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Giuliano Ferrara si è preso per Émile Zola e ha lanciato il suo J'accuse!: il cardinale Pell è innocente, vittima di un'infame macchinazione come Dreyfus. Intanto il suo avvocato sosteneva che il cardinale aveva compiuto sul chierichetto "una semplice penetrazione"!.F.D'ARCAIS

Comencé a estudiar paisajismo con Ricardo Peña.

  

" El paisaje en fotografía es uno de los géneros más practicados desde sus inicios hasta nuestros dias. Desde la presencia de la cámara en las expediciones a mundos desconocidos hasta en el bolso de turista en paises extranjeros, la naturaleza que nos rodea siempre ha llamado la atención del ojo fotográfico. Esta práctica por demás complicada, es el tema de este curso, entender los horarios de la luz, las horas más propicias para fotografiar, lidiar con la frustración que produce la lluvia cuando no la quieres o estar en el sitio correcto en el momento equivocado. Hablaremos de la historia del paisaje tanto en fotografía como en pintura. Veremos el trabajo de Ansel Adams, Carlton Watkins, Richard Misrach, Joseph Koudelka, Stephen Shore, Andreas Gursky entre otros afamados e infames fotógrafos. La idea es lograr una teoria y entender la composición visual del paisaje a partir de ejemplos en clase y de la práctica en salidas intensas fuera de la ciudad. 1. Historia del paisaje como genero. (diapositivas) 2. Antecedentes en otros oficios. Pintura. Arquitectura. (diapositivas) Turner, Frank Lloyd Wright. 3. El paisaje bucolico. (discusión) Los pictorialistas, Carlton Watkins, Ansel Adams. 4.) El paisaje humano. La ciudad, los pueblos. (diapositivas). Stephen Shore, Bernd and Hilla Becker, Joseph Koudelka, Bert Teunnison. 5.) El paisaje intervenido. La mano del hombre en el paisaje. Stephen Shore, Richard Misrach, Andreas Gursky, Joseph Koudelka. 6. La fotografia de paisaje como herramienta de denuncia. Problemas ambientales en el paisaje. Richard Misrach."

 

Extraído de: www.robertomata.com/rmtf_public/secciones03.php?id_seccio...

(RMTF)

 

VIAJES: Hato Piñero y Tacarigua de la Laguna.

 

Ouro Preto, Brasil.

 

Bárbara Heliodora Guilhermina da Silveira (São João del-Rei, c. 1758 — São Gonçalo do Sapucaí, 24 de maio de 1819) foi uma poetisa brasileira.

 

Foram seus pais o Dr. José da Silveira e Sousa e D. Maria Josefa Bueno da Cunha. Para alguns estudiosos, era descendente de uma das famílias paulistas mais ilustres: a de Amador Bueno, o aclamado.

 

Era casada com o Inconfidente Alvarenga Peixoto. Na realidade, Alvarenga Peixoto e Bárbara Heliodora viveram juntos por algum tempo, e só se casaram, por portaria do Bispo de Mariana, em 22 de dezembro de 1781, quando Maria Ifigênia, filha do casal, já contava três anos de idade. Desta união nasceram quatro filhos. Em virtude de seu casamento com Alvarenga, e sua instantânea participação no movimento Inconfidente, Bárbara ganhou o título de "Heroína da Inconfidência Mineira".

 

Perdeu Maria Ifigênia, sua filha mais velha, quando esta ainda estava com seus 13 anos, e sofrera uma violenta queda de cavalo que causara sua morte, em virtude da viagem de volta de Campanha da Princesa para São Gonçalo do Sapucaí.

 

Alguns anos depois, com a descoberta do movimento Inconfidente, Alvarenga foi preso, sentenciado e declarado infame pela Coroa Portuguêsa. Seus bens foram confiscados. Foi degredado para Ambaca, em Angola, na África, onde viera a falecer. A partir de então, Bárbara viria a morar com seus filhos e sua irmã. Essas duas perdas foram umas das teorias usadas, como motivo para atestar a suposta demência de Bárbara Heliodora.

 

Para Aureliano Leite em "A Vida Heróica de Barbara Heliodora", "ela foi a estrela do norte que soube guiar a vida do marido, foi ela que lhe acalentou o seu sonho da inconfidência do Brasil … quando ele, em certo instante, quis fraquejar, foi Barbara que o fez reaprumar-se na aventura patriótica. Disso e do mais que ela sofreu com alta dignidade, fez com que a posteridade lhe desse o tratamento de Heroína da Inconfidência".

 

A poetisa viveu entre a vila de Campanha da Princesa e a de São Gonçalo do Sapucaí. O Capitão-de-Mar e Guerra Alberto Carlos da Rocha, no artigo publicado (sob as iniciais A.C.R.) em 11 de outubro de 1931, no periódico A Opinião de S. Gonçalo do Sapucaí, explica as razões da decretação da demência de Bárbara: com o propósito de se livrar da ameaça de seqüestro e execução, ela "vendeu", por escritura de 27 de julho de 1809, os bens que ainda lhe restavam ao seu filho José Eleutério de Alvarenga. Ora, tal manobra, ao que parece, prejudicava a Fazenda Real; para que fosse anulada a citada escritura, Heliodora foi declarada demente.

 

A produção literária de Bárbara Heliodora é bastante reduzida e controvertida. A ela são atribuídos os poemas Conselhos a meus filhos e um soneto dedicado a Maria Ifigênia, mas nem todos os estudiosos são unânimes nesta atribuição.

 

Segundo um recibo de compra de escravo, lavrado por Bárbara em 1791, encontrado no museu da cidade de Campanha, Minas Gerais, a grafia correta da segunda partícula do nome de Bárbara seria "Eliodora".

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Iglesia de Dios Todopoderoso | "La verdad del caso del 28 de mayo en Zhaoyuan" Relámpago Oriental

 

En 2014, el PCCh se inventó arbitrariamente el infame suceso del 28 de mayo en Zhaoyuan (provincia de Shandong) con el objetivo de generar una opinión pública favorable a la supresión total de las iglesias clandestinas, y propagó a nivel mundial falsedades que condenaban y difamaban a la Iglesia de Dios Todopoderoso. Como resultado, la propaganda del PCCh engañó a algunos incautos que no conocían la verdad. Este programa desvelará varias dudas importantes sobre este caso con el fin de analizar, una a una, las mentiras del PCCh, aclararle los hechos, y dejar totalmente al descubierto ante el mundo la verdad del suceso de Zhaoyuan (Shandong).

 

Fuente: www.kingdomsalvation.org/es/videos/revealing-the-truth.html

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

www.youtube.com/watch?v=9Khdxh89iGE

 

***

 

"Piccola anima,

la luce dei lampioni ti accompagna a casa,

innamorata e.. sola.

Quell'uomo infame non ti ha mai capita.

Sai che a respirare non si fa fatica?

È l'amore che ti tiene in vita.

 

Camminare fa passare ogni tristezza

Ti va di passeggiare insieme?

Meriti del mondo ogni sua bellezza..

 

Qualcuno è qui per te,

se guardi bene.. ce l'hai di fronte".

 

***

Nasir bin Olu Dara Jones (nacido el 14 de septiembre de 1973 en Brooklyn, New York), más conocido como Nas, es un prominente rapero estadounidense. Creció en los infames complejos de viviendas Queensbridge en Long Island. Hijo de Olu Dara, un trompetista de jazz, Nas saltó a la fama en 1994 tras la grabación de su LP debut Illmatic, considerado como uno de los mejores álbumes de hip hop de todos los tiempos. Con este álbum Nas se asentó como uno de los letristas más célebres del género, introduciendo su estilo poético y sus capacidades narradoras.

...quand'e' sera

quando la luna se specchia

dentro ar fontanone

e le coppiette se ne vanno via,

quanto sei bella Roma quando piove.

 

Quanto sei bella Roma quand'e' er tramonto

quando l'arancio rosseggia

ancora sui sette colli

e le finestre so' tanti occhi,

che te sembrano dì: quanto sei bella.

 

Oggi me sembra che

er tempo se sia fermato qui,

vedo la maestà der Colosseo

vedo la santità der cupolone,

e so' piu' vivo e so' più bbono

no nun te lasso mai

Roma capoccia der mondo infame,

na carrozzella va co du stranieri

un robivecchi te chiede un po'de stracci

li passeracci so'usignoli;

io ce so'nato Roma,

io t'ho scoperta stamattina.

 

Venditti - Roma Capoccia

luogo: Circo Massimo

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Berlusconi e il suo più grande "sostenitore"

Sepan que al oponerse al gobierno le dan la pata y la mano a la derecha. Que si sacan la pena de muerte (lo pueden hacer si tienen mayoría de cámara los del Pro y la UCR) ustedes serán responsables por su pasividad democrática. Sepan que Peter Capussotto existe porque hay canales que incentivan esos productos, y si votas al gobierno pueden haber más Canales como ese.

 

Vean los videos, piensen que hacen cuando hacen, piensen en San Martín, piensen en Moreno, Piensen en que French y Berutti (que andaban enfierrados y metiendo palo a los realistas en la plaza de la victoria...) se parecían mas a D Ellia que a los putitos que nos quieren pintar.

Piensen en los negros, en las villas que bombardearon con tanques los dictadores de argentina. Piensen que los juicios a los Curas y milicos asesinos se acaban si ganan los Carrio, los Cobitos y los De Narvaez-Macris.

Y sepan, los que me conocen, que no apoyo al gobierno por que es muy bueno, para nada, ni comparto la lectura que hace de los setenta y creo que no se puede gobernar con 300 leyes del golpe militar y tirarsela de Zurdo, como tampoco creo que Kirchner sea el mas zurdito después de decir que Menem era mejor presidente que Perón.

Lo apoyo porque los demás fueron muy MALOS, lo apoyo sobre todo, porque los enemigos políticos que tiene son los mismos que ha tenido el pueblo argentino desde las tortuosas jornadas de luchas anarquistas y socialistas, los mismos que tuvo el peronismo destituido en el 55 (el dolor de los pobres, ese dolor terrible de amputarlos de la historia), los mismos que tuvieron los grupos armados que lucharon en los 70, los mismos que tuvo Alfonsín cuando era abucheado por la Gacuchocracia en la Sociedad Rural (y Raúl les dijo: “sus actitudes no se consustancian con la democracia, son fascistas”), los mismos que gobernaron en la década infame, en los 90 y quieren volver ahora envestidos de una solemnidad democrática. Por eso apoyo críticamente a este gobierno. Faltan miles de cosas por hacer, pero estas elecciones definen, y mucho el modelo de país que vamos a tener. Dicen que el gobierno es autoritario y censura, pero cualquiera puede decir que Kirchner es Narco o Cristina una conchuda, o Que Hitler es bueno y Videla un hombre grandioso, en vivo en cualquier canal o Radio. Entonces piensen bien lo que hacen.

 

Capussotto, apoya al gobierno y la ley de comunicación Audivisual.

www.youtube.com/watch?v=R1emXYn-viY

 

Osvaldo Bayer historiador anarquista, autor de la Patagonia Rebelde. (Si te gusta fun people, el culpable del disco “The art of romance” es este tipo)

www.youtube.com/watch?v=n4ctnuL5MHU

 

Anibal Fernandez hablando de la despenalizacion de la Marihuana:

www.youtube.com/watch?v=IgtIKypP0FM

 

En serio este 28 no tires la historia a la basura, no seas tilingo, se muy bien que te encanta tener computadoras y banda ancha, comprar Dvds a 150 pesos e irte de Vacaciones a Valparaíso todos los veranos a posar tus camisas y cámaras réflex (y no me vengas con que lo compraste laburando, porque hay algo que se llama Macroeconomia y se dirige desde el Mercado y el Estado).

Vota la 2.

 

Sino hace de tu culo un pito, que a nadie la importa.

 

Julio Fernández Peláez.

Suyo para la revolucion.

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Jueves 9, primera mesa redonda: ¿Por qué Estados Unidos y Francia autogeneran cultura y España sólo la importa? Hernán estaba pocho y moderó Koldo.

De izquierda a derecha, Óscar García (especialista en literatura), Koldo Azpitarte, la infame traductora y Manu Larcenet.

Povera patria! Schiacciata dagli abusi del potere

di gente infame, che non sa cos'è il pudore,

si credono potenti e gli va bene quello che fanno;

e tutto gli appartiene.

 

www.youtube.com/watch?v=7UM4rOH50fc

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Non darmi tregua, non perdonarmi mai

Pestami a sangue, che ogni cosa crudele sia tu che

ritorni.

Non lasciarmi dormire, non darmi pace !

Allora otterrò il mio regno,

nascerò lentamente.

Non smarrirmi come un motivetto facile, non essere carezza ne

guanto;

Intagliami come una selce, fammi disperare.

Difendi il tuo amore umano, il tuo sorriso, i tuoi capelli. Donali.

Vieni a me con la tua collera secca di fosforo e squame.

Grida. Vomitami sabbia in bocca, rompimi le fauci.

Non mi importa ignorarti in pieno giorno,

sapere che giochi faccia al sole, a viso aperto.

Condividilo.

 

Io ti chiedo la cerimonia crudele del taglio,

quello che nessuno ti chiede: le spine

fino all’osso. Strappami questo volto infame,

obbligami a gridare finalmente il mio vero nome.

  

(julio cortazar)

Um recomeço no basquete após 7 anos?

 

Não... na verdade, antes de tudo, um recomeço na vida, após 9 meses de uma aposta que não deu certo.

 

Em ambos os casos, a causa foi belo tombo. No basquete, em 2002, um pé fora do lugar, uma queda, uma fratura, e adeus quadras... Na vida, em 2009, a entrega sem questionamento, o amor incondicional, a fé que poderia ser diferente, e pronto: veio a imaturidade, a fraqueza, a invertida, a rejeição, o desdém, e, a consequente tristeza.

 

Complicado hein?! É.

Quando acreditamos nas pessoas sempre corremos o risco do engano. (Mas também corremos o risco de um dia dar certo!)

 

Bem, quando você cai, não há outra coisa a fazer além de levantar, refletir, aprender com o erro e seguir em frente, mais forte, mais experiente e mais seguro.

 

Isso me faz lembrar das palavras do querido Sotanter Singh, em 2005, ao diagnosticar que eu estava muito doente. Ele me disse algo como: "Em 7 dias de azar temos a oportunidade de aprender mais do que 7 anos de sorte."

 

Fato! Toda dificuldade é uma oportunidade de mudança. E, porque não mudar pra melhor?!

 

Antes de tudo aprendemos que são poucos aqueles que realmente estão com você. Na hora de te pedir ajuda, pessoal ou profissional, tua rede de contatos parece enorme... agora, quando a coisa aperta, são poucos aqueles que permanecem ao seu lado, para o que der e vier.

 

Aos poucos surgem alguns sorrisos...

O apoio, mesmo de quem deveria concordar com o outro lado da história;

A sabedoria oriental através das palavras de quem entende o que você está passando;

Os amigos e amigas que estão um pouco longe, mas são como se estivessem ali ao seu lado;

O pai que não mede esforços para tentar ajudar, ao perceber o sofrimento do filho;

A satisfação por um trabalho bem concluído e bem aceito;

Palavras sensatas e realistas dos suas melhores amigas e dos seus melhores amigos;

As palavras de estímulo de quem realmente te ama;

A preocupação sempre presente, e brincadeiras constantes das colegas de trabalho;

As brincadeiras infames na universidade, as companhias de RU e o papo descontraído da hora do almoço;

O bate-papo com vídeo e a sensação de sempre estar protegido e acolhido por alguém que está do outro lado do mundo;

A noite de escalada com pessoas boas;

A conversa e o abraço sincero no meio do supermercado;

A visita, conversa sincera e abraço caloroso de quem é como se fosse sua irmã e te acompanha há anos;

As flores, sabedoria, presença e abraço amoroso da mãe;

A noite inteira de trabalho, sem perder o bom humor, com boa companhia e direito a um jogo de tabuleiro ao amanhecer;

O domingo perfeito, quebrando o então paradigma. Ouvindo boa música, pedalando, jogando basquete, batendo fotos, tomando banho de chuva, se sentindo acolhido por outra família, rindo sobre situações aleatórias da vida, cozinhando e jogando em companhia dos irmãos;

 

Com pessoas assim tão maravilhosas por perto, não há problema que possa te impedir de levantar.

A todos vocês, queridos amigos e amigas que foram capazes de estender a mão, o meu sincero agradecimento!

Cada detalhe, por mais singelo, fez toda a diferença.

 

Aos que fingiram não ver nada, fizeram cara de paisagem, passaram longe, prometeram e esqueceram, mentiram, pisaram, sentiram pena: Muita luz! E que o coração de vocês possa estar cheio de amor na próxima vez que alguém precisar que você esteja presente, seja sincero, enfrente o desafio e estenda a mão.

  

E que venha o futuro, muito aprendizado, e, quantos novos desafios e recomeços forem necessários. Pois enquanto o final não parece bom, é porque na verdade ainda não acabou a história!

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Georges Brassens..

Auprès de mon arbre...

www.youtube.com/watch?v=znmKx65RqGA

 

J'ai plaqué mon chêne

Comme un saligaud

Mon copain le chêne

Mon alter ego

On était du même bois

Un peu rustique un peu brut

Dont on fait n'importe quoi

Sauf naturell'ment les flûtes

J'ai maint'nant des frênes

Des arbres de Judée

Tous de bonne graine

De haute futaie

Mais toi, tu manques à l'appel

Ma vieille branche de campagne

Mon seul arbre de Noël

Mon mât de cocagne

 

{Refrain}

Auprès de mon arbre

Je vivais heureux

J'aurais jamais dû

M'éloigner de mon arbre

Auprès de mon arbre

Je vivais heureux

J'aurais jamais dû

Le quitter des yeux

 

Je suis un pauvre type

J'aurai plus de joie

J'ai jeté ma pipe

Ma vieille pipe en bois

Qu'avait fumé sans s'fâcher

Sans jamais m'brûler la lippe

L'tabac d'la vache enragée

Dans sa bonne vieille tête de pipe

J'ai des pipes d'écume

Ornées de fleurons

De ces pipes qu'on fume

En levant le front

Mais j'retrouv'rai plus ma foi

Dans mon cœur ni sur ma lippe

Le goût d'ma vieille pipe en bois

Sacré nom d'une pipe

 

{Au refrain}

 

Le surnom d'infâme

Me va comme un gant

D'avecques ma femme

J'ai foutu le camp

Parce que depuis tant d'années

C'était pas une sinécure

De lui voir tout l'temps le nez

Au milieu de la figure

Je bats la campagne

Pour dénicher la

Nouvelle compagne

Valant celle-là

Qui, bien sûr, laissait beaucoup

Trop de pierres dans les lentilles

Mais se pendait à mon cou

Quand j'perdais mes billes

 

{Au refrain}

 

J'avais une mansarde

Pour tout logement

Avec des lézardes

Sur le firmament

Je l'savais par cœur depuis

Et pour un baiser la course

J'emmenais mes belles de nuits

Faire un tour sur la Grande Ourse

J'habite plus d'mansarde

Il peut désormais

Tomber des hallebardes

Je m'en bats l'œil mais

Mais si quelqu'un monte aux cieux

Moins que moi j'y paie des prunes

Y a cent sept ans - qui dit mieux ?

Qu'j'ai pas vu la lune

 

{Au refrain}

  

isoteo2.blogspot.pt/

  

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra,de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)

  

Sopa de plástico do Atlântico dá à costa.

 

Já todos ouvimos falar nas infames ilhas de plástico do Pacífico.

 

Estas ilhas também existem no Atlântico. Um grupo de investigadores colheu amostras de água desde o Rio de Janeiro até à Cidade do Cabo na África do Sul e analisou-as. Todas continham vestígios de plástico.

 

Na realidade, as “ilhas de plástico” são sopa de plástico. São fragmentos de plástico com vários tamanhos, alguns microscópicos, que flutuam pelo mar, poluem e matam todo o tipo de espécies: aves, peixes, golfinhos, baleias,…

 

O vento e a ondulação fortes do início do ano concentraram uma parte desta sopa de plástico, que normalmente se encontra de forma dispersa pelo oceano, no canto Norte da praia do Baleal em Peniche. Note-se que apenas uma pequena parte do lixo plástico que flutua pelo mar ocasionalmente vem dar à costa. O restante continua a vaguear e a matar por todo o lado consoante os ventos e as marés.

 

Se observarmos com atenção a areia de qualquer praia portuguesa verificamos que existem sempre pequenos fragmentos de plástico resultado da decomposição lenta de objectos de plástico como por exemplo garrafas, embalagens ou cotonetes que terminaram no mar. Este incidente no Baleal é apenas uma concentração destes fragmentos que torna a gravidade do problema mais visível.

 

Ironicamente, a indústria pesqueira que depende directamente do mar, é uma principais responsáveis pela enorme quantidade de plástico que polui os oceanos.

 

Limpar praias é insuficiente

 

As concentrações de plástico nas praias são frequentes durante o Inverno. Este ano não foi possível repetir a limpeza do ano passado devido a falta de voluntários.

 

O Presidente da Câmara Municipal de Peniche António José Correia assim que tomou conhecimento da situação assegurou que as operações de limpeza começariam assim que possível. Este esforço e disponibilidade da Câmara Municipal de Peniche é valioso e exemplar. Contudo, inglório.

 

Os tractores limpa-areia apenas conseguem recolher os fragmentos de plástico maiores e que se encontram depositados à superfície. Os milhões de pequenos fragmentos que se encontram misturados com a areia não são recolhidos.

 

A solução é reduzirmos o consumo de plástico

 

A solução passa por todos nós reduzirmos a utilização de plástico no nosso dia-a-dia.

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Aerstame infame santiago por estos lados cerrado

caducado de limpieza de costado a costado

anclado situado ampliado anticuado zarpado

amado agobiado extraviado ya no es complicado

 

pudahuel, lo prado

peñalolen y la caro

san miguel y padre hurtado

son algunos sectores de esclavo

 

una historia un track

algo que contar

un muro y un tags

en la eskina un scrach, y a bailar breakdance

una ciudad

santiago por nombre de marca registrada rap

se describen por pakos y civiles

formas cualidas con poblas sin jardines

un saludo pa los ke vivimos dentro,de allá ya somos miles

una vela por mi santa (hei)

central capital de puerkos sumergiendo enrollando el tiempo

siente el ruido

al ver la ciudad sal de este inmediato

algo de atencion para un momento (oooh)

sacando los choros del tiesto

santiago, la calle te esta llamando

sale a verlo (oooooh)

pasos yo doy

original rudeboy rap rock attack is the rockin gun

pasos yo doy,

original rudeboy rap rock attack sobre el microphone

 

Santiago hip-hop donde diaramente estoy yo

ando componiendo la pura styla con mi voz

nadie me separa de esta movia ni lo intente

y el que se atreva primero que sea hombre y de frente

ya no creo que tu kieras tener pelo en la lengua

acercate con valentia y lanza la verdad

sal de noche por las calles si tienes curiosidad

y descubriras que inventan muchas mentiras

bombiribombiribombirubombiribombimbó

esto es lo que estaba buscando hace tiempo.

Santiago represento yo

con responsabilidad lo dejamos en alto

Santiago represento yoooooooh oooh oooh

 

Ciudad de rap con todo aporte

santiago la puesta viene de sur a norte

Ciudad de rap con todo aporte

santiago la puesta viene de sur a norte

 

entre floop, beatbox, bot, pot, rock, pop, dreadlocks, galletas

triton, boicot hiphop

santiago con santo vago causa estrago insano cabro pega sin pago y paro secundario

la plaza de armas pierde la calma el fin de semana

emana liberar alma de quien arma karma con armas

desde la colonia que esta babilonia escoria

entre rabia, euforia, histeria de gente sin gloria

capital salvaje con animales de traje

paisajes diversos y versos que son homenajes a nuestros pasajes

el tiempo se hace corto como coito y noto que el kino y el loto

barato chileno como los porotos

zapatillas, sandalias, poca verguenza mucha ladia

y to' santiago dividido, por plaza italia

falsa meta......

tuya y mia que no cria con rebeldia fantasia donde las paredes

son nuestras galerias.

 

Habitante, parlnante rap-underground palpando el mic

tras el pulso de mi letra, tinta negre lapiz BIC

bombo ya!, bienvenido a la ciudad pegando stick, sonido habitual

que no te sorprenda el click click,

sik sik saquelo, por calles de noche lejos de todo ese ruido

que tiran los coches, las luces flectan el broche a la

oscuridad, es cuando

me agrada el brillo de esta nubosa ciudad, baja la balanza

cesante agudez,

pido mas de, toda la maldad ke hay (you!)

nido tras el paisaje de cemento verás más de una difunta mirada

con aire de paz

no botar mas basura (convenientemente)

pero fumarte una cajetilla preferentemente

predicar y no practicar (consecuentemente)

vemos la ciudad, muere desafortunadamente.

 

Ciudad de rap con todo aporte

santiago la puesta viene de sur a norte

Ciudad de rap con todo aporte

santiago la puesta viene de sur a norte ♪

  

*****

todo lo apestoso de santiago lo olvide aunque fue por poco !

como? mirando la inmensidad del cerro, los arboles, el rio, el cielo, las estrellas que parecen caer

si estamos mas cerca del cielo, más aun ahora q volamos, tu sabes.

#Cité #loire42 #quartier #Souvenirs #HLM #logementsocial #logementcollectif #2023 #ANRU #Résidençe #DELAYNAUD #immeuble des années #1960 #ricamarie #demolition #NPNRU #photo #Mémoire2cité #Banlieue #LOIRE #ophlm #Mémoire2Ville #Résidençe #LogementsSociaux #socialhousing #loirehabitat 42 SAINT ETIENNE LA RICAMARIE PHOTOS SOUVENIRS DES H.L.M. GROUPE DELAYNAUD ANRU2 Les 3 blocs aujourd'hui vide, murés, condamnés de 140lgts HLM construits en 1960 vont disparaitre à partir de cet été 2023 bailleur LOIRE HABITAT, fera une autre série lors de sa démolition D’ici l’automne 2026, 35 nouvelles habitations seront construites sur le site. leprogres.fr/.../a-delaynaud-les-trois-immeubles...

Quartier cité moderne Grand Ensemble...le logement collectif des années 60. Plus communément appelés cages à poules..cages à lapins La Ville Invisible L’habitat social est loin d’être reconnu unanimement comme objet patrimonial. Les divers regards qu’il a suscités depuis son apparition dans les années 1950 peuvent encore être discernés dans la cacophonie des débats actuels. De façon générale, il n’a pas bonne presse et une opinion commune semble le reléguer parmi les pires erreurs d’un passé proche.

Les dénaturations brouillonnes

À côté de la forme absolue du déni qu’est la démolition, se constate toute une série de raisonnements partiels induisant des interventions brouillonnes dont le résultat final est une dénaturation profonde de la forme et de l’esprit des grands ensembles. Ces interventions se conjuguent d’ailleurs toujours avec des démolitions partielles. L’analyse de trois de ces thèmes que l’on retrouve peu ou prou dans la plupart des dossiers de rénovation urbaine est édifante : la décoration en façade, le désenclavement, le retour à une typologie d’habitat individuel.

Le relookage des façades a été fort à la mode dans les années 1980 et a trouvé son support opérationnel dans les primes à l’amélioration des logements à usage locatif et d’occupation sociale (Palulos), créées en 1977. L’idée principale était de lutter contre le sentiment d’uniformité donné par les façades répétitives dont on casse l’image par des bardages variés et multicolores les transformant en tapisseries multicolores, ou mieux (ou pis) encore en substituant à l’image de la barre uniforme celle d’une succession de villas folkloriques régionalistes ou médiévalisantes. Divers ajouts de type décoratif tels de faux frontons ou des porches saillants tentaient de mettre en scène l’illusion d’un retour à la ville traditionnelle. Ces bariolages épidermiques étaient aussi l’occasion de procéder à des ravalements que l’on n’avait pas réalisés depuis vingt ans, ainsi que des isolations par l’extérieur que la crise de l’énergie commençait à rendre nécessaires. Certains architectes auteurs des réalisations originelles ont parfois même, faute de pouvoir s’y opposer, prêté la main à ces ajouts en tentant d’en minorer l’effet. C’est ainsi qu’Émile Aillaud, à la fin de sa vie, a signé les revêtements en bardage des tours tribodes de la cité des Courtillières à Pantin. Ce n’est pas sa meilleure intervention, mais on doit quand même noter qu’elle a été faite avec soin et sans remettre en cause l’appréhension de la forme globale. Tel n’est pas le cas de la plupart des Palulos. Le résultat global est celui d’une cacophonie stridente d’effets de couleurs et de matériaux, bien différente de la naturelle, je dirais presque biologique, diversité de la ville ancienne, sans réussir évidemment à masquer la planéité réelle du bâti primitif. C’est pourquoi une variante sophistiquée a vite été inventée. Elle consiste à tendre devant l’ancienne façade une nouvelle façade plus ou moins pleine, intégrant balcons, loggias, extensions de surfaces et même nouvelles circulations. L’idée d’une nouvelle façade intégrant de nouvelles prestations n’est pas critiquable en soi. Ce qui l’est, c’est son systématisme, ainsi que sa réalisation souvent à l’économie (financement oblige). L’effet est souvent celui d’un fragile échafaudage dressé devant l’ancienne façade encore bien perceptible. Au total, les relookages des années 1980 apparaissent comme une solution peu sérieuse, une phase infantile de la politique de rénovation urbaine. À partir des années 1990 se développe la pratique des trouées et des ouvertures par lesquelles les démolitions partielles prétendent concourir au désenclavement des cités. On ne lutte pas contre l’uniformité, mais contre l’isolement des grands ensembles. On veut les ouvrir sur l’extérieur, sur un autre pôle urbain existant ou à créer. On veut rompre le sentiment d’enfermement et créer dans la cité des mouvements centrifuges. C’est un raisonnement qui donne bonne conscience et auquel aucun élu de bonne foi ne saurait résister. Hélas, il ne s’agit le plus souvent que d’un raisonnement assez platement sécuritaire visant à casser l’image de la “citadelle ouvrière” et à faciliter l’intervention rapide et groupée des forces de l’ordre. Alors chef du SDAP de Paris, j’en eus une bonne illustration lors des travaux entrepris au début des années 1990 sur la cité Bonnier, exceptionnel ensemble HLM des années 1920 construit par Henri Bonnier, architecte voyer de la ville de Paris, au 140, rue de Ménilmontant. Outre la démolition de quelques îlots d’immeubles, le projet se singularisait par la démolition d’une partie du bâti pour donner une sortie arrière à la cité. Sensible aux impératifs de sécurité, je proposai, plutôt qu’une démolition, un haut porche donnant aux forces de police l’issue souhaitée et sauvegardant l’intégralité du skyline médiéval de cette cité. La démolition fut préférée car elle avait l’avantage psychologique et symbolique de casser l’image de la citadelle ouvrière. Je subodore que l’avantage sécuritaire est souvent plus symbolique que réel, car toute ouverture créée peut fonctionner dans les deux sens, et les fuyards s’échapper comme les forces de sécurité entrer. J’ai d’ailleurs pu constater que les techniciens de la sécurité étaient plus réservés que les politiques sur les solutions d’ouverture, mais ce n’était pas eux qui décidaient. Si la sécurité, incontestable demande sociale, doit bien être prise en compte dans les stratégies de rénovation du bâti, il ne faut pas être dupe de son instrumentalisation possible à des fins qui ne sont plus vraiment urbanistiques. Après les bariolages cosmétiques, puis les démolitions sécuritaires, viennent enfin les tentatives de retour à l’habitat individuel. Beaucoup de projets ANRU présentent actuellement l’insertion, à travers la trame ancienne plus ou moins conservée des grands blocs caractéristiques, d’une micro-trame de petits collectifs et de petit habitat individuel en bande, éventuellement dotés de petits jardins privatifs réactualisant ainsi l’abbé Lemire et sa Ligue française du coin de terre et du foyer de la fin du XIXe siècle. Je me garderai pourtant de critiquer a priori toutes ces initiatives. Il est hors de doute, en effet, que les grands ensembles ne souffrent pas d’un excès, mais d’un déficit de densité. Les espaces verts abusivement présentés à l’origine comme nature, mais non vécus comme tels, sont effectivement, au sein des cités, une réserve pour de nouveaux équipements, de nouvelles constructions, de nouveaux usages, pour peu qu’on veuille bien y investir de la réflexion, y compris avec les habitants. Et même la privatisation, sous forme de jardins ouvriers nouvelle manière, y est envisageable si elle doit bénéficier à tous. En revanche, glisser du pseudo où du quasi-pavillonnaire dans la trame des grands ensembles élargie par quelques démolitions paraît une démarche sans issue, sinon même dangereuse. Telle est pourtant l’impression que donnent encore nombre de projets ANRU qui présentent des petites lignes ondulantes de quasi-pavillonnaires enserrées ou encagées dans ce qui reste de la sévère trame d’origine. Il faut admettre une densification et de nouvelles constructions pensées dans l’esprit et la continuation de la trame d’origine dont elles offriraient comme une modulation sur le mode mineur, mais non un brouillage des typologies urbaines. Une visite à Chanteloup-les-Vignes

Pour se rendre compte des dégâts, malheureusement irréversibles, causés à une réalisation exemplaire des années 1960 par une série d’interventions brouillonnes et sans réflexion, il faut se rendre à Chanteloup-les-Vignes, d’Émile Aillaud. Celui qui se souviendrait de la réception enthousiaste de cette œuvre en son temps, ou qui aurait encore devant les yeux le témoignage éblouissant du livre paru chez Fayard en 1978 risque un infarctus, un coup de sang ou un coup de colère, au choix. Permanentes depuis la fin des années 1970, les interventions conjuguent, avec une belle allégresse, une rare constance à s’acharner sur cette œuvre, à la défigurer, ainsi qu’une volonté sans faille d’en rendre impossible toute lisibilité. La composition d’Aillaud se caractérisait par une série de petites ambiances urbaines reliées par des articulations très subtiles et unifiées par une vision artistique s’exprimant par un traitement de sol sophistiqué, des œuvres d’art poétiques et des pignons monumentaux dus à Fabio Rieti célébrant Nerval, Baudelaire, Hugo, Rimbaud et Valéry. Tout ce travail est saccagé. Plusieurs de ces pièces urbaines ont été purement et simplement détruites, le traitement de sol en pierres appareillées constituant en lui-même une œuvre d’art a été remplacé par un nouveau nivellement totalement banal et macadamisé. Les œuvres d’art non entretenues émergent encore, mais font pitié au milieu de leur nouvel environnement. L’hippopotame semble vivre les derniers spasmes d’une espèce condamnée. L’un des portraits de poêtes a disparu avec le bâtiment qui en était le support et les quatre autres pignons sont défigurés par d’obscènes adjonctions : faux frontons triangulaires juchés en équilibre instable au-dessus des pignons cubiques et dont une vue latérale fait apparaître les tirants destinés à les maintenir et, surtout, faux pilastres classiques préfabriqués, scotchés sur les compositions de Rieti et encadrant le visage de Rimbaud… À la place de l’acrotère filant uniformément sur tous les bâtiments prolifère maintenant toute une gamme de faux pignons, faux frontons issus du délire décoratif post-moderne que les politiques de Palulos avaient favorisé dans les années 1980. Toutes les gammes de l’outrage semblent avoir été essayées en cumulant leurs effets : destruction de la forme urbaine, effacement du traitement de sol, travestissement caricatural des œuvres d’art. Comment expliquer un tel acharnement ? Chanteloup-les-Vignes peut être considéré comme un musée des erreurs, des tics, des modes et des faux-semblants de la politique des quartiers sensibles depuis trente ans. La seule politique menée avec constance, c’est la volonté de défigurer le lieu. Si seulement de ce désastre pouvait émerger une promesse, un espoir d’un nouveau quartier de ville ! En fait, la forme urbaine d’Aillaud brisée, celle qui s’élabore sous nos yeux est chaotique, sans idée-force, sans aménité. Les quelques traces d’Aillaud encore repérables apparaissent comme flottant à la dérive, incompréhensibles et, pour le coup, vaines et inutiles. Aujourd’hui la critique avancée par certains à l’époque, mais alors non fondée, de la vacuité de ces figures de poètes égarés dans un non-lieu, devient réalité. Oui, par respect pour Aillaud et son souvenir, il vaudrait mieux qu’il ne reste rien à Chanteloup-les-Vignes de son œuvre ; il vaudrait mieux effacer le blasphème et, pour une fois, tout reprendre à la base.

La redécouverte de l’habitat social Cette redécouverte passe par de nouveaux regards : celui de l’histoire économique et sociale, celui de l’historien de l’architecture et de la ville, celui de l’institution culturelle et, enfin, celui la culture architecturale réinjectée dans le projet de réhabilitation. Le regard de l’histoire sociale et économique La saga du logement social marque une grande page de l’histoire de France dont il n’y a pas lieu de rougir et il fut un temps où ce logement était associé au bonheur. En 1945, la France avait été largement dévastée par deux guerres mondiales et les reconstructions d’après 1918 et de Vichy étaient bien loin d’avoir rétabli le stock. D’autant que la politique du blocage des loyers avait totalement asséché l’initiative privée. À partir des années 1950, la politique de modernisation agricole chassait de leurs exploitations une masse croissante de petits fermiers et de journaliers agricoles. Enfin, à partir de 1957-1958, et massivement à partir de 1962, des millions de Français rapatriés des colonies et ayant en général tout perdu, se présentaient sans moyens sur un marché du logement totalement débordé. Sans compter une relance massive de l’immigration étrangère organisée par le patronat dès les années 1950 pour pallier le déficit de main-d’œuvre (et aussi pour peser sur les salaires). La situation catastrophique, potentiellement explosive, requérait une intervention urgente et massive de l’État. Ce dernier fut à la hauteur et, pendant trente ans, l’augmentation annuelle des logements livrés fut l’un des indicateurs les plus sacrés de l‘“ardente obligation” planificatrice. Il a fallu combler en trente ans un immense retard. Une des pages les plus glorieuses de toute l’histoire économique française et la meilleure contribution à la paix sociale retrouvée se sont ainsi écrites sur le terrain. Les nouveaux logements ont été au début reçus avec enthousiasme. Comment en aurait il été autrement pour ces millions de gens qui n’avaient jamais connu que l’absence de point d’eau ou de toilettes, la cohabitation forcée de plusieurs générations, la privation de tout confort et même, pour beaucoup d’entre eux, le sol en terre battue, la cahute, la zone, le gourbi, le bidonville. L’HLM a été un progrès, mieux une libération, une accession à la dignité de l’être humain. Le bonheur d’y vivre est attesté par tous les témoignages et toutes les enquêtes rétrospectives. D’autant que la mixité y était à l’époque bien réelle, comme le rappelle Gérard Monnier. Au début des années 1960, les Courtillières à Pantin se présentaient comme un habitat plutôt petit-bourgeois, pacifié, et où fonctionnaient parfaitement les dispositifs spatiaux inventés en rez-de-chaussée par Émile Aillaud, à savoir les lieux de bricolage mi-publics mi-privés, ouverts sur l’extérieur et sur le parc central, en fait de vrais lieux de convivialité. Les petits employés en quête d’un logement décent, les victimes de l’exode rural ou les premiers rescapés de la débâcle coloniale s’y retrouvaient en bonne harmonie, communiant dans l’espérance d’un progrès promis et déjà largement constatable. Le pari semblait tenu. La mémoire de ce bonheur initial doit être mentionnée car elle démontre que ces lieux n’ont pas été créés pour être des lieux de malheur et de désespérance. Ils ont été des lieux de promotion sociale et ne sont devenus lieux de relégation que parce que l’intendance n’a pas suivi et a été remplacée par une gestion à courte vue. Ils peuvent redevenir ce qu’ils furent si tous le veulent. Le regard de l’historien de l’architecture et de la ville Dans son plaidoyer pour le logement social, l’historien de l’architecture et de la ville peut tenir deux discours complémentaires. Le premier discours -le discours positif- est de montrer la place éminente du logement social dans l’histoire de l’architecture. Le second discours, plutôt tenu par des historiens de la ville, et que j’appellerai discours a contrario, est de montrer que la disgrâce actuelle de l’habitat social n’est pas un cas isolé ou unique et que d’autres configurations urbaines sont elles aussi passées par une phase infamante avant d’être triomphalement réhabilitées devant le tribunal de l’opinion. Le logement social, de 1950 à 1980, a été le laboratoire et le lieu d’excellence de l’architecture française. Certes, il ne résume pas à lui tout seul toute l’architecture. Il y eut des artistes indépendants : Chaneac, Bruyère, par exemple. Il y eut dans le domaine des loisirs des réalisations remarquables à la Grande-Motte où à Avoriaz. Il y eut le dernier Le Corbusier ou Claude Parent. C’est dans le logement social qu’ont eu lieu les grandes recherches (et trouvailles) sur la cellule logement -alors que l’habitat bourgeois restait désespérément standardisé-, ainsi que les grandes recherches du type pyramides ou proliférant qui essayaient d’embrasser en un même geste l’architecture et la ville. Ce moment historique a été celui d’une folle inventivité ; Honegger, Aillaud, Candilis et Renaudie ont mis le meilleur d’eux-mêmes dans l’habitat social dont ils formulent les propositions les plus variées. Les historiens de l’architecture comme G. Monnier où J. Lucan l’ont bien montré, et cette production fut fort admirée à l’étranger, comme en attestent les pèlerinages internationaux aux Courtillières ou le salut adressé par Bruno Zevi à Renaudie. Il y a un esprit de cette période qui est celui d’une expérimentation parfois intrépide et même déchaînée. Qui est aussi celui d’une commande d’État : ce fut à mon sens le dernier chapitre d’une histoire bien française et qui remonte à l’Ancien Régime, celle de l’architecte du Prince, directement branché sur la commande publique. Le chapitre qui s’ouvre après 1974 (disons après le concours de la Roquette qui vit émerger Christian de Portzamparc) sera celui de l’architecture urbaine fondée sur les études historiques de typo-morphologie à l’italienne. Ce sera aussi, après la décentralisation en 1982, une explosion de la commande auprès de nouveaux acteurs locaux. Ce sera, enfin, une période où la créativité aura quitté le logement social pour investir les musées, les médiathèques et finalement les sièges sociaux des grandes entreprises internationales. Entre 1950 et 1980, un chapitre bien particulier de l’histoire de l’architecture française, énorme en quantité de mètres carrés produits et tout à fait impressionnant en termes de réalisations remarquables, à l’inverse des périodes qui l’ont précédé et suivi, se sera concentré sur un seul produit : l’habitat social, et accroché à un acteur principal : l’État. C’est ce chapitre bien particulier de l’histoire de l’architecture qui doit être revisité et dont il importe, comme pour toutes les grandes époques, de garder les témoignages les plus significatifs. Cette production a un immense intérêt, soit, et c’est une raison pour ne pas tirer un trait dessus. Il en est également une autre : d’autres formes architecturales et urbaines avaient, en leur temps, fait l’objet de critiques tout aussi vives que la postérité n’a pas confirmées. À l’époque de la création, en 1907, du fichier sanitaire et de la définition des premiers îlots insalubres, il paraissait évident que certains quartiers historiques en centre-ville devaient être démolis. La maladie, la pauvreté, la crasse, la vétusté, tout condamnait ces îlots et les démolitions souhaitées par l’ensemble des édiles, architectes, urbanistes et hygiénistes, commençaient à se réaliser. Or une génération après, changement complet de décor, les mêmes quartiers deviennent le nec plus ultra de la civilisation urbaine. Aux opérations de démolition succèdent les opérations de restauration. Les bourgeois éclairés, l’avant-garde de l’élite et des prescripteurs de mode chassent les pauvres. De stigmatisés, ces mêmes quartiers redeviennent désirés. Du statut juridique d’îlots à détruire, ils deviennent secteurs sauvegardés. Qui se souvient que jusque vers 1970, le vieux quartier Galande-Montebello, face à Notre-Dame, était voué à la démolition ? Il fut sauvé grâce aux amoureux des vieilles pierres, et aujourd’hui (fin 2010), le mètre carré s’y vend quinze mille euros. Les causes de cette mutation rapide et spectaculaire sont complexes. Elles tiennent sans doute à une nouvelle manière de penser l’hygiène sociale et la politique urbaine. Ainsi, dans un passé pas si lointain une forme architecturale et urbaine totalement stigmatisée a été sauvegardée. Les leçons de l’histoire doivent nous amener à réfléchir sur les prétendus consensus et les prétendues évidences. Le regard institutionnel : la longue histoire de la patrimonialisation

La protection monument historique Parmi les institutions d’État à l’origine lointaine du ministère de la Culture, celle des Monuments historiques est la plus ancienne. Spécifiquement créée en 1831 pour protéger un patrimoine médiéval fort menacé depuis la vente des biens nationaux, elle eut longtemps cette particularité doctrinale. La protection monuments historiques s’élargit ensuite à l’architecture classique, puis vers 1960 à l’art1900, vers 1970 à l’architecture du XXe siècle en tant que telle, vers 1980 à l’architecture industrielle, puis à des patrimoines thématiques : balnéaire, maritime, etc. Rien ne s’opposait donc, en théorie, à ce que le patrimoine du logement social fût progressivement concerné par la demande de protection. Chaque fois qu’un patrimoine bâti émerge du rejet, c’est le ministre de la Culture que l’on interpelle, comme on le vit après 2004, notamment dans le cas des logements de Jean Renaudie à Villetaneuse ou à la cité des Courtillières d’Émile Aillaud, à Pantin. Mais le bilan de la protection MH appliquée au logement social est actuellement (en 2011) des plus maigres. Les cités radieuses de Le Corbusier, d’abord Marseille, puis progressivement l’ensemble des autres cités, Briey, Nantes, Firminy, ont été protégées. Cependant, elles ont une histoire particulière, qui n’est pas exactement celle du logement social, mais plutôt celle de la commande d’exception, confiée à un architecte prestigieux, et c’est comme telles qu’elles sont entrées dans la grande famille des monuments historiques. La cité de la Muette construite dans les années 1930 à Drancy par Beaudoin et Lods, après destruction des tours en 1976, fut protégée pendant les années 2000 comme lieu de mémoire de la déportation des Juifs de France, mais aussi comme remarquable réalisation architecturale de son temps. Françoise Choay avait d’ailleurs à l’époque relevé les apories d’une telle protection et il est de fait que, pour utile qu’elle ait été, la protection fut difficile à mettre en œuvre et les travaux, menés sous maîtrise MH, ne purent empêcher une large utilisation de fenêtres en PVC en lieu et place des menuiseries métalliques d’origine. La protection MH fut accordée à la tour Perret, à Amiens, dans le même esprit grand œuvre dont avait bénéficié Le Corbusier puis, dans les années 1990, à la tour Croulebarbe construite par Édouard Albert à Paris. Les protections ne furent pas inutiles, non pas pour éviter une destruction qui ne fut jamais réellement envisagée mais pour garantir, grâce à l’intervention de spécialistes et à la procédure de débats en commission, un traitement architectural digne de la réputation de l’œuvre et de l’auteur -notamment, pour Albert, sauvegarder cette délicate structure métallique que l’on ne pourrait plus construire aujourd’hui. Quant à la protection MH accordée à la Grand’Mare à Rouen (Beaudoin et Lods), elle apparaît comme un unicum. Finalement, il a fallu attendre 2010 pour que le ministère de la Culture, sans doute effrayé de sa propre audace, prenne une instance de protection concernant la cité de l’Étoile construite en 1955 par Georges Candilis, à Bobigny, pour le compte de l’abbé Pierre et de la société Emmaüs. Première réalisation après le célèbre appel de 1954, la cité, quoique construite en urgence, ne fut pas une cité “d’urgence” et Candilis y mit beaucoup de soin. Cette valeur historique et architecturale ne fut pas reconnue par les responsables actuels d’Emmaüs, on peut le déplorer, mais le cas n’est pas rare de propriétaires peu soucieux de la valeur historique de leur bien et c’est ce qui légitime une instance de protection prononcée par les pouvoirs publics. Il n’est pas certain qu’au bout d’un an, cette instance se dénoue par une protection définitive, mais ce délai aura au moins permis de mettre en place une procédure de débat contradictoire enrichissant le projet dans un sens patrimonial. Les diverses applications ci-dessus décrites de la loi du 31 décembre 1913 ne touchent le logement social que marginalement. Soit il ne s’agit guère de logement social stricto sensu : cas de Perret, de Le Corbusier ou d’Albert, soit la protection MH est en fait commandée par un motif extérieur autrement plus puissant que la qualité architecturale, comme ce fut le cas à Drancy. En fait c’est seulement en 2010 que dans le cas de la cité de l’Étoile à Bobigny, le ministère de la Culture s’attaqua frontalement au problème de la protection d’un habitat social menacé sous la forme d’une instance de classement.

 

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

Atividade com o jornalista Juremir Machado da Silva, realizada no Espaço Cultural 14 Bis, em 20 de maio, sobre o livro de sua autoria “A História regional da infâmia”, que aborda o papel dos negros na Revolução Farroupilha. (Divulgação/Sindicato)

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