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i WAS born in the 70s ya know :P

Panorama by Google

aus einzelnen Bildern zusammengesetzt

stiched pano

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Bonlanden - Maschinen, die 40 und 70 Meter lang sind, brauchen eine gewaltige Halle. Die soll in Bonlanden gebaut werden auf dem ehemaligen Sulzer-Morat-Areal an der Raiffeisenstraße, das der Firma Herma, ein globales Unternehmen für Haftmaterial, Etiketten und Etikettier-Maschinen, gehört. In die neuen Gebäude will das Unternehmen, das seit rund 100 Jahren in Familienbesitz ist, seine Produktion verlegen.

 

www.stuttgarter-zeitung.de/inhalt.herma-in-bonlanden-fabr...

 

Herma machte 2015 mit rund 940 Mitarbeitern etwa 300 Millionen Euro Umsatz, der sich auf die drei Geschäftsbereiche Haftmaterial, Etiketten und Etikettiermaschinen verteilt. Der Exportanteil liegt bei mehr als 60 Prozent.

 

Kooperation mit Porsche Consulting.

 

Mit der Managementberatung Porsche Consulting hat Herma im Geschäftsbereich Etikettiermaschinen Methoden des so genannten agilen Managements eingeführt.

 

Das beschleunige die Entwicklung und senke die Produktkosten um rund 15 Prozent, wie das Unternehmen mitteilt.

 

Porsche Consulting

mit Sitz in Bietigheim-Bissingen ist eine Tochter des Sportwagenbauers Porsche, die 1994 gegründet wurde.

 

Damals waren es vier Mitarbeiter, mittlerweile beschäftigt Porsche Consulting mehr als 380 Mitarbeiter und zählt zu den führenden Beratungsgesellschaften in Deutschland.

www.stuttgarter-zeitung.de/inhalt.etikettierspezialist-he...

In the early 1970's I bought an old piece of furniture at auction and was delighted to find this photograph hidden away in one of the drawers. After Googling jockeys' names I spent most of a day learning of the careers and successes of these tiny athletes.

 

Standing from left . . .

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Sammy Renick:

In 1941 Renick broke a leg when his horse stumbled leaving the gate and went down hard. Sammy needed quick medical attention but there was neither ambulance nor medical personnel on site. It was the assistant starters who picked him up and placed him on the back seat of an old truck and drove him to the hospital - a painful, 30 minute ride.

This accident was the impetus for Renick (with Eddie Arcaro and Johnny Longden) to each put up $5000 of their own money to form the Jockeys' Guild that 74 years later still speaks to jockeys' concerns. Now standard at race tracks: Ambulance on Site, First Aide Room, Required Caliente Safety Helmet, Safety Vests (Flak Jackets)...for the first time in many years, there was not a single death of a jockey on the racetrack in 1992.

After retiring Sammy became one of the first hosts of a horse racing television program, ''Racing With Renick''.

He lived to be 87.

 

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Wayne Wright:

Fellow jockey Eddie Arcaro was set to ride Shut Out in the 1942 Kentucky Derby but Arcaro later chose to ride a competing horse leaving Wayne Wright as the second choice to mount Shut Out.

Shut Out & Wright won that Derby.

Arcaro came in a distant 6th.

Battling weight gains throughout his career, Wayne retired from riding in 1950 then spent time training horses through 1956.

He passed away in 2003 at the age of 86.

 

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Johnny Gilbert:

The nation's leading jockey in 1932.

The little Syrian jockey's 18-year riding career came to an abrupt end in January 1951 when he suffered a broken neck in a racing accident at Santa Anita. He was initially paralyzed and the injury was feared to be fatal but he eventually achieved a ninety percent recovery. He could no longer ride but having 22 years experience working around horses, he started a new career as a trainer.

 

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Silvio Coucci:

In 1931 Silvio's performance at Agua Caliente brought him to the attention of the extremely wealthy Mrs. Payne Whitney in New Jersey. Mrs. Whitney bought out Coucci's contract and in 1932 the

17 year old jockey burst onto the American racing scene with such success that he was being hailed as "The second Earl Sande."

I haven't Googled Earl Sande yet (he's not in this photo) but I'll get to him soon.

By 1934 Silvio was second in the jockey standings behind Wayne Wright and in 1935 was the U.S. 'Champion Jockey by earnings' with $319,760 in purse money. Time Magazine reported in 1942 that

27 year old Silvio Coucci died as the result of a leap or fall from a hotel window.

 

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Don Meade:

Winner of the 1933 Kentucky Derby riding Brokers Tip, the only horse in history whose sole win was in the Kentucky Derby (I loved learning of this). This Derby went down in history as the "Fighting Finish" because 18 year old Don Meade and Herb Fisher (the jockey aboard rival Head Play) literally fought one another atop their mounts, grabbing, hitting and throwing blows at each other down the homestretch. In an era before photo finishes, Brokers Tip was declared the winner by a nose.

Meade was the top earning jockey in 1941 with $398,627.

 

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Eddie Litzenberger:

Active 1934 - 1936. Other than winning multiple handicaps I didn't find much personal information on him.

 

Seated from left...

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Robert "Bobby" Jones:

In 1932 the Chicago Daily Tribune wrote that Jones was "one of the greatest jockeys ever to come out of the west."

While he met with little success riding for earlier stables

he led all jockeys in the U.S. in 1933 in 'purse money won', finishing ahead of greats such as Silvio Coucci, Raymond Workman and Wayne Wright (all pictured here).

Bobby Jones made three consecutive appearances in the Kentucky Derby between 1933 and 1935 but finished off the board each time.

After a serious fall at a San Bruno racetrack and a difficult attempt at a comeback, he died of pneumonia in 1938.

 

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Jimmy Hunter:

Jimmy was mentioned in The Winnipeg Tribune in May 1934 as displaying a winning form while weighing in at a mere 107 pounds.

 

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Raymond "Sonny" Workman:

Sonny studied to be a member of the clergy before choosing a career as a jockey and was eventually inducted into the National Thoroughbred Racing Hall of Fame (sharing this roster with the likes of Willie Shoemaker and Laffit Pincay Jr.). The Chicago Tribune once described him as a 'riding demon' and the New York Times called him a 'bulldog in silks'. By the tender age of 18 he had won his first Preakness.

 

Interesting tidbits . . .

*There were 14 starters in the first Kentucky Derby.

Thirteen of those jockeys were African-Americans.

  

FAVELAS DA PENHA

 

Uma imagem vale mais que mil palavras. Na foto do link abaixo uma panorâmica de algumas favelas do Complexo da Penha no bairro de mesmo nome. Fotos do Jornal O GLOBO..

  

A maioria dos moradores da comunidade são pessoas honestas e trabalhadoras. O local pode ser confirmado AQUI NO GOOGLE STREET VIEW do Google Mapas. Note que o carro do Google capturou a foto da entrada da rua bloqueada por trilhos de trem espetados em buracos no asfalto e blocos grandes de cimento para impedir a entrada da polícia pela rua ou calçada.

  

Não conheço ninguém que more nesta comunidade. Não faço a mínima ideia quem more nesta comunidade da Penha aqui no Flickr.

  

Esta Rua Cabreúva liga o Morro do Caracol a temida Vila Cruzeiro criada em 1956, conforme este registro oficial da Câmara Municipal para a Prefeitura do Rio, o QG da Criminalidade no Rio de Janeiro.

  

Nestas comunidades falta tudo: Limpeza urbana, água e esgoto canalizado pois detritos são jogados em rios ou valões sem tratamento e existe a falta de água por ser fim de linha de abastecimento com agravante da falta de pressão de bombas da Cia de Água e Esgotos do Rio para fazer subir a água pelas ladeiras e aclives.

As comunidades não tinham internet na sua maioria até 2009 e quase todas até 2010 quando as UPPs foram implantadas, facilitando assim o acesso a computadores apoiados por projetos de inclusão social do atual governo e de ONGs.

  

A população destas e localidades ainda sofrem também com a negativa de lojas como Casas Bahia, Ponto Frio e até os correios a entregarem produtos nas comunidades alegando área de risco. Existem diversos relatos e reclamações na internet e a situação só não é pior porque os compradores são informados na hora da compra que a loja não irá entregar o produto em domicílio.

  

Falta luz elétrica estável devido a fraca rede elétrica, pois eram e ainda infelizmente são constantes as quedas de energia devido aos “gatos” nos fios elétricos e os tiros nos transformadores para que a escuridão ajude todos a se esconder da polícia.

A falta de oportunidades de trabalho também empurram às vezes alguns moradores para a criminalidade. Ninguém escolhe na verdade o crime ou quer isto para o futuro do filho.

  

A foto resume a dura realidade de alguns lugares do Rio e de todo Brasil. Nem tudo na Cidade Maravilhosa e bonito de se ver. A falta de política de habitação e de justiça social é que muitas vezes obriga a população mais carente a ter somente esta opção de moradia usada por 20% dos moradores da cidade.

Outros serviços públicos auxiliares acabam sendo ocupados por moradores que tentam fornecer serviços complementares como mototáxi onde o poder público deixou tudo no mais completo abandono e na imagem a situação é inegável de se desmentir.

  

Habitação, saúde e educação são a base do bem estar social e sem eles, não existe justiça social.

  

Pense nisto antes de votar nas próximas eleições. Compare o Brasil, seu Estado e sua cidade como eram e como estão agora. Compare com os dez anos anteriores, vinte anos anteriores e pense se o seu estado acompanhou o crescimento do Brasil , se não avançou nada ou se piorou.

Pesquise a vida do seu candidato escrevendo ao lado dele a frase “acusado de” ou “condenado por”.

  

Cuide bem do seu voto no presente e lembre-se. O Brasil do futuro depende dos filhos que você deixar para este país.

  

♪ ≡ ♫ =♪ =♫ ≡ ♪ =♫

  

♫ ESPECIAL DO DIA com DUAS MÚSICAS:

  

[ ♪ ] Reza Vela

  

[ ♪ ] SANDI PATTY - How Great Thou Art

  

♪ ≡ ♫ = ♪ = ♫ + ♪ = ♫

  

Não é verdade que todos os bairros do Rio tenha comunidades em favelas ou sejam perigoso de viver.

Os bairros de Sulacap, Jardim Guanabara e Todos os Santos, por exemplo, não tem favelas.

  

A isenção de favelas faz até que bairros como Jardim Guanabara ocupe a 3° colocação em IDH na Cidade do Rio e o Bairro de Todos os santos a 19° posição entre os 126 bairros da Cidade do Rio de Janeiro e à frente de bairros da Zona Sul como Catete(26°), Cosme Velho, (34°) ou São Conrado em 38° no IDH.

fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro - GEO Rio.

  

Não use palavras como favelado ou pratique preconceito nos comentários, os moradores na sua imensa maioria não tem culpa de política habitacional do Brasil da injustiça social.

Muitos moradores também moram nestas comunidades e negam apenas morar no morro, mas isto é apenas em alguns casos uma DISSIMULAÇÃO, pois morro não é sinônimo de favela e a Cidade de Deus retratada em filme prova justamente isto.

Ao contrário dos dissimuladores, muitos moradores de comunidades tem verdadeiro orgulho delas e algumas são bem famosas como Mangueira, Salgueiro ou a Rocinha recebendo mais turistas internacionais que muitos museus e igrejas do Rio.

 

In the absence of his tripod, Nigel takes an alternative means of support ,while Stephen sits down on the job! The train departing is the 2C56 Hull to Doncaster running with Northern Trains 158787.

PÉTITION pour l'ouverture d'une enquête internationale sur les ATTENTATS DU 11 SEPTEMBRE 2001

 

Le Mythe et la Réalité VO st Fr - Pr David Ray Griffin VIDEO

 

LIENS

 

www.reopen911.info/

Jean-Pierre PETIT

Eric Laurent

Réseau Voltaire

Pentagone le 11/9/2001 : la fraude !

L'idiot du village

Montreal 9/11 Truth

W4lk::newsnet::911

Le blog de Snapshot

Mont K'i

GUERRE ET TERRORISME - Du World Trade Center au Liban et au-delà

Médias Mensonges Désinformation

Un autre regard sur le 11 septembre

911 Investigations

11 Septembre 2001 - Que s'est-il réellement passé?

Le 11 Septembre était-il une opération secrète étasunienne ?

 

...

 

"Le rapport de la « commission d’enquête » présidentielle passé au crible

 

115 mensonges sur les attentats du 11 septembre

par David Ray Griffin*

 

Il n’existe toujours pas de version officielle des attentats du 11 septembre 2001. Aucune enquête judiciaire n’a été ouverte sur les attentats eux-mêmes, ni d’enquête parlementaire d’ailleurs. Tout au plus dispose-t-on d’une version gouvernementale explicitée par un rapport rendu par une commission présidentielle. Le professeur David Ray Griffin, qui a consacré un ouvrage de référence à l’étude de ce rapport, y a relevé 115 mensonges dont il dresse ici la liste.

  

Pour chaque mensonge, on se réfèrera aux analyses du professeur David Ray Griffin dans son ouvrage Omissions et manipulations de la Commission d’enquête. Les chiffres entre parenthèse renvoient aux pages du livre dans son édition originale états-unienne.

 

1. L’omission de la preuve qu’au moins six des pirates de l’air présumés (dont Waleed al- Shehri, que la Commission accuse d’avoir poignardé une hôtesse de l’air du vol UA11 avant que celui-ci s’écrase sur la tour Nord du World Trade Center) sont toujours vivants (19-20).

 

2. L’omission des preuves concernant Mohamed Atta (comme son penchant signalé pour l’alcool, le porc et les danses érotiques privées – lap dances – ) sont en contradiction avec les affirmations de la Commission selon lesquelles il était devenu un fanatique religieux (20-21).

 

3. La confusion volontairement créée autour des preuves que Hani Hanjour était un pilote trop incompétent pour amener un avion de ligne à s’écraser sur le Pentagone (21-22).

 

4. L’omission du fait que les listes des passagers (flight manifests) rendues publiques ne contenaient aucun nom d’Arabe (23).

 

5. L’omission du fait qu’un incendie n’a jamais causé l’effondrement total d’un bâtiment à structure d’acier, ni avant ni après le 11 Septembre (25).

 

6. L’omission du fait que les incendies des Tours Jumelles n’étaient ni extrêmement étendus, ni particulièrement intenses, ni même très longs en comparaison avec d’autres incendies dans des gratte-ciels (de structures) similaires, qui eux ne se sont jamais écroulés (25-26).

 

7. L’omission du fait qu’étant donné l’hypothèse que les effondrements aurait été provoqués par l’incendie, la Tour Sud, touchée plus tard que la Tour Nord et en proie à des flammes de moindre intensité, n’aurait pas dû s’effondrer la première (26).

 

8. L’omission du fait que le bâtiment n°7 du WTC (qui n’a pas été touché par un avion et qui ne fut le théâtre que de petits incendies localisés) s’est aussi écroulé, un événement que l’Agence Fédérale pour le Traitement des Situations d’Urgence (FEMA) a reconnu ne pouvoir expliquer (26).

 

9. L’omission du fait que l’effondrement des Tours Jumelles (et du bâtiment n°7) présente au moins 10 caractéristiques d’une démolition contrôlée (26-27).

 

10. L’assertion que le coeur de la structure de chacune des Tours Jumelles était « un puits d’acier vide », une affirmation qui nie la présence de 47 massives colonnes d’acier qui constituaient en réalité le coeur de chaque tour et qui, selon la théorie de « l’empilement des étages » (the « pancake theory ») explicative des effondrements, aurait dû restées dressées vers le ciel sur de nombreuses dizaines de mètres (27-28).

 

11. L’omission de la déclaration de Larry Silverstein [le propriétaire du WTC] selon laquelle il décida, en accord avec les pompiers, de « démolir » (to « pull », argot technique) le bâtiment n°7 (28).

 

12. L’omission du fait que l’acier des bâtiments du WTC fut rapidement déblayé de la scène du crime et embarqué sur des navires à destination de l’étranger AVANT qu’il puisse être analysé pour y déceler des traces d’explosifs (30).

 

13. L’omission du fait que le bâtiment n°7 ayant été évacué avant son effondrement, la raison officielle invoquée pour le déblaiement rapide de l’acier [sur ce site] (que certaines personnes puissent être encore vivantes sous les décombres) ne faisait aucun sens dans ce cas précis (30).

 

14. L’omission de la déclaration du maire R. Giuliani selon laquelle il avait été prévenu que le WTC allait s’effondrer (30-31).

 

15. L’omission du fait que Marvin Bush, le frère du Président, et son cousin Wirt Walker III étaient tous les deux directeurs de la société chargée de la sécurité du WTC (31-32).

 

16. L’omission du fait que l’aile Ouest du Pentagone [celle effectivement touchée] était la moins susceptible d’être prise pour cible par des terroristes de al-Qaida, pour plusieurs raisons (33- 34).

 

17. L’omission de toute discussion pour établir si les dommages sur le Pentagone étaient compatibles avec l’impact d’un Boeing 757 se déplaçant à plusieurs centaines de kilomètres/heure (34).

 

18. L’omission du fait qu’il existe des photos montrant que la façade de l’aile Ouest ne s’est effondrée que 30 minutes après la frappe, et aussi que le trou d’entrée apparaît bien trop petit pour un Boeing 757 (34).

 

19. L’omission de tout témoignage contradictoire au sujet de la présence ou de l’absence de débris visibles d’un Boeing 757 que ce soit à l’intérieur ou à l’extérieur du Pentagone (34-36).

 

20. L’absence de toute discussion pour établir si le Pentagone disposait d’un système de défense anti-missile capable d’abattre un avion de ligne commercial, bien que la Commission suggéra que les terroristes d’al-Qaida n’attaquèrent pas une centrale nucléaire parce qu’ils assumaient qu’elle serait ainsi défendue (36).

 

21. L’omission du fait que les images de différentes caméras de surveillance (y compris celles de la station service en face du Pentagone, dont le film fut confisqué par le FBI immédiatement après la frappe) pourraient sans doute donner une réponse à ce qui a réellement percuté le Pentagone (37-38).

 

22. L’omission de la référence du Ministre de la Défense D. Rumsfeld à « un missile [utilisé] pour endommager [le Pentagone] » (39).

 

23. L’approbation apparente de la réponse totalement insatisfaisante à la question de savoir pourquoi les agents des Services Secrets permirent au Président Bush de rester dans l’école de Sarasota à un moment où, selon la version officielle, ils auraient dû assumer qu’un avion détourné aurait pu prendre l’école pour cible (41-44).

 

24. L’échec à expliciter pourquoi les Services Secrets n’ont pas demandé la protection de chasseurs pour [l’avion présidentiel] Air Force One (43-46).

 

25. Les affirmations selon lesquelles lorsque le cortège présidentiel arriva à l’école [de Sarasota], personne dans l’assistance ne savait que plusieurs avions avaient été détournés (47-48).

 

26. L’omission du rapport selon lequel le Ministre de la Justice John Ashcroft fut averti d’arrêter de prendre des lignes aériennes commerciales avant le 11 Septembre (50).

 

27. L’omission de l’affirmation de David Schippers qu’il avait, sur la base d’informations fournies par des agents du FBI à propos d’attaques prévues dans le Sud de Manhattan, tenté en vain de transmettre cette information au Ministre de la Justice John Ashcroft pendant les 6 semaines précédant le 11 Septembre (51).

 

28. L’omission de toute mention que des agents du FBI auraient affirmé avoir eu connaissance des cibles et des dates des attaques [terroristes] longtemps à l’avance (51-52).

 

29. L’affirmation, par une réfutation circulaire qui présume la question résolue, que le volume inhabituel des achats d’options à la baisse avant le 11 Septembre n’impliquait pas que les acheteurs savaient à l’avance que les attaques se produiraient. (52-57)

 

30. L’omission des rapports selon lesquels le maire [de San Francisco] Willie Brown et certains responsables du Pentagone reçurent des mises en garde sur le fait de prendre l’avion le 11 Septembre (57).

 

31. L’omission du rapport selon lequel Oussama ben Laden, qui était déjà le criminel le plus recherché des États-Unis, fut traité en juillet 2001 par un docteur américain à l’hôpital américain de Dubai et y reçu la visite de l’agent local de la CIA (59).

 

32. L’omission des articles suggérant qu’après le 11 Septembre, l’armée américaine laissa délibérément Oussama ben Laden s’échapper (60).

 

33. L’omission de rapports, incluant celui sur la

visite par le chef des services de renseignements saoudiens à Oussama ben Laden à l’hôpital de Dubai, qui sont en contradiction avec la version officielle selon laquelle Oussama fut renié par sa famille et son pays (60-61).

 

34. L’omission du compte-rendu de Gerald Posner sur le témoignage de Abu Zubaydah, selon lequel trois membres de la famille royale saoudienne (qui périrent tous mystérieusement à huit jours d’intervalle) finançaient al-Qaida et avaient une connaissance anticipée des attaques du 11 Septembre (61-65).

 

35. Le démenti par la Commission d’avoir trouvé une preuve du financement d’al-Qaida par les Saoudiens (65-68).

 

36. Le démenti par la Commission d’avoir trouvé une preuve que de l’argent de la femme du Prince Bandar, la Princesse Haifa, alla à des agents d’al-Qaida (69-70).

 

37. Le démenti, en ignorant tout simplement la distinction entre vols privés et vols commerciaux, que le vol privé transportant des Saoudiens de Tampa à Lexington le 13 Septembre violait les règlements de l’espace aérien en vigueur à cette date (71-76).

 

38. Le démenti que des Saoudiens furent autorisés à quitter le territoire des États-Unis peu de temps après le 11 Septembre sans avoir été l’objet d’une enquête appropriée (76-82).

 

39. L’omission de la preuve que le Prince Bandar obtint une autorisation spéciale de la Maison-Blanche pour les vols des Saoudiens (82-86).

 

40. L’omission de l’affirmation de Coleen Rowley que des responsables au Q.-G. du FBI avait vu le mémo de Phoenix de l’agent Kenneth Williams (89-90).

 

41. L’omission du fait que l’agent du FBI à Chicago Robert Wright affirme que le Q.-G. du FBI referma son enquête sur une cellule terroriste, puis tenta de l’intimider pour l’empêcher de publier un livre relatant expériences (91).

 

42. L’omission de la preuve que le Q.-G. du FBI sabota la tentative de Coleen Rowley et d’autres agents [du FBI] de Minneapolis pour obtenir un mandat pour rechercher l’ordinateur de Zacarias Moussaoui (91-94).

 

43. L’omission des trois heures trente de déposition devant la Commission par Sibel Edmonds, ancienne traductrice au FBI, déposition qui selon une lettre rendue publique par elle et adressée au Président [de la Commission] Kean, révélait de sérieuses dissimulations de la part de responsables du FBI, en relation avec le 11 Septembre, et ce au Quartier Général même du FBI (94-101).

 

44. L’omission du fait que le Général Mahmoud Ahmad, le Chef de l’ISI [les Services de Renseignement Pakistanais], se trouvait à Washington une semaine avant le 11 Septembre, et rencontra le Directeur de la CIA George Tenet ainsi que d’autres haut-responsables étasuniens (103-04).

 

45. L’omission de la preuve que Ahmad, le Chef de l’ISI [les Services de Renseignement Pakistanais] avait ordonné l’envoi de $100,000 à Mohamed Atta avant le 11 Septembre (104- 07).

 

46. L’affirmation de la Commission qu’elle ne trouva aucune preuve qu’un seul gouvernement étranger, y compris le Pakistan, avait financé des agents d’al-Qaida (106).

 

47. L’omission du rapport selon lequel l’Administration Bush fit pression sur le Pakistan pour limoger Ahmad de son poste de Chef de l’ISI après la divulgation de l’information selon laquelle il avait ordonné l’envoi d’argent de l’ISI à Mohamed Atta (107-09).

 

48. L’omission de la preuve que l’ISI (et pas seulement al-Qaida) était derrière l’assassinat de Ahmad Shah Massoud (le commandant de l’Alliance du Nord en Afghanistan), qui se produisit juste après une rencontre qui dura une semaine entre des responsables de la CIA et de l’ISI (110-112).

 

49. L’omission de la preuve que l’ISI est impliqué dans l’enlèvement et le meurtre de Daniel Pearl, journaliste au Wall Street Journal (113).

 

50. L’omission du rapport de Gerald Posner selon lequel Abu Zubaydah affirma qu’un officier militaire pakistanais, Mushaf Ali Mir, ayant des liens étroits avec l’ISI et al-Qaida avait une connaissance anticipée des attaques du 11 Septembre (114).

 

51. L’omission de la prédiction faite en 1999 par Rajaa Gulum Abbas, un agent de l’ISI, que les Tours Jumelles « s’effondreraient » (114).

 

52. L’omission du fait que le Président Bush et d’autres membres de son Administration évoquèrent à plusieurs reprises les attaques du

11 Septembre comme des « opportunités » (116-17).

 

53. L’omission du fait que le Projet pour le Nouveau Siècle Américain (« The Project for the New American Century »), dont de nombreux membres devinrent des figures clés de l’Administration Bush, publia un document en 2000 disant qu’un « nouveau Pearl Harbour » aiderait à l’obtention de fonds pour une transformation technologique rapide de l’appareil militaire américain (117-18).

 

54. L’omission du fait que Donald Rumsfeld, qui était le président de la commission de l’US Space Command et avait recommandé l’accroissement du budget alloué, utilisa les attaques du 11 Septembre le soir même pour s’assurer de tels crédits (119-22).

 

55. Le fait de ne pas mentionner que les trois hommes responsables de l’échec à prévenir les attaques du 11 Septembre (le Ministre Rumsfeld, le Général Richard Myers, et le Général Ralph Eberhart) étaient également les trois principaux promoteurs de l’US Space Command (122).

 

56. L’omission du fait que Unocal avait déclaré que les Talibans ne pouvaient pas garantir une sécurité adéquate pour commencer la construction de ses pipelines (de pétrole et de gaz) depuis le bassin Caspien au travers de l’Afghanistan et du Pakistan (122-25).

 

57. L’omission du rapport selon lequel des représentants des États-Unis dirent à l’occasion d’une rencontre en juillet 2001 que, parce que les Talibans refusaient leur proposition de développer la construction d’un oléoduc, une guerre contre eux commenceraient en octobre (125-26).

 

58. L’omission du fait que dans son livre publié en 1997 Zbigniew Brzezinski avait écrit que pour que les États-Unis maintiennent leur primauté globale, ils avaient besoin du contrôle de l’Asie Centrale, avec ses vastes réserves de pétrole, et qu’un nouveau Pearl Harbour serait utile pour obtenir l’adhésion de l’opinion publique américaine à ces visées impériales (127-28).

 

59. L’omission du fait que des membres clés de l’Administration Bush, dont Donald Rumsfeld et son délégué Paul Wolfowitz, s’étaient démenés en faveur d’une nouvelle guerre contre l’Irak pendant de nombreuses années (129-33).

 

60. L’omission des notes des conversations de Donald Rumsfeld le 11 Septembre qui montrent qu’il était déterminé à utiliser les attaques comme un prétexte pour une guerre contre l’Irak (131-32).

 

61. L’omission de la déclaration contenue dans le Projet pour un Nouveau Siècle Américain que « le besoin pour une présence américaine forte dans le Golfe dépasse le sujet du régime de Saddam Hussein » (133-34).

 

62. L’affirmation que le protocole de la FAA (Federal Aviation Agency) au sujet du 11 Septembre requérait le long processus de passer par plusieurs étapes dans la chaîne de commandement, même si le Rapport Officiel [de la Commission] cite des preuves du contraire (158).

 

63. L’affirmation que ces jours-là, seules deux bases de l’US Air Force dans le secteur Nord- Est du NORAD (North American Aerospace Defense Command pour Centre de Commandement de la Défense de l’Aérospatial de l’Amérique du Nord) conservaient des chasseurs en alerte et qu’en particulier il n’y avait pas d’avions de combat en alerte à McGuire ou à Andrews (159-162).

 

64. L’omission du fait que la base Andrews de l’US Air Force convervait plusieurs avions de chasse en alerte de façon permanente (162-64).

 

65. L’acceptation de la double affirmation que le Colonel Marr du NEADS (North East Air Defense Sector) devait téléphoner à un supérieur pour obtenir la permission d’envoyer des chasseurs depuis [la base] d’Otis et que cet appel nécessita huit minutes (165-66).

 

66. L’approbation de l’affirmation que la perte du signal du transpondeur d’un avion rend virtuellement impossible sa localisation par for par les radars de l’armée américaine (166- 67).

 

67. L’affirmation que l’interception de Stewart Payne n’a pas montré que le temps de réponse du NORAD au vol AA11 fut extraordinairement lent (167-69).

 

68. L’affirmation que les chasseurs de la base d’Otis restèrent cloués au sol sept minutes après qu’ils en eurent reçu l’ordre parce qu’ils ne savaient pas où aller (174-75).

 

69. L’affirmation que l’armée américaine n’était pas informée du détournement du vol UA175 avant 9h03, moment exact où il percutait la tour Sud du WTC (181-82).

 

70. L’omission de toute explication sur (a) la raison pour laquelle un rapport antérieur du NORAD, selon lequel la FAA avait notifiée les militaires du détournement du vol UA175 à 8h43, était maintenant considéré comme faux et (b) comment ce rapport, s’il était faux, a pu être publié et ensuite laissé non corrigé pendant près de trois ans (182).

 

71. L’affirmation que la FAA n’a installé de téléconférence qu’à partir de 9h20 ce matin-là (183).

 

72. L’omission du fait qu’un mémo de Laura Brown de la FAA affirme que la téléconférence fut établie à environ 8h50 et qu’elle porta notamment sur le détournement du vol UA175 (183-84, 186).

 

73. L’affirmation que la téléconférence de la NMCC, (le Centre National de Commandement Militaire ou National Military Command Center) ne débuta pas avant 9h29 (186-88).

 

74. L’omission, dans l’affirmation de la Commission que le vol AA77 n’a pas dévié de sa course avant 8h54, du fait que des rapports précédents avaient annoncé 8h46 (189-90). 75. L’échec à mentionner que l’annonce du crash d’un jet dans le Kentucky, à peu près au moment où le vol AA77 disparaissait du radar de la FAA, fut prise suffisamment au sérieux par les responsables de la FAA et de l’unité du contre-terrorisme du FBI pour être relayée à la Maison-Blanche (190).

 

76. L’affirmation que le vol AA77 vola près de 40 minutes dans l’espace aérien américain en direction de Washington sans être détecté par les radars des militaires (191-92).

 

77. L’échec à expliquer, si le précédent rapport du NORAD selon lequel il fut notifié du vol AA77 à 9h24 était « incorrect », comment ce rapport erroné a pu voir le jour, c’est-à-dire, de savoir si les responsables du NORAD ont menti ou furent « embrouillés » pendant près de trois ans (192-93).

 

78. L’affirmation que les avions de combats de Langley, dont le NORAD avait tout d’abord dit qu’ils furent dépêchés pour intercepter le vol AA77, furent réellement déployés en réponse à un rapport erroné de la part d’un contrôleur (non-identifié) de la FAA à 9h21 que le vol AA11 était toujours en l’air et se dirigeait vers Washington (193-99).

 

79. L’affirmation que les militaires ne furent pas

contactés par la FAA à propos du probable détournement du vol AA77 avant que le Pentagone soit touché (204-12).

 

80. L’affirmation que Jane Garvey ne s’est pas jointe à la vidéoconférence de Richard Clarke avant 9h40, c’est-à-dire après que le Pentagone soit percuté (210).

 

81. L’affirmation qu’aucune des téléconférences ne parvint à coordonner la FAA et les réponses des militaires aux détournements parce « qu’aucune [d’elles] incluait les bons responsables au sein de la FAA et du Ministère de la Défense », bien que Richard Clarke dise que sa vidéoconférence incluait la Directrice de la FAA Jane Garvey comme le Ministre de la Défense Rumsfeld et le Général Richard Myers, le Chef des Forces Armées par intérim (211).

 

82. L’affirmation de la Commission qu’elle ne savait pas qui, au sein du Ministère de la Défense, participa à la vidéoconférence avec Richard Clarke alors que Clarke affirme dans son livre qu’il s’agissait de Donald Rumsfeld et du Général Myers (211-212). 83. L’approbation de l’affirmation du Général Myers qu’il se trouvait sur Capitol Hill pendant les attaques, sans mentionner le compte-rendu contradictoire de Richard Clarke, selon lequel Myers était au Pentagone et participait à la vidéoconférence avec Clarke (213-17).

 

84. L’échec à mentionner la contradiction entre le témoignage de Clarke au sujet de l’emploi du temps de Rumsfeld ce matin-là et les propres déclarations de Rumsfeld (217-19).

 

85. L’omission du témoignage du Ministre des Transports Norman Mineta, donné à la Commission elle-même, que le Vice-Président Cheney et les autres [personnes présentes] dans l’abri souterrain étaient avertis à 9h26 qu’un avion s’approchait du Pentagone (220).

 

86. L’affirmation que les responsables du

Pentagone ne savaient rien d’un avion s’approchant d’eux avant 9h32, 9h34, ou 9h36, et dans tous les cas seulement quelques minutes avant que le bâtiment soit touché (223).

 

87. L’acceptation de deux versions contradictoires au sujet de l’appareil qui percuta le Pentagone : une qui relate l’exécution d’une spirale à 330 degrés vers le bas (un « piqué à grande vitesse ») et une autre dans laquelle il n’est pas fait mention de cette manoeuvre (222-23).

 

88. L’affirmation que les avions de chasse de Langley, qui reçurent soit-disant l’ordre de décoller rapidement pour protéger Washington contre le « vol fantôme AA11 » n’étaient nulle part près de Washington parce qu’ils furent envoyés vers l’océan par erreur (223-24).

 

89. L’omission de toutes les preuves suggérant que ce qui frappa le Pentagone n’était pas le vol AA77 (224-25).

 

90. L’affirmation que les militaires ne furent pas informés par la FAA du détournement du vol UA93 avant qu’il ne s’écrase (227-29, 232, 253).

 

91. La double affirmation que le NMCC n’a pas contrôlé la conférence initiée par la FAA et donc fut incapable de connecter la FAA à la téléconférence initiée par le NMCC (230-31).

 

92. L’omission du fait que les Services Secrets sont capables de savoir tout ce que sait la FAA (233).

 

93. L’omission de toute enquête sur les raisons pour lesquelles le NMCC lança sa propre téléconférence, si, comme Laura Brown de la FAA l’a dit, cela n’est pas le protocole standard (234).

 

94. L’omission de toute enquête sur les raisons pour lesquelles le Général Montague Winfield fut non seulement remplacé par un « bleu » (a rookie), le Capitaine Leidig, en tant que Directeur des Opérations du NMCC mais encore l’a laissé au commandement quand il fut clair que le Pentagone était confronté à une crise sans précédent (235-36).

 

95. L’affirmation que la FAA notifia (de façon erronée) les Services Secrets entre 10h10 et 10h15 que le vol UA93 était encore dans le ciel et se dirigeait vers Washington (237).

 

96. L’affirmation que le Vice-Président Cheney ne donna l’autorisation de tir qu’après 10h10 (plusieurs minutes après que le vol UA93 se fut écrasé) et que cette autorisation ne fut pas transmise à l’armée US avant 10h31 (237-41).

 

97. L’omission de toutes les preuves indiquant que le vol UA93 fut abattu par un avion militaire (238-39, 252-53).

 

98. L’affirmation que [le Tsar du Contre-Terrorisme] Richard Clarke ne reçut la demande d’autorisation de tir qu’à 10h25 (240).

 

99. L’omission du propre témoignage de Clarke, qui suggère qu’il reçut cette demande d’autorisation de tir vers 9h50 (240).

 

100. L’affirmation que Cheney ne gagna l’abri souterrain du PEOC [ou CPOU pour Centre Présidentiel d’Opérations d’Urgence]) qu’à 9h58 (241-44).

 

101. L’omission de multiples témoignages, dont celui de Norman Mineta [le Ministre des Transports] à la Commission elle-même, que [le Vice-Président] Cheney se trouvait dans le CPOU avant 9h20 (241-44).

 

102. L’affirmation que l’autorisation d’abattre un avion civil devait être donnée par le Président (245).

 

103. L’omission de rapports que le Colonel Marr donna l’ordre d’abattre le vol UA93 et que le Général Winfield indiqua que lui et d’autres [officiers] au NMCC s’attendaient à ce qu’un chasseur atteigne le vol UA93 (252).

 

104. L’omission de rapports indiquant qu’il y avait deux avions de chasse dans le ciel à quelques kilomètres de New York et trois à seulement 320 kilomètres de Washington (251).

 

105. L’omission du fait qu’il existait au moins six bases militaires avec des chasseurs en état d’alerte dans la région Nord-Est des États-Unis (257-58).

 

106. L’approbation de l’affirmation du Général Myers que le NORAD avait défini sa mission en termes de défense seulement contre des menaces dirigées [vers les Etats-Unis] depuis l’étranger (258-62).

 

107. L’approbation de l’affirmation du Général Myers que le NORAD n’avait pas envisagé la possibilité que des terroristes pourraient utiliser des avions de ligne détournés comme des missiles (262-63).

 

108. L’échec de mettre en perspective la signification du fait, présenté dans le Rapport lui-même, ou de mentionner d’autres faits prouvant que le NORAD avait effectivement envisagé la menace posée par des avions de ligne détournés d’être utilisés comme des missiles (264- 67).

 

109. L’échec de sonder les implications de la question de savoir comment les manoeuvres militaires (« war games ») programmées ce jour-là purent influer sur l’échec des militaires à intercepter les avions de ligne détournés (268-69).

 

110. L’échec de discuter la pertinence possible de l’Opération Northwoods avec les attaques du 11 Septembre (269-71).

 

111. L’affirmation (présentée pour expliquer pourquoi les militaires n’obtinrent pas l’information au sujet des avions détournés à temps pour les intercepter) que le personnel de la FAA inexplicablement faillit à suivre les procédures standards quelques 16 fois (155-56, 157, 179, 180, 181, 190, 191, 193, 194, 200, 202-03, 227, 237, 272-75).

 

112. L’échec de mentionner que l’indépendance proclamée de la Commission fut fatalement compromise par le fait que Philip Zelikow, son directeur exécutif, était virtuellement un membre de l’Administration Bush (7-9, 11-12, 282-84). (ndt : un proche collaborateur de Mme. Condoleeza Rice)

 

113. L’échec de mentionner que la Maison-Blanche chercha d’abord à empêcher la création de la Commission [Officielle d’Enquête sur les Attaques Terroristes du 11 Septembre], puis plaça de nombreux obstacles sur sa route, comme le fait de lui accorder un budget extrêmement restreint (283-85). (ndt : estimé à environ 15 millions de dollars, quand le film de fiction « Vol 93 » de Paul Greengrass en a coûté 18, et « World Trade Centre » d’Oliver Stone 4 FOIS PLUS soit 60 millions de dollars ; concernant le premier point, il a fallu attendre 441 jours pour que cette Commission soit créée et M. Bush proposa que M. Kissinger en soit le président…avant de se rétracter sous les critiques virulentes de l’opinion publique.)

 

114. L’échec de mentionner que le Président de la Commission, la plupart des autres Commissionnaires, et qu’au moins la moitié du personnel avait de sérieux conflits d’intérêt (285-90, 292-95).

 

115. L’échec de la Commission, qui se vantait que la présentation de son rapport final s’était faite « sans dissension », de mentionner que cela n’avait été possible que parce que Max Cleland, le Commissionnaire le plus critique à l’encontre de la Maison-Blanche qui jura « qu’il ne serait pas complice d’un traitement partial des informations » dut démissionner pour accepter un poste à la Banque Export-Import, et que la Maison-Blanche transmit sa nomination seulement après qu’il soit devenu très direct dans ses critiques (290-291).

 

Je terminerai en précisant que j’ai conclu mon étude de ce que je suis venu à appeler « le rapport de Kean-Zelikow » en écrivant ceci : Au final, le Rapport de la Commission d’enquête sur le 11 septembre, loin de chasser mes soupçons sur une complicité officielle ne servit qu’à les confirmer. Pourquoi les responsables chargés de la rédaction de ce rapport final s’engageraient dans une telle entreprise de supercherie, si ce n’était pour tenter de couvrir de très grands crimes ? (291).

 

« Omissions et manipulations de la commision d’enquête sur le 11 septembre »

Le livre de D. Ray Griffin, en version française, est disponible à la vente sur le site des Éditions Demi-lune.

 

David Ray Griffin

Дэвид Рэй Гриффин (David Ray Griffin, США), бывший преподаватель теологии, автор « The new Pearl Harbor » (2004) и « The 9/11 commission report : omissions and distortions » (2004)

Les articles de cet auteur

  

Deux ouvrages du professeur David Ray Griffin sont disponibles en français : Le Nouveau Pearl Harbor et Omissions et manipulations de la commission d’enquête sur le 11 Septembre. Tous deux ont été traduits par le commandant Pierre-Henri Bunel et publiés en 2006 par les éditions Demi-lune."

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En esta direccion podreis ver las fotos que van a resumir las fiestas del Pilar 2010

Visitarla a menudo y guardar la direccion para ver las imagenes con reposo despues de las fiestas

www.flickr.com/photos/cesarangel/sets/72157625002366855/w...

 

¡¡¡¡¡ Ahora a divertirse !!!!

   

Las Fiestas del Pilar comenzaron a celebrarse en Zaragoza a principios del siglo XIX, en los primeros años los festejos se basaban en actos religiosos como misas solemnes, sermones, predicaciones, procesiones y rosarios populares. A ellos se sumaban corridas de toros, imprescindibles en cualquier fiesta en nuestro país, cabalgatas diversas y un elemento que ha sido habitual en las Fiestas del Pilar desde hace muchas décadas, la comparsa de Gigantes y Cabezudos. Sabemos que ya en 1659 se consideraba tradicional en la ciudad de Zaragoza la presencia de una comparsa, perfectamente definida, de gigantes y cabezudos que precedía anualmente a la procesión del Corpus

  

De las primeras fiestas de las que se tiene noticia son las que se celebraron de 12 al 20 de octubre de 1723, en aquella lejana fecha hubo procesión general el día del Pilar, toros de ronda, mojigangas, pasacalles populares y una gran corrida de toros. Este esquema se mantuvo invariable hasta comienzos del siglo XIX. El primer avance significativo tuvo lugar concretamente en 1807, cuando se concedió a la festividad de la Virgen del Pilar la categoría de fiesta religiosa obligatoria, lo que favoreció la extensión del culto a la patrona de Aragón. En teoría la fecha indicada para festejar a Nuestra Señora del Pilar debería ser el 2 de enero, jornada en que se conmemora su venida en carne mortal a Zaragoza, pero la Iglesia prefirió trasladarla la fiesta al mes de octubre, un periodo en que se había terminado la cosecha de de cereales y la vendimia ya había finalizado.

  

Hasta los tiempos de la I República, en 1873, no hubo grandes aportaciones a los festejos, sin embargo en esa fecha salió a las calles una grandiosa cabalgata que, escoltada por la los guardias municipales a caballo, recorrió las ciudad hasta penetrar en la Plaza de Toros. Desde aquel entonces fue habitual la celebración de este tipo de grandes desfiles en las Fiestas del Pilar. Otro hito importante se marcó en las fiestas de 1894, desde aquel momento se lleva celebrando el Certamen Oficial de Jota, un concurso del que han salido las más prestigiosas figuras de la jota aragonesa en estos 110 años que se lleva celebrando.

 

Las fiestas siguen sin grandes cambios a lo largo de los inicios del siglo XX, en las primeras tres décadas de la centuria se fueron agregando a los programas de fiestas diferentes pruebas deportivas y desfiles alegóricos como el celebrado en 1934 en el trazado del Canal Imperial de Aragón. Tras la Guerra Civil, en la que como es lógico no había lugar para fiestas, y los terribles tiempos de la posguerra, las Fiestas del Pilar fueron incorporando elementos que se han consolidado como parte imprescindible de los festejos mayores de la capital aragonesa.

  

De aquellos años son dos aportaciones que se han convertido en festejos de una tremenda popularidad, la Ofrenda de Flores y la Ofrenda de Frutos. El acto más multitudinario del Pilar, la Ofrenda de Flores, se celebra cada 12 de octubre desde 1958. Este acto se comenzó a celebrar cuando una representación del Ayuntamiento de Zaragoza trajo desde Valencia la costumbre de depositar flores a los pies de la patrona de la ciudad.

Seis años más tarde, en 1964, se empezó a realizar la Ofrenda de Frutos, un acto en el que cada mediodía del 13 de octubre las Casas Regionales afincadas en Zaragoza presentan los mejores frutos de la tierra a la Virgen del Pilar.

 

Desde 1949 hasta 1978, justo antes de la llegada de la democracia a los Ayuntamientos, Zaragoza tuvo Reina de Fiestas y Corte de Honor. Fueron los tiempos de aquellos rancios bailes en la Lonja y de unas fiestas con escasa participación popular. Unas fiestas alejadas de los ciudadanos y totalmente desligadas de su tiempo que experimentaron un giro radical cuando se acercaban los años 80 del siglo XX.

 

Más de 25 años de Fiestas populares

  

Al socaire de los nuevos tiempos que se respiraban en el país, inmerso en plena transición política, en 1979 la primera corporación democrática de Zaragoza tras 60 años decidió darle un giro a las Fiestas del Pilar y sacar la fiesta a la calle.

 

En los programas se combinan actos teatrales, conciertos, animación para niños, espectáculos para adultos, festejos tradicionales como la Ofrenda de Flores, el Rosario de Cristal y la Ofrenda de Frutos, corridas de toros, muestras de artesanía y muchos otros eventos que convierten a Zaragoza en una gran fiesta popular, participativa diversa y colorista.

 

Humor, diversión, danza contemporánea, espectáculos visuales, teatro de sala, marionetas, clowns, malabares, trapecio, mimo, animación de calle... Durante las Fiestas del Pilar la ciudad se convierte en un inmenso escenario para la fiesta. Casi en cada esquina podemos toparnos con un grupo teatral, un mimo, un espectáculo visual, animación para los niños, danza, un concierto o un momento de diversión.

 

A lo largo de estos años las Fiestas del Pilar se han convertido en un referente festivo y cultural de primer orden. La diversidad cultural y social es también una de las señas de identidad de nuestras fiestas, un rasgo diferenciador que viene desde mucho tiempo atrás. No en vano la profunda relación existente entre Zaragoza y América ha marcado decididamente el devenir cultural de la capital aragonesa y, al mismo tiempo, de sus fiestas mayores en honor de la Virgen del Pilar.

Searching for ideas for this month's topic, thinking widely and googling definitions of heritage ['features belonging to the culture of a particular society, such as traditions, languages, or buildings, that were created in the past and still have historical importance'] - led me back to my doorstep! This is Holy Trinity Hurstpierpoint, where I'm rector. The traditions date back 2000 years, the building dates from 1843/5 and replaced the earlier St Lawrence Church. It's of particular heritage significance as the architect was Charles Barry, who designed the Houses of Parliament. I decided I'd go for an image that brings together the historic and the contemporary - with ancient roots this is very much a living place of worship today (if you look carefully in the left hand transept you can just see our Ukraine prayer space, including icons brought by our local Ukrainian guests). From the outside the building is something of a landmark, built at the highest point in the village, the spire can be seen from miles around - I dare to hope it's valued by many, whether or not they have a faith.

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Diferenças sociais do Brasil entre o Rico que mora em Ipanema de frente para o mar e o pobre que mora numa das favelas do pior lugar e mais violento do Rio de Janeiro.

 

Uma imagem vale mais que mil palavras. Na foto do link abaixo uma panorâmica de algumas favelas do Complexo da Penha no bairro de mesmo nome. Fotos do Jornal O GLOBO..

  

A maioria dos moradores da comunidade são pessoas honestas e trabalhadoras. O local pode ser confirmado AQUI NO GOOGLE STREET VIEW do Google Mapas. Note que o carro do Google capturou a foto da entrada da rua bloqueada por trilhos de trem espetados em buracos no asfalto e blocos grandes de cimento para impedir a entrada da polícia pela rua ou calçada.

  

Não conheço ninguém que more nesta comunidade. Não faço a mínima ideia quem more nesta comunidade da Penha aqui no Flickr.

  

Esta Rua Cabreúva liga o Morro do Caracol a temida Vila Cruzeiro criada em 1956, conforme este registro oficial da Câmara Municipal para a Prefeitura do Rio, o QG da Criminalidade no Rio de Janeiro.

  

Nestas comunidades falta tudo: Limpeza urbana, água e esgoto canalizado pois detritos são jogados em rios ou valões sem tratamento e existe a falta de água por ser fim de linha de abastecimento com agravante da falta de pressão de bombas da Cia de Água e Esgotos do Rio para fazer subir a água pelas ladeiras e aclives.

As comunidades não tinham internet na sua maioria até 2009 e quase todas até 2010 quando as UPPs foram implantadas, facilitando assim o acesso a computadores apoiados por projetos de inclusão social do atual governo e de ONGs.

  

A população destas e localidades ainda sofrem também com a negativa de lojas como Casas Bahia, Ponto Frio e até os correios a entregarem produtos nas comunidades alegando área de risco. Existem diversos relatos e reclamações na internet e a situação só não é pior porque os compradores são informados na hora da compra que a loja não irá entregar o produto em domicílio.

  

Falta luz elétrica estável devido a fraca rede elétrica, pois eram e ainda infelizmente são constantes as quedas de energia devido aos “gatos” nos fios elétricos e os tiros nos transformadores para que a escuridão ajude todos a se esconder da polícia.

A falta de oportunidades de trabalho também empurram às vezes alguns moradores para a criminalidade. Ninguém escolhe na verdade o crime ou quer isto para o futuro do filho.

  

A foto resume a dura realidade de alguns lugares do Rio e de todo Brasil. Nem tudo na Cidade Maravilhosa e bonito de se ver. A falta de política de habitação e de justiça social é que muitas vezes obriga a população mais carente a ter somente esta opção de moradia usada por 20% dos moradores da cidade.

Outros serviços públicos auxiliares acabam sendo ocupados por moradores que tentam fornecer serviços complementares como mototáxi onde o poder público deixou tudo no mais completo abandono e na imagem a situação é inegável de se desmentir.

  

Habitação, saúde e educação são a base do bem estar social e sem eles, não existe justiça social.

  

Pense nisto antes de votar nas próximas eleições. Compare o Brasil, seu Estado e sua cidade como eram e como estão agora. Compare com os dez anos anteriores, vinte anos anteriores e pense se o seu estado acompanhou o crescimento do Brasil , se não avançou nada ou se piorou.

Pesquise a vida do seu candidato escrevendo ao lado dele a frase “acusado de” ou “condenado por”.

  

Cuide bem do seu voto no presente e lembre-se. O Brasil do futuro depende dos filhos que você deixar para este país.

  

♪ ≡ ♫ =♪ =♫ ≡ ♪ =♫

  

♫ ESPECIAL DO DIA com DUAS MÚSICAS:

  

[ ♪ ] Reza Vela

  

[ ♪ ] SANDI PATTY - How Great Thou Art

  

♪ ≡ ♫ = ♪ = ♫ + ♪ = ♫

  

Não é verdade que todos os bairros do Rio tenha comunidades em favelas ou sejam perigoso de viver.

Os bairros de Sulacap, Jardim Guanabara e Todos os Santos, por exemplo, não tem favelas.

  

A isenção de favelas faz até que bairros como Jardim Guanabara ocupe a 3° colocação em IDH na Cidade do Rio e o Bairro de Todos os santos a 19° posição entre os 126 bairros da Cidade do Rio de Janeiro e à frente de bairros da Zona Sul como Catete(26°), Cosme Velho, (34°) ou São Conrado em 38° no IDH.

fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro - GEO Rio.

  

Não use palavras como favelado ou pratique preconceito nos comentários, os moradores na sua imensa maioria não tem culpa de política habitacional do Brasil da injustiça social.

Muitos moradores também moram nestas comunidades e negam apenas morar no morro, mas isto é apenas em alguns casos uma DISSIMULAÇÃO, pois morro não é sinônimo de favela e a Cidade de Deus retratada em filme prova justamente isto.

Ao contrário dos dissimuladores, muitos moradores de comunidades tem verdadeiro orgulho delas e algumas são bem famosas como Mangueira, Salgueiro ou a Rocinha recebendo mais turistas internacionais que muitos museus e igrejas do Rio.

 

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Entrada en mi blog de fotografía y viajes:

 

byesca.blogspot.com.es/

 

Podéis leer la entrada completa aqui:Diario de viaje Selva negra, Suiza: Berna, Cataratas del Rin y Schaffhausen

 

Continúo mi diario de viaje por Alemania y Suiza, en el centro de Europa.

 

Diario de viaje de nuestra salida de Suiza visitando su capital Berna, y después las Cataratas del rio Rin. Al día siguiente Schaffhausen.

 

De allí fuimos a Austria, cuya siguiente entrada no os podeis perder.

 

Espero que os guste.

 

© Iñigo Escalante: Web I Blog I Facebook I Flickr I 500px | Google +

 

A different sort of baby quilt for by brother's new baby!

Blogged: www.3beansphotography.com/SusanneLoves

A surprise discovery at the Gruen80 Park near Basel.

A Nutria feeding in a meadow in plain daylight and with many people watching. Not sure if it escaped from the Zoo.

Nutrias were brought to Europe and raised in fur farms, some escaped. Nobody watching it that day had any idea what it was, where it came from... everybody was busy googling info while watching it.

Nutrias can weight between 12 and 40 lbs and are about 40" long. They are also called beaver rats. If not for the naked thin tail it could be a Beaver. My first thought until it turned around so we could see the tail.

I just discovered Google Reader the other day, already have 77 blog subscriptions. Where has this been all my life? Now I can keep up with my favorites even more obsessively :)

 

Just wondered - which blogs are your favorites? If you've got a blog - post it here so I can check it out.

 

Mine are

words: crunchy.blogsome.com

photos: crunchyphotoblog.blogsome.com

For Where Am I In BC.

FAVELAS DA PENHA

  

Uma imagem vale mais que mil palavras. Na foto do link abaixo uma panorâmica de algumas favelas do Complexo da Penha no bairro de mesmo nome. Fotos do Jornal O GLOBO..

  

A maioria dos moradores da comunidade são pessoas honestas e trabalhadoras. O local pode ser confirmado AQUI NO GOOGLE STREET VIEW do Google Mapas. Note que o carro do Google capturou a foto da entrada da rua bloqueada por trilhos de trem espetados em buracos no asfalto e blocos grandes de cimento para impedir a entrada da polícia pela rua ou calçada.

  

Não conheço ninguém que more nesta comunidade. Não faço a mínima ideia quem more nesta comunidade da Penha aqui no Flickr.

  

Esta Rua Cabreúva liga o Morro do Caracol a temida Vila Cruzeiro criada em 1956, conforme este registro oficial da Câmara Municipal para a Prefeitura do Rio, o QG da Criminalidade no Rio de Janeiro.

  

Nestas comunidades falta tudo: Limpeza urbana, água e esgoto canalizado pois detritos são jogados em rios ou valões sem tratamento e existe a falta de água por ser fim de linha de abastecimento com agravante da falta de pressão de bombas da Cia de Água e Esgotos do Rio para fazer subir a água pelas ladeiras e aclives.

As comunidades não tinham internet na sua maioria até 2009 e quase todas até 2010 quando as UPPs foram implantadas, facilitando assim o acesso a computadores apoiados por projetos de inclusão social do atual governo e de ONGs.

  

A população destas e localidades ainda sofrem também com a negativa de lojas como Casas Bahia, Ponto Frio e até os correios a entregarem produtos nas comunidades alegando área de risco. Existem diversos relatos e reclamações na internet e a situação só não é pior porque os compradores são informados na hora da compra que a loja não irá entregar o produto em domicílio.

  

Falta luz elétrica estável devido a fraca rede elétrica, pois eram e ainda infelizmente são constantes as quedas de energia devido aos “gatos” nos fios elétricos e os tiros nos transformadores para que a escuridão ajude todos a se esconder da polícia.

A falta de oportunidades de trabalho também empurram às vezes alguns moradores para a criminalidade. Ninguém escolhe na verdade o crime ou quer isto para o futuro do filho.

  

A foto resume a dura realidade de alguns lugares do Rio e de todo Brasil. Nem tudo na Cidade Maravilhosa e bonito de se ver. A falta de política de habitação e de justiça social é que muitas vezes obriga a população mais carente a ter somente esta opção de moradia usada por 20% dos moradores da cidade.

Outros serviços públicos auxiliares acabam sendo ocupados por moradores que tentam fornecer serviços complementares como mototáxi onde o poder público deixou tudo no mais completo abandono e na imagem a situação é inegável de se desmentir.

  

Habitação, saúde e educação são a base do bem estar social e sem eles, não existe justiça social.

  

Pense nisto antes de votar nas próximas eleições. Compare o Brasil, seu Estado e sua cidade como eram e como estão agora. Compare com os dez anos anteriores, vinte anos anteriores e pense se o seu estado acompanhou o crescimento do Brasil , se não avançou nada ou se piorou.

Pesquise a vida do seu candidato escrevendo ao lado dele a frase “acusado de” ou “condenado por”.

  

Cuide bem do seu voto no presente e lembre-se. O Brasil do futuro depende dos filhos que você deixar para este país.

  

♪ ≡ ♫ =♪ =♫ ≡ ♪ =♫

  

♫ ESPECIAL DO DIA com DUAS MÚSICAS:

  

[ ♪ ] Reza Vela

  

[ ♪ ] SANDI PATTY - How Great Thou Art

  

♪ ≡ ♫ = ♪ = ♫ + ♪ = ♫

  

Não é verdade que todos os bairros do Rio tenha comunidades em favelas ou sejam perigoso de viver.

Os bairros de Sulacap, Jardim Guanabara e Todos os Santos, por exemplo, não tem favelas.

  

A isenção de favelas faz até que bairros como Jardim Guanabara ocupe a 3° colocação em IDH na Cidade do Rio e o Bairro de Todos os santos a 19° posição entre os 126 bairros da Cidade do Rio de Janeiro e à frente de bairros da Zona Sul como Catete(26°), Cosme Velho, (34°) ou São Conrado em 38° no IDH.

fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro - GEO Rio.

  

Não use palavras como favelado ou pratique preconceito nos comentários, os moradores na sua imensa maioria não tem culpa de política habitacional do Brasil da injustiça social.

Muitos moradores também moram nestas comunidades e negam apenas morar no morro, mas isto é apenas em alguns casos uma DISSIMULAÇÃO, pois morro não é sinônimo de favela e a Cidade de Deus retratada em filme prova justamente isto.

Ao contrário dos dissimuladores, muitos moradores de comunidades tem verdadeiro orgulho delas e algumas são bem famosas como Mangueira, Salgueiro ou a Rocinha recebendo mais turistas internacionais que muitos museus e igrejas do Rio.

 

Google - a ubiquitous presence on the Internet!

 

(extrait de Google)

Ce presbytère, construit en 1815 sur un site remarquable, surplombe le majestueux fleuve Saint-Laurent. Il sert aujourd’hui de centre d’interprétation du patrimoine de la région et est également classé monument historique. Il est situé dans un village qui comporte également une église, un hôtel de ville, un couvent et un magasin général. Une exposition sur l’art contemporain et l’architecture traditionnelle y est également présentée.

 

This old presbytery built in 1815 sits next ot the St-Lawrence River and is a center for interpretation of the Patrimoine of this region and is classified as an Historical Monument.

 

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Probeer het hier uit: picasa.google.com/

20180306-0433

 

Stadsdeelkantoor Escamp, Leyweg.

Rudy Uytenhaak Architectenbureau.

 

De nieuwbouw van het Stadskantoor Leyweg is een 75 meter hoog, wit gebouw in de vorm van een driehoek. Het gebouw van zeventien verdiepingen biedt onderdak aan het Stadsdeelkantoor Escamp, een grote bibliotheek (1.328 m2), diverse gemeentelijke diensten en 49 appartementen. Dit ‘Tweede Stadhuis’ staat symbool voor de grootschalige vernieuwingsoperatie in Den Haag Zuidwest.

 

All images are copyrighted by Pieter Musterd. If you want to use or buy any of my photographs, contact me. It is not allowed to download them or use them on any websites, blogs etc. etc. without my permission.

If you want a translation into your own language,

please try "Google Translate".

  

Material Circulante: 1 Rlps + CP 1408

Hora: 15:58

Data: 28-07-2015

Local: São Martinho do Porto (PK 118 - Linha do Oeste)

Serviço: Comboio Especial n.º 20840 (Coimbra B --» Caldas da Rainha) [Comboio Google]

Hey!! Disney dolls has arrived on Google+!! Do you want to be part of it? Do you want to help? Find it on Google+!!!!

[fr] Ma rue, au rythme de google street view.

Les peintures étaient grises, les couleurs ont été révélées au développement numérique. Le son est ce qui reste d'un bruit "gris" (la pluie), quand on retire le bruit. C'est comme dans ma rue, quand on oublie les voitures, on peut entendre les oiseaux.

 

[en] My street, by google street view. Paintings are grey, colors are revealed by digital development. Sound is a "grey" noise (rain) with noise reduced. It is like in my street, forgotten noise of cars, there are birds.

 

(Google street view; A4=21x30cm papers ; oil, soap, gum; ashes, charcoal, marl; saturation max)

M6 | Cron 50/2

 

Jitra

 

© copyrighted

Sevilla-andalucia (EspaÑA)

I accidentally overdosed on cuteness while googling Licca outfits, and decided to sew a very puffy skirt for my Jenny/Obitsu hybrids. The skirt turned into a dress about halfway through, and the I decided she needed some kind of top too. These are some of the preliminary sketches.

en la madrugada del domingo se desató la tormenta, por fin llegó el agua para aliviar el calor...

 

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Something new in my life... Tattooed brows!

Finished in 2019 while on a trek in the Himalayas. I remember reading the part about the Bene Gesserit and trying hard to figure out who or what they were n getting annoyed and finally googling it - while stuck in a bus in a traffic jam,surrounded by icy mountains, just outside of Manali.

Some later readers(condescending, I must say) of this book told me it's well known advice for Dune to read the Appendix before the book - I disagree totally! Except the Bene Gesserit mystery, we can pretty much guess n figure out what's happening. It's such a silly idea to read Appendix first, for any book, as it will spoil things not yet introduced in the book. And the author has put Appendix as, um, the Appendix, at the end - so he definitely didn't intend readers to read the Appendix first :\.

I must say, the only reason I was stuck at the Bene Gesserit was because I knew this was a scifi book so how could they possibly be some mystical/religious/supernatural force? I hadn't come across such an idea in scifi I had read till then- characters with supernatural/magical powers.

 

Again, despite all the hype of Dune, I enjoyed it a lot! It was unlike any other book I had read till then, and really deserves all the praise it gets all these years (I cannot believe it was written in 1965! I think this is what's meant by a classic book :) - timeless.)

 

PS: Talking of the movies, I found the new Dune so boring - it was a page by page copy of the book ( first I was impressed even minor characters like the Shadout Mapes were shown and all her detailed dialogues but later I was like, ugh its like book to screen - there's nothing different/unique in the movie), imo movies being a different medium should not follow the book so faithfully! its boring n loses the extra something a different medium could/should depict!

 

The old Dune(1984) was good fun - I liked it and enjoyed that short movie and it's style (also am a Lynch fan so maybe I was biased...).

But the best Dune movie was the one never made - Jodorowsky's Dune - wtf I was so shocked and amazed at the artwork they had made, that book, his storytelling and his weird imagination; I laughed, I cried and was just taken on this great trip and it's not even the actual movie, it's the documentary of the unmade movie - still, that's my favorite :D)

 

Some nice bits from the book:

--

‘Why do you test for humans?’ he asked.

‘To set you free.’

‘Free?’

‘Once men turned their thinking over to machines in the hope that this would set them free. But that only permitted other men with machines to enslave them.’

  

He recalled another thing the old woman had said about a world being the sum of many things – the people, the dirt, the growing things, the moons, the tides, the suns – the unknown sum called nature, a vague summation without any sense of the now.

  

They have a saying: “Polish comes from the cities; wisdom from the desert.”

  

‘Any road followed precisely to its end leads precisely nowhere. Climb the mountain just a little bit to test that it’s a mountain. From the top of the mountain, you cannot see the mountain.’

 

“They shall come all for violence: their faces shall sup up as the east wind, and they shall gather the captivity of the sand.”

  

...that quality the ancients called ‘spannungsbogen’ – which is the self-imposed delay between desire for a thing and the act of reaching out to grasp that thing.

  

‘We change it … slowly but with certainty … to make it fit for human life. Our generation will not see it, nor our children nor our children’s children nor the grandchildren of their children … but it will come.’ He stared with veiled eyes out over the basin. ‘Open water and tall green plants and people walking freely without stillsuits.’

  

A leader, you see, is one of the things that distinguishes a mob from a people. He maintains the level of individuals. Too few individuals, and a people reverts to a mob.’

  

The meeting between ignorance and knowledge, between brutality and culture – it begins in the dignity with which we treat our dead.

  

There is in all things a pattern that is part of our universe. It has symmetry, elegance, and grace – those qualities you find always in that which the true artist captures. You can find it in the turning of the seasons, in the way sand trails along a ridge, in the branch clusters of the creosote bush or the pattern of its leaves. We try to copy these patterns in our lives and our society, seeking the rhythms, the dances, the forms that comfort. Yet, it is possible to see peril in the finding of ultimate perfection. It is clear that the ultimate pattern contains its own fixity. In such perfection, all things move toward death.

  

‘When religion and politics travel in the same cart, the riders believe nothing can stand in their way. Their movement becomes headlong – faster and faster and faster. They put aside all thoughts of obstacles and forget that a precipice does not show itself to the man in a blind rush until it’s too late.’

  

When law and duty are one, united by religion, you never become fully conscious, fully aware of yourself. You are always a little less than an individual.

  

‘It’s a tactic I learned from you,’ Paul said. ‘They’ve lost the initiative, which means they’ve lost the war.’

  

There should be a word-tension directly opposite to adab, the demanding memory, she thought. There should be a word for memories that deny themselves.

  

‘How would you like to live billions upon billions of lives?’ Paul asked. ‘There’s a fabric of legends for you! Think of all those experiences, the wisdom they’d bring. But wisdom tempers love, doesn’t it? And it puts a new shape on hate. How can you tell what’s ruthless unless you’ve plumbed the depths of both cruelty and kindness?'

  

The race of humans had felt its own dormancy, sensed itself grown stale and knew now only the need to experience turmoil in which the genes would mingle and the strong new mixtures survive. All humans were alive as an unconscious single organism in this moment, experiencing a kind of sexual heat that could override any barrier.

  

‘The thing the ecologically illiterate don’t realize about an ecosystem,’ Kynes said, ‘is that it’s a system. A system! A system maintains a certain fluid stability that can be destroyed by a misstep in just one niche. A system has order, a flowing from point to point. If something dams that flow, order collapses. The untrained might miss that collapse until it was too late. That’s why the highest function of ecology is the understanding of consequences.’

  

Riots and comedy are but symptoms of the times, profoundly revealing. They betray the psychological tone, the deep uncertainties … and the striving for something better, plus the fear that nothing would come of it all.

  

‘Much that was called religion has carried an unconscious attitude of hostility toward life. True religion must teach that life is filled with joys pleasing to the eye of God, that knowledge without action is empty. All men must see that the teaching of religion by rules and rote is largely a hoax. The proper teaching is recognized with ease. You can know it without fail because it awakens within you that sensation which tells you this is something you’ve always known.’

  

...that describes human life as a journey across a narrow bridge (the Sirat) with ‘Paradise on my right, Hell on my left, and the Angel of Death behind.’

 

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Aleppo (from google maps satellite)

developer:Kodak T-Max 1+7 9' (20c)

Gift for my older brother who works for Google : D

olio e catramina su tela 80x80 anno 2023 (disponibile)

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