restauro.
En su anverso figura el anagrama de la Hermandad y en el reverso el escudo de San Agustin y la inscripcion: "PP. Agustinos - 1977".
ATRIBUTOS: Guion (Hermanas de la Hermandad 1977), Cruz guia (1983), Guion de la Virgen (Hermanas de la Hermandad 1983), Guion de tambores (Hermanas de la Hermandad 1984), Pebeteros (2) (1985, Cruz In-memorian (Jose Felez, 1985 y reformada por Marzal-Sierra 20034), Mazas de cierre (4) (Talleres Juste 1991), Cetros (8) (Arte Religioso "El Angel" Madrid 2002), Reposteros (7) (Hermanas de la Hermandad 1988).
Más sobre la Semana Santa de Zaragoza, en mi web: www.capirotesyterceroles.com
Per stendere le nostre magliette sbiadite, sui cavi della luce, sulle linee periferiche dei tuoi tram troppo mattinieri e sulle loro vene che si vedono bene. E ridere a dirotto, distributori di sigarette fosforescenti, sulle sedie elettriche le lacrime per inquinare, le piccole e medie imprese appalti e subappalti, sulle tue lune storte i cadaveri degli astronauti e i cani avvelenati produzioni seriali di celi stellati. E i sogni smantellati, deportati in Siberia mentre ti addormenti. Mentre mi parli contribuisci allo scioglimento dei ghiacciai, distribuisci volantini che diventano pavimenti e funerali laici per i civili ed i sistemi nervosi degli elettrodomestici. E i lavavetri per i miei occhi, gli etilometri ubriachi fradici, i platani decapitati, i carriattrezzi con i cuori ammaccati. Per riaggiustarti le dita per i ponti interrotti, i ponti distrutti aggrappati agli aerei dirottati, i nostri migliori anni telecomandati, i giorni pirotecnici, i manganelli telescopici sulle nostre vetrine interiori, tipo protette da infami barriere architettoniche le nostre aspirazioni; quando strattonavamo il mare dove andavamo a farci male - quando strattonavamo il mare dove andavamo a farci male - quando strattonavamo il mare dove andavamo a farci male - quando strattonavamo il mare dove andavamo a farci male? E ridere a dirotto distributori di sigarette fosforescenti, sulle sedie elettriche le tue ansie planetarie, sempre lo scrosciare di chitarre e di file di macchine e di code di macchine e appalti e subappalti sulle tue lune storte i cadaveri degli astronauti e i cani avvelenati produzioni seriali di celi stellati. E i sogni smantellati, deportati in Siberia mentre ti addormenti.
Le Luci Della Centrale Elettrica
Produzioni Seriali Di Cieli Stellati
CRONOLOGIA
Milano, 24 marzo 2004
ore 6:30 del mattino. Nelle abitazioni di due compagni e di una compagna si presenta la Digos di Genova accompagnata da quella di Milano. Hanno un mandato di perquisizione, ma mentre rovistano in ogni angolo della casa, dicono ai compagni di prepararsi per essere trasferiti a Genova: hanno anche un mandato di arresto. La motivazione sembra incredibile: si fa genericamente riferimento alla manifestazione del 17.01.2004 a Genova. Appare evidente che sia in atto una forte provocazione da parte delle forze repressive, perch in quella giornata tutto si svolse nella totale normalita'.
Contemporaneamente avvengono altre perquisizioni per lo stesso motivo a carico di compagni che vengono pero' lasciati a piede libero.
Bottino di queste ricerche sono giubbotti, sciarpe, scarponi e materiali politici liberamente in circolazione.
Nelle ore successive si delinea meglio il quadro che ha fatto scattare gli arresti e la sua strumentalita': l'allontanamento dal treno antifascista, che da Milano raggiungeva la manifestazione di Genova, di due neonazisti con tanto di celtiche e altri simboli intolleranti ostentati con orgoglio.
L'aggravante a cui si fa appiglio sarebbe la presunta rapina di un giubbotto e di un portafoglio, successivamente ritrovati, e le minacce.
Si innesca immediatamente il meccanismo della solidarieta', che vede una serie di mobilitazioni e appelli per la liberta' dei compagni.
Tra i primi comunicati fatti uscire dagli ''Antifascisti Milanesi'' viene sottolineato quanto la pratica antifascista sia parte indissolubile delle lotte per le liberta' e i diritti, rivendicando l'allontanamento di quegli intolleranti da parte di tutto il treno antifascista e prendendo le distanze dalle infamanti accuse circolate frequentemente anche sui giornali.
La stessa sera alle 18 circa duecento compagni e compagne si ritrovano davanti alla questura di Milano in via Fatebenefratelli, in un presidio che si muovera' fino in P.za Cavour.
Anche a Genova durante i successivi giorni vengono organizzati sotto Marassi e Ponte X, dei presidi con musica per non fare sentire i compagn* arrestati soli e portare la solidarieta' a tutti i detenuti.
Venerdi' 26 marzo
il gip interroga i compagni incarcerati, confermandone poi gli arresti.
La vicenda si delinea sempre piu' inverosimile, perch se da una parte e' ormai chiara la pretestuosita' degli arresti, dall'altra si assiste ad un irrigidimento della magistratura genovese nel detenere i compagni.
Le motivazioni addotte fanno riferimento al fatto che questi pericolosi soggetti possano ripetere il reato.
Sabato 27 marzo
durante la mattinata vengono bloccate alcune arterie principali della citta' con barricate date alle fiamme e striscioni in solidarieta' con i compagni in carcere.
Nel pomeriggio un presidio in P.za 24 maggio si muove spontaneamente per raggiungere S.Vittore e gridare la propria rabbia contro ogni forma di detenzione.
Il 2 aprile,
mentre sotto il tribunale di Genova si svolge un presidio con alcuni compagni genovesi e dell'Officina della Resistenza Sociale Occupata per portare la loro vicinanza e solidarieta' ai compagni arrestati e per lanciare l'appuntamento del giorno successivo nel capoluogo ligure, si riunisce a Genova il tribunale del riesame che depositera' la propria sentenza solo il lunedi' 5, confermando la detenzione in carcere per Marta e Orlando, concedendo invece a Milo, il piu' giovane dei tre, gli arresti domiciliari.
Sabato 3 aprile
si svolge la manifestazione nazionale che attraversa il centro di Genova arrivando sotto le due carceri di Marassi e Ponte X.
Una manifestazione che da piu' parti e' stata ostacolata, dipingendola come sicuro momento di scontri e tensione.
In realta', l'unico grave episodio di tensione e' stato provocato dalla polizia in stazione centrale a Milano, che non ha esitato a manganellare i compagni in partenza per Genova, provocando diversi feriti, di cui uno grave ricoverato per diversi giorni in ospedale per trauma cranico.
La manifestazione di Genova si e' svolta invece secondo le intenzioni, urlando a gran voce la liberta' per i compagni, ma anche denunciando il restringimento delle liberta' e dei diritti per tutti e rilanciando l'antifascismo militante.
Con la consapevolezza che la repressione non deve fermare e non fermera' le lotte.
Mercoledi' 14 aprile
viene arrestato Federico, fermato da una pattuglia per le strade dell'hinterland milanese e trasferito immediatamente a S.Vittore, con l'accusa di essere stato sul treno antifa diretto a Genova e di aver partecipato all'allontanamento dei nazisti presenti sulla carrozza.
Questo determina il fatto che le indagini sulla vicenda non sono chiuse, ma non e' tutto.
Sabato 17 aprile
in mattinata Orlando, recluso a Marassi in Genova, viene trasferito senza chiara ragione ad Alessandria, citta' nella quale vivono i nazisti cacciati dal treno; lo stesso giorno anche Marta viene spostata nel carcere di Vigevano, tanto per infliggerle un'ulteriore violenza psicologica prima di mandarla agli arresti domiciliari due giorni dopo.
Anche lei, come Milo, e' sottoposta a restrizioni molto forti della propria liberta'.
A due giorni dal presidio indetto dai compagni milanesi sotto il carcere di Alessandria, il 22 Orlando viene nuovamente trasferito, questa volta ad Asti.
Domenica 25 aprile
appuntamento in Piazzale Loreto per raggiungere il corteo istituzionale all'altezza di P.ta Venezia.
Piu' di un migliaio di compagni/e ha percorso c.so Buenos Aires, tappezzando i muri con scritte e manifesti con la richiesta di scarcerazione dei compagni.
Il nostro spezzone all'altezza di via Senato si e' staccato dalla coda del corteo ufficiale per raggiungere il consolato americano, dove i momenti di tensione non sono mancati.
Sabato 1 maggio
un altro grande appuntamento per la citta' di Milano. La campagna per la liberazione dei 4 antifa ha contaminato tutte le iniziative della giornata.
Durante la mattinata un corteo spontaneo di qualche centinaio di militanti attraversa il centro della citta' colpendo diverse agenzie immobiliari, comunicando con musica, speakeraggio e azioni simboliche quanto sia scottante il problema abitativo a Milano.
Le scritte che chiedono la liberazione dei quattro riempiono i muri di tutto il tragitto fino al passaggio sotto il carcere di S.Vittore per salutare Federico e tutti i detenuti.
Nel pomeriggio, alla partenza della Mayday parade tutti i carri sono caratterizzati da striscioni che rivendicano la liberazione dei 4 compagni.
Domenica 2 maggio
circa una cinquantina di compagni si ritrovano in presidio in piazza Garibaldi a Crema, dove poi partira' un corteo per le vie del centro fino ad arrivare nei pressi della abitazione di Marta.
Martedi 18 maggio
alcuni compagni dell'O.R.SO. occupano la sala del tribunale di Genova mentre si svolgeva il processo relativo ai fatti del G8 2001 per una conferenza stampa, dove viene presentato l'appello per la scarcerazione dei compagn* mentre la Digos cerca di interrompere l'iniziativa senza successo.
Venerdi' 21 maggio
viene rigettata per l'ennesima volta la possibilita' dei domiciliari a Orlando.
Chiaramente i rigetti, compreso quello per andare al lavoro di Marta, sono stati giustificati con motivi pretestuosi.
Sabato 22 maggio
viene organizzato da alcuni compagni e compagne un presidio sotto San Vittore, in piazza Aquileia: presidio che nei suoi contenuti vuole sottolineare quanto combattere le strutture carcerarie e i cuoi carcerieri sia fondamentale oltre a portare solidarieta' a Federico e a tutti i detenuti senza alcuna distinzione.
Durante tutto il mese di maggio vengono organizzati numerosi presidi davanti alle carceri di S.Vittore e di Asti, con la partecipazione e la solidarieta' di compagni appartenenti a diverse realta' del nord Italia, per portare la nostra vicinanza a Orlando, Federico e a tutti i detenuti.
Mercoledi' 2 giugno
viene rifiutata nuovamente l'istanza per permettere a Marta e Milo di lavorare.
Domenica 20 giugno
presidio a Crema nei pressi dell'abitazione di Marta.
Sabato 26 giugno
finalmente a Orlando, dopo tre mesi di arresto preventivo, vengono concessi gli arresti domiciari.
Lunedi 28 giugno
a Marta e Milo viene concesso, con le ennesime restrizioni, il permesso di lavorare, potendo uscire solo nel loro comune di residenza, quindi Crema e Lodi, e solo dalle 7.00 alle 21.00.........
Le cime arrotondate dei monti verbanesi sembrano galleggiare sulle nubi, come scafi di navi dormienti al calar della sera. Si attenuano i rumori della foresta uno ad uno, fino a che l'oscurità prende il sopravvento e si spengono le luci di una giornata di sole.
Nell'intrico misterioso dell'abetaia si muove l'esercito quasi invisibile delle creature alpine che attendono il buio per entrare in caccia, così che le pupille accese dei mustelidi brillano inquiete sul fondo soffice degli aghi di conifera. I passi leggeri non lasciano traccia e il lavorio delle dentature avide sulla carne calda delle prede produce soltanto gocce di sangue vermiglio sulle rade chiazze di neve. Sangue che la prima pioggia disperderà in mille rivoli a fornire azoto al terreno.
Se oggi una quiete infinita regna su questi luoghi belli e selvatici dai quali l'uomo contadino si è ritirato in cerca di lavoro nella piana industriale, un tempo non lontano le alture vuote e silenti furono teatro di una stagione epica della Storia italiana: la stagione dei resistenti delle brigate partigiane dell'Ossola.
Fu il tempo che giovani ex contadini, ex artigiani ed ex operai ventenni si trovarono, loro malgrado, a vivere imprese ai limiti dell'umano. A comandarli c'erano ufficiali,altrettanto giovani, dello sbandato esercito regio. Coloro che fecero tesoro delle proprie non sempre eccelse cognizioni strategiche per sopravvivere e per combattere una impari guerra.
Il nemico nazista era stanziato a Baveno, nei pressi del lago, posto incantevole dal quale partivano le colonne corazzate delle truppe alpine di rastrellamento, quelle che incendiarono Cicogna e la Valgrande, facendo strage di uomini, donne, preti, animali. Distruggendo le baite, i fienili, le stalle, i ponti e le strade cercavano di cancellare una zona geografica e non solo umana. Perche' l'insieme di quelle montagne forniva aiuto ai partigiani. Ogni pietra, ogni albero, ogni animale, per quei folli, era complice delle bande fuorilegge!
A guidare e coadiuvare l'occupante nazista si affiancava, numerosa, la spregevole soldataglia della Repubblica di Salo', gli avanzi imbestialiti di un delirio gia' sconfitto, quello di Mussolini, il dittatore casereccio, il grottesco pupazzo pelato che porto' in guerra l'Italia con disinvoltura..
Quei soldati erano ben attrezzati, coordinati e armati di tutto punto. Erano indottrinati fino al midollo con deliranti slogan e caricati da vuote aspirazioni di grandezza, ma combattevano una infame guerra di invasione in una terra coriacea di antica tradizione. Per questo, per la fortuna del popolo italiano, erano destinati alla sconfitta.
Quando si legge sui media di regime dei tentativi di "riabilitare" le gesta dei repubblichini della Decima MAS o di altre formazioni fasciste soltanto perche' quei servi del nazismo morirono di mala morte, sparati o impiccati, vien da rabbrividire. Specialmente oggi che gli ultimi testimoni oculari di quelle vicende stanno scomparendo e con loro potrebbe scendere l'oblio su quelle lontane vicende
Giancarlo Vigo con www.aaaopenprison.com vi aggiorna per il tramite della fonte "Ristretti Orizzonti"-Un grazie alla testata e all'autore Ornella Favero.
"La telefonata della Cancellieri? che sia l'occasione per una umanizzazione delle carceri" di Ornella Favero
Suicidi, trasferimenti, patologie gravissime ritenute compatibili con il carcere, permessi di necessità che arrivano solo quando il familiare è in punto di morte, o già morto, parenti trattati come colpevoli: di temi sui quali sarebbe utile riflettere, sull'onda di questa telefonata del ministro Cancellieri a tutela della detenuta Giulia Ligresti, ce ne sono tanti, e chiamano in causa tutto il sistema della Giustizia.
"La Giustizia non può restare privilegio di chi abbia il numero di telefono del ministro o la ventura di conoscere un giornalista", scrive sul Corriere Luigi Ferrarella, uno dei cronisti di giudiziaria più attenti e sensibili. Questa questione però non riguarda solo la vicenda del Ministro, e neppure solo l'ambito della Giustizia, ma è l'essenza dei disastri del nostro Paese, del senso di frustrazione dei cittadini che non hanno i numeri di telefono di quelli "che contano", della fatica che si fa per veder tutelato un proprio diritto: se non conosci le "persone giuste", se non hai qualche aggancio nel mondo dell'informazione, se non hai la forza della disperazione che ha tenuto in piedi una come Ilaria Cucchi, non riesci in alcun modo a veder rispettati i tuoi diritti.
Noi di Ristretti Orizzonti, che da anni cerchiamo di dare dignità a chi si suicida in carcere, o muore per cause non chiare, o per negligenze e disattenzione, raccogliendo e pubblicando tutte le notizie che riusciamo a trovare su quelle persone, non vogliamo affatto criticare l'umana compassione che ha mosso il Ministro, ma pensiamo anche che questa telefonata per la salute di Giulia Ligresti debba diventare l'occasione di una riflessione seria, e di alcune proposte:
È ora di procedere all'Istituzione del Garante nazionale per la tutela dei diritti fondamentali dei detenuti e delle persone private della libertà personale, perché non si può più pensare che la vita delle persone recluse sia affidata alla sensibilità di qualche funzionario più attento. Nell'attesa che il Parlamento si muova per istituire il Garante, il Dap apra una linea diretta, agile e che dia risposte subito, per le segnalazioni dei casi critici, parli con i famigliari, ascolti i Garanti locali, i volontari, dia garanzie di intervenire in tempi rapidi.
Il Dipartimento dell'Amministrazione penitenziaria è una macchina gigantesca e poco trasparente, noi sosteniamo che bisogna procedere alla sua umanizzazione, perché non è umano, per esempio, il modo in cui i detenuti vengono trasferiti, non è umana la scarsa attenzione alla loro salute, che c'è in tante carceri, non è umano il modo in cui troppe volte vengono trattati i famigliari.
Ai fini di questa umanizzazione, chiediamo che il Volontariato, che opera in tutte le carceri a stretto contatto con le persone detenute, abbia un ruolo nuovo, più chiaro e meno subalterno, e sia coinvolto in tutte le Commissioni che il Ministro ha istituito per trovare soluzioni al sovraffollamento e avviare una Riforma dell'Ordinamento penitenziario
I giornali e le realtà dell'informazione che operano dentro le carceri, con il coinvolgimento diretto delle persone detenute, devono ogni giorno lottare per strappare qualche centimetro di libertà e un po' di ascolto. Non sarebbe ora invece che gli fosse riconosciuto in modo trasparente il diritto a fare informazione dal carcere, dal luogo cioè reso più insicuro, malsano e pericoloso proprio dall'assenza di trasparenza?
Il Ministro promuova iniziative di sensibilizzazione della società su questi temi, perché il carcere e le pene ci riguardano tutti, non ci sono i "buoni" da una parte e i "cattivi" dall'altra, e noi di Ristretti Orizzonti su questa questione abbiamo la presunzione di poter insegnare qualcosa, perché incontriamo ogni anno migliaia di studenti, che entrano in carcere per confrontarsi con le persone detenute, che a loro volta mettono a disposizione la loro testimonianza per aiutare i ragazzi a capire i rischi di certi comportamenti.
Per finire, non è arrivato finalmente il momento di confrontarsi con i dati sui suicidi e sulle "morti di carcere" sulla base di una effettiva trasparenza, visto che noi i dati li pubblichiamo sempre, e non i semplici numeri, ma tutto quello che riusciamo a sapere di quelle persone, che sono comunque persone morte, persone che non ci sono più, persone che noi chiediamo solo di ricordare con un po' di umanità?
Gentile Ministro, a noi Lei sembra una persona sensibile, non ci interessa per niente criticarla per quella telefonata, ma non ci basta la compassione e la pietà per chi vive nelle condizioni disumane delle nostre galere, è troppo poco, vogliamo che qualcosa cambi, e ci sono tante cose che Lei sta faticosamente cercando di cambiare, ma ce ne sono altrettante, e di questo vorremmo parlare, che possono cambiare da subito senza aspettare che cambino le leggi.
Lei ha dichiarato "Io sono il responsabile diretto della vita dei carcerati, mi sono mossa per il rischio di un suicidio". Ecco, Lei è il responsabile diretto della vita dei carcerati, a Lei noi ci rivolgiamo perché quella vita deve avere più garanzie e più certezze di essere tutelata.
Ci vuole un presidio umanitario che faccia per tutti quello che il Ministro ha fatto per Giulia Ligresti, di Elton Kalica
"Un detenuto in meno? Meglio così". Affermazione fatta da un "vecchio" detenuto in una situazione particolare. L'aggettivo "vecchio" non qualificava la sua età, ma il fatto che avesse trascorso buona parte della sua vita in carcere, accumulando una certa saggezza. In quella circostanza, un uomo stava lasciando il reparto con il suo sacco nero in spalla, e qualcuno bisbigliava che si trattasse di un "infame".
Per chi si fa la galera, diventa normale vedere persone che entrano ed escono. I motivi per cui la custodia cautelare ad un certo punto si interrompe, possono essere diversi. E dato che il detenuto impara presto a pensar male, a volte la scarcerazione di un detenuto in attesa di giudizio diventa facilmente "sospetta", e il "liberante"- status assunto mentre abbandona la cella e si avvia verso l'ufficio matricola per concludere le formalità - è seguito dall'ombra della "collaborazione". Ecco allora, come in quella occasione, emozioni contrastanti avevano invaso quelli che, da dentro una cella, accompagnavano con gli occhi la scarcerazione di una persona che forse avrebbe dovuto attendere il processo in galera, con gli altri. Ma il "vecchio" detenuto aveva chiuso la questione in modo chiaro: "Ragazzi, non ci pensate più. Fa sempre bene vedere uscire qualcuno, anche se fosse un pezzo di m.".
Penso che la galera sia un pezzo della società e che, come tale, sia spesso trasportata dagli stessi sentimenti collettivi. E ora che il Ministro della Giustizia Anna Maria Cancellieri è intervenuta per la tutela di Giulia Ligresti, una persona detenuta con gravi problemi di salute, forse i sentimenti collettivi suscitati in questi giorni somigliano agli stessi sentimenti contrastanti che hanno provato molti detenuti.
Basta pensare ai detenuti della Casa circondariale di Ferrara dove una settimana fa è morto Egidio, 81 anni, in sciopero della fame da 10 giorni per protestare contro il magistrato che gli aveva rigettato l'istanza di detenzione domiciliare. Lo stesso avranno pensato i detenuti di Secondigliano dove due settimane fa Antonino, di 61 anni, è morto per un tumore al cervello. Oppure i detenuti di Rebibbia dove pochi giorni prima moriva Sergio, un 82 enne che aveva già avuto un ictus, ed era ancora in galera. Sicuramente i detenuti di Opera conservano ancora in mente la tragedia di Walter, paraplegico di 58 anni morto carbonizzato nell'incendio della sua cella. Così come qualcuno nella Casa circondariale di Sassari, si ricorderà ancora di Jacques, cittadino belga di 66 anni, rimasto in cella a combattere con il cancro al pancreas per cinque anni chiedendo ripetutamente di uscire per curarsi e infine per poter morire "accanto ai miei due bambini e a mia moglie, in Belgio".
Ecco, chi ha conosciuto loro sicuramente stringerebbe le sbarre della propria cella provando rabbia per come la giustizia è sempre attenta quando si tratta di persone importanti, mentre ai molti cittadini comuni propone il suo viso più sadico. Tuttavia prevale sempre la filosofia del vecchio detenuto per cui "non si augura la galera nemmeno al proprio peggior nemico". Pertanto siamo tutti contenti che anche la Ligresti possa aspettare il processo a casa sua.
Invece vorrei che questa vicenda diventasse un momento di riflessione anche per tutti quei Tribunali di Sorveglianza che non hanno concesso il differimento pena per motivi di salute a Egidio, Antonino, Sergio, Walter e Jacques, che sono poi morti in carcere: può darsi che non potessero farlo, può darsi che abbiano preso la decisione giusta, può darsi... ma una riflessione bisogna avere il coraggio di farla. Ed è una riflessione che riguarda molti, magistrati, operatori penitenziari, medici, visto che negli ultimi dieci anni noi di Ristretti Orizzonti abbiamo contato più di mille e cento detenuti morti in carcere per malattia e altri 612 morti suicidi. Senza contare quelli che sono morti a casa o in ospedale, magari scarcerati poco tempo prima.
Come redazione riceviamo spesso segnalazioni di persone che lottano con la malattia in carcere, senza voce e spesso senza speranza. Quando possiamo cerchiamo di coinvolgere altri per intervenire collettivamente. Fino a poco tempo fa avevamo in parlamento Rita Bernardini, un punto di riferimento per molte associazioni di volontariato, ma soprattutto un interlocutore permanente per i detenuti e i loro famigliari. Loro non avevano conoscenze "in alto" e si rivolgevano alla parlamentare radica
Une Charogne
Rappelez-vous l'objet que nous vîmes, mon âme,
Ce beau matin d'été si doux:
Au détour d'un sentier une charogne infâme
Sur un lit semé de cailloux,
Les jambes en l'air, comme une femme lubrique,
Brûlante et suant les poisons,
Ouvrait d'une façon nonchalante et cynique
Son ventre plein d'exhalaisons.
Le soleil rayonnait sur cette pourriture,
Comme afin de la cuire à point,
Et de rendre au centuple à la grande Nature
Tout ce qu'ensemble elle avait joint;
Et le ciel regardait la carcasse superbe
Comme une fleur s'épanouir.
La puanteur était si forte, que sur l'herbe
Vous crûtes vous évanouir.
Les mouches bourdonnaient sur ce ventre putride,
D'où sortaient de noirs bataillons
De larves, qui coulaient comme un épais liquide
Le long de ces vivants haillons.
Tout cela descendait, montait comme une vague
Ou s'élançait en pétillant;
On eût dit que le corps, enflé d'un souffle vague,
Vivait en se multipliant.
Et ce monde rendait une étrange musique,
Comme l'eau courante et le vent,
Ou le grain qu'un vanneur d'un mouvement rythmique
Agite et tourne dans son van.
Les formes s'effaçaient et n'étaient plus qu'un rêve,
Une ébauche lente à venir
Sur la toile oubliée, et que l'artiste achève
Seulement par le souvenir.
Derrière les rochers une chienne inquiète
Nous regardait d'un oeil fâché,
Epiant le moment de reprendre au squelette
Le morceau qu'elle avait lâché.
— Et pourtant vous serez semblable à cette ordure,
À cette horrible infection,
Etoile de mes yeux, soleil de ma nature,
Vous, mon ange et ma passion!
Oui! telle vous serez, ô la reine des grâces,
Apres les derniers sacrements,
Quand vous irez, sous l'herbe et les floraisons grasses,
Moisir parmi les ossements.
Alors, ô ma beauté! dites à la vermine
Qui vous mangera de baisers,
Que j'ai gardé la forme et l'essence divine
De mes amours décomposés!
— Charles Baudelaire
Siempre me gustaron las mujeres, no como los cobardes de mis amigos que terminaron maricones tras casarse, tener hijos y decidir que solo querían lo mismo que sus esposas.
Lo inadmisible era enamorarse. Mis mujeres, que fueron muchas ya que odiaba quedarme solo, siempre cumplieron los mismos requisitos: morenas de cuerpo lánguido, pechos pequeños, nariz respingada y cabello rizado; a veces caía por las caderas amplias de nalgas que bailaban al caminar.
Hace diez años vivía en la ciudad, podías pasar de la clandestinidad de un cabaret de preciosas y tiernas muchachas a bares de primer nivel. El alcohol y las drogas no me gustaban mucho, como hombre de números me hastiaba hacer sumas y multiplicaciones de acuerdo al precio de mis bebidas y las de mi compañía; pero agradecía el efecto entumecedor que provocaba en las mujeres.
Hablando con sinceridad solo las recuerdo por nimiedades del sexo como aquella que le gustaba que la golpeara antes de terminar, la otra que tenía un lunar justo en el clítoris y siempre remilgaba si cambiábamos de posición.
Pero a Ana María jamás la voy a olvidar, era tan alta como yo, de cabello corto y lacio, a primera vista siempre lucía molesta y con cara de pocos amigos. La conocí en un bar al que fui después del trabajo, me encontraba sentado en la barra y detrás de mi se encontraba ella y un hombre.
Escuché su conversación con detenimiento, no bastó ni cinco minutos para inferir que ella era más inteligente que él y mucho más alcohólica. La testosterona de aquel hombre lo empujaba a pedir rondas y rondas de tequila, Ana María los pasaba por la garganta sin siquiera morder un limón, carraspeaba un poco y decía con voz sensual ¿te gustó?. Su acompañante destilaba alcohol y con seguridad tenía una erección. Tal infame mujer tenía una sonrisa que minutos antes era imposible de conjeturar en su rostro.
Ante el regreso del mesero el hombre pidió brindar: "Por esta hermosa mujer, que siendo tan guapa y arisca despierta todos los sentidos de quien la mire", pasó seco el tequila y se desmayó. Ella rodeó la mesa, metió su mano en los pantalones para dar con el tesoro, ultrajo la billetera de ese sujeto sin dejar centavo atrás. Es un maldito pirata, pensé.
Tener sexo, curiosidades del sexo, fin trágico o peor fin de la relación por desinterés. Paso del narrador a una vida tranquila, quizá en una comunidad, rastros de amor hacia la mujer. miseria miseria. blablablabalbslabslab pendiente.
Sigo aquí en cuba, tirandome unos rones; aún no me decido si regreso a mérida, frecuentamos los mismos bares, el mismo alcohol, hasta el mismo gusto en el sexo.
¿Y si voy al motel y te encuentro allí?¿y si hago gritar de placer a mi acompañante? Sólo para que te excites a lo lejos, lejos de mi. Eso siempre me pasa, te odio tanto que te deseo.
Estar en Mérida puede ser una equivocación, y si en lugar de prostituta regreso y eres una santa, menos me vas a querer.
Alguna mierda trágica para el final.
Las calles de montreal
El lugar donde se asienta la ciudad de Montreal estuvo habitado por nativos algonquinos, hurones e iroqueses durante miles de años antes de la llegada de los primeros europeos. Los ríos y lagos de la región estaban repletos de peces que servían como alimento a los nativos, además de que eran eficientes rutas de transporte.
Montreal hacia 1647El primer europeo en pisar en la actual ciudad de Montreal fue Jacques Cartier, que había navegado el Río San Lorenzo arriba, en 1535. Debido a que oyó rumores en una aldea iroquesa, donde actualmente está localizada la ciudad de Quebec, de que existía oro en la Isla de Montreal, e impedido de continuar su explotación río arriba dadas las Cataratas de Lachine (geográficamente al sur de Montreal), Cartier exploró la isla, avistando una aldea iroquesa, Hochelaga, donde vivían aproximadamente mil nativos. La aldea estaba localizada al pie del Monte Royal. Entonces Cartier clavó una cruz (2 de octubre), la primera de una serie, en honor al rey Francisco I, que había patrocinado la excursión de Cartier. Para infelicidad del navegante francés, lo que los nativos habían descrito como un "metal brillante" no pasaba de cuarzo, o tal vez pirita (el "oro de los tontos").
Samuel de Champlain fue a la isla de Montreal dos veces, en 1603 y 1611, casi un siglo después de Cartier. Por aquel entonces, Hochelaga ya había sido abandonada por los iroqueses.
Colonización francesa [editar]En 1639, el recaudador de impuestos Jérôme Le Royer creó una compañía, en París. Su objetivo era la colonización de la actual isla de Montreal. En 1641, la compañía envió a un grupo de misioneros cristianos, cuyo objetivo principal era "cristianizar" a los nativos locales. En 1642, el grupo misionero, compuesto por cerca de 50 personas, desembarcó en la isla y construyó un fuerte, estableciendo la Villa María de Montreal (Ville Marie de Montréal).
Los iroqueses atacaban continuamente el fuerte, esperando destruir el entonces rentable comercio de pieles que mantenían los franceses con los algonquinos y hurones, rivales de los iroqueses. A pesar de estos ataques, Montreal prosperaba como centro católico de comercio y venta de pieles, así como de base central para la explotación de otras regiones de la Nueva Francia (regiones de América del Norte que formaban parte del imperio francés). Al comienzos del siglo XVII, la pequeña Ville-Marie pasó a ser llamada Montreal. Entonces, tenía una población de aproximadamente 3.500 habitantes.
Colonización inglesa [editar]
Plano de Montreal hacia 1725.
Ilustración de Montreal en 1784.Montreal fue invadida por fuerzas armadas inglesas en 1760, durante la Guerra Franco-Indígena (1754-1763), y pasando definitivamente a control británico en 1763 dada la decisión francesa de mantener la isla de Guadalupe, en el Tratado de París, y ceder sus colonias en América del Norte al Reino Unido.
Fue ocupada temporalmente por Estados Unidos durante la guerra de la independencia de los EE.UU. en 1776. Benjamin Franklin y otros diplomáticos americanos intentaron conseguir el apoyo de los canadienses francófonos a causa de la independencia de las 13 colonias americanas contra los británicos, pero sin éxito. En junio de 1776, con la llegada de tropas británicas, los americanos retrocedieron.
A comienzos del siglo XIX, Montreal tenía aproximadamente 9.000 habitantes, cuando los inmigrantes venidos de Escocia comenzaron a instalarse en la ciudad. Aunque sólo constituían un pequeño porcentaje de la población de la ciudad, fueron esenciales para la construcción del Canal de Lachine en 1825, que permitió la navegación de grandes barcos por el río, haciendo de la pequeña Montreal uno de los principales centros portuarios de América del Norte. Los pioneros escoceses también crearon el primer puente que conectaba la isla al continente, el primer centro comercial de la ciudad, vías férreas, y el Banco de Montreal, el primer banco de Canadá, y actualmente uno de los mayores del país.
Fue la capital de la provincia colonial del Canadá entre 1844 y 1849, y centro de una explosión económica que atrajo a muchos inmigrantes de lengua inglesa, como irlandeses, escoceses e ingleses. Esto hizo a la ciudad, por un corto período, predominantemente anglófona, hasta la llegada de más inmigrantes franceses en las décadas de 1840 y 1850. Este acelerado crecimiento convirtió a Montreal en la mayor ciudad de la América Inglesa, e indiscutiblemente la capital económica y cultural de Canadá, causando un enorme boom demográfico: de 1825 a 1850, la ciudad pasó de 16.000 a 50.000 habitantes.
De 1867 a la Década de 1950 [editar]
Palacio de Justicia de Montreal, 1880.El crecimiento de la ciudad, tanto en términos económicos (construcción de industrias y vías férreas) como demográficos (la ciudad alcanzó los 100 mil habitantes a finales de la década de 1860, de los cuales la mitad eran de origen francés) continuaba. La importancia y la prosperidad económica de la ciudad aumentaron cuando se construyó la primera vía férrea transcontinental, que enlazaba Montreal con Vancouver, en la Columbia Británica, y otras ciudades importantes en el interior. Hacia el cambio de siglo, Montreal había alcanzado aproximadamente 270 mil habitantes.
En la Primera Guerra Mundial, en la cual Canadá luchó del lado de los aliados (Francia, Inglaterra, y, posteriormente, Estados Unidos), los habitantes anglófonos de la ciudad apoyaron al gobierno (muchos de ellos incluso se ofrecían para luchar en la guerra). Los habitantes francófonos, en cambio, no tuvieron el mismo entusiasmo. En 1917, dada la insuficiencia de soldados, el alistamiento forzado de cualquier persona elegible para luchar en la guerra causó varias revueltas en Montreal, alejando a la población anglófona y francófona una de la otra.
Tras la Primera Guerra Mundial, con la prohibición de bebidas alcohólicas en Estados Unidos, Montreal se convirtió un paraíso para los norteamericanos en busca de alcohol. La ciudad ganó el infame apodo de Sin City (Ciudad del Pecado), gracias a la venta de bebidas alcohólicas, al juego y a la prostitución.
A pesar de haber sido duramente alcanzada por la Gran Depresión económica los años 30, Montreal continuó desarrollándose, con la construcción de varios rascacielos Entre ellos, el Edificio Sun Life, el más alto de la Commonwealth Inglesa por un cierto período.
La Segunda Guerra Mundial y el alistamiento forzoso de personas trajeron de nuevo problemas de índole cultural entre anglófonos y francófonos. Esta vez, sin mayores consecuencias que la prisión de Camillien Houde, entonces alcalde de la ciudad, que incentivó a los habitantes de Montreal a ignorar la causa del gobierno canadiense en la guerra, exhortando al no alistamiento en la misma.
Años 60 y 70 [editar]
La Biosphère de Montreal, una de las atracciones principales de la Expo 1967.Hacia 1950, la ciudad de Montreal alcanzó el millón de habitantes. Jean Drapeau fue elegido alcalde de la ciudad en 1954, estando en el cargo hasta 1957, y, después, de 1960 hasta 1986, habiendo iniciado durante su mandato grandes proyectos como un sistema de metro, una ciudad subterránea, la expansión de la bahía portuaria, la inauguración del canal navegable del Río San Lorenzo y la construcción de modernos edificios de oficinas en el centro de la ciudad.
Montreal fue el centro del crecimiento del nacionalismo quebequés, que había comenzado en los años 50, y crecido hasta el comienzo de los años 70. En 1967, Montreal fue sede de la Expo 67, una feria internacional que coincidió con el centenario de la independencia de Canadá. La Expo 67 fue una de las mayores ferias internacionales jamás realizadas, además de haber sido el escenario de un famoso discurso del entonces presidente francés, Charles de Gaulle, en el cual expresaba su apoyo a los nacionalistas quebequeses, causando así ciertas distensiones en las relaciones franco-canadienses.
Montreal organizó los Juegos Olímpicos de 1976, que endeudaron profundamente a la ciudad (una deuda del orden de billones de dólares canadienses), debido a gastos no controlados y a la corrupción. Esta deuda generada se acabó de saldar en agosto de 2006.
El centro financiero de Montreal de nocheMontreal, el mayor centro urbano de Canadá y principal centro comercial e industrial del país desde los inicios de la historia moderna de Canadá, fue superado, en número de habitantes e importancia económica, por la ciudad de Toronto (Toronto y sus cinco distritos de la época, que actualmente componen juntos la ciudad de Toronto), en la provincia de Ontario, entre la década de 1970 y 80.
El crecimiento del nacionalismo quebequés tuvo como consecuencia la aparición de actos terroristas, perpetrados en la ciudad por extremistas entre 1963 y 1970. La aprobación de la Ley 101 por el gobierno de Quebec, en 1977, que limitaba el uso del inglés y otros idiomas que no fuesen el francés en la política, el comercio y en los medios de comunicación, fueron factores decisivos, que causaron el alejamiento de comerciantes y empresas internacionales - que fueron mudándose paulatinamente hacia Toronto - y la disminución del número de inmigrantes instalados en la ciudad.
La ciudad celebró su 350º aniversario en 1992.
OURO PRETO - Minas Gerais
A Cidade... pelas ruas da cidade.
A origem de Ouro Preto está no arraial do Padre Faria, fundado pelo Bandeirante Antônio Dias de Oliveira, pelo Padre João de Faria Fialho e pelo Coronel Tomás Lopes de Camargo e um irmão deste, por volta de 1698.
A cidade tem o nome de Ouro Preto devido a uma característica do mineral aqui encontrado na época: o ouro era escurecido por uma camada de paládio, dando-lhe tonalidade diferente da normal, com uma especial qualidade.
E o ouro começou a chegar em Portugal. Em 1697, o embaixador francês Rouillé menciona chegada de ouro "peruano", cita 115,2 quilos. Godinho, sem citar a fonte, menciona 725 quilos para 1699. E em 1701, a chegada de 1.785 quilos de ouro em Portugal, extraídos desta cidade.
Nenhum outro município brasileiro acumulou tantos fatos históricos relevantes à construção da memória nacional como este vasto município. Destacam-se, marcos importantes da história brasileira. Foi sede do movimento revolucionário conhecido como “Inconfidência Mineira”. Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, no ano de 1980. A cidade de Ouro Preto também reúne um dos conjuntos mais homogêneos e completos de arte barroca do mundo.
DADOS:
1.Localização: Serra do Espinhaço - Zona Metalúrgica de Minas Gerais (Quadrilátero Ferrífero).
2.Ponto mais alto do município: Pico do Itacolomi, com 1.772 metros.
3.Distância de: Belo Horizonte (96 Km) - Rio de Janeiro (482 Km) - São Paulo (696 Km) - Brasília (860 Km) - Natal (2.444 Km)
4.Altitude: 1.179 metros.
5.População: 70.227 habitantes (IBGE -2010)
6.Clima: Úmido, característico das regiões montanhosas, com chuvas durante os meses de dezembro e março.
7.Temperatura média: Mínima 6º (Julho) - Máxima 28º (Janeiro) – Média anual 17º.
8.Rios: Nascente do Rio das Velhas, Piracicaba, Gualacho, Mainart e Ribeirão do Funil.
9.Datas Importantes:
24 de Junho de 1698 - Fundação do arraial, o Bandeirante Antônio Dias chegava na região.
08 de Julho de 1711 - Elevação à Vila (Vila Rica).
24 de Fevereiro de 1823 - Elevação à Cidade (Imperial Cidade de Ouro Preto).
1839 - Foi criado a Escola de Farmácia, a primeira da América do Sul.
12 de outubro de 1876 - A pedido de D. Pedro II do Brasil, Claude Henri Gorceix fundou a Escola de Minas em Ouro Preto. Esta foi a primeira escola de estudos mineralógicos, geológicos e metalúrgicos do Brasil, que hoje é uma das principais instituições de engenharia do País.
1897 - Ouro Preto perde o status de capital mineira.
12 de Julho de 1966 - Tombamento pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN).
05 de setembro de 1980 - Tombamento pela UNESCO (Monumento Mundial da Humanidade.)
10.Gentílico: Ouropretano.
NOTA:
Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes (12/Nov.1746 - 21/Abr.1792), executado e esquartejado, ora se encontra a Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro, com seu sangue se lavrou a certidão de que estava cumprida a sentença, tendo sido declarados infames a sua memória e os seus descendentes. Por ordem da Rainha Dona Maria I, sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica (Ouro Preto), tendo sido rapidamente cooptada e nunca mais localizada; os demais restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Santana de Cebolas (atual Inconfidência, distrito de Paraíba do Sul), Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz (antiga Carijós, atual Conselheiro Lafaiete), lugares onde fizera seus discursos revolucionários. Arrasaram a casa em que morava, jogando-se sal ao terreno para que nada lá germinasse.
A Carta... a Sentença da execução de Tiradentes, encontra-se na Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica (Ouro Preto), atual Museu da Inconfidência. O conteúdo é de arrepiar, mas devo confessar que a caligrafia, é uma das coisas mais linda. A Sentença diz:
“... seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca, e nela morra morte natural para sempre, e que depois de morto lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde no lugar mais público dela, será pregada em um poste alto, até que o tempo a consuma, e o seu corpo será dividido em quatro quartos, e pregados em postes, pelo caminho de Minas, no sítio da Varginha e das Cebolas, onde o réu teve as suas infames práticas, e os mais nos sítios das maiores povoações, até que o tempo também os consuma, declaram o réu infame, e seus filhos e netos tendo-os, e os seus bens aplicam para o Fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique, e não sendo própria será avaliada e paga a seu dono pelos bens confiscados, e mesmo chão se levantará um padrão pelo qual se conserve em memória a infâmia deste abominável réu... “
Assinado: Rainha Dona Maria I
E assim, numa manhã de sábado, 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu em procissão as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e onde fora armado o patíbulo. O Governo Geral tratou de transformar aquela numa demonstração de força da Coroa Portuguesa, fazendo verdadeira encenação. A leitura da sentença estendeu-se por dezoito horas, após a qual houve discursos de aclamação à rainha, e o cortejo munido de verdadeira fanfarra e composta por toda a tropa local.
Atualmente, onde se encontrava sua prisão, funcionou a Câmara dos Deputados na chamada "Cadeia Velha", que foi demolida e no local foi erguido o "Palácio Tiradentes" que funcionava como Câmara dos Deputados até a transferência da capital federal para Brasília. Tiradentes é considerado atualmente Patrono Cívico do Brasil, sendo a data de sua morte, 21 de abril, feriado nacional. Seu nome consta no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade - em Brasília, sendo considerado Herói Nacional.
A Praça Tiradentes em Ouro Preto - a principal da cidade, ponto de convergência, onde se reúnem os jovens e todos da cidade para contemplar a magnífica arquitetura em sua volta ou apenas para passar o tempo, refletir sobre o presente & passado, namorar... me fez "lembrar" a Piazza del Popolo (Roma). Não querendo comparar e “comparando”.
Real Hermandad de Cristo Resucitado y Santa María de la Esperanza y el Consuelo
Fundada en 1976 por alumnos y frailes Agustinos.
El 13 de julio del año 1976 se aprueban los Estatutos de la Hermandad. La primera salida procesional se realizó el 8 de abril de 1977,como invitados de la Sangre de Cristo en la Procesión del Santo Entierro de Zaragoza. Es la única cofradía de Zaragoza que no es filial de la Sangre de Cristo. El domingo de Resurrección de ese mismo año se realizó la primera procesión de Pascua por el interior del Colegio de San Agustín , todavía sin imágenes.
Ese mismo año se crea la sección de instrumentos: tambores, timbales y bombos. En 1989 se añaden cornetas y heraldos a la sección.
En sus orígenes todas las secciones de la Hermandad llevaban cubierto el rostro mediante capirote o tercerol indistintamente, excepto la de instrumentos que llevaba tercerol exclusivamente. En 1980 se acordó definitivamente que todos los hermanos portasen tercerol.
El Domingo de Resurrección de 1979 se realizó el primer Encuentro delante de la Basílica de Santa Engracia, donde se encontraron Cristo Resucitado con una Virgen propiedad de dicha Basílica.
El Jueves Santo de 1981 procesionó por primera vez la imagen de la Virgen de la Esperanza y del Consuelo en un Vía Crucis junto a la Cofradía de Jesús Camino del Calvario. El Domingo de Resurrección de dicho año fue la primera vez que realiza el Encuentro Glorioso en la Plaza del Pilar, donde se encontraron la Virgen de la Esperanza, en procesión desde el Convento de San Agustín (Hnas. Agustinas), con el Cristo Resucitado, desde el Colegio de los PP. Agustinos. En el momento del encuentro los hermanos se descubren el rostro como signo de alegría y gozo por la Resurrección del Señor, volviendo de esta forma hasta el Colegio de San Agustín. Este acto se repitió en esta forma hasta el año 1.984, en que fueron invitados a colaborar con el Arzobispado en la celebración de la Vigilia Pascual en la Basilica del Pilar, estando presente la Imagen del Cristo Resucitado y presidida por el Excmo. Arzobispo de Zaragoza. Al tener el gran honor de poder pernoctar el Cristo Resucitado dentro de la Basílica, se realizaron los cambios procesionales necesarios para poder celebrar el Encuentro Glorioso, en la Plaza del Pilar el Domingo de Resurrección a mediodía.
En 1990, se incorpora la Imagen del Cristo del Buen Amor; la primera vez salió a la calle para celebrar un Vía Crucis el Viernes de Dolor. Posteriormente, este Via Crucis se realiza por el interior de la Iglesia Parroquial de Santa Rita de Casia con la colaboración de todos los grupos parroquiales. Dejando su salida procesional en Peana a hombros de 8 hermanos y hermanas el Jueves Santo.
Esta Hermandad, estrena en la Semana Santa del año 2003 una nueva Cruz Inmemorian.
SEDE CANONICA: Iglesia de Sta. Rita de Casia (PP Agustinos).
PASOS: Sacan procesionalmente dos pasos Cristo Resucitado (1977) y Nuestra Sra. de la Esperanza (1981), realizados por D. Jorge Albareda.
Paso del Cristo Resucitado. Dimensiones: 3 m.x 2 m. Procesiona sobre ruedas empujado por 10 hermanos (hombres). Peso aprox. desconocido. Lleva grecas de tipo neoclásico muy sencillas, y faldas de terciopelo azul desde las grecas hasta el suelo. Lleva 4 faroles dorados, con cristales translúcidos, en los que se ha grabado el escudo de la Hermandad. Cuatro barras doradas sirven para empujar el paso.
La imagen del Cristo Resucitado fue tallada por Jorge Albareda en el año 1978. Mide 2,5 metros, es de madera de cedro finlandés ligeramente policromada, y representa a Nuestro Señor en actitud de elevarse hacia los cielos, con los brazos ligeramente extendidos y mirando hacia arriba.
Paso de Nuestra Señora de la Esperanza. Dimensiones: 3 m.x 2 m. Procesiona empujado por 10 hermanas (mujeres). Al igual que el anterior, tiene unas sencillas grecas y un farol plateado - de 3 brazos - en cada una de las cuatro esquinas. También lleva faldas, del mismo color azul que las del Paso del Cristo. Cuatro barras, en este caso plateadas, sirven para empujar el paso.
La imagen de Nuestra Señora de la Esperanza y del Consuelo, también tallada por Jorge Albareda, data del año 1980. Es de madera policromada, y representa a una mujer de unos 40 años -la Virgen- caminando con los brazos abiertos y con un gesto de dulzura en el rostro.
Peana del Cristo del Buen Amor. Es llevada a hombros por 8 hermanas/os. Sobre un soporte metálico se levanta el armazón de madera (que sostiene al Cristo Crucificado), decorado con grecas sencillas y faldas de terciopelo azul. Las dos barras que sirven para portar la peana, provistas de 8 almohadillas, se apoyan en los hombros de los portadores/as. Un pequeño foco halógeno ilumina el rostro del Crucificado.
El Cristo del Buen Amor es una imagen, de autor desconocido, que probablemente date de los años 30, época en la que fue fundado el Colegio de San Agustín. Es de dimensiones reducidas (1,5 metros) y representa a Cristo crucificado.
ANAGRAMA: Formado por las letras H, C y R, iniciales de Hermandad de Cristo Resucitado, en color azul. Alrededor, en forma de orla, aparece la inscripcion: "Santa Maria de la Esperanza y del Consuelo-Zaragoza", bordada en color amarillo. Se remata el conjunto con una cruz de color marron, de donde surgen rayos dorados. Simboliza la cruz desnuda que recibe los rayos del sol en el alba del Domingo de Pascua y nos recuerda la Resurreccion del Señor.
La Real Hermandad de Cristo Resucitado decidió, en Capítulo General celebrado el pasado diciembre, la sustitución de su escudo. El nuevo diseño está compuesto por una cruz florenzada radiante en color oro, timbrada por la corona real española, sobre cuya cruceta se entrecruzan las iniciales H, C, R (de Hermandad de Cristo Resucitado), formando un anagrama de diseño curvo de color azul. A los pies de la cruz, en una cinta, aparece el lema “Resurrexit sicut dixit” (Lc 21, 40). Tanto la cruz radiante como el versículo bíblico aluden a la Resurrección del Señor, tras la cual, la cruz pasó de ser infamante instrumento de tortura a ser signo glorioso de Redención. Desde ella irradia la luz de Cristo que “libra de la tiniebla que cubría el orbe entero” (de la liturgia de la Vigilia Pascual). La corona real cerrando el escudo por la parte superior recuerda el título de Real concedido el 18 de diciembre de 2001 por S.M. D. Juan Carlos I.
HABITO: Visten túnica blanca, cíngulo blanco y tercerol azul claro.
ESTANDARTE: Es de raso blanco bordado con hilos de seda y oro, fue realizado en 1977 por algunas hermanas, para lo que aprovecharon bordados procedentes de una bandera que se encontraba en el Colegio de San Agustin y que debia de ser de los años 40.
En 1994 se cambio la tela y se restauro.
En su anverso figura el anagrama de la Hermandad y en el reverso el escudo de San Agustin y la inscripcion: "PP. Agustinos - 1977".
ATRIBUTOS: Guion (Hermanas de la Hermandad 1977), Cruz guia (1983), Guion de la Virgen (Hermanas de la Hermandad 1983), Guion de tambores (Hermanas de la Hermandad 1984), Pebeteros (2) (1985, Cruz In-memorian (Jose Felez, 1985 y reformada por Marzal-Sierra 20034), Mazas de cierre (4) (Talleres Juste 1991), Cetros (8) (Arte Religioso "El Angel" Madrid 2002), Reposteros (7) (Hermanas de la Hermandad 1988).
Más sobre la Semana Santa de Zaragoza, en mi web: www.capirotesyterceroles.com
146 fotos y 16 vídeos de la Fiesta del 30 aniversario de la revista TMEO. Vitoria, 15 julio 2017.
www.flickr.com/photos/santiochoa/albums/72157683804689303
Fotos de Santi Ochoa, Macu Vicente, Gorka Aguinagalde y Xavier Agueda.
30 años del TMEO
30 urte TMEO
Los 30 años del TMEO nacido el 7 de julio de 1987 no se celebran hasta el día 15 por la coincidencia con Sanfermines y se pone complicado alojarse en Vitoria a donde llegan todos los desplazados de Pamplona. De todos modos, el 15 no era fácil porque está el festival de jazz que justo finaliza ese día.
Hace 5 años para el 25 aniversario salimos de Madrid hacia VI-GAS con 40º. Este año lo superábamos en 2º y la llegada a Vitoria fue como entrar al paraíso, ¡casi frío, qué delicia!
Hemos llegado un día antes del festejo. En el DATO nos colocan en la 2ª planta, se entra por Dato pero da a la calle posterior a un patio casero acogedor. De camino a la librería ZULOA, nos encontramos con Bingen Mendizábal curiosamente, la primera persona que encontramos en Vitoria y en el mismo sitio, las tres veces que lo hemos visto. Aprovechamos para dejar en la librería ZULOA la pancarta nueva. La que hicimos para el 15 aniversario la robaron en la txozna en las fiestas del año pasado. Esta la hemos mejorado porque ¡mira que vimos años la primera y no reparamos en que el logo lo dejamos como sin acabar!, ahora ha quedado de lujo. Allí nos esperaba el amigo Koko con su hija Alma a la que no veíamos hace casi 10 años. Echamos juntos el aperitivo, en la plaza de la Consti –los bares han perdido su encanto y ahora parecen todos franquicias--, luego dice Alma que tenemos que probar el paquetito de huevos que hacen en el bar SAGARTOKI –una yema de huevo envuelta en una fina lámina de patata que te metes de un bocado y es como si comieras huevo frito con patatas--, una exquisitez. Nosotros con 4 tapas comemos así que a la siesta y a la tarde a pasear por el centro. EL CAMINANTE luce esta vez una larga toga en apoyo a los abogados del Turno de Oficio. En la calle hay mucho ambiente, son los últimos días del festival de Jazz y hay grupos tocando en cualquier esquina. Nos llama la atención la cantidad de perros que hay y muestra de ello son los cuencos con agua que hay en el suelo a la puerta de algunas tiendas para que beban; en Madrid eso no existe y mira que hay perros y hace calor. La pared lateral del Frontón de la plaza de los Fueros invadida de publicidad, cosa que antes jamás había. Los laterales de la plaza de la Blanca los bordean familiares encartelados por los presos políticos que cada viernes reclaman su vuelta a casa; nos quedamos media hora apoyando. En esta ocasión subimos a dar la vuelta por la Cuchi y aunque ya no hay pintadas políticas, al menos, hay montón de carteles por las paredes porque en las calles de abajo, la Zapa, la Herre… no hay ni un cartel, ni una pintada. La calle está abarrotada de terrazas a ambos lados. Nos cruzamos con una de las mujeres con la que acabábamos de hablar donde los presos y dice, “aquí estamos los que damos más guerra”. La gente va abrigada y apenas hay camisetas aunque al final, en los dos días, hicimos unas 40, pero apenas de política. Subimos por el cantón hacia Montehermoso. Se anuncia una exposición y talleres con Miguel Trillo. La carpa donde se celebró la comida de los 25 años, en el jardín lateral, ha quedado reducida al cobijo de un escenario. El Gaztetxe está cerrado y salimos por la Zapa de nuevo. Encontramos a los de Zuloa tomando potes y paramos con ellos un rato. Quedamos en pasar un poco antes del acto de mañana.
A primera hora del día 15 colocan la pancarta en la cabecera de la puerta de ZULOA --a primera hora hay una presentación del libro de Altarriba y Keko “Yo, asesino”-- luego, se colocará en la bajera, para el acto. Nos acercamos al local de ZAS. Es un espacio estupendo donde están ya montando los ejemplares y álbumes del TMEO que se venderán en el rastrillo de la tarde al 50% --excepto el último de los 30 años, a 4€-- y algunos de AUTSAIDER. Una máquina con todo el material para hacer chapas con cubiertas preparadas de Tmeo’s para recortar al gusto y hacerse cada uno la que quiera. Las mesas para la comida están desplegadas y listas para montar de lo que se encargarán SAPO, Fé y Edurne. De camino encontramos a Javi Guerrero y su chica que iban a dejar allí ejemplares del libro “Dolce pensare niente”. Llegan el LISTO y su chica y cuando bajamos a Zuloa ha llegado ya un buen grupo y el fotógrafo que dice que descolguemos la pancarta para hace la foto cogiéndola. Hay un sol y sombra criminal y los que estaban en la parte alta ni se distinguen en la foto. En la bajera se quita la mesa para un encuentro menos formal y colocamos en un momento la pancarta que llevamos preparada, por si acaso, con adhesivo de doble cara. KiKe Infame, Mauro, Ata, Aba, Larri, Kini y se van incorporando cuando llegan, Orúe y Furillo. Hora y media que se pasó sin sentir, una charla de amigos de lo más entretenida en la que los lapsus de memoria eran resueltos mano a mano.
Empezó la charla con agua y al final, pasadas las 2 de la tarde, empezaba a ser sustituida por cerveza. La sala con las sillas al completo y el perro Forjas acomodado tranquilo en el suelo. Por la tarde me enteré de que pasó con Nerea, el fotógrafo de Madrí Miguel Trillo. Una pena que no se quedara y haber podido saludarlo. Al finalizar recojo la pancarta para colocarla en ZAS; se encargan de ello Edurne, Nerea y Jorge, quien se encargará luego de la foto de cada asistente. Nos espera TERESA, la madre de Mauro a quien habíamos pasado a saludar por la perfumería y no estaba. Se había acercado a ZAS a llevar 36 marcadores de páginas pintados por ella sobre hojas naturales del anillo Verde de Vitoria, en una cara el dibujo y en la otra “TMEO 30” y se colocaron sobre cada plato. ¡Un detallazo! Desde Zuloa nos llevamos como podemos las sillas para completar las de ZAS y el grupo baja antes de comer. al bar BODE a tomar unos potes Es una cita obligada siempre que hemos estado en Vitoria. Como novedad lxs camsrerxs van ahora con una camiseta del "BODEGÓN ORBEA.1986". Me quedo echando una mano a Fé y Edurne con la colocación de la mesa, cuencos de ensalada, platos de jamón, cortar el pan y la bebida agua y tinto, dos cajas regaladas, como ya se ha hecho costumbre, por Julián Armendáriz ¡a tu salud!. Es increíble pero la pancarta encajaba a la perfección en cada uno de los 3 espacios donde se colocó. Al momento llegó SAPO con las bandejas de cordero asado y una de espagueti con vegetales –a los que nos apuntamos unxs cuantxs— y mini helados de postre. Invitó el TMEO a la comida ¡Eskerrik asko, txapeldun! Como si estuviéramos en el pueblo, para la sobremesa y el patxarán se sacaron las sillas a la calle. Santi llevaba ya horas marcando al personal con sus pegatinas y ateizando el vino, se hizo cargo del reparto y consumo de patxarán, por esta vez se olvidó algo de las fotos y se divirtió más así que me hice yo cargo de ello. Poco a poco iban llegando conocidos. Sapo se encarga desde el carrito de los perritos, de los botes de cerveza a 1€ y hacerse selfies bajo el medallón del TMEO con todo el que pasaba. Jorge montó su puesto de fotos y Nerea anotaba con precisión el orden de cada uno de los 36 asistentes a la comida a medida que íbamos pasando para la foto con el primer y el último ejemplar del TMEO, en cada mano. La máquina de chapas fue un entretenimiento para los niños que llegaban. Para el mural de Comic en Vivo, Nerea aprovechó las portadas descartadas de Tmeo’s para hacer todas las combinaciones posibles con las 4 letras. Surgen propuestas para el nombre del sucesor del Tmeo, que pasaría a ser TKAGAS, hecho realidad en el vater por uno de los asistentes, eso sí, con los bordes de la taza cuidadosamente empapelados. El cantante del desaparecido dúo CICLOS ITURGAIZ, dejó tres camisetas para sortear, regalar o lo que nos saliera. Eran tan pequeñas que se las di a dos tías y un tío flaquitas/os que se las llevaron puestas. Como cierre del día, la actuación del irlandés CAMERON WEBSTER, con una voz potente y una guitarra pero seguido por un pequeño grupo. Hubo libro de firmas así que, entre el comic en vivo, las firmas y las fotos puede verse quién anduvo por allí. Un día intenso y divertido que esperamos repetir a los 35.
Macu Vicente.
PRESENTACIÓN. Grabación del acto:
1/4 - TMEO 30 años. Vídeo de 29.10 min
2/4 - TMEO 30 años. Vídeo de 17.55 min
3/4 - TMEO 30 años Vídeo de 23.24 min
Ver también:
TMEO nº 100. Vitoria, 4 oct 2008
www.flickr.com/photos/santiochoa/sets/72157608567466497
25 años del TMEO. Vitoria, 20 junio 2013
www.flickr.com/photos/santiochoa/sets/72157630462385008
PRENSA.
30 años de TMEO. 19.02.2017
www.noticiasdealava.com/2017/02/10/ocio-y-cultura/cultura...
Hoy empieza todo con Ángel Carmona - TMEO, 30 años meándose en la autoridad - 13/07/17
www.rtve.es/alacarta/audios/hoy-empieza-todo-con-angel-ca...
'La Factoría TMEO', 30 años de singladura de la revista cómica vasca
www.eitb.eus/es/radio/radio-vitoria/detalle/4613272/la-fa...
La revista ''TMEO'' celebra sus primeros 30 años de andadura. 14/07/2017
www.eitb.eus/es/radio/radio-euskadi/programas/graffiti/au...
TMEO. 30 AÑOS DANDO CAÑA. 15/07/2017
Euskal Irudigileak ASOCIACION PROFESIONAL ILUSTRADORES EUSKADI
euskalirudigileak.com/actividad/tmeo-30-anos-dando-cana/
------------------
En la Avenida 18 de Julio la gente transita en caravana lenta hacia el centro de Montevideo, tras el triunfo de la selección Uruguay contra Ghana por un puesto en semi finales en la copa Mundial de fútbol de Suthafrica 2010.
"In città l’aria è sporca, e il mio cuore va in fiamme... Questa vita va sempre più storta... e l’amore è un infame...
Tu la faccia da bambina e io la faccia da rapina: insieme come adrenalina e dopamina... Attratti come i poli opposti, strafatti nei brutti posti... Un fiore se non lo disseti - e lo calpesti - muore.
Ti ho comprato tacchi e orecchini, guardandoti negli occhi ti ho insegnato a vive...
re tra i meschini. [...] Mentre demoni mi hanno trascinato sotto come becchini...
Torno a casa fuso, il cervello in palla: fuori c’è l’alba - zero calma, problemi a galla, paranoia e cardiopalma... Vorrei toccarti, salvarmi... ma tu ora non ci sei... e, se ci fossi, non saresti più come vorrei.
Le bugie mi uccidono, le follie dividono: la realtà fa male - il mio bacio ti lascia un livido. Ma tutto torna indietro, il guaio mi pretende... L’innocenza è morta, ti ho sporcata per sempre...
In città l’aria è sporca, e il mio cuore va in fiamme... Questa vita va sempre più storta... e l’amore è un infame...
Quest’aria sporca preme: tu serra i denti e stringi - più la respingi e più si attacca alle meningi e spreme.
Io odio, non voglio male. Io amo, non voglio bene. Col cuore in fiamme, brucia il sangue - kerosene.
Io grido e dialogo - fango, fiore, santo e diavolo - ti vorrei così, non come ti cambio... Se ti amo - io in mezzo a una strada, con la faccia in giù - salvati e scappa. Ma se vuoi che combatta, ti ho cambiata e non sei più tu.
Bruciavo - ora spento il fuoco - d’amore - ora spendo poco... Puoi annegare dentro a un mare di lacrime, o torni a nuoto? Vedo cicatrici dentro allo specchio delle mie brame - ma non è una favola il mio mondo di lame e collane.
Mama, chi sa chi ti ama, con la pelle di porcellana? Sei una bambina che gioca a far la puttana.
Vedi, questo amore è ancora più infame: già ti mangia e ha ancora più fame... si gioca tutto, e si pente quando fa male.
In città l’aria è sporca, e il mio cuore va in fiamme... Questa vita va sempre più storta... e l’amore è un infame...
A questo punto dovrei dirti "mi spiace"... ma, no, non dico che mi spiace: so di cosa sei capace... E questa storia non ha il lieto fine: non c’è tempo per pentirsi... l’amore è un infame, e buca come un piercing.
A questo punto dovrei dirti "mi spiace". Ma, no: non dico che mi spiace... so di cosa sei capace...
L’aria è sempre più sporca, il mio cuore va in fiamme... questa vita va storta... e l’amore è un infame..."
["Amore Infame" - Club Dogo]
OURO PRETO - Minas Gerais
A Cidade... pelas ruas da cidade.
A origem de Ouro Preto está no arraial do Padre Faria, fundado pelo Bandeirante Antônio Dias de Oliveira, pelo Padre João de Faria Fialho e pelo Coronel Tomás Lopes de Camargo e um irmão deste, por volta de 1698.
A cidade tem o nome de Ouro Preto devido a uma característica do mineral aqui encontrado na época: o ouro era escurecido por uma camada de paládio, dando-lhe tonalidade diferente da normal, com uma especial qualidade.
E o ouro começou a chegar em Portugal. Em 1697, o embaixador francês Rouillé menciona chegada de ouro "peruano", cita 115,2 quilos. Godinho, sem citar a fonte, menciona 725 quilos para 1699. E em 1701, a chegada de 1.785 quilos de ouro em Portugal, extraídos desta cidade.
Nenhum outro município brasileiro acumulou tantos fatos históricos relevantes à construção da memória nacional como este vasto município. Destacam-se, marcos importantes da história brasileira. Foi sede do movimento revolucionário conhecido como “Inconfidência Mineira”. Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, no ano de 1980. A cidade de Ouro Preto também reúne um dos conjuntos mais homogêneos e completos de arte barroca do mundo.
DADOS:
1.Localização: Serra do Espinhaço - Zona Metalúrgica de Minas Gerais (Quadrilátero Ferrífero).
2.Ponto mais alto do município: Pico do Itacolomi, com 1.772 metros.
3.Distância de: Belo Horizonte (96 Km) - Rio de Janeiro (482 Km) - São Paulo (696 Km) - Brasília (860 Km) - Natal (2.444 Km)
4.Altitude: 1.179 metros.
5.População: 70.227 habitantes (IBGE -2010)
6.Clima: Úmido, característico das regiões montanhosas, com chuvas durante os meses de dezembro e março.
7.Temperatura média: Mínima 6º (Julho) - Máxima 28º (Janeiro) – Média anual 17º.
8.Rios: Nascente do Rio das Velhas, Piracicaba, Gualacho, Mainart e Ribeirão do Funil.
9.Datas Importantes:
24 de Junho de 1698 - Fundação do arraial, o Bandeirante Antônio Dias chegava na região.
08 de Julho de 1711 - Elevação à Vila (Vila Rica).
24 de Fevereiro de 1823 - Elevação à Cidade (Imperial Cidade de Ouro Preto).
1839 - Foi criado a Escola de Farmácia, a primeira da América do Sul.
12 de outubro de 1876 - A pedido de D. Pedro II do Brasil, Claude Henri Gorceix fundou a Escola de Minas em Ouro Preto. Esta foi a primeira escola de estudos mineralógicos, geológicos e metalúrgicos do Brasil, que hoje é uma das principais instituições de engenharia do País.
1897 - Ouro Preto perde o status de capital mineira.
12 de Julho de 1966 - Tombamento pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN).
05 de setembro de 1980 - Tombamento pela UNESCO (Monumento Mundial da Humanidade.)
10.Gentílico: Ouropretano.
NOTA:
Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes (12/Nov.1746 - 21/Abr.1792), executado e esquartejado, ora se encontra a Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro, com seu sangue se lavrou a certidão de que estava cumprida a sentença, tendo sido declarados infames a sua memória e os seus descendentes. Por ordem da Rainha Dona Maria I, sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica (Ouro Preto), tendo sido rapidamente cooptada e nunca mais localizada; os demais restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Santana de Cebolas (atual Inconfidência, distrito de Paraíba do Sul), Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz (antiga Carijós, atual Conselheiro Lafaiete), lugares onde fizera seus discursos revolucionários. Arrasaram a casa em que morava, jogando-se sal ao terreno para que nada lá germinasse.
A Carta... a Sentença da execução de Tiradentes, encontra-se na Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica (Ouro Preto), atual Museu da Inconfidência. O conteúdo é de arrepiar, mas devo confessar que a caligrafia, é uma das coisas mais linda. A Sentença diz:
“... seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca, e nela morra morte natural para sempre, e que depois de morto lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde no lugar mais público dela, será pregada em um poste alto, até que o tempo a consuma, e o seu corpo será dividido em quatro quartos, e pregados em postes, pelo caminho de Minas, no sítio da Varginha e das Cebolas, onde o réu teve as suas infames práticas, e os mais nos sítios das maiores povoações, até que o tempo também os consuma, declaram o réu infame, e seus filhos e netos tendo-os, e os seus bens aplicam para o Fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique, e não sendo própria será avaliada e paga a seu dono pelos bens confiscados, e mesmo chão se levantará um padrão pelo qual se conserve em memória a infâmia deste abominável réu... “
Assinado: Rainha Dona Maria I
E assim, numa manhã de sábado, 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu em procissão as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e onde fora armado o patíbulo. O Governo Geral tratou de transformar aquela numa demonstração de força da Coroa Portuguesa, fazendo verdadeira encenação. A leitura da sentença estendeu-se por dezoito horas, após a qual houve discursos de aclamação à rainha, e o cortejo munido de verdadeira fanfarra e composta por toda a tropa local.
Atualmente, onde se encontrava sua prisão, funcionou a Câmara dos Deputados na chamada "Cadeia Velha", que foi demolida e no local foi erguido o "Palácio Tiradentes" que funcionava como Câmara dos Deputados até a transferência da capital federal para Brasília. Tiradentes é considerado atualmente Patrono Cívico do Brasil, sendo a data de sua morte, 21 de abril, feriado nacional. Seu nome consta no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade - em Brasília, sendo considerado Herói Nacional.
A Praça Tiradentes em Ouro Preto - a principal da cidade, ponto de convergência, onde se reúnem os jovens e todos da cidade para contemplar a magnífica arquitetura em sua volta ou apenas para passar o tempo, refletir sobre o presente & passado, namorar... me fez "lembrar" a Piazza del Popolo (Roma). Não querendo comparar e “comparando”.
O lâches, la voilà ! Dégorgez dans les gares !
Le soleil expia de ses poumons ardents
Les boulevards qu'un soir comblèrent les Barbares.
Voilà la Cité belle, assise à l'occident !
Allez ! on préviendra les reflux d'incendie,
Voilà les quais, voilà les boulevards, voilà
Les maisons sur l'azur léger qui s'irradie
Et qu'un soir la rougeur des bombes étoila !
Cachez les palais morts dans des niches de planches !
L'ancien jour effaré rafraîchit vos regards.
Voici le troupeau roux des tordeuses de hanches :
Soyez fous, vous serez drôles, étant hagards !
Tas de chiennes en rut mangeant des cataplasmes,
Le cri des maisons d'or vous réclame. Volez !
Mangez ! Voici la nuit de joie aux profonds spasmes
Qui descend dans la rue. O buveurs désolés,
Buvez ! Quand la lumière arrive intense et folle,
Fouillant à vos côtés les luxes ruisselants,
Vous n'allez pas baver, sans geste, sans parole,
Dans vos verres, les yeux perdus aux lointains blancs,
Avalez, pour la Reine aux fesses cascadantes !
Ecoutez l'action des stupides hoquets
Déchirants ! Ecoutez sauter aux nuits ardentes
Les idiots râleux, vieillards, pantins, laquais !
O coeurs de saleté, bouches épouvantables,
Fonctionnez plus fort, bouches de puanteurs !
Un vin pour ces torpeurs ignobles, sur ces tables...
Vos ventres sont fondus de hontes, ô Vainqueurs !
Ouvrez votre narine aux superbes nausées !
Trempez de poisons forts les cordes de vos cous !
Sur vos nuques d'enfants baissant ses mains croisées
Le Poète vous dit : " O lâches, soyez fous !
Parce que vous fouillez le ventre de la Femme,
Vous craignez d'elle encore une convulsion
Qui crie, asphyxiant votre nichée infâme
Sur sa poitrine, en une horrible pression.
Syphilitiques, fous, rois, pantins, ventriloques,
Qu'est-ce que ça peut faire à la putain Paris,
Vos âmes et vos corps, vos poisons et vos loques ?
Elle se secouera de vous, hargneux pourris !
Et quand vous serez bas, geignant sur vos entrailles,
Les flancs morts, réclamant votre argent, éperdus,
La rouge courtisane aux seins gros de batailles
Loin de votre stupeur tordra ses poings ardus !
Quand tes pieds ont dansé si fort dans les colères,
Paris ! quand tu reçus tant de coups de couteau,
Quand tu gis, retenant dans tes prunelles claires
Un peu de la bonté du fauve renouveau,
O cité douloureuse, ô cité quasi morte,
La tête et les deux seins jetés vers l'Avenir
Ouvrant sur ta pâleur ses milliards de portes,
Cité que le Passé sombre pourrait bénir :
Corps remagnétisé pour les énormes peines,
Tu rebois donc la vie effroyable ! tu sens
Sourdre le flux des vers livides en tes veines,
Et sur ton clair amour rôder les doigts glaçants !
Et ce n'est pas mauvais. Tes vers, tes vers livides
Ne gêneront pas plus ton souffle de Progrès
Que les Stryx n'éteignaient l'oeil des Cariatides
Où des pleurs d'or astral tombaient des bleus degrés."
Quoique ce soit affreux de te revoir couverte
Ainsi ; quoiqu'on n'ait fait jamais d'une cité
Ulcère plus puant à la Nature verte,
Le Poète te dit : " Splendide est ta Beauté !"
L'orage t'a sacrée suprême poésie;
L'immense remuement des forces te secourt ;
Ton oeuvre bout, la mort gronde, Cité choisie !
Amasse les strideurs au coeur du clairon sourd.
Le Poète prendra le sanglot des Infâmes,
La haine des Forçats, la clameur des Maudits ;
Et ses rayons d'amour flagelleront les Femmes.
Ses strophes bondiront : Voilà ! voilà ! bandits !
- Société, tout est rétabli : - les orgies
Pleurent leur ancien râle aux anciens lupanars :
Et les gaz en délire, aux murailles rougies,
Flambent sinistrement vers les azurs blafards !
Mai 1871.
Concours Mini-Courts Grrif
Vous vous appelez Marinade et Davignon. Le thème du concours de mini-courts organisé par 2300 Plan 9 et GRRIF est « Je suis trop vieux pour ces conneries », et ça tombe bien :
c’est exactement ce que vous vous dites. Alors, jamais à court d’idées bêtes et avec la conviction que vous ne pouvez pas faire pire que les autres participants, vous vous emparez du caméscope familial tout moisi qui traîne entre votre vieux lecteur Betacam et votre coffret intégral des aventures de Derrick, et torchez un film de moins d’1min30 abordant le sujet difficile des descentes d’organes explosives chez les prostitués grabataires. Vous rendez le tout à l’arrache le mercredi 17 avril à 23h54, ultime délai, puis une version director’s cut sur clef USB à la caisse du festival le jeudi même de la projection, après avoir passé la nuit à sublimer votre oeuvre. Si avec ça vous ne gagnez pas l’abo-binche pour bien finir la semaine…
La Nuit des Courts-Mais-Trash
Tu t’appelles Turlupinette. Tu as ramené moult potes à cette soirée, la plupart sans trop d’effort, quelque-un·e·s en menaçant leur famille. Tu leur as sorti tout ton argumentaire de fan absolue : meilleure soirée de l’année, ambiance de fou furieux, quatre sessions bourrées de courts-métrages hautement qualitatifs… Il paraîtrait même que les films reçus par l’équipe de la prog étaient tellement bons qu’ils se sont vus obligés d’en écarter quelques-uns pour laisser un peu de place à des merdes infâmes. 2300 Plan 9 a une réputation à tenir. Toujours est-il que cette année encore, la sélection est épatante. Arnaud-Fütur te fait remarquer que tu as un peu de sang au coin de la bouche, provenant probablement de l’oreille que tu as arrachée avec les dents au malotru qui a tenté de te doubler dans la file d’attente. On ne rigole pas avec ça, le jeudi est souvent sold out, et bien que tout le monde ait finalement pu entrer, on n’est jamais trop prudent·e. Tu tiens fermement le carton te permettant de voter pour le prix du public, tu jettes un regard méchant au prestigieux jury pour lui rappeler à qui il doit décerner le grand prix sous peine de finir brûlé vif, et tu prépares ton arbalète pour qui osera se barrer avant la fin. Ça va être une super soirée.
21h15 Première série « Ta gueule ! »
Zombie Time | Alfonso Fulgencio | Espagne | 2018
Gridlock | Ian Hunt Duffy | Irlande | 2016
Bavure | Donato Sansone | France | 2018
Life Goes On | Nicolas Monfort | Belgique | 2018
Dispersion | Basile Vuillemin | Suisse – Belgique | 2018
Monsters Walking | Diego Porral Soldevilla | Espagne | 2018
Strike | Maxime | Chefdeville | France | 2018
23h00 Deuxième série « Miaou ! »
The Cheese That Brewenn Built | Aurélien Digard, Tristan Guiader, Mathias Scherrer, Hugo Blanche | France | 2018
Blue Vulvettes | Le Sexe Féminin Existe | Camille de Pietro | Suisse | 2018
Follower | Jonathan Benedict Behr | Allemagne | 2018
À en Perdre la Raison | Kam Duv | France | 2018
Héroes | Pablo Manchado Cascón, Santiago Cardelús Ruiz-Alberdi | Espagne | 2018
Lendemains Funèbres | Ambroise Michel | France | 2018
00h45 Troisième série « Attention derrière toi ! »
Máscara De Cordura Fran Casanova | Espagne | 2018
Je Suis Albert Aurélia Raoull | France | 2017
Estigma | David Velduque | Espagne | 2018
Maelstrøm | Carlos Gómez-Trigo | Espagne | 2017
Comme Tous Les Matins | Cédric Dupuis | France | 2018
02:30 Quatrième série « Y reste du café ? »
Hellphone | William Ouy-Lim Do | Suisse | 2018
Birth | Ozlem Altingoz | États-Unis | 2018
Mon Premier Jour | Mr. Bouhaïk | France | 2017
Rabbid Jacob Donovan Alonso-Garcia | France | 2018
L’invasion Des Hyperescargots | Les Hyperartistes | Suisse | 2019
Concours Mini-Courts Grrif
Vous vous appelez Marinade et Davignon. Le thème du concours de mini-courts organisé par 2300 Plan 9 et GRRIF est « Je suis trop vieux pour ces conneries », et ça tombe bien :
c’est exactement ce que vous vous dites. Alors, jamais à court d’idées bêtes et avec la conviction que vous ne pouvez pas faire pire que les autres participants, vous vous emparez du caméscope familial tout moisi qui traîne entre votre vieux lecteur Betacam et votre coffret intégral des aventures de Derrick, et torchez un film de moins d’1min30 abordant le sujet difficile des descentes d’organes explosives chez les prostitués grabataires. Vous rendez le tout à l’arrache le mercredi 17 avril à 23h54, ultime délai, puis une version director’s cut sur clef USB à la caisse du festival le jeudi même de la projection, après avoir passé la nuit à sublimer votre oeuvre. Si avec ça vous ne gagnez pas l’abo-binche pour bien finir la semaine…
La Nuit des Courts-Mais-Trash
Tu t’appelles Turlupinette. Tu as ramené moult potes à cette soirée, la plupart sans trop d’effort, quelque-un·e·s en menaçant leur famille. Tu leur as sorti tout ton argumentaire de fan absolue : meilleure soirée de l’année, ambiance de fou furieux, quatre sessions bourrées de courts-métrages hautement qualitatifs… Il paraîtrait même que les films reçus par l’équipe de la prog étaient tellement bons qu’ils se sont vus obligés d’en écarter quelques-uns pour laisser un peu de place à des merdes infâmes. 2300 Plan 9 a une réputation à tenir. Toujours est-il que cette année encore, la sélection est épatante. Arnaud-Fütur te fait remarquer que tu as un peu de sang au coin de la bouche, provenant probablement de l’oreille que tu as arrachée avec les dents au malotru qui a tenté de te doubler dans la file d’attente. On ne rigole pas avec ça, le jeudi est souvent sold out, et bien que tout le monde ait finalement pu entrer, on n’est jamais trop prudent·e. Tu tiens fermement le carton te permettant de voter pour le prix du public, tu jettes un regard méchant au prestigieux jury pour lui rappeler à qui il doit décerner le grand prix sous peine de finir brûlé vif, et tu prépares ton arbalète pour qui osera se barrer avant la fin. Ça va être une super soirée.
21h15 Première série « Ta gueule ! »
Zombie Time | Alfonso Fulgencio | Espagne | 2018
Gridlock | Ian Hunt Duffy | Irlande | 2016
Bavure | Donato Sansone | France | 2018
Life Goes On | Nicolas Monfort | Belgique | 2018
Dispersion | Basile Vuillemin | Suisse – Belgique | 2018
Monsters Walking | Diego Porral Soldevilla | Espagne | 2018
Strike | Maxime | Chefdeville | France | 2018
23h00 Deuxième série « Miaou ! »
The Cheese That Brewenn Built | Aurélien Digard, Tristan Guiader, Mathias Scherrer, Hugo Blanche | France | 2018
Blue Vulvettes | Le Sexe Féminin Existe | Camille de Pietro | Suisse | 2018
Follower | Jonathan Benedict Behr | Allemagne | 2018
À en Perdre la Raison | Kam Duv | France | 2018
Héroes | Pablo Manchado Cascón, Santiago Cardelús Ruiz-Alberdi | Espagne | 2018
Lendemains Funèbres | Ambroise Michel | France | 2018
00h45 Troisième série « Attention derrière toi ! »
Máscara De Cordura Fran Casanova | Espagne | 2018
Je Suis Albert Aurélia Raoull | France | 2017
Estigma | David Velduque | Espagne | 2018
Maelstrøm | Carlos Gómez-Trigo | Espagne | 2017
Comme Tous Les Matins | Cédric Dupuis | France | 2018
02:30 Quatrième série « Y reste du café ? »
Hellphone | William Ouy-Lim Do | Suisse | 2018
Birth | Ozlem Altingoz | États-Unis | 2018
Mon Premier Jour | Mr. Bouhaïk | France | 2017
Rabbid Jacob Donovan Alonso-Garcia | France | 2018
L’invasion Des Hyperescargots | Les Hyperartistes | Suisse | 2019
parole:
mercoledì, aprile 19 2005
chi passa oggi?
ieri ho visto un vecchio signore.
l’altro mese un pagliaccio.
la blogstar?no, non passa più di qua.
scrivo righe per non sparire.
scrivo righe che spesso sono più di dieci.
qualcuno mi lascia qualche sorriso e occhi grandi.
i sorrisi mi si appiccicano addosso,
gli occhi anche.
mi tengono compagnia nei giorni non buoni,
occhi e sorrisi.
quei giorni dove aspetti che qualcosa accada.
e quando accadrà, mi sposterò in cerca di emozioni.
emozioni ed azioni,
nei posti dove la primavera sembra un premio,
e fiori sono senza allergia.
poi i baci arriveranno e la spalla tornerà nuova.
a maggio o giù di lì.
lo so, sto dimagrendo.
ma spero che a maggio ingrasserò di gioia.
pressappoco.
VIDEO: www.facebook.com/video/video.php?v=10150116534272581&...
VIVERO/VIVIDERO. Un proyecto conjunto de HsF, Arquitectura Expandida y la ConsejeríaCultural EspañaenColombia. Desarrollado como plataforma cultural móvil. Tres semanas de trabajo comprimidas en tres minutos de video. La inauguración del VIVERO se llevó a cabo el dia sábado 26 de marzo en el LIA (Laboratorio Interdisciplinar para las Artes, Bogota D.C.) en el marco del encuentro de Vjing PROTOBOARD organizado por la Consejeria Cultural Espanola. Agradecimientos a todos los promotores, colaboradores y ejecutores. (Ana Maria Zarate Moreno Marina Tejedor Harold Guyaux Ana López Ortego Elisa Mandiola Lopez Fabian Gomez). EL VIVERO YA ESTA RODANDO Y DISPONIBLE. +info contacte: habitatsf@aol.com, axp@arquitecturaexpandida.org www.arquitecturaexpandida.org / www.habitatsinfronteras.org Clips: Harold Guyaux, Ana Lopez y Felipe G. Edicion: Felipe G. Soundtrack: Ritmo de Amor. Los Macuanos (Pedro Infame Remix)
Non è mai stato molto chiaro, a chi vi scrive, il senso della guerra. Non è una banalità. Non mi considero un attaccabrighe. Di conseguenza anche lo scontro "uno a uno" è una cosa che si colloca da me alla giusta distanza. La domanda sul senso della guerra rispunta fuori nella splendida mostra su Lee Miller (è una donna) e un altro grande (tony vaccaro) che è in questi giorni a Palazzo esposizioni. Onestamente è la prima mostra a cui vado in grado di stimolarmi qualcosa nelle viscere. La Miller, di per sè, è un personaggio straordinario: classica bella e fortunata, una che nella vita ha avuto tutto e quando non l'ho avuto subito qualcuno gliel'ha offerto su un piatto d'argento, Lee ad un certo punto si era stufata di fare la bella modella corteggiata da mezzo mondo e amata (nonchè mantenuta) da non so che magnate di non so che cosa. Così decide, per vezzo, di seguire le truppe americane dallo sbarco in Normandia in poi. Questa gentile scansafatiche senza un pensiero, a dimostrazione che la natura è veramente molto generosa con pochi e avara con gli altri, ha tirato fuori degli scatti che resteranno nella storia. Capolavori veri, talmente appassionanti da farti tirare fuori la domanda di cui sopra. Basterebbero la foto al sergente maggiore colpito da una palla di piombo, mentre corre nella neve. Scattata quasi per caso, contiene in se l'immagine inimitabile di un uomo che muore e che non gli va affatto di crepare. Oppure quella del bambino sfollato sul dorso di un camioncino, imbottito per mettergli addosso quanti più vestiti possibili per non lasciare niente sotto le macerie. La faccia del bimbo, poi, fa il resto. C'è poi quella del soldato morto, immerso nella neve a faccia in già, con il fucile plasticamente addormentato vicino come un prolungamento. E poi le cataste di uomini, o di 'rami', trovati a Dachau dove lei stessa si è ritrovata casualmente. In quelle facce rimaste congelate nell'istante prima di morire, c'è tutto lo sconforto di chi muore senza più essere nemmeno un uomo: incredulo, sfiancato, rassegnato, privato della sua anima da una bestia che noi stessi abbiamo creato. Niente come queste foto rendono attuale la domanda sul senso della guerra. Non c'è. Basterebbe chiederlo ai soldati immortalati da questa modella senza un pensiero per capirlo: uomini catapultati in un ingranaggio per il quale recitano una parte che non gli appartiene. Persone costrette ad abdicare da se stesse. Gente che accatasta altra gente perchè nel gioco infame del massacro perdi il senso della verità e il cervello che te la fa cercare. Una mostra da vedere, insomma. Non fosse altro per la foto, incredibile, di lei che si leva la mimetica sporca e gli anfibi infangati per fare un bagno nella vasca di Hitler, linda, in ordine, assolutamente asettica. L'ultimo bagno prima di incendiarla per la somma, sana, mai sufficiente vendetta. Chi ha fatto questo nella vita può dire di aver fatto tanto.
OURO PRETO - Minas Gerais
A Cidade... pelas ruas da cidade.
A origem de Ouro Preto está no arraial do Padre Faria, fundado pelo Bandeirante Antônio Dias de Oliveira, pelo Padre João de Faria Fialho e pelo Coronel Tomás Lopes de Camargo e um irmão deste, por volta de 1698.
A cidade tem o nome de Ouro Preto devido a uma característica do mineral aqui encontrado na época: o ouro era escurecido por uma camada de paládio, dando-lhe tonalidade diferente da normal, com uma especial qualidade.
E o ouro começou a chegar em Portugal. Em 1697, o embaixador francês Rouillé menciona chegada de ouro "peruano", cita 115,2 quilos. Godinho, sem citar a fonte, menciona 725 quilos para 1699. E em 1701, a chegada de 1.785 quilos de ouro em Portugal, extraídos desta cidade.
Nenhum outro município brasileiro acumulou tantos fatos históricos relevantes à construção da memória nacional como este vasto município. Destacam-se, marcos importantes da história brasileira. Foi sede do movimento revolucionário conhecido como “Inconfidência Mineira”. Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, no ano de 1980. A cidade de Ouro Preto também reúne um dos conjuntos mais homogêneos e completos de arte barroca do mundo.
DADOS:
1.Localização: Serra do Espinhaço - Zona Metalúrgica de Minas Gerais (Quadrilátero Ferrífero).
2.Ponto mais alto do município: Pico do Itacolomi, com 1.772 metros.
3.Distância de: Belo Horizonte (96 Km) - Rio de Janeiro (482 Km) - São Paulo (696 Km) - Brasília (860 Km) - Natal (2.444 Km)
4.Altitude: 1.179 metros.
5.População: 70.227 habitantes (IBGE -2010)
6.Clima: Úmido, característico das regiões montanhosas, com chuvas durante os meses de dezembro e março.
7.Temperatura média: Mínima 6º (Julho) - Máxima 28º (Janeiro) – Média anual 17º.
8.Rios: Nascente do Rio das Velhas, Piracicaba, Gualacho, Mainart e Ribeirão do Funil.
9.Datas Importantes:
24 de Junho de 1698 - Fundação do arraial, o Bandeirante Antônio Dias chegava na região.
08 de Julho de 1711 - Elevação à Vila (Vila Rica).
24 de Fevereiro de 1823 - Elevação à Cidade (Imperial Cidade de Ouro Preto).
1839 - Foi criado a Escola de Farmácia, a primeira da América do Sul.
12 de outubro de 1876 - A pedido de D. Pedro II do Brasil, Claude Henri Gorceix fundou a Escola de Minas em Ouro Preto. Esta foi a primeira escola de estudos mineralógicos, geológicos e metalúrgicos do Brasil, que hoje é uma das principais instituições de engenharia do País.
1897 - Ouro Preto perde o status de capital mineira.
12 de Julho de 1966 - Tombamento pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN).
05 de setembro de 1980 - Tombamento pela UNESCO (Monumento Mundial da Humanidade.)
10.Gentílico: Ouropretano.
NOTA:
Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes (12/Nov.1746 - 21/Abr.1792), executado e esquartejado, ora se encontra a Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro, com seu sangue se lavrou a certidão de que estava cumprida a sentença, tendo sido declarados infames a sua memória e os seus descendentes. Por ordem da Rainha Dona Maria I, sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica (Ouro Preto), tendo sido rapidamente cooptada e nunca mais localizada; os demais restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Santana de Cebolas (atual Inconfidência, distrito de Paraíba do Sul), Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz (antiga Carijós, atual Conselheiro Lafaiete), lugares onde fizera seus discursos revolucionários. Arrasaram a casa em que morava, jogando-se sal ao terreno para que nada lá germinasse.
A Carta... a Sentença da execução de Tiradentes, encontra-se na Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica (Ouro Preto), atual Museu da Inconfidência. O conteúdo é de arrepiar, mas devo confessar que a caligrafia, é uma das coisas mais linda. A Sentença diz:
“... seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca, e nela morra morte natural para sempre, e que depois de morto lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde no lugar mais público dela, será pregada em um poste alto, até que o tempo a consuma, e o seu corpo será dividido em quatro quartos, e pregados em postes, pelo caminho de Minas, no sítio da Varginha e das Cebolas, onde o réu teve as suas infames práticas, e os mais nos sítios das maiores povoações, até que o tempo também os consuma, declaram o réu infame, e seus filhos e netos tendo-os, e os seus bens aplicam para o Fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique, e não sendo própria será avaliada e paga a seu dono pelos bens confiscados, e mesmo chão se levantará um padrão pelo qual se conserve em memória a infâmia deste abominável réu... “
Assinado: Rainha Dona Maria I
E assim, numa manhã de sábado, 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu em procissão as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e onde fora armado o patíbulo. O Governo Geral tratou de transformar aquela numa demonstração de força da Coroa Portuguesa, fazendo verdadeira encenação. A leitura da sentença estendeu-se por dezoito horas, após a qual houve discursos de aclamação à rainha, e o cortejo munido de verdadeira fanfarra e composta por toda a tropa local.
Atualmente, onde se encontrava sua prisão, funcionou a Câmara dos Deputados na chamada "Cadeia Velha", que foi demolida e no local foi erguido o "Palácio Tiradentes" que funcionava como Câmara dos Deputados até a transferência da capital federal para Brasília. Tiradentes é considerado atualmente Patrono Cívico do Brasil, sendo a data de sua morte, 21 de abril, feriado nacional. Seu nome consta no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade - em Brasília, sendo considerado Herói Nacional.
A Praça Tiradentes em Ouro Preto - a principal da cidade, ponto de convergência, onde se reúnem os jovens e todos da cidade para contemplar a magnífica arquitetura em sua volta ou apenas para passar o tempo, refletir sobre o presente & passado, namorar... me fez "lembrar" a Piazza del Popolo (Roma). Não querendo comparar e “comparando”.
"La più famosa leggenda legata al Castello di Fosdinovo è sicuramente quella che riguarda la giovane Bianca Maria Aloisia, figlia di Jacopo (Giacomo) Malaspina ed Oliva Grimaldi. La bellissima ragazza si era perdutamente innamorata di un giovane stalliere che voleva sposare a tutti i costi. I genitori, contrari a quell’amore infamante per il blasone dell’intera famiglia, avevano tuttavia minacciato la poveretta di rinchiuderla a pane ed acqua nelle segrete del Castello. La giovane, affatto impaurita da quelle minacce, non aveva desistito dai propri propositi d’amore. Quell’atteggiamento ribelle aveva costretto i genitori a prendere una severa decisione. E fu così che lo stalliere venne allontanato dal paese e la giovane rinchiusa in un convento. Non per questo volle prendere i voti né rinunciare al suo sogno romantico. Fu allora riportata al castello, rinchiusa nelle prigioni e torturata finché non fosse rinsavita. Ciononostante la sua volontà non fu piegata. Solo allora, per evitare occasioni di scandalo, fu murata viva in una cella, insieme ad un cane, simbolo di fedeltà, e ad un cinghiale, emblema della ribellione.
A confermare l’autenticità della storia, accadde che nei recenti scavi effettuati durante i lavori di consolidamento, furono trovati resti di ossa appartenute molto probabilmente ad una fanciulla e a due animali".
Ci si fa più male con le parole che con le mani. Quando il dolore persiste per così tanto tempo l'unica soluzione è raccogliere il coraggio e tirarsi da soli un pugno nello stomaco, così da riuscire a distrarsi almeno per un secondo e non pensare all'altro dolore, quello che non vuole andare via. Ma quando il dolore è causato dalle parole è più difficile distrarsi, il mio cervello le sta memorizzando tutte le cattiverie che escono dalla tua bocca, e quest'infame me le ripropone in ogni istante, anche quando proprio faccio di tutto per non pensare. Anche quando vorrei solamente chiudere gli occhi e dormire. Ascolto la musica e nelle parole di quei cantanti trovo un po' di noi, della nostra storia che sta volando via, come la cenere della sigaretta che ho appena spento. E io che pensavo che fossimo più forti di così, più forti di tutto a dire il vero. E invece ci siamo fumati in fretta, ci siamo dispersi nell'aria e adesso voliamo via. Leggeri e fragili, lontani. Mi aggrappo a te, a noi, ci voglio fumare fino al filtro, fino a bruciarmi le labbra. Posso sopportare il dolore finché c'è l'amore, la speranza che tutto ritorni come prima. Ma se questa speranza non c'è allora ti prego, lasciami volare via.
10 Dicembre 2011. Milano. Self.
© All rights reserved
Esta foto participó en el juego En un lugar de Flickr
El testamento de Fernando I, rey de Castilla, (1065), señalaba que el reino debía ser repartido entre sus descendientes directos.
Sancho II tendría Castilla
D. García, Galicia
Alfonso VI, León
Toro para Doña Elvira
Zamora le era entregada a Doña Urraca.
Sancho II se negó a aceptar el testamento y arrebató Galicia a Don García, haciéndole prisionero.
Sancho, en connivencia con su hermano Alfonso, apresan a su hermano García en Santarém, encarcelándole en Burgos y exiliándole posteriormente en Sevilla. Más tarde, Sancho se vuelve contra su hermano Alfonso, para apropiarse del reino de León, y lo derrota en la batalla de Golpejera (1072) entronándose como rey de León.
Alfonso se refugia en el monasterio de Sahagún y después en Toledo, en la corte de Al-Mamún.
Después de tomar Toro, puso cerco a Zamora, "la bien cercada", y su muralla resistió el asedio durante más de 7 meses.
Las condiciones de vida se hacían muy difíciles y el hambre empezaba a hacer estragos.
Ocurrió entonces que Bellido Dolfos, salió de la ciudad y se declaró vasallo de Don Sancho, quien le tomó bajo su protección. Un día, con el pretexto de enseñar al Rey Don Sancho una puerta por donde entrar en Zamora y romper su cerco, se alejó con él del campamento sin más compañía y lo asesinó, apuñalándole en el pecho.
Dice la tradición que el Rey sintió una repentina necesidad y apeándose del caballo entregó su daga a Bellido Dolfos, momento que éste aprovechó para hundírsela en el pecho y emprender una veloz galopada hacia el portillo que durante años se ha denominado “de la traición” y que hoy se denomina "Portillo de la Lealtad"
El Cid, que presenció la escapada desde lejos, montó precipitadamente a caballo, sin tiempo para calzarse las espuelas, pero no pudo alcanzarle. El Rey Sancho II murió poco después en el campamento, acusando de su muerte a Bellido, y los castellanos, ya sin Rey, levantaron el cerco a Zamora.
Algunos nobles zamoranos instan a la infanta Urraca a que entregue al "traidor" de nuevo a los castellanos, dado lo infame de la muerte a que fue sometido Sancho II. Vellido Adolfo fue conducido a los calabozos durante nueve días, plazo establecido por la ley local para que los agraviados pudieran reclamar al sospechoso y poder ser sometido a juicio.
Unos apuntan que Vellido abandonó Zamora con la aquiescencia de Urraca y se dirigió a tierras moras; y otros señalan que fue entregado a los castellanos y descuartizado por cuatro caballos.
El Rey Alfonso VI regresó de Toledo y después de prestar juramento ante el Cid Campeador de "no haber tenido arte ni parte en el asesinato de su hermano" tomó posesión del reino. En extremo rencoroso y vengativo, desterró al Cid Campeador.
Según "Columna de Ruti" : Con la muerte de Sancho II se puso fin al sitio de Zamora. Su cadáver fue trasladado al monasterio de San Salvador de Oña, en Burgos. Sus hermanos recuperan sus tronos, Alfonso León y García Galicia.
En 1073 Alfonso concierta una entrevista con su hermano Garcia apresándole y encerrándole en el castillo de Luna, donde fallecería en 1090.
Cada verano se celebran en la ciudad de Zamora representaciones teatrales llevadas a cabo por grupos locales , acompañados de música de la época,que conmemoran este acontecimiento recorriendo los diferentes lugares en los que se produjeron los hechos.
----------------------------------------
Romance del Rey Don Sancho
-¡Rey don Sancho, rey don Sancho!, no digas que no te aviso,
que de dentro de Zamora un alevoso ha salido;
llámase Vellido Dolfos, hijo de Dolfos Vellido,
cuatro traiciones ha hecho, y con esta serán cinco.
Si gran traidor fue el padre, mayor traidor es el hijo.
Gritos dan en el real: -¡A don Sancho han mal herido!
Muerto le ha Vellido Dolfos, ¡gran traición ha cometido!
Desque le tuviera muerto, metiose por un postigo,
por las calle de Zamora va dando voces y gritos:
-Tiempo era, doña Urraca, de cumplir lo prometido.
La colonna venne eretta a memoria del tradimento di Giulio Cesare Vachero, avventuriero genovese che partecipò nel 1628 ad una congiura contro la repubblica oligarchica di Genova a favore dei Savoia che volevano impadronirsi del territorio ligure. I congiurati furono scoperti il 31 marzo 1628 e giustiziati il 31 maggio dello stesso anno. Il principale esponente della rivolta, il Vachero, ebbe la casa rasa al suolo e al suo posto fu eretta la "Colonna infame".
Per nasconderla i suoi discendenti nel 1644 ottennero la possibilità di costruire una grande fontana all'ingresso di piazza Vachero, il piccolo slargo lungo via del Campo creato con la demolizione della casa del congiurato.[1][2][3]
# #kain #king #vampire #nosgoth #legacyofkain #soulreaver #digitalsketch #fanart #jsochart
(Historia de “Blood Omen”)
El tiempo es acorde y señales correctas para mencionar al infame señor de todo los vampiros, El rey “kain” fue un simple mortal que como humano desconocía su destino y evolución como soberano de las tierras de Nosgoth.
🎼 www.youtube.com/watch?v=NPb5bRG3yVg&ab_channel=nadjibw
En el inicio “Kain” fue un joven caballero al servicio del Rey Ottmar siendo descripto como un hombre cruel con gran habilidad en todo tipo de combate armado (espadas, mazas y hachas.) siendo humano aniquilo diversa amenazas como hechiceros y monstruos; Destacando por una mente prodigiosa para la estrategia siempre investigaba con anticipación sobre sus enemigos antes de enfrentarlos con alguna ventaja. (Una cualidad que destacaría en su otra vida como vampiro.)
Desconociendo la conspiración maestra donde se involucraba su herencia oculta y nueva vida, el joven “Kain” fue asesinado por bandidos sin ninguna razón aparente; Tomando su cuerpo sin vida su alma fue invocada ante el Nigromante “Mortanius” quien le ofreció un trato de resurrección para tomar venganza contra sus verdugos, aceptando la nueva vida como vampiro el cuerpo del caballero “Kain” recibió en su interior "El corazón de la Oscuridad " que latía con un desconocido gran poder. 😮
Renacido como vampiro Kain consumo su venganza al beber la sangre de sus asesinos pero en su fugaz victoria reconoció su nueva maldición, ante la penuria de su condición el Nigromante le estimulo la sed al vampiro al decirle que sus asesinos simplemente eran los instrumentos pero no los causantes de su mal y su destino se revelaría ante los nueve pilares de Nosgoth.
Siguiendo el camino indicado se presentó ante los 9 pilares donde fue recibido por el fantasma de la antigua guardiana “Ariel” quien confeso con tristeza la maldición de los nueve guadianés que por locura y corrupción había extendido la miseria en la tierras de Nosgoth; Si Kain aceptaba eliminar a los guardianes regresaría el equilibrio al mundo y obtendría la paz que le habían arrebatado.
Iniciando la búsqueda de los nueve guardianes del círculo, “Kain” fue desbloqueando sus habilidades innatas como guerrero adaptándose a los desafíos de su cuerpo vampírico descubriendo en su interior un nuevo poder latente que se manifestó con el control de hechizos arcanos; Con magia y nuevos aliados como benefactores el joven vampiro consiguió vencer la mitad de los guardines pero su máximo potencial fue alcanzado al descubrir en una mazmorra abandonada la legendaria espada “Soul Reaver” (en su interior “Kain” tenía una sensación de un recuentro nostálgico.) 😟
Unidos por la batalla “Kain” y la espada “Soul Reaver” se mantuvieron imbatibles al enfrentar gitanos, cazadores humanos, monstruos mutantes, espectros, Zombies, esqueletos guerreros, demonios, brujas y reyes de tiempos lejanos; Sin rendirse o flaquear en su misión la muerte de los ocho guadianés corruptos se completó renovando el poder de los pilares con excepción del pilar central. Un último “sacrificio” debía acabar la maldición del círculo de los nueve con la verdad descubriéndose ante “Kain” como el único sobreviviente del circulo y guardián del Equilibrio sucesor elegido por “Ariel” desde su nacimiento. 😧
La fatídica decisión de “sacrificarse” para restaurar la tierra de “Nosgoth” cuestiono profundamente al Vampiro “Kain” quien confrontado por las mentiras escondidas y el poder que ostentaba como un capricho divino se combinó con un reclamo a su legítimo derecho a gobernar “Nosgoth” y transformar el mundo al servicio de los Vampiros; negándose al Sacrificio por una causa perdida el pilar central no se purifico convirtiéndose en el trono del nuevo imperio corrupto y decante que desquebrajo Nosgoth por 1000 años. (Hasta el día que los pecados alcanzaran al Rey Kain por su egoísta decisión.) 💀 👻
Por último la frase del Rey Vampiro:
"Soy el último Pilar. El único sobreviviente del Círculo de los Nueve. A mi antojo, el mundo será curado o condenado. A mi antojo".
―Kain ⚔
La Valle non ha paura, la Val Susa resiste.
In nemmeno 24 ore dall'incendio è arrivata la risposta, determinata e senza paura, del popolo No Tav. Questa sera in 5mila persone, uomini e donne della Valle che resiste, si sono trovate nel paese valsusino di Bruzolo per partecipare alla fiaccolata, come risposta all'infame attacco incendiario contro il presidio No Tav di Bruzolo.
Questa sera la prima replica a chi pensava di intimidire il movimento contro l'alta velocità... 5mila in corteo! Una partecipazione di cuore, sentita e immediata: dal presidio di Bruzolo è quindi partita intorno alle 21 una fiaccolata che ha raggiunto il municipio di Bruzolo, palesando la risposta del movimento No Tav contro provocazioni e minacce, forte e determinato nel respingere le insidie di chi tenta ogni via per provare a scardinare la potenza di un movimento forte e radicato.
Che ciò sia "d'insegnamento" anche per coloro che pensano di presentarsi in Valle con trivelle e blindati...
La Valle non ha paura, la Val Susa resiste.
SARA' DURA!!!
Please don't use my images on websites, blogs or other media without my explicit permission. © All rights reserved
---
Da muromuseum.blogspot.it/2014/06/il-nido-di-vespe-di-lucama...:
Verso le 4 del mattino del 17 aprile 1944 al Quadraro scatta il piano "Unternehmen Walfisch" ("Operazione "Balena"), feroce rastrellamento ad opera della Gestapo e della polizia fascista condotto personalmente dal comandante Kappler per punire il quartiere di Roma che fu uno dei più attivi e organizzati centri dell'antifascismo e della Resistenza in Italia.
Il Museo di Urban Art di Roma MURo - che nasce proprio in questo quartiere - ha dedicato nel 2012 il murale di Gary Baseman (Largo dei Quintili) alla memoria di questa profonda ferita, e lo stesso concept che è alla base dei murales a più mani di via dei Lentuli è dedicato al ricordo di quel migliaio di uomini deportati.
Ai 70 anni da quell'evento, a metà aprile del 2014, abbiamo voluto che l'artista romano Lucamaleonte realizzasse un proprio "Nido di Vespe" in via del Monte del Grano, un'opera che sottolinea l'orgoglio con cui i cittadini del Quadraro accolsero e conservano ancora quell'appellativo che i nazisti diedero al quartiere in segno di disprezzo.
Il curatore del progetto, l'artista David Diavù Vecchiato, racconta nell'intervento che segue perché per raccontare questa storia ha selezionato quel muro e perché la scelta di Lucamaleonte.
«Perché proprio questo muro? Perché ha un significato preciso, rappresenta in senso urbanistico, ma anche storico, una porta di ingresso al Quadraro vecchio. Un buco spazio-temporale di cui ora non si ha più percezione, ma che qualche decennio fa rendeva questo quartiere prigioniero di un dopoguerra fantasma, che si trascinava tardivo, che faticava a terminare, rappresentato da baracche di lamiera, case semidistrutte abitate da immigrati - all'epoca i cosiddetti "ultimi" erano gli italiani del meridione - e strade sterrate e polverose, com’era questa via del Monte del Grano ancora negli anni 70 mentre, arrivati a Largo dei Tribuni, la zona già cambiava totalmente aspetto e il Quadraro nuovo, esempio di modernità e di progresso – che nei fatti fu preda di numerose speculazioni edilizie - vedeva crescere palazzi a più piani, servizi pubblici, attività commerciali ecc.
Il Quadraro vecchio era invece là isolato, ghettizzato, e rappresentava ancora quel covo, quel pericoloso nido di vespe, da tenere alla larga.
L'appellattivo "nido di vespe" fu dato al quartiere in senso spregiativo dal comandante Kappler, noto responsabile dell'eccidio delle Fosse Ardeatine, che pianificò e condusse al Quadraro l'infame "Operazione Balena”, la deportazione di circa mille uomini dai 16 ai 55 anni nei campi di lavoro nazisti, venduti a industriali tedeschi che li usavano come schiavi.
Oltre alla vendetta contro potenziali partigiani e ribelli, l'intenzione criminale era colpire l'economia del Quadraro, lasciare da sole le donne coi bambini a morire di stenti.
Invece mai nome fu più azzeccato di "nido", perché ci fu una grande collaborazione tra gli abitanti che si aiutarono, si risollevarono e, anche grazie all'industria del cinema in rapida espansione della vicina Cinecittà, esercitarono nuovi lavori prima inaspettati. Divennero comparse nei kolossal americani e nei film italiani e caratteristi, aprirono osterie, divennero artigiani dei set, scenografi, tecnici e altri professionisti del settore, ecc.
Questo muro intende ora simboleggiare la resistenza di questo quartiere, insignito della medaglia al valor civile perché subì quell'infame deportazione rimanendo fedele ai suoi ideali di libertà.
Nessuno fece mai la spia, piuttosto morirono nei campi di concentramento.
La formula fisica della Resistenza campeggia oggi alta sul murale di Lucamaleonte.
Il fatto che questa via del Monte del Grano sia una strada-simbolo del passaggio da un tempo ad un altro, e da uno stato di cose ad un altro, come un portale nella Storia, lo percepiscono gli stessi abitanti, infatti la scritta "You are entering to Free Quadraro", riportata da anonimo su questo muro (che era ispirata ai murales dell’area autonoma auto-dichiarata della città irlandese Derry nel contesto del conflitto nord-irlandese e che Lucamaleonte ha ripreso fedelmente nella sua opera) esprime questo senso di accoglienza in una sorta di 'altro' mondo, con 'altre' leggi e 'altri' riti.
È una porta che stimola alla consapevolezza di un passato da non dimenticare mai.
...
Queste vespe dipinte da Luca producono un miele migliore, che non intende essere dolce per i palati dei potenti, non sono pura decorazione urbana, stanno piuttosto qua a ricordarci che quando l'uomo diventa pericoloso per se stesso e per la natura che lo ospita bisogna ribellarsi, combattere e resistere, farsi come le vespe, che pungono più volte senza soccombere, senza perdere il pungiglione.
E sono così grandi perché grande è colui che resiste per la salvaguardia della sua specie e del bene condiviso».
Convencidos de caducidad
por tantas nobles certidumbres del polvo,
nos demoramos y bajamos la voz
entre las lentas filas de panteones,
cuya retórica de sombra y de mármol
promete o prefigura la deseable
dignidad de haber muerto.
Bellos son los sepulcros,
el desnudo latín y las trabadas fechas fatales,
la conjunción del mármol y de la flor
y las plazuelas con frescura de patio
y los muchos ayeres de la historia
hoy detenida y única.
Equivocamos esa paz con la muerte
y creemos anhelar nuestro fin
y anhelamos el sueño y la indiferencia.
Vibrante en las espadas y en la pasión
y dormida en la hiedra,
sól la vida existe.
El espacio y el tiempo son normas suyas,
son instrumentos mágicos del alma,
y cuando ésta se apague,
se apagarán con ella el espacio, el tiempo y la muerte,
como el cesar de la luz
caduca el simulacro de los espejos
que ya la tarde fue apagando.
Sombra benigna de los árboles,
viento con pájaros que sobre las ramas ondea,
alma que se dispersa entre otras almas,
fuera un milagro que alguna vez dejaran de ser,
milagro incomprensible,
aunque su imaginaria repetición
infame con horror nuestros días.
Estas cosas pensé en la Recoleta,
en el lugar de mi ceniza.
OURO PRETO - Minas Gerais
A Cidade... pelas ruas da cidade.
A origem de Ouro Preto está no arraial do Padre Faria, fundado pelo Bandeirante Antônio Dias de Oliveira, pelo Padre João de Faria Fialho e pelo Coronel Tomás Lopes de Camargo e um irmão deste, por volta de 1698.
A cidade tem o nome de Ouro Preto devido a uma característica do mineral aqui encontrado na época: o ouro era escurecido por uma camada de paládio, dando-lhe tonalidade diferente da normal, com uma especial qualidade.
E o ouro começou a chegar em Portugal. Em 1697, o embaixador francês Rouillé menciona chegada de ouro "peruano", cita 115,2 quilos. Godinho, sem citar a fonte, menciona 725 quilos para 1699. E em 1701, a chegada de 1.785 quilos de ouro em Portugal, extraídos desta cidade.
Nenhum outro município brasileiro acumulou tantos fatos históricos relevantes à construção da memória nacional como este vasto município. Destacam-se, marcos importantes da história brasileira. Foi sede do movimento revolucionário conhecido como “Inconfidência Mineira”. Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, no ano de 1980. A cidade de Ouro Preto também reúne um dos conjuntos mais homogêneos e completos de arte barroca do mundo.
DADOS:
1.Localização: Serra do Espinhaço - Zona Metalúrgica de Minas Gerais (Quadrilátero Ferrífero).
2.Ponto mais alto do município: Pico do Itacolomi, com 1.772 metros.
3.Distância de: Belo Horizonte (96 Km) - Rio de Janeiro (482 Km) - São Paulo (696 Km) - Brasília (860 Km) - Natal (2.444 Km)
4.Altitude: 1.179 metros.
5.População: 70.227 habitantes (IBGE -2010)
6.Clima: Úmido, característico das regiões montanhosas, com chuvas durante os meses de dezembro e março.
7.Temperatura média: Mínima 6º (Julho) - Máxima 28º (Janeiro) – Média anual 17º.
8.Rios: Nascente do Rio das Velhas, Piracicaba, Gualacho, Mainart e Ribeirão do Funil.
9.Datas Importantes:
24 de Junho de 1698 - Fundação do arraial, o Bandeirante Antônio Dias chegava na região.
08 de Julho de 1711 - Elevação à Vila (Vila Rica).
24 de Fevereiro de 1823 - Elevação à Cidade (Imperial Cidade de Ouro Preto).
1839 - Foi criado a Escola de Farmácia, a primeira da América do Sul.
12 de outubro de 1876 - A pedido de D. Pedro II do Brasil, Claude Henri Gorceix fundou a Escola de Minas em Ouro Preto. Esta foi a primeira escola de estudos mineralógicos, geológicos e metalúrgicos do Brasil, que hoje é uma das principais instituições de engenharia do País.
1897 - Ouro Preto perde o status de capital mineira.
12 de Julho de 1966 - Tombamento pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN).
05 de setembro de 1980 - Tombamento pela UNESCO (Monumento Mundial da Humanidade.)
10.Gentílico: Ouropretano.
NOTA:
Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes (12/Nov.1746 - 21/Abr.1792), executado e esquartejado, ora se encontra a Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro, com seu sangue se lavrou a certidão de que estava cumprida a sentença, tendo sido declarados infames a sua memória e os seus descendentes. Por ordem da Rainha Dona Maria I, sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica (Ouro Preto), tendo sido rapidamente cooptada e nunca mais localizada; os demais restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Santana de Cebolas (atual Inconfidência, distrito de Paraíba do Sul), Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz (antiga Carijós, atual Conselheiro Lafaiete), lugares onde fizera seus discursos revolucionários. Arrasaram a casa em que morava, jogando-se sal ao terreno para que nada lá germinasse.
A Carta... a Sentença da execução de Tiradentes, encontra-se na Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica (Ouro Preto), atual Museu da Inconfidência. O conteúdo é de arrepiar, mas devo confessar que a caligrafia, é uma das coisas mais linda. A Sentença diz:
“... seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca, e nela morra morte natural para sempre, e que depois de morto lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde no lugar mais público dela, será pregada em um poste alto, até que o tempo a consuma, e o seu corpo será dividido em quatro quartos, e pregados em postes, pelo caminho de Minas, no sítio da Varginha e das Cebolas, onde o réu teve as suas infames práticas, e os mais nos sítios das maiores povoações, até que o tempo também os consuma, declaram o réu infame, e seus filhos e netos tendo-os, e os seus bens aplicam para o Fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique, e não sendo própria será avaliada e paga a seu dono pelos bens confiscados, e mesmo chão se levantará um padrão pelo qual se conserve em memória a infâmia deste abominável réu... “
Assinado: Rainha Dona Maria I
E assim, numa manhã de sábado, 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu em procissão as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e onde fora armado o patíbulo. O Governo Geral tratou de transformar aquela numa demonstração de força da Coroa Portuguesa, fazendo verdadeira encenação. A leitura da sentença estendeu-se por dezoito horas, após a qual houve discursos de aclamação à rainha, e o cortejo munido de verdadeira fanfarra e composta por toda a tropa local.
Atualmente, onde se encontrava sua prisão, funcionou a Câmara dos Deputados na chamada "Cadeia Velha", que foi demolida e no local foi erguido o "Palácio Tiradentes" que funcionava como Câmara dos Deputados até a transferência da capital federal para Brasília. Tiradentes é considerado atualmente Patrono Cívico do Brasil, sendo a data de sua morte, 21 de abril, feriado nacional. Seu nome consta no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade - em Brasília, sendo considerado Herói Nacional.
A Praça Tiradentes em Ouro Preto - a principal da cidade, ponto de convergência, onde se reúnem os jovens e todos da cidade para contemplar a magnífica arquitetura em sua volta ou apenas para passar o tempo, refletir sobre o presente & passado, namorar... me fez "lembrar" a Piazza del Popolo (Roma). Não querendo comparar e “comparando”.
OURO PRETO - Minas Gerais
A Cidade... pelas ruas da cidade.
A origem de Ouro Preto está no arraial do Padre Faria, fundado pelo Bandeirante Antônio Dias de Oliveira, pelo Padre João de Faria Fialho e pelo Coronel Tomás Lopes de Camargo e um irmão deste, por volta de 1698.
A cidade tem o nome de Ouro Preto devido a uma característica do mineral aqui encontrado na época: o ouro era escurecido por uma camada de paládio, dando-lhe tonalidade diferente da normal, com uma especial qualidade.
E o ouro começou a chegar em Portugal. Em 1697, o embaixador francês Rouillé menciona chegada de ouro "peruano", cita 115,2 quilos. Godinho, sem citar a fonte, menciona 725 quilos para 1699. E em 1701, a chegada de 1.785 quilos de ouro em Portugal, extraídos desta cidade.
Nenhum outro município brasileiro acumulou tantos fatos históricos relevantes à construção da memória nacional como este vasto município. Destacam-se, marcos importantes da história brasileira. Foi sede do movimento revolucionário conhecido como “Inconfidência Mineira”. Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, no ano de 1980. A cidade de Ouro Preto também reúne um dos conjuntos mais homogêneos e completos de arte barroca do mundo.
DADOS:
1.Localização: Serra do Espinhaço - Zona Metalúrgica de Minas Gerais (Quadrilátero Ferrífero).
2.Ponto mais alto do município: Pico do Itacolomi, com 1.772 metros.
3.Distância de: Belo Horizonte (96 Km) - Rio de Janeiro (482 Km) - São Paulo (696 Km) - Brasília (860 Km) - Natal (2.444 Km)
4.Altitude: 1.179 metros.
5.População: 70.227 habitantes (IBGE -2010)
6.Clima: Úmido, característico das regiões montanhosas, com chuvas durante os meses de dezembro e março.
7.Temperatura média: Mínima 6º (Julho) - Máxima 28º (Janeiro) – Média anual 17º.
8.Rios: Nascente do Rio das Velhas, Piracicaba, Gualacho, Mainart e Ribeirão do Funil.
9.Datas Importantes:
24 de Junho de 1698 - Fundação do arraial, o Bandeirante Antônio Dias chegava na região.
08 de Julho de 1711 - Elevação à Vila (Vila Rica).
24 de Fevereiro de 1823 - Elevação à Cidade (Imperial Cidade de Ouro Preto).
1839 - Foi criado a Escola de Farmácia, a primeira da América do Sul.
12 de outubro de 1876 - A pedido de D. Pedro II do Brasil, Claude Henri Gorceix fundou a Escola de Minas em Ouro Preto. Esta foi a primeira escola de estudos mineralógicos, geológicos e metalúrgicos do Brasil, que hoje é uma das principais instituições de engenharia do País.
1897 - Ouro Preto perde o status de capital mineira.
12 de Julho de 1966 - Tombamento pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN).
05 de setembro de 1980 - Tombamento pela UNESCO (Monumento Mundial da Humanidade.)
10.Gentílico: Ouropretano.
NOTA:
Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes (12/Nov.1746 - 21/Abr.1792), executado e esquartejado, ora se encontra a Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro, com seu sangue se lavrou a certidão de que estava cumprida a sentença, tendo sido declarados infames a sua memória e os seus descendentes. Por ordem da Rainha Dona Maria I, sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica (Ouro Preto), tendo sido rapidamente cooptada e nunca mais localizada; os demais restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Santana de Cebolas (atual Inconfidência, distrito de Paraíba do Sul), Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz (antiga Carijós, atual Conselheiro Lafaiete), lugares onde fizera seus discursos revolucionários. Arrasaram a casa em que morava, jogando-se sal ao terreno para que nada lá germinasse.
A Carta... a Sentença da execução de Tiradentes, encontra-se na Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica (Ouro Preto), atual Museu da Inconfidência. O conteúdo é de arrepiar, mas devo confessar que a caligrafia, é uma das coisas mais linda. A Sentença diz:
“... seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca, e nela morra morte natural para sempre, e que depois de morto lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde no lugar mais público dela, será pregada em um poste alto, até que o tempo a consuma, e o seu corpo será dividido em quatro quartos, e pregados em postes, pelo caminho de Minas, no sítio da Varginha e das Cebolas, onde o réu teve as suas infames práticas, e os mais nos sítios das maiores povoações, até que o tempo também os consuma, declaram o réu infame, e seus filhos e netos tendo-os, e os seus bens aplicam para o Fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique, e não sendo própria será avaliada e paga a seu dono pelos bens confiscados, e mesmo chão se levantará um padrão pelo qual se conserve em memória a infâmia deste abominável réu... “
Assinado: Rainha Dona Maria I
E assim, numa manhã de sábado, 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu em procissão as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e onde fora armado o patíbulo. O Governo Geral tratou de transformar aquela numa demonstração de força da Coroa Portuguesa, fazendo verdadeira encenação. A leitura da sentença estendeu-se por dezoito horas, após a qual houve discursos de aclamação à rainha, e o cortejo munido de verdadeira fanfarra e composta por toda a tropa local.
Atualmente, onde se encontrava sua prisão, funcionou a Câmara dos Deputados na chamada "Cadeia Velha", que foi demolida e no local foi erguido o "Palácio Tiradentes" que funcionava como Câmara dos Deputados até a transferência da capital federal para Brasília. Tiradentes é considerado atualmente Patrono Cívico do Brasil, sendo a data de sua morte, 21 de abril, feriado nacional. Seu nome consta no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade - em Brasília, sendo considerado Herói Nacional.
A Praça Tiradentes em Ouro Preto - a principal da cidade, ponto de convergência, onde se reúnem os jovens e todos da cidade para contemplar a magnífica arquitetura em sua volta ou apenas para passar o tempo, refletir sobre o presente & passado, namorar... me fez "lembrar" a Piazza del Popolo (Roma). Não querendo comparar e “comparando”.
Elenco:
Wentworth Miller (Michael Scofield); Dominic Purcell (Lincoln Burrows); Robin Tunney (Veronica Donovan); Sarah Wayne Callies (Sara Tancredi); Peter Stormare (John Abruzzi); Amaury Nolasco (Fernando Sucre); Wade Williams (Brian Bellick); Marshall Allman (LJ); Stacy Keach (Henry Pope); Paul Adelstein (Paul Kellerman); Robert Knepper (T-Bag).
Sinopse:
Michael Scofield é um homem desesperado em uma situação desesperadora. Seu irmão, Lincoln Burrows, está no corredor da morte e está programado para ser executado em alguns meses por um assassinato que Michael está convencido que Lincoln não cometeu. Sem mais opções e com o tempo se esgotando, Michael assalta um banco com o objetivo de ser encarcerado junto com seu irmão na Penitenciária Estadual Fox River. Uma vez lá dentro Michael, que é um engenheiro de estruturas e que possui as plantas da prisão, tem um plano para libertar Lincoln e provar sua inocência. O Oficial Chefe da Condicional Bellick oferece um pouco de sabedoria da prisão no momento da chegada de Michael. Então, com a ajuda de seu companheiro de cela Sucre, Michael começa a se aliar com um grupo de desesperados prisioneiros, incluindo o chefe da máfia John Abruzzi e Charles Westmoreland, um homem que alguns acreditam se o infame ladrão D.B. Cooper. Do lado de fora Michael tem apenas um aliado, sua advogada e amiga Veronica Donovan, que é uma antiga namorada de Lincoln. Enquanto isso LJ, filho de 15 anos de Lincoln, está solto no mundo sem a influência positiva de Michael.
Roland Recht nous invite à se séparer pour de bon d’un présupposé qui a la vie dure : les vitraux ne sont pas des fenêtres qui ouvriraient la cathédrale sur le monde extérieur. S’ils utilisent avec ingéniosité la lumière naturelle, ce n’est pas pour éclairer l’intérieur mais pour briller, et ainsi mettre en valeur les scènes qu’ils représentent. Éclairer et briller sont deux choses bien différentes. L’historien des couleurs Michel Pastoureau a bien montré comment, depuis la basse antiquité au moins, on pouvait définir chaque couleur non pas en fonction de sa valeur chromatique mais en fonction de sa brillance :M. Pastoureau, Noir, histoire d’une couleur, Paris, Seuil, 2008, p. 28. Pour nommer la couleur, le paramètre de luminosité est plus important que celui de la coloration. Le lexique cherche d’abord à dire si la couleur est mate ou brillante, claire ou sombre, dense ou diluée, ensuite seulement si elle s’inscrit dans la gamme des blancs, des noirs, des rouges, des verts, des jaunes ou des bleus. […] Le rapport à la lumière prime tout le reste. B. Kurman-Schwarz, « Le Vitrail gothique », L’Art Gothique, sous la direction de Rolf Toman, Cologn (...) 35 R. Recht, Le Croire et le voir, op. cit., p. 240. Cela s’applique à l’art des vitraux : « Pour l’homme du Moyen-Âge, la lumière était une des formes de manifestation de Dieu, si bien qu’il voyait dans les vitraux translucides des représentations de la parole du Seigneur. Les théologiens leur attribuait la vertu d’éclairer l’humanité et de l’écarter du mal », souligne Brigitte Kurman-Schwarz. Roland Recht rappelle que « avant de constituer une apologie de la lumière, le vitrail est une image, et en tant que tel, doit être lu comme un récit ». Ces remarques doivent nous interroger : comment cela aurait-il été possible si le rôle du vitrail était d’éclairer ? Le vitrail aurait été éblouissant et par conséquent illisible. Autant vouloir regarder le soleil en face. Ce qu’on appelle la « théologie de la lumière » ne saurait donc être compris en un sens moderne qui consisterait à dissiper l’obscurité au profit d’un « tout-lumineux ». C’est bien plutôt l’inverse : l’obscurité envahissant tout le volume de la cathédrale permet de laisser contraster efficacement les brillances des vitraux. Celles-ci ressortent d’autant plus que la pénombre règne à l’intérieur. Ils servent de modèles spirituels à la conversion du pèlerin qui se retrouve perdu dans l’ombre de la cathédrale comme l’homme pécheur dans le monde. Malgré cela, une volonté moderne, depuis deux siècles au moins, est à l’œuvre, pour dissiper à tout prix cette obscurité. Elle passe en premier lieu par la pose de vitres blanches translucides en remplacement des vitraux colorés. Victor Hugo, déjà, dénonçait cette tentative de récupération grossière par la pensée classique de la cathédrale gothique : V. Hugo, Notre-Dame de Paris, Paris, Folio Gallimard, 1984, p. 190. Et qui a mis de froides vitres blanches à la place de ces vitraux « hauts en couleur » qui faisaient hésiter l’œil émerveillé de nos pères entre la rose du grand portail et les ogives de l’abside ? Et que dirait un sous-chantre du seizième siècle, en voyant le beau badigeonnage jaune dont nos vandales archevêques ont barbouillé leur cathédrale ? […] Il croirait que le lieu saint est devenu infâme, et s’enfuirait.
Concours Mini-Courts Grrif
Vous vous appelez Marinade et Davignon. Le thème du concours de mini-courts organisé par 2300 Plan 9 et GRRIF est « Je suis trop vieux pour ces conneries », et ça tombe bien :
c’est exactement ce que vous vous dites. Alors, jamais à court d’idées bêtes et avec la conviction que vous ne pouvez pas faire pire que les autres participants, vous vous emparez du caméscope familial tout moisi qui traîne entre votre vieux lecteur Betacam et votre coffret intégral des aventures de Derrick, et torchez un film de moins d’1min30 abordant le sujet difficile des descentes d’organes explosives chez les prostitués grabataires. Vous rendez le tout à l’arrache le mercredi 17 avril à 23h54, ultime délai, puis une version director’s cut sur clef USB à la caisse du festival le jeudi même de la projection, après avoir passé la nuit à sublimer votre oeuvre. Si avec ça vous ne gagnez pas l’abo-binche pour bien finir la semaine…
La Nuit des Courts-Mais-Trash
Tu t’appelles Turlupinette. Tu as ramené moult potes à cette soirée, la plupart sans trop d’effort, quelque-un·e·s en menaçant leur famille. Tu leur as sorti tout ton argumentaire de fan absolue : meilleure soirée de l’année, ambiance de fou furieux, quatre sessions bourrées de courts-métrages hautement qualitatifs… Il paraîtrait même que les films reçus par l’équipe de la prog étaient tellement bons qu’ils se sont vus obligés d’en écarter quelques-uns pour laisser un peu de place à des merdes infâmes. 2300 Plan 9 a une réputation à tenir. Toujours est-il que cette année encore, la sélection est épatante. Arnaud-Fütur te fait remarquer que tu as un peu de sang au coin de la bouche, provenant probablement de l’oreille que tu as arrachée avec les dents au malotru qui a tenté de te doubler dans la file d’attente. On ne rigole pas avec ça, le jeudi est souvent sold out, et bien que tout le monde ait finalement pu entrer, on n’est jamais trop prudent·e. Tu tiens fermement le carton te permettant de voter pour le prix du public, tu jettes un regard méchant au prestigieux jury pour lui rappeler à qui il doit décerner le grand prix sous peine de finir brûlé vif, et tu prépares ton arbalète pour qui osera se barrer avant la fin. Ça va être une super soirée.
21h15 Première série « Ta gueule ! »
Zombie Time | Alfonso Fulgencio | Espagne | 2018
Gridlock | Ian Hunt Duffy | Irlande | 2016
Bavure | Donato Sansone | France | 2018
Life Goes On | Nicolas Monfort | Belgique | 2018
Dispersion | Basile Vuillemin | Suisse – Belgique | 2018
Monsters Walking | Diego Porral Soldevilla | Espagne | 2018
Strike | Maxime | Chefdeville | France | 2018
23h00 Deuxième série « Miaou ! »
The Cheese That Brewenn Built | Aurélien Digard, Tristan Guiader, Mathias Scherrer, Hugo Blanche | France | 2018
Blue Vulvettes | Le Sexe Féminin Existe | Camille de Pietro | Suisse | 2018
Follower | Jonathan Benedict Behr | Allemagne | 2018
À en Perdre la Raison | Kam Duv | France | 2018
Héroes | Pablo Manchado Cascón, Santiago Cardelús Ruiz-Alberdi | Espagne | 2018
Lendemains Funèbres | Ambroise Michel | France | 2018
00h45 Troisième série « Attention derrière toi ! »
Máscara De Cordura Fran Casanova | Espagne | 2018
Je Suis Albert Aurélia Raoull | France | 2017
Estigma | David Velduque | Espagne | 2018
Maelstrøm | Carlos Gómez-Trigo | Espagne | 2017
Comme Tous Les Matins | Cédric Dupuis | France | 2018
02:30 Quatrième série « Y reste du café ? »
Hellphone | William Ouy-Lim Do | Suisse | 2018
Birth | Ozlem Altingoz | États-Unis | 2018
Mon Premier Jour | Mr. Bouhaïk | France | 2017
Rabbid Jacob Donovan Alonso-Garcia | France | 2018
L’invasion Des Hyperescargots | Les Hyperartistes | Suisse | 2019
Ma vraie maman, c'est Elle...
Je ne l'ai jamais vue. Jamais touchée.
Je n'ai jamais rien reçu d'elle concrètement. Même pas un biberon.
Même pas un baiser. Mais un souhait, une recommandation, un éclair je pense, "elle sera l'enfant de l'amour", je l'ai lu dans une lettre...et puis naître un 15 août....
Maman a baissé les bras pour moi.
Puis elle est partie trois mois après que je sois née (...)
Puis....l'exil...pour elle sans doute...avant le ciel...la souffrance...
.pour moi...chez une nourrice infâme...puis est venue, une autre maman...que le ciel m'a envoyée...puis une autre nounou, mémé R....qui devint ma troisième maman à vingt ans...entre temps...celle dont je vais publier la photo après celle-ci, a épousé papa...et est devenue notre maman à tous...avec mes frères et soeur...j'ai donc trois mamans, dont deux adoptives, ce qui fait de mois un cas de tribunal m'a dit la Juge au moment de l'adoption légale !
Elle c'est bien ma mère de chair...m'est elle chère ? Je ne saurais vraiment le dire dans ce sens si profond et si irremplaçable. MAIS.
Il m'a fallut du temps pour comprendre.
Je n'ai connu son existence que lorsque j'ai eu 14 ans !
Pour l'aimer sans la juger, j'ai attendu que mon coeur lui , l'aime tout court.
Et je lui ai écrit pour le lui dire à titre posthume.
C'est dans mon livre.
Maman je te le dédie ce livre.
Je te dédie : "Il m'a aimée toute la nuit mon Légionnaire". Editions Baudelaire.
PLUME. (Mon nom d'auteur.)
C'est mon cadeau.
Deux de tes enfants t'ont rejoint : Etienne, 24 ans.
Louise le jour même de ses 53 ans.
Voilà tu n'es plus seule.
La Haut tout n'est qu'amour.
Moi je crois au Ciel. Je crois que l'on peut dire :
"BONNE FETE MAMAN" ,
à toutes les mamans qui ne sont plus, avec nous, ici, mais si vivantes et vibrantes, là, et qu'il n'y a pas de raison que nous ne le fassions...
Petite maman, je t'aime tout simplement. Maintenant, je le sais et le ressens.
Concours Mini-Courts Grrif
Vous vous appelez Marinade et Davignon. Le thème du concours de mini-courts organisé par 2300 Plan 9 et GRRIF est « Je suis trop vieux pour ces conneries », et ça tombe bien :
c’est exactement ce que vous vous dites. Alors, jamais à court d’idées bêtes et avec la conviction que vous ne pouvez pas faire pire que les autres participants, vous vous emparez du caméscope familial tout moisi qui traîne entre votre vieux lecteur Betacam et votre coffret intégral des aventures de Derrick, et torchez un film de moins d’1min30 abordant le sujet difficile des descentes d’organes explosives chez les prostitués grabataires. Vous rendez le tout à l’arrache le mercredi 17 avril à 23h54, ultime délai, puis une version director’s cut sur clef USB à la caisse du festival le jeudi même de la projection, après avoir passé la nuit à sublimer votre oeuvre. Si avec ça vous ne gagnez pas l’abo-binche pour bien finir la semaine…
La Nuit des Courts-Mais-Trash
Tu t’appelles Turlupinette. Tu as ramené moult potes à cette soirée, la plupart sans trop d’effort, quelque-un·e·s en menaçant leur famille. Tu leur as sorti tout ton argumentaire de fan absolue : meilleure soirée de l’année, ambiance de fou furieux, quatre sessions bourrées de courts-métrages hautement qualitatifs… Il paraîtrait même que les films reçus par l’équipe de la prog étaient tellement bons qu’ils se sont vus obligés d’en écarter quelques-uns pour laisser un peu de place à des merdes infâmes. 2300 Plan 9 a une réputation à tenir. Toujours est-il que cette année encore, la sélection est épatante. Arnaud-Fütur te fait remarquer que tu as un peu de sang au coin de la bouche, provenant probablement de l’oreille que tu as arrachée avec les dents au malotru qui a tenté de te doubler dans la file d’attente. On ne rigole pas avec ça, le jeudi est souvent sold out, et bien que tout le monde ait finalement pu entrer, on n’est jamais trop prudent·e. Tu tiens fermement le carton te permettant de voter pour le prix du public, tu jettes un regard méchant au prestigieux jury pour lui rappeler à qui il doit décerner le grand prix sous peine de finir brûlé vif, et tu prépares ton arbalète pour qui osera se barrer avant la fin. Ça va être une super soirée.
21h15 Première série « Ta gueule ! »
Zombie Time | Alfonso Fulgencio | Espagne | 2018
Gridlock | Ian Hunt Duffy | Irlande | 2016
Bavure | Donato Sansone | France | 2018
Life Goes On | Nicolas Monfort | Belgique | 2018
Dispersion | Basile Vuillemin | Suisse – Belgique | 2018
Monsters Walking | Diego Porral Soldevilla | Espagne | 2018
Strike | Maxime | Chefdeville | France | 2018
23h00 Deuxième série « Miaou ! »
The Cheese That Brewenn Built | Aurélien Digard, Tristan Guiader, Mathias Scherrer, Hugo Blanche | France | 2018
Blue Vulvettes | Le Sexe Féminin Existe | Camille de Pietro | Suisse | 2018
Follower | Jonathan Benedict Behr | Allemagne | 2018
À en Perdre la Raison | Kam Duv | France | 2018
Héroes | Pablo Manchado Cascón, Santiago Cardelús Ruiz-Alberdi | Espagne | 2018
Lendemains Funèbres | Ambroise Michel | France | 2018
00h45 Troisième série « Attention derrière toi ! »
Máscara De Cordura Fran Casanova | Espagne | 2018
Je Suis Albert Aurélia Raoull | France | 2017
Estigma | David Velduque | Espagne | 2018
Maelstrøm | Carlos Gómez-Trigo | Espagne | 2017
Comme Tous Les Matins | Cédric Dupuis | France | 2018
02:30 Quatrième série « Y reste du café ? »
Hellphone | William Ouy-Lim Do | Suisse | 2018
Birth | Ozlem Altingoz | États-Unis | 2018
Mon Premier Jour | Mr. Bouhaïk | France | 2017
Rabbid Jacob Donovan Alonso-Garcia | France | 2018
L’invasion Des Hyperescargots | Les Hyperartistes | Suisse | 2019
Parfois dans le ciel serein d'une journée ordinaire retenti un coup de tonnerre... C'est un peu ce qui c'est produit pour moi aujourd'hui ; j'apprends de la bouche d'une personne très proche, que ses oreilles ont été remplies de sales mots me concernant, des mots tellement infâmes que j'en ai été blessé... D'ordinaire je ne suis guère sensible à la calomnie, la rumeur ou autre ignominie... Je sais se que je suis et ceux qui ont de mauvais mots à mon encontre ne me dérangent pas... car comment dire du mal d'une personne dont on ignore tout... donc en général ça glisse... Mais là contre toute attente j'ai été atteint (la canicule peut-être...).
J'ai cherché un moyen d'évacuer cette boue nauséabonde, pour me laver l'intérieur... créer une image de ce que je ressentais m'a semblé le meilleur exutoire. J'ai eu raison car au fur et à mesure que l'image devant, mes yeux, apparaissait la souris guidée par ma main affirmait les traits de mon ressenti... D'un coup j'ai vomi (au propre comme au figuré) cette horreur qui m'assombrissait l'esprit.... Piouff je me sens bien là... ;-)
Real Hermandad de Cristo Resucitado y Santa María de la Esperanza y el Consuelo
Fundada en 1976 por alumnos y frailes Agustinos.
El 13 de julio del año 1976 se aprueban los Estatutos de la Hermandad. La primera salida procesional se realizó el 8 de abril de 1977,como invitados de la Sangre de Cristo en la Procesión del Santo Entierro de Zaragoza. Es la única cofradía de Zaragoza que no es filial de la Sangre de Cristo. El domingo de Resurrección de ese mismo año se realizó la primera procesión de Pascua por el interior del Colegio de San Agustín , todavía sin imágenes.
Ese mismo año se crea la sección de instrumentos: tambores, timbales y bombos. En 1989 se añaden cornetas y heraldos a la sección.
En sus orígenes todas las secciones de la Hermandad llevaban cubierto el rostro mediante capirote o tercerol indistintamente, excepto la de instrumentos que llevaba tercerol exclusivamente. En 1980 se acordó definitivamente que todos los hermanos portasen tercerol.
El Domingo de Resurrección de 1979 se realizó el primer Encuentro delante de la Basílica de Santa Engracia, donde se encontraron Cristo Resucitado con una Virgen propiedad de dicha Basílica.
El Jueves Santo de 1981 procesionó por primera vez la imagen de la Virgen de la Esperanza y del Consuelo en un Vía Crucis junto a la Cofradía de Jesús Camino del Calvario. El Domingo de Resurrección de dicho año fue la primera vez que realiza el Encuentro Glorioso en la Plaza del Pilar, donde se encontraron la Virgen de la Esperanza, en procesión desde el Convento de San Agustín (Hnas. Agustinas), con el Cristo Resucitado, desde el Colegio de los PP. Agustinos. En el momento del encuentro los hermanos se descubren el rostro como signo de alegría y gozo por la Resurrección del Señor, volviendo de esta forma hasta el Colegio de San Agustín. Este acto se repitió en esta forma hasta el año 1.984, en que fueron invitados a colaborar con el Arzobispado en la celebración de la Vigilia Pascual en la Basilica del Pilar, estando presente la Imagen del Cristo Resucitado y presidida por el Excmo. Arzobispo de Zaragoza. Al tener el gran honor de poder pernoctar el Cristo Resucitado dentro de la Basílica, se realizaron los cambios procesionales necesarios para poder celebrar el Encuentro Glorioso, en la Plaza del Pilar el Domingo de Resurrección a mediodía.
En 1990, se incorpora la Imagen del Cristo del Buen Amor; la primera vez salió a la calle para celebrar un Vía Crucis el Viernes de Dolor. Posteriormente, este Via Crucis se realiza por el interior de la Iglesia Parroquial de Santa Rita de Casia con la colaboración de todos los grupos parroquiales. Dejando su salida procesional en Peana a hombros de 8 hermanos y hermanas el Jueves Santo.
Esta Hermandad, estrena en la Semana Santa del año 2003 una nueva Cruz Inmemorian.
SEDE CANONICA: Iglesia de Sta. Rita de Casia (PP Agustinos).
PASOS: Sacan procesionalmente dos pasos Cristo Resucitado (1977) y Nuestra Sra. de la Esperanza (1981), realizados por D. Jorge Albareda.
Paso del Cristo Resucitado. Dimensiones: 3 m.x 2 m. Procesiona sobre ruedas empujado por 10 hermanos (hombres). Peso aprox. desconocido. Lleva grecas de tipo neoclásico muy sencillas, y faldas de terciopelo azul desde las grecas hasta el suelo. Lleva 4 faroles dorados, con cristales translúcidos, en los que se ha grabado el escudo de la Hermandad. Cuatro barras doradas sirven para empujar el paso.
La imagen del Cristo Resucitado fue tallada por Jorge Albareda en el año 1978. Mide 2,5 metros, es de madera de cedro finlandés ligeramente policromada, y representa a Nuestro Señor en actitud de elevarse hacia los cielos, con los brazos ligeramente extendidos y mirando hacia arriba.
Paso de Nuestra Señora de la Esperanza. Dimensiones: 3 m.x 2 m. Procesiona empujado por 10 hermanas (mujeres). Al igual que el anterior, tiene unas sencillas grecas y un farol plateado - de 3 brazos - en cada una de las cuatro esquinas. También lleva faldas, del mismo color azul que las del Paso del Cristo. Cuatro barras, en este caso plateadas, sirven para empujar el paso.
La imagen de Nuestra Señora de la Esperanza y del Consuelo, también tallada por Jorge Albareda, data del año 1980. Es de madera policromada, y representa a una mujer de unos 40 años -la Virgen- caminando con los brazos abiertos y con un gesto de dulzura en el rostro.
Peana del Cristo del Buen Amor. Es llevada a hombros por 8 hermanas/os. Sobre un soporte metálico se levanta el armazón de madera (que sostiene al Cristo Crucificado), decorado con grecas sencillas y faldas de terciopelo azul. Las dos barras que sirven para portar la peana, provistas de 8 almohadillas, se apoyan en los hombros de los portadores/as. Un pequeño foco halógeno ilumina el rostro del Crucificado.
El Cristo del Buen Amor es una imagen, de autor desconocido, que probablemente date de los años 30, época en la que fue fundado el Colegio de San Agustín. Es de dimensiones reducidas (1,5 metros) y representa a Cristo crucificado.
ANAGRAMA: Formado por las letras H, C y R, iniciales de Hermandad de Cristo Resucitado, en color azul. Alrededor, en forma de orla, aparece la inscripcion: "Santa Maria de la Esperanza y del Consuelo-Zaragoza", bordada en color amarillo. Se remata el conjunto con una cruz de color marron, de donde surgen rayos dorados. Simboliza la cruz desnuda que recibe los rayos del sol en el alba del Domingo de Pascua y nos recuerda la Resurreccion del Señor.
La Real Hermandad de Cristo Resucitado decidió, en Capítulo General celebrado el pasado diciembre, la sustitución de su escudo. El nuevo diseño está compuesto por una cruz florenzada radiante en color oro, timbrada por la corona real española, sobre cuya cruceta se entrecruzan las iniciales H, C, R (de Hermandad de Cristo Resucitado), formando un anagrama de diseño curvo de color azul. A los pies de la cruz, en una cinta, aparece el lema “Resurrexit sicut dixit” (Lc 21, 40). Tanto la cruz radiante como el versículo bíblico aluden a la Resurrección del Señor, tras la cual, la cruz pasó de ser infamante instrumento de tortura a ser signo glorioso de Redención. Desde ella irradia la luz de Cristo que “libra de la tiniebla que cubría el orbe entero” (de la liturgia de la Vigilia Pascual). La corona real cerrando el escudo por la parte superior recuerda el título de Real concedido el 18 de diciembre de 2001 por S.M. D. Juan Carlos I.
HABITO: Visten túnica blanca, cíngulo blanco y tercerol azul claro.
ESTANDARTE: Es de raso blanco bordado con hilos de seda y oro, fue realizado en 1977 por algunas hermanas, para lo que aprovecharon bordados procedentes de una bandera que se encontraba en el Colegio de San Agustin y que debia de ser de los años 40.
En 1994 se cambio la tela y se restauro.
En su anverso figura el anagrama de la Hermandad y en el reverso el escudo de San Agustin y la inscripcion: "PP. Agustinos - 1977".
ATRIBUTOS: Guion (Hermanas de la Hermandad 1977), Cruz guia (1983), Guion de la Virgen (Hermanas de la Hermandad 1983), Guion de tambores (Hermanas de la Hermandad 1984), Pebeteros (2) (1985, Cruz In-memorian (Jose Felez, 1985 y reformada por Marzal-Sierra 20034), Mazas de cierre (4) (Talleres Juste 1991), Cetros (8) (Arte Religioso "El Angel" Madrid 2002), Reposteros (7) (Hermanas de la Hermandad 1988).
Más sobre la Semana Santa de Zaragoza, en mi web: www.capirotesyterceroles.com
Krishna [1](/ˈkrɪʃnə/; Sanskrit: कृष्ण, Kṛṣṇa in IAST, pronounced [ˈkr̩ʂɳə] ( listen)) is considered the supreme deity, worshipped across many traditions of Hinduism in a variety of different perspectives. Krishna is recognized as the eighth incarnation (avatar) of Lord Vishnu, and one and the same as Lord Vishnu one of the trimurti and as the supreme god in his own right. Krishna is the principal protagonist with Arjuna in the Bhagavad Gita also known as the Song of God, which depicts the conversation between the Royal Prince Arjuna and Krishna during the great battle of Kurukshetra 5000 years ago where Arjuna discovers that Krishna is God and then comprehends his nature and will for him and for mankind. In present age Krishna is one of the most widely revered and most popular of all Indian divinities.[2]
Krishna is often described and portrayed as an infant eating butter, a young boy playing a flute as in the Bhagavata Purana,[3] or as an elder giving direction and guidance as in the Bhagavad Gita.[4] The stories of Krishna appear across a broad spectrum of Hindu philosophical and theological traditions.[5] They portray him in various perspectives: a god-child, a prankster, a model lover, a divine hero, and the Supreme Being.[6] The principal scriptures discussing Krishna's story are the Mahabharata, the Harivamsa, the Bhagavata Purana, and the Vishnu Purana.
Krishna's disappearance marks the end of Dvapara Yuga and the start of Kali Yuga (present age), which is dated to February 17/18, 3102 BCE.[7] Worship of the deity Krishna, either in the form of deity Krishna or in the form of Vasudeva, Bala Krishna or Gopala can be traced to as early as 4th century BC.[8][9] Worship of Krishna as Svayam Bhagavan, or the supreme being, known as Krishnaism, arose in the Middle Ages in the context of the Bhakti movement. From the 10th century AD, Krishna became a favourite subject in performing arts and regional traditions of devotion developed for forms of Krishna such as Jagannatha in Odisha, Vithoba in Maharashtra and Shrinathji in Rajasthan. Since the 1960s the worship of Krishna has also spread in the Western world, largely due to the International Society for Krishna Consciousness.[10]The name originates from the Sanskrit word Kṛṣṇa, which is primarily an adjective meaning "black", "dark" or "dark blue".[11] The waning moon is called Krishna Paksha in the Vedic tradition, relating to the adjective meaning "darkening".[12] Sometimes it is also translated as "all-attractive", according to members of the Hare Krishna movement.[13]
As a name of Vishnu, Krishna listed as the 57th name in the Vishnu Sahasranama. Based on his name, Krishna is often depicted in murtis as black or blue-skinned. Krishna is also known by various other names, epithets and titles, which reflect his many associations and attributes. Among the most common names are Mohan "enchanter", Govinda, "Finder of the cows" or Gopala, "Protector of the cows", which refer to Krishna's childhood in Braj (in present day Uttar Pradesh).[14][15] Some of the distinct names may be regionally important; for instance, Jagannatha, a popular incarnation of Puri, Odisha in eastern India.[16]Krishna is easily recognized by his representations. Though his skin color may be depicted as black or dark in some representations, particularly in murtis, in other images such as modern pictorial representations, Krishna is usually shown with a blue skin. He is often shown wearing a silk dhoti and a peacock feather crown. Common depictions show him as a little boy, or as a young man in a characteristically relaxed pose, playing the flute.[17][18] In this form, he usually stands with one leg bent in front of the other with a flute raised to his lips, in the Tribhanga posture, accompanied by cows, emphasizing his position as the divine herdsman, Govinda, or with the gopis (milkmaids) i.e. Gopikrishna, stealing butter from neighbouring houses i.e. Navneet Chora or Gokulakrishna, defeating the vicious serpent i.e. Kaliya Damana Krishna, lifting the hill i.e. Giridhara Krishna ..so on and so forth from his childhood / youth events.
A steatite (soapstone) tablet unearthed from Mohenjo-daro, Larkana district, Sindh depicting a young boy uprooting two trees from which are emerging two human figures is an interesting archaeological find for fixing dates associated with Krishna. This image recalls the Yamalarjuna episode of Bhagavata and Harivamsa Purana. In this image, the young boy is Krishna, and the two human beings emerging from the trees are the two cursed gandharvas, identified as Nalakubara and Manigriva. Dr. E.J.H. Mackay, who did the excavation at Mohanjodaro, compares this image with the Yamalarjuna episode. Prof. V.S. Agrawal has also accepted this identification. Thus, it seems that the Indus valley people knew stories related to Krishna. This lone find may not establish Krishna as contemporary with Pre-Indus or Indus times, but, likewise, it cannot be ignored.[19][20]The scene on the battlefield of the epic Mahabharata, notably where he addresses Pandava prince Arjuna in the Bhagavad Gita, is another common subject for representation. In these depictions, he is shown as a man, often with supreme God characteristics of Hindu religious art, such as multiple arms or heads, denoting power, and with attributes of Vishnu, such as the chakra or in his two-armed form as a charioteer. Cave paintings dated to 800 BCE in Mirzapur, Mirzapur district, Uttar Pradesh, show raiding horse-charioteers, one of whom is about to hurl a wheel, and who could potentially be identified as Krishna.[21]
Representations in temples often show Krishna as a man standing in an upright, formal pose. He may be alone, or with associated figures:[22] his brother Balarama and sister Subhadra, or his main queens Rukmini and Satyabhama.
Often, Krishna is pictured with his gopi-consort Radha. Manipuri Vaishnavas do not worship Krishna alone, but as Radha Krishna,[23] a combined image of Krishna and Radha. This is also a characteristic of the schools Rudra[24] and Nimbarka sampradaya,[25] as well as that of Swaminarayan sect. The traditions celebrate Radha Ramana murti, who is viewed by Gaudiyas as a form of Radha Krishna.[26]
Krishna is also depicted and worshipped as a small child (Bala Krishna, Bāla Kṛṣṇa the child Krishna), crawling on his hands and knees or dancing, often with butter or Laddu in his hand being Laddu Gopal.[27][28] Regional variations in the iconography of Krishna are seen in his different forms, such as Jaganatha of Odisha, Vithoba of Maharashtra,[29] Venkateswara (also Srinivasa or Balaji) in Andhra Pradesh, and Shrinathji in Rajasthan.The earliest text to explicitly provide detailed descriptions of Krishna as a personality is the epic Mahabharata which depicts Krishna as an incarnation of Vishnu.[30] Krishna is central to many of the main stories of the epic. The eighteen chapters of the sixth book (Bhishma Parva) of the epic that constitute the Bhagavad Gita contain the advice of Krishna to the warrior-hero Arjuna, on the battlefield. Krishna is already an adult in the epic, although there are allusions to his earlier exploits. The Harivamsa, a later appendix to this epic, contains the earliest detailed version of Krishna's childhood and youth.
The Rig Veda 1.22.164 sukta 31 mentions a herdsman "who never stumbles".[31] Some Vaishnavite scholars, such as Bhaktivinoda Thakura, claim that this herdsman refers to Krishna.[32] Ramakrishna Gopal Bhandarkar also attempted to show that "the very same Krishna" made an appearance, e.g. as the drapsa ... krishna "black drop" of RV 8.96.13.[33] Some authors have also likened prehistoric depictions of deities to Krishna.
Chandogya Upanishad (3.17.6) composed around 900 BCE[34] mentions Vasudeva Krishna as the son of Devaki and the disciple of Ghora Angirasa, the seer who preached his disciple the philosophy of ‘Chhandogya.’ Having been influenced by the philosophy of ‘Chhandogya’ Krishna in the Bhagavadgita while delivering the discourse to Arjuna on the battlefield of Kurukshetra discussed about sacrifice, which can be compared to purusha or the individual.[35][36][37][38]
Yāska's Nirukta, an etymological dictionary around 6th century BC, contains a reference to the Shyamantaka jewel in the possession of Akrura, a motif from well known Puranic story about Krishna.[39] Shatapatha Brahmana and Aitareya-Aranyaka, associate Krishna with his Vrishni origins.[40]
Pāṇini, the ancient grammarian and author of Asthadhyayi (probably belonged to 5th century or 6th century BC) mentions a character called Vāsudeva, son of Vasudeva, and also mentions Kaurava and Arjuna which testifies to Vasudeva Krishna, Arjuna and Kauravas being contemporaries.[35][41][42]
Megasthenes (350 – 290 BC) a Greek ethnographer and an ambassador of Seleucus I to the court of Chandragupta Maurya made reference to Herakles in his famous work Indica. Many scholars have suggested that the deity identified as Herakles was Krishna. According to Arrian, Diodorus, and Strabo, Megasthenes described an Indian tribe called Sourasenoi, who especially worshipped Herakles in their land, and this land had two cities, Methora and Kleisobora, and a navigable river, the Jobares. As was common in the ancient period, the Greeks sometimes described foreign gods in terms of their own divinities, and there is a little doubt that the Sourasenoi refers to the Shurasenas, a branch of the Yadu dynasty to which Krishna belonged; Herakles to Krishna, or Hari-Krishna: Methora to Mathura, where Krishna was born; Kleisobora to Krishnapura, meaning "the city of Krishna"; and the Jobares to the Yamuna, the famous river in the Krishna story. Quintus Curtius also mentions that when Alexander the Great confronted Porus, Porus's soldiers were carrying an image of Herakles in their vanguard.[43]
The name Krishna occurs in Buddhist writings in the form Kānha, phonetically equivalent to Krishna.[44]
The Ghata-Jâtaka (No. 454) gives an account of Krishna's childhood and subsequent exploits which in many points corresponds with the Brahmanic legends of his life and contains several familiar incidents and names, such as Vâsudeva, Baladeva, Kaṃsa. Yet it presents many peculiarities and is either an independent version or a misrepresentation of a popular story that had wandered far from its home. Jain tradition also shows that these tales were popular and were worked up into different forms, for the Jains have an elaborate system of ancient patriarchs which includes Vâsudevas and Baladevas. Krishna is the ninth of the Black Vâsudevas and is connected with Dvâravatî or Dvârakâ. He will become the twelfth tîrthankara of the next world-period and a similar position will be attained by Devakî, Rohinî, Baladeva and Javakumâra, all members of his family. This is a striking proof of the popularity of the Krishna legend outside the Brahmanic religion.[45]
According to Arthasastra of Kautilya (4th century BCE) Vāsudeva was worshiped as supreme Deity in a strongly monotheistic format.[41]
Around 150 BC, Patanjali in his Mahabhashya quotes a verse: "May the might of Krishna accompanied by Samkarshana increase!" Other verses are mentioned. One verse speaks of "Janardhana with himself as fourth" (Krishna with three companions, the three possibly being Samkarshana, Pradyumna, and Aniruddha). Another verse mentions musical instruments being played at meetings in the temples of Rama (Balarama) and Kesava (Krishna). Patanjali also describes dramatic and mimetic performances (Krishna-Kamsopacharam) representing the killing of Kamsa by Vasudeva.[46][47]
In the 1st century BC, there seems to be evidence for a worship of five Vrishni heroes (Balarama, Krishna, Pradyumna, Aniruddha and Samba) for an inscription has been found at Mora near Mathura, which apparently mentions a son of the great satrap Rajuvula, probably the satrap Sodasa, and an image of Vrishni, "probably Vasudeva, and of the "Five Warriors".[48] Brahmi inscription on the Mora stone slab, now in the Mathura Museum.[49][50]
Many Puranas tell Krishna's life-story or some highlights from it. Two Puranas, the Bhagavata Purana and the Vishnu Purana, that contain the most elaborate telling of Krishna’s story and teachings are the most theologically venerated by the Vaishnava schools.[51] Roughly one quarter of the Bhagavata Purana is spent extolling his life and philosophy.
Life[edit]
This summary is based on details from the Mahābhārata, the Harivamsa, the Bhagavata Purana and the Vishnu Purana. The scenes from the narrative are set in north India mostly in the present states of Uttar Pradesh, Bihar, Haryana, Delhi and Gujarat.Based on scriptural details and astrological calculations, the date of Krishna's birth, known as Janmashtami,[52] is 18 July 3228 BCE.[53] He was born to Devaki and her husband, Vasudeva,[54][55] When Mother Earth became upset by the sin being committed on Earth, she thought of seeking help from Lord Vishnu. She went in the form of a cow to visit Lord Vishnu and ask for help. Lord Vishnu agreed to help her and promised her that he would be born on Earth. On Earth in the Yadava clan, he was yadav according to his birth, a prince named Kansa sent his father Ugrasena (King of Mathura) to prison and became the King himself. One day a loud voice from the sky (Akash Vani in Hindi) prophesied that the 8th son of Kansa's sister (Devaki) would kill Kansa. Out of affection for Devaki, Kansa did not kill her outright. He did, however, send his sister and her husband (Vasudeva) to prison. Lord Vishnu himself later appeared to Devaki and Vasudeva and told them that he himself would be their eighth son and kill Kansa and destroy sin in the world. In the story of Krishna the deity is the agent of conception and also the offspring.[citation needed] Because of his sympathy for the earth, the divine Vishnu himself descended into the womb of Devaki and was born as her son, Vaasudeva (i.e., Krishna).[citation needed] This is occasionally cited as evidence that "virgin birth" tales are fairly common in non-Christian religions around the world.[56][57][58] However, there is nothing in Hindu scriptures to suggest that it was a "virgin" birth. By the time of conception and birth of Krishna, Devaki was married to Vasudeva and had already borne 7 children.[59] Virgin birth in this case should be more accurately understood as divine conception. Kunti the mother of the Pandavas referenced contemporaneously with the story of Krishna in the Mahabharata also has divine conception and virgin birth of Prince Karna.
The Hindu Vishnu Purana relates: "Devaki bore in her womb the lotus-eyed deity...before the birth of Krishna, no one could bear to gaze upon Devaki, from the light that invested her, and those who contemplated her radiance felt their minds disturbed.” This reference to light is reminiscent of the Vedic hymn "To an Unknown Divine," which refers to a Golden Child. According to F. M. Müller, this term means "the golden gem of child" and is an attempt at naming the sun. According to the Vishnu Purana, Krishna is the total incarnation of Lord Vishnu. It clearly describes in the Vishnu Purana that Krishna was born on earth to destroy sin, especially Kansa.
Krishna belonged to the Vrishni clan of Yadavas from Mathura,[60] and was the eighth son born to the princess Devaki, and her husband Vasudeva.
Mathura (in present day Mathura district, Uttar Pradesh) was the capital of the Yadavas, to which Krishna's parents Vasudeva and Devaki belonged. King Kansa, Devaki's brother,[61] had ascended the throne by imprisoning his father, King Ugrasena. Afraid of a prophecy from a divine voice from the heavens that predicted his death at the hands of Devaki's eighth "garbha", Kansa had the couple locked in a prison cell. After Kansa killed the first six children, Devaki apparently had a miscarriage of the seventh. However, in reality, the womb was actually transferred to Rohini secretly. This was how Balarama, Krishna's elder brother, was born. Once again Devaki became pregnant. Now due to the miscarriage, Kansa was in a puzzle regarding 'The Eighth One', but his ministers advised that the divine voice from the heavens emphasised "the eight garbha" and so this is the one. That night Krishna was born in the Abhijit nakshatra and simultanously Ekanamsha was born as Yogamaya in Gokulam to Nanda and Yashoda.
Since Vasudeva knew Krishna's life was in danger, Krishna was secretly taken out of the prison cell to be raised by his foster parents, Yasoda[62] and Nanda, in Gokula (in present day Mathura district). Two of his other siblings also survived, Balarama (Devaki's seventh child, transferred to the womb of Rohini, Vasudeva's first wife) and Subhadra (daughter of Vasudeva and Rohini, born much later than Balarama and Krishna)Nanda was the head of a community of cow-herders, and he settled in Vrindavana. The stories of Krishna's childhood and youth tell how he became a cow herder,[64] his mischievous pranks as Makhan Chor (butter thief) his foiling of attempts to take his life, and his role as a protector of the people of Vrindavana.
Krishna killed the demoness Putana, disguised as a wet nurse, and the tornado demon Trinavarta both sent by Kamsa for Krishna's life. He tamed the serpent Kāliyā, who previously poisoned the waters of Yamuna river, thus leading to the death of the cowherds. In Hindu art, Krishna is often depicted dancing on the multi-hooded Kāliyā.
Krishna lifted the Govardhana hill and taught Indra, the king of the devas, a lesson to protect native people of Brindavana from persecution by Indra and prevent the devastation of the pasture land of Govardhan. Indra had too much pride and was angry when Krishna advised the people of Brindavana to take care of their animals and their environment that provide them with all their necessities, instead of worshipping Indra annually by spending their resources.[65][66] In the view of some, the spiritual movement started by Krishna had something in it which went against the orthodox forms of worship of the Vedic gods such as Indra.[67] In Bhagavat Purana, Krishna says that the rain came from the nearby hill Govardhana, and advised that the people worshiped the hill instead of Indra. This made Indra furious, so he punished them by sending out a great storm. Krishna then lifted Govardhan and held it over the people like an umbrella.
The stories of his play with the gopis (milkmaids) of Brindavana, especially Radha (daughter of Vrishbhanu, one of the original residents of Brindavan) became known as the Rasa lila and were romanticised in the poetry of Jayadeva, author of the Gita Govinda. These became important as part of the development of the Krishna bhakti traditions worshiping Radha Krishna.[68]
Krishna’s childhood reinforces the Hindu concept of lila, playing for fun and enjoyment and not for sport or gain. His interaction with the gopis at the rasa dance or Rasa-lila is a great example of this. Krishna played his flute and the gopis came immediately from whatever they were doing, to the banks of the Yamuna River, and joined him in singing and dancing. Even those who could not physically be there joined him through meditation.[69] The story of Krishna’s battle with Kāliyā also supports this idea in the sense of him dancing on Kāliyā’s many hoods. Even though he is doing battle with the serpent, he is in no real danger and treats it like a game. He is a protector, but he only appears to be a young boy having fun.[70] This idea of having a playful god is very important in Hinduism. The playfulness of Krishna has inspired many celebrations like the Rasa-lila and the Janmashtami : where they make human pyramids to break open handis (clay pots) hung high in the air that spill buttermilk all over the group after being broken by the person at the top. This is meant to be a fun celebration and it gives the participants a sense of unity. Many believe that lila being connected with Krishna gives Hindus a deeper connection to him and thus a deeper connection to Vishnu also; seeing as Krishna is an incarnation of Vishnu. Theologists, like Kristin Johnston Largen, believe that Krishna’s childhood can even inspire other religions to look for lila in deities so that they have a chance to experience a part of their faith that they may not have previously seen.On his return to Mathura as a young man, Krishna overthrew and killed his maternal uncle, Kansa, after quelling several assassination attempts from Kansa's followers. He reinstated Kansa's father, Ugrasena, as the king of the Yadavas and became a leading prince at the court.[73] During this period, he became a friend of Arjuna and the other Pandava princes of the Kuru kingdom, who were his cousins. Later, he took his Yadava subjects to the city of Dwaraka (in modern Gujarat) and established his own kingdom there.[74]
Krishna married Rukmini, the Vidarbha princess, by abducting her, at her request, from her proposed wedding with Shishupala. He married eight queens—collectively called the Ashtabharya—including Rukmini, Satyabhama, Jambavati, Kalindi, Mitravinda, Nagnajiti, Bhadra and Lakshmana.[75][76] Krishna subsequently married 16,000 or 16,100 maidens who were held captive by the demon Narakasura, to save their honour.[77][78] Krishna killed the demon and released them all. According to social custom of the time, all of the captive women were degraded, and would be unable to marry, as they had been under the Narakasura's control. However Krishna married them to reinstate their status in the society. This symbolic wedding with 16,100 abandoned daughters was more of a mass rehabilitation.[79] In Vaishnava traditions, Krishna's wives are forms of the goddess Lakshmi— consort of Vishnu, or special souls who attained this qualification after many lifetimes of austerity, while his two queens, Rukmani and Satyabhama, are expansions of Lakshmi.[80]
When Yudhisthira was assuming the title of emperor, he had invited all the great kings to the ceremony and while paying his respects to them, he started with Krishna because he considered Krishna to be the greatest of them all. While it was a unanimous feeling amongst most present at the ceremony that Krishna should get the first honours, his cousin Shishupala felt otherwise and started berating Krishna. Due to a vow given to Shishupal's mother, Krishna forgave a hundred verbal abuses by Shishupal, and upon the one hundred and first, he assumed his Virat (universal) form and killed Shishupal with his Chakra. The blind king Dhritarashtra also obtained divine vision to be able to see this form of Krishna during the time when Duryodana tried to capture Krishna when he came as a peace bearer before the great Mahabharat War. Essentially, Shishupala and Dantavakra were both re-incarnations of Vishnu's gate-keepers Jaya and Vijaya, who were cursed to be born on Earth, to be delivered by the Vishnu back to Vaikuntha.Once battle seemed inevitable, Krishna offered both sides the opportunity to choose between having either his army called narayani sena or himself alone, but on the condition that he personally would not raise any weapon. Arjuna, on behalf of the Pandavas, chose to have Krishna on their side, and Duryodhana, Kaurava prince, chose Krishna's army. At the time of the great battle, Krishna acted as Arjuna's charioteer, since this position did not require the wielding of weapons.
Upon arrival at the battlefield, and seeing that the enemies are his family, his grandfather, his cousins and loved ones, Arjuna is moved and says his heart does not allow him to fight and he would rather prefer to renounce the kingdom and put down his Gandiv (Arjuna's bow). Krishna then advises him about the battle, with the conversation soon extending into a discourse which was later compiled as the Bhagavad Gita.[82]Krishna asked Arjuna, "Have you within no time, forgotten the Kauravas' evil deeds such as not accepting the eldest brother Yudhishtira as King, usurping the entire Kingdom without yielding any portion to the Pandavas, meting out insults and difficulties to Pandavas, attempt to murder the Pandavas in the Barnava lac guest house, publicly attempting to disrobe and disgracing Draupadi. Krishna further exhorted in his famous Bhagavad Gita, "Arjuna, do not engage in philosophical analyses at this point of time like a Pundit. You are aware that Duryodhana and Karna particularly have long harboured jealousy and hatred for you Pandavas and badly want to prove their hegemony. You are aware that Bhishmacharya and your Teachers are tied down to their dharma of protecting the unitarian power of the Kuru throne. Moreover, you Arjuna, are only a mortal appointee to carry out my divine will, since the Kauravas are destined to die either way, due to their heap of sins. Open your eyes O Bhaarata and know that I encompass the Karta, Karma and Kriya, all in myself. There is no scope for contemplation now or remorse later, it is indeed time for war and the world will remember your might and immense powers for time to come. So rise O Arjuna!, tighten up your Gandiva and let all directions shiver till their farthest horizons, by the reverberation of its string."Krishna had a profound effect on the Mahabharata war and its consequences. He had considered the Kurukshetra war to be a last resort after voluntarily acting as a messenger in order to establish peace between the Pandavas and Kauravas. But, once these peace negotiations failed and was embarked into the war, then he became a clever strategist. During the war, upon becoming angry with Arjuna for not fighting in true spirit against his ancestors, Krishna once picked up a carriage wheel in order to use it as a weapon to challenge Bhishma. Upon seeing this, Bhishma dropped his weapons and asked Krishna to kill him. However, Arjuna apologized to Krishna, promising that he would fight with full dedication here/after, and the battle continued. Krishna had directed Yudhisthira and Arjuna to return to Bhishma the boon of "victory" which he had given to Yudhisthira before the war commenced, since he himself was standing in their way to victory. Bhishma understood the message and told them the means through which he would drop his weapons—which was if a woman entered the battlefield. Next day, upon Krishna's directions, Shikhandi (Amba reborn) accompanied Arjuna to the battlefield and thus, Bhishma laid down his arms. This was a decisive moment in the war because Bhishma was the chief commander of the Kaurava army and the most formidable warrior on the battlefield. Krishna aided Arjuna in killing Jayadratha, who had held the other four Pandava brothers at bay while Arjuna's son Abhimanyu entered Drona's Chakravyuha formation—an effort in which he was killed by the simultaneous attack of eight Kaurava warriors. Krishna also caused the downfall of Drona, when he signalled Bhima to kill an elephant called Ashwatthama, the namesake of Drona's son. Pandavas started shouting that Ashwatthama was dead but Drona refused to believe them saying he would believe it only if he heard it from Yudhisthira. Krishna knew that Yudhisthira would never tell a lie, so he devised a clever ploy so that Yudhisthira wouldn't lie and at the same time Drona would be convinced of his son's death. On asked by Drona, Yudhisthira proclaimed
Ashwathama Hatahath, naro va Kunjaro va
i.e. Ashwathama had died but he was nor sure whether it was a Drona's son or an elephant. But as soon as Yudhisthira had uttered the first line, Pandava army on Krishna's direction broke into celebration with drums and conchs, in the din of which Drona could not hear the second part of the Yudhisthira's declaration and assumed that his son indeed was dead. Overcome with grief he laid down his arms, and on Krishna's instruction Dhrishtadyumna beheaded Drona.
When Arjuna was fighting Karna, the latter's chariot's wheels sank into the ground. While Karna was trying to take out the chariot from the grip of the Earth, Krishna reminded Arjuna how Karna and the other Kauravas had broken all rules of battle while simultaneously attacking and killing Abhimanyu, and he convinced Arjuna to do the same in revenge in order to kill Karna. During the final stage of the war, when Duryodhana was going to meet his mother Gandhari for taking her blessings which would convert all parts of his body on which her sight falls to diamond, Krishna tricks him to wearing banana leaves to hide his groin. When Duryodhana meets Gandhari, her vision and blessings fall on his entire body except his groin and thighs, and she becomes unhappy about it because she was not able to convert his entire body to diamond. When Duryodhana was in a mace-fight with Bhima, Bhima's blows had no effect on Duryodhana. Upon this, Krishna reminded Bhima of his vow to kill Duryodhana by hitting him on the thigh, and Bhima did the same to win the war despite it being against the rules of mace-fight (since Duryodhana had himself broken Dharma in all his past acts). Thus, Krishna's unparalleled strategy helped the Pandavas win the Mahabharata war by bringing the downfall of all the chief Kaurava warriors, without lifting any weapon. He also brought back to life Arjuna's grandson Parikshit, who had been attacked by a Brahmastra weapon from Ashwatthama while he was in his mother's womb. Parikshit became the Pandavas' successor.Krishna had eight princely wives, also known as Ashtabharya: Rukmini, Satyabhama, Jambavati, Nagnajiti, Kalindi, Mitravinda, Bhadra, Lakshmana) and the other 16,100 or 16,000 (number varies in scriptures), who were rescued from Narakasura. They had been forcibly kept in his palace and after Krishna had killed Narakasura, he rescued these women and freed them. Krishna married them all to save them from destruction and infamity. He gave them shelter in his new palace and a respectful place in society. The chief amongst them is Rohini.
The Bhagavata Purana, Vishnu Purana, Harivamsa list the children of Krishna from the Ashtabharya with some variation; while Rohini's sons are interpreted to represent the unnumbered children of his junior wives. Most well-known among his sons are Pradyumna, the eldest son of Krishna (and Rukmini) and Samba, the son of Jambavati, whose actions led to the destruction of Krishna's clan.According to Mahabharata, the Kurukshetra war resulted in the death of all the hundred sons of Gandhari. On the night before Duryodhana's death, Lord Krishna visited Gandhari to offer his condolences. Gandhari felt that Krishna knowingly did not put an end to the war, and in a fit of rage and sorrow, Gandhari cursed that Krishna, along with everyone else from the Yadu dynasty, would perish after 36 years. Krishna himself knew and wanted this to happen as he felt that the Yadavas had become very haughty and arrogant (adharmi), so he ended Gandhari's speech by saying "tathastu" (so be it).[83][84][85]
After 36 years passed, a fight broke out between the Yadavas, at a festival, who killed each other. His elder brother, Balarama, then gave up his body using Yoga. Krishna retired into the forest and started meditating under a tree. The Mahabharata also narrates the story of a hunter who becomes an instrument for Krishna's departure from the world. The hunter Jara, mistook Krishna's partly visible left foot for that of a deer, and shot an arrow, wounding him mortally. After he realised the mistake, While still bleeding, Krishna told Jara, "O Jara, you were Bali in your previous birth, killed by myself as Rama in Tretayuga. Here you had a chance to even it and since all acts in this world are done as desired by me, you need not worry for this". Then Krishna, with his physical body[86] ascended back to his eternal abode, Goloka vrindavan and this event marks departure of Krishna from the earth.[87][88][89] The news was conveyed to Hastinapur and Dwaraka by eyewitnesses to this event.[86] The place of this incident is believed to be Bhalka, near Somnath temple.[90][91]
According to Puranic sources,[92] Krishna's disappearance marks the end of Dvapara Yuga and the start of Kali Yuga, which is dated to February 17/18, 3102 BCE.[7] Vaishnava teachers such as Ramanujacharya and Gaudiya Vaishnavas held the view that the body of Krishna is completely spiritual and never decays (Achyuta) as this appears to be the perspective of the Bhagavata Purana. Lord Sri Chaitanya Mahaprabhu (an incarnation of Lord Sri Krishna according to the Bhavishya Purana) exhorted, "Krishna Naama Sankirtan" i.e. the constant chanting of the Krishna's name is the supreme healer in Kali Yuga. It destroys sins and purifies the hearts through Bhakti ensures universal peace.
Krishna never appears to grow old or age at all in the historical depictions of the Puranas despite passing of several decades, but there are grounds for a debate whether this indicates that he has no material body, since battles and other descriptions of the Mahabhārata epic show clear indications that he seems to be subject to the limitations of nature.[93] While battles apparently seem to indicate limitations, Mahabharata also shows in many places where Krishna is not subject to any limitations as through episodes Duryodhana trying to arrest Krishna where his body burst into fire showing all creation within him.[94] Krishna is also explicitly described as without deterioration elsewhere.[95]The worship of Krishna is part of Vaishnavism, which regards Vishnu as the Supreme God and venerates His associated avatars, their consorts, and related saints and teachers. Krishna is especially looked upon as a full manifestation of Vishnu, and as one with Vishnu himself.[96] However the exact relationship between Krishna and Vishnu is complex and diverse,[97] where Krishna is sometimes considered an independent deity, supreme in his own right.[98] Out of many deities, Krishna is particularly important, and traditions of Vaishnava lines are generally centered either on Vishnu or on Krishna, as supreme. The term Krishnaism has been used to describe the sects of Krishna, reserving the term "Vaishnavism" for sects focusing on Vishnu in which Krishna is an avatar, rather than as a transcendent Supreme Being.[99]
All Vaishnava traditions recognise Krishna as an avatar of Vishnu; others identify Krishna with Vishnu; while traditions, such as Gaudiya Vaishnavism,[100][101] Vallabha Sampradaya and the Nimbarka Sampradaya, regard Krishna as the Svayam Bhagavan, original form of God.[102][103][104][105][106] Swaminarayan, the founder of the Swaminarayan Sampraday also worshipped Krishna as God himself. "Greater Krishnaism" corresponds to the second and dominant phase of Vaishnavism, revolving around the cults of the Vasudeva, Krishna, and Gopala of late Vedic period.[107] Today the faith has a significant following outside of India as well.[108]The deity Krishna-Vasudeva (kṛṣṇa vāsudeva "Krishna, the son of Vasudeva") is historically one of the earliest forms of worship in Krishnaism and Vaishnavism.[8][39] It is believed to be a significant tradition of the early history of the worship of Krishna in antiquity.[9][109] This tradition is considered as earliest to other traditions that led to amalgamation at a later stage of the historical development. Other traditions are Bhagavatism and the cult of Gopala, that along with the cult of Bala Krishna form the basis of current tradition of monotheistic religion of Krishna.[110][111] Some early scholars would equate it with Bhagavatism,[9] and the founder of this religious tradition is believed to be Krishna, who is the son of Vasudeva, thus his name is Vāsudeva; he is said to be historically part of the Satvata tribe, and according to them his followers called themselves Bhagavatas and this religion had formed by the 2nd century BC (the time of Patanjali), or as early as the 4th century BC according to evidence in Megasthenes and in the Arthasastra of Kautilya, when Vāsudeva was worshiped as supreme deity in a strongly monotheistic format, where the supreme being was perfect, eternal and full of grace.[9] In many sources outside of the cult, the devotee or bhakta is defined as Vāsudevaka.[112] The Harivamsa describes intricate relationships between Krishna Vasudeva, Sankarsana, Pradyumna and Aniruddha that would later form a Vaishnava concept of primary quadrupled expansion, or avatar.[113]
Bhakti tradition[edit]
Main article: Bhakti yoga
Bhakti, meaning devotion, is not confined to any one deity. However Krishna is an important and popular focus of the devotional and ecstatic aspects of Hindu religion, particularly among the Vaishnava sects.[100][114] Devotees of Krishna subscribe to the concept of lila, meaning 'divine play', as the central principle of the Universe. The lilas of Krishna, with their expressions of personal love that transcend the boundaries of formal reverence, serve as a counterpoint to the actions of another avatar of Vishnu: Rama, "He of the straight and narrow path of maryada, or rules and regulations."[101]
The bhakti movements devoted to Krishna became prominent in southern India in the 7th to 9th centuries AD. The earliest works included those of the Alvar saints of the Tamil country.[115] A major collection of their works is the Divya Prabandham. The Alvar Andal's popular collection of songs Tiruppavai, in which she conceives of herself as a gopi, is the most famous of the oldest works in this genre.[116][117] [118] Kulasekaraazhvaar's Mukundamala was another notable work of this early stage.
Spread of the Krishna-bhakti movement[edit]
The movement, which started in the 6th-7th century A.D. in the Tamil-speaking region of South India, with twelve Alvar (one immersed in God) saint-poets, who wrote devotional songs. The religion of Alvar poets, which included a woman poet, Andal, was devotion to God through love (bhakti), and in the ecstasy of such devotions they sang hundreds of songs which embodied both depth of feeling and felicity of expressions. The movement originated in South India during the seventh-century CE, spreading northwards from Tamil Nadu through Karnataka and Maharashtra; by the fifteenth century, it was established in Bengal and northern India[119]While the learned sections of the society well versed in Sanskrit could enjoy works like Gita Govinda or Bilvamangala's Krishna-Karnamritam, the masses sang the songs of the devotee-poets, who composed in the regional languages of India. These songs expressing intense personal devotion were written by devotees from all walks of life. The songs of Meera and Surdas became epitomes of Krishna-devotion in north India.These devotee-poets, like the Alvars before them, were aligned to specific theological schools only loosely, if at all. But by the 11th century AD, Vaishnava Bhakti schools with elaborate theological frameworks around the worship of Krishna were established in north India. Nimbarka (11th century AD), Vallabhacharya (15th century AD) and (Lord Sri Chaitanya Mahaprabhu an incarnation of Lord Sri Krishna according to the Bhavishya Purana) (16th century AD) all inspired by the teachings of Madhvacharya (11th century AD) were the founders of the most influential schools. These schools, namely Nimbarka Sampradaya, Vallabha Sampradaya and Gaudiya Vaishnavism respectively, see Krishna as the supreme God, rather than an avatar, as generally seen.
In the Deccan, particularly in Maharashtra, saint poets of the Varkari sect such as Dnyaneshwar, Namdev, Janabai, Eknath and Tukaram promoted the worship of Vithoba,[29] a local form of Krishna, from the beginning of the 13th century until the late 18th century.[6] In southern India, Purandara Dasa and Kanakadasa of Karnataka composed songs devoted to the Krishna image of Udupi. Rupa Goswami of Gaudiya Vaishnavism, has compiled a comprehensive summary of bhakti named Bhakti-rasamrita-sindhu.[114]In 1965, the Krishna-bhakti movement had spread outside India when its founder, Bhaktivedanta Swami Prabhupada, (who was instructed by his guru, Bhaktisiddhanta Sarasvati Thakura) traveled from his homeland in West Bengal to New York City. A year later in 1966, after gaining many followers, he was able to form the International Society for Krishna Consciousness (ISKCON), popularly known as the Hare Krishna movement. The purpose of this movement was to write about Krishna in English and to share the Gaudiya Vaishnava philosophy with people in the Western world by spreading the teachings of the saint Chaitanya Mahaprabhu. In an effort to gain attention, followers chanted the names of God in public locations. This chanting was known as hari-nama sankirtana and helped spread the teaching. Additionally, the practice of distributing prasad or “sanctified food” worked as a catalyst in the dissemination of his works. In the Hare Krishna movement, Prasad was a vegetarian dish that would be first offered to Krishna. The food’s proximity to Krishna added a “spiritual effect,” and was seen to “counteract material contamination affecting the soul.” Sharing this sanctified food with the public, in turn, enabled the movement to gain new recruits and further spread these teachings.[10][120][121]In South India, Vaishnavas usually belong to the Sri Sampradaya[citation needed]. The acharyas of the Sri Sampradaya have written reverentially about Krishna in most of their works like the Thiruppavai by Andal[122] and Gopala Vimshati by Vedanta Desika.[123] In South India, devotion to Krishna, as an avatar of Vishnu, spread in the face of opposition to Buddhism, Shaktism, and Shaivism and ritualistic Vedic sacrifices. The acharyas of the Sri Sampradaya like Manavala Mamunigal, Vedanta Desika strongly advocated surrender to Vishnu as the aim of the Vedas. Out of 108 Divya Desams there are 97 Divya Desams in South India.While discussing the origin of Indian theatre, Horwitz talks about the mention of the Krishna story in Patanjali's Mahabhashya (c. 150 BC), where the episodes of slaying of Kamsa (Kamsa Vadha) and "Binding of the heaven storming titan" (Bali Bandha) are described.[124] Bhasa's Balacharitam and Dutavakyam (c. 400 BC) are the only Sanskrit plays centered on Krishna written by a major classical dramatist. The former dwells only on his childhood exploits and the latter is a one-act play based on a single episode from the Mahābhārata when Krishna tries to make peace between the warring cousins.[125]
From the 10th century AD, with the growing bhakti movement, Krishna became a favorite subject of the arts. The songs of the Gita Govinda became popular across India, and had many imitations. The songs composed by the Bhakti poets added to the repository of both folk and classical singing.
The classical Indian dances, especially Odissi and Manipuri, draw heavily on the story. The 'Rasa lila' dances performed in Vrindavan shares elements with Kathak, and the Krisnattam, with some cycles, such as Krishnattam, traditionally restricted to the Guruvayur temple, the precursor of Kathakali.[126]
The Sattriya dance, founded by the Assamese Vaishnava saint Sankardeva, extols the virtues of Krishna. Medieval Maharashtra gave birth to a form of storytelling known as the Hari-Katha, that told Vaishnava tales and teachings through music, dance, and narrative sequences, and the story of Krishna one of them. This tradition spread to Tamil Nadu and other southern states, and is now popular in many places throughout India.
Narayana Tirtha's (17th century AD) Krishna-Lila-Tarangini provided material for the musical plays of the Bhagavata-Mela by telling the tale of Krishna from birth until his marriage to Rukmini. Tyagaraja (18th century AD) wrote a similar piece about Krishna called Nauka-Charitam. The narratives of Krishna from the Puranas are performed in Yakshagana, a performance style native to Karnataka's coastal districts. Many movies in all Indian languages have been made based on these stories. These are of varying quality and usually add various songs, melodrama, and special effects.
In other religions[edit]
Jainism[edit]
Further information: Salakapurusa
The most exalted figures in Jainism are the twenty-four Tirthankaras. Krishna, when he was incorporated into the Jain list of heroic figures, presented a problem with his activities which are not pacifist. The concept of Baladeva, Vasudeva and Prati-Vasudeva was used to solve it.[neutrality is disputed] The Jain list of sixty-three Shalakapurshas or notable figures includes, amongst others, the twenty-four Tirthankaras and nine sets of this triad. One of these triads is Krishna as the Vasudeva, Balarama as the Baladeva and Jarasandha as the Prati-Vasudeva. He was a cousin of the twenty-second Tirthankara, Neminatha. The stories of these triads can be found in the Harivamsha of Jinasena (not be confused with its namesake, the addendum to Mahābhārata) and the Trishashti-shalakapurusha-charita of Hemachandra.[127]
In each age of the Jain cyclic time is born a Vasudeva with an elder brother termed the Baladeva. The villain is the Prati-vasudeva. Baladeva is the upholder of the Jain principle of non-violence. However, Vasudeva has to forsake this principle to kill the Prati-Vasudeva and save the world. [128][129]The story of Krishna occurs in the Jataka tales in Buddhism,[130] in the Vaibhav Jataka as a prince and legendary conqueror and king of India.[131] In the Buddhist version, Krishna is called Vasudeva, Kanha and Keshava, and Balarama is his older brother, Baladeva. These details resemble that of the story given in the Bhagavata Purana. Vasudeva, along with his nine other brothers (each son a powerful wrestler) and one elder sister (Anjana) capture all of Jambudvipa (many consider this to be India) after beheading their evil uncle, King Kamsa, and later all other kings of Jambudvipa with his Sudarshana Chakra. Much of the story involving the defeat of Kamsa follows the story given in the Bhagavata Purana.[132]
As depicted in the Mahābhārata, all of the sons are eventually killed due to a curse of sage Kanhadipayana (Veda Vyasa, also known as Krishna Dwaipayana). Krishna himself is eventually speared by a hunter in the foot by mistake, leaving the sole survivor of their family being their sister, Anjanadevi of whom no further mention is made.[133]
Since Jataka tales are given from the perspective of Buddha's previous lives (as well as the previous lives of many of Buddha's followers), Krishna appears as the "Dhammasenapati" or "Chief General of the Dharma" and is usually shown being Buddha's "right-hand man" in Buddhist art and iconography.[134] The Bodhisattva, is born in this tale as one of his youngest brothers named Ghatapandita, and saves Krishna from the grief of losing his son.[131] The 'divine boy' Krishna as an embodiment of wisdom and endearing prankster forms a part of the pantheon of gods in Japanese Buddhism .[135]Bahá'ís believe that Krishna was a "Manifestation of God", or one in a line of prophets who have revealed the Word of God progressively for a gradually maturing humanity. In this way, Krishna shares an exalted station with Abraham, Moses, Zoroaster, Buddha, Muhammad, Jesus, the Báb, and the founder of the Bahá'í Faith, Bahá'u'lláh.[Members of the Ahmadiyya Community believe Krishna to be a great prophet of God as described by their founder, Mirza Ghulam Ahmad. This belief is maintained by the Qur'anic Principle that God has sent prophets and messengers to every nation of the world leaving no region without divine guidance (see for instance Quran 10:47 and Quran 16:36).
Ghulam Ahmad also claimed to be the likeness of Krishna as a latter day reviver of religion and morality whose mission was to reconcile man with God.[138] Ahmadis maintain that the Sanskrit term Avatar is synonymous with the term 'prophet' of the Middle Eastern religious tradition as God's intervention with man; as God appoints a man as his vicegerent upon earth. In Lecture Sialkot, Ghulam Ahmed wrote:
Let it be clear that Raja Krishna, according to what has been revealed to me, was such a truly great man that it is hard to find his like among the Rishis and Avatars of the Hindus. He was an Avatar—i.e., Prophet—of his time upon whom the Holy Spirit would descend from God. He was from God, victorious and prosperous. He cleansed the land of the Aryas from sin and was in fact the Prophet of his age whose teaching was later corrupted in numerous ways. He was full of love for God, a friend of virtue and an enemy of evil.[138]
Krishna is also called Murli Dhar. The flute of Krishna means the flute of revelation and not the physical flute. Krishna lived like humans and he was a prophet.[139][140]Krishna worship or reverence has been adopted by several new religious movements since the 19th century and he is sometimes a member of an eclectic pantheon in occult texts, along with Greek, Buddhist, biblical and even historical figures.[141] For instance, Édouard Schuré, an influential figure in perennial philosophy and occult movements, considered Krishna a Great Initiate; while Theosophists regard Krishna as an incarnation of Maitreya (one of the Masters of the Ancient Wisdom), the most important spiritual teacher for humanity along with Buddha.[142][143]
Krishna was canonized by Aleister Crowley and is recognized as a saint in the Gnostic Mass of Ordo Templi Orientis.[144][145]
Concours Mini-Courts Grrif
Vous vous appelez Marinade et Davignon. Le thème du concours de mini-courts organisé par 2300 Plan 9 et GRRIF est « Je suis trop vieux pour ces conneries », et ça tombe bien :
c’est exactement ce que vous vous dites. Alors, jamais à court d’idées bêtes et avec la conviction que vous ne pouvez pas faire pire que les autres participants, vous vous emparez du caméscope familial tout moisi qui traîne entre votre vieux lecteur Betacam et votre coffret intégral des aventures de Derrick, et torchez un film de moins d’1min30 abordant le sujet difficile des descentes d’organes explosives chez les prostitués grabataires. Vous rendez le tout à l’arrache le mercredi 17 avril à 23h54, ultime délai, puis une version director’s cut sur clef USB à la caisse du festival le jeudi même de la projection, après avoir passé la nuit à sublimer votre oeuvre. Si avec ça vous ne gagnez pas l’abo-binche pour bien finir la semaine…
La Nuit des Courts-Mais-Trash
Tu t’appelles Turlupinette. Tu as ramené moult potes à cette soirée, la plupart sans trop d’effort, quelque-un·e·s en menaçant leur famille. Tu leur as sorti tout ton argumentaire de fan absolue : meilleure soirée de l’année, ambiance de fou furieux, quatre sessions bourrées de courts-métrages hautement qualitatifs… Il paraîtrait même que les films reçus par l’équipe de la prog étaient tellement bons qu’ils se sont vus obligés d’en écarter quelques-uns pour laisser un peu de place à des merdes infâmes. 2300 Plan 9 a une réputation à tenir. Toujours est-il que cette année encore, la sélection est épatante. Arnaud-Fütur te fait remarquer que tu as un peu de sang au coin de la bouche, provenant probablement de l’oreille que tu as arrachée avec les dents au malotru qui a tenté de te doubler dans la file d’attente. On ne rigole pas avec ça, le jeudi est souvent sold out, et bien que tout le monde ait finalement pu entrer, on n’est jamais trop prudent·e. Tu tiens fermement le carton te permettant de voter pour le prix du public, tu jettes un regard méchant au prestigieux jury pour lui rappeler à qui il doit décerner le grand prix sous peine de finir brûlé vif, et tu prépares ton arbalète pour qui osera se barrer avant la fin. Ça va être une super soirée.
21h15 Première série « Ta gueule ! »
Zombie Time | Alfonso Fulgencio | Espagne | 2018
Gridlock | Ian Hunt Duffy | Irlande | 2016
Bavure | Donato Sansone | France | 2018
Life Goes On | Nicolas Monfort | Belgique | 2018
Dispersion | Basile Vuillemin | Suisse – Belgique | 2018
Monsters Walking | Diego Porral Soldevilla | Espagne | 2018
Strike | Maxime | Chefdeville | France | 2018
23h00 Deuxième série « Miaou ! »
The Cheese That Brewenn Built | Aurélien Digard, Tristan Guiader, Mathias Scherrer, Hugo Blanche | France | 2018
Blue Vulvettes | Le Sexe Féminin Existe | Camille de Pietro | Suisse | 2018
Follower | Jonathan Benedict Behr | Allemagne | 2018
À en Perdre la Raison | Kam Duv | France | 2018
Héroes | Pablo Manchado Cascón, Santiago Cardelús Ruiz-Alberdi | Espagne | 2018
Lendemains Funèbres | Ambroise Michel | France | 2018
00h45 Troisième série « Attention derrière toi ! »
Máscara De Cordura Fran Casanova | Espagne | 2018
Je Suis Albert Aurélia Raoull | France | 2017
Estigma | David Velduque | Espagne | 2018
Maelstrøm | Carlos Gómez-Trigo | Espagne | 2017
Comme Tous Les Matins | Cédric Dupuis | France | 2018
02:30 Quatrième série « Y reste du café ? »
Hellphone | William Ouy-Lim Do | Suisse | 2018
Birth | Ozlem Altingoz | États-Unis | 2018
Mon Premier Jour | Mr. Bouhaïk | France | 2017
Rabbid Jacob Donovan Alonso-Garcia | France | 2018
L’invasion Des Hyperescargots | Les Hyperartistes | Suisse | 2019