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Sons da Nova - Hsbc Brasil - 11.08.2008

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RELEASE / PORTUGUËS - Enquanto contemporâneos de geração em Salvador, afiavam os dentes em bandas de axé music, no underground, Acauã defendia cachês modestos no circuito de música ao vivo. O jovem criado na periferia da cidade tirava nas ruas soteropolitanas, os acordes e tocava de tudo, fosse samba, MPB, bossa, etc. Cantava para bebuns e bacanas apreciadores do seu talento. Interpretando Djavan, Caetano, Gil etc., de forma própria, em recintos enfumaçados e com ar condicionado no talo. Era necessário naquele momento da minha vida, Toquei em barzinhos por muitos anos. Lembra o cantor. Os intérpretes me ajudaram a compor minhas interpretações, e os compositores incentivaram minhas ambições autorais. Neste que é seu terceiro álbum solo, encontramos um repertorio com dez canções inéditas, e uma releitura totalmente singular de “Malandragem”, gravada ao vivo durante o festival Paris Brasil em Paris. O compositor que já foi elogiado nada mais nada menos por artistas como Djavan, Jair Rodrigues, Luiz Caldas, Gilberto Gil, hoje cria temas simples, mas sem atalhos fáceis, devoto de um lirismo cada vez mais difícil de encontrar, melodias e muito swing, reconhecido por um público nacional e internacional, e que tem em comum a fidelidade pelo trabalho do artista. Publico que se torna cada vez mais numeroso. Não é por acaso que a música “Conto Casual” ficou entre as mais tocadas em rádios de Londres – Inglaterra. Autodidata no instrumento e na voz, Acauã ouvia muitos mestres do canto e do violão da nossa música. E quando você identificar ecos do Funk grooveado, do jazz, do baião e etc., não se assustem, essas referências fazem parte da viagem auditiva musical que o artista fez durante sua formação, e faz até hoje nos seus passeios criativos. Ouvi Jackson do pandeiro, Djavan, Caetano, Gil, o pessoal do clube da esquina com suas harmonias surpreendentes, explica o artista. Nos últimos anos, o músico tem sido influenciado pelo som dos quatro cantos do mundo, sons absorvidos durante essas viagens ao exterior, e que torna sua música genuinamente brasileira, mas com sacadas quase imperceptíveis dessas influências adquiridas. A partir de temas como “Do Rio a Paris”, que surgio durante essas viagens, onde o artista faz comparações entre a realidade social francesa e a brasileira, Acauã começa a trabalhar o repertorio desse CD. Depois da Depuração do repertório, ele entra em estúdio com seu precioso toque nas cordas do violão de nylon, acompanhado pelo tecladista Rafael Castilhol, produtor de cinco das dez canções, do baixista Marcelo Mariano, do baterista Além Pontes, e do percussionista Marco Lobo. O resultado agrada desde a primeira faixa. “Pelas Esquinas”, com o Violão swingado de Acauã, o piano de Rafael Castilhol, o baixo de Marcelo Mariano e as guitarras de Torquato Mariano, o groove dessa música é revelado. Na segunda faixa “Figura”, é uma balada soul, com arranjos e condução de baixo de Arthur Maia. A terceira, “Amores e utopias”, Também dessa vez Acauã traz uma balada swing com vocais que fazem cócegas nos tímpanos. A Belíssima canção novelística “Amor de Marfim” é a quarta faixa, com o piano acústico e Arranjo de Rafael Castilhol, arranjo de cordas de Bruno Leão e baixo acústico de Guto wirtte, a canção remete o jazz americano dos anos 50. A quinta faixa, “E Tempo”, Um autêntico samba jazz, que lembra os bons tempos do compositor Djavan, uma letra que reflete a batalha dos artistas pelo seu espaço, com arranjos de metais e muito swing Brasileiro, o compositor segue dentro de um ecletismo de qualidade, sem dever nada a ninguém. ”Do Rio a Paris” é a sexta faixa, uma alternância de climas grooveado, e uma poética que revela as descobertas do autor, no mundo antigo. Na sétima, “Conto Casual”, canção de amor tribal, belo arranjo de Arthur Maia e participação do cantor camaronense Spliff Kouatchou. “Sombra dos Amantes”, é a oitava, (“Eu fiz amor com ela a meia luz talvez e o céu estava azul / (...) Eu fiz amor com ela a meia luz talvez”, Com um refrão que delicia os casais apaixonados). Essa canção é pontilhada pelo violão cello de Luciano Teixeira e os violões, centro e solo de Ricardo Silveira. Linda canção no padrão tele novelística. Essa é a oitava música “Onde Tudo Acontece”, nessa canção, Acauã busca a rítmica afro-nordestina com um yxê-xa de lamber os lábios rítmicos. Tem também a participação ilustre do congolês Lokua Kanza, abrilhantando ainda mais a canção. “Estranho”, totalmente movida pelo groove, com sessões de metais e muito swing, essa música é um convite a mexer o esqueleto. “Malandragem”, Faixa interativa, é a única musica que não é de autoria do Acauã, gravada ao vivo em paris, podemos ouvir uma releitura onde essa música parece refeita. Samuel Valverde / Agosto 2009 .. ..

 

'...Desde já, só quero estar

Com quem me serve

E, de resto, serei breve!

Nada fica em péPra quem se quebra numa paixão

O mundo é vão

E tudo é só um oco absurdo

Não mais me vejo assim

Tô a pé, mas chego onde vou

Revê-la só foi ruim

Porque nada me causou

Doeu, me ressenti

Quando você me desprezou

Mas hoje estou aqui:Algo como uma flor na pedra

Preste a nascer

...'

    

Sede de amor

A farinha é feita de uma planta da família das

euforbiáceas, euforbiáceas

de nome manihot utlíssima que um tio meu apelidou de macaxeira

e foi aí que todo mundo achou melhor!...

a farinha tá no sangue do nordestino

eu já sei desde menino o que ela pode dar

e tem da grossa, tem da fina se não tem da quebradinha

vou na vizinha pegar pra fazer pirão ou mingau

farinha com feijão é animal!

o cabra que não tem eira nem beira

lá no fundo do quintal tem um pé de macaxeira

a macaxeira é popular é macaxeira pr`ali, macaxeira pra cá

e em tudo que é farinhada a macaxeira tá

você não sabe o que é farinha boa

Farinha é a que a mãe me manda lá de Alagoas

 

Farinha por Djavan

  

O Salvador Foto Clube convida:

:::: Saída Fotográfica::::

O Que: missa e procissão da Irmandade da Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos

Quando: domingo, 22/10/06, às 7:30h

Onde: Pelourinho, Igreja N. Sra. do Rosário dos Pretos

Quem: amantes da fotografia... venha você também!

Quanto: gratuito

Djavan com o Show "Rua dos Amores" - Espaço Emes - Dia 08-12-2012 - Aracaju/SE

 

É vedada uma Divulgação e ou exibição das fotos contidas aqui sem uma autorização ou assinatura do Fotógrafo. Caso haja Algum Interesse pelas fotos em Resolução Maior para Divulgação, CD's e afins, entrem em Contato.

E-mail: marcelinhohora@gmail.com

Fone: (79) 8101-5820

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14.Feb.14

Tour Rua Dos Amores

Teatro Nescafé de las Artes

Santiago, Chile

 

Más fotos en: www.facebook.com/media/set/?set=a.597902256952207.1073741...

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Fotografia: Lucas Hallel

Produção: T4F

Local: Belo Horizonte

Julho 2013

www.lucashallel.com

 

mais fotos nos link's:

www.flickr.com/photos/hallelucas/

www.flickr.com/photos/ticketsforfun/

www.flickr.com/photos/chevrolethallbh/

  

© Copyright 2013 - É proibida a cópia ou reprodução sem autorização prévia do fotografo e dos fotografados. Lei 9.610/98 direitos autorais. Copying or reproduction prohibited without prior permission of the photographer and the photographed.

 

MACEIÓ - O Caribe Brasileiro: não, não há tubarões em Maceió, eles preferem os surfistas de Recife.

Quando se fala em Maceió... surgem as imagens: lindas praias, coqueirais, boa comida e gente amiga. Maceió é tudo isso e muito mais! Alagoas é terra de Marechal Deodoro da Fonseca, Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Rosalvo Ribeiro, Teotônio Vilela, Lêdo Ivo, Théo Brandão, Djavan... O litoral é um dos mais belos do país, conhecido como “O Caribe Brasileiro”, rico em belezas naturais, com áreas de mangue e lagoas, como sugere o nome do estado, e uma população de quase 1 milhão e 500 mil habitantes. O Santo Padroeiro da cidade, é Nossa Senhora dos Prazeres, festejada em 27 de Agosto.

 

Alagoas, é o segundo menor estado da Federação, tem sua história marcada pela resistência escrava por volta de 1590 (o Quilombo dos Palmares, comunidade fundada na serra da Barriga - em União dos Palmares, que se transforma em abrigo para escravos fugidos dos canaviais), pelo Cangaço, nas décadas de 20 e 30, liderado por Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, ex coronel da guarda nacional), e também pelo coronelismo, exercido pelas oligarquias locais por décadas e décadas.

 

Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região da atual cidade de Maceió, foram expulsos para o interior do continente por povos tupis, procedentes da Amazônia. No século XVI, piratas estrangeiros desembarcam na costa para pilhar pau-brasil. No século seguinte, os holandeses invadem e dominam a região, mas são expulsos pelos portugueses menos de duas décadas depois. Para manterem o controle do território, os colonizadores portugueses dizimaram tribos indígenas, como a dos caetés. Durante quase todo o período colonial, a região de Alagoas esteve integrada à Capitania de Pernambuco. Em 1822, Alagoas torna-se província. Em 1839, a capital é transferida de Vila das Alagoas para Maceió. A antiga capital recebe, depois, o nome de Marechal Deodoro, em homenagem a um dos seus filhos mais ilustres, proclamador da República e seu primeiro presidente. (Fontes: Almanaque Abril/wikipédia)

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Faltando um Pedaço

Djavan

 

O amor é um grande laço, um passo pr'uma armadilha

Um lobo correndo em círculos pra alimentar a matilha

Comparo sua chegada com a fuga de uma ilha:

Tanto engorda quanto mata feito desgosto de filha

 

O amor é como um raio galopando em desafio

Abre fendas cobre vales, revolta as águas dos rios

Quem tentar seguir seu rastro se perderá no caminho

Na pureza de um limão ou na solidão do espinho

 

O amor e a agonia cerraram fogo no espaço

Brigando horas a fio, o cio vence o cansaço

E o coração de quem ama fica faltando um pedaço

Que nem a lua minguando, que nem o meu nos seus braços

 

OBS: Tá certo que não é minguante, mas é a primeira foto mais ou menos que consigo da lua!

  

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2014/12/12

Cape Town

Djavan Arrigone,the male model accused of urinating on a coloured man from the balcony of the Tiger Tiger club in Claremont leaves the Wynberg Magistrates Court during a tea break.

Photo:Wesley Fester

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Fotografia: Lucas Hallel

Produção: T4F

Local: Belo Horizonte

Julho 2013

www.lucashallel.com

 

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www.flickr.com/photos/ticketsforfun/

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14.Feb.14

Tour Rua Dos Amores

Teatro Nescafé de las Artes

Santiago, Chile

 

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Siará Hal - Fortaleza/CE

when the ocean is quiet, it sends us a sign.

 

"vem me fazer feliz porque eu te amo, voce desagua em mim, eu oceano..." (Djavan)

 

www.youtube.com/watch?v=3yM_kXr0UVc

Salvador-BA.

 

Visite www.salvadorfotoclube.com.br

    

Sei lá o que te dá,

não quer meu calor

 

Djavan

 

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