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Voir en grand pour les reliefs du tableau qui comporte des ornements métalliques et des incrustations diverses : petites pierres semi-précieuses, plumes pour les ailes de la statuette...
Expo "Happycallypse", Chayan Khoï, église de la Madeleine.
(la façade de l'église est en restauration)
L’artiste Chayan Khoi est un artiste photographe et peintre est né en 1963 à Téhéran. Citoyen du monde, Chayan vit et travaille entre Paris, Téhéran & Marrakech. Plus de 100 œuvres de l'artiste (photos et peintures) sont exposées à l’église de la Madeleine. Elles sont exécutées sur divers supports : toile, bois ou verre. Certaines comportent des collages : perles, bijoux, masques, tissages, plumes, ornements "ethniques", etc... Son art dit "cyberéaliste" restitue la circulation d’énergie d’une force permanente et invisible. Chayan Khoi nous communique un "message". Pour lui, la condition humaine est universelle. Et toutes les quêtes visent le même sommet. Reflets du profane et du sacré, du mystère de la vie, de la condition tragique de l’homme, du particulier et de l’universel, du conscient et l’inconscient, du rêve et la réalité, du temps présent et de l’intemporel.
Site officiel de l'artiste : chayankhoi.fr/
Como un feto, buscando inconscientemente la luz de quien me hizo estar aquí tal día en el que ella hizo lo mismo: llegar... sin embargo, para marcharse.
No hay experiencia consciente o inconsciente
que no se convierta en piedra o alfombra
del camino que recorra hoy
o que vaya a recorrer mañana.
***********************************
Gracias por pasar!!!
(comme un sexe au milieu de la figure.)
vue très partielle d'un mur d'immeuble rue Raymond Losserand , si vous le connaissez merci d'ajouter le nom de l'auteur .
MISE À JOUR : lire le commentaire de gherm ci dessous .
Um deslumbrante final de tarde na Barra da Tijuca.
Eu sou o Sol. EU sou o SOL. Eu sou o astro Rei ...♫
♪ ...
Eu sou o Sol
Eu sou o astro Rei
A maravilha cósmica
Que Deus fez...
Que eu sou o Sol
Sou eu que brilho ...♫
[ ♪ ] Música do Dia - O Dia Em Que o Sol Declarou o Seu Amor Pela Terra - Jorge Ben Jor
O windsurf ou prancha à vela é uma modalidade olímpica de vela. É praticado com uma prancha idêntica à prancha de surf e com uma vela entre 2 e 5 metros de altura e consiste em planar sobre a água utilizando a força do vento.
Foto na Praia da Barra da Tijuca perto da Barraca do PePê no Rio de Janeiro
Windsurfing or sailboarding is a surface water sport that combines elements of surfing and sailing. It consists of a board usually two to four metres long, powered by the orthogonal effect of the wind on a sail.
Sailboarding has been one of the Olympic sailing events at the Summer Olympics since 1984 for men and 1992 for women.
♪ ≡ ♫ = ♪ = Rio de Janeiro - Brasil ♫ ≡ ♪ = ♫
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Confeitaria Colombo, Real Gabinete Português de Leitura, Confeitaria Manon, Casa Cavé, Campo de Santana, Palácio Pedro Ernesto Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Palácio Tiradentes, Alerj Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, Palácio Guanabara, Palácio Laranjeiras, Pico da Tijuca e Bico do Papagaio na Floresta da Tijuca
Reveilon no Rio de Janeiro, Carnaval do Rio de Janeiro, Carnival in Rio,Desfile de Escolas de Samba do Rio de Janeiro
Dormitamos en un estado de semi inconsciencia digno de una maravillosa siesta vespertina.
Escucho a lo lejos algo parecido a un trueno, pero este sopor no me hace estar segura de lo que oigo. Hace un calor sofocante y las sábanas no hacen más que arropar al frío suelo de marmol.
La persiana se mueve, vibra... Remolona despierto en un sudor frío que me hace tiritar.
Escucho a los niños reírse dos puertas más allá, ( cómo odio la musiquita del FIFA 15, pienso mientras me pongo en pie).
Entonces abro la ventana y gruesas gotas de agua me confirman que sí, era una tormenta lejana que ahora descarga sobre el pueblo.
Las siestas de primavera son así, cierras los párpados con un cielo azul intenso y cuando los vuelves a abrir un cielo plomizo cae sobre tu cabeza.
Venez vous faire écraser dans nos ruelles exclusivement piétonnes ! Delphine Labails, maire de Périgueux ( www.flickr.com/photos/196162574@N04/52332610445/) s'en fout totalement...Elle, droite dans ses bottes, elle ne bronche pas... une inconsciente... elle rigole, cette fofolle...
Come get run over! Pedestrians? Delphine Labails ( www.flickr.com/photos/196162574@N04/52332610445/), the mayor of the city of Périgueux in Périgord, couldn't care less... get run over! She, she doesn't flinch... reckless...
Madame Delphine Labails, maire de Périgueux, ou une vision des années soixante dix... Un échantillon parmi 8000 photos d'infractions prises par des riverains en quelques mois dans deux-trois ruelles exclusivement piétonnes, historiques à cinquante mètres d'une cathédrale classée au patrimoine de l'UNESCO) du grand saccage orchestré par cette dame à Périgueux. 8000 infractions d'automobiles, zéro verbalisation... un authentique record national... pour des ruelles piétonnes, à mettre au crédit de notre maire actuelle madame Delphine Labails... Cherchez donc l'erreur ! Merci madame Labails... Deux années que nous prévenons cette dame de son grand saccage... en vain ! Les riverains, les passants, les enfants, les touristes... Elle ? Dans dans sa grande léthargie... elle s'en contrefiche... alors oui une vision... des années soixante dix... Si nous sommes effrayés par une telle incompétence ? Oui. De grâce... sauvez nous de cette dame issue d'une autre époque...
le.grand.saccage@gmail.com
FADEOUT | Anne-Flore DeRochambeau - Anne-Flore de Rochambeau Danse
Fadeout révèle une recherche sur notre corps en perpétuel transformation. La chorégraphe questionne la capacité du corps à s’auto-réguler jusqu’à l’apparition d’anomalies qui peuvent entraîner une prolifération ou une dégénérescence excessive de certaines cellules jusqu’à l’autodestruction. Un corps qui se renouvelle à chaque instant et soudainement un corps qui flanche et s’efface dans son autodestruction.
La proposition invite le spectateur à devenir témoin d’un microcosme au rythme effréné, où le rapport au temps semble s’évanouir. Une ambiance désertique où une créature s’extirpe du vide pour se sentir vivre. Une lutte acharnée contre le temps, contre soi-même, à la conquête d’un territoire fertile et inépuisable. Une quête de chair et d’abondance au risque se perdre dans la démesure de notre soif/désir.
Fadeout reveals a study of our perpetually transforming body. The choreography questions the body’s capacity to self-regulate upon the appearance of anomalies that entail an excessive degeneration or proliferation of certain cells, to the point autodestruction.
The proposed piece invites the viewer into a desert-like ambiance where a creature extricates itself from the void in order to feel alive. A fierce battle against time, against oneself, in search of an inexhaustibly fertile land. A search for body and abundance at the risk of losing oneself in the excess of our thirst/desire.
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English Version:
quartiersdanses.com/en/events/fadeout-anne-flore-derocham...
quartiersdanses.com/events/fadeout-anne-flore-derochambeau/
Fadeout révèle une recherche sur notre corps en perpétuel transformation.
La chorégraphe questionne la capacité du corps à s’auto-réguler jusqu’à l’apparition d’anomalies qui peuvent entraîner une prolifération ou une dégénérescence excessive de certaines cellules jusqu’à l’autodestruction.
La proposition invite le spectateur dans une ambiance désertique où une créature s’extirpe du vide pour se sentir vivre.
Une lutte acharnée contre le temps, contre soi-même, à la conquête d’un territoire fertile inépuisable.
Une quête de chair et d’abondance au risque se perdre dans la démesure de notre soif/désir.
* Interprète(s) Anne-Flore de Rochambeau
* Répétiteur Emily Gualtieri
* Musique Hani Debbache
* Costumes Anne-Flore de Rochambeau et Emily Gualtieri
* Éclairage Hugo Dalphond
* Remerciements à l’équipe du Festival Quartiers Danses
BIOGRAPHIE DE LA CHORÉGRAPHE
Anne-Flore de Rochambeau présente ses créations depuis 2013 sur la scène montréalaise ainsi qu’à Toronto et en France.
En parallèle, elle crée le collectif Alt-Shift avec la chorégraphe Liliane Moussa pour le développement d’œuvres chorégraphiques in situ tel que leur projet Entrelacs qui a tourné avec succès à Montréal et ses alentours.
En 2017, la chorégraphe présentera la nouvelle création LORE au festival Quartiers Danses et le solo Fadeout à Toronto au festival dance : made in canada / fait au Canada.
VISION ARTISTIQUE
Explorant la nature sociale de l’individu, ses compositions reflètent les mécanismes inconscients qui caractérisent nos interactions.
À la recherche d’une organicité tant dans les corps que dans les microcosmes qu’elle construit, son langage compose avec l’élan des corps en interaction.
Il en ressort une structuration de l’espace complexe et sensible, matérialisant les différents réseaux qui nous connectent et conditionnent nos relations.
La chorégraphe affirme un univers conceptuel et épuré, où son langage organique et intuitif permet d’éveiller un rapport sensoriel avec le spectateur.
Je suis désolé de vous mettre une photo de renard avec une bouteille de bière vide dans la nature!!! J'étais concentré sur son visage et c'est sur l'ordi que j'ai vu cette pollution laisser par des inconscients imbéciles!
Casa de la Memoria. Milán. Milano
Porta Nuova Via Confalonieri 14 cv Via de Castillia
Arquitectos baukuh: Pier Paolo Tamburelli y Andrea Zanderig 2012-15
Descripción de los arquitectos en Plataforma de Arquitectura:
La Casa de la Memoria es una casa colectiva en la que los ciudadanos milaneses esperan encontrar protección para los recuerdos que quieren preservar. Nadie habita esta casa, y en este caso la palabra casa se entiende como una envolvente, un espacio protegido, o un refugio que cristaliza la memoria dentro del flujo de la metrópoli. Así que la casa se convierte en un objeto a ser protegido o exhibido, un tesoro que se rodeó de una envolvente que defiende y expone su contenido.
La relación entre la memoria y la Casa de la Memoria no es una de traducción directa. La ciudad de Milán contemporánea no posee una memoria compartida del todo estable, lista para ser tallada en piedra sin más interrogatorios. En lugar de considerar la Casa de la Memoria como una expresión de la memoria compartida, preferimos considerarla como una herramienta para la discusión de los diferentes elementos que coexisten dentro de la memoria colectiva de la ciudad.
La Casa de la Memoria trata de proporcionar un refugio para los diversos y variados recuerdos que se tejen, no sólo en la sociedad contemporánea, sino también en la mente de las personas. Recuerdos a largo plazo coexisten dentro de todos nosotros con nuestros propios recuerdos delicados fugaces; recuerdos públicos van de la mano con los privados; los recuerdos explícitos no se pueden separar de los inconscientes. Diferentes estilos de memoria coinciden en un objeto que está dispuesto a establecer un diálogo con los diferentes públicos sin renunciar a la posibilidad de proporcionar una representación unificada. Por lo tanto aparece un escenario permanente junto a un paisaje cambiante, produciendo de esta manera una máquina de memoria que es a la vez compleja y unívoca, lenta y mutando, múltiple e inamovible.
La Casa de la Memoria está totalmente cubierta con grandes imágenes que muestran la historia reciente de Milán. La cáscara del nuevo edificio se entiende como un políptico contemporáneo: esta colección de imágenes trata de sugerir con gran inmediatez tanto la complejidad como la unidad ideal de la memoria colectiva de Milán. La fachada decorada, más que la definición de una memoria compartida, expone la necesidad de tal intercambio. Por esta razón, las imágenes recogidas en la envolvente de la Casa de la Memoria son a la vez de forma explícita monumental y deliberadamente frágil. De hecho, dada su construcción, las imágenes aparecen más claramente de lejos y luego pierden claridad cada vez más cerca. Se disuelven en una especie de polvo que flota, como si finalmente estuviesen inseguras acerca de la misma verdad que tan orgullosamente aceptaron exponer.
El programa iconográfico, cuidadosamente definido por un Comité Científico, se compone de diecinueve retratos de ciudadanos milaneses anónimos, que sugieren la multiplicidad de las poblaciones que animaron la ciudad en el período posterior a la guerra, y de ocho imágenes históricas que registran ocho momentos en el historia reciente de la ciudad, como la deportación a campos de concentración, la Liberación del nazi-fascismo, el atentado en la piazza Fontana del 12 de diciembre de 1969. Esta decoración exterior en ladrillo policromado establece una relación directa con la tradición lombarda de edificios como el Ospedale Maggiore y Santa Maria delle Grazie.
Las fachadas de la Casa de la Memoria son totalmente realizadas en ladrillos y combinan un marco hecho de pilastras y arquitrabes en ligero relieve con grandes campos empotrados enteramente ocupados por imágenes: diecinueve plazas con retratos (4,6 x 4,6 m) y ocho grandes rectángulos con escenas históricas (9,6m de altura y con un ancho variable). Los ladrillos policromos, en una gama de seis colores diferentes, se han producido en dimensiones específicas (5,5 x 5,5 x 12 cm) por SanMarco SRL.
Las imágenes que se muestran en la fachada son el producto de una serie de elaboraciones a base a fotografías de archivo. El resultado de este proceso fue una matriz con los números de 1 a 6 (correspondiente a los diferentes colores de los ladrillos). La matriz ha sido luego impresa y aplicada in situ (en escala 1: 1) con el fin de guiar con precisión la disposición de los ladrillos. La Casa de la Memoria es un edificio muy simple: se trata de una caja con una base rectangular de 20 por 35 y 17,5 metros de altura.
El edificio se divide en tres partes que están conectadas una a otra por un planta baja totalmente abierta. Dos capas finas a lo largo de los extremos más cortos del edificio albergan el archivo (sur), los baños y las instalaciones técnicas (norte), y la circulación vertical. El espacio abierto en la planta baja se divide en tres partes por dos columnas octogonales. Un tercio de esta área alcanza la altura completa del edificio e incluye una escalera de caracol. El resto está ocupado por espacios de exposición y oficinas dispuestas en tres niveles. Esta organización interna - con la enorme escalera amarilla insertada entre los tres niveles de oficinas y espacios de exposición y los cinco niveles de archivo - introduce una escala mayor en el edificio. El contraste entre los niveles reducidos de archivo y la dimensión colosal de la escalera permite que los espacios de oficina y de exposición adquieran amplitud; el visitante percibe un ambiente más generoso y más vasto.
La escalera amarilla no es sólo el elemento principal distributivo del edificio, sino también el dispositivo que establece una relación entre los visitantes y la colección. Teniendo en cuenta que la preciosidad del archivo no permite a los visitantes acceder directamente a los documentos, la relación entre los ciudadanos y la colección se establece a través del movimiento de rotación creado por la escalera. El visitante está en repetidas ocasiones más cerca y luego se aleja de la colección, experimentando con ello una compleja secuencia de puntos de vista de los documentos y, detrás de ellos, del parque exterior.
La Casa de la Memoria es un edificio extremadamente compacto. Esta forma implica una reducción significativa de los costes de construcción y mantenimiento, limitando la cantidad de superficies externas con respecto al volumen total del edificio. La compacidad y la extrema sencillez de las soluciones constructivas elegidas en todo el edificio (pilares de hormigón en bruto, instalaciones expuestas) permite mantener los costos extremadamente bajos de la construcción (en torno a 1.400 € / m²).
Nominado para el Premio Mies van der Rohe 2017.
www.plataformaarquitectura.cl/cl/768502/casa-de-la-memori...
www.metalocus.es/es/noticias/casa-de-la-memoria-por-baukuh
www.domusweb.it/it/notizie/2015/04/24/la_casa_della_memor...
divisare.com/projects/291545-baukuh-stefano-graziani-hous...
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Basado en algunos fragmentos del texto Pallas (goo.gl/42z7V3)
Esta fotografía es muy especial para mí, fue una de las primeras que hice y marcó un antes y un después en mi trayectoria artística. Fue la primera con la que conseguí plasmar una idea en la que realmente creía (y creo), fue mi primera obra realmente auténtica.
El tema reflejado en ella trata sobre los nudos que nos unen a nuestro árbol genealógico de manera incosnciente a través de los arquetipos familiares, paternos y maternos e influencia de la herencia emocional en general, que hace de nuestra vida y de nosotros mismos algo no tan propio, capando nuestra libertad a muchos niveles.
Alejandro jodorowsky lo explica de esta manera:
" El árbol está vivo dentro de mí. Yo soy el árbol. Yo soy toda mi familia. Nadie tiene problemas individuales porque toda la familia está siempre en juego. El inconsciente familiar existe.
La psicogenealogía parte de la premisa de que determinados comportamientos inconscientes se transmiten de generación en generación e impiden al sujeto autorrealizarse, por lo que para que un individuo tome consciencia de ellos y se pueda desvincular de los mismos es necesario que estudie su árbol genealógico.
Podría decirse, que en ocasiones estamos “poseídos” por nuestras familias, particularmente las relaciones con nuestros padres juegan un papel fundamental en la formación de la psique del individuo, por lo que resulta imprescindible desatar esos “nudos” con el pasado, e ir descargando el peso de las experiencias de vida que no nos corresponden."
Curiosamente el hacer las fotografías tras la cámara supone para mí un ejercicio psicológico positivo, es como realizar una obra de teatro en la que tomo cierta consciencia de lo que interpreto, en este caso, toda la herencia familiar que me oprime, de la que estoy impregnado y que apenas me deja ver y respirar, de manera inconsciente, pero de la que sin embargo deseo escapar, buscando mi propio norte individual. Tema sobre el que hablo en el texto que da forma a la imagen.
Somos todos macacos
Uma ótima aula de Biologia falando do FATO Evolução
www.youtube.com/watch?v=ga9K9Kt8u1M
Crente teimoso
www.youtube.com/watch?v=YKLFJUxwxn8
ADÃO e EVA
E se você gostar de Biologia, tente uma faculdade. São cinco anos se você já terminou a formação escolar média. Nem precisa ser uma Federal, Você ficará maravilhado em estudar e pesquisar este fascinante assunto.
-x-x-x-x-x-x-
História da foto.... No BOSQUE DA BARRA - RIO DE JANEIRO
Eu virava a máquina da horizontal para a vertical e ele virava o rosto, olhei para o alto pra ver outro indívíduo e ele olhou também. É realmente um macaco de imitação.
Na hora de ir embora eu não tinha mais bananas pra chamar ele pra perto e resolvi sacudir a chave do carro, mas guiar ele não pode.
♫ ♪ ♫ Rio de Janeiro - Brasil ♪ ♫ ♪
[ ♪ ] Música do Dia - Titãs - Homem Primata
monkey brazilian micos
Sagui, soim ou mico são as designações comuns dadas a várias espécies de pequenos macacos pertencentes à família Callitrichidae.
São os menores símios do mundo, estão dispersos por toda a América do Sul e vivem geralmente em bandos que se hospedam em árvores, como os esquilos. Travessos e ágeis, movem-se em saltos bruscos, emitindo guinchos e assobios que são ouvidos de longe.wikipedia
The tamarins are squirrel-sized New World monkeys from the family Callitrichidae in the genus Saguinus
Sagüi (pt: saguim), soim, mico, marmoset (english) - World's smallest primate.
Phylum: Chordata
Genus: Saguinus
Order: Primates
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“Una gran ventaja de la espada sobre la mera lectura de libros es que una vez que has hecho un falso movimiento tienes la seguridad de ofrecer al oponente la posibilidad de derribarte.
En consecuencia, tienes que estar alerta todo el tiempo.
Aunque estar alerta no es el objetivo final de la esgrima, te mantiene centrado en lo esencial de ti mismo: es decir, no se te permite consentir en pensamientos ociosos y hay que dejar los pensamientos a un lado y permitir que el inconsciente
tome las riendas. En tales casos, dejas de ser dueño de tu propia conciencia y te conviertes en un instrumento en manos de lo desconocido. Lo desconocido no tiene conciencia de ego y consecuentemente no tiene propósito de ganar la contienda, porque se mueve en el nivel de la no dualidad, donde no hay ni sujeto ni objeto.
Ésta es la razón de que la espada se mueva como se debe mover, lo que hace que la contienda termine victoriosamente.
Ésta es la aplicación práctica de la doctrina de Lao-tzu del “no hacer. Sun-tzǔ, una gran autoridad en la guerra, dice: «Lo mejor no es ganar todas las batallas en que se participa; lo mejor es ganar sin planear ganar. Ésta es la victoria perfecta»
"Sonhos são realizações de desejos ocultos e são ferramenta que busca equilibrio pela compensação. É o meio de comunicação do inconsciente com o consciente."
Créditos:
evelivesey: evelivesey.deviantart.com/
persephonestock: persephonestock.deviantart.com/
moonchilde-stock: moonchilde-stock.deviantart.com/
dractus-stock: dractus-stock.deviantart.com/
❖ Canción: www.youtube.com/watch?v=gzbLODUb1sA
9 Septiembre, 2029.
• Ala médica de Hogwarts
A Vivian nunca le había entusiasmado el quidditch, pero se aficionó a ir a ver entrenar a Inar ese quinto año. Después de sus entrenos siempre iban a estudiar juntos, pero hubo un partido en el que su mejor amigo sufrió un grave accidente y terminó en la enfermería inconsciente un par de noches. Vivian pasó largas noches acompañándolo y cuidando de él.
[Basado en RP]
[09:04] Inar Castle estaba tumbado en la cama con los ojos cerrados, había pasado un par de días en la enfermería después del incidente en un entrenamiento de quidditch. El alumno de quinto año no pudo esquivar una de las vivas bolas llamadas bludger, la pelota impactó de pleno en su cabeza y terminó inconsciente. Por suerte la escoba amortiguó la caída, pero el golpe en la cabeza hizo que el joven se quedara en revisión. El resto del cuerpo no había sufrido muchos daños, ningún hueso roto y algún que otro arañazo. En el momento en que Vivian acudía de nuevo a verlo, Inar estaba con los ojos cerrados y con su respiración calmada. Las enfermeras habían diagnosticado que la vida del alumno no estaba en peligro, necesitaba días para descansar y que pronto recobraría la consciencia.
[09:10] Vivian Fairchild mantenía una expresión ausente mientras en su cabeza se preguntaba cuántas horas llevaría hoy esperando que Inar despertara. Desayunar sin él ya no era lo mismo, ni las comidas, ni las cenas... Y solo era el segundo día desde que el muy zoquete se había caído entrenando por culpa de las bludgers —Cómo te gusta hacerte el protagonista ¿Cuándo piensas despertar?— susurraba hacia su compañero dormido y sonriendo al verlo tan relajado. Mira que estaba guapo, parecía un angelito y sin entenderlo el corazón de la joven empezó a bombear con fuerza, provocando que le subieran los colores a las mejillas ante la idea de haber pensado besar sus labios ¿Por qué sentía que el beso que le iba a robar estaba ya escrito? La rubia acortó distancias y, sintiéndose una ladrona, en esos momentos dejó que sus labios se posaran muy suavemente sobre los de su amigo, tan solo un ligero roce para sentir su calidez.
[09:16] Inar Castle estaba experimentando uno de eses extraños sueños con la Vivian pelirroja que parecía dedicarle un beso a esa versión adulta suya. De hecho, el sueño se le antojó de lo más real al percibir cierto aroma a galletas. En esos momentos se percató que, curiosamente, la Vivian del sueño era más similar de lo que creía a la real. Es por ello, que entreabrió un poco los ojos percatándose de la cercanía de su amiga la rubia, sintiendo el aroma a galletas que desprendía y esos labios. No abrió los ojos del todo, los cerró intentando pasar desapercibido y sintiendo ese beso en los labios que, claro, intentó corresponder haciéndose el dormido ¿Qué podría salir mal? Estaba herido, aunque tampoco era para tanto. Al juntarse las dos bocas sintió un cosquilleo en su interior, como si algo se despertara ¿Viejos recuerdos? Era inconsciente del hilo rojo que los unía —Mmhmm…— se removía un poco intentando disimular ¿Habría notado como había movido los labios para corresponder a ese beso?
[09:24] Vivian Fairchild sintió ese beso correspondido, al apartarse y ver a Inar con los labios ligeramente apretados como si buscara más. La cara de Vivian fue de pura sorpresa y su corazón palpitaba con mayor fuerza mientras sus mejillas manifestaban un tono más rojizo ¿Estaría despierto? No, seguro que estaría dormido y a saber a quién se imaginaba que besaba. La rubia rió por lo bajo negando y alejándose de nuevo a la silla —Eres terrible hasta dormido— le dijo en voz baja, pensando que seguiría durmiendo y acariciando con la yema de sus dedos la calidez que aún mantenía en sus labios tras robarle el beso a Inar. Vivian había madrugado para desayunar nada más despertarse y a las 7:45 y había regresado al ala médica para ver si había despertado Inar —Cuando piensas despertar?— se quejaba hablando en voz baja y sacando una rana de chocolate —Anda, despierta o me quedo con tu cromo mágico— pedía intentando disimular lo que fuera que se había despertado en ella ¿Le gustaba Inar?
♥ CRÉDITOS ♥
Pelo: Stealthic / Sultry
Uniforme: NINI Planet / Lovesick Girls (Red)
Seul sur la route ...
Au risque de se faire écraser... ou manger par un chien non tenu en laisse, et ils sont nombreux les propriétaires inconscients durant la période de nidification ...!
Pour certain, le loup est dangereux, alors que + de 60 000 personnes sont hospitalisées en moyenne tous les ans pour des morsures de chiens !!!
La Nature est en danger ! Et pas que les moutons !
SCULPTEUR
Le feu, l’enclume et le marteau, sont ses alliés pour travailler les métaux et exprimer, au travers d’un matériau d’apparence rude, la grâce, le mouvement, la légèreté et les sentiments…
FER OU BRONZE ?
Dans l’inconscient collectif, le bronze est “noble”, et comparativement, le fer forgé serait son parent “pauvre” !
Je me dois de défendre le fer forgé, qui lui aussi est lié à l’histoire de l’homme.
FORGÉ
Chacune de mes sculptures est unique ; chaque élément est imaginé, dessiné et forgé, pour s’harmoniser avec les autres.
Le régime alimentaire de la bernache du Canada est végétarien : gazon parisien, plantes aquatiques, céréales, graminées....Mais pas de pain que des inconscients leur distribuent chaque jour !
por un Sáhara libre Ver en grande
"necesito un ejercito de niños
que levanten armas de acuarela
y disparen al corazón de la inconsciencia,
disparen millones de poemas.
necesito un ejercito de niños
que abran al mundo su ternura
suban al cielo y borren fronteras,
vivan sus sueños sus locuras
que tengan preguntas ... y busquen respuestas
que no vean la vida como marionetas
que formen hileras ... en todas las puertas
de aquellos hermanos que los necesitan."
Ils sont jeunes et curieux, peut être inconscients d'un danger potentiel. Ils ont joué pendant deux heures à quelques mètres.
They are young and curious, may be unaware of a potential danger. They have played for two hours at a few meters.
Punto. Dos puntos ... Puntos ... Mirit Ben Nun
Cuando la pintura aborigen (de las tribus aborígenes australianas) fue revelada a Occidente, en los años 70' del siglo pasado, inyectó una nueva adrenalina en la pintura moderna y fue rápidamente aceptada, no solo como legítima sino también como influyente e inspiradora. Es un arte tribal, que satisface las necesidades rituales de crear símbolos religiosos y de una estética fluida caracterizada por los colores de la tierra. También artistas africano-occidentales contemporáneos, como Chris Opili y Vinka Shonibary, han enfatizado elementos similares en su trabajo y han desviado la atención hacia la misma continua necesidad de crear superficies con puntos de color, que provocan placer visual gracias a su textura aterciopelada, rica en colores y formas sinuosas.
No hay duda de que de allí surge la pintura de Mirit Ben Nun, que aparece como un meteorito refrescante en nuestro cielo ya saturado de un arte repleto de mensajes e imágenes fotográficas. Como artista autodidacta, ella creció fuera del bien lubricado sistema de las academias de arte, y no sufre por la búsqueda constante de sentido y contenido. Su pintura irrumpe como emergente de una necesidad primaria de provocar a la superficie pictórica, de atacarla con una obsesión sin freno, que no deja rincones ocultos. La necesidad de expresión no se detiene ni por un momento, quiere continuar fluyendo junto con la tempestuosa agitación anímica, tal vez para apaciguar a los demonios que andan corriendo en su interior. Esta pintura atrae y arrastra porque es primigenia, libre de justificaciones y de sentimientos de culpabilidad por ser "no intelectual". Proviene del mismo lugar donde se generan los impulsos creativos-psíquicos inconscientes, no adaptados todavía al lenguaje de códigos que requieren ser descifrados.
El espectador de Mirit Ben Nun es "atacado" por la abundancia de color, por formas decorativas repetitivas, y por imágenes comparativas que pueden identificarse y captarse rápidamente. Para el ojo acostumbrado a esta sofisticada forma de arte, esto es como aspirar una ráfaga de belleza instantánea.
Tal vez este es el tiempo y el lugar de volver a reflexionar sobre las profundas raices de una cultura que va ramificándose, que durante generaciones ha sido cubierta por una gruesa capa de teorías y de "…ismos"
David Gerstein
Bonifacio.
Cité fortifiée, est ancrée sur une assise calcaire, véritable isthme sur la mer.
On ne visite pas Bonifacio, on s'y abandonne.
Inconsciemment, le visiteur remonte le temps et se surprend à flâner tel un équilibriste sur les remparts millénaires chargés d'Histoire : tissage de ruelles étroites, placettes de quartiers et verticalité des anciens palazzi invitent à une découverte en dilettante, cadencée par des perspectives qui tels des mirages l'aspirent vers la ville basse et sa marine ou l'entraîne vers le sommet des falaises.
Hoy es el cumpleaños de una persona muy especial para mí. Se trata de mi tía Isabel que todo sea dicho de paso, inconsciente de ella, se ha convertido en mi seguidora número uno.
Seguro que cuando lea esto se quedará sin palabras pero qué menos que dedicar una foto a quien tanto da a cambio de nada.
Te quiero chacha!
Nuevas galerías en www.mariorubio.com y www.fotografonocturno.com
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Nuevos dominios en www.lightpainting.es y en www.cursosdefotografianocturna.com
Os pido también que prestéis especial atención a esta cita porque me parece buenísima:
En 1930 Ansel Adams se estaba formando como pianista cuando empezó a considerar su carrera como fotógrafo. Tras ver unas fotografías de Paul Stand decidió que la cámara y no el piano, regiría su destino.
Tanto su madre como su tía le aconsejaron:
-”No dejes el piano. La cámara no puede expresar el alma humana”
A lo que Ansel respondió:
-”Es cierto, la cámara no puede, pero el fotógrafo sí”.
Cita extraída de El lenguaje del arte de José B. Ruiz
Exif:
Camera Nikon D700
Exposure 438.2
Aperture f/2.8
Focal Length 17 mm
MIEDO:Del lat. metus 'temor'.
1. m. Angustia por un riesgo o daño real o imaginario.
Son curiosas y muy variadas las diferentes formas que tenemos de enfrentarnos a nuestros miedos. Tal vez sea la que nos transporta a nuestra niñez la que se me antoja mas representativa, intentando aislarnos del temor tapándonos la cara e intentando controlar nuestra curiosidad innata de mirar fugazmente entre nuestros dedos aquello que nos asusta.
Con el paso del tiempo, inconscientemente dejamos de hacerlo, adoptando formas mas adultas y maduras aunque igual de inútiles. Y es que el miedo nunca desaparece. Es parte de lo que nos hace sentir vivos.
Solo si te acostumbras a el podrás dejar de ser un esclavo.
En la lección anterior, recordemos, la levitación de objetos externos al centro de concentración de energía motora espacial es posible gracias en los átomos alrededor del objetivo.
Seres vivos, de gran o menor tamaño están compuestos por cientos o miles de "objetos internos" que componen su organismo entero. Por ejemplo: Un perro posee corazón, estómago, hígado, y demás órganos vitales en el interior de su cuerpo. Al intentar mover los átomos alrededor del animal, (como si de un objeto se tratase, como en la lección anterior), podrían estimularse los átomos alrededor de órganos internos del cuerpo, más no el cuerpo completo, generando un desagradable resultado. Un caos de elementos, un conflicto de masas.
La concentración del centro de energía motora (persona) debe estar presente en todos y cada uno de los "objetivos individuales" que compongan al organismo entero, para así poder lograr el movimiento completo del mismo.
El nivel de concentración puede llevar a extremos de inconsciencia alrededor de unos minutos luego de ejercer la levitación, y si no ha practicado anteriormente con la lección pasada constantemente, podría generar fallos en las sinapsis que causen pérdida del control no solo del ejercicio de levitación sino también de habilidades propias tan simples como el movimiento de partes del cuerpo: dedos, muñecas, hombros; y de manera permanente.
La Mente. Tomo 2. Levitación. Pag. 240
Close is the inward; far anything else... :)
(The island III - New Poems / Nuevos Poemas)
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Cercano es sólo lo interior; todo lo demás, lejano.
Y esto, lo interior, es acuciante y lleno en exceso
diariamente con todo, y totalmente inefable.
La isla es como una estrella demasiado pequeña
a la que el espacio no percibe y, mudo
destruye en su inconsciente ser fecundo,
y así ella, inadvertida y no iluminada,
sola,
para que todo esto llegue a su fin,
intenta ir, oscura, por una órbita
por ella inventada, a ciegas, que no está en el plan
de los planetas, soles y sistemas.
(La isla III)
Peinture + divers (photographie, métal, tissage...)
Expo "HAPPYCALLYPSE", église de la Madeleine, Paris
L’artiste Chayan Khoi, photographe et peintre, est né en 1963 à Téhéran. Citoyen du monde, Chayan Khoï vit et travaille entre Paris, Téhéran & Marrakech. Plus de 100 œuvres de l'artiste (photos et peintures) sont exposées à la Madeleine. Elles sont exécutées sur divers supports : toile, bois ou verre. Certaines comportent des collages : perles, bijoux, masques, tissages, plumes, ornements "ethniques", etc... Son art dit "cyberéaliste" restitue la circulation d’énergie d’une force permanente et invisible. Chayan Khoi nous communique un "message". Pour lui, la condition humaine est universelle. Et toutes les quêtes visent le même sommet. Reflets du profane et du sacré, du mystère de la vie, de la condition tragique de l’homme, du particulier et de l’universel, du conscient et l’inconscient, du rêve et la réalité, du temps présent et de l’intemporel.
Site officiel de l'artiste : chayankhoi.fr/
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As papoilas, como as retratadas na fotografia de Mário Silva, intitulada “Papoilas (Papaver somniferum) num campo verdejante”, carregam um simbolismo esotérico profundo que atravessa culturas e tradições.
A espécie “Papaver somniferum”, conhecida como a papoila do ópio, é especialmente rica em significados místicos, associados ao sono, à morte, ao renascimento e à conexão com o mundo espiritual.
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No contexto esotérico, as papoilas frequentemente simbolizam o sono profundo e os estados alterados de consciência.
A sua associação com o ópio, uma substância que induz o sono e visões, faz delas um emblema de transição entre o mundo físico e o espiritual.
Na mitologia grega, as papoilas estavam ligadas a deuses como Morfeu, o deus dos sonhos, e a Deméter, que, segundo a lenda, usava papoilas para aliviar a sua dor pela perda de Perséfone.
Assim, esotericamente, a flor pode representar a entrada no inconsciente, a busca por verdades ocultas e a comunicação com o divino através de sonhos ou meditação.
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Além disso, a papoila também é um símbolo de morte e renascimento.
A sua cor vermelha vibrante, como vista na fotografia, evoca o sangue e a vida, mas também a transitoriedade, já que as pétalas são frágeis e efêmeras.
No esoterismo, isso reflete a ideia de ciclos: o fim de uma fase para o início de outra, a transformação espiritual e a regeneração da alma.
A presença de botões ainda fechados na imagem de Mário Silva reforça essa ideia, sugerindo potencial latente e o despertar de novas possibilidades.
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Por fim, as papoilas num campo verdejante podem ser interpretadas como um convite à introspeção no meio da natureza.
O verde do campo simboliza vitalidade e ligação com a terra, enquanto as papoilas adicionam uma camada de mistério e transcendência.
Juntas, elas sugerem um equilíbrio entre o terreno e o celestial, incentivando quem as contempla a buscar harmonia entre corpo, mente e espírito.
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A fotografia de Mário Silva, com as suas papoilas em destaque, não é apenas uma captura da beleza natural, mas também um portal visual para reflexões esotéricas sobre a vida, a morte e os mistérios do inconsciente.
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Texto & Fotografia: ©MárioSilva
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♪ ...
Do alto da montanha
Por onde quer que eu ande
Esse amor me acompanha...
A luz que vem do alto
Aponta o meu caminho
É forte no meu peito
Eu não ando sozinho... ... ♫
Uma foto só para evitar o clichê da cidade fotografada da Vista Chinesa ou apenas fotos na Contraluz no amanhecer.
Foto feita na Vista Chinesa. Um lindo lugar pra se conhecer no Rio de Janeiro, mas infelizmente não existe transporte público para o local e é apenas acessível por quem tem carro. É um point também de descanso para os ciclistas que fazem treinamento na Estrada da Vista Chinesa.
O lugar conta com segurança da Polícia de Turismo e estacionamento.
Na música escolhida uma prova inequívoca de que não é necessário ser rotulado de Música Gospel pra conseguir sucesso através do preconceito. No caso “pré” conceito entre evangélicos de que é bom porque é Gospel. Nunca é.
Letra e melodia sem cair na mesmice das palavas abençoado, ungido, etc.
E são muitas as músicas assim de Roberto Carlos falando de Fé sem cair no clichê a na mesmice das letras sem boa melodia.
♫ =♪ =♫ ≡ ♪ =♫
[ ♪ ] Música do dia : Fé - Roberto Carlos
The Vista Chinesa (Chinese Belvedere) is one of the belvederi of Rio de Janeiro, at the topmost of one of the roads that connect the Jardim Botânico area to the Parque Nacional & Floresta da Tijuca, known as the Vista Chinesa.
Estrada da Vista Chinesa skirts the Mesa do Imperador viewpoint and at the Morro da Vista Chinesa runs into Estrada Dona Castorina. From the top of the hill there are views of the Municipal Park, the botanical garden and a long stretch of the south coast. wikipedia.
* foto em baixa reolução e qualquer interesse, entrar em contato via perfil.
Atrações do Rio: Cristo Redentor no Corcovado, Pão de Açúcar, Desfile de Escolas de Samba do Rio de Janeiro, Sambódromo, Estádio Mário Filho Maracanã, Maracnãzinho, Morro da Urca, Aterro do Flamengo, Baía de Guanabara, Maracanã , Praia de Copacabana , Praia da Barra da Tijuca, Engenhão, Arcos da Lapa, Bonde de Santa Teresa, Praia de Ipanema, Enseada de Botafogo, Mirante Dona Marta, Pedra Bonita, Morro da Urca, Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, Zoo do Rio, Calçadão de Copacabana beach, Ponta da Praia do Recreio dos Bandeirantes, Mirante do Leblon, Estádio de São Januário Vasco, Lagoa Rodrigo de Freitas, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Parque Lage, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes, Biblioteca Nacional , Cinelândia, Cine Odeon, Avenida Rio Branco, Museu do Amanhã, Museu de Arte do Rio, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu Histórico Nacional, Museu do Trem, Museu do Exército, Museu da Aeronáutica, Musal, Mast Museu de Astronomia do Rio, Museu do Índio, Museu da Marinha, Centro Cultural da Marinha, Museu Aéreo Espacial. arquitetura, Porto Maravilha, Cidade do Samba, Escadaria Selaron , Ilha Fiscal,
Sambódromo do Rio de Janeiro, Museu Castro Maya, Museu do Bonde, Museu da Imagem e do Som, Museu Histórico Nacional, Centro Cultural da Marinha, Feira de São Cristóvão, Centro De Tradições Nordestinas Luis Gonzaga, Museu Conde Linhares, Museu de Imagens do Inconsciente, Engenhão, Rio 2016, Pan do Rio de Janeiro, Arena HSBC, Parque Aquático Maria Lenk, Velódromo do Rio, Arena do Rio, Arena da Barra da Tijuca, Rio2016, Olimpíada do Rio de Janeiro, Pedra do Telégrafo, Pedra da Gávea, Floresta da Tijuca, Pico da Tijuca, Pedra do Quilombo, Pedra do Papapaio, Caminho do Pescador, Forte de Copacabana, Forte do Leme, Morro da Babilônia, Bico do Papagaio, Pedra do Conde, Morro do Archer, Mirante do Caeté - Prainha, Parque Marapendí, Bosque da Barra da Tijuca, Pedra do Quilombo, Mirante do Sacopã, Mirante do Pico da Pedra Branca, Pedra do Elefante, Parque da Catacumba, Vista Chinesa, Amanhecer no Rio de Janeiro, Por do Sol no Rio de Janeiro, sunset in Rio de Janeiro, Feira da Rua do Lavradio, Rio Scenarium, Estudantina
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