View allAll Photos Tagged instaLA
Hotel de Ville, Paris, France.
El Hôtel de Ville de Paris alberga las instituciones del gobierno municipal de París. El mismo se ubica frente a la Place de l'Hôtel-de-Ville, anteriormente llamada Place de Grève, en el IV Distrito de la ciudad. Ha albergado el ayuntamiento de París desde 1357. Actualmente se utiliza para múltiples propósitos: aloja la administración de la ciudad, allí tiene su despacho el alcalde de París (desde 1977), y también se utiliza para brindar grandes recepciones. En los últimos años, la Place de l'Hôtel-de-Ville se ha engalanado en gran parte de primavera y verano con un "jardín efímero", en el que el Ayuntamiento instala miles de especies vegetales además de un hermoso estanque con sus respectivas especies de plantas, sin embargo, en 2009 no hubo estanque.
La plaza de Greve, rebautizada como la Place de l'Hotel de Ville de 19 de marzo 1803, se ha convertido en un espacio peatonal desde 1982. París ha sido objeto de varias insurrecciones, el ayuntamiento era a menudo el punto focal de los motines, los rebeldes y los revolucionarios. Desde Etienne Marcel, la Fronda, la Revolución de julio 1830 y febrero 1848, la Comuna de 1871 hasta la liberación de París, el ayuntamiento es un lugar cargado de historia.
El lugar donde se asienta el ayuntamiento de París es de gran prestigio, es donde los huéspedes son recibidos por el alcalde. El Ayuntamiento también se ha convertido en un espacio para exposiciones, es el edificio municipal más grande de Europa.
The Hôtel de Ville de Paris houses the institutions of the municipal government of Paris. It is located opposite the Place de l'Hôtel-de-Ville, formerly called Place de Grève, in the 4th District of the city. It has housed the city hall of Paris since 1357. It is currently used for multiple purposes: it houses the administration of the city, there has its office the mayor of Paris (since 1977), and is also used to provide large receptions. In recent years, the Place de l'Hôtel-de-Ville has been adorned in much of spring and summer with an "ephemeral garden", in which the City Council installs thousands of plant species in addition to a beautiful pond with their respective plant species, however, in 2009 there was no pond.
The Place de Greve, renamed the Place de l'Hotel de Ville on March 19, 1803, has been converted into a pedestrian space since 1982. Paris has been the subject of several insurrections, the town hall was often the focal point of the riots , the rebels and the revolutionaries. From Etienne Marcel, the Fronde, the Revolution of July 1830 and February 1848, the Commune of 1871 until the liberation of Paris, the town hall is a place steeped in history.
The place where the city hall of Paris is located is of great prestige, it is where the guests are received by the mayor. The City Hall has also become a space for exhibitions, it is the largest municipal building in Europe.
Thank you very much, again, Dario Sanches, for the right identification of this ant.
A text, in english, from Wikipedia (en.wikipedia.org/wiki/Leafcutter_ant ), the free encyclopedia:
Leafcutter ants are social insects found in warmer regions of Central and South America. These unique ants have evolved an advanced agricultural system based on ant-fungus mutualism. They feed on special structures called gongylidia produced by a specialized fungus that grows only in the underground chambers of the ants' nest.
Different species of leafcutter ants use different species of fungus, but all of the fungi the ants use are members of the Lepiotaceae family. The ants actively cultivate their fungus, feeding it with freshly-cut plant material and maintaining it free from pests and molds. This symbiotic relationship is further augmented by another symbiotic partner, a bacterium that grows on the ants and secretes chemicals, or secondary metabolites, which protect the fungus from molds that would feed on the fungus - essentially the ants use portable antimicrobials. Leaf cutter ants are sensitive enough to adapt to the fungi's reaction to different plant material, apparently detecting chemical signals from the fungus. If a particular type of leaf is toxic to the fungus the colony will no longer collect it.
Leafcutter ants comprise two genera — Atta and Acromyrmex — with a total of 39 species[1] (15 in Atta and 24 in Acromyrmex), some of which are major agricultural pests. For example, some Atta species are capable of defoliating an entire citrus tree in less than 24 hours.
The Acromyrmex and Atta ants have much in common anatomically; however, the two can be identified by their external differences. Atta ants have 3 pairs of spines and a smooth exoskeleton on the upper surface of the thorax while Acromyrmex have 4 pairs and a rough exoskeleton.
A mature leafcutter colony can contain more than 8 million ants, mostly sterile female workers. They are divided into castes, based mostly on size, that perform different functions. Acromyrmex and Atta exhibit a high degree of biological polymorphism, four castes being present in established colonies - minims, minors, mediae and majors. Majors are also known as soldiers or dinergates. Atta ants are more polymorphic than Acromyrmex, meaning that there is comparatively less differential in size from the smallest to largest types of Acromymex.
* Minims are the smallest workers, and tend to the growing brood or care for the fungus gardens. Head width is less than 1 mm.
* Minors are slightly larger minima workers and are present in large numbers in and around foraging columns. These ants are the first line of defense and continuously patrol the surrounding terrain and vigorously attack any enemies that threaten the foraging lines. Headwidth are around 1.8-2.2 mm
* Mediae are the generalized foragers, who cut leaves and bring the leaf fragments back to the nest.
* Majors are the largest worker ants and act as soldiers, defending the nest from intruders, although there is recent evidence that majors participate in other activities, such as clearing the main foraging trails of large debris and carrying bulky items back to the nest. The largest soldiers (Atta laevigata) may have total body lengths up to 16 mm and head widths of 7 mm.
When the ants are out collecting leaves, they are at risk of being attacked by the phorid fly, a parasitic pest which lay eggs into the crevices of the worker ants head. Often a minim will sit on the worker ant and ward off any attack.
Obrigado, mais uma vez ao Dario Sanches, agora pela identificação desta formiga.
A içá é a fêmea da formiga saúva. Formiga com asas, como aquela que o Tesourinha capturou na foto anterior. Vejam como ela é grande em relação às outras.
A içá é a fêmea da formiga saúva, responsável pela perpetuação da espécie. Seu abdômen, destacado do corpo e torrado, constitue iguaria muito apreciada na culinária popular.
Farofa de Içá Torrado
("... A içá torrada venceu todas as resistências,urbanizando-se mesmo, quase tão completamente como a mandioca, o feijão, o milho e a pimenta da terra. Pretendeu-se que os jesuítas, no intuito de livrarem as lavouras da praga das saúvas, tivessem contribuido para disseminar entre os paulistas o gosto por essa iguaria. Nada há de inacreditável em tal suposição,uma vez que já os primeiros escritos de missionários inacianos em terra brasileira, mencionam a içá como prato saboroso e saudável. Nos meses de setembro e outubro, em que saem aos bandos essas formigas aladas, buscava-as com sofreguidão, nos seus quintais, a gente de São Paulo, e ainda em pleno século XIX, com grande escândalo, para os estudantes forasteiros
eram apregoadas elas no centro da cidade pelas pretas de quitanda, ao lado das comidas tradicionais: biscoito de polvilho, pés-de-moleque, furrundum de cidra, cuscuz de baqre ou camarão, pinhão quente, batata assada ao forno, cará cozido...")
Sérgio Huarque de Holanda - "Caminhos e Fronteiras"
Por todo o Vale do Paraíba sempre houve grandes apreciadores de içás.
Monteiro Lobato foi grande apreciador da iguaria e a ela se refere em vários textos de sua obra sempre plena de indicações de caráter folclórico. Lobato certa vez disse que a içá é o caviar da gente taubateana.
Modo de Fazer:
Limpam-se as içás das perninhas e cabeças. Em seguida, põe-se de molho em água e sal por cerca de 1/2 hora. Escorre-se bem e leva-se ao fogo, em frigideira com gordura mexendo-se sempre para não queimar. Quando estiverem bem torradas,acrescenta-se farinha de mandioca, mexendo-se sempre, resultando a farofa, ja pronta para ser comida acompanhada de café. Se quiser, coloca-se em pequeno pilão, juntando-se farinha a gosto, daí resultando uma paçoca de içás.
A seguir texto de Eduardo Kato, biólogo e professor de gestão ambiental do INPG- Instituto Nacional de Pós Graduação, que pode ser acessado no endereço www.maisprojetos.com.br/conteudos/boletim/Bloco1/bloco1_m...
No início da primavera, surgem alguns insetos voadores dotados de enorme e arredondado abdômen - são as içás ou tanajuras, expressão fêmea das formigas saúvas. Num único determinado dia, estas içás alçam vôo para serem fecundadas.
De volta a superfície, as içás perdem definitivamente as suas asas. Sem perder tempo, escolhem, separadamente, um tipo de solo apropriado para nele escavar um buraco com quase um palmo de profundidade e que terminará em uma câmara onde a iça dará início a uma nova população de saúvas. Curiosamente, a içá fecha o túnel que desemboca na referida câmara com porções de solo retiradas do fundo da própria câmara que fica então imersa em um ambiente úmido e completamente escuro.
Concluída a etapa de construção do abrigo, a saúva elimina pela boca uma pequenina porção de um fungo filamentoso (uma pequenina porção de bolor) que irá desenvolver-se nutrido, nesta etapa, pelos dejetos e pela saliva da iça. Este fungo servirá de semente para produzir o alimento necessário para alimentar toda a futura colônia.
Cerca de uma semana depois de concluída a câmara, começa a postura dos ovos que a saúva instala, um a um, sobre a massa esbranquiçada de fungos, que neste momento sevem de "berço".
É curioso como a saliva da içá impede o desenvolvimento de outros microorganismos que poderiam vir a prejudicar o desenvolvimento da nova colônia. Para usufruir deste fato, a içá limpa regularmente suas próprias patas e antenas com o auxílio das suas mandíbulas cobertas de saliva.
Regularmente, durante a postura de ovos, a iça põe uns ovos muito maiores que os normais. Estes ovos - "ovos de alimentação" - são estéreis e servem de fonte de alimentos para a própria iça e também para os novos integrantes da colônia, na fase larval, enquanto o fungo não está disponível em quantidade suficiente.
Depois de cerca de três semanas, surgem dos ovos larvas que passam a ser alimentadas pelo conteúdo líquido dos "ovos de alimentação" levados pela içá, de boca em boca, para as larvas.
Mais três semanas e as larvas transformam-se em pupas (forma intermediária de desenvolvimento já muito semelhante à forma adulta). As pupas não tem a necessidade de se alimentar. Dez dias depois, a içá ajuda as "novas formigas" a sair das membranas de pupa.
Estas jovens formigas já tem uma formidável tarefa para cumprir : escavar uma saída em forma de túnel até a superfície e depois, alargá-lo suficientemente para formar o primeiro acesso (olheiro) do novo formigueiro.
Neste ponto, as primeiras formigas da nova colônia já são capazes de identificar plantas que forneçam folhas que serão trazidas para o interior do formigueiro cortadas em pequenos pedaços. Estas porções de folhas serão introduzidas no interior da massa de fungos. Os fungos são decompositores de partes vegetais (dos pedacinhos de folha), ou seja, nutrem-se das folhas para poder se desenvolver. Uma estrutura - "pequeno cone alongado" - que surge na massa de filamentos do fungo "cultivado" desta forma, é o alimento das laboriosas formigas. Estes "cones" aparecem em culturas de fungos com mais de 100 dias de desenvolvimento e passam a substituir definitivamente os "ovos de alimentação" para todos os elementos da colônia.
A seguir um texto, em português da wikipedia:
Saúva é designação comum às formigas, especialmente as do gênero Atta, da família dos formicídeos, que conta com cerca de 200 espécies, nativas do Novo Mundo e abundantes na região neotropical. Elas cortam pedaços de folhas e carregam para os ninhos a fim de criar os fungos que constituem o seu alimento exclusivo. No Brasil, são uma das mais importantes pragas agrícolas.
São chamadas ainda, dentre outros nomes, de cabeçuda, caçapó, caiapó, carregadeira, cortadeira, formiga-cabeçuda, formiga-caiapó, formiga-carregadeira, formiga-cortadeira, formiga-da-roça, formiga-de-mandioca, formiga-de-nós, formiga-de-roça, formiga-saúva, lavradeira, manhuara, maniuara, picadeira e roceira.
As folhas e outras partes de plantas (tanto mono como dicotiledôneas) cortadas pelas saúvas são levadas para o formigueiro, para servirem de substrato para cultivar o fungo mutualista, do qual as formigas se alimentam. A nomenclatura deste fungo é controversa, recebendo diversos nomes como Leucoagaricus gongylophorus (este é o mais aceito atualmente), Leucocoprinus gongylophorus, Attamyces bromatificus, Pholota gongylophora (Moeller), dependendo do autor.
A içá ou tanajura, rainha das formigas, revoa em dias claros do começo da estação chuvosa, e, fecundada, inicia novo sauveiro. Traz no aparelho bucal um bolota de fungo de seu formigueiro natal, e a regurgita no novo sauveiro, irrigando-a depois com sua matéria fecal.
Cerca de 99% das içás não chegam a formar sauveiros maduros.
Entre as espécies mais comuns de saúva no estado de São Paulo estão:
* Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 - saúva-limão
* Atta sexdens piriventris Santschi, 1919 - saúva-limão-sulina
* Atta laevigata F. Smith, 1858 - saúva-cabeça-de-vidro
* Atta bisphaerica Forel, 1908 - saúva-amarela ou saúva-mata-pasto
* Atta capiguara Gonçalves, 1944 - saúva-dos-pastos ou saúva-parda
Em vôo, as içás são devoradas por pardais, andorinhas, sabiás e outras aves.
No sauveiro novo, são atacadas por tatus e insetos predadores.
No Nordeste brasileiro, as tanajuras fazem parte de um cardápio exótico, sendo iguaria em mercados públicos como o de São José - Recife - PE.
El escultor del renacimiento, Damián Forment, dejó en la catedral una de sus más grandiosas obras, la del retablo mayor, actualmente en el crucero norte de la Catedral. En la parte inferior, anomanada zócalo, se encuentran las únicas trazas de alabastro, pero gran parte de su obra lo realizó en alabastro (retablo del Pilar de Zaragoza, retablo del Monasterio de Poblet). De nueve metros de ancho y trece de alto, aunque murió en 1540, dejó prácticamente terminada la obra. La policromía es obra de Andrés de Melgar. Destaca la presencia de temas mitológicos: tritones, sátiros, nereidas y centauros.
Tras la reciente reforma del suelo de la Catedral (2009) se instala junto al retablo una pantalla táctil interactiva que permite al visitante ver con detalle cualquier elemento del retablo gracias a una fotografía de gran definición. También se instala un sistema de proyección audiovisual sobre el propio retablo que muestra la historia de su construcción narrada por el propio Damián Forment.
es.wikipedia.org/wiki/Catedral_de_Santo_Domingo_de_la_Cal...
The Renaissance sculptor, Damián Forment, left one of his greatest works in the cathedral, that of the main altarpiece, currently on the north transept of the Cathedral. The only traces of alabaster are found in the lower part, an anomania plinth, but a large part of his work was made in alabaster (altarpiece of the Pilar of Zaragoza, altarpiece of the Poblet Monastery). Nine meters wide and thirteen high, although he died in 1540, he left the work practically finished. The polychrome is the work of Andrés de Melgar. The presence of mythological themes stands out: tritons, satyrs, nereids and centaurs.
After the recent renovation of the Cathedral floor (2009), an interactive touch screen is installed next to the altarpiece that allows the visitor to see in detail any element of the altarpiece thanks to a high definition photograph. An audiovisual projection system is also installed on the altarpiece itself, which shows the history of its construction narrated by Damián Forment himself.
Santo Domingo de la Calzada es una localidad y un municipio español de la comunidad autónoma de La Rioja, situado a orillas del río Oja, en la comarca homónima a la localidad, situada esta a su vez dentro de La Rioja Alta.
Su nombre procede de su fundador Domingo García, que entre otras construyó allí un puente para hacer seguro el cruce del río, un hospital y un albergue de peregrinos, para facilitar con ello el peregrinaje del Camino de Santiago a su paso por la localidad.
Es famoso el milagro del gallo y la gallina, según el cual se dice que Domingo García demostró la inocencia de un peregrino acusado erróneamente de muerte al hacer volar una gallina que estaba asada en el plato. En recuerdo del estos hechos, en la catedral calceatense hay siempre un gallo y una gallina vivos y se extendió el dicho de «En Santo Domingo de la Calzada, donde cantó la gallina después de asada». Este milagro se cuenta también, con pocas variantes, del Gallo de Barcelos, Portugal.
En 2019 se cumplió el milenario de la muerte de su fundador.
En 1973 su casco antiguo fue declarado Conjunto de Interés Histórico Artístico. En la actualidad, la ciudad de Santo Domingo de la Calzada cuenta aproximadamente con 7000 habitantes y es un importante centro de servicios de la comarca, con una gran proyección administrativa, comercial, industrial y turística.
es.wikipedia.org/wiki/Santo_Domingo_de_la_Calzada
es.wikipedia.org/wiki/Domingo_de_la_Calzada
Santo Domingo de la Calzada is a town and a Spanish municipality in the autonomous community of La Rioja, located on the banks of the river Oja, in the region with the same name as the town, located in La Rioja Alta.
Its name comes from its founder Domingo García, who among others built a bridge there to make the river crossing safe, a hospital and a pilgrim's hostel, thereby facilitating the pilgrimage of the Camino de Santiago as it passes through the town.
The miracle of the rooster and the hen is famous, according to which it is said that Domingo García proved the innocence of a pilgrim wrongly accused of death by blowing up a hen that was roasted on the plate. In memory of these events, in the cathedral of Calzada there is always a live rooster and a hen and the saying of "In Santo Domingo de la Calzada, where he sang the hen after roasting," spread. This miracle is also told, with few variations, of the Rooster of Barcelos, Portugal.
2019 marked the millennium since the death of its founder.
In 1973 its old town was declared a Site of Historic Artistic Interest. At present, the city of Santo Domingo de la Calzada has approximately 7000 inhabitants and is an important service center in the region, with a great administrative, commercial, industrial and tourist projection.
Universidade de Coimbra criada em 1290
Em 1537 D. João III, com o intuito de promover uma reforma digna dos tempos renascentistas, instala definitivamente a Universidade em Coimbra.
University of Coimbra created in 1290
In 1537, King João III, with the aim of promoting a reform worthy of Renaissance times, definitively installs the University in Coimbra.
A voz en off
cando se instala nun corazón
tómao por un pozo
deita o balde
e arría del sangue.
Por veces está nas unllas de rasgar,
por veces nas unllas que se morden.
A voz en off
non é unha bala que fira;
é unha radiación que se pousa coma a neve
sobre vastas latitudes.
Eu, son un modesto resonante
un diapasón de carne con tremores.
Voz en off. Pepes Fernández
El escultor del renacimiento, Damián Forment, dejó en la catedral una de sus más grandiosas obras, la del retablo mayor, actualmente en el crucero norte de la Catedral. En la parte inferior, anomanada zócalo, se encuentran las únicas trazas de alabastro, pero gran parte de su obra lo realizó en alabastro (retablo del Pilar de Zaragoza, retablo del Monasterio de Poblet). De nueve metros de ancho y trece de alto, aunque murió en 1540, dejó prácticamente terminada la obra. La policromía es obra de Andrés de Melgar. Destaca la presencia de temas mitológicos: tritones, sátiros, nereidas y centauros.
Tras la reciente reforma del suelo de la Catedral (2009) se instala junto al retablo una pantalla táctil interactiva que permite al visitante ver con detalle cualquier elemento del retablo gracias a una fotografía de gran definición. También se instala un sistema de proyección audiovisual sobre el propio retablo que muestra la historia de su construcción narrada por el propio Damián Forment.
es.wikipedia.org/wiki/Catedral_de_Santo_Domingo_de_la_Cal...
The Renaissance sculptor, Damián Forment, left one of his greatest works in the cathedral, that of the main altarpiece, currently on the north transept of the Cathedral. The only traces of alabaster are found in the lower part, an anomania plinth, but a large part of his work was made in alabaster (altarpiece of the Pilar of Zaragoza, altarpiece of the Poblet Monastery). Nine meters wide and thirteen high, although he died in 1540, he left the work practically finished. The polychrome is the work of Andrés de Melgar. The presence of mythological themes stands out: tritons, satyrs, nereids and centaurs.
After the recent renovation of the Cathedral floor (2009), an interactive touch screen is installed next to the altarpiece that allows the visitor to see in detail any element of the altarpiece thanks to a high definition photograph. An audiovisual projection system is also installed on the altarpiece itself, which shows the history of its construction narrated by Damián Forment himself.
Santo Domingo de la Calzada es una localidad y un municipio español de la comunidad autónoma de La Rioja, situado a orillas del río Oja, en la comarca homónima a la localidad, situada esta a su vez dentro de La Rioja Alta.
Su nombre procede de su fundador Domingo García, que entre otras construyó allí un puente para hacer seguro el cruce del río, un hospital y un albergue de peregrinos, para facilitar con ello el peregrinaje del Camino de Santiago a su paso por la localidad.
Es famoso el milagro del gallo y la gallina, según el cual se dice que Domingo García demostró la inocencia de un peregrino acusado erróneamente de muerte al hacer volar una gallina que estaba asada en el plato. En recuerdo del estos hechos, en la catedral calceatense hay siempre un gallo y una gallina vivos y se extendió el dicho de «En Santo Domingo de la Calzada, donde cantó la gallina después de asada». Este milagro se cuenta también, con pocas variantes, del Gallo de Barcelos, Portugal.
En 2019 se cumplió el milenario de la muerte de su fundador.
En 1973 su casco antiguo fue declarado Conjunto de Interés Histórico Artístico. En la actualidad, la ciudad de Santo Domingo de la Calzada cuenta aproximadamente con 7000 habitantes y es un importante centro de servicios de la comarca, con una gran proyección administrativa, comercial, industrial y turística.
es.wikipedia.org/wiki/Santo_Domingo_de_la_Calzada
es.wikipedia.org/wiki/Domingo_de_la_Calzada
Santo Domingo de la Calzada is a town and a Spanish municipality in the autonomous community of La Rioja, located on the banks of the river Oja, in the region with the same name as the town, located in La Rioja Alta.
Its name comes from its founder Domingo García, who among others built a bridge there to make the river crossing safe, a hospital and a pilgrim's hostel, thereby facilitating the pilgrimage of the Camino de Santiago as it passes through the town.
The miracle of the rooster and the hen is famous, according to which it is said that Domingo García proved the innocence of a pilgrim wrongly accused of death by blowing up a hen that was roasted on the plate. In memory of these events, in the cathedral of Calzada there is always a live rooster and a hen and the saying of "In Santo Domingo de la Calzada, where he sang the hen after roasting," spread. This miracle is also told, with few variations, of the Rooster of Barcelos, Portugal.
2019 marked the millennium since the death of its founder.
In 1973 its old town was declared a Site of Historic Artistic Interest. At present, the city of Santo Domingo de la Calzada has approximately 7000 inhabitants and is an important service center in the region, with a great administrative, commercial, industrial and tourist projection.
Plaza Gipuzkoa, Donostia, Guipúzcoa, España.
La Plaza Gipuzkoa, situada en el centro de la ciudad, es uno de los lugares más emblemáticos de la Bella Easo. Presidida por la escultura del compositor y pianista José María Usandizaga, también incluye un complejo templete meteorológico, una gran mesa horaria de mármol blanco y un enorme reloj construido con flores de variados colores.
Los jardines y caminos situados en el centro de la plaza son lugar de encuentro y descanso para los donostiarras, muchos de los cuales han crecido dando de comer a los patos que viven en su estanque.
Frente al parque se encuentra la sede de la Diputación Foral de Gipuzkoa desde 1885, un impresionante edificio de estilo neoclásico del arquitecto José de Goicoa que presenta los bustos de ilustres marineros guipuzcoanos en su fachada.
Por otro lado, durante todo el año, la plaza sirve de escenario para la celebración de diversos acontecimientos. En época estival, por ejemplo, se realizan las ferias del libro y se colocan atracciones infantiles. También es recomendable visitar el belén que se instala en fechas navideñas.
Plaza Gipuzkoa, located in the center of the city, is one of the most emblematic places of the Bella Easo. Presided by the sculpture of the composer and pianist José María Usandizaga, it also includes a complex meteorological temple, a large white marble hourglass table and a huge clock made of flowers of various colors.
The gardens and roads located in the center of the square are a place of meeting and rest for the people of San Sebastian, many of whom have grown up feeding the ducks that live in their pond.
Opposite the park is the seat of the Provincial Council of Gipuzkoa since 1885, an impressive neo-classical building by the architect José de Goicoa that presents the busts of illustrious Guipuzcoan sailors on its façade.
On the other hand, throughout the year, the square serves as a stage for the celebration of various events. In summer, for example, book fairs are held and children's attractions are placed. It is also advisable to visit the nativity scene that is installed on Christmas dates.
va arribar deu minuts abans del capvespre, s'instalà en aquesta posició, impertorbable, i s'aixecà una vegada el sol va desaparèixer a l'horitzó .... em pregunto quantes vegades ho haurà fet i què bonic en un mirador tan privilegiat com l'església de Sitges.
per veure-la en gran sobre fons negre View On Black
Cuando en 1869 el reverendo Waite Stirling, enviado por la Sociedad Misionera de la Patagonia de Inglaterra, funda la primera estación misionera en la península sobre una caleta que sus habitantes los yámanas llamaban ushuaia, la República Argentina recién estaba iniciando un lento pero seguro proceso de organización y desarrollo nacional, y nadie podía imaginar en ese entonces, que se estaba dando nacimiento así a una de las ciudades de nuestro país, más conocidas en el mundo entero.
Eran tiempos donde estaba todo por hacerse, y se había comenzado una tarea titánica para brindar a la patria de instituciones, leyes, obras públicas, educación, es decir, casi todo, en un marco de paz y seguridad.
No había en esa época una política portuaria nacional. Sólo existía el todavía precario puerto de Buenos Aires y algunos puertos menores en las márgenes del río Paraná. Desde el punto de vista portuario, el país terminaba en Carmen de Patagones.
Así, para Tierra del Fuego en particular y la Patagonia en general, deberían pasar muchos años hasta que los gobiernos nacionales posaran su interés y los beneficios de la civilización arribaran finalmente a sus habitantes y territorios .
La elección de la bahía de Ushuaia por parte de Stirling y (el que con el tiempo se haría legendario) Tomás Bridges, no fue casualidad. Anteriormente se habían realizado otros intentos de asentamiento en otros sitios de las costas del Canal Beagle y sus alrededores, pero con resultados negativos.
Estos hombres experimentados se decidieron por la bahía de Ushuaia, porque además de estar en el centro de la tierra de los yámanas cuya evangelización era el motivo de sus desvelos, tenía otras características importantes a tener en cuenta como: ser una bahía protegida de los vientos predominantes del sur oeste, tener tierras aptas para la agricultura en la península, y fundamentalmente contar con un acceso rápido y directo desde la boca oriental del Canal Beagle.
Estas cualidades, serían reafirmadas con el tiempo al comprobarse las condiciones ideales de puerto natural que permitirían a su abrigo, el desarrollo y crecimiento de la que hoy es la ciudad de Ushuaia.
En efecto, sobre la margen sur de la bahía de Ushuaia, en lo que actualmente se conoce como Barrio La Misión, se instala cerca de la playa, la primer casa del territorio y alojó por más de seis meses al reverendo Stirling. La zona estaba desprovista de árboles y había lugar y tierra apta para intentar plantar verduras y hortalizas que ayudaran a la subsistencia de la pequeña comunidad de blancos. También era la margen más soleada.
When in 1869 the reverend Waite Stirling, sent by the Missionary Society of the Patagonia of England, founded the first missionary station in the peninsula on a cove that its inhabitants the yámanas called Ushuaia, the Republic of Argentina until I was starting a slow but sure process of organization and national development, and no one could have imagined then that was giving birth to one of the cities of our country, more known in the world.
Those were the times where everything was to be done, and had begun a Herculean task to provide to the homeland of institutions, laws, public works, education, that is to say, almost everything, in a framework of peace and security.
It had not at that time a national ports policy. Only there was a precarious port of Buenos Aires and some minor ports in the margins of the Paraná River. From the point of view port, the country ended in Carmen de Patagones.
As well, to Tierra del Fuego in particular and the Patagonia in general, should not be many years until that national governments posing their interest and the benefits of civilization finally arrive to their inhabitants and territories .
The choice of the Ushuaia bay by Stirling and (with the time would be legendary) Thomas Bridges, it was not by chance. Previously there had been other attempts at settlement in other sites of the shores of the Beagle Channel and its surroundings, but with negative results.
These men experienced decided on the Ushuaia bay, because in addition to being in the center of the earth of the Yamanas whose evangelization was the reason for his efforts, he had other important features to take into account how to: be a bay protected from the prevailing winds of the south west, have land suitable for agriculture in the peninsula, and basically have a fast and direct access from the eastern mouth of the Beagle Channel.
These qualities would be reaffirmed with the time when checked the ideal conditions of natural harbor that would allow its coat, the development and growth of what is today the city of Ushuaia.
In effect, on the southern margin of the Ushuaia bay, in what is now known as the Mission District, was installed near the beach, the first house of the territory and stayed for more than six months to the reverend Stirling. The area was devoid of trees and had a place and land suitable for attempting to plant vegetables and herbs which will help to the subsistence of the small community of white. It was also the sunniest margin.
La iglesia de San Benito el Real, de la orden benedictina, es uno de los templos más antiguos de Valladolid.
Fue erigida sobre el antiguo Alcázar Real y está realizada en estilo gótico; aunque la fachada en forma de torre pórtico es posterior: fue diseñada por Rodrigo Gil de Hontañón en 1569. Originalmente, esta torre poseía bastante más altura gracias a la existencia de otros dos cuerpos para el campanario, que se encontraban sobre los actuales, y que fueron derribados en el siglo XIX por amenazar ruina.
La iglesia fue edificada de 1499 a 1515, siguiendo planos de Juan de Arandia y García de Olave. Está totalmente edificada en piedra.
Se organiza mediante tres naves, que rematan en tres ábsides poligonales y no existe crucero. Las naves laterales son muy altas y su diferencia de altura con la central es escasa, por lo que podemos decir que esta iglesia sigue la tipología de iglesia-salón, muy difundida en la primera mitad del siglo XVI, creando edificios de una interesante y grandiosa espacialidad como el que nos ocupa.
La iluminación se resuelve a partir de grandes huecos, que se abren el la pared de la nave lateral del lado de la Epístola y en los ábsides. Originalmente, también existieron algunos huecos en la nave central, tapados a raíz de la elevación de los tejados hacia 1580. En el tramo de los pies se encuentra el coro alto, que abarca las tres naves de la iglesia.
Por el exterior, el edificio posee recios muros de piedra caliza (extraída de canteras cercanas a Valladolid, como Villanubla, Zaratán o Campaspero) y grandes ventanales que iluminan el espacioso interior. Las fachadas laterales se articulan mediante contrafuertes que contrarrestan los empujes de las bóvedas de crucería con terceletes con las que se cubre en el interior. Los pilares que dividen las naves son baquetonados. Puede observarse que los tramos más cercanos a la cabecera presentan capiteles y cornisas decorados, algo que desaparece en los tramos de los pies, más austeros. Esto puede ser debido a la búsqueda de un presupuesto más económico conforme avanzaban las obras, empezadas por la cabecera, a la usanza medieval.
Teniendo en cuenta que la orden benedictina tenía entonces mucho poder y siendo esta su casa principal en Castilla, la iglesia atesoraría obras de arte de gran calidad.
Después de la desamortización de Mendizábal en 1835, el monasterio se transformó en fuerte y en cuartel, cerrándose al culto la iglesia, que fue despojada de las obras de arte que poseía. Por suerte, conservamos la sillería y gran parte del retablo mayor en el Museo Nacional Colegio de San Gregorio de Valladolid. La reja es lo único que se quedó en la iglesia y no sufrió apenas daños. A partir de mediados del siglo XIX, muchas voces piden la reapertura de la iglesia; y finalmente se logra en 1892, estando encargada del culto la Venerable Orden Tercera del Carmen. Desde 1897 es la Orden del Carmen Descalzo la que se hace cargo de la iglesia. En 1922 se instala un nuevo retablo mayor barroco, procedente de la Catedral de Valladolid después de instalarse en aquella el actual de Juan de Juni.
Adosado a la iglesia se encuentra el gran edificio monacal, que cuenta con tres claustros, uno de ellos el conocido Patio Herreriano, hoy museo de arte contemporáneo, y una fachada principal manierista diseñada por Juan del Ribero Rada.
es.wikipedia.org/wiki/Iglesia_del_monasterio_de_San_Benit...
The Church of the Monastery of San Benito el Real is a parish church and former Benedictine monastery located in the city of Valladolid, Castile and León, Spain.
The church was erected at the site of the old Royal Alcázar of Valladolid and designed originally in Gothic style; although the façade, with its gate-tower shape, was designed in 1569 in a Renaissance-influenced style by Rodrigo Gil de Hontañón. Originally, the towers flanking the entrance were considerably taller, but these were shortened in the 19th century due to concerns about their structural integrity.
The church was built using stone from 1499 to 1515, following plans of Juan de Arandia and García de Olave. It is organized by three naves, which end in three polygonal apses without a crossing. The aisles are tall, with minimal height difference with the center nave, creating a space that suggests a single church-hall, more common in the first half of the 16th century.
The interior is lit through large oculi, that open in the wall of the lateral nave of the side of the Epistle and in the apses. Originally, there were also some holes in the central nave, but these were covered when the roofs were raised around 1580. The high choir covers the three naves of the church.
The exterior of the building has thick walls of limestone (extracted from quarries near Valladolid, like Villanubla, Zaratán or Campaspero) and large windows that illuminate the spacious interior. The side facades are articulated by buttresses that counteract the thrust of the vaults with terceletes with which it is covered on the inside. The pillars that divide the naves are baquetonates. The sections at the head of the church have decorated capitals and cornices, which are absent elsewhere. This may be due to the search for a cheaper budget as the work proceeded from the head, according to the medieval custom.
After the Ecclesiastical Confiscation of Mendizábal in 1835, the monastery became a fort and barracks, and the church was deconsecrated. It was stripped of its works of art, though the choir stalls were kept, and the altarpiece transferred to the Museo Nacional de Escultura in the Colegio de San Gregorio, Valladolid. The fence however remains and has not suffered damage. From the mid-19th-century many people called for the church's reopening, which occurred in 1892, under the Venerable Third Order of the Carmel's administration. Since 1897 it is the Order of the Barefoot Carmelite which takes care of the church. In 1922 was installed a Baroque altarpiece to replace the former, from a church of the town of Portillo, Castile and León.
Adjacent to the church is the monastic building with three cloisters; one of them known as Patio Herreriano, now a museum of contemporary art, and a Mannerist main facade designed by Juan Ribero de Rada.
Lugar+Citadino
The place where the city is sincere with us
El lugar donde la ciudad es sincera con nosotros
Picture | Fotografía 1,285
Taken at - Tomada en:
Comuna de San Miguel
Ciudad de Santiago
Chile
We´re Speaking English
Highways in Santiago
Today, we´ll post the always crowded –except on weekends, of course- Autopista Central or Ruta 5 (south in this case), an expressway that on weekdays is used by more than 400,000 vehicles everyday in average), with a new long exposure picture (this year has been very strange in terms of taking pictures across Chile) taken at the double underlevel pass of San Nicolás - La Marina, placed at the municipality of San Miguel, in Santiago, Chile (near from the open sky museum of San Miguel, posted previously).
The Autopista Central (or RCH – 5) is one of the main highways on the Metropolitana Area of Santiago with Américo Vespucio (Sur and Norte) and Costanera Norte highways. The AC connects south and north municipalities (from San Bernardo in Maipo Province until Quilicura on the northbound of Santiago) on a 40 kilometres of high standard expressway (that uses an scheme of 3 x 3 lanes), passing through the downtown (with an controversial urban solution used in 70´s).
It operates with contactless payment system (vehicles use an RFID system and pay the highway bill at the end of the month) used too in cities like Melbourne, Australia or countries as United States and Sweden. This road is owned by an Spanish consortium (Abertis) and the construction was opened to the public between 2005 – 2006 years (AC is divided on 2 highways, the Autopista Central and General Velásquez).
+
Se Habla Español
Las Autopistas de Santiago
Hoy postearemos la siempre congestionada –excepto durante los fines de semana, por supuesto- Autopista Central o Ruta 5 (Sur, en este caso), una autopista que durante la semana es utilizada por más de 400.000 vehículos diariamente en promedio, con una nueva fotografía de larga exposición (este año ha sido muy, pero muy extraño en términos de estar tomando fotografías a través de Chile. Por un lado me ha faltado el tiempo, como por otro, no he ido en la misma frecuencia a los lugares que más quiero) tomada en el doble paso bajo nivel de San Nicolás - La Marina, en la comuna de San Miguel, en Santiago, Chile (muy cerca donde se encuentra ubicado el “Museo a Cielo Abierto de San Miguel”, posteado en la fotografía anterior).
La Autopista Central (o RCH – 5 o AC) es una de las principales autopistas del Área Metropolitana de Santiago, junto con las Autopistas Américo Vespucio (Sur y Norte) y Costanera Norte. La AC conecta los diferentes municipios ubicadas entre los sectores sur y norte del Gran Santiago, desde San Bernardo, en la Provincia del Maipo, hasta Quilicura en el acceso norte a Santiago, en una Autopista de alto estándar de 40 kilómetros de extensión (que usa un esquema de 3 x 3 carriles o pistas), y que también pasa por el Centro de Santiago (con una controversial solución urbanística que divide a la ciudad simbólicamente en poniente y oriente, llevada a cabo en las décadas del 60 y 70).
Esta carretera opera con un sistema de pago sin contacto (donde todos los vehículos deben utilizar un sistema RFID que se instala en el parabrisas, y en donde el cobro por concepto de uso se resume en una boleta o factura de carácter mensual, tal como lo hacemos en la energía eléctrica) tal como el existente en la ciudad de Melbourne, Australia o el presente en algunos estados de EE.UU. o bien, en Suecia. Esta autopista es operada por un consorcio Español (Abertis) y fue abierta al público entre los años 2005 y 2006 debido a su extensión (está dividida en dos partes, siendo una de ellas la AC y la otra, General Velásquez o Ruta 74).
Lugar+Citadino at | en Flickr
Picture taken by | Fotografía tomada por: Felipe Burgos
Aldea+Citadina
Other places of Lugar+Citadino
Otras sucursales de Lugar+Citadino.
E-mail: lugar.citadino@gmail.com
© info
All Rights Reserved
Todos los Derechos Reservados
2009 - 2014
National Museum display by Miguel Simão and Dr. Simoncoast: "Aquariums, Diving Helmets and other Immersion Devices."
www.metropoles.com/entretenimento/exposicao/artista-de-br...
IN ENGLISH BELOW THE LINE
La bandera de Polonia oneja orgullosa dalt la torre Senatorska, la més alta del castell de Wawel.
El castell de Wawel és el nucli central historic de Polonia des de inicis de la edat mitjana. Fou durant gran part de la historia del país la residencia dels reis, fent de Cracovia la capital, fins que aquests es traslladaren a Varsovia el 1596. Tota la fortalessa és com capes i més capes d'historia una sobre l'altra, tant defensives (muralles i torres), polítiques (el castell com a residencia) i religioses (la catedral i moltes altres esglésies, la majoria ara en ruines). També en formen part les èpoques més fosques de la historia de Polonia, ja que el Gobernador General Hans Frank s'hi instalà durant la ocupació alemana nazi entre 1939 i 1945.
Aquí hi ha un resum visual de la evolució:
www.youtube.com/watch?v=DE0hyQ36rKQ
ca.wikipedia.org/wiki/Castell_de_Wawel
=====================================
The Polish flag proudly on top of Wawel castle highest tower, Senatorska.
Wawel Castle has been the historic center of Poland since the beginning of the Middle Ages. It was during much of the country's history the residence of the kings, making Krakow the capital, until they moved to Warsaw in 1596. The whole fortress is like layers and more layers of history one on top of the other, both defensive (walls and towers), political (the castle as a residence) and religious (the cathedral and many other churches, most now in ruins).
The darkest periods of Poland's history are also part of it, since Governor General Hans Frank settled there during the Nazi German occupation between 1939 and 1945.
Here's a visual evolution of the castle:
La iglesia de San Benito el Real, de la orden benedictina, es uno de los templos más antiguos de Valladolid.
Fue erigida sobre el antiguo Alcázar Real y está realizada en estilo gótico; aunque la fachada en forma de torre pórtico es posterior: fue diseñada por Rodrigo Gil de Hontañón en 1569. Originalmente, esta torre poseía bastante más altura gracias a la existencia de otros dos cuerpos para el campanario, que se encontraban sobre los actuales, y que fueron derribados en el siglo XIX por amenazar ruina.
La iglesia fue edificada de 1499 a 1515, siguiendo planos de Juan de Arandia y García de Olave. Está totalmente edificada en piedra.
Se organiza mediante tres naves, que rematan en tres ábsides poligonales y no existe crucero. Las naves laterales son muy altas y su diferencia de altura con la central es escasa, por lo que podemos decir que esta iglesia sigue la tipología de iglesia-salón, muy difundida en la primera mitad del siglo XVI, creando edificios de una interesante y grandiosa espacialidad como el que nos ocupa.
La iluminación se resuelve a partir de grandes huecos, que se abren el la pared de la nave lateral del lado de la Epístola y en los ábsides. Originalmente, también existieron algunos huecos en la nave central, tapados a raíz de la elevación de los tejados hacia 1580. En el tramo de los pies se encuentra el coro alto, que abarca las tres naves de la iglesia.
Por el exterior, el edificio posee recios muros de piedra caliza (extraída de canteras cercanas a Valladolid, como Villanubla, Zaratán o Campaspero) y grandes ventanales que iluminan el espacioso interior. Las fachadas laterales se articulan mediante contrafuertes que contrarrestan los empujes de las bóvedas de crucería con terceletes con las que se cubre en el interior. Los pilares que dividen las naves son baquetonados. Puede observarse que los tramos más cercanos a la cabecera presentan capiteles y cornisas decorados, algo que desaparece en los tramos de los pies, más austeros. Esto puede ser debido a la búsqueda de un presupuesto más económico conforme avanzaban las obras, empezadas por la cabecera, a la usanza medieval.
Teniendo en cuenta que la orden benedictina tenía entonces mucho poder y siendo esta su casa principal en Castilla, la iglesia atesoraría obras de arte de gran calidad.
Después de la desamortización de Mendizábal en 1835, el monasterio se transformó en fuerte y en cuartel, cerrándose al culto la iglesia, que fue despojada de las obras de arte que poseía. Por suerte, conservamos la sillería y gran parte del retablo mayor en el Museo Nacional Colegio de San Gregorio de Valladolid. La reja es lo único que se quedó en la iglesia y no sufrió apenas daños. A partir de mediados del siglo XIX, muchas voces piden la reapertura de la iglesia; y finalmente se logra en 1892, estando encargada del culto la Venerable Orden Tercera del Carmen. Desde 1897 es la Orden del Carmen Descalzo la que se hace cargo de la iglesia. En 1922 se instala un nuevo retablo mayor barroco, procedente de la Catedral de Valladolid después de instalarse en aquella el actual de Juan de Juni.
Adosado a la iglesia se encuentra el gran edificio monacal, que cuenta con tres claustros, uno de ellos el conocido Patio Herreriano, hoy museo de arte contemporáneo, y una fachada principal manierista diseñada por Juan del Ribero Rada.
es.wikipedia.org/wiki/Iglesia_del_monasterio_de_San_Benit...
The Church of the Monastery of San Benito el Real is a parish church and former Benedictine monastery located in the city of Valladolid, Castile and León, Spain.
The church was erected at the site of the old Royal Alcázar of Valladolid and designed originally in Gothic style; although the façade, with its gate-tower shape, was designed in 1569 in a Renaissance-influenced style by Rodrigo Gil de Hontañón. Originally, the towers flanking the entrance were considerably taller, but these were shortened in the 19th century due to concerns about their structural integrity.
The church was built using stone from 1499 to 1515, following plans of Juan de Arandia and García de Olave. It is organized by three naves, which end in three polygonal apses without a crossing. The aisles are tall, with minimal height difference with the center nave, creating a space that suggests a single church-hall, more common in the first half of the 16th century.
The interior is lit through large oculi, that open in the wall of the lateral nave of the side of the Epistle and in the apses. Originally, there were also some holes in the central nave, but these were covered when the roofs were raised around 1580. The high choir covers the three naves of the church.
The exterior of the building has thick walls of limestone (extracted from quarries near Valladolid, like Villanubla, Zaratán or Campaspero) and large windows that illuminate the spacious interior. The side facades are articulated by buttresses that counteract the thrust of the vaults with terceletes with which it is covered on the inside. The pillars that divide the naves are baquetonates. The sections at the head of the church have decorated capitals and cornices, which are absent elsewhere. This may be due to the search for a cheaper budget as the work proceeded from the head, according to the medieval custom.
After the Ecclesiastical Confiscation of Mendizábal in 1835, the monastery became a fort and barracks, and the church was deconsecrated. It was stripped of its works of art, though the choir stalls were kept, and the altarpiece transferred to the Museo Nacional de Escultura in the Colegio de San Gregorio, Valladolid. The fence however remains and has not suffered damage. From the mid-19th-century many people called for the church's reopening, which occurred in 1892, under the Venerable Third Order of the Carmel's administration. Since 1897 it is the Order of the Barefoot Carmelite which takes care of the church. In 1922 was installed a Baroque altarpiece to replace the former, from a church of the town of Portillo, Castile and León.
Adjacent to the church is the monastic building with three cloisters; one of them known as Patio Herreriano, now a museum of contemporary art, and a Mannerist main facade designed by Juan Ribero de Rada.
IN ENGLISH BELOW THE LINE
Ningú havia vist aquestes fotos fins ara, sobretot els que les varen fer. Fins que jo les he revelat ara.
En aquesta foto, probablement feta cap a 1980-1986, una familia holandesa instala el seu trailer de camping. No sé identificar el model de cotxe. Aquesta és la 2a i darrera imatge del rodet de fet. Potser estaven ja de tornada cap a casa, des dels Alps. O...
S'anomena "found film" a aquelles fotografies en pel•licula o placa que es troben sense revelar dins càmeres velles o per altres racons. La gracia és que ningú ha vist mai aquestes fotografies.
Aquest rodet prové d'un conjunt força gran (70 rodets, la majoria de format 120) que vaig comprar per internet a algú de Rotterdam.
Aquest rodet, de format 120, era del tipus Kodacolor II, probablement fet servir cap al 1978 - 1986. Es va produir entre 1973 i 1984. El vaig revelar amb el kit C41 de Tetenal, amb el procediment de "bleach bypass".
===================================================
Nobody, even less the author, had seen these pictures until now. Until I've developed them in the dark room.
A dutch family with their camping trailer and car, on their holidays. It's probably in the Alps, from the picture before that one. In fact, this was the 2nd and last image of the roll film. Maybe they were on the return leg. Or not...
They call "found film" at those images in film or plates that are find undeveloped inside old cameras or in other places, like boxes or old houses.
I found a large pack of medium format roll films in the Internet. I bought them from a seller from Rotterdam (Low Countries).
This one was a 120 format Kodacolor II film, in quite good shape. This kind of film was produced from 1973 to 1984, so these pictures were taken probably c.1978-1986. I developed it with a Tetenal C41 kit, with a "bleach bypass".
va arribar deu minuts abans del capvespre, s'instalà en aquesta posició, impertorbable, i s'aixecà una vegada el sol va desaparèixer a l'horitzó .... em pregunto quantes vegades ho haurà fet i què bonic en un mirador tan privilegiat com l'església de Sitges.
per veure-la en gran sobre fons negre View On Black
In 2014, this figure was installed as a tribute to the character and its creator, Joaquín Salvador Lavado Tejón "Quino," who received the Prince of Asturias Award for Communication and Humanities that same year. This figure is a twin of another one installed in the Buenos Aires neighborhood of San Telmo, on the Paseo de la Historieta in Buenos Aires.
Oviedo, Asturias.
EN 2014 se instala esta figura como homenaje al personaje y a su creador Joaquín Salvador Lavado Tejón ‘Quino’, premiado con el premio Príncipe de Asturias de Comunicación y Humanidades ese mismo año. Esta figura es gemela de otra instalada en el barrio porteño de San Telmo, en el Paseo de la Historieta de Buenos Aires.
Oviedo, Asturias.
A la hora de la siesta aparece confiada, descarada. Cruza el prado entre la verja y el pino añejo que preside mi jardín, se instala en la horquilla más grande y espera unos minutos hasta comprobar que no tiene competidores. Entonces trepa hasta alcanzar las piñas más suculentas y pasa la tarde haciéndonos compañía mientras merienda.
At nap time it appears entrusted, brazen. It cross the meadow between the gate and the old pine tree that presides over my garden. It is installed in the heavier branch and wait a few minutes to check that no competitors. Then climb up to the most succulent cones and it's with us as snack.
Perseu - Antonio Canova.
Antonio Canova (1 November 1757 – 13 October 1822) was an Italian sculptor who became famous for his marble sculptures that delicately rendered nude flesh. The epitome of the neoclassical style, his work marked a return to classical refinement after the theatrical excesses of Baroque sculpture.
Antonio Canova was born in Possagno, a village of the Republic of Venice situated amid the recesses of the hills of Asolo, where these form the last undulations of the Venetian Alps, as they subside into the plains of Treviso. At three years of age Canova was deprived of both parents, his father dying and his mother remarrying. Their loss, however, was compensated by the tender solicitude and care of his paternal grandfather and grandmother, the latter of whom lived to experience in her turn the kindest personal attention from her grandson, who, when he had the means, gave her an asylum in his house at Rome.
His father and grandfather followed the occupation of stone-cutters or minor statuaries; and it is said that their family had for several ages supplied Possagno with members of that calling. As soon as Canova's hand could hold a pencil, he was initiated into the principles of drawing by his grandfather Pasino. The latter possessed some knowledge both of drawing and of architecture, designed well, and showed considerable taste in the execution of ornamental works. He was greatly attached to his art; and upon his young charge he looked as one who was to perpetuate, not only the family name, but also the family profession.
The early years of Canova were passed in study. The bias of his mind was to sculpture, and the facilities afforded for the gratification of this predilection in the workshop of his grandfather were eagerly improved. In his ninth year he executed two small shrines of Carrara marble, which are still extant. Soon after this period he appears to have been constantly employed under his grandfather. Amongst those who patronized the old man was the patrician family Falier of Venice, and by this means young Canova was first introduced to the senator of that name, who afterwards became his most zealous patron.
Between the younger son, Giuseppe Falier, and the artist a friendship commenced which terminated only with life. The senator Falier was induced to receive him under his immediate protection. It has been related by an Italian writer and since repeated by several biographers, that Canova was indebted to a trivial circumstance - the moulding of a lion in butter - for the warm interest which Falier took in his welfare. The anecdote may or may not be true. By his patron Canova was placed under Bernardi, or, as he is generally called by filiation, Giuseppe Torretto, a sculptor of considerable eminence, who had taken up a temporary residence at Pagnano, one of Asolo's boroughs in the vicinity of the senator's mansion.
This took place whilst Canova was in his thirteenth year; and with Torretto he continued about two years, making in many respects considerable progress. This master returned to Venice, where he soon afterwards died; but by the high terms in which he spoke of his pupil to Falier, the latter was induced to bring the young artist to Venice, whither he accordingly went, and was placed under a nephew of Torretto. With this instructor he continued about a year, studying with the utmost assiduity.
After the termination of this engagement he began to work on his own account, and received from his patron an order for a group, Orpheus and Eurydice. The first figure, which represents Eurydice in flames and smoke, in the act of leaving Hades, was completed towards the close of his sixteenth year. It was highly esteemed by his patron and friends, and the artist was now considered qualified to appear before a public tribunal.
The kindness of some monks supplied him with his first workshop, which was the vacant cell of a monastery. Here for nearly four years he labored with the greatest perseverance and industry. He was also regular in his attendance at the academy, where he carried off several prizes. But he relied far more on the study and imitation of nature. A large portion of his time was also devoted to anatomy, which science was regarded by him as the secret of the art. He likewise frequented places of public amusement, where he carefully studied the expressions and attitudes of the performers. He formed a resolution, which was faithfully adhered to for several years, never to close his eyes at night without having produced some design. Whatever was likely to forward his advancement in sculpture he studied with ardour. On archaeological pursuits he bestowed considerable attention. With ancient and modern history he rendered himself well acquainted and he also began to acquire some of the continental languages.
Three years had now elapsed without any production coming from his chisel. He began, however, to complete the group for his patron, and the Orpheus which followed evinced the great advance he had made. The work was universally applauded, and laid the foundation of his fame. Several groups succeeded this performance, amongst which was that of Daedalus and Icarus, the most celebrated work of his noviciate. The terseness of style and the faithful imitation of nature which characterized them called forth the warmest admiration. His merits and reputation being now generally recognized, his thoughts began to turn from the shores of the Adriatic to the banks of the Tiber, for which he set out at the commencement of his twenty-fourth year.
Before his departure for Rome, his friends had applied to the Venetian senate for a pension, to enable him to pursue his studies without embarrassment. The application was ultimately successful. The stipend amounted to three hundred ducats (about 60 pounds per annum), and was limited to three years. Canova had obtained letters of introduction to the Venetian ambassador, the Cavaliere Zulian, and enlightened and generous protector of the arts, and was received in the most hospitable manner.
His arrival in Rome, on 28 December 1780, marks a new era in his life. It was here he was to perfect himself by a study of the most splendid relics of antiquity, and to put his talents to the severest test by a competition with the living masters of the art. The result was equal to the highest hopes cherished either by himself or by his friends. The work which first established his fame at Rome was Theseus Vanquishing the Minotaur, now in the collections of the Victoria & Albert Museum, in London. The figures are of the heroic size. The victorious Theseus is represented as seated on the lifeless body of the monster. The exhaustion which visibly pervades his whole frame proves the terrible nature of the conflict in which he has been engaged. Simplicity and natural expression had hitherto characterized Canova's style; with these were now united more exalted conceptions of grandeur and of truth. The Theseus was regarded with fervent admiration.
Canova's next undertaking was a monument in honor of Clement XIV; but before he proceeded with it he deemed it necessary to request permission from the Venetian senate, whose servant he considered himself to be, in consideration of the pension. This he solicited, in person, and it was granted. He returned immediately to Rome, and opened his celebrated studio close to the Via del Babuino. He spent about two years of unremitting toil in arranging the design and composing the models for the tomb of the pontiff. After these were completed, other two years were employed in finishing the monument, and it was finally opened to public inspection in 1787. The work, in the opinion of enthusiastic dilettanti, stamped the author as the first artist of modern times.
After five years of incessant labor, he completed another cenotaph, to the memory of Clement XIII, which raised his fame still higher. Works now came rapidly from his chisel. Amongst these is Psyche, with a butterfly, which is placed on the left hand, and held by the wings with the right. This figure, which is intended as a personification of man's immaterial part, is considered as in almost every respect the most faultless and classical of Canova's works. In two different groups, and with opposite expression, the sculptor has represented Cupid with his bride; in the one they are standing, in the other recumbent. These and other works raised his reputation so high that the most flattering offers were sent to him from the Russian court to induce him to remove to St Petersburg, but these were declined, although many of his finest works made their way to the Hermitage Museum. "Italy", says he, in writing of the occurrence to a friend, "Italy is my country - is the country and native soil of the arts. I cannot leave her; my infancy was nurtured here. If my poor talents can be useful in any other land, they must be of some utility to Italy; and ought not her claim to be preferred to all others?"
Numerous works were produced in the years 1795-1797, of which several were repetitions of previous productions. One was the celebrated group representing the Parting of Venus and Adonis. This famous production was sent to Naples. The French Revolution was now extending its shocks over Italy; and Canova sought obscurity and repose in his native Possagno. Thither he retired in 1798, and there he continued for about a year, principally employed in painting, of which art also he had some knowledge. Events in the political world having come to a temporary lull, he returned to Rome; but his health being impaired from arduous application, he took a journey through a part of Germany, in company with his friend Prince Rezzonico. He returned from his travels much improved, and again commenced his labors with vigour and enthusiasm.
The events which marked the life of the artist during the first fifteen years of the period in which he was engaged on the above-mentioned works scarcely merit notice. His mind was entirely absorbed in the labors of his studio, and, with the exception of his journeys to Paris, one to Vienna, and a few short intervals of absence in Florence and other parts of Italy, he never quit Rome. In his own words, "his statues were the sole proofs of his civil existence."
There was, however, another proof, which modesty forbade him to mention, an ever-active benevolence, especially towards artists. In 1815 he was commissioned by the Pope to superintend the transmission from Paris of those works of art which had formerly been conveyed thither under the direction of Napoleon. By his zeal and exertions - for there were many conflicting interests to reconcile - he adjusted the affair in a manner at once creditable to his judgment and fortunate for his country.
In the autumn of this year he gratified a wish he had long entertained of visiting London, where he received the highest tokens of esteem. The artist for whom he showed particular sympathy and regard in London was Benjamin Haydon, who might at the time be counted the sole representative of historical painting there, and whom he especially honored for his championship of the Elgin marbles, then recently transported to England, and ignorantly depreciated by polite connoisseurs. Among Canova's English pupils were sculptors Sir Richard Westmacott and John Gibson.
Canova returned to Rome in the beginning of 1816, with the ransomed spoils of his country's genius. Immediately after, he received several marks of distinction: he was made President of the Accademia di San Luca, the main artistic institution in Rome, and by the hand of the Pope himself his name was inscribed in "the Golden Volume of the Capitol", and he received the title of Marquis of Ischia, with an annual pension of 3000 crowns.
He now contemplated a great work, a colossal statue of Religion. The model filled Italy with admiration; the marble was procured, and the chisel of the sculptor ready to be applied to it, when the jealousy of churchmen as to the site, or some other cause, deprived the country of the projected work. The mind of Canova was inspired with the warmest sense of devotion, and though foiled in this instance he resolved to consecrate a shrine to the cause. In his native village he began to make preparations for erecting a temple which was to contain, not only the above statue, but other works of his own; within its precincts were to repose also the ashes of the founder. Accordingly he repaired to Possagno in 1819. After the foundation-stone of this edifice had been laid, Canova returned to Rome; but every succeeding autumn he continued to visit Possagno, in order to direct the workmen, and encourage them with pecuniary rewards and medals.
In the meantime the vast expenditure exhausted his resources, and compelled him to labor with unceasing assiduity notwithstanding age and disease. During the period which intervened between commencing operations at Possagno and his decease, he executed or finished some of his most striking works. Amongst these were the group Mars and Venus, the colossal figure of Pius VI, the Pietà, the St John, the recumbent Magdalen. The last performance which issued from his hand was a colossal bust of his friend, the Count Cicognara.
In May 1822 he paid a visit to Naples, to superintend the construction of wax moulds for an equestrian statue of the perjured Bourbon king Ferdinand VII. This journey materially injured his health, but he rallied again on his return to Rome. Towards the latter end of the year he paid his annual visit to the place of his birth, when he experienced a relapse. He proceeded to Venice, and expired there at the age of nearly sixty-five. His disease was one which had affected him from an early age, caused by the continual use of carving-tools, producing a depression of the ribs. The most distinguished funeral honors were paid to his remains, which were deposited in the temple at Possagno on 25 October 1822. His heart was interred in a marble pyramid he designed as a mausoleum for the painter Titian in the church of Santa Maria Gloriosa dei Frari in Venice, now a monument to the sculptor.
Among Canova's heroic compositions, his Perseus with the Head of Medusa (photo, right) appeared soon after his return from Germany. The moment of representation is when the hero, flushed with conquest, displays the head of the "snaky Gorgon", whilst the right hand grasps a sword of singular device. By a public decree, this fine work was placed in one of the stanze of the Vatican hitherto reserved for the most precious works of antiquity.
In 1802, at the personal request of Napoleon, Canova returned to Paris to model a bust of the first consul. The artist was entertained with munificence, and various honors were conferred upon him. The statue, which is colossal and entitled Napoleon as Mars the Peacemaker, was not finished till four years after. On the fall of the great emperor, Louis XVIII presented this statue to the British government, by whom it was afterwards given to the Duke of Wellington.
Palamedes, Creugas and Damoxenus, the Combat of Theseus and the Centaur, and Hercules and Lichas may close the class of heroic compositions, although the catalogue might be swelled by the enumeration of various others, such as Hector and Ajax, and the statues of George Washington (commissioned by the State of North Carolina to be displayed in its Capitol Building), King Ferdinand of Naples, and others.
Under the head of compositions of grace and elegance, the statue of Hebe takes the first place in point of date. Four times has the artist embodied in stone the goddess of youth, and each time with some variation. The last one is in the Museum of Forlì, in Italy. The only material improvement, however, is the substitution of a support more suitable to the simplicity of the art. Each of the statues is, in all its details, in expression, attitude and delicacy of finish, strikingly elegant.
The Dancing Nymphs maintain a character similar to that of the Hebe. The Three Graces and the Venus are more elevated. The Awakened Nymph is another work of uncommon beauty. The mother of Napoleon, his consort Maria Louise (as Concord), to model whom the author made a further journey to Paris in 1810, the princess Esterhazy and the muse Polymnia (Elisa Bonaparte) take their place in this class, as do the ideal heads, comprising Corinna, Sappho, Laura, Beatrice and Helen of Troy.
Of the cenotaphs and funeral monuments the most splendid is the monument to the archduchess Archduchess Maria Christina, Duchess of Teschen, consisting of nine figures.
Besides the two for the Roman Pontiffs already mentioned, there is one for Alfieri, another for Emo, a Venetian admiral, and a small model of a cenotaph for Horatio Nelson, besides a great variety of monumental relieves.
A BRIEF HISTORY OF THE MUSEUM
The Metropolitan Museum of Art was founded in 1870 by a group of American citizens – businessmen and financiers as well as leading arists and thinkers of the day – who wanted to create a museum to bring art and art education to the American people.
The Metropolitan's paintings collection also began in 1870, when three private European collections, 174 paintings in all, came to the Museum. A variety of excellent Dutch and Flemish paintings, including works by such artists as Hals and Van Dyck, was supplemented with works by such great European artists as Poussin, Tiepolo, and Guardi.
The collections continued to grow for the rest of the 19th century – upon the death of John Kensett, for example, 38 of his canvases came to the Museum. But it is the 20th century that has seen the Museum's rise to the position of one of the world's great art centers. Some highlights: a work by Renoir entered the Museum as early as 1907 (today the Museum has become one of the world's great repositories of Impressionist and Post-Impressionist art)...in 1910 the Metropolitan was the first public institution to accept works of art by Matisse...by 1979 the Museum owned five of the fewer than 40 known Vermeers...the Department of Greek and Roman Art now oversees thousands of objects, including one of the finest collections in glass and silver in the world...The American Wing holds the most comprehensive collection of American art, sculpture, and decorative arts in the world...the Egyptian art collection is the finest outside Cairo...the Islamic art collection is without peer...and so on, through many of the 17 curatorial departments.
In 1880, the Metropolitan Museum moved to its current site in Central Park. The original Gothic-Revival-style building has been greatly expanded in size since then, and the various additions (built as early as 1888) now completely surround the original structure. The present facade and entrance structure along Fifth Avenue were completed in 1926.
A comprehensive architectural plan for the Museum approved in 1971 was completed in 1991. The architects for the project were Kevin Roche John Dinkeloo and Associates, and the overall aim was to make the Museum's collections more accessible to the public, more useful to the scholars and, in general, more interesting and informative to all visitors.
Among the additions to the Museum as part of the master plan are: the Robert Lehman Wing (1975), which houses an extraordinary collection of Old Masters, as well as Impressionist and Post-Impressionist art; the installation in The Sackler Wing of the Temple of Dendur (1978), an Egyptian monument (ca. 15 B.C.) that was given to the United States by Egypt; The American Wing (1980), whose magnificent collection also includes 24 period rooms offering an unparalleled view of American art history and domestic life; The Michael C. Rockefeller Wing (1982) for the display of the arts of Africa, Oceania, and the Americas; the Lila Acheson Wallace Wing (1987), which houses modern art; and the Henry R. Kravis Wing, devoted to European sculpture and decorative arts from the Renaissance to the beginning of the 20th century.
With the building now complete, the Metropolitan Museum continues to refine and reorganize the collections in its existing spaces. In June 1998, the Arts of Korea gallery opened to the public, completing a major suite of galleries – a "museum within the Museum" – devoted to the arts of Asia. In October 1999 the renovated Ancient Near Eastern Galleries reopened. And a complete renovation and reinstallation of the Greek and Roman Galleries is underway: the first phase, The Robert and Renée Belfer Court for early Greek art, opened in June 1996; the New Greek Galleries premiered in April 1999; and in April 2000 the Cypriot Galleries will open to the public.
Antonio Canova (Possagno, 1 de Novembro de 1757 — Veneza, 13 de Outubro de 1822) foi um desenhista, pintor, antiquário e arquiteto italiano, mas é mais lembrado como escultor, desenvolvendo uma carreira longa e produtiva. Seu estilo foi fortemente inspirado na arte da Grécia Antiga, suas obras foram comparadas por seus contemporâneos com a melhor produção da Antiguidade, e foi tido como o maior escultor europeu desde Bernini, sendo celebrado por toda parte. Sua contribuição para a consolidação da arte neoclássica só se compara à do teórico Johann Joachim Winckelmann e à do pintor Jacques-Louis David, mas não foi insensível à influência do Romantismo. Não teve discípulos regulares, mas influenciou a escultura de toda a Europa em sua geração, atraindo inclusive artistas dos Estados Unidos, permanecendo como uma referência ao longo de todo o século XIX especialmente entre os escultores do Academismo. Com a ascensão da estética modernista caiu no esquecimento, mas sua posição prestigiosa foi restabelecida a partir de meados do século XX. Também manteve um continuado interesse na pesquisa arqueológica, foi um colecionador de antiguidades e esforçou-se por evitar que o acervo de arte italiana, antiga ou moderna, fosse disperso por outras coleções do mundo. Considerado por seus contemporâneos um modelo tanto de excelência artística como de conduta pessoal, desenvolveu importante atividade beneficente e de apoio aos jovens artistas. Foi Diretor da Accademia di San Luca em Roma e Inspetor-Geral de Antiguidades e Belas Artes dos estados papais, recebeu diversas condecorações e foi nobilitado pelo papa Pio VII com a outorga do título de Marquês de Ischia.[1][2][3]
ntonio Canova era filho de um escultor de algum mérito, Pietro Canova, que faleceu quando o filho tinha cerca de três anos. Um ano depois sua mãe, Angela Zardo, também o deixou, casando com Francesco Sartori e entregando o menino aos cuidados de seu avô paterno, Passino Canova, também escultor, e de sua tia Caterina Ceccato. Teve um meio-irmão das segundas núpcias de sua mãe, o abade Giovanni Battista Sartori, de quem se tornou amigo íntimo, e que foi seu secretário e executor testamentário. Aparentemente seu avô foi o primeiro a notar seu talento, e assim que Canova pôde segurar um lápis foi iniciado nos segredos do desenho. Sua juventude foi passada em estudos artísticos, mostrando desde cedo predileção pela escultura. Com nove anos já foi capaz de produzir dois pequenos relicários em mármore, que ainda existem, e desde então seu avô o empregou para diversos trabalhos. O avô era patrocinado pela rica família Falier de Veneza, e através dele Canova foi apresentado ao senador Giovanni Falier, que se tornou seu assíduo protetor, e cujo filho Giuseppe se tornou um dos seus mais constantes amigos. Através de Falier, Canova, com cerca de 13 anos, foi colocado sob a orientação de Giuseppe Torretto, um dos mais notáveis escultores do Vêneto em sua geração. Seu estudo foi facilitado pelo acesso que teve a importantes coleções de estatuária antiga, como as mantidas pela Academia de Veneza e pelo colecionador Filippo Farsetti, que foi-lhe útil estabelecendo novos contatos com ricos patronos. Logo suas obras foram elogiadas pela precoce virtuosidade, capacitando-o a receber suas primeiras encomendas, entre elas duas cestas de frutas em mármore para o próprio Farsetti, muito admiradas. A cópia que fez em terracota dos célebres Lutadores Uffizi valeu-lhe o segundo prêmio na Academia.[4][5]
Com a morte de Torretto a continuidade da instrução de Canova foi confiada a Giovanni Ferrari, sobrinho do outro, mas permaneceu com ele apenas um ano. Então, com apenas dezesseis anos, decidiu iniciar o trabalho por conta própria, e logo recebeu de Falier a encomenda para estátuas representando Orfeu e Eurídice. O conjunto, acabado entre 1776-77, resultou tão bem e atraiu tanto aplauso que seus amigos já previam para ele um futuro brilhante.[5] Nele, e em outro grupo importante, representando Dédalo e Ícaro (1778-79), o escultor já mostrava grande maturidade. Seu estilo nessa fase, se tinha um caráter ornamental típico do Rococó, era também vigoroso, e ao mesmo tempo se distinguia da tradição naturalista da arte veneziana e evidenciava uma tendência à idealização que adquirira com seus estudos dos clássicos.[4]
O grande progresso de Canova levou Falier a organizar sua ida para Roma, a fim de que se aperfeiçoasse. Roma nessa época era o mais importante centro de peregrinação cultural da Europa e uma meta obrigatória para qualquer artista que aspirasse à fama. Com sua pletora de monumentos antigos e grandes coleções, numa fase em que estava em pleno andamento a formação do Neoclassicismo, a cidade era toda um grande museu, e oferecia inúmeros exemplares autênticos para estudo em primeira mão da grande produção artística do passado clássico. [4] Antes de sua partida seus amigos conseguiram-lhe uma pensão de 300 ducados anuais, que se manteria por três anos. Também obteve cartas de apresentação para o embaixador veneziano na cidade, o Cavalier Girolamo Zulian, um ilustrado patrono das artes, que o recebeu com grande hospitalidade quando o artista chegou ali em torno de 1779 (Cf. nota: [6]), e providenciou a primeira exibição pública, em sua própria casa, de um trabalho do artista, uma cópia do grupo de Dédalo e Ícaro que mandou vir de Veneza e que suscitou a admiração de quantos a viram. Segundo o relato do conde Leopoldo Cicognara, um de seus primeiros biógrafos, apesar da aprovação unânime da obra Canova sentiu enorme embaraço naquele momento, falando muitas vezes dele anos mais tarde como um dos episódios mais tensos de sua vida. Através de Zulian Canova foi assim introduzido, com um sucesso imediato, na populosa comunidade local de intelectuais, onde brilhavam o arqueólogo Gavin Hamilton, os colecionadores sir William Hamilton e o cardeal Alessandro Albani, e o antiquário e historiador Johann Joachim Winckelmann, o principal mentor do Neoclassicismo, entre tantos outros que partilhavam de seu amor aos clássicos.[5][7]
Em Roma Canova pôde aprofundar o estudo das mais importantes relíquias da Antigüidade, completar sua educação literária, aperfeiçoar sua fluência no francês e colocar-se na competição com os melhores mestres da época.[8] O resultado ficou além de suas próprias expectativas. Sua primeira obra produzida em Roma, patrocinada por Zulian, foi Teseu vencendo o Minotauro (1781), que foi recebida com grande entusiasmo, a ponto de ser declarada como o marco inaugural de uma nova era para as artes. Em seguida esculpiu um pequeno Apolo em ato de coroar a si mesmo (1781-82), para o senador Abondio Rezzonico, uma estátua de Psiquê (1793) para Zulian, e passou a contar com o apoio de Giovanni Volpato, que abriu-lhe outras portas, entre elas a do Vaticano. Nesse período estabeleceu uma ligação tumultuada com a filha de Volpato, Domenica.[9][7]
Sua próxima encomenda, acertada por intermédio de Volpato, foi um monumento fúnebre ao papa Clemente XIV, mas para aceitá-la decidiu pedir permissão ao Senado de Veneza, em consideração à pensão que lhe haviam conseguido. Sendo concedida, fechou sua oficina em Veneza e voltou imediatamente para Roma, onde abriu um novo atelier nas imediações da Via del Babuino, onde os dois anos seguintes foram passados para a conclusão do modelo, e outros dois gastos na realização da obra, que foi finalmente inaugurada em 1787, atraindo o elogio dos maiores críticos da cidade. Durante esse período se engajou paralelamente em projetos menores, alguns baixos-relevos em terracota e uma estátua de Psique. Mais cinco anos foram despendidos na elaboração de um cenotáfio para Clemente XIII, entregue em 1792, que levou sua fama a alturas ainda maiores.[9]
Nos anos seguintes, até o encerramento do século, Canova se aplicou com ingente empenho em produzir um significativo conjunto de novas obras, entre elas vários grupos de Eros e Psiquê, em atitudes diferentes, que lhe valeram um convite para que se instalasse na corte russa, mas declarando sua íntima ligação com a Itália, declinou. Outras foram a Despedida de Vênus e Adônis, o grupo Hércules furioso lançando Licas ao mar, uma estátua de Hebe, e uma primeira versão da Madalena penitente. Mas o esforço foi excessivo para sua saúde, e o uso continuado de um apetrecho de escultura chamado trapano, que comprime o peito, provocou o afundamento de seu esterno. Sentindo-se exausto após tantos anos de atividades intensas e ininterruptas, e em vista da ocupação francesa de Roma em 1798, retirou-se para Possagno, onde aplicou-se à pintura, e logo seguiu em uma excursão de recreio pela Alemanha em companhia de seu amigo o Príncipe Rezzonico. Também passou pela Áustria, onde recebeu a encomenda de um cenotáfio para a arquiduquesa Maria Cristina, filha de Francisco I, que resultou anos mais tarde em uma obra majestosa, a melhor que produziu nesse gênero. Nessa mesma ocasião foi induzido a enviar para a capital austríaca o grupo de Teseu matando o centauro, que havia sido destinado para Milão, e que foi instalado em um templo em estilo grego construído especialmente para esse fim nos jardins do Palácio de Schönbrunn.[9]
Em sua volta a Roma em 1800, revigorado, produziu em poucos meses uma das suas composições mais aclamadas, o Perseu com a cabeça da Medusa (1800-01), inspirado livremente no Apolo Belvedere e julgado digno de ombrear com ele, e que lhe valeu o título de Cavalier, concedido pelo papa. Em 1802 foi convidado por Napoleão Bonaparte para visitar Paris e criar uma estátua sua, e segundo o testemunho de seu irmão, que o acompanhara, o escultor e o estadista mantiveram conversações em um nível de grande franqueza e familiaridade. Também encontrou o pintor Jacques-Louis David, o mais importante dos neoclássicos franceses.[10]
Em 10 de agosto de 1802 o papa Pio VII indicou o artista como Inspetor-Geral das Antiguidades e Belas Artes do Vaticano, posto que conservou até sua morte. Além de ser um reconhecimento de sua obra escultórica, a indicação implicava que ele também era considerado um conhecedor, com a capacidade de julgar a qualidade das obras de arte e um interesse em preservar as coleções papais. Entre as atribuições do cargo estavam a responsabilidade pela emissão de autorizações para escavações arqueológicas e a supervisão dos trabalhos de restauro, aquisição e exportação de antiguidades, além da supervisão sobre a instalação e organização de novos museus nos estados papais. Ele inclusive comprou 80 peças antigas com seus próprios recursos e as doou para os Museus Vaticanos. Entre 1805 e 1814 foi quem decidiu sobre a vinda de todos os artistas bolsistas italianos para aperfeiçoamento em Roma. Em 1810 foi indicado para a presidência da Accademia di San Luca, a mais importante instituição artística da Itália em sua época, e permaneceu como um baluarte de estabilidade na esfera cultural romana ao longo do turbulento período da ocupação francesa, sendo confirmado em suas posições por Napoleão. Sua missão administrativa culminou com a incumbência de resgatar, em 1815, o espólio artístico arrebatado da Itália pelo imperador francês, e por seu zelo e esforço conseguiu resolver o difícil trabalho de acomodar interesses internacionais divergentes e recuperar diversos tesouros para sua pátria, entre eles obras de Rafael Sanzio, o Apolo Belvedere, a Vênus Medici e o Laocoonte.[11][12]
No outono deste ano pôde realizar o sonho há muito acalentado de viajar a Londres, onde foi recebido com grande consideração. Sua viagem tinha dois propósitos primários: agradecer a ajuda que o governo britânico lhe dera da recuperação do acervo italiano confiscado, e conhecer os Mármores de Elgin, um grande conjunto de peças removidas do Partenon de Atenas, criadas por Fídias e seus assistentes, conhecimento que para ele foi uma revelação, contribuindo para confirmar sua impressão de que a arte grega era superior pela qualidade de seu acabamento e pela sua atenção à natureza. Ele também foi solicitado a dar seu parecer de perito sobre a importância do conjunto, que estava sendo posto à venda por Lord Elgin para a Coroa, e expressou-se nos termos mais elogiosos, mas recusou-se a restaurá-las, conforme foi convidado a fazê-lo, considerando que deviam permanecer como testemunhos autênticos da grande arte grega.[13] Voltando a Roma em 1816 com as obras devolvidas pela França, foi recebido em triunfo e recebeu do papa uma pensão de 3 mil escudos, tendo seu nome inscrito no Livro de Ouro do Capitólio com o título de Marquês de Ischia.[3][14]
Então Canova começou a elaborar o projeto para uma outra estátua, monumental, representando a Religião. Não por servilismo, uma vez que era um devoto ardente, mas sua idéia de instalá-la em Roma acabou frustrado mesmo sendo financiado por ele mesmo e estando pronto o modelo em seu tamanho definitivo, que entretanto acabou sendo executado em mármore em tamanho muito reduzido por ordem Lord Brownlow e levado para Londres. Mesmo assim ele decidiu erguer um templo em sua vila natal que conteria aquela escultura conforme seu plano original e outras peças de sua autoria, e nele deveriam, no tempo, repousar suas cinzas. Em 1819 foi lançada a pedra fundamental, e em seguida Canova retornou a Roma, mas a cada outono voltava às obras para acompanhar o seu progresso e instruir os empregados, encorajando-os com recompensas financeiras e medalhas. Mas o empreendimento se revelou excessivamente custoso, e o artista teve de voltar ao trabalho com renovado empenho a despeito de sua idade e doenças. Desta fase são algumas de suas peças mais significativas, como o grupo de Marte e Vênus para a Coroa Inglesa, a estátua colossal de Pio VI, uma Pietà (somente o modelo), outra versão da Madalena penitente. Sua última obra acabada foi um enorme busto de seu amigo o Conde Cicognara.[15]
Em maio de 1822 visitou Nápoles para superintender a construção do modelo para uma estátua eqüestre do Rei Fernando IV de Nápoles, mas o trajeto cobrou caro de sua saúde. Voltando a Roma, recuperou-se, mas em sua visita anual a Possagno já chegou lá doente, e recusando o repouso seu estado piorou. Então foi levado a Veneza, onde faleceu lúcido e serenamente. Suas últimas palavras foram "Anima bella e pura" (alma bela e pura), que pronunciou várias vezes antes de expirar. Testemunhos de amigos presentes em seu transpasse dizem que seu semblante foi adquirindo uma crescente radiância e expressividade, como se estivesse absorvido em uma contemplação extática. A autópsia realizada em seguida revelou uma obstrução do intestino por uma necrose na altura do piloro. Seu funeral, realizado em 25 de outubro de 1822, foi cercado das mais altas honras, entre a comoção de toda a cidade, e os acadêmicos disputaram para carregar seu caixão. Seu corpo foi em seguida sepultado em Possagno e seu coração foi depositado em uma urna de pórfiro mantida na Academia de Veneza. Sua morte gerou luto em toda a Itália, e as homenagens fúnebres ordenadas pelo papa em Roma foram assistidas por representantes de várias casas reais da Europa. No ano seguinte começou a ser erguido um cenotáfio para ele, a partir de um modelo que havia sido criado pelo próprio Canova em 1792 por encomenda de Zulian, originalmente para celebrar o pintor Ticiano, mas que não havia sido realizado. Hoje o monumento pode ser visitado na Basílica de Santa Maria Gloriosa dei Frari, em Veneza.[15]
Segundo a Memória Biográfica sobre o artista deixada pelo seu amigo íntimo o Conde Cicognara, Canova manteve ao longo de toda sua vida hábitos frugais e uma rotina regular. Acordava cedo e imediatamente começava a trabalhar. Após o almoço costumava retirar-se para um breve repouso. Teve uma doença crônica de estômago que permanece não identificada, que causava dores severas em ataques que se sucederam ao longo de toda sua vida. Parece ter nutrido uma fé religiosa profunda e sincera. Não manteve uma vida social especialmente brilhante, embora fosse constantemente solicitado para frequentar os círculos de personalidades ilustres que o admiravam, mas era comum que recebesse amigos em sua própria casa após sua jornada de trabalho, à noite, quando se revelava um anfitrião de modos finos, inteligente, afável e caloroso. Segundo suas próprias palavras, suas esculturas eram a única prova de sua existência civil. Parece que em duas ocasiões esteve perto de contrair matrimônio, mas permaneceu solteiro por toda a vida. Seu grupo de amigos, porém, era grande e a eles dedicava um afeto intenso e elevado. Não manteve discípulos regulares, mas se notava talento superior em algum artista iniciante não poupava bons conselhos e encorajamento. Muitas vezes apoiou financeiramente jovens promissores e buscou-lhes encomendas. Mesmo sempre às voltas com muito trabalho, não hesitava em abandonar seu atelier assim que fosse chamado por outro artista para dar sua opinião sobre assuntos de arte ou oferecer conselhos técnicos.[16]
Alimentou um perene entusiasmo pelo estudo da arte antiga e pela arqueologia. Gostava da literatura clássica e fazia frequentes leituras, mas de hábito alguém lia para ele enquanto trabalhava. Considerava a leitura de bons autores um recurso indispensável para aperfeiçoamento pessoal e de sua arte. Não foi um escritor, mas manteve profusa correspondência com amigos e intelectuais, onde se evidencia um estilo de escrita claro, simples e vívido, que foi-se refinando ao longo dos anos sem perder sua força e espontaneidade. Uma de suas cartas de 1812 atesta que chegou a pensar em publicar algo sobre sua arte em seus princípios gerais, mas não o concretizou. Contudo, em segredo muitas de suas observações e idéias foram registradas por seu círculo de associados e tornadas públicas mais tarde. Parecia ser imune à inveja, à crítica e à bajulação, e nunca se afligiu com o sucesso alheio; ao contrário, não economizava elogios quando percebia grandeza na obra de seus colegas de ofício, e manifestava gratidão por conselhos ou reparos que julgava justos e apropriados. Quando uma crítica contundente apareceu publicada em um jornal de Nápoles, dissuadiu seus amigos que queriam prover uma réplica, dizendo que seu trabalho se encarregaria de dar a resposta adequada.[17] As relações de Canova com a política de seu tempo são exemplificadas nas obras que criou para a Casa da Áustria e a Casa de Bonaparte, onde os desejos de legitimação e glorificação dos governantes entraram em conflito com a postura politicamente neutra que o escultor desejava manter. Teve obras recusadas ou severamente criticadas por ambas por não se enquadrarem naqueles desejos, como o grupo de Hércules furioso que lança Licas ao mar (1795), rejeitado pelo imperador austríaco, e o mesmo acontecendo com o retrato alegórico que fez para Napoleão como Marte pacificador.[18] Sua opinião a respeito de Napoleão tem sido descrita como ambígua, sendo ao mesmo tempo um admirador, aceitando da sua família várias encomendas, e um crítico, especialmente pela sua invasão da Itália e o confisco de um grande acervo de obras de arte italianas.[19]
Apreciava o sucesso de suas obras e era vivamente grato por isso, mas nunca evidenciou que um desejo de glória pessoal fosse seu objetivo primário, apesar de ter sido um dos artistas de seu tempo mais expostos aos perigos da celebridade, pois recebeu diversas condecorações e a proteção de muitos nobres importantes, foi ele mesmo nobilitado em vários Estados da Europa, incumbido de altos cargos públicos e incluído como membro em muitas academias de arte mesmo sem jamais tê-lo solicitado. Gastou boa parte da fortuna que veio a acumular em obras de caridade, no fomento de associações de classe e no apoio aos jovens artistas. Em várias ocasiões adquiriu com recursos próprios obras de arte para museus públicos e coleções de livros para bibliotecas, não raro fazendo suas doações anonimamente. Também em vários momentos precisou ser alertado para não dissipar seus rendimentos com os problemas alheios.[20][8]
Seu permanente fascínio pela antiguidade clássica fez com que ele acumulasse uma significativa coleção de peças arqueológicas de mármore e terracota. Sua coleção de placas de terracota da Campania era especialmente interessante, embora nunca citada nas suas primeiras biografias. As peças eram em sua maioria fragmentárias, mas muitas estavam íntegras e eram de alta qualidade, e as tipologias que ele preferiu reunir evidenciam que ele estava à frente das tendências museológicas e colecionistas de seu tempo. O seu interesse pelo material estava ligado ao uso da argila para criar os modelos de suas obras em mármore, e ele a preferia antes do que o gesso por ser mais fácil de trabalhar, e a empregava também para a elaboração dos relevos que ele chamava "de recreação privada", onde representava cenas que encontrava em suas leituras de Homero, Virgílio e Platão.[21]
El Pont Vell: fundat el segle XI, i reconstruit al llarg del temps. Es un pont de set arcades i caracteritzat per tenir forma angular degut a l´assentament dels pilars sobre pedres naturals del riu. Te 105 metres de llarg i uns 30 metres d’alçada incloent la torre de defensa.
En l´època medieval s’instalà el pagus comtal a la torre fortificada.
Ve ser dinamitat durant la guerra civil i reconstruit posteriorment per l’arquitecte Pons Sorolla sota el criteri de la Direcció General d’Arquitectura. Actualment és el simbol de la Vila i el lloc d’accés més adequat a la Vila vella.
----------
Do not use any of my images on websites, blogs or other media without my explicit written permission.
All rights reserved - Copyright © fotomie2009 - Nora Caracci
La iglesia de San Benito el Real, de la orden benedictina, es uno de los templos más antiguos de Valladolid.
Fue erigida sobre el antiguo Alcázar Real y está realizada en estilo gótico; aunque la fachada en forma de torre pórtico es posterior: fue diseñada por Rodrigo Gil de Hontañón en 1569. Originalmente, esta torre poseía bastante más altura gracias a la existencia de otros dos cuerpos para el campanario, que se encontraban sobre los actuales, y que fueron derribados en el siglo XIX por amenazar ruina.
La iglesia fue edificada de 1499 a 1515, siguiendo planos de Juan de Arandia y García de Olave. Está totalmente edificada en piedra.
Se organiza mediante tres naves, que rematan en tres ábsides poligonales y no existe crucero. Las naves laterales son muy altas y su diferencia de altura con la central es escasa, por lo que podemos decir que esta iglesia sigue la tipología de iglesia-salón, muy difundida en la primera mitad del siglo XVI, creando edificios de una interesante y grandiosa espacialidad como el que nos ocupa.
La iluminación se resuelve a partir de grandes huecos, que se abren el la pared de la nave lateral del lado de la Epístola y en los ábsides. Originalmente, también existieron algunos huecos en la nave central, tapados a raíz de la elevación de los tejados hacia 1580. En el tramo de los pies se encuentra el coro alto, que abarca las tres naves de la iglesia.
Por el exterior, el edificio posee recios muros de piedra caliza (extraída de canteras cercanas a Valladolid, como Villanubla, Zaratán o Campaspero) y grandes ventanales que iluminan el espacioso interior. Las fachadas laterales se articulan mediante contrafuertes que contrarrestan los empujes de las bóvedas de crucería con terceletes con las que se cubre en el interior. Los pilares que dividen las naves son baquetonados. Puede observarse que los tramos más cercanos a la cabecera presentan capiteles y cornisas decorados, algo que desaparece en los tramos de los pies, más austeros. Esto puede ser debido a la búsqueda de un presupuesto más económico conforme avanzaban las obras, empezadas por la cabecera, a la usanza medieval.
Teniendo en cuenta que la orden benedictina tenía entonces mucho poder y siendo esta su casa principal en Castilla, la iglesia atesoraría obras de arte de gran calidad.
Después de la desamortización de Mendizábal en 1835, el monasterio se transformó en fuerte y en cuartel, cerrándose al culto la iglesia, que fue despojada de las obras de arte que poseía. Por suerte, conservamos la sillería y gran parte del retablo mayor en el Museo Nacional Colegio de San Gregorio de Valladolid. La reja es lo único que se quedó en la iglesia y no sufrió apenas daños. A partir de mediados del siglo XIX, muchas voces piden la reapertura de la iglesia; y finalmente se logra en 1892, estando encargada del culto la Venerable Orden Tercera del Carmen. Desde 1897 es la Orden del Carmen Descalzo la que se hace cargo de la iglesia. En 1922 se instala un nuevo retablo mayor barroco, procedente de la Catedral de Valladolid después de instalarse en aquella el actual de Juan de Juni.
Adosado a la iglesia se encuentra el gran edificio monacal, que cuenta con tres claustros, uno de ellos el conocido Patio Herreriano, hoy museo de arte contemporáneo, y una fachada principal manierista diseñada por Juan del Ribero Rada.
es.wikipedia.org/wiki/Iglesia_del_monasterio_de_San_Benit...
The Church of the Monastery of San Benito el Real is a parish church and former Benedictine monastery located in the city of Valladolid, Castile and León, Spain.
The church was erected at the site of the old Royal Alcázar of Valladolid and designed originally in Gothic style; although the façade, with its gate-tower shape, was designed in 1569 in a Renaissance-influenced style by Rodrigo Gil de Hontañón. Originally, the towers flanking the entrance were considerably taller, but these were shortened in the 19th century due to concerns about their structural integrity.
The church was built using stone from 1499 to 1515, following plans of Juan de Arandia and García de Olave. It is organized by three naves, which end in three polygonal apses without a crossing. The aisles are tall, with minimal height difference with the center nave, creating a space that suggests a single church-hall, more common in the first half of the 16th century.
The interior is lit through large oculi, that open in the wall of the lateral nave of the side of the Epistle and in the apses. Originally, there were also some holes in the central nave, but these were covered when the roofs were raised around 1580. The high choir covers the three naves of the church.
The exterior of the building has thick walls of limestone (extracted from quarries near Valladolid, like Villanubla, Zaratán or Campaspero) and large windows that illuminate the spacious interior. The side facades are articulated by buttresses that counteract the thrust of the vaults with terceletes with which it is covered on the inside. The pillars that divide the naves are baquetonates. The sections at the head of the church have decorated capitals and cornices, which are absent elsewhere. This may be due to the search for a cheaper budget as the work proceeded from the head, according to the medieval custom.
After the Ecclesiastical Confiscation of Mendizábal in 1835, the monastery became a fort and barracks, and the church was deconsecrated. It was stripped of its works of art, though the choir stalls were kept, and the altarpiece transferred to the Museo Nacional de Escultura in the Colegio de San Gregorio, Valladolid. The fence however remains and has not suffered damage. From the mid-19th-century many people called for the church's reopening, which occurred in 1892, under the Venerable Third Order of the Carmel's administration. Since 1897 it is the Order of the Barefoot Carmelite which takes care of the church. In 1922 was installed a Baroque altarpiece to replace the former, from a church of the town of Portillo, Castile and León.
Adjacent to the church is the monastic building with three cloisters; one of them known as Patio Herreriano, now a museum of contemporary art, and a Mannerist main facade designed by Juan Ribero de Rada.
Parámetros :: Parameters :: Paramètres: Fuji FinePix SL1000 ; ISO 100; 0 ev; f 9; 1/2 s; 5 mm Fuji Lens. HSM.
Título :: Title :: Titre ::: Fecha (Date): Tardes agitadas :: Shaked evenings :: Soirées agités ::: 2017/01/02 19:26
Palabras Clave, Keywords: León, España, Tabaco, Propósito, Fumar, Tobaco, Purpose, Smoking, Tabac, Finalité, Fumer, Grafitti, Spain, Espagne.
(Es). Historia: León. España. Casi acabamos de comenzar el 2017, es el segundo día de enero y a niños, en plenas vacaciones de Navidad, hay que llevarlos a pasear por las instalaciones de tiovivos, dispersas por diferentes lugares de León. Fray, que está todo el año de vacaciones, también me pasea a mi. Estoy en la Plaza de San Marcelo, en la zona de la fuente, mirando hacia el espacio peatonal que está delante del antiguo Ayuntamiento, donde estos días se instala el Belén y, este año, un tiovivo. Le observo en ese momento en que todavía está detenido; niños bajando y subiendo, con sus padres distribuidos desordenadamente entre los vehículos de juguete. De pronto suena la sirena, avisando que en breve se pondrá en marcha. Los padres se apuran en los últimos detalles para colocar a sus hijas e hijos mientras salen de la zona mirándoles con cejas levantadas, haciéndoles señal de que se queden donde están por mucho que el mundo de vueltas a su alrededor. Algunos quedan mirando a su madre, o padre; pensarán: "Yo quedo aquí, ¿Tu dónde vas a estar?. En esos primeros años ya están funcionando sus particulares mapas mentales que les dicen dónde están las cosas y personas, independientemente de que ellos estén estáticos o en movimiento.
Me pregunto si a esas edades, para ubicarse en relación a otros puntos, ¿los niños emplean una estrategia egocéntrica o alocéntrica?. Desde la perspectiva egocéntrica describimos nuestro entorno partiendo de nuestra posición en él (mi madre está a mi derecha). Desde la alocéntrica, el individuo dispone los objetos en relación a ellos mismos, independientemente de su propia posición (mi madre está al lado de esa señor con cacha). En el Instituto Max Planck en Tubinga, Julia Frankenstein (¿Frankenstein?. Si, existe gente que se apellida Frankenstein) y sus colaboradores demostraron que los individuos utilizan ambas estrategias para acceder a la información de sus mapas cognitivos. T. Meilinger et al. en Psychonomic Bulletin & Review, págs. 1-7 junio 2015 y J, Frankenstein et al. en Psychological Science, vol. 23, págs. 120-125, 2012.
El concepto de mapa cognitivo fue propuesto por primera vez en el año 1948, en un artículo del psicólogo Edward Tolman. Este artículo ha sido citado más de 4000 veces desde entonces. Su experimento se basaba en enseñar a unas ratas la ruta más corta para encontrar la comida dentro de un laberinto. Luego obstruía el camino, pero la mayoría de los múridos lograban llegar a la comida. Demostró que no sólo es necesario conocer la ruta sino que además habían desarrollado en su memoria una representación mental del espacio, es decir: un mapa cognitivo. Conviene también saber que el cerebro de un ratón, Mus musculus, pesa 0,4 gramos, para un peso corporal de unos 25 gramos. El cerebro de un Homo sapiens, una especie animal más, pesa 1,4 Kg, para un peso corporal medio de unos 75 Kg. El ratón tiene 8 millones de neuronas en su corteza cerebral, el humano tiene 16.000 millones. Pero los mapas cognitivos no se hayan en la corteza cerebral, sino que probablemente se construyen y se almacenan de forma duradera en la formación hipocampal, según las investigaciones del los años 70 del siglo XX por el premio Nobel John O´Keefe y su equipo. Esa formación hipocampal integra al hipocampo y la corteza entorrinal.
Toma: Situado un poco por encima del nivel del tiovivo, espero a que se ponga en marcha. Los padres se alinean en los bordes y mueven sus cabezas siguiendo las trayectorias de sus hijos. Caras sonrientes, manos que saludan, niños que buscan con la mirada a sus padres, o juegan con el aparato en el que están subidos. Me coloco para buscar el reflejo de las luces sobre un cristal que me separa de la escena. Pienso tranquilamente en qué momento disparar para que la zona interior tenga un mejor aspecto de movimiento. Elijo varios instantes y este es uno de ellos.
Tratamiento: Con Lightroom. Original en RAW. Analizo la imagen y me decanto por dar forma de silueta a los padres más cercano a mi. Para ello refuerzo las sombras, los negros y el contraste. Encuadro la imagen en un formato ligeramente más horizontal. Modifico luces y claros para definir mejor la zona iluminada, la que está en movimiento. Aumento un poco el detalle.
¡Eso es todo amigos!
(En). The History: León. Spain. We have just started 2017, it is the second day of January and children, in full Christmas holidays, it is advisable to take them to walk around the facilities of carousels, scattered throughout different places of Leon. Fray, who is all year long on vacation, also walks me. I am in the Plaza de San Marcelo, in the area of the fountain, looking towards the pedestrian space that is in front of the building where the Town Hall was located years ago, where these Christmas days is set up the Bethlehem and, this year, a merry-go-round. I observe him at that moment when he is still in detention; Children in and out, with their parents distributed in disorder among the toy vehicles. Suddenly the siren sounds, warning that soon it will start. The parents rush into the last detail to place their daughters and children as they leave the area looking at them with raised eyebrows, making them sign that they stay where they are by far the world around them. Some are looking at their mother, or father; They will think, "I stay here, where are you going to be?" In those early years the children's particular mental maps are working, telling them where things and people are, whether they are static or moving.
I think if at these ages, to locate in relation to other points, children use an egocentric or alocentric strategy ?. From the egocentric perspective we describe our environment from our position in it (my mother is on my right). From the alocentric, people dispose objects in relation to themselves, regardless of their own position (my mother is next to that man with cane). At the Max Planck Institute in Tübingen, Julia Frankenstein (Frankenstein? Yes, there are people who surnamed Frankenstein) and their collaborators showed that individuals use both strategies to access the information of their cognitive maps. T. Meilinger et al. In Psychonomic Bulletin & Review, pp. 1-7 June 2015 and J, Frankenstein et al. In Psychological Science, vol. 23, pp. 120-125, 2012.
The concept of cognitive map was first proposed in 1948, in an article by psychologist Edward Tolman. This article has been quoted more than 4000 times since then. His experiment was based on teaching rats the shortest way to find food in a maze. Then it blocked the way, but most of the murids were able to reach the food. He demonstrated that it is not only necessary to know the route but also, in addition, had developed in his memory a mental representation of the space, that is to say: a cognitive map. It should also be known that the brain of a mouse, Mus musculus, weighs 0.4 grams, for a body weight of about 25 grams. The brain of a Homo sapiens, an animal species like any other, weighs 1.4 kg, for an average body weight of about 75 kg. The mouse has 8 million neurons in its cerebral cortex, the human has 16 billion. But cognitive maps are not in the cerebral cortex, rather they are constructed and stored in a lasting way in the hippocampal formation, according to the investigations of the 1970s by Nobel laureate John O'Keefe and his team. This hippocampal formation integrates the hippocampus and the entorhinal cortex.
Taking up: Located a little above the level of the carousel, I wait for it to start up. Parents line up at the edges of the structure and move their heads following the trajectories of their children. Smiling faces, hands greeting, children who look with their eyes at their parents, or play with the apparatus on which they are raised. I stand to look for the reflection of the lights on a glass that separates me a few meters from the scene. I calmly think about when to shoot so that the inner zone has a better aspect of movement. I choose several instants and this is one of them.
Treatment: With Lightroom. Original in RAW. I analyze the image and I choose to keep the parents closer to me in silhouette form. To do this, I reinforce shadows, blacks and contrast. Frame the image in a slightly more horizontal format. I change lights and clearings to better define the illuminated area, which is in motion. I increased the detail a bit.
That's all folks !!
(Fr). Histoire: León. L'Espagne. Nous venons juste de commencer en 2017, il est le deuxième jour de Janvier et les enfants, en vacances de Noël pleines, ils devraient prendre une promenade à travers les installations de carrousels, dispersés dans différents endroits de Leon. Fray, qui est toutes les vacances de l'année, me marche aussi. Je suis dans la Plaza de San Marcelo, dans la zone de mouillage, face à l'espace piétonnier est en face de l'immeuble où il y a des années le conseil municipal, où, un carrousel se trouve ces jours de Noël Bethlehem installé et, cette année. Je constate à l'heure actuelle est toujours détenu; les enfants dans et hors, avec son distribués au hasard entre les véhicules des parents jouets. Soudain, la sirène retentit, avertissant que bientôt sera lancé. Les parents se précipitent pour les derniers détails de placer leurs enfants tout en les regardant quitter la zone avec les sourcils levés, leur faisant signer qu'ils restent là où ils sont de loin le monde tourne autour. Certains cherchent à sa mère ou son père; Ils pensent: «Je reste ici, Votre où vous être?. Dans ces premières années sont déjà dans les cartes mentales privées des enfants, en leur disant où les choses et les gens sont, si elles sont statiques ou en mouvement.
Je pense que si à cet âge, être situé par rapport aux autres points, les enfants utilisent une stratégie égocentriques ou allocentrique?. Du point de vue égocentriques nous décrivons notre départ notre position sur elle (ma mère est à ma droite) environnement. De l'allocentrique, les gens ont des objets par rapport à eux-mêmes, indépendamment de leur propre position (ma mère est à côté de ce monsieur avec une canne). Dans l'Institut Max Planck de Tübingen, Julia Frankenstein (Frankenstein?. Oui, il y a des gens qui Frankenstein nom) et ses collaborateurs ont montré que les individus utilisent des stratégies pour accéder à des informations sur leurs cartes cognitives. Meilinger T. et al. dans Psychonomic Bulletin & Review, pp. 1 à 7 Juin 2015 et J, Frankenstein et al. dans Psychological Science, vol. 23, pp. 120-125, 2012.
Le concept de carte cognitive a été proposé en 1948, dans un article par le psychologue Edward Tolman. Cet article a été cité plus de 4000 fois depuis. Son expérience a été basée sur l'enseignement de rats le plus court chemin pour trouver de la nourriture dans un labyrinthe. Puis bloqué la route, mais la plupart murins ont été en mesure d'atteindre la nourriture. Il a montré qu'il est non seulement nécessaire de connaître la route, mais aussi avait développé dans sa mémoire une représentation mentale de l'espace, à savoir: une carte cognitive. aussi faut savoir que le cerveau d'une souris Mus musculus, pesant 0,4 g, pour un poids corporel d'environ 25 grammes. Le cerveau de l'Homo sapiens, une espèce animale comme un autre, pèse 1,4 kg, pour un poids corporel moyen d'environ 75 kg. La souris dispose de 8 millions de neurones dans le cortex cérébral, l'humain a 16.000 millions. Mais les cartes cognitives ont pas été dans le cortex cérébral, plutôt sont construites et stockées de façon permanente dans la formation hippocampique, selon les recherches des années 70 du XX siècle par le prix Nobel John O'Keefe et son équipe. la formation hippocampique qui intègre l'hippocampe et le cortex entorhinal.
Prendre: Situé un peu au-dessus du niveau du carrousel, je l'attends pour commencer. Les parents bordent les bords de la structure et de déplacer leurs têtes en suivant les chemins de leurs enfants. visages, les mains, salutation, enfants cherchant son regard à ses parents en souriant, ou de jouer avec l'appareil dans lequel ils sont téléchargés. Je suis à la recherche de la réflexion des lumières sur un verre qui me sépare à quelques mètres de la scène. Je calmement ce que le temps de tirer la zone intérieure regarde une meilleure circulation. Je choisis plusieurs fois et c'est l'un d'entre eux.
Traitement: Avec Lightroom. Original RAW. J'analyse l'image et je préfère garder la forme silhouette le plus proche de mes parents. Pour cela je renforce les ombres, les noirs et le contraste. Trame I l'image dans un format horizontal légèrement. Modifier et lumières claires pour mieux définir la zone éclairée, qui se déplace. Augmenter un petit détail.
Voilà, c'est tout!
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
© Copyright 2014 Francisco Aragão
© ALL RIGHTS RESERVED. Use without permission is illegal.
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Usar sem permissão é ilegal.
Attention please !
The Copyright of this picture belongs to Getty Images
This photograph can be licensed in Getty Images
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Spanish
Victorio Macho (Palencia; 23 de diciembre de 1887 - Toledo, 13 de julio de 1966), escultor español.
Es uno de los primeros maestros de la escultura contemporánea española.
Nace en Palencia en 1887 en el seno de una familia humilde. Sus padres deciden matricularle en la escuela de Bellas Artes y Oficios de Santander, donde aprende a esculpir. En 1903, con 16 años se traslada a Madrid continuando sus estudios en la Academia de Bellas Artes de San Fernando. Consigue la fama con un monumento a Galdós. Es un consagrado desde su exposición en el Museo de Arte Moderno de 1921.
Sale de España durante la dictadura de Primo de Rivera y se instala en Hendaya; esculpe a Unamuno y a Ramón y Cajal. En 1936 fue nombrado académico de Bellas Artes de San Fernando. Sale de Madrid al estallar la Guerra Civil, junto al Gobierno de la República a Valencia. El desenlace de la guerra civil lo llevó al exilio en Francia, Rusia, y finalmente a América. Tras residir seis meses en Colombia, inicia una prolongada estancia en Lima, donde se casó con Zoila Barrós Conti, regresaría a España en 1952. Instaló su casa y taller en Toledo, en el mismo edificio que desde 1967 aloja, el Museo Victorio Macho, creado a partir de su generoso legado, donado al Estado español. El nombre de la casa es Roca Tarpeya.
De primeras nupcias contrajo matrimonio con María Martínez de Romarate, viuda de un marqués y cuñada de Guiomar, el amor platónico de Antonio Machado. Veraneaban en una finca en el pueblo de Villaldavín (Palencia).
En 1964 recibe la Gran Cruz de la Orden de Isabel la Católica.
Falleció en Toledo el 13 de julio de 1966 y sus restos fueron trasladados a Palencia, ciudad que le vio nacer, para descansar, por voluntad propia, bajo la ermita excavada a los pies del Cristo del Otero.
English
Victorio Macho (Palencia, December 23, 1887 - Toledo, Spain, July 13, 1966) was a Spanish sculptor. He is one of the first masters of modern Spanish sculpture. He style was influenced by art deco. His home and workshop in Toledo was converted into a museum dedicated to his work, the Victorio Macho Museum, after his death. He has been featured on a postage stamp of Spain.
He was born in Palencia in 1887 into a poor family. His parents decide to enroll you in the school of Fine Arts and Crafts of Santander, where he learned to sculpt. In 1903, at age 16 he moved to Madrid continuing his studies at the Academy of Fine Arts of San Fernando. He gained fame with a monument to Galdós. It is a consecrated from his exhibition at the Museum of Modern Art, 1921.
He left Spain during the dictatorship of Primo de Rivera and goes to Hendaye. He sculpted monuments for Unamuno and Ramón y Cajal. In 1936 he was named Academic of Fine Arts of San Fernando. The outcome of the Civil War led him to exile in France, Russia, and finally to America. After living six months in Colombia, he began an extended stay in Lima, where he married Zoila Barrós Conti. He returned to Spain in 1952.
He set up his home and workshop in Toledo, in the same building that houses since 1967, Victorio Macho Museum, created from Zoila's generous donation to the Spanish State. The name of the house is Tarpeian Rock.
From first marriage, he married María Martínez de Romarate, widow of a marquis and sister-Guiomar, platonic love of Antonio Machado.
In 1964 he received the Grand Cross of the Order of Isabel la Católica.
He died in Toledo on July 13, 1966 and his remains were brought back to Palencia, city of his birth. He was buried at the foot of Cristo del Otero.
Wikipedia
Cette photo a joué à
Si vous voulez participer, inscrivez-vous dans le groupe
Vous êtes les bienvenus 😄
L’alcazar d’Albarracín est un château et site archéologique d’époque médiévale situé dans le centre historique de la localité d’Albarracín, dans la province de Teruel (Espagne).
Du point de vue de la protection du patrimoine historique espagnol, il est considéré comme BIC (Bien d’intérêt culturel) (a été déclaré Monument historique-artistique avec le reste de la muraille, appartenant au Trésor Artistique National par décret du 3 juin 1931) et fait partie du Site Historique-Monumental de la Ville d’Albarracín. Elle constitue la seule forteresse et le seul site archéologique actuellement visitable dans la région aragonaise Sierra de Albarracín.
Entre 1993 et 1995 a eu lieu une intense intervention archéologique sous la direction d’Octavio Collado Villalba, au cours de laquelle a également été restaurée l’enceinte fortifiée du château. Ses résultats restent inédits. Entre 2004 et 2006 a eu lieu une nouvelle intervention archéologique, dans ce cas dirigée par Antonio Hernández Pardos, liée au projet de restauration et d’aménagement pour l’usage touristique du monument. Il s’agit de l’un des plus importants ensembles de céramique médiévale récupérés en Aragon, dont certaines pièces font désormais partie de la collection permanente du musée de Teruel et du musée d’Albarracín. Au cours de la campagne de 2004, on est intervenu dans la partie haute du château, documentant la résidence principale de la forteresse. Aujourd’hui, le château est ouvert au public et peut être parcouru par des visites guidées organisées depuis le musée d’Albarracín.
Évolution historique
Bien qu’une partie des matériaux de l’époque protohistorique et romaine ait été récupérée, la première occupation constatée remonte au Xe siècle. Les sources arabes indiquent que pendant le califat, le clan des Banu Razín ont pris le contrôle d’un petit quartier de la Marche Supérieure, appelé as-Sahla ou la plaine, qui correspondrait aux cours du Guadalaviar et Jiloca. Les plus anciennes structures documentées datent de la seconde moitié du Xe siècle.
Avec la désagrégation du califat, et la proclamation du nouveau souverain de la taïfa, le château est transformé en forteresse du nouveau souverain de la Taifa d’Albarracín. Les fouilles archéologiques ont permis de découvrir dans la partie supérieure du château un édifice de grandes dimensions avec une cour centrale correspondant à la résidence principale de l’alcazaba taifa. L’élément urbanistique le plus intéressant de ce domaine correspond au hammam ou bain chaud, doté d’une chambre inférieure pour la circulation de l’air chaud et d’une salle surélevée soutenue par des pilarcillos. L’ensemble est complété par la salle d’incendie et les latrines. Sa présence à l’intérieur du logement est une indication claire, non seulement du statut social des locataires, mais de l’appareil social même de la cour taïfa, dans lequel l’eau avait une grande importance symbolique. Au cours de la seconde moitié du XIe siècle, un complexe d’habitations palatines est érigé sur le versant sud de l’alcazaba, composé de trois habitations et d’une Alhóndiga. Toutes les maisons disposent d’une cour centrale pavée et de quais, mais la maison II, dotée d’un portique à trois arcs, est particulièrement remarquable. La forteresse est restée occupée jusqu’au milieu du XIIe siècle, mais de manière résiduelle, on a trouvé des traces d’abandon.
À partir de la fin du XIIe siècle, les logements sur le versant sud sont réoccupés, et l’utilisation des espaces est largement transformée, ce qui témoigne d’un changement social chez les locataires. Cette modification est clairement liée à l’arrivée des féodaux, aragonais et navarrais, qui commencent à coloniser la ville à partir de 1170. Les trousseaux céramiques mettent en évidence une dépendance des centres potiers almohades levantins.
Après le siège auquel Pierre III d’Aragon a soumis la ville d’Albarracín, le château sera reconstruit et transformé, toutes les constructions existantes étant rasées à l’intérieur. Le nouvel alcazar, siège du nouveau pouvoir royal, se dote de deux nouveaux édifices de plan rectangulaire à côté de la muraille ouest et sud destinés à abriter la petite garnison.
La dernière occupation du château est parfaitement attestée documentaire et archéologique au cours du dernier tiers du XVIe siècle, lorsqu’un détachement militaire de Philippe II est installé. Les documents écrits témoignent de la réalisation d’ouvrages de maçonnerie dans le château abandonné. Après ce dernier épisode, la forteresse fut l’objet d’un pillage et d’une ruine.
Ensemble urbain
Bien que la majeure partie de la surface du château reste intacte, ou du moins non identifiée, il est actuellement possible de se faire une bonne idée de la morphologie urbanistique, mais il faut tenir compte de la superposition de structures appartenant à différentes époques. Dans la partie haute ont été identifiés trois domaines urbanistiques : la résidence principale, le bâtiment oriental et l’enceinte intérieure. La résidence principale correspond à un grand bâtiment de plan légèrement trapézoïdal avec cour centrale, sous lequel s’étendent deux bassins jumeaux de plan rectangulaire, avec quatre ailes autour, dont l’une abrite XI jusqu’au XVI. Le bâtiment est de plan rectangulaire et possède de puissants murs.
Sur le versant sud-est, on peut reconnaître deux domaines : le complexe palatin composé de trois habitations avec cour centrale et les casernes militaires à côté de la tour.
El alcázar de Albarracín es un castillo y yacimiento arqueológico de época medieval ubicado dentro del casco histórico de la localidad de Albarracín, en la provincia de Teruel (España).
Desde el punto de vista de la protección del patrimonio histórico español, está considerado como BIC (Bien de Interés Cultural) (fue declarado Monumento histórico-artístico junto con el resto de la muralla, perteneciente al Tesoro Artístico Nacional mediante decreto de 3 de junio de 1931) y forma parte del Conjunto Histórico-Monumental de la Ciudad de Albarracín. Constituye la única fortaleza y el único yacimiento arqueológico actualmente visitable en la comarca aragonesa Sierra de Albarracín.
El proceso de recuperación
Entre 1993 y 1995 se desarrolló una intensa intervención arqueológica bajo la dirección de Octavio Collado Villalba, durante la cual también fue restaurado el recinto amurallado del castillo. Sus resultados permanecen inéditos. Entre 2004 y 2006 se ha desarrollado una nueva intervención arqueológica, en este caso dirigida por Antonio Hernández Pardos, vinculada con el proyecto de restauración y acondicionamiento para uso turístico del monumento. Se trata de uno de los más importantes conjuntos de cerámica medieval recuperados en Aragón, algunas de cuyas piezas han pasado a formar parte de la colección permanente del Museo de Teruel y del Museo de Albarracín. En la campaña de 2004 se intervino en la zona alta del castillo, documentándose la residencia principal de la fortaleza. En la actualidad, el castillo está abierto al público y se puede recorrer a través de visitas guiadas organizadas desde el Museo de Albarracín.
Evolución histórica
Si bien se ha recuperado algún material suelto de época protohistórica y romana, la primera ocupación constatada hay que situarla a partir del siglo X. Las fuentes árabes indican que durante el califato, el clan de los Banu Razín se hicieron con el control de un pequeño distrito de la Marca Superior, denominado as-Sahla o el llano, que correspondería con los cursos del Guadalaviar y Jiloca. Las estructuras más antiguas documentadas se fechan en la segunda mitad del siglo X.
Con la disgregación del califato, y la proclamación del nuevo soberano de la taifa, el castillo es transformado en la alcazaba del nuevo soberano de la Taifa de Albarracín. Las excavaciones arqueológicas han permitido descubrir en la parte alta del castillo un edificio de grandes dimensiones con patio central que correspondería a la residencia principal de la alcazaba taifa. El elemento urbanístico más interesante de este ámbito corresponde con el hammam o baño caliente, dotado de una cámara inferior para la circulación del aire caliente y una sala sobreelevada sostenida por pilarcillos. El conjunto se completa con la sala de fuego y la letrina. Su presencia dentro de la vivienda es un indicativo claro, no solo del estatus social de los inquilinos, sino del propio aparato social de la corte taifa, en el que el agua tenía una gran importancia simbólica. Durante la segunda mitad del siglo xi se erige un complejo de viviendas palatinas en la ladera sur de la alcazaba, formado por tres viviendas y una alhóndiga. Todas las viviendas cuentan con patio central enlosado y andenes, aunque destaca sobremanera la casa II, dotada de un pórtico con tres arcos. La fortaleza siguió ocupada hasta mediados del siglo XII, aunque de modo residual, habiéndose hallado indicios de abandono.
A partir de finales del siglo XII, las viviendas en la ladera sur son reocupadas, llevándose a cabo una amplia transformación el uso de los espacios, lo que pone de manifiesto un cambio social en los inquilinos. Esta modificación se relaciona claramente con la llegada de los feudales, aragoneses y navarros, que a partir de 1170 comienzan a colonizar la ciudad. Los ajuares cerámicos ponen de manifiesto una dependencia de los centros alfareros almohades levantinos.
Tras el asedio al que sometió Pedro III de Aragón a la ciudad de Albarracín, el castillo será reconstruido y transformado, arrasándose todas las construcciones existentes en el interior. El nuevo alcázar, sede del nuevo poder real, se dota de dos nuevos edificios de planta rectangular junto a la muralla oeste y sur destinados a albergar la pequeña guarnición.
La última ocupación del castillo está perfectamente atestiguada documental y arqueológicamente durante el último tercio del siglo XVI, cuando se instala un destacamento militar de Felipe II. Los documentos escritos testimonian la realización de obras albañilería en el castillo, el cual había quedado abandonado. Tras este último episodio, la fortaleza fue objeto de un profundo expolio y ruina.
Conjunto urbanístico
Si bien la gran parte de la superficie del castillo permanece intacta, o, al menos, sin identificar, actualmente es posible hacerse una buena idea de la morfología urbanística, si bien hay que tener en cuenta la superposición de estructuras pertenecientes a diferentes épocas. En la parte alta se han identificado tres ámbitos urbanísticos: la residencia principal, el edificio oriental y el recinto interior. La residencia principal corresponde a un gran edificio de planta ligeramente trapezoidal con patio central, bajo el cual se extienden dos aljibes gemelos de planta rectangular, con cuatro alas alrededor, una de las cuales alberga XI hasta el XVI. El edificio oriental tiene planta rectangular y cuenta con potentes muros.
En la ladera sureste se pueden reconocer dos ámbitos: el complejo palatino formado por tres viviendas con patio central y los barracones militares junto a la torre.
An elongated anvil totem serves as a narrow gateway to the exhibit "Aquaria, Diving Helmets and other Immersion Devices."
www.metropoles.com/entretenimento/exposicao/artista-de-br...
Situata lungo il fiume Var e la RN202. A partire dal X secolo il nucleo preesistente del villaggio si trasferisce sulla riva sinistra del fiume Var e si installa sullo sperone roccioso che, a causa della posizione tra due vallate, gli vale il nome di "Inter Vales".
La sua posizione di confine l'ha coinvolta prima nelle guerre d'Italia (fu Francesco I a decretarla "Ville Royale" nel 1536) e in seguito in quelle contro la Savoia: è Luigi XIV che affida la sua fortificazione a Vauban.
L'unione di Nizza alla Francia nel 1860 allontana la frontiera, ma la fortezza è utilizzata fino all'inizio del XX secolo come prigione per gli ufficiali tedeschi durante la prima guerra mondiale.
L'accesso alla città avviene attraverso la Porte Royale e il suo ponte levatoio. Il villaggio medievale è dominato dalla Cittadella. Vauban la volle inespugnabile e in effetti non si è mai arresa.
Situado junto al río Var y la Ruta Naciònal 202. Desde el siglo X, el núcleo ya existente de la aldea, se trasladó a la orilla izquierda del río Var y se instala en una roca, y su posiciòn entre dos valles le valió el nombre de "Inter Vales (entre valles").
Su situación de frontera la ha involucrado antes en las guerras de Italia (Francesco I la declarò "Ville Royale" en 1536) y luego por las contra los Saboya. Fue Luis XIV,quien confía su fortificación a Vauban.
La Unión de Niza a Francia en 1860 deja la frontera, pero la fortaleza se utilizó hasta el comienzo del siglo XX como una prisión para los oficiales alemanes durante la Primera Guerra Mundial.
El acceso a la ciudad es a través de la Porte Royale y su puente levadizo. El pueblo medieval está dominado por la ciudadela. Vauban la quizo inexpugnabile y, de hecho, nunca se rindió.
Situé le long du Var et de la Route National 202. Depuis le Xe siècle, le noyau pré-existante du village a eté déménagé sur la rive gauche du Var et est installé sur un rocher y sa situation entre deux vallées, lui a valu le nom de "Vales Inter".
Pur sa situation frontalière a eté impliqué auparavant dans les guerres d'Italie (Francesco I la a declaré «Ville Royale» en 1536, après par les guerres contre la Savoie. Louis XIV confie a Vauban ses fortifications .
L'union de Nice à la France en 1860 laisse la frontière, mais la forteresse fut utilisée jusqu'en début du XXe siècle comme prison pour les officiers allemands pendant la Première Guerre mondiale.
L'accès à la ville se fait par la Porte Royale et son pont-levis. Le village médiéval est dominé par la Citadelle. Vauban l’a voulue inexpugnable et en fait, n'a jamais cédé.
Situated along the river Var and the National Road 202. From the tenth century, the pre-existing core of the village moved on the left bank of the river Var and was installed on a rock, its location between two valleys, gave it the name "Inter Vales (between the valleys").
Its border location has involved the little town before in the wars of Italy (Francesco I declared it "Ville Royale" in 1536) and then in those ones against the Savoy. Louis XIV entrusts its fortification to Vauban.
The union of Nice to France in 1860 leaves the border, but the fortress was used until the early twentieth century as a prison for German officers during the WW1.
Access to the city is through the Porte Royale and its drawbridge. The medieval village is dominated by the Citadel. Vauban imespugnabile wanted it as inexpugnable town and in fact it has never surrendered.
La Feria de Mataderos es una feria ubicada en el barrio de Mataderos, en la ciudad de Buenos Aires, Argentina
La Feria de Mataderos es un ejemplo clave de la tradición de Argentina: Comidas típicas, artesanías, bailes típicos, show de folklore, carreras de sortijas.
La feria se encuentra en la recova del viejo mercado, siendo este sitio el núcleo de la feria que se instala todos los domingos, de Marzo a diciembre. La actividad se desarrolla desde las 11:00 hasta las 20.00.
La Feria se convirtió en un paseo tradicional, en el que se comen empanadas argentinas (envoltura de masa de pan rellena de carne picada, frita y condimentada) y locros (guisado a base de maíz), se pueden comprar mantas, ponchos y objetos de cuero y plata, y escuchar recitales de los más destacados músicos folclóricos de la Argentina.
fuente:http://www.feriademataderos.com.ar/feria.htm
Slaughterhouses Fair is an exhibition located in the neighborhood of Slaughterhouses in Buenos Aires, Argentina
Slaughterhouses Fair is a key example of the tradition of Argentina: Food, crafts, dances, folklore show, racing rings.
The fair is located in the archway of the old market and this site at the heart of the exhibition is installed every Sunday, from March to December. This activity takes place from 11:00 until 20:00.
The Fair has become a traditional trip in which they eat Argentine empanadas (dough wrapper stuffed with minced meat, fried and spicy) and Stews (stew made with corn), you can buy blankets, ponchos and articles leather and silver, and listen to recitals of the most prominent folk musicians from Argentina.
source: www.feriademataderos.com.ar/feria.htm
Copyright © Susana Mulé
© All rights reserved.
© Please don't use this image on websites, blogs or other media without my explicit permission
A breach of copyright has legal consequences
If you are interested in this picture, please contact me. Thanks.
susanamul@yahoo.com.ar
Varanasi
SERIE INDIA
Espectacular festival honra el nacimiento del amado dios hindú cabeza de elefante, el Señor Ganesha, popularmente adorado por su capacidad para eliminar obstáculos y traer buena fortuna.Se celebra durante 11 dÃ-as (finalizando el 5 de septiembre), con el espectáculo más grande que tiene lugar en el último dÃ-a llamado Anant Chaturdasi dÃ-a.Uno de los mejores lugares para experimentar el festival es en la ciudad de Mumbai. Las celebraciones tienen lugar de manera especial en el imponente templo Siddhivinayak, situado en el suburbio central de Prabhadevi, que está dedicado al Señor Ganesha. Un número incalculable de devotos visitan el templo para unirse a las oraciones y rendir homenaje al Dios durante el festival. Además, alrededor de 10.000 estatuas de Lord Ganesh se muestran en varios lugares de la ciudad.
El festival comienza con la instalación de enormes y elaborados estatutos de Ganesha en casas y podios, que han sido especialmente construidos y bellamente decorados. Los artesanos ponen meses de esfuerzo en hacer las estatuas.
Está prohibido mirar a la luna en esta primera noche como la leyenda lo hizo la luna se rió de Lord Ganesha cuando cayó de su vehÃ-culo, la rata. En Ananta Chaturdasi (el último dÃ-a), las estatuas se desfilan por las calles, acompañadas de mucho canto y baile, y luego se sumergen en el océano u otros cuerpos de agua.
Una vez que se instala una estatua del Señor Ganesh , se hace una ceremonia para invocar su santa presencia en la estatua. Este ritual se llama Pranapratishhtha Puja, durante el cual se recitan una serie de mantras. Después de esto se realiza un culto especial. Las ofrendas de los dulces, las flores, el arroz, el coco, el jaggery y las monedas se hacen al dios. La estatua también está untada con polvo de chandan rojo. Las oraciones son ofrecidas al Señor Ganesha todos los dÃ-as durante el festival. Los templos dedicados al Señor Ganesha también organizan eventos especiales y oraciones. Aquellos que tienen una estatua de Ganesha en su casa tratan y cuidan de él como un huésped muy querido.El festival se celebra de una manera muy pública. Las comunidades locales compiten entre sÃ- para presentar la mayor y mejor estatua de Ganesha y su exhibición. Espere las calles muy concurridas, llenas de devotos bulliciosos, y mucha música.
Foto realizada por Iñaki de Mier
Edicion : ROKOBILBO
Varanasi
INDIA SERIES
Spectacular festival honors the birth of the beloved Hindu elephant head, Lord Ganesha, popularly adored for its ability to remove obstacles and bring good fortune. It is held for 11 days (ending on September 5), with the biggest show it has place on the last day called Anant Chaturdasi day. One of the best places to experience the festival is in the city of Mumbai. The celebrations take place especially in the imposing Siddhivinayak temple, located in the central suburb of Prabhadevi, which is dedicated to Lord Ganesha. Untold numbers of devotees visit the temple to join in the prayers and pay homage to God during the festival. In addition, around 10,000 Lord Ganesh statues are displayed in various parts of the city.
The festival begins with the installation of huge and elaborate Ganesha statutes in homes and podiums, which have been specially built and beautifully decorated. The artisans put months of effort in making the statues.
It is forbidden to look at the moon on this first night as legend has it the moon laughed at Lord Ganesha when he fell from his vehicle, the rat. In Ananta Chaturdasi (the last day), the statues are paraded through the streets, accompanied by much singing and dancing, and then submerged in the ocean or other bodies of water.
Once a statue of Lord Ganesh is installed, a ceremony is performed to invoke his holy presence on the statue. This ritual is called Pranapratishhtha Puja, during which a series of mantras are recited. After this a special cult is performed. Offerings of sweets, flowers, rice, coconut, jaggery and coins are made to God. The statue is also anointed with red chandan powder. Prayers are offered to Lord Ganesha every day during the festival. Temples dedicated to Lord Ganesha also organize special events and prayers. Those who have a statue of Ganesha at home treat and care for him as a dearly loved guest. The festival is celebrated in a very public way. Local communities compete with each other to present the greatest and best statue of Ganesha and their exhibition. Expect the crowded streets, full of bustling devotees, and lots of music.
Photo taken by Iñaki de Mier
Edition: ROKOBILBO
La iglesia de San Benito el Real, de la orden benedictina, es uno de los templos más antiguos de Valladolid.
Fue erigida sobre el antiguo Alcázar Real y está realizada en estilo gótico; aunque la fachada en forma de torre pórtico es posterior: fue diseñada por Rodrigo Gil de Hontañón en 1569. Originalmente, esta torre poseía bastante más altura gracias a la existencia de otros dos cuerpos para el campanario, que se encontraban sobre los actuales, y que fueron derribados en el siglo XIX por amenazar ruina.
La iglesia fue edificada de 1499 a 1515, siguiendo planos de Juan de Arandia y García de Olave. Está totalmente edificada en piedra.
Se organiza mediante tres naves, que rematan en tres ábsides poligonales y no existe crucero. Las naves laterales son muy altas y su diferencia de altura con la central es escasa, por lo que podemos decir que esta iglesia sigue la tipología de iglesia-salón, muy difundida en la primera mitad del siglo XVI, creando edificios de una interesante y grandiosa espacialidad como el que nos ocupa.
La iluminación se resuelve a partir de grandes huecos, que se abren el la pared de la nave lateral del lado de la Epístola y en los ábsides. Originalmente, también existieron algunos huecos en la nave central, tapados a raíz de la elevación de los tejados hacia 1580. En el tramo de los pies se encuentra el coro alto, que abarca las tres naves de la iglesia.
Por el exterior, el edificio posee recios muros de piedra caliza (extraída de canteras cercanas a Valladolid, como Villanubla, Zaratán o Campaspero) y grandes ventanales que iluminan el espacioso interior. Las fachadas laterales se articulan mediante contrafuertes que contrarrestan los empujes de las bóvedas de crucería con terceletes con las que se cubre en el interior. Los pilares que dividen las naves son baquetonados. Puede observarse que los tramos más cercanos a la cabecera presentan capiteles y cornisas decorados, algo que desaparece en los tramos de los pies, más austeros. Esto puede ser debido a la búsqueda de un presupuesto más económico conforme avanzaban las obras, empezadas por la cabecera, a la usanza medieval.
Teniendo en cuenta que la orden benedictina tenía entonces mucho poder y siendo esta su casa principal en Castilla, la iglesia atesoraría obras de arte de gran calidad.
Después de la desamortización de Mendizábal en 1835, el monasterio se transformó en fuerte y en cuartel, cerrándose al culto la iglesia, que fue despojada de las obras de arte que poseía. Por suerte, conservamos la sillería y gran parte del retablo mayor en el Museo Nacional Colegio de San Gregorio de Valladolid. La reja es lo único que se quedó en la iglesia y no sufrió apenas daños. A partir de mediados del siglo XIX, muchas voces piden la reapertura de la iglesia; y finalmente se logra en 1892, estando encargada del culto la Venerable Orden Tercera del Carmen. Desde 1897 es la Orden del Carmen Descalzo la que se hace cargo de la iglesia. En 1922 se instala un nuevo retablo mayor barroco, procedente de la Catedral de Valladolid después de instalarse en aquella el actual de Juan de Juni.
Adosado a la iglesia se encuentra el gran edificio monacal, que cuenta con tres claustros, uno de ellos el conocido Patio Herreriano, hoy museo de arte contemporáneo, y una fachada principal manierista diseñada por Juan del Ribero Rada.
es.wikipedia.org/wiki/Iglesia_del_monasterio_de_San_Benit...
The Church of the Monastery of San Benito el Real is a parish church and former Benedictine monastery located in the city of Valladolid, Castile and León, Spain.
The church was erected at the site of the old Royal Alcázar of Valladolid and designed originally in Gothic style; although the façade, with its gate-tower shape, was designed in 1569 in a Renaissance-influenced style by Rodrigo Gil de Hontañón. Originally, the towers flanking the entrance were considerably taller, but these were shortened in the 19th century due to concerns about their structural integrity.
The church was built using stone from 1499 to 1515, following plans of Juan de Arandia and García de Olave. It is organized by three naves, which end in three polygonal apses without a crossing. The aisles are tall, with minimal height difference with the center nave, creating a space that suggests a single church-hall, more common in the first half of the 16th century.
The interior is lit through large oculi, that open in the wall of the lateral nave of the side of the Epistle and in the apses. Originally, there were also some holes in the central nave, but these were covered when the roofs were raised around 1580. The high choir covers the three naves of the church.
The exterior of the building has thick walls of limestone (extracted from quarries near Valladolid, like Villanubla, Zaratán or Campaspero) and large windows that illuminate the spacious interior. The side facades are articulated by buttresses that counteract the thrust of the vaults with terceletes with which it is covered on the inside. The pillars that divide the naves are baquetonates. The sections at the head of the church have decorated capitals and cornices, which are absent elsewhere. This may be due to the search for a cheaper budget as the work proceeded from the head, according to the medieval custom.
After the Ecclesiastical Confiscation of Mendizábal in 1835, the monastery became a fort and barracks, and the church was deconsecrated. It was stripped of its works of art, though the choir stalls were kept, and the altarpiece transferred to the Museo Nacional de Escultura in the Colegio de San Gregorio, Valladolid. The fence however remains and has not suffered damage. From the mid-19th-century many people called for the church's reopening, which occurred in 1892, under the Venerable Third Order of the Carmel's administration. Since 1897 it is the Order of the Barefoot Carmelite which takes care of the church. In 1922 was installed a Baroque altarpiece to replace the former, from a church of the town of Portillo, Castile and León.
Adjacent to the church is the monastic building with three cloisters; one of them known as Patio Herreriano, now a museum of contemporary art, and a Mannerist main facade designed by Juan Ribero de Rada.
A comuna judaica de Leiria, documentada a partir do século XIII, foi crescendo até ao seu apogeu no século XV. Em 1492 instala-se uma das primeiras oficinas de impressão tipográfica em Portugal.
Os judeus Samuel de Orta e os seus três filhos imprimiram vários livros em Leiria, entre os quais várias obras em hebraico.
Em 1496 imprime-se, em castelhano e latim o incunábulo Almanach Perpetuum, do matemático e astrónomo Abraão Zacuto, traduzido e editado por José Vizinho, judeu e físico do rei D. João II.
The Jewish commune of Leiria, documented since the thirteenth century, grew to its apogee in the fifteenth century. In 1492 one of the first printing house was set up in Portugal.
The Jews Samuel de Orta and his three sons printed several books in Leiria, among them several works in Hebrew.
In 1496, the incunabula Almanach Perpetuum, by the mathematician and astronomer Abraham Zacuto, translated and edited by José Vizinho, a Jew and physicist of King João II, is printed in Castilian and Latin.
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Francisco Aragão © 2013. All Rights Reserved.
Use without permission is illegal.
Attention please !
If you are interested in my photos, they are available for sale. Please contact me by email: aragaofrancisco@gmail.com. Do not use without permission.
Many images are available for license on Getty Images
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
English
Situated at 1860 Santa Fe Avenue in Barrio Norte, the building was designed by the architects Peró and Torres Armengol for the empresario Max Glucksman (1875-1946), and opened as a theatre named Teatro Gran Splendid in May 1919. The ecleticist building features ceiling frescoespainted by the Italian artist Nazareno Orlandi, and caryatids sculpted by Troiano Troiani (whose work also graces the cornice along the Buenos Aires City Legislature.
The theatre had a seating capacity of 1,050, and staged a variety of performances, including appearances by the tango artists Carlos Gardel, Francisco Canaro, Roberto Firpo and Ignacio Corsini. Glücksman started his own radio station in 1924 (Radio Splendid), which broadcast from the building where his recording company, Nacional Odeón, made some of the early recordings of the great tango singers of the day. In the late twenties the theatre was converted into a cinema, and in 1929 showed the first sound films presented in Argentina.
The ornate former theatre was leased by Grupo Ilhsa in February 2000. Ilhsa, through Tematika, owns El Ateneo and Yenny booksellers (totaling over 40 stores), as well as the El Ateneo publishing house. The building was subsequently renovated and converted into a book and music shop under the direction of the architect Fernando Manzone; the cinema seating was removed and in its place book shelves were installed. Following refurbishment works, the 2,000 m² (21,000 ft²) El Ateneo Grand Splendid became the group's flagship store, and in 2007 sold over 700,000 books; over a million people walk through its doors annually.
Chairs are provided throughout the building, including the still-intact theatre boxes, where customers can dip into books before purchase, and there is now a café on the back of what was once the stage. The ceiling, the ornate carvings, the crimson stage curtains, the auditorium lighting and many architectural details remain. Despite the changes, the building still retains the feeling of the grand theatre it once was. The Guardian, a prominent British periodical, named El Ateneo second in its 2008 list of the World's Ten Best Bookshops.
Spanish
El Ateneo Grand Splendid es una librería ubicada en Buenos Aires, Argentina. Destaca por situarse donde lo hiciera el teatro Grand Splendid, habiendo conservado la arquitectura original de dicho teatro, pero estando a su vez readaptado para funcionar como librería. Se encuentra en Avenida Santa Fe 1860, en el barrio de Recoleta. Fue elegida por el periódico británico The Guardian como la segunda librería más hermosa del mundo.
La cúpula tiene 20 m x 19 m x 3,65 m. La técnica utilizada fue la de pintura al óleo, y su realizador fue Nazareno Orlandi.3 Se trata de una representación alegórica de la paz, pintada en 1919 a como un festejo por el fin de la Primera Guerra Mundial. El artista dispuso el tema con astucia académica. La paz está representada por una sensual figura femenina que se halla pintada sobre una escalinata rodeada de flores. Los diferentes representantes del mundo en conflicto la secundan, festejando el restablecimiento de su poder. Guirnaldas de flores, nubes que han dejado detrás la tormentosa guerra, palomas, ángeles y ninfas rodean la escena.
Otra figura femenina en el sitio opuesto al gran tema, sobre la izquierda, sostiene un proyector de cine cuyo film es una cinta envolvente de paz, como conectando la nueva tecnología con las alabanzas hacia el amor, la paz y la concordia, dando todo el conjunto por resultado una armoniosa composición académica.
Max Glücksman construyó en 1919 un cine-teatro sobre los cimientos del que fuera el Teatro Nacional Norte y lo llamó Gran Splendid. Contaba con cuatro hileras de palcos y una platea con capacidad para 500 personas. En él desfilaron grandes personalidades del tango, como Carlos Gardel, Ignacio Corsini y Roberto Firpo (le dedicó el tango Gran Splendid, en 1927). Paquita Bernardo recibió en 1924 el sexto premio en el primer concurso de tangos organizado en el Teatro.
La radio
El 23 de mayo de 1923 la Radio Splendid instala sus estudios en los altos del Teatro. Sus propietarios originales fueron Antonio Devoto y Benjamín Gaché.
La librería
En febrero de 2000 el Grupo Ilhsa firmó un contrato de alquiler hasta el 2010 e invirtió 3 millones de pesos en remodelaciones que estuvieron a cargo del estudio del arquitecto Fernando Manzone.
La librería El Ateneo es una marca tradicional, creada en 1912, que actualmente se halla asociada a la firma Yenny, y posee más de 34 locales repartidos en la Argentina, principalmente en Buenos Aires. El local del ex teatro Grand Splendid es el de mayor cantidad y diversidad de oferta de la cadena: 120.000 títulos en stock. Según cifras de 2008 pasaron unas 3.000 visitas por día -medido con un contador electrónico en la puerta de entrada- y se vendieron más de 700.000. Es un punto turístico en los recorridos de la zona sobre todo para los extranjeros.
La librería actual mantuvo el esplendor del desaparecido cine-teatro, con la cúpula pintada, los balcones originales, la ornamentación intacta y hasta el telón de terciopelo. Varios cómodos sillones repartidos permiten sentase a leer cualquier libro sin obligación de compra tanto en lo que fuera el sitio de la platea como en los antiguos palcos, o en lo que fuera el escenario que actualmente se usa restaurante y confitería y posee un piano en el cual se ejecuta música que acompaña la lectura. En el subsuelo las escaleras mecánicas conducen al salón de venta de música y libros para niños. El piso más alto es dedicado a exposiciones. Donde se venden los libros de bolsillo se hallaban las ventanillas para la venta de entradas.
Wikipedia
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Francisco Aragão © 2014. All Rights Reserved.
Use without permission is illegal.
Attention please !
If you are interested in my photos, they are available for sale. Please contact me by email: aragaofrancisco@gmail.com. Do not use without permission.
Many images are available for license on Getty Images
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Spanish
Victorio Macho (Palencia; 23 de diciembre de 1887 - Toledo, 13 de julio de 1966), escultor español.
Es uno de los primeros maestros de la escultura contemporánea española.
Nace en Palencia en 1887 en el seno de una familia humilde. Sus padres deciden matricularle en la escuela de Bellas Artes y Oficios de Santander, donde aprende a esculpir. En 1903, con 16 años se traslada a Madrid continuando sus estudios en la Academia de Bellas Artes de San Fernando. Consigue la fama con un monumento a Galdós. Es un consagrado desde su exposición en el Museo de Arte Moderno de 1921.
Sale de España durante la dictadura de Primo de Rivera y se instala en Hendaya; esculpe a Unamuno y a Ramón y Cajal. En 1936 fue nombrado académico de Bellas Artes de San Fernando. Sale de Madrid al estallar la Guerra Civil, junto al Gobierno de la República a Valencia. El desenlace de la guerra civil lo llevó al exilio en Francia, Rusia, y finalmente a América. Tras residir seis meses en Colombia, inicia una prolongada estancia en Lima, donde se casó con Zoila Barrós Conti, regresaría a España en 1952. Instaló su casa y taller en Toledo, en el mismo edificio que desde 1967 aloja, el Museo Victorio Macho, creado a partir de su generoso legado, donado al Estado español. El nombre de la casa es Roca Tarpeya.
De primeras nupcias contrajo matrimonio con María Martínez de Romarate, viuda de un marqués y cuñada de Guiomar, el amor platónico de Antonio Machado. Veraneaban en una finca en el pueblo de Villaldavín (Palencia).
En 1964 recibe la Gran Cruz de la Orden de Isabel la Católica.
Falleció en Toledo el 13 de julio de 1966 y sus restos fueron trasladados a Palencia, ciudad que le vio nacer, para descansar, por voluntad propia, bajo la ermita excavada a los pies del Cristo del Otero.
English
Victorio Macho (Palencia, December 23, 1887 - Toledo, Spain, July 13, 1966) was a Spanish sculptor. He is one of the first masters of modern Spanish sculpture. He style was influenced by art deco. His home and workshop in Toledo was converted into a museum dedicated to his work, the Victorio Macho Museum, after his death. He has been featured on a postage stamp of Spain.
He was born in Palencia in 1887 into a poor family. His parents decide to enroll you in the school of Fine Arts and Crafts of Santander, where he learned to sculpt. In 1903, at age 16 he moved to Madrid continuing his studies at the Academy of Fine Arts of San Fernando. He gained fame with a monument to Galdós. It is a consecrated from his exhibition at the Museum of Modern Art, 1921.
He left Spain during the dictatorship of Primo de Rivera and goes to Hendaye. He sculpted monuments for Unamuno and Ramón y Cajal. In 1936 he was named Academic of Fine Arts of San Fernando. The outcome of the Civil War led him to exile in France, Russia, and finally to America. After living six months in Colombia, he began an extended stay in Lima, where he married Zoila Barrós Conti. He returned to Spain in 1952.
He set up his home and workshop in Toledo, in the same building that houses since 1967, Victorio Macho Museum, created from Zoila's generous donation to the Spanish State. The name of the house is Tarpeian Rock.
From first marriage, he married María Martínez de Romarate, widow of a marquis and sister-Guiomar, platonic love of Antonio Machado.
In 1964 he received the Grand Cross of the Order of Isabel la Católica.
He died in Toledo on July 13, 1966 and his remains were brought back to Palencia, city of his birth. He was buried at the foot of Cristo del Otero.
Wikipedia
Castillo de Queralt
El castillo de Queralt se encuentra sobre un risco en el extremo occidental de la sierra de Queralt, en la parte sur-occidental de la comarca de Anoia, cerca de la línea divisoria con la Conca de Barberá, Alt Camp y el Alt Panadés. En el siglo X y por su ubicación estratégica, el castillo representa el extremo de la Marca.
Indirectamente, se puede remontar la existencia de esta fortaleza al gobierno del conde Wifredo el Velloso, entre los años 880-897, cuando éste conde organizó la repoblación del condado de Osona del cual el castillo de Queralt era en aquel momento el límite más poniente. El año 976 el conde Borrell II y su esposa Ledgarda vendieron a Guitard, vizconde de Barcelona el castillo de Queralt situado en los confines de la Marca. La familia vizcondal barcelonesa se desprende del castillo a favor de Trasoar de la familia de los vizcondes de Osona, cuyos hijos se adjudicaron la posesión del castillo en su totalidad. A principios del siglo XI fue discutida la propiedad entre dos señores, Sal-la, obispo de Urgell y Sendred de Gurb. En el año 1002, los condes de Barcelona Ramón Borrell y Ermesenda de Carcasona convocaron juicio y se supone que la sentencia, que no se conoce, fue favorable al obispo Sal-la. Sin embargo, el lugar se encuentra vinculado a los Gurb-Queralt que fueron los únicos señores, no sabemos si por compra o por usurpación, método a menudo utilizado en la época.
Durante el periodo de gobierno de Bernardo Sendred de Gurb, se produjo una importante forestación de las tierras de poniente del castillo, creando nuevos núcleos de población y los castillos de Montargull, Rauric y Figuerola, tarea que continuó su hijo Guillem Bernat de Queralt, muerto el 1084 y primero en emplear el locativo de Queralt como apellido. Debido a varias muertes sin descendencia la propiedad se dividió en dos ramas de la familia Queralt y que poseían diferente clase de dominio, por ejemplo, una el dominio eminente (el derecho de propiedad superior al dominio útil de los señores), y el otro la posesión en feudo o la castellanía. A finales del siglo XII y principios del XIII la rama principal desaparece y la rama secundaria se instala en Queralt. En el año 1212, Arnau de Timor compra a Berenguer III de Gurb Queralt el castillo en libre y franco alodio y su hijo se apellida Queralt y reúne la baronía de Santa Coloma.
Señores notables de Queralt fueron Pedro IV de Queralt, fallecido en 1408 y sobre todo Pedro VI de Queralt, militar, diplomático, hombre de letras, que estuvo al servicio de los reyes Pedro IV de Aragón, Juan I de Aragón y Martín el Humano. En 1463 un sucesor de la saga, Guerau I, partidario de la causa catalana de la Generalitat es desposeído por su hijo Dalmau II, partidario de Juan II. Pedro VIII, en 1599, recibe el título de conde de Santa Coloma de manos de Felipe III de España. El heredero, Dalmau III de Queralt fue virrey de Cataluña al estallar la Guerra dels Segadors y fue muerto el día del Corpus de Sangre (7 de junio de 1640). Su hijo, distinguido por Felipe IV será elevado a grande de España en 1647.
En el año 1842, el conde de Santa Coloma vende el castillo, muy deteriorado a Josep Safont i Lluch (1803-1861), comerciante y banquero. El estado del castillo es ruinoso, con corrales de ganado y rodeado de tierras.
Del castillo, ahora totalmente en ruinas, quedan desconjuntados una buena parte de los muros perimetrales de un gran casona que engloban otras dependencias ahora prácticamente sepultadas, entre las que sobresale una acadio ojival de las estancias interiores. El edificio residencial se sitúa en la parte más alta del cerro. Se trata de un cuerpo construido de factura gótica, de planta rectangular con la fachada al norte, con la puerta de entrada, dos aspilleras a media altura y dos ventanas en la parte superior. En la fachada norte se puede observar el desarrollo en altura del edificio: planta baja, piso y azotea. El aparato de paramentos externos, fuerza torpe, contrasta con el de los paramentos internos, hecho con sillares bien trabajados y ordenados en hileras horizontales.
Cerca de la esquina noroeste se observa una curiosa canal hecha con bloques de piedra arenisca rectangulares, fusionados y vaciados interiormente y restos de una pequeña construcción rectangular, quizás una cisterna. En el extremo occidental, cerca del acantilado, el muro de poniente de la iglesia del castillo, ahora totalmente dañada, y los despojos de lo que podrían ser el establo, el corral... Estas ruinas demuestran las vicisitudes y derrumbes que experimentó este castillo que si bien es el asentamiento castrense más temprano en la ocupación cristiana de la cuenca del Gaià, del primitivo edificio del siglo X ya no quedan trazas evidentes.
Iglesia de San Miguel del Castillo de Queralt
Fue siempre la capilla de la fortaleza de Queralt. Dependió de la canónica de Solsona y aparece documentada en el año 1088 en que fue dada en Santa María de Solsona junto con la iglesia de San Cristóbal y el resto de iglesias a ellas sujetos.
El abandono del castillo significó también el abandono de la capilla, de la que sólo queda el muro de poniente, coronado por un campanario de espadaña de una apertura rematada por un arco de medio punto adovelado y parte de la escala que llevaba desde el interior del templo. De los muros restantes, que debían conformar la nave y el ábside, ya no queda ninguna traza.
es.wikipedia.org/wiki/Castillo_de_Queralt
Del castell, ara totalment anorreat, en resten desconjuntats una bona part dels murs perimetrals d'un gran casalici que engloben altres dependències ara pràcticament colgades, entre les quals sobresurt una arcada ogival de les estances interiors. L'edifici residencial se situa a la part més alta del turó. Es tracta d'un cos constituït de factura gòtica, de planta rectangular amb la façana a tramuntana, amb la porta d'entrada, dues espitlleres a mitjana altura i dues finestres a la part superior. A la façana nord s'hi pot observar el desenvolupament en altura de l'edifici: planta baixa, pis i terrat. L'aparell de paraments externs, força matusser, contrasta amb el dels paraments interns, fet amb carreus ben treballats i ordenats en filades horitzontals.
Prop de la cantonada nord-oest s'observa una curiosa canal feta amb blocs de pedra sorrenca rectangulars, fusionats i buidats interiorment i restes d'una petita construcció rectangular, potser una cisterna. A l'extrem occidental, prop de l'espadat, el mur de ponent de l'església del castell, ara totalment malmesa, i les despulles del que podrien ser l'estable, el corral, la pallissa... Aquestes ruïnes palesen les vicissituds i ensulsiades que experimentà aquest castell, que si bé és l'assentament castral més primerenc en l'ocupació cristiana de la conca del Gaià, del primitiu edifici del segle x ja no en resten traces evidents.
A l'extrem d'una llarga i aguda serra, hi ha el "Castrum et villam de Cheralto que est in silva", hom manifestava el 1196. Molts anys després, el gener del 1714, segons un escrit del Duc de Pòpuli, capità general de les tropes borbòniques a Catalunya, "los rebeldes... se volvieron a hazer fuertes en el castillo de Queralt", que aviat abandonaren. En el document de venda del "castillo y término de Queralt" el 1842 Josep Safont, hi ha esment del "terreno que había sido bosque y ahora no lo es, por haber sido cortados los pinos y robles, de los cuales han quedado poquísimos", i "d'enrederament del castell, edificació alçada sobre un turó encinglerat per una banda, és tota una ruina; havia servit per habitació dels pagesos que conreaven les terres de l'entorn i, entrant en l'enderroc, és possible de veure els envans arrebossats i altres vestigis que no delaten antics pobladors nobles".
Església de Sant Miquel del castell de Queralt
De l'església de Sant Miquel del castell de Queralt actualment només es conserva el mur de ponent amb una finestra i l'arc del campanar. Fou sempre la capella de la fortalesa de Queralt. Depengué de la canònica de Solsona i apareix documentada l'any 1088, en què fou donada a Santa Maria de Solsona junt amb l'església de Sant Cristòfol i la resta d'esglésies a elles subjectes. L'abandó del castell significà també l'abandó de la capella, de la qual només en resta el mur de ponent, coronat per un campanar d'espadanya d'una obertura rematada per un arc de mig punt adovellat i part de l'escala que hi menava des de l'interior del temple. Dels murs restants, que devien conformar la nau i l'absis, ja no en queda cap traça.
Indirectament, es pot remuntar l'existència d'aquesta fortalesa al govern del comte Guifré, entre els anys 880-897, quan aquest comte organitzà el repoblament del comtat d'Osona, del qual el castell de Queralt era en aquell moment el límit més ponentí. L'any 976 el comte Borrell II i la seva muller Ledgarda vengueren a Guitard, vescomte de Barcelona, el castell de Queralt, situat als confins de la Marca contra Espanya. La família vescomtal barcelonina es desprèn del castell a favor de Trasoar de la família dels vescomtes d'Osona, els fills del qual s'adjudicaren la possessió del castell en la totalitat. A principis del segle xi fou discutida la propietat entre dos senyors, Sal·la, bisbe d'Urgell i Sendred de Gurb. L'any 1002, els comtes de Barcelona Ramon Borrell i Ermessenda de Carcassona convocaren judici i se suposa que la sentència, que no es coneix, fou favorable al bisbe Sal·la. Això no obstant, l'indret es troba vinculat als Gurb-Queralt, que en foren els únics senyors, no sabem si per compra o per usurpació, mètode sovint emprat a l'època.
Durant el període de govern de Bernat Sendred de Gurb, es produí un important repoblament de les terres ponentines del castell, creant nous nuclis de població i els castells de Montargull, Rauric i Figuerola, tasca que continuà el seu fill Guillem Bernat de Queralt, mort el 1084 i primer a emprar el locatiu de Queralt com a cognom. Degut a diverses morts sense descendència la propietat es dividí en dues branques de la família anomenades Queralt i que posseïen diferent classe de domini; per exemple, una el domini eminent (el dret de propietat superior al domini útil dels senyors), i l'altra la possessió en feu o la castlania. A finals del segle xii i principis del XIII la branca principal desapareix i la branca secundària s'instal·la a Queralt. L'any 1212, Arnau de Timor compra a Berenguer III de Gurb Queralt el castell en lliure i franc alou i el seu fill es cognomena Queralt i reuneix la baronia de Santa Coloma.
Vers el 1365 era de Dalmau de Queralt, senyor, també, del lloc de Santa Coloma. Senyors notables de Queralt foren Pere IV de Queralt, finat el 1408, i sobretot Pere VI de Queralt, militar, diplomàtic, home de lletres, que estigué al servei dels reis Pere el del Punyalet, Joan I i Martí l'Humà. El 1463 un successor de la nissaga, Guerau I, partidari de la causa catalana de la Generalitat, és desposseït pel seu fill Dalmau II, partidari de Joan II. Pere VIII, el 1599, rep el títol de comte de Santa Coloma de mans de Felip III de Castella. L'hereu, Dalmau III de Queralt, fou virrei de Catalunya en esclatar la Guerra dels Segadors i fou mort el dia del Corpus de Sang (7 de juny de 1640). El seu fill, distingit per Felip IV serà elevat a Grande de España el 1647.
El comte de Santa Coloma va vendre el castell, el 1842, al comerciant Josep Safont; la venda concerneix "la misma casa ó castillo de Queralt, muy deteriorada, con su corral para ganado."
L'últim cop que es va fer servir com a defensa va ser en la guerra carlina.
El 24 de juliol de 2021 es va declarar un incendi al municipi de Santa Coloma de Queralt que ràpidament es va estendre a la comarca de l'Anoia. Les dues esglésies i el castell van ser engolides per les flames del foc però l'afectació a les restes fou superficial.
IN ENGLISH BELOW THE LINE
Vista del block 11 d'Auschwitz des del sud. El block 11 era la presó i un dels pitjors llocs del camp. Però aquest prat del davant també era un lloc de mort. Durant la guerra era una gravera i molts presoners hi foren executats. Encara després, aquest lloc fou un "camp de batalla" diferent, la anomenada guerra de les creus. Un convent carmelita s'instalà al edifici contigu i plantà aquesta creu en el lloc on moriren desenes de polonesos cristians a mans dels nazis. Però donada la significiació d'Auschwitz per als jueus i que la inmensa majoria de victimes eren jueves això comportà un enfrontament... que s'agreujà amb l'aparició de centenars de creus tot al entorn de Auschwitz. El 1993 el convent es traslladà, però la creu continua a lloc (però només aquesta...).
Dins Auschwitz I, al pati emmurallat entre els blocs 10 i 11 hi havia un mur on els presoners foren afusellats per milers. Aquests dos barracons eren un dels pitjors llocs fins i tot dins d'Auschwitz: el Block 10 s'utilitzava per a experiments mèdics amb presoners que sovint provocaven amputacions o mort; i el Block 11 era la presó del camp, on els presoners eren torturats i executats. Aquí es va provar Zyklon-B per primera vegada en humans, en una de les seves cèl·les subterranies. Aquest de la imatge és el Block 11, vist des de la carretera exterior. La gespa en primer pla era una gravera on molts presoners foren executats.
Auschwitz. Què més puc dir més enllà d’aquest toponim en alemany d’una vila polonesa. Tots ja sabeu què fou, de 1940 a 1945. Aquí es creà un camp de concentració per la explotació salvatge i mortal dels enemics del III Reich. Però sobretot a partir de 1943 i a la seva extensió (i futur camp independent) de Birkenau: l’extermini dels jueus europeus a nivell industrial.
ca.wikipedia.org/wiki/Auschwitz
www.auschwitz.org/en/history/kl-auschwitz-birkenau/
=====================================
View of Auschwitz block 11 from the south. Block 11 was the prison and one of the worst places in the camp. But this front lawn was also a place of death. During the war it was a gravel pit and many prisoners were executed there. Even later, this place was a different "battlefield", the so-called war of the crosses. A Carmelite convent settled in the adjacent building and planted this cross in the place where dozens of Polish Christians died at the hands of the Nazis. But given the significance of Auschwitz for the Jews and that the vast majority of victims were Jews, this led to a confrontation... which was exacerbated by the appearance of hundreds of crosses all around Auschwitz. In 1993 the convent moved, but the cross is still in place (but only this one...).
In the walled courtyard betweeen blocks 10 and 11 there was an execution wall, where prisoners where shoot in the thousands. These two were some of the worst places even inside Auschwitz: Block 10 was used for medical experiments with prisoners often leading to amputations or death; and Block 11 was the prison and torture block. Here was Zyklon-B first tried on humans, in one of it's cells. This on the image is Block 11 as seen from the outside of the camp. In the foreground, the grass space was a gravel pit where a lot of prisoners were work to death and executed.
Auschwitz. What else can I say beyond this toponym in German of a Polish town. You all know what it was, from 1940 to 1945. Here a concentration camp was created for the savage and deadly exploitation of the enemies of the Third Reich. But especially from 1943 and in its extension (and future independent camp) of Auschwitz II - Birkenau. The extermination of European Jews at an industrial level.
en.wikipedia.org/wiki/Auschwitz_concentration_camp
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza reunião para instalação dos trabalhos e eleição do presidente e do vice-presidente para o biênio 2021/2022.
Senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) registra presença no painel.
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Vacilate la ilustración nueva
12"ninjazz
Sofinc
Voxskateboard
PHK
Si tienes iphone y te tripeaste la ilustración dale clic en el link y descargatela y la instalas en tu movil www.sendspace.com/file/0enh77
respeto a todos !
Ver también álbum/ See also Caminos de la Pehuenia
www.flickr.com/photos/oscard48/sets/72157632541518858/
La historia del pueblo mapuche (mapu=tierra, che=gente), a partir del siglo XV, es una historia de lucha, esclavitud y huída por la supervivencia. Su origen se encuentra en los araucanos, indígenas establecidos en lo que fue posteriormente el lado chileno de la cordillera. Éstos dieron gran trabajo a Valdivia (s. XVI) en su intento por conquistar los territorios del sur. Es más, se cree que fueron el pueblo que más lucha dio y más difícil de derrotar de toda América.
Los araucanos o mapuches, entonces, resistiendo la embestida de los conquistadores españoles, se ponen en contacto más fluido (debido a que ya lo tenían) con sus hermanos trasandinos, los pehuenches, para comerciar con los pampas o puelches (puel=este, che=gente), con quienes intercambian tejidos y trigo, por caballos (necesarios para enfrentar a su poderoso rival) y sal. Los pehuenches, a su vez, recorrían la cordillera del lado argentino, ayudando en la vigilancia, ya que se los hallaba en los pasos fronterizos.
En la Argentina el pueblo mapuche se encontraba establecido en varias provincias, siendo en total alrededor de 70 a 90 mil. Sin embargo la mayoría estaba en la provincia de Neuquén (junto con parte de Río Negro), donde había alrededor de 30 o 40 mil habitantes.
Hoy quedan muy pocos mapuches en la región, ya que su pueblo fue diezmado, esclavizado y asimilado a la cultura occidental.
Por otro lado, la zona en que se ubica Villa Pehuenia actualmente, era el lugar histórico de veranada de las comunidades mapuches. Es recién a fines del siglo XIX que se instala definitivamente en el lugar la Comunidad Mapuche Puel, que se encuentra actualmente en la zona, en los alrededores del volcán Batea Mahuida y en la angostura de los lagos Aluminé y Moquehue. Mientras la Comunidad Mapuche Placido Puel se ubica sobre la costa del lago Aluminé. Entre tanto la Comunidad Mapuche Catalán se ubica en las afueras de la Villa.
__________________________________________________________________________
The history of the mapuche people (mapu=earth, che = people), since the fifteenth century, is a story of struggle, slavery and flight for survival. Its origin can be found in the Araucanians, indigenous established in what was then the Chilean side of the mountain range. They were great job to Valdivia (s. XVI) in their attempt to conquer the territories of the south. It is more, it is believed that they were the people that fight gave more and more difficult to defeat throughout America.
The Araucanians or mapuche people, then, resisting the onslaught of the Spanish conquerors, is put in more fluid contact (due to the fact that already had) with his brothers trans-andean, the pehuenches, for trading with the pampas or Puelches (Puel=this, che=people), with whom they exchange tissues and wheat, for horses (needed to face your powerful rival) and salt. The Pehuenche, in turn, wove their way down the mountain range on the Argentinian side, assisting in monitoring, as is the he was in the border crossings.
In Argentina the mapuche people was established in several provinces, being in total around 70 to 90 thousand. However, the majority was in the province of Neuquen (along with part of Río Negro), where there were about 30 or 40 thousand inhabitants.
Today there remain very few mapuche in the region, and its people was decimated, enslaved and assimilated into western culture.
On the other hand, the area in which it is currently located Villa Pehuenia, was the historical place of pasture of the Mapuche communities. It is newly at the end of the nineteenth century that is installed in the place definitely the Mapuche Puel community, which is currently located in the area, in the vicinity of the Batea Mahuida Volcano and in the Angostura Aluminé lake and Moquehue. While the Plácido Puel Mapuche community is located on the shore of lake Alumine. In the meantime the Mapuche community Catalan is located on the outskirts of the village.
Castillo de Queralt
El castillo de Queralt se encuentra sobre un risco en el extremo occidental de la sierra de Queralt, en la parte sur-occidental de la comarca de Anoia, cerca de la línea divisoria con la Conca de Barberá, Alt Camp y el Alt Panadés. En el siglo X y por su ubicación estratégica, el castillo representa el extremo de la Marca.
Indirectamente, se puede remontar la existencia de esta fortaleza al gobierno del conde Wifredo el Velloso, entre los años 880-897, cuando éste conde organizó la repoblación del condado de Osona del cual el castillo de Queralt era en aquel momento el límite más poniente. El año 976 el conde Borrell II y su esposa Ledgarda vendieron a Guitard, vizconde de Barcelona el castillo de Queralt situado en los confines de la Marca. La familia vizcondal barcelonesa se desprende del castillo a favor de Trasoar de la familia de los vizcondes de Osona, cuyos hijos se adjudicaron la posesión del castillo en su totalidad. A principios del siglo XI fue discutida la propiedad entre dos señores, Sal-la, obispo de Urgell y Sendred de Gurb. En el año 1002, los condes de Barcelona Ramón Borrell y Ermesenda de Carcasona convocaron juicio y se supone que la sentencia, que no se conoce, fue favorable al obispo Sal-la. Sin embargo, el lugar se encuentra vinculado a los Gurb-Queralt que fueron los únicos señores, no sabemos si por compra o por usurpación, método a menudo utilizado en la época.
Durante el periodo de gobierno de Bernardo Sendred de Gurb, se produjo una importante forestación de las tierras de poniente del castillo, creando nuevos núcleos de población y los castillos de Montargull, Rauric y Figuerola, tarea que continuó su hijo Guillem Bernat de Queralt, muerto el 1084 y primero en emplear el locativo de Queralt como apellido. Debido a varias muertes sin descendencia la propiedad se dividió en dos ramas de la familia Queralt y que poseían diferente clase de dominio, por ejemplo, una el dominio eminente (el derecho de propiedad superior al dominio útil de los señores), y el otro la posesión en feudo o la castellanía. A finales del siglo XII y principios del XIII la rama principal desaparece y la rama secundaria se instala en Queralt. En el año 1212, Arnau de Timor compra a Berenguer III de Gurb Queralt el castillo en libre y franco alodio y su hijo se apellida Queralt y reúne la baronía de Santa Coloma.
Señores notables de Queralt fueron Pedro IV de Queralt, fallecido en 1408 y sobre todo Pedro VI de Queralt, militar, diplomático, hombre de letras, que estuvo al servicio de los reyes Pedro IV de Aragón, Juan I de Aragón y Martín el Humano. En 1463 un sucesor de la saga, Guerau I, partidario de la causa catalana de la Generalitat es desposeído por su hijo Dalmau II, partidario de Juan II. Pedro VIII, en 1599, recibe el título de conde de Santa Coloma de manos de Felipe III de España. El heredero, Dalmau III de Queralt fue virrey de Cataluña al estallar la Guerra dels Segadors y fue muerto el día del Corpus de Sangre (7 de junio de 1640). Su hijo, distinguido por Felipe IV será elevado a grande de España en 1647.
En el año 1842, el conde de Santa Coloma vende el castillo, muy deteriorado a Josep Safont i Lluch (1803-1861), comerciante y banquero. El estado del castillo es ruinoso, con corrales de ganado y rodeado de tierras.
Del castillo, ahora totalmente en ruinas, quedan desconjuntados una buena parte de los muros perimetrales de un gran casona que engloban otras dependencias ahora prácticamente sepultadas, entre las que sobresale una acadio ojival de las estancias interiores. El edificio residencial se sitúa en la parte más alta del cerro. Se trata de un cuerpo construido de factura gótica, de planta rectangular con la fachada al norte, con la puerta de entrada, dos aspilleras a media altura y dos ventanas en la parte superior. En la fachada norte se puede observar el desarrollo en altura del edificio: planta baja, piso y azotea. El aparato de paramentos externos, fuerza torpe, contrasta con el de los paramentos internos, hecho con sillares bien trabajados y ordenados en hileras horizontales.
Cerca de la esquina noroeste se observa una curiosa canal hecha con bloques de piedra arenisca rectangulares, fusionados y vaciados interiormente y restos de una pequeña construcción rectangular, quizás una cisterna. En el extremo occidental, cerca del acantilado, el muro de poniente de la iglesia del castillo, ahora totalmente dañada, y los despojos de lo que podrían ser el establo, el corral... Estas ruinas demuestran las vicisitudes y derrumbes que experimentó este castillo que si bien es el asentamiento castrense más temprano en la ocupación cristiana de la cuenca del Gaià, del primitivo edificio del siglo X ya no quedan trazas evidentes.
Iglesia de San Miguel del Castillo de Queralt
Fue siempre la capilla de la fortaleza de Queralt. Dependió de la canónica de Solsona y aparece documentada en el año 1088 en que fue dada en Santa María de Solsona junto con la iglesia de San Cristóbal y el resto de iglesias a ellas sujetos.
El abandono del castillo significó también el abandono de la capilla, de la que sólo queda el muro de poniente, coronado por un campanario de espadaña de una apertura rematada por un arco de medio punto adovelado y parte de la escala que llevaba desde el interior del templo. De los muros restantes, que debían conformar la nave y el ábside, ya no queda ninguna traza.
es.wikipedia.org/wiki/Castillo_de_Queralt
Del castell, ara totalment anorreat, en resten desconjuntats una bona part dels murs perimetrals d'un gran casalici que engloben altres dependències ara pràcticament colgades, entre les quals sobresurt una arcada ogival de les estances interiors. L'edifici residencial se situa a la part més alta del turó. Es tracta d'un cos constituït de factura gòtica, de planta rectangular amb la façana a tramuntana, amb la porta d'entrada, dues espitlleres a mitjana altura i dues finestres a la part superior. A la façana nord s'hi pot observar el desenvolupament en altura de l'edifici: planta baixa, pis i terrat. L'aparell de paraments externs, força matusser, contrasta amb el dels paraments interns, fet amb carreus ben treballats i ordenats en filades horitzontals.
Prop de la cantonada nord-oest s'observa una curiosa canal feta amb blocs de pedra sorrenca rectangulars, fusionats i buidats interiorment i restes d'una petita construcció rectangular, potser una cisterna. A l'extrem occidental, prop de l'espadat, el mur de ponent de l'església del castell, ara totalment malmesa, i les despulles del que podrien ser l'estable, el corral, la pallissa... Aquestes ruïnes palesen les vicissituds i ensulsiades que experimentà aquest castell, que si bé és l'assentament castral més primerenc en l'ocupació cristiana de la conca del Gaià, del primitiu edifici del segle x ja no en resten traces evidents.
A l'extrem d'una llarga i aguda serra, hi ha el "Castrum et villam de Cheralto que est in silva", hom manifestava el 1196. Molts anys després, el gener del 1714, segons un escrit del Duc de Pòpuli, capità general de les tropes borbòniques a Catalunya, "los rebeldes... se volvieron a hazer fuertes en el castillo de Queralt", que aviat abandonaren. En el document de venda del "castillo y término de Queralt" el 1842 Josep Safont, hi ha esment del "terreno que había sido bosque y ahora no lo es, por haber sido cortados los pinos y robles, de los cuales han quedado poquísimos", i "d'enrederament del castell, edificació alçada sobre un turó encinglerat per una banda, és tota una ruina; havia servit per habitació dels pagesos que conreaven les terres de l'entorn i, entrant en l'enderroc, és possible de veure els envans arrebossats i altres vestigis que no delaten antics pobladors nobles".
Església de Sant Miquel del castell de Queralt
De l'església de Sant Miquel del castell de Queralt actualment només es conserva el mur de ponent amb una finestra i l'arc del campanar. Fou sempre la capella de la fortalesa de Queralt. Depengué de la canònica de Solsona i apareix documentada l'any 1088, en què fou donada a Santa Maria de Solsona junt amb l'església de Sant Cristòfol i la resta d'esglésies a elles subjectes. L'abandó del castell significà també l'abandó de la capella, de la qual només en resta el mur de ponent, coronat per un campanar d'espadanya d'una obertura rematada per un arc de mig punt adovellat i part de l'escala que hi menava des de l'interior del temple. Dels murs restants, que devien conformar la nau i l'absis, ja no en queda cap traça.
Indirectament, es pot remuntar l'existència d'aquesta fortalesa al govern del comte Guifré, entre els anys 880-897, quan aquest comte organitzà el repoblament del comtat d'Osona, del qual el castell de Queralt era en aquell moment el límit més ponentí. L'any 976 el comte Borrell II i la seva muller Ledgarda vengueren a Guitard, vescomte de Barcelona, el castell de Queralt, situat als confins de la Marca contra Espanya. La família vescomtal barcelonina es desprèn del castell a favor de Trasoar de la família dels vescomtes d'Osona, els fills del qual s'adjudicaren la possessió del castell en la totalitat. A principis del segle xi fou discutida la propietat entre dos senyors, Sal·la, bisbe d'Urgell i Sendred de Gurb. L'any 1002, els comtes de Barcelona Ramon Borrell i Ermessenda de Carcassona convocaren judici i se suposa que la sentència, que no es coneix, fou favorable al bisbe Sal·la. Això no obstant, l'indret es troba vinculat als Gurb-Queralt, que en foren els únics senyors, no sabem si per compra o per usurpació, mètode sovint emprat a l'època.
Durant el període de govern de Bernat Sendred de Gurb, es produí un important repoblament de les terres ponentines del castell, creant nous nuclis de població i els castells de Montargull, Rauric i Figuerola, tasca que continuà el seu fill Guillem Bernat de Queralt, mort el 1084 i primer a emprar el locatiu de Queralt com a cognom. Degut a diverses morts sense descendència la propietat es dividí en dues branques de la família anomenades Queralt i que posseïen diferent classe de domini; per exemple, una el domini eminent (el dret de propietat superior al domini útil dels senyors), i l'altra la possessió en feu o la castlania. A finals del segle xii i principis del XIII la branca principal desapareix i la branca secundària s'instal·la a Queralt. L'any 1212, Arnau de Timor compra a Berenguer III de Gurb Queralt el castell en lliure i franc alou i el seu fill es cognomena Queralt i reuneix la baronia de Santa Coloma.
Vers el 1365 era de Dalmau de Queralt, senyor, també, del lloc de Santa Coloma. Senyors notables de Queralt foren Pere IV de Queralt, finat el 1408, i sobretot Pere VI de Queralt, militar, diplomàtic, home de lletres, que estigué al servei dels reis Pere el del Punyalet, Joan I i Martí l'Humà. El 1463 un successor de la nissaga, Guerau I, partidari de la causa catalana de la Generalitat, és desposseït pel seu fill Dalmau II, partidari de Joan II. Pere VIII, el 1599, rep el títol de comte de Santa Coloma de mans de Felip III de Castella. L'hereu, Dalmau III de Queralt, fou virrei de Catalunya en esclatar la Guerra dels Segadors i fou mort el dia del Corpus de Sang (7 de juny de 1640). El seu fill, distingit per Felip IV serà elevat a Grande de España el 1647.
El comte de Santa Coloma va vendre el castell, el 1842, al comerciant Josep Safont; la venda concerneix "la misma casa ó castillo de Queralt, muy deteriorada, con su corral para ganado."
L'últim cop que es va fer servir com a defensa va ser en la guerra carlina.
El 24 de juliol de 2021 es va declarar un incendi al municipi de Santa Coloma de Queralt que ràpidament es va estendre a la comarca de l'Anoia. Les dues esglésies i el castell van ser engolides per les flames del foc però l'afectació a les restes fou superficial.
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Francisco Aragão © 2014. All Rights Reserved.
Use without permission is illegal.
Attention please !
If you are interested in my photos, they are available for sale. Please contact me by email: aragaofrancisco@gmail.com. Do not use without permission.
Many images are available for license on Getty Images
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Spanish
Victorio Macho (Palencia; 23 de diciembre de 1887 - Toledo, 13 de julio de 1966), escultor español.
Es uno de los primeros maestros de la escultura contemporánea española.
Nace en Palencia en 1887 en el seno de una familia humilde. Sus padres deciden matricularle en la escuela de Bellas Artes y Oficios de Santander, donde aprende a esculpir. En 1903, con 16 años se traslada a Madrid continuando sus estudios en la Academia de Bellas Artes de San Fernando. Consigue la fama con un monumento a Galdós. Es un consagrado desde su exposición en el Museo de Arte Moderno de 1921.
Sale de España durante la dictadura de Primo de Rivera y se instala en Hendaya; esculpe a Unamuno y a Ramón y Cajal. En 1936 fue nombrado académico de Bellas Artes de San Fernando. Sale de Madrid al estallar la Guerra Civil, junto al Gobierno de la República a Valencia. El desenlace de la guerra civil lo llevó al exilio en Francia, Rusia, y finalmente a América. Tras residir seis meses en Colombia, inicia una prolongada estancia en Lima, donde se casó con Zoila Barrós Conti, regresaría a España en 1952. Instaló su casa y taller en Toledo, en el mismo edificio que desde 1967 aloja, el Museo Victorio Macho, creado a partir de su generoso legado, donado al Estado español. El nombre de la casa es Roca Tarpeya.
De primeras nupcias contrajo matrimonio con María Martínez de Romarate, viuda de un marqués y cuñada de Guiomar, el amor platónico de Antonio Machado. Veraneaban en una finca en el pueblo de Villaldavín (Palencia).
En 1964 recibe la Gran Cruz de la Orden de Isabel la Católica.
Falleció en Toledo el 13 de julio de 1966 y sus restos fueron trasladados a Palencia, ciudad que le vio nacer, para descansar, por voluntad propia, bajo la ermita excavada a los pies del Cristo del Otero.
English
Victorio Macho (Palencia, December 23, 1887 - Toledo, Spain, July 13, 1966) was a Spanish sculptor. He is one of the first masters of modern Spanish sculpture. He style was influenced by art deco. His home and workshop in Toledo was converted into a museum dedicated to his work, the Victorio Macho Museum, after his death. He has been featured on a postage stamp of Spain.
He was born in Palencia in 1887 into a poor family. His parents decide to enroll you in the school of Fine Arts and Crafts of Santander, where he learned to sculpt. In 1903, at age 16 he moved to Madrid continuing his studies at the Academy of Fine Arts of San Fernando. He gained fame with a monument to Galdós. It is a consecrated from his exhibition at the Museum of Modern Art, 1921.
He left Spain during the dictatorship of Primo de Rivera and goes to Hendaye. He sculpted monuments for Unamuno and Ramón y Cajal. In 1936 he was named Academic of Fine Arts of San Fernando. The outcome of the Civil War led him to exile in France, Russia, and finally to America. After living six months in Colombia, he began an extended stay in Lima, where he married Zoila Barrós Conti. He returned to Spain in 1952.
He set up his home and workshop in Toledo, in the same building that houses since 1967, Victorio Macho Museum, created from Zoila's generous donation to the Spanish State. The name of the house is Tarpeian Rock.
From first marriage, he married María Martínez de Romarate, widow of a marquis and sister-Guiomar, platonic love of Antonio Machado.
In 1964 he received the Grand Cross of the Order of Isabel la Católica.
He died in Toledo on July 13, 1966 and his remains were brought back to Palencia, city of his birth. He was buried at the foot of Cristo del Otero.
Wikipedia
Esta foto participó en el juego www.flickr.com/groups/enunlugardeflickr .
------- Castellano----------------
Castillo de Monsaraz, distrito de Évora, región de Alentejo, Portugal (sur-este), cerca de la frontera con España.
Conocido desde épocas remotas como castrum de los celtas, romanos, visigodos, árabes, mozárabes y judios. En 1157 (1167) el castillo fue conquistado a los árabes por Geraldo Sem Pavor. En 1173 lo toman los almohades. El rey Sancho II ayudado por los templarios reconquista el castillo de Monsaraz definitivamente en 1232 y lo dona a la Orden del Temple. Desde 1319 en la fortaleza se instala una encomienda de la Orden de Cristo. Y en 1412 el castillo de Monsaraz se entrega a la casa ducal de Bragança...
Se han conservado muchas edificaiones de la villa medieval y algunas partes del castillo básicamente de los principios del siglo XIV con cuatro torres, incluso la torre de homenaje de aquella época, y el recinto defensivo levantado en el siglo XVII durante las Guerras de Restauración...
A Câmara Municipal dá informações sobre o concelho e as actividades da câmara.
www.cm-reguengos-monsaraz.pt/ - 9k - 28 апр 2007 -
--------Русский--------ВЕТЕР СТРАНСТВИЙ--------
Замок Монсараж, провинция Эвора, регион Алентежу, юго-восточная Португалия, недалеко от границы с Испанией.
Он известен с незапамятных времен как бастион кельтов, римлян, вестготов, арабов, мосарабов и иудеев. В 1157 (1167) замок отбил у арабов Жералду Бесстрашный. В 1173 г. его захватили альмоады. Король Санчо II при помощи тамплиеров завоевывает замок Монсараж окончательно в 1232 и передает его во владение Ордену Храма. С 1319 г. в крепости располагается командорство Ордена Христа. В 1412 г. замок Монсараж передается во владение герцогскому дому Браганса...
Здесь вохранились многие сооружения средневекового города и некоторые зоны замка, в основном относящиеся к началу XIV в., в том числе четыре башни, включая главную башню (башню принятия рыцарской клятвы) той же эпохи, а также оборонительные стены, возведенные в XVII в., во время Войн Реставрации...
Un entomólogo instala una trampa para capturar mosquitos en una casa de Barranquilla, Colombia. Más tarde los llevará al laboratorio para estudiarlos y vigilar su comportamiento.
Los patrones climatológicos de los últimos años y las prácticas inadecuadas de acumulación de agua en inservibles y depósitos de agua sin protección, entre otros, han favorecido la proliferación de los insectos que transmiten enfermedades como el dengue, el paludismo o la leishmaniasis. Por eso, la participación de la comunidad es fundamental en los programas de prevención y control de las enfermedades infecciosas desatendidas. entre ellas las transmitidas por vectores.
Health in the home
An entomologist is setting a trap to catch mosquitoes in a home in Barranquilla, Colombia. Later, he will take them to a laboratory to study and monitor their behavior.
Weather patterns in the last few years and global warming have been conducive to the proliferation of insects that transmit diseases such as dengue, malaria, and leishmaniasis. For this reason, community participation is fundamental to the programs for the prevention and control of neglected infectious diseases, including vector-borne diseases.
Estrutural, Brasília, DF, Brasil 14/12/2015 Foto: Andre Borges/Agência Brasília
Para reduzir a criminalidade na Estrutural, o 4º Batalhão de Polícia Militar do Distrito Federal instalou uma base móvel na região administrativa. A unidade comporta até oito policiais e funciona todos os dias, das 7 às 23 horas, desde o início de dezembro.
A base móvel faz parte do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, programa que tem entre os objetivos a prevenção da criminalidade a longo prazo em áreas de vulnerabilidade. A iniciativa do governo também promove a integração das forças de segurança pública.
En 1890 se instala La Rioja Alta y se crea, en 1901, Bodegas Bilbaínas.
Presentación • Mi galeria • Lo mas interesante • Mis expos • Fluidr
Copyright © Guijo Córdoba 2014 All Rights Reserved.
Please don't use this image on websites, blogs or other media without my explicit permission.
A breach of copyright has legal consequences.
Estrutural, Brasília, DF, Brasil 14/12/2015 Foto: Andre Borges/Agência Brasília
Para reduzir a criminalidade na Estrutural, o 4º Batalhão de Polícia Militar do Distrito Federal instalou uma base móvel na região administrativa. A unidade comporta até oito policiais e funciona todos os dias, das 7 às 23 horas, desde o início de dezembro.
A base móvel faz parte do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, programa que tem entre os objetivos a prevenção da criminalidade a longo prazo em áreas de vulnerabilidade. A iniciativa do governo também promove a integração das forças de segurança pública.