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Le nom de la ville (qui n'était qu'un village à l'origine) vient de l'arabe Fatima, et dérive du nom d'une princesse locale prénommée Fatima qui, après avoir été capturée par les forces chrétiennes pendant l'occupation mauresque du Portugal, fut fiancée au Comte d'Ourem, convertie au catholicisme, et baptisée avant d'épouser le Comte en 1158. Elle prit le nom d'Oureana (Oriane). Le nom de la ville d'Ourém dérive d'Oureana.
Fátima devint célèbre grâce au sanctuaire de Notre-Dame de Fátima, construit pour commémorer l'apparition de 1917 quand trois jeunes paysans virent la « Vierge du Rosaire », Notre-Dame de Fátima. Les enfants furent témoins de l'apparition dans la Cova da Iria (« Anse d'Irène ») près du village d'Aljustrel, à environ 2 kilomètres de Fátima.
Fátima attire aujourd'hui les croyants des quatre coins du monde, particulièrement les jours de pèlerinage, et le sanctuaire fut agrandi pour pouvoir les accueillir. Les grandes processions au flambeau, qui se font de nuit, sont très impressionnantes.
Les pèlerins se rassemblent sur la Cova, une gigantesque esplanade sur laquelle fut construite une petite chapelle où la Vierge est apparue aux jeunes bergers. Autour de l'esplanade, un nombre considérable de magasins de souvenirs religieux ont vu le jour.
De l'autre côté de l'esplanade s'élève une imposante basilique, de style néo-classique, avec une tour centrale de 65 mètres de haut, sa construction débuta le 13 mai 1928. Elle est pourvue de colonnades qui la relie aux couvents et aux bâtiments hospitaliers. Dans la basilique on peut voir les tombes de deux des trois bergers, Francisco Marto et Jacinta Marto, qui moururent respectivement en 1919 et 1920, et furent béatifiés en 2000. La troisième, Lúcia dos Santos, ne mourut qu'en 2005, et sa tombe est aussi dans la basilique.
O Vaticano defende hoje a Reforma Agrária como solução para o favorecimento das populações rurais e como solução para a crise alimentar, noticiou a Agência Católica Ecclesia...
Relembrar que, até Maio de 1962, os assalariados agrícolas do Sul (com pequenas diferenças no Ribatejo e na Margem Esquerda do Guadiana) não conheceram outro horário de trabalho no campo que não fosse o escravizante horário de sol a sol, ou seja: pegar ao nascer do sol e despegar ao sol posto. Fazer o caminho de casa para o trabalho e vice-versa, a pé, uma, duas horas (e mais). Não havia transportes, raros eram aqueles que possuíam uma bicicleta a pedal!
Os assalariados agrícolas não tinham subsídio de desemprego, nem reforma, nem assistência médica, nem segurança social. Tinham salários de miséria, passavam fome, eram trabalhadores sem direitos! Em 1960 a 1962 o seu salário médio rondava os 25$00 a 30$00 para o homem e 13$00 a 17$00 para a mulher! O desemprego atormentava os trabalhadores longos meses sem ganharem um tostão para o seu sustento e das suas famílias.
É a partir dos anos de 1957 e 1958 que a luta pelas 8 horas ganha um maior desenvolvimento com a multiplicação de reuniões e plenários com dezenas e centenas de trabalhadores por muitas localidades do Sul. Vilas e aldeias como Avis, Benavila, Alcórrego, Arronches, Montargil, Sousel, Campo Maior, Montemor-o-Novo, Escoural, São Cristão, Lavre, Cabeção, Mora, Vendas Novas, Bencal, Montoito, Couço, Coruche, Alpiarça, Grândola, Alcácer, Palma e Comporta, Alvalade, Ermidas, Aljustrel, Ervidel, Baleizão, Pias, Vale de Vargo, Serpa, apenas para relembrar algumas, são vilas, aldeias e outras localidades que tiveram papel decisivo na discussão, na organização, no desenvolvimento e direcção da histórica luta das 8 horas.
Foi a partir precisamente da terceira década do nosso século que o Lousal começou a ser explorado de forma mais intensa, facto a que não é estranha a importância crescente, do ponto de vista económico, das pirites cupríferas, em virtude da procura do ácido sulfúrico. A SAPEC, que em 1928 começava a laborar em Setúbal com uma fábrica de superfosfatos, pertencia ao mesmo grupo proprietário das minas e era um dos consumidores internos das pirites do Lousal, juntamente com a CUF (ainda que esta estivesse principalmente ligada ao complexo mineiro de Aljustrel).
Foi entre os finais dos anos 50 e o início dos anos 60 que se iniciaram estudos para a mecanização das minas do Lousal, tendo havido contactos com as Minas de Montevechio, na Sardenha, cujo chefe dos serviços mecanizados fora o inventor dos protótipos de elementos-chave introduzidos nos trabalhos de lavra do Lousal – as pás carregadores pneumáticas autotransportadoras e os camiões pneumáticos auto transportadores de entulhos (dumpers).
www.cm-grandola.pt/PT/Concelho/Patrimonio/PatrimonioArque...
Nossa Senhora do Castelo
pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Aljustrel
English
www.mun-aljustrel.pt/concelho/historia.asp
en.wikipedia.org/wiki/Aljustrel_Municipality
Is a municipality in Portugal with a total area of 458.3 km² and a total population of 9,940 inhabitants.
During the Roman era, Aljustrel was known as Metallum Vispascense.
The municipality is composed of five parishes and is located in the district of Beja.
Português
www.mun-aljustrel.pt/concelho/historia.asp
pt.wikipedia.org/wiki/Aljustrel
Situado no coração do Baixo Alentejo (no distrito de Beja), o concelho de Aljustrel ocupa uma superfície de 458 Km2, com cerca de 11 mil habitantes, administrativamente repartido por cinco freguesias: Aljustrel, Ervidel, Messejana, Rio de Moinhos e São João de Negrilhos. A vastidão dos seus campos e a planície a perder de vista caracterizam este concelho, cuja sede é considerada uma das mais antigas povoações de Portugal.
Apesar dos sinais da sua rica história serem bem eloquentes, e de estar fortemente ligada às suas minas, Aljustrel é um concelho onde de forma particularmente intensa se sentem os efeitos vantajosos do Poder Local democrático que vigora desde o 25 de Abril.
Os autarcas têm vindo a enfrentar os condicionalismos da interioridade e da suspensão da mina mas, hoje, o concelho pode orgulhar-se da qualidade de vida que oferece àqueles que nele vivem e aos que o visitam.
As suas infra-estruturas urbanas, a qualidade dos seus equipamentos de cultura, desporto e lazer, as infra-estruturas e equipamentos de apoio ao desenvolvimento económico, assim como a sua movimentada actividade cultural, fazem já deste concelho, à sua escala, um dos mais apetrechados para os desafios do futuro.
A Câmara Municipal de Aljustrel vem procurando fomentar alternativas à actividade mineira que possibilitem o desenvolvimento integrado do concelho. Para tal, entre outras medidas, elaborou o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de Aljustrel (PEDAL) que aponta pistas e propostas com vista a atingir esse objectivo. Além disso, o concelho conta com importantes infra-estruturas de apoio à actividade económica como o Pólo Industrial, onde está instalado o Centro de Acolhimento de Micro Empresas, e um Parque de Exposições e Feiras moderno e qualificado, de forma a possibilitar a realização de eventos relacionados com as potencialidades do concelho e da região.
Aljustrel tem também equipamentos sociais e colectivos de inquestionável valor, que por si só constituem um factor relevante de qualidade de vida dos seus habitantes.
No domínio da educação e da cultura, o concelho dispõe de níveis de ensino desde o pré-escolar ao secundário, de um cine-teatro, de uma moderna biblioteca municipal, dotada de um auditório, e de um museu municipal de arqueologia.
No que respeita ao desporto, é de salientar as piscinas coberta e descoberta e o pavilhão desportivo onde ocorrem com frequência eventos internacionais, e um complexo desportivo com dois campos de futebol, sendo um deles com piso sintético e outro futuramente com pista de atletismo.
Em virtude da sua situação geográfica, o concelho possui ainda importantes potencialidades que podem vir a beneficiar, com a Auto-estrada do Sul e as futuras vias que ligarão o litoral (Sines) ao interior (Espanha).
Neste momento, dispõe de condições que estão a transformar Aljustrel num concelho cada vez mais desenvolvido, atraente e melhor para viver.
A grande riqueza de Aljustrel está também no bom acolhimento e hospitalidade da sua gente.
Museu de Aljustrel
Aljustrel possui um património arqueológico notável, reconhecido tanto em Portugal como no estrangeiro, resultado de cerca de um século de investigações efectuadas em diversos sítios arqueológicos do concelho.
Ciente desta realidade e do alcance cultural que um Museu representa, a Câmara Municipal de Aljustrel inaugurou, em Maio de 2002, o núcleo sede do Museu Municipal de Aljustrel, dedicado à Arqueologia e História do concelho, depois de em 2001 ter inaugurado o Núcleo Rural de Ervidel, dedicado à Etnografia.
O Museu Municipal de Aljustrel, depositário de grande parte do espólio arqueológico e etnográfico aqui recolhido, convida-o a realizar uma viagem no tempo, através dos artefactos utilizados pelos diversos povos que aqui se estabeleceram, desde os períodos mais remotos até à actualidade, cruzando as suas gentes e as suas culturas e de que resultou a realidade que hoje é Aljustrel.
O Museu Municipal de Aljustrel pretende ser também um espaço de investigação, de aprendizagem e de inovação ao serviço da comunidade, pondo ao seu dispor os conhecimentos do seu pessoal e os meios técnicos disponíveis, estabelecendo parcerias com outros agentes educativos e com outros museus.
A Barragem e Albufeira do Roxo localizam-se no Baixo Alentejo, na Bacia do Sado, numa posição de charneira entre Beja e Aljustrel, ocupando o plano de água uma área de 1.378 ha e armazenando um volume total de água da ordem de 96,3 hm3.
A Barragem do Roxo, foi construída entre 1963 e 1968, pela Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, tendo sido, em 1970, transferida para a responsabilidade da Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo.
Ontem como hoje, os objectivos que orientaram a sua edificação prenderam-se com as necessidades hídricas existentes na Região, a um primeiro tempo para o apoio à actividade agrícola, visando o desenvolvimento do regadio, a um segundo tempo, a partir de 1985, para o abastecimento das populações dos concelhos de Beja e Aljustrel.
A barragem, do tipo misto (terra e betão), foi inaugurada em 1968, pela Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, tendo sido, em 1970, transferida para a responsabilidade da Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo.
O plano de água ocupa uma área de 1.378 ha e o volume de água armazenada é da ordem dos 96,3 hm3.
Desde 2010 a Barragem do Roxo encontra-se ligada à Barragem de Alqueva, o que permite manter estáveis os níveis de água, beneficiando a constância do abastecimento para consumo humano e regadio, bem como criando melhores condições para a instalações de actividades turisticas e de lazer retirando proveito das suas margens e espelho de água únicos na região. www.mun-aljustrel.pt/menu/526/barragem-do-roxo.aspx
A Barragem e Albufeira do Roxo localizam-se no Baixo Alentejo, na Bacia do Sado, numa posição de charneira entre Beja e Aljustrel, ocupando o plano de água uma área de 1.378 ha e armazenando um volume total de água da ordem de 96,3 hm3.
A Barragem do Roxo, foi construída entre 1963 e 1968, pela Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, tendo sido, em 1970, transferida para a responsabilidade da Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo.
Ontem como hoje, os objectivos que orientaram a sua edificação prenderam-se com as necessidades hídricas existentes na Região, a um primeiro tempo para o apoio à actividade agrícola, visando o desenvolvimento do regadio, a um segundo tempo, a partir de 1985, para o abastecimento das populações dos concelhos de Beja e Aljustrel.
A barragem, do tipo misto (terra e betão), foi inaugurada em 1968, pela Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, tendo sido, em 1970, transferida para a responsabilidade da Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo.
O plano de água ocupa uma área de 1.378 ha e o volume de água armazenada é da ordem dos 96,3 hm3.
Desde 2010 a Barragem do Roxo encontra-se ligada à Barragem de Alqueva, o que permite manter estáveis os níveis de água, beneficiando a constância do abastecimento para consumo humano e regadio, bem como criando melhores condições para a instalações de actividades turisticas e de lazer retirando proveito das suas margens e espelho de água únicos na região. www.mun-aljustrel.pt/menu/526/barragem-do-roxo.aspx
No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
Mais Reportagens fotográficas em:
A Barragem e Albufeira do Roxo localizam-se no Baixo Alentejo, na Bacia do Sado, numa posição de charneira entre Beja e Aljustrel, ocupando o plano de água uma área de 1.378 ha e armazenando um volume total de água da ordem de 96,3 hm3.
A Barragem do Roxo, foi construída entre 1963 e 1968, pela Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, tendo sido, em 1970, transferida para a responsabilidade da Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo.
Ontem como hoje, os objectivos que orientaram a sua edificação prenderam-se com as necessidades hídricas existentes na Região, a um primeiro tempo para o apoio à actividade agrícola, visando o desenvolvimento do regadio, a um segundo tempo, a partir de 1985, para o abastecimento das populações dos concelhos de Beja e Aljustrel.
A barragem, do tipo misto (terra e betão), foi inaugurada em 1968, pela Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, tendo sido, em 1970, transferida para a responsabilidade da Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo.
O plano de água ocupa uma área de 1.378 ha e o volume de água armazenada é da ordem dos 96,3 hm3.
Desde 2010 a Barragem do Roxo encontra-se ligada à Barragem de Alqueva, o que permite manter estáveis os níveis de água, beneficiando a constância do abastecimento para consumo humano e regadio, bem como criando melhores condições para a instalações de actividades turisticas e de lazer retirando proveito das suas margens e espelho de água únicos na região. www.mun-aljustrel.pt/menu/526/barragem-do-roxo.aspx
Nossa Senhora do Castelo
pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Aljustrel
English
www.mun-aljustrel.pt/concelho/historia.asp
en.wikipedia.org/wiki/Aljustrel_Municipality
Is a municipality in Portugal with a total area of 458.3 km² and a total population of 9,940 inhabitants.
During the Roman era, Aljustrel was known as Metallum Vispascense.
The municipality is composed of five parishes and is located in the district of Beja.
Português
www.mun-aljustrel.pt/concelho/historia.asp
pt.wikipedia.org/wiki/Aljustrel
Situado no coração do Baixo Alentejo (no distrito de Beja), o concelho de Aljustrel ocupa uma superfície de 458 Km2, com cerca de 11 mil habitantes, administrativamente repartido por cinco freguesias: Aljustrel, Ervidel, Messejana, Rio de Moinhos e São João de Negrilhos. A vastidão dos seus campos e a planície a perder de vista caracterizam este concelho, cuja sede é considerada uma das mais antigas povoações de Portugal.
Apesar dos sinais da sua rica história serem bem eloquentes, e de estar fortemente ligada às suas minas, Aljustrel é um concelho onde de forma particularmente intensa se sentem os efeitos vantajosos do Poder Local democrático que vigora desde o 25 de Abril.
Os autarcas têm vindo a enfrentar os condicionalismos da interioridade e da suspensão da mina mas, hoje, o concelho pode orgulhar-se da qualidade de vida que oferece àqueles que nele vivem e aos que o visitam.
As suas infra-estruturas urbanas, a qualidade dos seus equipamentos de cultura, desporto e lazer, as infra-estruturas e equipamentos de apoio ao desenvolvimento económico, assim como a sua movimentada actividade cultural, fazem já deste concelho, à sua escala, um dos mais apetrechados para os desafios do futuro.
A Câmara Municipal de Aljustrel vem procurando fomentar alternativas à actividade mineira que possibilitem o desenvolvimento integrado do concelho. Para tal, entre outras medidas, elaborou o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de Aljustrel (PEDAL) que aponta pistas e propostas com vista a atingir esse objectivo. Além disso, o concelho conta com importantes infra-estruturas de apoio à actividade económica como o Pólo Industrial, onde está instalado o Centro de Acolhimento de Micro Empresas, e um Parque de Exposições e Feiras moderno e qualificado, de forma a possibilitar a realização de eventos relacionados com as potencialidades do concelho e da região.
Aljustrel tem também equipamentos sociais e colectivos de inquestionável valor, que por si só constituem um factor relevante de qualidade de vida dos seus habitantes.
No domínio da educação e da cultura, o concelho dispõe de níveis de ensino desde o pré-escolar ao secundário, de um cine-teatro, de uma moderna biblioteca municipal, dotada de um auditório, e de um museu municipal de arqueologia.
No que respeita ao desporto, é de salientar as piscinas coberta e descoberta e o pavilhão desportivo onde ocorrem com frequência eventos internacionais, e um complexo desportivo com dois campos de futebol, sendo um deles com piso sintético e outro futuramente com pista de atletismo.
Em virtude da sua situação geográfica, o concelho possui ainda importantes potencialidades que podem vir a beneficiar, com a Auto-estrada do Sul e as futuras vias que ligarão o litoral (Sines) ao interior (Espanha).
Neste momento, dispõe de condições que estão a transformar Aljustrel num concelho cada vez mais desenvolvido, atraente e melhor para viver.
A grande riqueza de Aljustrel está também no bom acolhimento e hospitalidade da sua gente.
Museu de Aljustrel
Aljustrel possui um património arqueológico notável, reconhecido tanto em Portugal como no estrangeiro, resultado de cerca de um século de investigações efectuadas em diversos sítios arqueológicos do concelho.
Ciente desta realidade e do alcance cultural que um Museu representa, a Câmara Municipal de Aljustrel inaugurou, em Maio de 2002, o núcleo sede do Museu Municipal de Aljustrel, dedicado à Arqueologia e História do concelho, depois de em 2001 ter inaugurado o Núcleo Rural de Ervidel, dedicado à Etnografia.
O Museu Municipal de Aljustrel, depositário de grande parte do espólio arqueológico e etnográfico aqui recolhido, convida-o a realizar uma viagem no tempo, através dos artefactos utilizados pelos diversos povos que aqui se estabeleceram, desde os períodos mais remotos até à actualidade, cruzando as suas gentes e as suas culturas e de que resultou a realidade que hoje é Aljustrel.
O Museu Municipal de Aljustrel pretende ser também um espaço de investigação, de aprendizagem e de inovação ao serviço da comunidade, pondo ao seu dispor os conhecimentos do seu pessoal e os meios técnicos disponíveis, estabelecendo parcerias com outros agentes educativos e com outros museus.
Home of Francisco and Jacinta Marto, canonised as saints in 2017. Aljustrel, Fátima, Portugal. Taken in September 2018.
No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
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No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
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No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
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The home of Lucia dos Santos and her two younger cousins, Francisco and Jacinta Marto. Taken by Jean Szczotkowski, 1981.
No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
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Organizado pelo International Particle Physics Outreach Group, com o apoio do Instituto Politécnico de Beja, decorreram, a 27 de fevereiro de 2016, as “International Masterclasses em Física de Partículas” no campus do IPBeja.
Mais reportagens fotográficas em: <a www.flickr.com/photos/40478366@N08/collections/
38° 00' 46.87''N
7° 52' 22.19''W
2nd c. AD, Aljustrel.
A summary of rules for the management of a mine.
Centesimae argentariae stipulationis conductor ear[um venditionum quae per auctio]/nem intra fines metalli Vipascensis fient exceptis iis quas procu(rator) metallorum iu[ssu Imp(eratoris) faciet centesimam a vendito]/re accipito conductor ex pretio puteorum quos proc(urator) metallorum vendet cen[tesimam ab emptore accipito] / si instituta auctione universaliter omnia addicta fuerint nihilo minus venditor ce[ntesimam conductori socio acto]/rive eius praestare debeto conductori socio actorive eius si volet stipulari au[t pignus capere liceto conductor] / socius actorve eius quoque summae quae excepta in auctione erit centesimam exigito [qui res sub praecone] / habuerit si eas non addixerit et intra dies decem quam sub praecone fuerint de condici[one vendiderit nihilo minus con]/ductori socio actorive eius centesimam d(are) d(ebeto) quod ex hoc capite legis conduct[ori socio actorive eius debebitur] / nisi in triduo proximo quam debere coeptum erit datum solutum satisve factum ert du[plum d(are) d(ebeto)] / scripturae praeconii qui praeconium conduxerit praeconem intra fines praeb[eto conductor ab eo qui venditionem] / |(denariorum) C minoremve fecerit centesimas duas ab eo qui maiorem |(denariorum) C fecerit centesimam exig[ito qui mancipia sub praecone venum] / dederit si quinque minoremve numerum vendiderit capitularium in singula capita |(denariorum) [--- si maiorem numerum vendi]/derit in singula capita |(denarios) III conductori socio actorive eius dare debeto si quas [res proc(urator) metallorum nomine fisci ven]/det locabitve iis rebus conductor socius actorve eius praeconem praestare debeto q[ui inventarium cuiusque rei vendun]/dae nomine proposuerit conductori socio actorive eius |(denarium) I d(are) d(ebeto) puteorum quos [proc(urator) metallorum vendiderit em]/ptor centesimam d(are) d(ebeto) quod si in triduo non dederit duplum d(are) d(ebeto) conductori soc[io actorive eius pignus capere liceto] / qui mulos mulas asinos asinas caballos equas sub praecone vendiderit in k(apita) sing(ula) |(denarios) III d(are) d(ebeto) q[ui mancipia aliamve quam rem sub] / praeconem subiecerit et intra dies XXX de condicione vendiderit conductori socio [actorive eius idem d(are) d(ebeto)] / balinei fruendi conductor balinei sociusve eius omnia sua impensa balineum [quod ita conductum habebit in] / pr(idie) K(alendas) Iul(ias) primas omnibus diebus calfacere et praestare debeto a prima luce in horam septim[am diei mulieribus et ab hora octava] / in horam secundam noctis viris arbitratu proc(uratoris) qui metallis praeerit aquam in [aenis usque ad summam ranam hypo]/caustis et in labrum tam mulieribus quam viris profluentem recte praestare debeto [conductor a viris sing(ulis)] / aeris semisses et a mulieribus singulis aeris asses exigito excipiuntur liberti et servi [Caes(aris) qui proc(uratori) in offici(i)s erunt vel] / commoda percipient item impuberes et milites conductor socius actorve eius [balineum et instrumenta omnia quae] / ei adsignata erunt integra conductione peracta reddere debeto nisi si qua vetustate c[orrupta erunt aena quibus] / utetur lavare tergere unguereque adipe e recenti trice{n}sima quaque die recte debeto [si vis maior per aliquod tempus impedi]/erit(!) quo minus lavare recte possit eius temporis pro rata pensionem conductor reputare deb[eto praeter haec et si quid] / aliud eiusdem balinei exercendi causa fecerit reputare nihil debebit conductori ve[ndere ligna nisi ex recisamini]/bus ramorum quae ostili idonea non erunt ne liceto si adversus hoc quid fecerit in singul[as venditiones HS centenos n(ummum) fisco d(are) d(ebeto)] / si id balineum recte praebitum non erit tum proc(uratori) metallorum multam conductori quo[tiens recte praebitum non erit usque] / ad HS CC dicere liceto lignum conductor repositum omni tempore habeto quo[d diebus --- satis sit] / sutrini qui calciamentorum quid loramentorumve quae sutores tractare so[lent vendiderit clavumve caliga]/rem fixerit venditaveritve sive quid aliud quod sutores vendere debent vendidis[se intra fines convictus erit is] / conductori socio actorive eius duplum d(are) d(ebeto) conductor clavum ex lege ferrariar[um vendito conductori socio] / actorive eius pignus capere liceto reficere calciamenta nulli licebit nisi cu[m sua dominive quis curaverit refecerit]/ve conductor omne genus calciamentorum praestare debeto ni ita fecer[it unicuique ubi volet emendi ius] / esto tonstrini conductor frui debeto ita ne alius in v[ico metalli Vipascensis inve] / territoris eius tonstrinum quaestus causa faciat qui ita tonstrinum fecerit in sin[gulos ferramentorum usus |(denarios) ---] / conductori socio actorive eius d(are) d(ebeto) et ea ferramenta commissa conductori sunto [excipiuntur servi qui] / dominos aut conservos suos curaverint circitoribus quos conductor [non miserit tondendi ius ne esto con]/ductori socio actorive eius pignoris captio esto qui pignus capientem prohibuerit [in singulas prohibitiones |(denarios) V d(are)] / d(ebeto) conductor unum pluresve artifices idoneos in portionem recipito / tabernarum fulloniarum vestimenta rudia vel recurata nemini m[ercede polire nisi cui conductor so]/cius actorve eius locaverit permiseritve liceto qui convictus fuerit adversus ea qui[d fecisse in singulas lacinias] / |(denarios) III conductori socio actorive eius d(are) d(ebeto) pignus conductori socio actoriv[e eius capere liceto] / scripturae scaurariorum et testariorum qui in finibus met[alli Vipascensis --- scauri]/as argentarias aerarias pulveremve ex scaureis rutramina ad mesuram pondu[sve purgare --- expe]/dire frangere cernere lavare volet quive lapicaedinis opus quoquo modo facien[dum suscipiet quos ad id faciendum] / servos mercennariosque mittent in triduo proximo profiteantur et solvan[t |(denarios) --- conductori quoque mense] / intra pr(idie) K(alendas) quasque ni ita fecerint duplum d(are) d(ebento) qui ex ali(i)s locis ubertumbis ae[raria argentariave rutramina in] / fines metallorum inferet in p(ondo) C |(denarium) I conductori socio actorive eius d(are) d(ebeto) qu[od ex hoc capite legis condu]/ctori socio actorive eius debebitur neque ea die qua deberi coeptum erit solu[tum satisve factum erit d(uplum) d(are) d(ebeto)] / conductori socio actorive eius pignus capere liceto et quod eis scauriae pu[rgatum // qui] maiorem [|(denariorum) C fecerit centesimam exigito qui mancipia sub praecone venum dederit si quinque minorem]/ve numerum vendiderit capitularium in singula capit[a |(denariorum) --- si maiorem numerum vendiderit in singula] / capita |(denarios) III conductori socio actorive eius [dare debeto si quas res proc(urator) metallorum nomine] / fisci vendet locabitve iis rebus conductor socius acto[rve eius praeconem praestare debeto qui inventari]/um cuiusque rei vendundae nomine proposuerit cond[uctori socio actorive eius |(denarium) I d(are) d(ebeto) puteorum quos] / proc(urator) metallorum vendiderit emptor centesimam d(are) d(ebeto) [quod si in triduo non dederit duplum d(are) d(ebeto)] / conductori socio actorive eius pignus capere liceto qui mulos mu[las asinos asinas caballos equas sub] / praecone vendiderit in k(apita) sing(ula) |(denarios) III d(are) d(ebeto) qui mancipia aliamve quam rem [sub praeconem subiecerit et intra dies] / XXX de condicione vendiderit conductori socio actorive eius [idem d(are) d(ebeto)] / balinei fruendi conductor balinei [sociusve eius omnia sua impensa balineum quod ita conductum habe]/bit in pr(idie) Ka[l(endas) Iul(ias) primas omnibus diebus c]alfacere et praestare debeto a pri[ma luce in horam septimam diei mulieribus] / et ab hora octava in horam secundam noctis viris arbitratu proc(uratoris) qui [metallis praeerit aquam in aenis usque ad] / summam ranam hypocaustis et in labrum tam mulieribus quam viris pro[fluentem recte praestare debeto] / conductor a viris sing(ulis) aeris semisses et a mulieribus singulis aeris asses exigit[o excipiuntur liberti et servi Caes(aris) qui proc(uratori)] in offici(i)s erunt vel commoda percipient item impuberes et milites condu[ctor socius actorve eius balineum et instrumen]ta omnia quae ei adsignata erunt integra conductione peracta reddere de[beto nisi si qua vetustate corrupta erunt] / aena quibus utetur lavare tergere unguere adipe e recenti trice{n}sima quaque d[ie recte debeto si vis maior per aliquod tempus impedi]/erit quo minus lavare recte possit eius temporis pro rata pensionem conduc[tor reputare debeto praeter] / haec et si quid aliud eiusdem balinei exercendi causa fecerit reputare nihil [debebit conductori vendere ligna] / nisi ex recisaminibus ramorum quae ostili idonea non erunt ne liceto si adv[ersus hoc quid fecerit in singulas venditiones HS] / centenos n(ummum) fisco d(are) d(ebeto) si id balineum recte praebitum non erit tunc(!) proc(uratori) [metallorum multam conductori quoti]/ens recte praebitum non erit usque ad HS CC dicere liceto / lignum conductor repositum omni tempore habeto quod diebus [--- satis sit] / sutrini qui calciamentorum quid loramentorumve quae sutore[s tractare solent vendiderit clavumve cali]/garem fixerit venditaveritve sive quid aliud quod sutores vendere debent ve[ndidisse intra fines convictus erit is] / conductori socio actorive eius duplum d(are) d(ebeto) conductor clavum ex lege f[errariarum vendito conductori soci]/o actorive eius pignus capere liceto reficere calciamenta nulli liceb[it nisi cum sua dominive quis curaverit refece]/ritve conductor omne genus calciamentorum praestare debeto ni [ita fecerit unicuique ubi volet emendi] / ius esto tonstrini conductor frui debeto ita ne alius in v[ico metalli Vipascensis inve territo]/ris eius tonstrinum quaestus causa faciat qui ita tonstrinum fecerit in s[ingulos ferramentorum usus |(denarios) ---] / conductori socio actorive eius d(are) d(ebeto) et ea ferramenta commissa conduct[ori sunto excipiuntur servi qui] / dominos aut conservos suos curaverint circitoribus quos c[onductor non miserit tondendi ius ne es]/to conductori socio actorive eius pignoris captio esto qui pignus cap[ientem prohibuerit in singulas prohi]/bitiones |(denarios) V d(are) d(ebeto) conductor unum pluresve artifices idoneos in p[ortionem recipito] / tabernarum fulloniarum vestimenta rudia vel recurata n[emini mercede polire nisi cui conductor so]/cius actorve eius locaverit permiseritve liceto qui convictus fuerit [adversus ea quid fecisse in singulas la]/cinias |(denarios) II conductori socio actorive eius d(are) d(ebeto) pignus conductori soc[io actorive eius capere liceto] / scripturae scaurariorum et testariorum qui in finib[us metalli Vipascensis --- scau]/rias argentarias aerarias pulveremve ex scaureis rutramina ad mes[uram pondusve purgare ---]/re expedire frangere cernere lavare volet quive lapicaedinis opus qu[oquo modo faciendum suscipiet quos ad id] / faciendum servos mercennariosque mittent in triduo proximo pr[ofiteantur et solvant |(denarios) --- conductori quo]/que mense intra pr(idie) Kal(endas) quasque ni ita fecerint duplum d(are) d(ebento) qui ex al[iis locis ubertumbis aeraria argentariave ru]/tramina in fines metallorum inferet in p(ondo) C |(denarium) I conductori socio acto[rive eius d(are) d(ebeto) quod ex hoc capite] / legis conductori socio actorive eius debebitur neque ea die qua deber[i coeptum erit solutum satisve factum erit] / d(uplum) d(are) d(ebeto) conductori socio actorive eius pignus capere liceto et quod eis sc[auriae purgatum --- expeditum frac]/tum cretum lavatumque erit quive lapides lausiae expeditae in lapicaedi[nis erunt commissa ei sunto nisi quid]/quid debitum erit conductori socio actorive eius solutum erit ex[cipiuntur servi et liberti] / flatorum argentariorum aerariorum qui flaturis dominorum patron[orumque operam dant] / ludi magistri ludi magistros a proc(uratore) metallorum immunes es[se placet] / usurpationes puteorum sive pittaciarium qui intra fi[nes metalli Vipascensis puteum locum]/que putei iuris retinendi causa usurpabit occupabitve e lege metallis dicta b[iduo proximo quod usurpaverit occupa]/verit apud conductorem socium actoremve huius vectigalis profiteatu/[r
Now in Lisbon Archaeological Museum.
Museum of Roman Civilisation.
No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
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A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima.
Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.
Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma 'Senhora mais brilhante que o sol', de cujas mãos pendia um terço branco.
A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.
Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a 'Senhora do Rosário' e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.
Posteriormente, sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia, Nossa Senhora apareceu-lhe novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13/14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Este pedido já Nossa Senhora o anunciara em 13 de Julho de 1917, na parte já revelada do chamado 'Segredo de Fátima'.
Anos mais tarde, a Ir. Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.
Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de quatro milhões.
No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
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English
Mina de São Domingos and its mining village represent an ancient Roman miner located in the town of Pinto Court, district of Beja, Portugal.
The mine was connected to the river-sea port of Pomarão in the Guadiana river, through a railway, iron miner via reduced by about 15 km long.
Geology
The mine is located in the center of the Iberian Pyrite Belt-called Zona Sul Portuguesa, where are also mines Canal-Skull, Palmela, Aljustrel and Neves-Corvo and which continues in Spain in addition to the Rio Tinto mines.
The estimated mass of 25 million tonnes of ore exploited in Santo Domingo had a provision subvertical, with an orientation approximately east-west, with the predominance of pyrite and variable amounts of blende, chalcopyrite and galena. The pyrite sulfur had between 45% and 48%. The concentration of copper and zinc were 1.25% and 2 to 3%, respectively.
History
The history of São Domingos mine is prior to Roman times, when the work has intensified with the operation of the cap iron that covered the mass of pyrite, for exploration of copper, gold and silver.
In the nineteenth century, in 1858, opened a recent exploration of the mine by the company and Barry Manson, and lasted the works for over a century until 1965, closing the mine, after exhaustion of the ore.
The mining of the mine in modern times was made to open up to 120 m depth, and the work continued through shafts and tunnels up to 400 m.
With the end of the mine, the mining village went into decline.
Português
pt.wikipedia.org/wiki/Mina_de_S%c3%a3o_Domingos
A Mina de São Domingos e a respectiva aldeia mineira correspondem a um antigo couto mineiro localizado na freguesia de Corte do Pinto, concelho de Mértola, Portugal.
A mina tinha ligação ao porto fluvio-marítimo do Pomarão, no rio Guadiana, por meio de um caminho-de-ferro mineiro de via reduzida com cerca de 15 km de extensão.
Geologia
A mina fica situada no centro da Faixa Piritosa Ibérica da designada Zona Sul Portuguesa, onde se situam igualmente as minas de Canal-Caveira, Lousal, Aljustrel e Neves-Corvo e que se prolonga em Espanha para além das minas de Riotinto.
A massa estimada de 25 milhões de toneladas de minério explorada em São Domingos tinha uma disposição subvertical, com uma orientação aproximadamente este-oeste, com a presença predominante de pirite e, em percentagens variáveis, de blenda, calcopirite e galena. A pirite apresentava teores de enxofre entre 45% e 48%. Os teores médios de cobre e zinco eram de 1,25% e de 2 a 3%, respectivamente.
História
A história da mina de São Domingos é anterior aos tempos do Império Romano, altura em que os trabalhos se intensificaram com a exploração do chapéu de ferro que cobria a massa piritosa, para exploração de cobre, ouro e prata.
No século XIX, em 1858, tem início a exploração recente da mina pela companhia Manson and Barry, tendo-se prolongado os trabalhos por mais de um século até 1965, ano de encerramento da mina, após esgotamento do minério.
A lavra da mina nos tempos modernos foi feita a céu aberto até aos 120 m de profundidade, tendo os trabalhos continuado por meio de poços e galerias até aos 400 m.
Com o fim da mina, a aldeia mineira entra em decadência.
No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
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Nossa Senhora do Castelo
pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Aljustrel
English
www.mun-aljustrel.pt/concelho/historia.asp
en.wikipedia.org/wiki/Aljustrel_Municipality
Is a municipality in Portugal with a total area of 458.3 km² and a total population of 9,940 inhabitants.
During the Roman era, Aljustrel was known as Metallum Vispascense.
The municipality is composed of five parishes and is located in the district of Beja.
Português
www.mun-aljustrel.pt/concelho/historia.asp
pt.wikipedia.org/wiki/Aljustrel
Situado no coração do Baixo Alentejo (no distrito de Beja), o concelho de Aljustrel ocupa uma superfície de 458 Km2, com cerca de 11 mil habitantes, administrativamente repartido por cinco freguesias: Aljustrel, Ervidel, Messejana, Rio de Moinhos e São João de Negrilhos. A vastidão dos seus campos e a planície a perder de vista caracterizam este concelho, cuja sede é considerada uma das mais antigas povoações de Portugal.
Apesar dos sinais da sua rica história serem bem eloquentes, e de estar fortemente ligada às suas minas, Aljustrel é um concelho onde de forma particularmente intensa se sentem os efeitos vantajosos do Poder Local democrático que vigora desde o 25 de Abril.
Os autarcas têm vindo a enfrentar os condicionalismos da interioridade e da suspensão da mina mas, hoje, o concelho pode orgulhar-se da qualidade de vida que oferece àqueles que nele vivem e aos que o visitam.
As suas infra-estruturas urbanas, a qualidade dos seus equipamentos de cultura, desporto e lazer, as infra-estruturas e equipamentos de apoio ao desenvolvimento económico, assim como a sua movimentada actividade cultural, fazem já deste concelho, à sua escala, um dos mais apetrechados para os desafios do futuro.
A Câmara Municipal de Aljustrel vem procurando fomentar alternativas à actividade mineira que possibilitem o desenvolvimento integrado do concelho. Para tal, entre outras medidas, elaborou o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de Aljustrel (PEDAL) que aponta pistas e propostas com vista a atingir esse objectivo. Além disso, o concelho conta com importantes infra-estruturas de apoio à actividade económica como o Pólo Industrial, onde está instalado o Centro de Acolhimento de Micro Empresas, e um Parque de Exposições e Feiras moderno e qualificado, de forma a possibilitar a realização de eventos relacionados com as potencialidades do concelho e da região.
Aljustrel tem também equipamentos sociais e colectivos de inquestionável valor, que por si só constituem um factor relevante de qualidade de vida dos seus habitantes.
No domínio da educação e da cultura, o concelho dispõe de níveis de ensino desde o pré-escolar ao secundário, de um cine-teatro, de uma moderna biblioteca municipal, dotada de um auditório, e de um museu municipal de arqueologia.
No que respeita ao desporto, é de salientar as piscinas coberta e descoberta e o pavilhão desportivo onde ocorrem com frequência eventos internacionais, e um complexo desportivo com dois campos de futebol, sendo um deles com piso sintético e outro futuramente com pista de atletismo.
Em virtude da sua situação geográfica, o concelho possui ainda importantes potencialidades que podem vir a beneficiar, com a Auto-estrada do Sul e as futuras vias que ligarão o litoral (Sines) ao interior (Espanha).
Neste momento, dispõe de condições que estão a transformar Aljustrel num concelho cada vez mais desenvolvido, atraente e melhor para viver.
A grande riqueza de Aljustrel está também no bom acolhimento e hospitalidade da sua gente.
Museu de Aljustrel
Aljustrel possui um património arqueológico notável, reconhecido tanto em Portugal como no estrangeiro, resultado de cerca de um século de investigações efectuadas em diversos sítios arqueológicos do concelho.
Ciente desta realidade e do alcance cultural que um Museu representa, a Câmara Municipal de Aljustrel inaugurou, em Maio de 2002, o núcleo sede do Museu Municipal de Aljustrel, dedicado à Arqueologia e História do concelho, depois de em 2001 ter inaugurado o Núcleo Rural de Ervidel, dedicado à Etnografia.
O Museu Municipal de Aljustrel, depositário de grande parte do espólio arqueológico e etnográfico aqui recolhido, convida-o a realizar uma viagem no tempo, através dos artefactos utilizados pelos diversos povos que aqui se estabeleceram, desde os períodos mais remotos até à actualidade, cruzando as suas gentes e as suas culturas e de que resultou a realidade que hoje é Aljustrel.
O Museu Municipal de Aljustrel pretende ser também um espaço de investigação, de aprendizagem e de inovação ao serviço da comunidade, pondo ao seu dispor os conhecimentos do seu pessoal e os meios técnicos disponíveis, estabelecendo parcerias com outros agentes educativos e com outros museus.
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Is a municipality in Portugal with a total area of 458.3 km² and a total population of 9,940 inhabitants.
During the Roman era, Aljustrel was known as Metallum Vispascense.
The municipality is composed of five parishes and is located in the district of Beja.
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Situado no coração do Baixo Alentejo (no distrito de Beja), o concelho de Aljustrel ocupa uma superfície de 458 Km2, com cerca de 11 mil habitantes, administrativamente repartido por cinco freguesias: Aljustrel, Ervidel, Messejana, Rio de Moinhos e São João de Negrilhos. A vastidão dos seus campos e a planície a perder de vista caracterizam este concelho, cuja sede é considerada uma das mais antigas povoações de Portugal.
Apesar dos sinais da sua rica história serem bem eloquentes, e de estar fortemente ligada às suas minas, Aljustrel é um concelho onde de forma particularmente intensa se sentem os efeitos vantajosos do Poder Local democrático que vigora desde o 25 de Abril.
Os autarcas têm vindo a enfrentar os condicionalismos da interioridade e da suspensão da mina mas, hoje, o concelho pode orgulhar-se da qualidade de vida que oferece àqueles que nele vivem e aos que o visitam.
As suas infra-estruturas urbanas, a qualidade dos seus equipamentos de cultura, desporto e lazer, as infra-estruturas e equipamentos de apoio ao desenvolvimento económico, assim como a sua movimentada actividade cultural, fazem já deste concelho, à sua escala, um dos mais apetrechados para os desafios do futuro.
A Câmara Municipal de Aljustrel vem procurando fomentar alternativas à actividade mineira que possibilitem o desenvolvimento integrado do concelho. Para tal, entre outras medidas, elaborou o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de Aljustrel (PEDAL) que aponta pistas e propostas com vista a atingir esse objectivo. Além disso, o concelho conta com importantes infra-estruturas de apoio à actividade económica como o Pólo Industrial, onde está instalado o Centro de Acolhimento de Micro Empresas, e um Parque de Exposições e Feiras moderno e qualificado, de forma a possibilitar a realização de eventos relacionados com as potencialidades do concelho e da região.
Aljustrel tem também equipamentos sociais e colectivos de inquestionável valor, que por si só constituem um factor relevante de qualidade de vida dos seus habitantes.
No domínio da educação e da cultura, o concelho dispõe de níveis de ensino desde o pré-escolar ao secundário, de um cine-teatro, de uma moderna biblioteca municipal, dotada de um auditório, e de um museu municipal de arqueologia.
No que respeita ao desporto, é de salientar as piscinas coberta e descoberta e o pavilhão desportivo onde ocorrem com frequência eventos internacionais, e um complexo desportivo com dois campos de futebol, sendo um deles com piso sintético e outro futuramente com pista de atletismo.
Em virtude da sua situação geográfica, o concelho possui ainda importantes potencialidades que podem vir a beneficiar, com a Auto-estrada do Sul e as futuras vias que ligarão o litoral (Sines) ao interior (Espanha).
Neste momento, dispõe de condições que estão a transformar Aljustrel num concelho cada vez mais desenvolvido, atraente e melhor para viver.
A grande riqueza de Aljustrel está também no bom acolhimento e hospitalidade da sua gente.
Museu de Aljustrel
Aljustrel possui um património arqueológico notável, reconhecido tanto em Portugal como no estrangeiro, resultado de cerca de um século de investigações efectuadas em diversos sítios arqueológicos do concelho.
Ciente desta realidade e do alcance cultural que um Museu representa, a Câmara Municipal de Aljustrel inaugurou, em Maio de 2002, o núcleo sede do Museu Municipal de Aljustrel, dedicado à Arqueologia e História do concelho, depois de em 2001 ter inaugurado o Núcleo Rural de Ervidel, dedicado à Etnografia.
O Museu Municipal de Aljustrel, depositário de grande parte do espólio arqueológico e etnográfico aqui recolhido, convida-o a realizar uma viagem no tempo, através dos artefactos utilizados pelos diversos povos que aqui se estabeleceram, desde os períodos mais remotos até à actualidade, cruzando as suas gentes e as suas culturas e de que resultou a realidade que hoje é Aljustrel.
O Museu Municipal de Aljustrel pretende ser também um espaço de investigação, de aprendizagem e de inovação ao serviço da comunidade, pondo ao seu dispor os conhecimentos do seu pessoal e os meios técnicos disponíveis, estabelecendo parcerias com outros agentes educativos e com outros museus.
No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
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A Barragem e Albufeira do Roxo localizam-se no Baixo Alentejo, na Bacia do Sado, numa posição de charneira entre Beja e Aljustrel, ocupando o plano de água uma área de 1.378 ha e armazenando um volume total de água da ordem de 96,3 hm3.
A Barragem do Roxo, foi construída entre 1963 e 1968, pela Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, tendo sido, em 1970, transferida para a responsabilidade da Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo.
Ontem como hoje, os objectivos que orientaram a sua edificação prenderam-se com as necessidades hídricas existentes na Região, a um primeiro tempo para o apoio à actividade agrícola, visando o desenvolvimento do regadio, a um segundo tempo, a partir de 1985, para o abastecimento das populações dos concelhos de Beja e Aljustrel.
A barragem, do tipo misto (terra e betão), foi inaugurada em 1968, pela Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, tendo sido, em 1970, transferida para a responsabilidade da Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo.
O plano de água ocupa uma área de 1.378 ha e o volume de água armazenada é da ordem dos 96,3 hm3.
Desde 2010 a Barragem do Roxo encontra-se ligada à Barragem de Alqueva, o que permite manter estáveis os níveis de água, beneficiando a constância do abastecimento para consumo humano e regadio, bem como criando melhores condições para a instalações de actividades turisticas e de lazer retirando proveito das suas margens e espelho de água únicos na região. www.mun-aljustrel.pt/menu/526/barragem-do-roxo.aspx
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The municipality is composed of five parishes and is located in the district of Beja.
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Situado no coração do Baixo Alentejo (no distrito de Beja), o concelho de Aljustrel ocupa uma superfície de 458 Km2, com cerca de 11 mil habitantes, administrativamente repartido por cinco freguesias: Aljustrel, Ervidel, Messejana, Rio de Moinhos e São João de Negrilhos. A vastidão dos seus campos e a planície a perder de vista caracterizam este concelho, cuja sede é considerada uma das mais antigas povoações de Portugal.
Apesar dos sinais da sua rica história serem bem eloquentes, e de estar fortemente ligada às suas minas, Aljustrel é um concelho onde de forma particularmente intensa se sentem os efeitos vantajosos do Poder Local democrático que vigora desde o 25 de Abril.
Os autarcas têm vindo a enfrentar os condicionalismos da interioridade e da suspensão da mina mas, hoje, o concelho pode orgulhar-se da qualidade de vida que oferece àqueles que nele vivem e aos que o visitam.
As suas infra-estruturas urbanas, a qualidade dos seus equipamentos de cultura, desporto e lazer, as infra-estruturas e equipamentos de apoio ao desenvolvimento económico, assim como a sua movimentada actividade cultural, fazem já deste concelho, à sua escala, um dos mais apetrechados para os desafios do futuro.
A Câmara Municipal de Aljustrel vem procurando fomentar alternativas à actividade mineira que possibilitem o desenvolvimento integrado do concelho. Para tal, entre outras medidas, elaborou o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de Aljustrel (PEDAL) que aponta pistas e propostas com vista a atingir esse objectivo. Além disso, o concelho conta com importantes infra-estruturas de apoio à actividade económica como o Pólo Industrial, onde está instalado o Centro de Acolhimento de Micro Empresas, e um Parque de Exposições e Feiras moderno e qualificado, de forma a possibilitar a realização de eventos relacionados com as potencialidades do concelho e da região.
Aljustrel tem também equipamentos sociais e colectivos de inquestionável valor, que por si só constituem um factor relevante de qualidade de vida dos seus habitantes.
No domínio da educação e da cultura, o concelho dispõe de níveis de ensino desde o pré-escolar ao secundário, de um cine-teatro, de uma moderna biblioteca municipal, dotada de um auditório, e de um museu municipal de arqueologia.
No que respeita ao desporto, é de salientar as piscinas coberta e descoberta e o pavilhão desportivo onde ocorrem com frequência eventos internacionais, e um complexo desportivo com dois campos de futebol, sendo um deles com piso sintético e outro futuramente com pista de atletismo.
Em virtude da sua situação geográfica, o concelho possui ainda importantes potencialidades que podem vir a beneficiar, com a Auto-estrada do Sul e as futuras vias que ligarão o litoral (Sines) ao interior (Espanha).
Neste momento, dispõe de condições que estão a transformar Aljustrel num concelho cada vez mais desenvolvido, atraente e melhor para viver.
A grande riqueza de Aljustrel está também no bom acolhimento e hospitalidade da sua gente.
Museu de Aljustrel
Aljustrel possui um património arqueológico notável, reconhecido tanto em Portugal como no estrangeiro, resultado de cerca de um século de investigações efectuadas em diversos sítios arqueológicos do concelho.
Ciente desta realidade e do alcance cultural que um Museu representa, a Câmara Municipal de Aljustrel inaugurou, em Maio de 2002, o núcleo sede do Museu Municipal de Aljustrel, dedicado à Arqueologia e História do concelho, depois de em 2001 ter inaugurado o Núcleo Rural de Ervidel, dedicado à Etnografia.
O Museu Municipal de Aljustrel, depositário de grande parte do espólio arqueológico e etnográfico aqui recolhido, convida-o a realizar uma viagem no tempo, através dos artefactos utilizados pelos diversos povos que aqui se estabeleceram, desde os períodos mais remotos até à actualidade, cruzando as suas gentes e as suas culturas e de que resultou a realidade que hoje é Aljustrel.
O Museu Municipal de Aljustrel pretende ser também um espaço de investigação, de aprendizagem e de inovação ao serviço da comunidade, pondo ao seu dispor os conhecimentos do seu pessoal e os meios técnicos disponíveis, estabelecendo parcerias com outros agentes educativos e com outros museus.
No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
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A Barragem e Albufeira do Roxo localizam-se no Baixo Alentejo, na Bacia do Sado, numa posição de charneira entre Beja e Aljustrel, ocupando o plano de água uma área de 1.378 ha e armazenando um volume total de água da ordem de 96,3 hm3.
A Barragem do Roxo, foi construída entre 1963 e 1968, pela Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, tendo sido, em 1970, transferida para a responsabilidade da Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo.
Ontem como hoje, os objectivos que orientaram a sua edificação prenderam-se com as necessidades hídricas existentes na Região, a um primeiro tempo para o apoio à actividade agrícola, visando o desenvolvimento do regadio, a um segundo tempo, a partir de 1985, para o abastecimento das populações dos concelhos de Beja e Aljustrel.
A barragem, do tipo misto (terra e betão), foi inaugurada em 1968, pela Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos, tendo sido, em 1970, transferida para a responsabilidade da Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo.
O plano de água ocupa uma área de 1.378 ha e o volume de água armazenada é da ordem dos 96,3 hm3.
Desde 2010 a Barragem do Roxo encontra-se ligada à Barragem de Alqueva, o que permite manter estáveis os níveis de água, beneficiando a constância do abastecimento para consumo humano e regadio, bem como criando melhores condições para a instalações de actividades turisticas e de lazer retirando proveito das suas margens e espelho de água únicos na região. www.mun-aljustrel.pt/menu/526/barragem-do-roxo.aspx
No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
Mais Reportagens fotográficas em:
The places that i visited in this vacations
Aqui estão os lugares que eu visitei:
Monsaraz ( Vale a Pena, tem uma vista fabulosa)
Mourão ( Fiquei "estupidificado" com as obras da Igreja no castelo...Estragaram o antigo)
Aldeia da Luz ( 2ª vez....Desta vez gostei mais )
Estrela ( Tal como esperava encontar, lindas imagens, que ficaram na minha cabeça)
Barrancos ( Demora-se muito a lá chegar, mas vale a pena, a vista ao chegarmos)
Castelo de Noudar ( Se não tiverem espirito de aventura não se atrevam, e já agora o castelo fecha ás 16h30, cheguei lá as 17h :( Ganda Galo )
Cromeleques e Menires dos Almendres ( Se tiverem vontade )
Evora ( Gostei....Valeu a pena ir a capela dos ossos )
Portel ( Um dos melhores castelos que já vi, e mais uma judiaria )
Barragem do Alqueva ( 2ªvez.... Gostei )
Moura ( foi o 1º sitio na vida, em que vi um coreto a dar musica da rádio. o jardim é muito bonito, e com vista para a barragem do alqueva )
Vidigueira ( Vasco da gama )
Oriola ( Fui lá enganado )
Viana do Alentejo ( Um castelo muito estranho ( fora do normal), vale a pena ir ver )
Montemor-o-Novo ( Dá para visitar e come-se muito bem )
Beja ( Museu Regional de Beja, o Castelo, a não perder. A senhora que trabalha nas informações turisticas no castelo foi muito atenciosa, parabens )
Pulo do Lobo ( Merece a pena a visita, nao sei e se no Verao tem tanta agua )
Mina de São Domingos ( Aquela mina tranformada em lago, da pra tirar grandes fotos )
Mértola ( Sem duvida, merece muitas visitas, e paguei 7€ , por me ter esquecido de 2 casacos ( envio pelo correio )e só me ter lembrado na Mexilhoeira Grande )
Alcoutim ( Gostei, tens um Castelo muito bonito e preservado )
Praia da Rocha ( É mais um ponto no mapa...Não sou fã )
Mexilhoeira Grande ( Casa de amigos) ( Descanso )
Termas de Monchique ( Grandes fotos e grande paisagem )
Vila de Monchique ( bonita )
Alferce ( Perdida la para o monte e bem arrumadinha )
Alte ( Vale a pena )
Castro Verde ( como costumo dizer : Não tem castelo...paciencia )
Aljustrel ( Uma escolha minha ,A vista e fantastica do alto, do Castelo resta a igreja da Nossa Senhora do Castelo )
No dia 28 de fevereiro de 2013, os alunos da Escola Secundária de Aljustrel deslocaram se à ESAB do IPBeja para um mini curso sobre “Tecnologia Alimentar”.
Mais Reportagens fotográficas em:
Nossa Senhora do Castelo
pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Aljustrel
English
www.mun-aljustrel.pt/concelho/historia.asp
en.wikipedia.org/wiki/Aljustrel_Municipality
Is a municipality in Portugal with a total area of 458.3 km² and a total population of 9,940 inhabitants.
During the Roman era, Aljustrel was known as Metallum Vispascense.
The municipality is composed of five parishes and is located in the district of Beja.
Português
www.mun-aljustrel.pt/concelho/historia.asp
pt.wikipedia.org/wiki/Aljustrel
Situado no coração do Baixo Alentejo (no distrito de Beja), o concelho de Aljustrel ocupa uma superfície de 458 Km2, com cerca de 11 mil habitantes, administrativamente repartido por cinco freguesias: Aljustrel, Ervidel, Messejana, Rio de Moinhos e São João de Negrilhos. A vastidão dos seus campos e a planície a perder de vista caracterizam este concelho, cuja sede é considerada uma das mais antigas povoações de Portugal.
Apesar dos sinais da sua rica história serem bem eloquentes, e de estar fortemente ligada às suas minas, Aljustrel é um concelho onde de forma particularmente intensa se sentem os efeitos vantajosos do Poder Local democrático que vigora desde o 25 de Abril.
Os autarcas têm vindo a enfrentar os condicionalismos da interioridade e da suspensão da mina mas, hoje, o concelho pode orgulhar-se da qualidade de vida que oferece àqueles que nele vivem e aos que o visitam.
As suas infra-estruturas urbanas, a qualidade dos seus equipamentos de cultura, desporto e lazer, as infra-estruturas e equipamentos de apoio ao desenvolvimento económico, assim como a sua movimentada actividade cultural, fazem já deste concelho, à sua escala, um dos mais apetrechados para os desafios do futuro.
A Câmara Municipal de Aljustrel vem procurando fomentar alternativas à actividade mineira que possibilitem o desenvolvimento integrado do concelho. Para tal, entre outras medidas, elaborou o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de Aljustrel (PEDAL) que aponta pistas e propostas com vista a atingir esse objectivo. Além disso, o concelho conta com importantes infra-estruturas de apoio à actividade económica como o Pólo Industrial, onde está instalado o Centro de Acolhimento de Micro Empresas, e um Parque de Exposições e Feiras moderno e qualificado, de forma a possibilitar a realização de eventos relacionados com as potencialidades do concelho e da região.
Aljustrel tem também equipamentos sociais e colectivos de inquestionável valor, que por si só constituem um factor relevante de qualidade de vida dos seus habitantes.
No domínio da educação e da cultura, o concelho dispõe de níveis de ensino desde o pré-escolar ao secundário, de um cine-teatro, de uma moderna biblioteca municipal, dotada de um auditório, e de um museu municipal de arqueologia.
No que respeita ao desporto, é de salientar as piscinas coberta e descoberta e o pavilhão desportivo onde ocorrem com frequência eventos internacionais, e um complexo desportivo com dois campos de futebol, sendo um deles com piso sintético e outro futuramente com pista de atletismo.
Em virtude da sua situação geográfica, o concelho possui ainda importantes potencialidades que podem vir a beneficiar, com a Auto-estrada do Sul e as futuras vias que ligarão o litoral (Sines) ao interior (Espanha).
Neste momento, dispõe de condições que estão a transformar Aljustrel num concelho cada vez mais desenvolvido, atraente e melhor para viver.
A grande riqueza de Aljustrel está também no bom acolhimento e hospitalidade da sua gente.
Museu de Aljustrel
Aljustrel possui um património arqueológico notável, reconhecido tanto em Portugal como no estrangeiro, resultado de cerca de um século de investigações efectuadas em diversos sítios arqueológicos do concelho.
Ciente desta realidade e do alcance cultural que um Museu representa, a Câmara Municipal de Aljustrel inaugurou, em Maio de 2002, o núcleo sede do Museu Municipal de Aljustrel, dedicado à Arqueologia e História do concelho, depois de em 2001 ter inaugurado o Núcleo Rural de Ervidel, dedicado à Etnografia.
O Museu Municipal de Aljustrel, depositário de grande parte do espólio arqueológico e etnográfico aqui recolhido, convida-o a realizar uma viagem no tempo, através dos artefactos utilizados pelos diversos povos que aqui se estabeleceram, desde os períodos mais remotos até à actualidade, cruzando as suas gentes e as suas culturas e de que resultou a realidade que hoje é Aljustrel.
O Museu Municipal de Aljustrel pretende ser também um espaço de investigação, de aprendizagem e de inovação ao serviço da comunidade, pondo ao seu dispor os conhecimentos do seu pessoal e os meios técnicos disponíveis, estabelecendo parcerias com outros agentes educativos e com outros museus.
Nossa Senhora do Castelo
pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Aljustrel
English
www.mun-aljustrel.pt/concelho/historia.asp
en.wikipedia.org/wiki/Aljustrel_Municipality
Is a municipality in Portugal with a total area of 458.3 km² and a total population of 9,940 inhabitants.
During the Roman era, Aljustrel was known as Metallum Vispascense.
The municipality is composed of five parishes and is located in the district of Beja.
Português
www.mun-aljustrel.pt/concelho/historia.asp
pt.wikipedia.org/wiki/Aljustrel
Situado no coração do Baixo Alentejo (no distrito de Beja), o concelho de Aljustrel ocupa uma superfície de 458 Km2, com cerca de 11 mil habitantes, administrativamente repartido por cinco freguesias: Aljustrel, Ervidel, Messejana, Rio de Moinhos e São João de Negrilhos. A vastidão dos seus campos e a planície a perder de vista caracterizam este concelho, cuja sede é considerada uma das mais antigas povoações de Portugal.
Apesar dos sinais da sua rica história serem bem eloquentes, e de estar fortemente ligada às suas minas, Aljustrel é um concelho onde de forma particularmente intensa se sentem os efeitos vantajosos do Poder Local democrático que vigora desde o 25 de Abril.
Os autarcas têm vindo a enfrentar os condicionalismos da interioridade e da suspensão da mina mas, hoje, o concelho pode orgulhar-se da qualidade de vida que oferece àqueles que nele vivem e aos que o visitam.
As suas infra-estruturas urbanas, a qualidade dos seus equipamentos de cultura, desporto e lazer, as infra-estruturas e equipamentos de apoio ao desenvolvimento económico, assim como a sua movimentada actividade cultural, fazem já deste concelho, à sua escala, um dos mais apetrechados para os desafios do futuro.
A Câmara Municipal de Aljustrel vem procurando fomentar alternativas à actividade mineira que possibilitem o desenvolvimento integrado do concelho. Para tal, entre outras medidas, elaborou o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de Aljustrel (PEDAL) que aponta pistas e propostas com vista a atingir esse objectivo. Além disso, o concelho conta com importantes infra-estruturas de apoio à actividade económica como o Pólo Industrial, onde está instalado o Centro de Acolhimento de Micro Empresas, e um Parque de Exposições e Feiras moderno e qualificado, de forma a possibilitar a realização de eventos relacionados com as potencialidades do concelho e da região.
Aljustrel tem também equipamentos sociais e colectivos de inquestionável valor, que por si só constituem um factor relevante de qualidade de vida dos seus habitantes.
No domínio da educação e da cultura, o concelho dispõe de níveis de ensino desde o pré-escolar ao secundário, de um cine-teatro, de uma moderna biblioteca municipal, dotada de um auditório, e de um museu municipal de arqueologia.
No que respeita ao desporto, é de salientar as piscinas coberta e descoberta e o pavilhão desportivo onde ocorrem com frequência eventos internacionais, e um complexo desportivo com dois campos de futebol, sendo um deles com piso sintético e outro futuramente com pista de atletismo.
Em virtude da sua situação geográfica, o concelho possui ainda importantes potencialidades que podem vir a beneficiar, com a Auto-estrada do Sul e as futuras vias que ligarão o litoral (Sines) ao interior (Espanha).
Neste momento, dispõe de condições que estão a transformar Aljustrel num concelho cada vez mais desenvolvido, atraente e melhor para viver.
A grande riqueza de Aljustrel está também no bom acolhimento e hospitalidade da sua gente.
Museu de Aljustrel
Aljustrel possui um património arqueológico notável, reconhecido tanto em Portugal como no estrangeiro, resultado de cerca de um século de investigações efectuadas em diversos sítios arqueológicos do concelho.
Ciente desta realidade e do alcance cultural que um Museu representa, a Câmara Municipal de Aljustrel inaugurou, em Maio de 2002, o núcleo sede do Museu Municipal de Aljustrel, dedicado à Arqueologia e História do concelho, depois de em 2001 ter inaugurado o Núcleo Rural de Ervidel, dedicado à Etnografia.
O Museu Municipal de Aljustrel, depositário de grande parte do espólio arqueológico e etnográfico aqui recolhido, convida-o a realizar uma viagem no tempo, através dos artefactos utilizados pelos diversos povos que aqui se estabeleceram, desde os períodos mais remotos até à actualidade, cruzando as suas gentes e as suas culturas e de que resultou a realidade que hoje é Aljustrel.
O Museu Municipal de Aljustrel pretende ser também um espaço de investigação, de aprendizagem e de inovação ao serviço da comunidade, pondo ao seu dispor os conhecimentos do seu pessoal e os meios técnicos disponíveis, estabelecendo parcerias com outros agentes educativos e com outros museus.
From Wikipedia:
Fátima's claim to fame is the shrine called the Sanctuary of Fátima, built to commemorate the events of 1917 when three peasant children claimed to have seen the "Virgin of the Rosary", Our Lady of Fatima. The children actually experienced the Marian apparitions in a pasture called the Cova da Iria near the village of Aljustrel, about a mile from Fátima.