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Pétala

(Djavan)

 

O seu amor

Reluz

Que nem riqueza

Asa do meu destino

Clareza do tino

Pétala

De estrela caindo

Bem devagar

 

Ó meu amor

Viver

É todo sacrifício

Feito em seu nome

Quanto mais desejo

Um beijo, beijo seu

Muito mais eu vejo

Gosto em viver...

 

Por ser exato

O amor não cabe em si

Por ser encantado

O amor revela-se

Por ser amor

Invade

E fim.

Espero com a força do pensamento

Recriar a luz que me trará você

E tudo nascerá mais belo...

    

Boa tarde ;o)**

Sao quaze 3 horas da manha, o show vai terminando lentamente, casais se beijam no quaze delirio de uma noite romantica, ao todo foram 24 musicas e eu atento a poesia e raspidez de sua voz, aveludada como Petalas de Djavam marcadas em meu ouvido como que por uma gota de sangue, daquelas que escorrem pelo coracao, quem sabe a ponta prescisa de uma sacada de um samurai.

Ainda perplexo por sua singelidade, pelo carinhoso gesto de beijar e entregar uma rosa, entre uma musica e outra a cada uma das passageiras.

Simplesmente lindo.

Ainda com o sorrisso estampado em minha boca e a volaticidade de meus pensamentos reflito rapidamente como que em flashback sobre minha infancia.

Essa deve ser a magia das letras, teleportar me a outro mundo onde tudo era quaze perfeito, onde meu mundo se resumia em dormir, correr, soltar papagaio, subir nas arvores, quebrar os bracos e enfrentar o perigo quaze que tambem constante, quem sabe um dia descrito em outro capitulo.

Talvez porque ela dize que nao escreve mais pra familia, para contar que o menino nao anda mais com a mao na barguilha, que a menina ja sabe a segunda cartilha, que ela jurou que nunca mais iria amar, algo que so fui apreender muitos anos depois ou simplesmente por identificar me com esse lance da mao na barguilha, por ter nascido homem e automaticamente....

Meu Deus, penso que presciso urgentemente de uma terapista, ainda sorrindo como que duvidando ainda que estou aqui...

Vida, adversa surpresa..

Ouco o murmurio da agua brigando com a embarcacao, estamos indo de vento em poupa e ainda sua voz rouca atinge minha alma.

 

It's almost 3.00 AM, the show is slowly ending, couples kissing in the almost delirium

of a romantic night.

All togheter, 24 songs and I attentive to the poetry and your sultry voice.

Velvety as "Petalas" by Djavan, marking my ears as if by a drop of blood, like the ones dripping over my heart, by a precise blow of a Samuray's sword.

I'm perplexed buy your kind and soft ways, you kiss and give a single rose in between songs to each of the ladies seating in the front row.

Simply wonderful.

Still with a huge smile stamped in my mouth and letting my thoughts take me back to my sweet child days.

This is probably the magic of your lyrics, to transport me to another world, where everything is almost perfect, where life was simple, it was running, flying kites, climb trees, brake some bonds and the eminent dangers of life, all held still, so I could survive another day.

Maybe I'll write about it in another chapter.

Maybe because you sang about not writing to your family, that you haven't told them that your little boy does not keep his hands inside of his pants anymore, that your girl already know the basics of multiplication and that you did swear that you would never love again...

That's the hard part and I only learned of it, latter on life...

Simply I probably identified with the songs part where the little boy could not keep his hands out of his pants, been born male I automatically ...

Oh God, I think that I need urgently to go to see a shrink, still with the same smile in my face and in doubt that I'm still here...

Life, adverse surprise....

I hear the sounds of the water, fighting with our vessel, the good wind is in our tail, and your velvety voice still touching my soul....

Foi numa noite de Luanda

que um clarão me abalou em Lobito,

como fosse um raio de susto,

um facho místico.

 

Talvez o sol tenha esquecido

uma gota do dia na noite

pra saciar a sede do espírito em seu pernoite

 

ou foi o ar que incendiou

num grito da mãe Oxum

dizendo:

 

"Menino, onde é que tu anda?

Eu te batizo africamente

com o fogo que Deus lavrou tua semente"

 

Luanda

 

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LUANDA,

Djavan (em "Seduzir")

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Lyrics from a fine song from the brazilian composer Djavan, some

of you may know.

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Zumbi dos Palmares para sempre vivo na consciência negra!

Que pelo menos nesta Semana possamos lembrar do Sacrificio que Jesus fez por cada um de nós e procurar saber o porque realmente tudo isto aconteceu...

 

Voce sabe responder:

Porque os Judeus não o aceitaram como Cristo?

Porque Jesus teve que morrer?

Porque se diz que ele é o Cordeiro de Deus?

Porque se diz que JESUS SALVA?

Bem ta ai alguns pontos que muitos nem sequer se indagam de uma historia tão conhecida e falada, honre o sacrificio dele entendedo realmente o que foi esse sacrificio.

 

Essa foto foi tirada no Lançamento do Musical de Pascoa " SEU AMOR" lançado pelo Grupo LSF em 10 de Janeiro de 2009

O Grupo LSF tem como trabalho produzir musicais de Natal, Pascoa e não Sazonal para outros corais.

 

Seus componentes são musicos profissionais e amadores, alguns maestro e instrumentista e tambem back vocal, alguns tendo em seu curriculo participações com cantores como Djavan, Milton Nascimento, Titas, Capital Inicial, Lulu Santos, Legiao Urbana , Ney Matogrosso, Cassia Eller, Elba Ramalho, Simone e muitos outros.

  

O Grupo pertence a Gravadora OAO querendo saber mais a respeito de seus musicais e ate ouvi-los pode clicar AQUI, inclusive pode ouvir o musical SEU AMOR.

"Se o Senhor me for louvado

Eu vou voltar pro meu serrado

Por ali ficou quem temperou

O meu amor e semeou em mim

Essa incrível saudade" (Djavan)

 

Ago/2016 - Cedro do Abaeté (MG) - Brazil

O seu amor

Reluz

Que nem riqueza

Asa do meu destino

Clareza do tino

Pétala

De estrela caindo

Bem devagar.....

 

Djavan

AZUL

Djavan

 

Eu não sei

Se vem de Deus

Do céu ficar azul

Ou virá

Dos olhos teus

Essa cor

Que azuleja o dia

Se acaso anoitecer

Do céu perder o azul

Entre o mar

E o entardecer

Alga marinha

Vá na maresia

Buscar ali

Um cheiro de azul

Essa cor

Não sai de mim

Bate e finca pé

A sangue de rei

Até o sol nascer

Amarelinho

Queimando mansinho

Cedinho

Cedinho cedinho

Corre e vá dizer

Pro meu benzinho

Um dizer assim

O amor é azulzinho

Até o sol nascer

Amarelinho

Queimando mansinho

Cedinho

Cedinho cedinho

Corre e vá dizer

Pro meu benzinho

Um dizer assim

O amor é azulzinho

  

No próximo sábado (08/04), às 07:30h, o Salvador Foto Clube realizará o II PASSEIO FERROVIÁRIO, partindo da Estação da Calçada.

Será um passeio fantástico, por uma região da nossa cidade, pouco conhecida e muito bonita, contornando a Baía de Todos os Santos, até a estação de Paripe.

Junte-se a nós! Preço da passagem de trem: R$ 0,50

 

"Escuta o trem de ferro alegre a cantar..."

  

Reportagem SALVADOR - REVELAMOS O QUE É QUE A BAHIA TEM DE VERDADE, na Revista FOTÓGRAPHOS Nr. 7, nas BANCAS! Parabéns aos fotógrafos do Salvador Foto Clube!

  

www.salvadorfotoclube.com.br

www.flickr.com/groups/salvadorfotoclube

 

" A cada pirueta que você dá

um tom de violeta

inunda o seu bailar

fico encantado ao vê-la voar

em seu grand-jeté

como eu queria ser o seu par

queria o meu destino

junto ao seu dom

e o estilo manuelino

no que tem de bom

pra erigir um belo altar

na intenção de entronizá-la

no lugar de uma deusa

sou um barco navegando

alto-mar por você

a me desbravar sem medo

com um desejo incontido

invadindo a canção

crepuscular estação

do amor não correspondido

tal como o sol

no arrebol

eu morro com vida

plié aqui

jeté ali

socorro, querida

quero viver

só pra você

de hoje

pra sempre."

 

Djavan

Eu não sei

Se vem de Deus

Do céu ficar azul

Ou virá

Dos olhos teus

Essa cor

Que azuleja o dia...

 

Se acaso anoitecer

E o céu perder o azul

Entre o mar e o entardecer

Alga marinha, vá na maresia

Buscar ali um cheiro de azul

Essa côr não sai de mim

Bate e finca pé

A sangue de rei...

 

Até o sol nascer amarelinho

Queimando mansinho

Cedinho, cedinho (cedinho)

Corre e vá dizer

Pro meu benzinho

Um dizer assim

O amor é azulzinho...

 

Até o sol nascer amarelinho

Queimando mansinho

Cedinho, cedinho cedinho

Corre e vá dizer

Pro meu benzinho

Um dizer assim

O amor é azulzinho...

 

(Djavan)

"Eu não sei se vem de Deus

Do céu ficar azul

Ou virá dos olhos teus

Essa cor que azuleja o dia..."

 

(Azul - Djavan)

"...Se acaso anoitecer

E o céu perder o azul

Entre o mar e o entardecer

Alga marinha, vá na maresia

Buscar ali um cheiro de azul

Essa côr não sai de mim

Bate e finca pé

A sangue de rei...

 

Até o sol nascer amarelinho

Queimando mansinho

Cedinho, cedinho (cedinho)

Corre e vá dizer

Pro meu benzinho

Um dizer assim

O amor é azulzinho..."

 

Azul - Djavan

 

Toda a minha admiração ao Rio maracatu nessa foto que talvez tenha sido minha preferida do desfile.

 

O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 no Rio de Janeiro, nascido da união de músicos pernambucanos e cariocas para resgatar e valorizar uma parte importante da nossa rica cultura musical. A partir do Maracatu de Baque Virado, tradição da cidade do Recife, o grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, como a Ciranda, o Côco, o Samba, além do Maracatu.

O Rio Maracatu é um eixo ativo do amplo movimento atual no Rio de Janeiro de retomada e renovação da música tradicional brasileira, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como Jongo da Serrinha, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Afroreggae, Forróçacana, Monobloco, entre outros. Hoje graças a este movimento o Rio de janeiro tem eventos dedicados à música tradicional que atraem visitantes do mundo inteiro e geram desenvolvimento e renda para a cidade.

 

Desde 1998 o grupo realiza desfiles, cortejos e shows de reconhecida qualidade musical, já tendo se apresentado em companhia de grandes artistas como Djavan, Lenine, Manu Chao, Lia de Itamaracá, Alceu Valença, Mestre Ambrósio, entre outros. Além de apresentações em eventos o grupo também realiza os já tradicionais desfiles do Bloco Rio Maracatu em Santa Teresa e na orla de Ipanema, que atraem cariocas e turistas em uma grande confraternização musical. O Grupo também já fez apresentações nas lonas culturais para comunidades de baixa renda e participou de vários eventos sociais em comunidades da Zona Oeste e Baixada Fluminense.

 

www.lastfm.com.br/music/Rio+Maracatu

ela é uma flor do mato, bem pequena que dá em cachos!

Não sei o nome,mas quando a vi me apaixonei!

  

Lilás

Djavan Composição: Djavan

 

Amanhã outro dia, lua sai ventania

Abraça uma nuvem que passa no ar

Beija brinca e deixa passar

E no ar de outro dia, meu olhar surgia

Nas pontas de estrelas perdidas no mar

Pra chover de emoção trovejar

Raio se libertou ou clareou muito mais

 

Se encantou pela cor lilás

Prata na luz do amor, no céu azul

Eu quero ver o pôr do sol

Lindo como ele só

E gente pra ver e viajar

No seu mar de raios

Cantor e compositor Walmir Borges apresenta show inédito em homenagem a uma das maiores influências na sua carreira musical, Djavan. São Paulo. 18.02.16

 

Mais em: rogeriostella.wordpress.com/2016/02/19/walmir-borges-e-as...

On Explore, in Oct 24, 2007

 

Copyright © 2007 Tarcisio Schnaider. Todos os direitos reservados.

 

[...]

E no ar, de outro dia

Meu olhar, surgia

Nas pontas de estrelas

Perdidas no mar

Prá chover, de emoção

Trovejar...

 

Raio se libertou

Clareou, muito mais

Se encantou

Pela cor lilás

Prata na luz do amor

Céu azul...

[...]

 

"Lilás" - Djavan

As esquinas por que passei... *

 

*Djavan

 

A escola de samba hoje toca só aqui dentro ♥

 

--

 

Música do dia: Jorge Vercilo e Djavan - Final Feliz

 

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Nossa, que saudades desse dia maravilhoso, cheio de amor e flor!!!

Vamos celebrar porque mais uma linda quinta-feira chegou...Muito amor e paz para as minhas lindas companheiras de Flickr!!!

  

Rosa Amarela Voz de todo o grito gosto tanto dela assim. (...) Luz do sentimento nu Esse imenso desmedido amor Vai além de seja o que for Vai além de onde eu vou (...) Mas é doce morrer neste mar De lembrar e nunca esquecer Se eu tivesse mais alma pra dar Eu daria, isto pra mim é viver.

Autor: Djavan

 

PS: Foto retirada da Net.

Eu não sei

Se vem de Deus

Do céu ficar azul

Ou virá

Dos olhos teus

Essa cor

Que azuleja o dia...

 

Se acaso anoitecer

E o céu perder o azul

Entre o mar e o entardecer

Alga marinha, vá na maresia

Buscar ali um cheiro de azul

Essa côr não sai de mim

Bate e finca pé

A sangue de rei...

 

Até o sol nascer amarelinho

Queimando mansinho

Cedinho, cedinho (cedinho)

Corre e vá dizer

Pro meu benzinho

Um dizer assim

O amor é azulzinho...

 

.

Azul

Djavan

Gabriela & Jorginho,

Parque Lage, Rio.

Abril 2007

 

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Meu bem-querer

é segredo, é sagrado,

está sacramentado em meu coração.

 

(Djavan)

 

E que bem-querer seria mais sagrado que este, o bem-querer recíproco

entre mães e filhos? Feliz Dia das Mães para todas as queridas

amìgas/mães do Flickr!

 

The Most Sacred Form of Love.

 

Happy Mother's Day for all beloved Mom-Flickr Friends.

(Here in Brasil Mother's Day is today, second Sunday of May)

"Ah! Quanto querer cabe em meu coracão!" (Djavan)

 

Capri - Apr/2017

Escolhida Foto do Mês de Outubro/2005 no site do Salvador Foto Clube

Concurso Interno - Tema: Auto-Retrato

  

LÁBIOS

Djavan

 

Doce amor

te desejo lábios

lábios, lábios

e um olhar

que eu planejo

sábio, sábio

Pra te dizer de uma vez

o que de amor eu sei

se te quero ver

só pra te dar

o que eu tiver

quisera ter

Meu amor

te desejo lagos

largos lábios

e um olhar

que eu planejo

frágil, ágil

a me levar de uma vez

pra bem luar nem sei

e te quero ter

só pra ficar

como o mar e o céu

lábios que beijam

por lazer do azul

FALTANDO UM PEDAÇO DE MIM

 

Djavan

Composição: Djavan

 

O amor é um grande laço, um passo pr'uma armadilha

Um lobo correndo em círculos pra alimentar a matilha

Comparo sua chegada com a fuga de uma ilha:

Tanto engorda quanto mata feito desgosto de filha

 

O amor é como um raio galopando em desafio

Abre fendas cobre vales, revolta as águas dos rios

Quem tentar seguir seu rastro se perderá no caminho

Na pureza de um limão ou na solidão do espinho

 

O amor e a agonia cerraram fogo no espaço

Brigando horas a fio, o cio vence o cansaço

E o coração de quem ama fica faltando um pedaço

Que nem a lua minguando, que nem o meu nos seus braços

  

...para dejar las almas

al mar.

  

Búzios de madrugada.

"(...) Por ser exato, o amor não cabe em si. Por ser encantado, o amor revela-se. Por ser amor, invade e fim!" (Djavan)

 

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Riscos em pele

"[...] Se encantou

Pela cor lilás

Prata na luz do amor

Céu azul

Eu quero ver

O pôr do sol

Lindo como ele só [...]

 

Djavan

"...Clareou

Muito mais

Se encantou

Pela cor lilás

Prata na luz do amor

Céu azul

Eu quero ver

O pôr do sol

Lindo como ele só

E gente pra ver

E viajar

No seu mar..." (Djavan)

 

August 18, 2007.

 

In the process of working on this I was reminded of a song by the Brazilian artist, Djavan. It took awhile to realize why. The song is both melancholy and very beautiful. It talks about the paths taken in life -- more precisely, the corners turned, or not turned -- that take us away from people we love. The songs title, Esquinas, means "corners" in Portuguese. The lyrics begin,

 

Só eu sei

As esquinas por que passei

Só eu sei

Só eu sei

 

Sabe lá

O que é não ter e ter que ter pra dar

Sabe lá

Sabe lá

 

The words, "só eu sei" (roughly translated: "only I know") sound to an English speaker like "So you say." In 1987 the group Manhattan Transfer released an album named "Brasil" which includes a song named "So You Say" with lyrics by Amanda McBroom. The music, though, is Djavan's "Esquinas." Amanda's lyrics begin,

 

So you say

It's a feeling I'll get over someday

So you say

So you say

I should try

Just to let the flame inside me die

I should try

So you say

Against the wind

With my face turned to the empty side

Of loneliness

Midnight black and blue

 

So you say

That the world will keep on turning

So you say

So you say

Tell me why

All the stars have lost their mystery now

Tell me why

Tell me how

Where love has been

The taste of wine

Seems to linger on like distant perfume

And all of the memories

Carelessly left behind

Ghosts and lies

They haunt me wherever I go

 

Both songs are quite beautiful but if I had to choose, I'd choose Djavan's original. His instrumentation and voice go perfectly together. Still,

 

"Ghosts and lies

They haunt me wherever I go"

 

certainly expresses something that has been on my mind a lot as of late as well as during the process of working on this image.

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