View allAll Photos Tagged devs

COMO SER UMA ARTESÃ PROFISSIONAL

 

1 - Marca

 

Crie sua marca, ou um logótipo para por nos seus trabalhos. Vc pode imprimir em papel e colar nos trabalhos, ou fazer em etiquetas auto adesivas, ponha seu telemóvel e seu email, ou site se tiver.

 

2 - Cadastro de clientes

 

Cadastre seus clientes, pedindo nome, telefone e email, para que vc possa sempre estar divulgando seus trabalhos, não se esqueça de pedir ta a data de aniversario, assim vc poderá oferecer uma gentileza numa data especial. Sempre que houver novidades em seus trabalhos, vc deve informa-los tb.

 

3- Fotografe seu trabalho.

 

Fotografe e anotem as peças que fizeram e os preços para venda , no caso de vc querer depois produzir outra igual. Isso tb lhe vai ser útil para fazer seu portifolio de trabalhos, caso alguém queira ver algum trabalho seu feito anteriormente.

 

4 - Cartãozinho de Apresentação ( de Visitas)

 

Tenha um cartão de visita, isso é essencial para apresentação , isso demonstra seriedade em seu trabalho. Seria ideal se fosse um cartão feito a mão artesanal, bem criativo.

 

5 - Apresentação do seu produto.

 

Papéis de presente bonitinhos, saquinhos plásticos, ou até mesmo uma embalagem idealizada por vc, cativa o cliente , entregando o seu artesanato numa embalagem fofinha..

 

6 - Valorize seu trabalho.

 

Lembre-se valorize seu trabalho, e quando alguém pedir desconto, não ceda logo de inicio, pq pode parecer que vc podia ter feito mais barato e estava pedindo mto pelo trabalho..

 

7 - Encomendas.

 

Somente aceite encomendas se receber metade do dinheiro adiantado. Não faça peças, de forma alguma, antes de receber os 50%, alem disso nunca venda fiado, pois você corre o risco de não receber e acaba tb por perder a amiga e o cliente, pq depois ter de cobrar a pessoa é extremamente desagradável para ela e para você.

 

8- Aprimore-se.

 

Tente sempre estar aprendendo coisas e técnicas novas de trabalho, leia, atualize-se, há revistas, Internet, enfim mtos meios para vc aprender.

 

9- Prazo de Execução do seu trabalho.

 

Ao receber uma encomenda, sempre de um prazo com dois dias a mais do que vc de facto leva para fazer o trabalho, e nunca falhe nisso, porque falhar faz com que vc perca a credibilidade. Organize-se para fazer as coisas com calma, para o trabalho não sair mal feito.

 

10 - Organize-se

 

Organize suas peças de trabalho, não deixe tudo jogado. Coloque suas peças em vidros, caixinhas bonitinhas, deixe tudo limpinho, para que na hora de executar o trabalho, para que tudo saia direitinho. Bagunça acumula energia negativa no ambiente.

 

11 - Anotações de seus lucros e vendas

 

Anote em um caderninho suas vendas, há períodos no ano de maior venda,os periodos melhores são natal , dia das mães, dia dos namorados.

Se vc trabalha com lembrancinhas, há outros eventos importantes, como aniversários, nascimentos de bebes, casamentos, chá de cozinha, etc.

 

12 - Sugestões

 

Dê ideias de onde e como utilizar a peça confeccionada por vc, dê sugestões criativas.

Se vc faz caixas, sugira a caixinha como porta-joia, porta-treco, etc.

 

13 - Como vender seus produtos.

 

- Participe de feiras de artesanato local .

- Ofereça seus trabalhos em lojas.

- Anuncie em jornais de bairro.

- Divulgue pelas comunidades do Orkut

- Divulgue através de emails para suas amigas, enviando foto e preços de algumas peças.

 

14 - Consignação

 

Em algumas lojas podem pedir para que vc deixe em consignação, eu já não acho isso uma boa ideia, por vários motivos:

 

- A peça pode se estragar, e qdo vc for a loja retira-la estará já em péssimo estado, devido ao manuseio diario de clientes curiosos, o pó, e falta de cuidado.

Vc deixa na loja e ao final de um mês, ninguém compra e vc perdeu tempo, pq enqto a peça ficou la parada vc deixou de oferecer a outros clientes potenciais.

Portanto pense antes de deixar em consignação.

A decisão final é sua.

 

15 - Como calcular o preço que vc deve cobrar.

 

"Antes de produzir, vc deve verificar:

Quem é seu publico alvo, ou seja vc quer vender pra quem?.

Quais são os seus gastos mensais com a produção.

Qual o tempo dispensado na mão-de-obra.

 

Normalmente, o certo é se vc gastou 20,00€ tem de vender por 60,00€.

20,00€ pelo material gasto

20,00€ pela mão de obra

20,00€ pelo seu lucro

 

Mas se ficar mto caro, você pode fazer um pouco mais baratinho, tem de usar o bom senso.

 

Preço para mais de uma peça, ou pedidos em grande quantidade, observe com cuidado o tempo que vc vai gastar, e material a utilizar, para não se empolgar na hora e fazer um preço muito baixo

 

16 - Cautela com os amigos.

 

Por vários motivos:

*Porque pedem descontos.

*Pedem para fazer fiado. Faz fiado perde o fregues e o amigo.

*E por vezes elogiam tanto, e dizem que não tem dinheiro, e por vezes vc acaba presenteando o amigo com a sua peça, por ficar sem jeito, por isso...

 

Amigos..amigos, negócios a parte.

 

17 - Promessas

 

Não prometa o que não tem capacidade de fazer e cumprir.

 

18 - Administrando o seu lucro.

 

Sempre que vc fizer uma venda, guarde uma parte do dinheiro, aprenda a organizar-se e poupar seu dinheiro.

 

19 - Educação

 

Seja simpática, e bem humorada, cara feia e grosserias espantam clientes, afinal todo mundo tem problema, mas nem toda a gente tem de participar dos seus problemas pessoais.

 

20 - Assuntos proibidos para quem trabalha com vendas.

 

*Religião

Se vc tem sua crença, não é indicado que comente com todo mundo, porque cada pessoa tem a sua crença, e discutir sobre elas, normalmente a conversa não acaba bem.

 

*Politica

Pelo mesmo motivo da religião.

 

*Doenças

Limite-se a ouvir qdo alguém lhe falar, mas contenha-se ao narrar as suas, não é agradável falar essas coisas, com alguém que esta comprando suas lindas peças e num momento de descontração total.

 

*Falar mal de pessoas conhecidas ou não da sua cliente, pq ela vai pensar que na ausência dela, vc tb fala dela.

 

21- Criatividade

 

Para se enriquecer de idéias, leia revistas de artesanato, visite livrarias, exposições, feiras, pesquise na Internet, etc.

 

22-Bom humor e positivismo.

  

Alto astral, positivismo, e pensamentos bons, atraem boas energias, por isso, alegria sempre!

 

23- Atenção para hábitos.

 

*Não fume na presença de clientes.

 

*Cuide de sua higiene pessoal, limpeza nas mãos é essencial, não é pq vc é uma artesã que pode viver com as unhas sujas e mal cuidadas.

 

*Não use perfumes fortes que podem impregnar nas peças que vc está a confeccionar.

 

*Mesmo que vc seja uma pessoa simples, procure estar sempre arrumada, ao receber uma cliente em sua casa para comprar suas peças.

 

24- Conheça seus clientes.

 

Procure observar seus clientes, o que mais procuram, o que mais gostam, conhecendo-os, vc poderá com o tempo saber que tipo de trabalho ele mais gosta; e quando vc produzir novidades poderá lhes oferecer, aumentando assim sua chance de vendas futuras.

 

25 - Peças inacabadas

 

Quando vc produzir uma peça que vc não goste, ou que não tenha ficado como planejou, não a deixe sem acabar. Faça uma forcinha, concentre-se e tente terminar, tudo que fica inacabado gera frustração e energia negativa, portanto, termine sempre.

 

26- Peças que vc não conseguiu vender.

 

As vezes ocorre de fazermos uma peça que gostamos muito, entretanto não cai no agrado dos nossos clientes, nesses casos não hesite em dar descontos, e fazer um precinho camarada.

 

Colaboração de: Cátia Garcia.

  

T41 of DEV (Deutscher Eisenbahn Verein) - Wismarer Schienenbus

 

Entry for Award „Best Other LEGO(R) Locomotive“

 

Scale 1:30

Narrow Gauge - 1000mm (Prototype)

10 studs wide

Powered by PoweredUp System (Hub No.4, Mindstorms 9V Motor and Sensor) - interacts with coloured bricks in the middle of the track -

interacts with engine shed (shed door opening)

Alternate driven by PowerFunctions - exchangeable chassis with motor Unit.

Runs on Black Medium Wheels from Big Bens Bricks

Lok SPREEWALD rangiert im Bahnhof Bruchhausen Vilsen

Abbaye partiellement romane de Fontfroide ; commune de Narbonne, département de l'Aude , Languedoc-Roussillon, France

 

L'abbaye de Fontfroide est une abbaye cistercienne située dans la commune de Narbonne dans le département de l'Aude en France. Initialement abbaye bénédictine (1093), elle est intégrée à l'ordre cistercien entre 1144 et 1145. ... L'abbaye est classée à partir de 1862 au titre des Monuments historiques.

 

Le cloître

Galerie ouest

Dans la ruelle des convers une porte de ferronnerie fait passer au cloître lumineux. La lumière y est diffusée par des arcatures et des oculi. Cette cour intérieure est le cœur même de l’abbaye. C’est par la galerie ouest longeant le bâtiment des convers qu’on aborde cet espace clos enserrant un petit jardin. L’arc brisé ouvrant la première travée découvre la perspective des massifs fleuris qui entourent le puits devant l’angle des grandes arcades dominées par le clocher. Deux périodes de construction et deux styles différents se sont succédé ici. Un premier cloître, bâti de la fin du XIIe au début du XIIIe siècle, fut élevé selon les règles de l’art roman. L’ensemble des parties basses, notamment la double procession des colonnettes et leurs chapiteaux à décor de feuillages supportant des petits arcs plein cintre, appartient à cette époque, mais c’est alors une charpente de bois avec son toit en appentis qui couvrait les quatre galeries. Dans la seconde moitié du XIIIe siècle, quand Fontfroide, riche de multiples donations, entame le temps de sa plus grande prospérité, un important remaniement est réalisé suivant le goût et les techniques nouvelles, celles de l’âge gothique. Dans chaque travée, les colonnettes romanes, toujours en place, sont désormais surmontées d’un haut tympan, percé d’oculi différemment répartis et qui s’inscrit lui-même dans un profond arc brisé. L’ancienne couverture de bois est remplacée par la pierre et, à l’intérieur des galeries, les voûtes d’ogives retombent le long des murs sur d’élégants culots, à deux mètres du sol. Il faut encore parcourir la galerie sud pour atteindre le portail donnant accès à l’église abbatiale.

 

Galerie sud

Elle jouxte le collatéral de l’abbatiale et fut bâtie la toute première, aussi bien lors de la construction romane que lors du remaniement ogival. Les colonnettes sont ici groupées, dans chaque travée, en cinq paires : leurs marbres alternent le rose de Caunes, la griotte des Pyrénées, le blanc veiné de gris ou de vert ; leurs chapiteaux offrent les motifs végétaux les plus variés. Au-dessus, les deux tympans centraux s’aèrent par trois oculi, au lieu de l’unique, présent partout ailleurs. Mais ce sont les voûtes qui recèlent les particularités les plus curieuses. La croisée d’ogives y est accompagnée d’un lierre longitudinal torique et les compartiments très bombés sont appareillés en lit concentrique comme à la voûte du carré du transept dans l’église. Tout au long de la galerie existent des bancs où les moines venaient s’asseoir soit pour lire individuellement, soit pour se reposer en méditant ce que leur mémoire et leur cœur avaient retenu de la liturgie ou de la lecture. Dans cette même galerie, deux bassins de pierre servaient au rite du « mandatum », le lavement des pieds que les Cisterciens pratiquaient mutuellement chaque semaine. ...

 

Galerie est et salle capitulaire.

Le mur de la galerie est, immédiatement contigu à la porte de l’église et laisse deviner, derrière une statue bourguignonne de la Vierge à l’Enfant et au panier de roses, l’emplacement obturé de l’armarium. Dans cet évidemment ménagé sous l’escalier du transept étaient conservés les livres nécessaires aux offices, les textes de l’Ancien et du Nouveau Testament, les œuvres des Pères de l’Église.

La porte qui s’ouvre aussitôt après introduit à la sacristie, belle pièce voûtée en berceau. Cinq travées rythment la galerie Est et la travée centrale apparaît vers le jardin entièrement évidé, sans arcature de colonnettes au-dessus de la banquette et sans tympan, ouverture symétrique de celle qui, lui faisant face, constitue l’entrée de la salle capitulaire.

Le seuil servant de transition entre le cloître et la salle elle-même marie la sobriété et la majesté, la puissance et la légèreté. L’arcade centrale en plein cintre s’appuie sur deux groupes de quatre colonnes de marbre entourant une cinquième. La salle a vraisemblablement été construite entre 1180 et 1280. Contre les trois murs pleins, arcs et nervures reposent sur les chapiteaux très simples de colonnes engagées. Au centre, ogives et doubleaux sont soutenus par quatre colonnes de marbre. Leurs chapiteaux évasés s’ornent de deux rangs de feuilles plates, représentations stylistiques du « cistel », le roseau d’eau des étangs de Bourgogne qui a donné son nom à Cîteaux. D’ici, à travers les colonnes du chapitre et de la galerie, répétée au-delà par celles des autres travées du cloître, se découvre une surprenante perspective : fûts de marbre et arcs de pierre multipliés imposent l’image d’une forêt au profond recueillement. Deux bancs de pierre superposés courent le long des murs. À l’Est, trois fenêtres éclairent la salle Au-delà de la salle capitulaire, un passage conduit au second cimetière, celui de la communauté du XIXe siècle. À l’origine, il servait pour le rangement des outils que prenaient les religieux avant de rejoindre les jardins ou les ateliers. À l’extrémité de la galerie Est, enfin, un escalier donne à l’étage.

 

L’église abbatiale

Elle a une voûte de 21 mètres de hauteur et est orientée à l'est pour honorer Dieu à chaque levant.

 

La nef

La construction de la nef fut entreprise dès l’affiliation à Cîteaux en 1145 ou, au plus tard, après la donation définitive par la vicomtesse Ermengarde de Narbonne en 1157. Contrairement aux usages, on commença les travaux par la nef. Rythmées par cinq travées, la nef élève jusqu’à vingt mètres sa voûte en berceau brisé que soutiennent de massifs doubleaux rectangulaires. Ces arcs prennent appui sur des colonnes géminées, engagées dans de gros piliers carrés et s’arrêtant sur des consoles en quart de rond, à deux mètres du sol. Des stalles sont disposées de part et d’autre de la nef pour constituer le chœur des moines.

Cette nef contient également deux collatéraux dont la voûte en demi-berceau monte à quatorze mètres. Ils communiquent avec la nef par de grandes arcades, à rouleaux soutenus par des colonnes engagées dans les piliers et reposant sur des piédestaux, à la même hauteur que les consoles de la nef. Dans le collatéral sud s’ouvrent cinq chapelles qui datent très certainement du XVe siècle.

 

Le transept et le chœur.

Élevé après la nef, à la fin du XIIe siècle, le transept a peut-être été remanié un siècle plus tard ou même au début du XIVe siècle. Au fond de la croisée du transept nord, un escalier relie directement l’église au dortoir des moines. Dans chacun des croisillons s’ouvrent deux chapelles, toutes quatre orientées à l’Est. Les plus proches du sanctuaire ont une forme rectangulaire à chevet plat, les autres plus profondes, se terminent par une petite abside à cinq pans.À la croisée centrale du transept, la clef de voûte est remplacée par une ouverture circulaire, un oculus. L’édifice de l’église a dû s’achever par le sanctuaire, comportant chœur et abside. Légèrement surélevé de deux marches, le premier est couvert d’une voûte d’ogives. ...

 

Les dortoirs

Le dortoir des moines

Il fut construit au-dessus de la salle capitulaire au début du XIIIe siècle. À l’Ouest, huit ouvertures durent être occultées aux deux tiers vers 1250 quand les galeries du cloître furent surélevées pour faire place aux voûtes d’ogives. ...

 

Le dortoir des frères convers

C’est une salle à voûte de grès rose, en berceau brisé, sans aucun doubleau sur toute sa longueur. Dans sa partie la plus méridionale, cet espace contenait un grenier où les sacs de grains étaient hissés par des ouvertures latérales. La partie opposée représente ce qui subsiste du dortoir des convers après les transformations du XVIIIe siècle.

 

Le parloir, ancien réfectoire des moines

À l’origine, cette salle s’étendait sur 24 mètres perpendiculairement à la galerie nord du cloître, ouvrant sur un lavabo détruit en 1776. Elle pouvait accueillir une quarantaine de moines. Raccourci de moitié, surélevé éclairé par de grandes fenêtres, le réfectoire est devenu une salle à manger au XVIIIe siècle.

 

(extrait de : fr.wikipedia.org/wiki/Abbaye_Sainte-Marie_de_Fontfroide)

 

Coordonnées GPS : N43°07.753' ; E2°53.824'

  

Publicação da protetora Luana Michels para quem tiver interesse em saber sobre os nossos direitos em relação aos animais comunitários.

 

LINK DA PUBLICAÇÃO NO BICHO DE RUA: www.bichoderua.org.br/2k8/pt-br/bicho_na_rede/bicho_compl...

   

Texto:

   

Cuidar e alimentar animais de rua é um direito nosso

Atuação retrógrada da vigilância sanitária em face da ausência de órgãos municipais especializados na tutela animal. O dever de cuidado dos animais comunitários e a proibição arbitrária de alimentá-los.”

 

No ano de 2011, significando um grande avanço para os gaúchos, entrou em vigor a Lei n. 11.1011, a qual criou a Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), com atuação no município de Porto Alegre.

 

Em pouco mais de um ano, os dados estatísticos já demonstravam o significado dessa vontade política de grande valia para o povo, que cada vez mais clamava pela atuação pública na tutela dos animais. Somando mais de 18 mil ações nesse período, a SEDA realizou, por meio de seus servidores, mais de 9.400 esterilizações, mais de 590 cirurgias outras, mais de 6.404 fiscalizações e 230 atendimentos, devido a denúncias, bem como cerca de 640 adoções, beneficiando animais resgatados, abandonados e até mesmo oriundos de colecionadores e protetores de animais.

 

Nesse panorama, verificam-se duas questões basilares. A primeira é o fato de que os dados vieram comprovar a premência que havia em Porto Alegre no sentido de ter um órgão realmente efetivo e especializado nesses cuidados. A segunda, abrange o tema que será brevemente abordado neste artigo, que diz quanto à inexistência, nas demais cidades rio-grandenses, de órgãos similares, demonstrando que a ausência de políticas públicas de proteção animal, tornam a atuação de outros órgãos públicos retrógradas e até mesmo arbitrárias, ferindo diretamente os direitos fundamentais dos cidadãos que protegem os animais, especialmente os comunitários.

 

A grande incidência de animais comunitários ganhou espaço frente ao crescimento das cidades, suas consequentes mudanças sociais, econômicas, jurídicas e ambientais e a desatualização, bem como a falta de especialização dos agentes públicos diante dessas alterações.

 

Muito embora existam legislações louváveis como o Estatuto do idoso2, a Lei dos Crimes Ambientais3 e a própria Constituição brasileira, cujas normas protegem os direitos fundamentais, como o direito à propriedade4, à liberdade e à igualdade5 , ainda assim entes municipais seguidamente têm atuado contra a proteção animal, ignorando a existências de tais normas, violando direitos e interesses individuais e difusos dos cidadãos brasileiros.

 

Assim, não é incomum, órgãos como a vigilância sanitária agirem arbitrariamente, sem qualquer observância das legislações municipais, estaduais e, mesmo, federais, mediante a notificação de cidadãos, que exercendo direito seu, alimentam animais comunitários ou que possuem mais de um animal em seu apartamento e são denunciados falsamente por vizinhos sobre falta de higiene e risco à saúde.

 

Isto não seria problema, se as notificações fossem emitidas com base em fatos que representassem efetivo risco à saúde pública e não de forma abusiva, com base em meras reclamações, despidas de qualquer veracidade, sem verificação do local, sem qualquer fundamento ou conhecimento de causa, em desacordo com as normas vigentes no país e, como se não bastasse, seguindo orientação desatualizada e arcaica, de “Códigos de Postura e Leis Orgânicas Municipais”, ainda vigentes em seu município, elaborados anteriormente à Constituição de 1988 ou, posteriormente, à margem desta.

 

Ademais, além de determinadas leis conterem dispositivos inconstitucionais no bojo de seu texto, ainda trazem palavras discriminatórias e desprovidas de lógica semântica, como por exemplo, utilizar a palavra ”vadio” ao tratar de animais comunitários ou abandonados. Isso demonstra a inadequação e a estagnação de determinadas legislações, uma vez que vadio significa “sem ocupação ou trabalho”; “sem destino certo”; e, “diz-se de quem pouco se empenha em alguma atividade (estudo, trabalho etc)”.6

 

A toda evidência não só há urgência na criação e na alteração de leis, mas também há premência na criação de órgãos similares à Secretaria Especial dos Direitos Animais nos demais municípios do Rio Grande do Sul, que atuem sem transgredir as legislações vigentes e sem atentar contra os direitos fundamentais; que contem com agentes especializados, conhecedores do assunto; e, que tenham como objetivo precípuo dar proteção aos animais abandonados e atuar preventivamente à proliferação indevida dos mesmos.

 

Na contemporaneidade, não se admite atos de crueldade praticados contra os animais, muito menos quando advindos da administração pública. A proibição de alimentar animais comunitários, vítimas do crescimento das cidades, da agressão, do abandono e do descaso de muitos indivíduos é um ato cruel, desumano e configura, dependendo da forma como for imposta, autêntico ato de abuso de poder.

 

Cumpre ressaltar o fato de que, a maioria dos casos que chegam aos advogados e às delegacias é geralmente de idosos que alimentam animais de sua comunidade ou de portadores de necessidades especiais que fazem disso uma causa e até mesmo uma razão para viver. Por vezes, idosos são violentados psicologicamente por condôminos que residem no mesmo prédio, os quais passam a praticar um legítimo bullying, progressivo contra essas pessoas, a par de serem pessoas com maior vulnerabilidade, ameaçando-as e perturbando-lhes a tranquilidade.

 

Diante da atuação arbitrária de órgãos municipais, mormente das Secretarias da Saúde e Vigilância Sanitária ou de qualquer outra entidade que, eventualmente, venha notificar cidadãos que abraçam a causa animal, sempre existe a possibilidade de buscar a solução desses conflitos na Justiça.

 

Cabe, porém, ressaltar que notificações arbitrárias podem ser refutadas mediante contranotificação, a qual dará respaldo ao contranotificante, em caso de persistência da autoridade municipal, seja na esfera administrativa, seja na judicial.

 

Como exemplo, destaco o caso de recente notificação da Secretaria da Saúde e Vigilância Sanitária, de um município litorâneo, dirigida a pessoas que alimentam animais comunitários, com o fito de proibi-los desse cuidado. Absurda, desumana e cruel mostra-se tal notificação que vai de encontro à Lei dos Animais Comunitários7, dentre outras leis, as quais não trazem esta proibição, pelo contrário, tratam de regular o assunto.

 

Maior a perplexidade, quando se compara a atuação dos servidores da SEDA, frente a casos semelhantes, cuja preocupação é cadastrar, microchipar e esterilizar animais comunitários, sem retirá-los do seio da comunidade.

A maior lição que se pode retirar do tema, é que não apenas os animais são prejudicados nesses casos, mas, sobretudo, os indivíduos que tem seus interesses, seus direitos fundamentais e sua dignidade8 violados, causando-lhes dor e dano psicológico e, muitas vezes, até físicos, por causar ou agravar doenças.

 

Portanto, a luta pelos direitos dos animais é uma verdadeira luta pelos direitos humanos, que continuará por muito tempo a ser travada pelos indivíduos contra as arbitrariedades de outros particulares e do Poder Público, até que se atinja o nível mínimo de informação, educação, conscientização e respeito, que hoje já são compreendidos apenas por alguns.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

 

1. Lei nº 11.101, DE 25 DE JULHO DE 2011. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 25 de julho de 2011. José Fortunati, Prefeito. Disponível em: lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/governo_municipal/us.... Acesso em 11.02.2013.

 

2. Lei no 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em 10.02.2013.

 

3. Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em 11.02.2013.

 

4. O artigo 5º, incisos XXII e XXIII, da Constituição da República Federativa do Brasil determinam que é garantido o direito de propriedade e esta atenderá a sua função social.

 

5. BRASIL, Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 5 de outubro de 1988. Artigo 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade [...] Disponível em: . Acesso em: 10.02.2013).

 

6. De acordo com o Wikcionário, VADIO significa “sem ocupação ou trabalho”; “sem destino certo”; e, “diz-se de quem pouco se empenha em alguma atividade (estudo, trabalho etc). Disponível em pt.wikitionary.org/wiki/vadio . Acesso em: 08 de fevereiro de 2013.

 

7. Lei Estadual nº 13.193, de 30 de junho de 2009. Disponível em: . Acesso em 11.02.2013.

 

8. BRASIL, Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 5 de outubro de 1988. Artigo 1º - A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: [...] III - a dignidade da pessoa humana [...] Disponível em: . Acesso em: 10.02.2013).

 

* Luana Michels. Advogada, Mestre em Ciências Criminais pela PUC/RS, Especialista em Direitos da Fauna e Consultora sobre os Direitos relativos aos Animais.

 

CLIQUE NO LINK ABAIXO E ACESSE UM MODELO DE CONTRANOTIFICAÇÃO

  

Link Relacionado:

www.bichoderua.org.br/modeloContraNotificacao.doc

        

--

 

ADOÇÃO ANIMAL RS (Grupo Defensores Sem Fronteiras)

   

Nossas páginas e Grupos no Facebook:

   

www.facebook.com/AdocaoAnimalRS (Página para Adoção de Animais);

   

www.facebook.com/groups/AdocaoAnimalRS (Grupo para Adoção de Animais);

   

www.facebook.com/groups/Defensoresemfronteira/ (Grupo para ajuda entre protetores e adoção de animais);

   

www.facebook.com/DefensoressemFronteiras (Comunidade para informação sobre a proteção animal);

 

www.facebook.com/AdocaoAnimalRS2 (Página - Adoção de Animais BRASIL);

 

www.facebook.com/AdocaoAnimalRS3 (Página - Ajude um Animal em Risco);

 

www.facebook.com/Adocaoanimalrs4 (Página - Animais Perdidos e Achados);

   

E-mail; adocaoanimalrs@gmail.com ou Luanamichels@hotmail.com;

 

Telefone: (051) 86121712 ou (051) 81777284.

 

Facebook: www.facebook.com/luana.michels.18

 

SEJAM BEM VINDOS!!!!

   

Não recolhemos animais, mas ajudamos você a doar!!!

 

Aceitamos doações de ração, remédios, cobertores, caminhas e roupinhas para animais. Repassamos para os mais necessitados.

   

Adote, não compre!!!

 

Denuncie maus tratos: 0800618080 ou 32958931.

 

Peça castração gratuita e faça denúncias de maus tratos pelo telefone: 156 (Secretaria Especial dos Direitos Animais - SEDA)!!!!!

   

Não doamos para quem prende seus animais em correntes ou canis ou de qualquer forma e não doamos para fins de procriação, conforme a Política Governamental da Posse Responsável.

   

Domingos tem feira de adoção de filhotes no parque da Redenção. Informe-se sobre Brechós e feiras de adoção de filhotes em outros locais em nossas páginas e grupos no facebook.

     

Luana Michels

 

OAB/RS 62.319

     

Advogada

 

Mestre em Ciências Criminais pela PUCRS

 

Especialista em Direitos da Fauna

 

Ativista na Proteção Animal desde 2008

 

Consultorias sobre os Direitos relativos aos Animais

 

A students working on the couch in San Francisco

Basilique de Fourvière & Saint Jean

La famille Denis devant sa maison Sagesse de Maisons Pierre.

Dans un village au bord du fleuve Tsiribihina (Madagascar).

Two students working on the couch in San Francisco

Fringilla coelebs - Pinson des arbres

Foto di Stefano Sbrulli

Testo di Stefano Bandera

 

Il viaggio dei rifugiati che mette in crisi i piani di Orban

“Se vieni in Ungheria non puoi prendere il lavoro degli ungheresi”. Ovvero: “Se vieni in Ungheria devi rispettare le nostre leggi”. Con queste frasi, il Primo Ministro ungherese Victor Orban ha tappezzato le principali arterie stradali del Paese. È un monito per i tanti migranti e rifugiati che da mesi attraversano l’Ungheria. A questo utilizzo di denaro pubblico si è aggiunta nei mesi scorsi la decisione di costruire una barriera lungo l’intero confine meridionale con la Serbia. Una scelta anche propagandistica: il famoso muro di oltre 170 km, in molte parti non è altro che un metro e mezzo di filo spinato. I migranti lo scavalcano agevolmente o si fanno indirizzare dalla polizia per passare lungo i binari ferroviari, dove non esiste barriera.

Profughi Digitali

Secondo i dati UNHCR, sappiano che per la Serbia il 57% è di origine siriana, o presunta tale visto che solo pochi di loro portano documenti. Segue un 27% di afghani e un 7% di iracheni. Inoltre ci sono i cosiddetti migranti economici che sfruttano la nuova ondata migratoria per poter entrare in Europa e confondersi con i rifugiati.

Alla stazione dei bus di Belgrado, appena arrivati, il primo colpo d’occhio non tradisce: la maggioranza siriana è composta da famiglie con bambini e giovani ragazzi che hanno potuto intraprendere questo viaggio grazie ai soldi di nonni e genitori rimasti in Siria. È un vero e proprio esodo. Le nuove generazioni e l’intera classe media siriana sta lentamente abbandonando il paese. Arrivano da Damasco, da Aleppo dove l’Is fa paura.

Sarah, una giovane studentessa universitaria di Damasco, racconta di un paese vuoto dove “ci sono tutti, tranne i siriani”. La giovane età e la provenienza di molti da quella classe media che aveva prosperato sotto Assad fa sì che anche l’organizzazione del viaggio sia particolare. Il passa-parola corre su Facebook, con gruppi e pagine create da chi è più avanti nel viaggio e fornisce continui aggiornamenti. Garage per senzatetto (www.facebook.com/Syrian1D ). Questo è il nome in italiano di una pagina molto frequentata e utilizzata da tutti i rifugiati, per scambiarsi consigli e opinioni. Per orientarsi e studiare ogni singolo km del confine usano invece il gps del cellulare. Di solito sono i ragazzi, che hanno più dimestichezza con queste tecnologie, a guidare gruppi di 40-50 persone oltre la frontiera, donne e bambini seguono la carovana.

 

Se questi profughi 2.0 hanno informazioni aggiornate e conoscono già come raggiungere le diverse tappe verso la Germania e il Nord Europa, per altri il percorso si fa più difficile. Lo sfruttamento è quotidiano. Come racconta Jovana Vincic dell’Asylum Protection Center, l’associazione privata che gestisce i 5 campi profughi aperti fino ad oggi: “Spesso i migranti per paura di essere fermati non vengono nelle nostre strutture, preferiscono il parco rischiando di essere sfruttati da commercianti o tassisti che alzano le tariffe oltre ogni ragione”.

I profughi spendono in media 5-6 mila euro per intraprendere il viaggio dalla Turchia alle frontiere europee di Austria e Germania. La cifra varia molto a seconda dei mezzi e dei canali utilizzati. Molti di questi soldi vengono spesi inutilmente per tassisti abusivi: gli Alì-Baba, come vengono chiamati. Dopo aver preso 400 euro a persona abbandonano intere famiglie nei campi fuori Belgrado, facendogli credere d’essere arrivati al confine.

Il governo serbo tranne che inasprire le multe per chi trasporta profughi verso la frontiera non sembra fare molto per migliorare la situazione. La maggior parte del lavoro sul campo e delle strutture a disposizione dipende esclusivamente da fondazioni private, lavoro volontario e contributi internazionali. Verso l’Europa

Chi non paga un taxi abusivo o un trafficante ha due mezzi a disposizione: l’autobus o il treno. Il treno impiega 6 ore per 200 km di ferrovia. Tre carrozze in media a disposizione dei profughi, chiuse rispetto al resto del treno, per cercare di nascondere il più possibile il loro passaggio. Durante il viaggio a porte chiuse migranti e profughi si riposano, familiarizzano e si preparano per l’attraversamento notturno.

 

Tarek A. è un ingegnere siriano di 36 anni. Racconta come si poteva vivere con poco in Siria fino al crollo dei salari e spiega come per lui lo stop in Ungheria non sia un problema.

“Sono partito da Beirut, arrivato in Turchia e partito da Smirne in un conteiner per Samos – racconta – Da lì sono andato ad Atene, respinto tre volte e picchiato. Poi sono partito per Salonicco e ho attraversato la Macedonia e la Serbia. Ho perso 15 kg in questo viaggio. A Budapest che mi fermi o non mi fermi la polizia, prenderò un taxi che con 500 euro mi porterà alla frontiera tedesca. Poi metterò di mezzo un avvocato dicendo che mi hanno forzato a lasciare le impronte”.

Questo tragitto accomuna quasi tutti. L’arrivo a Budapest sembra l’ultimo ostacolo di un percorso in cui è inevitabile imbattersi nei trafficanti di esseri umani, gli smuggler come vengono chiamati. A Subotica, uno degli ultimi paesi della Serbia prima della frontiera i profughi arrivati da Belgrado si raccolgono e si preparano a partire nella notte. C’è chi aspetta qualche giorno in una vecchia fabbrica di mattoni diventata uno dei simboli di questa migrazione, per poi incamminarsi lungo le rotaie verso Rotszke e chi invece si raduna nelle campagne intorno a Palìc. Appena tramonta il sole, Suv e berline con vetri oscurati raccolgono intere famiglie per portarle oltre la frontiera in direzione di Horgos, percorrendo strade di campagna invisibili sulle mappe. Mustafa, senegalese con padre a Modugno, dice che il pagamento è “solo al momento dell’incontro, nessun soldo in anticipo e unicamente per i km concordati”. I profughi che non voglio essere identificati dalla polizia attraversano il confine camminando di notte e superando il filo spinato. Nei boschi intorno a Hajdukovo è un susseguirsi di pertugi, nascondigli tra i cespugli, pronti per essere sfruttati al calar del sole. Solo in pochi però riescono a sfuggire ai controlli sulla strada per Szeged, dove partono i treni per la capitale ungherese.

 

Orban e le politiche migratorie

Il trattamento dell’Ungheria rispetto alla Serbia è diverso: i migranti, una volta entrati nei campi, non hanno quasi più alcun contatto, se non con la polizia. Molti sono ancora preoccupati dalle impronte digitali. Non vogliono restare nel Paese o doverci ritornare una volta arrivati a destinazione. Vogliono arrivare a Budapest per poi sparire nel nulla. L’identificazione digitale, come sappiamo, è un processo obbligatorio per il regolamento di Dublino

e non ricade nella responsabilità del Primo Ministro ungherese. Ma allora perché Orban, così preoccupato dall’immigrazione, propone una barriera a detta di molti inefficace? Come spiega Mark Kékesi, portavoce di MigsZol, una delle più importanti ONG per il diritto all’asilo del Paese, “in meno di una settimana oltre il 90 per cento dei migranti se ne va dal paese, visto che ottiene un foglio di via per uscire dai campi valido per 48 ore”. Perché permette la vendita di biglietti dei treni in partenza da Budapest, per poi ostacolare in ogni modo lo spostamento di questo flusso di persone?

Il tema dell’immigrazione ha assunto, anche per merito del partito di estrema destra Jobbik (Il leader Gabor Vona e il suo gruppo paramilitare sono spesso presenti al confine), una rilevanza nel dibattito interno senza precedenti. Le elezioni del 2014 hanno visto un’erosione del consenso di Orban a favore di un risultato incredibile del Jobbik (20,54 per cento) con un centro-sinistra in continua lotta intestina.

Orban ha inoltre intrapreso una battaglia per il controllo della libertà d’espressione e d’informazione che continua dal suo primo mandato. La recente proposta di legge per addebitare un costo umano, o meglio una tassa, ad ogni richiesta di trasparenza verso l’amministrazione centrale, soggetta negli ultimi tempi a diversi scandali in materia di spesa pubblica, è solo la punta di un iceberg (www.indexoncensorship.org/2015/07/hungary-government-crac... ). Una limitazione alla Freedom of Information che ha visto andare su tutte le furie le associazioni civiche tra cui la potente Atlatszo.hu.

Accerchiato da destra e da attivisti civici, Orban ha deciso di puntare su un tema sensibile per l’opinione pubblica ungherese e i suoi facili sentimenti nazionalisti. Mostrare che ha il potere di disporre del destino di migliaia di persone. Il paradosso è che questo muro e questa politica isolazionista provengono da un Paese, l’Ungheria, che fino a qualche decennio fa fece della distruzione della cortina di ferro sovietica la sua bandiera di rinascita e libertà.

kinda missed.. since the things go up and downn:-p haha

2011 Much Music Video Awards Awards & Performances

 

Full set of photo coverage shot for www.toromagazine.com

toromagazine.com/music/in-pictures/gallery/27831e84-4cfb-...

 

This image is copyright © 2011 Tony Felgueiras. All rights reserved.

This photo may not be used under ANY circumstances without written consent. Please contact tonyfelgueiras@yahoo.ca for usage rights.

www.mindcraftproductions.ca

DEV Bruchhausen-Vilsen, mai 2012

Quick illustration of Dev Hynes

Toronto International Film Festival 2008

Leica M3 DS + Summitar 5cm F2.0 + FOMAPAN profi line classic 100 + self dev

T41 of DEV (Deutscher Eisenbahn Verein) - Wismarer Schienenbus

 

Entry for Award „Best Other LEGO(R) Locomotive“

 

Scale 1:30

Narrow Gauge - 1000mm (Prototype)

10 studs wide

Powered by PoweredUp System (Hub No.4, Mindstorms 9V Motor and Sensor) - interacts with coloured bricks in the middle of the track -

interacts with engine shed (shed door opening)

Alternate driven by PowerFunctions - exchangeable chassis with motor Unit.

Runs on Black Medium Wheels from Big Bens Bricks

 

Paruline à croupion jaune, Jardin botanique de Montréal,Qc

1 2 ••• 12 13 15 17 18 ••• 79 80