View allAll Photos Tagged Programacao,
All sizes » www.flickr.com/photo_zoom.gne?id=70799320&size=o
Galera!
Depois de VÁRIOS dias trampando em cima, finalmente meu portifa fotográfico tá no ar.
É um sistema experimental, a idéia é apresentar um layout simples e funcional com navegação intuitiva, aplicando usabilidade (o que determina a facilidade de uso de um produto/serviço), sustentada por uma estrutura de programação que foi chateinis deveras pra lidar hehe
Como vocês devem saber, feedbeck é extremamente importante para a evolução da comunicação.
Portanto, sugestões, críticas, algum possível erro, comentários são SEMPRE bem-vindos. Comente, mande flickr mail ou e-mail via site.
Bregado =D
Ah, agora sim... finalmente com mais tempo pra visitas/comments... forgimme oO
_____________________________
Dudes!
After LOTS of days working on, finally my photographic portfolio is online.
It is an experimental system, the idea is to show a simple and functional layout with intuitive navigation, applying usability (what determines the easiness of use of a product/service) supported by a programation structure that has been very boring to handle (lol)
How you may know, feedbeck is strongly important to the communication evolution.
So, suggestions, reviews, some possible mistake, comments are ALWAYS welcome. Make your comment here, send a flickr mail or e-mail through the site.
Thank you =D
Ah, now it's ok... finally with free time for visits/comments... forgimme oO
AgendaTxt: setembro 2013
02 . D . NET: resumos p/ o Colóquio Int. de Design (MG, 23 e 24.9). último dia
03 . B . RJ: curso de Branding c/ Chris Lima. até 4.9
03 . D . SP: curso de Perspectiva c/ Octavio Cariello
03 . T . RJ: curso de Introdução à Tipografia c/ Emmanuel Bellard. até 26.9
04 . T . AUS: Typism Conference
05 . D . ARG: expo Heróis Marginais de Rico Lins. último dia
05 . T . DF: curso de Lettering c/ Grande Circular. até 6.9
06 . D . RJ: projetos p/ o edital Pró-Design 2013. prorrogado
06 . I . GO: Fake Fake 5 Na Rua. até 22.9
07 . C . SP: curso sobre Consumo c/ Marcos Beccari. até 12.10
07 . D . DF: feira Liga-Pontos #2
08 . A . SP: expo Geraldo de Barros: Jogos de Dados e Sobras (1980–1990). último dia
08 . L . RJ: XVI Bienal do Livro Rio. último dia
09 . T . NET: desconto p/ a AtypI Amsterdam (HOL, 9 a 13.10). último dia
10 . D . PE: CIDI 2013 – Congr. Int. de Design da Informação. até 13.9
11 . C . RS: III Simpósio Int. Diálogos na Contemporaneidade. até 13.9
13 . T . MA: curso Desenhando Palavras c/ Marina Chaccur. até 14.9
13 . T . RS: oficina de Lettering e Tipografia c/ Fabio Haag. até 14.9
14 . B . RJ: curso de Branding c/ Beto Lima. 5 sábados
14 . T . PR: curso Tipos Móveis c/ Silvio Valduga
14 . T . RJ: cursos Letra Libre c/ Caetano Calomino. até 22.9
15 . T . NET: projeto Pérolas Tipográficas de Claudio Rocha no Catarse. último dia
17 . C . SP: lançamento da revista Works That Work nº2
17 . T . SP: curso de Type Design c/ Daniel Sabino. até 10.12
18 . D . NET: inscrições p/ o Curso Abril de Jornalismo. último dia
19 . D . RS: ICD 2013 – palestra c/ Jose Luis Garcia del Castillo
20 . C . SP: curso Filosofia do Design c/ Marcos Beccari e Daniel Portugal. até 22.9
20 . D . ALE: expo alex wollner brasil. design visual. até 2.2.2014
21 . A . SP: expo 30 × Bienal. até 8.12
23 . A . SP: expo Mestres do Renascimento. último dia
23 . C . SP: Social Media Week. até 27.9
23 . D . MG: Colóquio Int. de Design. até 24.9
26 . D . ING: AGI Open. até 27.9
28 . D . SP: Tutoria (cursos)
28 . T . SP: curso Tipografia Experimental c/ Aníbal Folco
29 . D . SP: expo 100 Anos de Produção Gráfica e Editorial. último dia
30 . I . NET: ilustrações p/ o VI Ilustrarte 2014. último dia
01 . D . PR: Semana D – O Design Transforma. até 6.10
04 . T . MEX: Tipografilia07. até 5.10
05 . A . SP: expo Reprovado / Sesper. último dia
05 . D . SP: Tutoria (palestras)
A . Arte & Arquitetura
B . Branding
C . Comunicação & Cultura
D . Design
E . Embalagem
F . Fotografia
G . Games
I . Ilustração & Infografia
J . Jóias
K . Marketing
L . Literatura
M . Moda
N . Negócios
P . Produto
Q . Quadrinhos
S . Software
T . Tipografia & Caligrafia
V . Video, Cinema & Animação
Eventos de Tipografia,
Design e afins pelo Brasil
e mundo
.
Tipografia de setembro: Pimba de Gustavo Lassala.
Acompanhe a AgendaT pelo Facebook:
Sugestões de eventos pra AgendaT:
info@AgendaT.com.br ou DM no Twitter
(de preferência com link)
.
]t[
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro localiza-se na Cinelândia (Praça Marechal Floriano), no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Brasil.
Construído em princípios do século XX, é um dos mais belos e importantes teatros do país.
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do teatro.
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando, a sua construção, viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.
Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito, Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.
O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.
Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores. Serzedelo Correa era então o prefeito da cidade.
Em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho da população da cidade, que tinha crescido muito, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em três meses, tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.
Em 1975, a 19 de outubro, o Theatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.
Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo. O objetivo foi desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos.
Com a inauguração do prédio, o Coro, a Orquestra e o Ballet ganharam novas salas de ensaio e bastante espaço para suas práticas artísticas.
No teatro, atualmente, são apresentados majoritariamente programas de dança e de música erudita. Em seus primórdios nele se apresentavam apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que lá se apresentaram estão: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
________________________
The Teatro Municipal (Municipal Theatre) of Rio de Janeiro is located in Cinelândia (Praça Marechal Floriano) in Centro, Rio de Janeiro, Brazil.
Built on principles of twentieth century, it is one of the most beautiful and important theatres in the country.
The activity was theatrical in the second half of nineteenth centuryVery intense in the city of Rio de Janeiro, then capital of the country. Still, the city did not have a room full of shows that corresponded to this activity and that was the height of the capital. Its two theaters, the Lyric and St. Peter, were criticized for their facilities, either by the public either by the companies that worked on them.
After Proclamation of the Brazilian Republic (1889) In 1894 playwright Arthur Azevedo launched a campaign for a new theater was built to host a local company, to be created along the lines of Comédie Française. However, in those hectic days, the campaign resulted in only one Municipal Law, which ordered the construction of the Municipal Theater. This law was not enforced, despite the existence of a levy to finance the work. Note that the new tax revenue that was never used for the construction of the theater.
It would be necessary to wait until the dawn of twentieth century when it was built, would represent a symbol of the project republican to the then capital of Brazil. At the time, then-Mayor Pereira Passos launched a major upgrade of the city center, opening from 1903The Central Avenue (Now Avenida Rio Branco) shaped the image of boulevards Paris and flanked by magnificent examples of eclectic architecture.
In this context, we carried out a tender for the construction of a new theater, which emerged victorious from the project Francisco de Oliveira Passos (Son of then-mayor, Francisco Pereira Passos), Which had the cooperation of French Albert Guilbert, With a design inspired by the Paris OperaOf Charles Garnier.
The building was begun in 1905 on a foundation of 1,180 poles wood rooted in Groundwater. To decorate the building have been called the most important painters and sculptors of the time as Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo and brothers Bernardelli. European artisans were also recruited to run stained glass and mosaics.
Finally, four and a half years later - a record time for the work that took the relay from 280 workers in two shifts - day July 14 of 1909 was inaugurated by President Nilo Pecanha Theatro Municipal do Rio de Janeiro, which had capacity for 1739 spectators. Serzedelo Correa was then the mayor of the city.
In 1934, with the observation that the theater was small for the size of the population of the city that had grown much, the room's capacity was increased to 2,205 seats. The work, despite its complexity, was held in three months, record time for the season. Later, with some modifications, it was the current number of 2,361 places.
The Theater was closed on October 19, 1975 for restoration works and modernization of its facilities and reopened in March 15, 1978. In the same year was created the Central Technical Production, responsible for all of the shows running from the house.
In 1996, Began the construction of the annex building. The objective was to unburden the theater of the tests for showsThat, with intense activity programming throughout the year, was small for them and also to house the bodies artistic dignity.
With the inauguration of the building, the Choir, Orchestra and Ballet gained new rehearsal rooms and enough space for their artistic practices.
In the theater today are mostly made programs dance and soft music. In its early days if it had only foreign companies and orchestras - especially those Italian and French - until, in 1931 Was created Municipal Symphonic Orchestra of Rio de Janeiro. Among the personalities that were presented there are: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayao, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky among others. Today the home houses the Petrobras Symphony Orchestra and the Brazilian Symphony Orchestra.
The building is designed in an eclectic style, inspired by the Paris Opéra designed by Charles Garnier. The house has almost 1,700 seats distributed on four levels. The outside walls are inscribed with names of significant people in Brazilian and international culture. The theatre is located near the National Library and the National Fine Arts Museum. It overlooks the spacious Cinelândia Square.
At the beginning of the 20th century century Brazil's former capital underwent a reurbanisation plan conducted by mayor Francisco Pereira Passos in order to make the city the shining example of modernity in the country. The project of a theatre that would enable the city to present operas and concerts was in the mind of the reurbanization's planners. The building was constructed on Avenida Central (Central Avenue), nowadays Avenida Rio Branco, right by the seafront at the time.
AgendaTxt: janeiro 2012
04 . F . NET: inscrições p/ Sony World Photography Awards. último dia
06 . A . NET: inscrições de artistas p/ Virada Cultural Paulista. último dia
06 . I . SP: lançamento do livro Illustration Now! Vol. 4 na FNAC Paulista
08 . T . DF: expo Tipocriaturas de Oded Ezer na Caixa Cultural. último dia
09 . D . SP: curso Design de Cartazes com Ruth Klotzel na Escola São Paulo. até 13.1
10 . G . SP: expo Game On no MIS. último dia
10 . M . RJ: Fashion Rio. até 14.1
10 . N . RJ: Senac Fashion Rio Business. até 13.1
10 . Q . RJ: expo Desenhar para Sonhar na Biblioteca Nacional. até 29.2
11 . D . NY: palestra Disruptive Wonder c/ Kelli Anderson na AIGA
12 . A . NY: expo Maps de Paula Scher. até 18.2
12 . Q . NY: palestra Chip Kidd Talks Bat-Manga! no MoCCA
12 . T . EUA: palestra What Fonts Say c/ Chank Diesel e Craig Eliason
12 . T . NET: palestra 10 worst type crimes c/ Ilene Strizver. 16h (hor. Brasília)
12 . T . NY: painel The Judges Night c/ Black, Carter, Shaw & Spiekermann
13 . D . POR: palestra In Progress c/ Charlotte Cheetham na ESAD
14 . B . RJ: curso Construindo valor para a marca c/ Pedro Guitton
14 . I . RJ: cursos Diário Gráfico e Ilustração Contemporânea c/ Alarcão
15 . D . SP: expo 25º Prêmio de Design no MCB. último dia
15 . D . SP: mostra Anticorpos dos Irmãos Campana no CCBB. último dia
16 . B . RJ: curso Gestão de Marcas com Beto Lima na FACHA. até 27.1
17 . A . GO: expo Goiânia, cada canto um encanto no MAG. até 19.2
17 . D . PE: curso Sketch Rendering com Gabriel Pontual no CESAR. até 2.2
17 . D . RJ: curso Fábrica de Histórias c/ Guto Lins no POP. até 26.1
17 . D . RJ: curso Brasilidade no Design com Joaquim Redig na PUC-Rio. até 9.2
18 . D . NY: WebVisions New York. até 20.1
19 . I . SP: expo Luda de Luda Lima no Bardo Batata. até 18.2
19 . M . SP: São Paulo Fashion Week. até 24.1
20 . A . SP: expo A(e)rea Paulista de Carla Caffé. até 24.2
20 . F . SP: mostra World Photo São Paulo 2012 no MIS. até 12.2
21 . D . RJ: curso Capas de Livros c/ Marcelo Martinez
21 . D . RJ: curso Quanto custa o meu design na 2AB Escola. até 28.1
21 . T . SP: curso Composição Manual na OTSP.
22 . D . ESP: expo La más bella. último dia
22 . D . MG: CoNE Design Verão. até 28.1
22 . T . NZL: Type Camp New Zeland. até 26.1
24 . B . RJ: curso Branding c/ Delano Rodrigues na PUC. até 7.2
25 . A . SP: Festival de Arte Urbana. até 29.1
25 . A . SP: expo Roma: a vida e os imperadores no MASP. até 1º.4
25 . D . SP: expo Um Cartaz para São Paulo
28 . D . SP: curso Silk na Tora c/ Francisco Martins e André Teixeira. até 29.1
28 . T . HOL: KABK Open Day
29 . C . PR: expo Brasiliana Itaú no MON. último dia
29 . D . SP: expo Prêmios do Design Nórdico no MCB. último dia
29 . F . SP: expo Steve McCurry: Alma Revelada no Inst. Tomie Ohtake. último dia
30 . L . SP: expo sobre Oswald de Andrade no MLP. último dia
31 . D . NET: palestra The Design of Dissent c/ Milton Glaser e Mirko Ilic
31 . T . RJ: expo Bíblias do Mundo na Biblioteca Nacional. último dia
31 . Q . SP: expo Brasileiros que fazem heróis na FNAC Paulista. último dia
1º . T . NET: trabalhos p/ o LetterCult Best of 2011. último dia
A . Arte & Arquitetura
B . Branding
C . Comunicação & Cultura
D . Design
E . Embalagem
F . Fotografia
G . Games
I . Ilustração & Infografia
K . Marketing
L . Literatura
M . Moda
N . Negócios
P . Produto
Q . Quadrinhos
T . Tipografia & Caligrafia
V . Cinema & Vídeo
Eventos de Tipografia,
Design e afins pelo Brasil
e mundo
.
Acompanhe a AgendaT pelo Facebook:
Sugestões de eventos pra AgendaT:
info@AgendaT.com.br ou DM no Twitter
(de preferência com link)
.
]t[
AgendaTxt: julho 2012
28 . D . DF: O Design como ferramenta estratégica c/ Claudia El-moor
29 . C . NET: Fórum Brasileiro da Economia Criativa
29 . P . NET: Prêmio Tok&Stok de Design Universitário. último dia
29 . T . ESP: 5º Congreso de Tipografía c/ Gerard Unger. até 1º.7
30 . A . SP: Printshoq – Mostra de Gravura na Choque. até 4.8
30 . C . SC: Edted Floripa
30 . T . MG: Cartão de Visitas – curso intermdiário na Tipografia Matias
30 . T . RJ: curso Kalligráphos: Góticas c/ Cláudio Gil
30 . T . SP: curso Desenhando Palavras c/ Marina Chaccur. até 1º.7
01 . D . SP: Encontro Int. de Design p/ o Desenv. Social na USP. até 31.7
01 . Q . SP: 80 anos do Ziraldo no CineSESC. até 31.7
02 . D . SP: curso de Design Thinking. até 6.7
02 . D . SP: curso de Produção Gráfica na ABTG
02 . T . ESP: TypoWeek 2012. até 6.7
02 . T . NET: inscrições p/ Morisawa Type Design Competition. até 30.9
03 . C . SP: festival YouPIX na Bienal. até 5.7
03 . I . RJ: palestra de Ilustração c/ Rui de Oliveira
03 . V . SP: expo sobre Georges Méliès no MIS. até 16.9
04 . D . RJ: lançamento de Concurso Pôster do Rio p/ Copa 2014
04 . L . RJ: FLIP – 10ª Festa Literária Int. de Paraty. até 8.7
04 . P . SP: palestra Design de Iluminária
05 . A . RS: palestra Design de Ambientação e Arquitetura Efêmera
06 . I . SP: Bistecão Ilustrado
06 . P . NET: inscrições p/ o 3º Prêmio Objeto Brasileiro. último dia
07 . D . DF: Laboratório Criativo c/ Silva e Priscila Borges. até 8.7
07 . D . GO: workshop de Serigrafia c/ Oscar Fortunato. até 8.7
07 . I . DF: workshop de Pintura Digital c/ Guilherme Jungmann
07 . T . SP: oficina Kalligráphos: alfabeto fundamental c/ Cláudio Gil
09 . D . SP: workshop de User eXperience c/ Érico Fileno. até 10.7
09 . Q . RJ: abre expo Macanudismo. até 9.9
09 . Q . RJ: curso intensivo de Quadrinhos. até 14.7
10 . Q . RJ: palestra Universo Macanudo c/ Liniers
12 . T . SP: curso Tipografia: projeto e crítica c/ Nikolas Lorencini. até 27.7
13 . D . BA: reunião do Setorial de Design da Bahia
13 . D . NET: competição anual de buttons. último dia
13 . D . SP: workshop de Superfícies c/ Renata Rubim. até 14.7
13 . V . RJ: Anima Mundi. até 22.7
14 . A . SP: mostra coletiva Dessins. último dia
14 . C . DF: Edted Brasília
14 . D . PR: oficina de Programação Visual com Processing. até 15.7
14 . T . DF: curso de Caligrafia p/ Designers c/ Andréa Branco. até 15.7
15 . D . MG: N Jeitos: 22º N Design. até 22.7
15 . T . NET: trabalhos p/ o III Encontro de Tipografia. último dia
16 . D . MG: Encontro ADG: tem mercado pra mim? no N Jeitos
17 . I . RJ: Feijão Ilustrado: Festa Junina
20 . T . MG: ciclo de palestras Tipos Latinos
21 . B . SP: curso de Naming c/ Irene Carballido. até 28.7
22 . T . MG: abertura da Tipos Latinos 2012. até 17.8
22 . T . SP: Caligrafia & Tipografia Experimental c/ Yomar Augusto. a confirmar
25 . C . SP: 4º Seminário Int. de Design: Economia Criativa. até 26.7
25 . V . SP: Anima Mundi. até 29.7
26 . C . PE: Campus Party Recife. até 30.7
28 . C . RS: Edted Porto Alegre
28 . D . RJ: curso de InDesign p/ tablet e iPhone. até 11.8
29 . A . SP: expo Emoção Art . ficial 6.0. último dia
29 . D . MG: inscrições p/ o Prêmio SEBRAE Minas Design. último dia
29 . T . ITA: Type Design Week 2012. até 3.8
30 . C . SP: A vida secreta dos objetos c/ Lucia Santaella. até 31.7
31 . D . ARG: Encuentro Latinoamericano de Diseño en Palermo 2012. até 3.8
31 . D . NET: Censo ADG 2012. último dia
31 . T . EUA: TypeCon: Mke Shift. até 5.8
01 . C . SE: Fórum Int. de Criatividade e Inovação
A . Arte & Arquitetura
B . Branding
C . Comunicação & Cultura
D . Design
E . Embalagem
F . Fotografia
G . Games
I . Ilustração & Infografia
J . Jóias
K . Marketing
L . Literatura
M . Moda
N . Negócios
P . Produto
Q . Quadrinhos
S . Software
T . Tipografia & Caligrafia
V . Video, Cinema & Animação
Eventos de Tipografia,
Design e afins pelo Brasil
e mundo
.
Tipografia de julho: Yomar Augusto
Acompanhe a AgendaT pelo Facebook:
Sugestões de eventos pra AgendaT:
info@AgendaT.com.br ou DM no Twitter
(de preferência com link)
.
]t[
A imponente construção de 1909 chama a atenção de quem chega à Praça Floriano, popularmente conhecida como Cinelândia, no Centro do Rio. Ladeado por edificações igualmente importantes como o Museu Nacional de Belas Artes e a Biblioteca Nacional, o Theatro Municipal já recebeu os maiores nomes nacionais e estrangeiros da ópera, da dança e da música. Na época da sua construção, o Rio de Janeiro ainda era a capital federal, e era de suma importância ter um teatro nacional à altura do país. Houve então um concurso, vencido por dois jovens competidores, um brasileiro e um francês, que tiveram seus projetos unificados para a construção do Theatro Municipal. Curiosamente, ambos haviam se inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier, o que facilitou a fusão das ideias.
As pinturas de Eliseu Visconti, elementos decorativos em dourado reluzente, a escadaria em ônix, as colunas em mármore de Carrara e os belíssimos vitrais retratando as deusas gregas das artes cênicas são apenas alguns dos detalhes que tornam a visita indispensável. Os atenciosos guias estão a postos, de terça a sábado, para apresentar os detalhes da construção e revelar a importância histórica e cultural do espaço. Engajada na iniciativa de fomento e disseminação da cultura, a administração do Theatro Municipal promove apresentações a preços populares aos domingos. Confira a programação de maio do Theatro Municipal na página 90.
The regal building from 1909 catches the eye of those who arrive at Praça Floriano, popularly known as Cinelândia, located downtown in Rio. Surrounded by equally important buildings such as Museu Nacional de Belas Artes and the Biblioteca Nacional, Theatro Municipal has already greeted the greatest names from national and international opera, dance and music. At the time of its construction, Rio de Janeiro was still the Federal City and having a national theater that lived up to the country was of extreme importance. With that in mind, a contest was promoted. It was won by two young competitors - a Brazilian and a French - who had their projects unified for the construction of Theatro Municipal. Curiously, both had been inspired by Ópera de Paris, de Charles Garnier, which facilitated the merging of their ideas.
The paintings of Eliseu Visconti, the decorative elements in gleaming gold, the onyx staircase, the columns in Carrara marble and the beautiful stained glass windows portraying Greek Goddesses of performing arts are just some of the details that make visiting indispensable. From Tuesday to Saturday, the attentive guides are always ready to present the details of the building and reveal its historic and cultural importance. Engaged in the initiative of fomenting and disseminating culture, the administration of Theatro Municipal promotes presentations for modest prices on Sundays. Check out the May schedule of Theatro Municipal on page 90.
Theatro Municipal
Rua Floriano, s/n - Centro 2332-9191
www.theatromunicipal.rj.gov.br
Visita guiada em português | Guided tours in Portuguese:
Terça a sexta, 12h. 14, 15h e 16h | From Tuesdays to Fridays at 12 pm, 2 pm, 3 pm and 4 pm - Sábados e feriados, 11h, 12h e 13h | Saturdays and holidays at 11 am, 12 pm and 1 pm
Visita guiada em inglês e espanhol | Guided tours in English and Spanish : Terça a sexta, 12h e 15h | From Tuesdays to Fridays at 12 pm and 3 pm and 4 pm - Sábados e feriados, 12h | Saturdays and holidays at 12 pm
Entrada para visita guiada | Admission to guided tours: R$10
--------------------------------------------------
Rio Guia Oficial | www.rioguiaoficial.com.br
AgendaTxt: fevereiro 2014
03 . T . SP: curso Python p/ Designers c/ Gustavo Ferreira. até 7.2
04 . D . PE: curso Encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa. até 5.2
05 . I . SP: lançamento do livro Sex & Crime, vol. 2 de Benício
07 . I . SP: lançamento do livro Sex & Crime, vol. 2 de Benício em Campinas
08 . D . GO: curso Grid Artesanal c/ Elenay Oliveira
08 . D . PB: curso Encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa
08 . T . RJ: curso A Evolução da Escrita c/ Carlos Horcades. até 22.2
08 . T . SP: curso de Lettering c/ Jorge Rufino em Araraquara
10 . D . RN: curso Encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa. até 11.2
11 . D . SP: inscrições p/ Especialização em Design Gráfico da Unicamp. último dia
12 . B . ES: palestra O que é Branding?
12 . Q . DF: palestra O Quadrinho sou eu c/ Rafael Coutinho
13 . A . RJ: abre expo Risco de Rafo Castro. até 8.3
14 . B . RJ: curso de Naming c/ Delano Rodrigues na UniFOA. até 15.2
14 . D . PE: curso de Encadernação c/ Lia Alcântara
14 . Q . DF: palestra Das Charges aos Quadrinhos c/ Gustavo Duarte
14 . T . RJ: Encontro ADG c/ Bruno Maag e Fabio Haag
15 . D . CE: curso encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa
15 . Q . DF: expo Liniers: mesa-redonda, palestra & filme
18 . D . NET: inscrições prorrogadas p/ Concurso Marca Rio 450 Anos. último dia
19 . A . RJ: curso Práticas com Exposições 2014. até 25.6
19 . D . PI: curso Encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa. até 20.2
19 . T . GO: curso Tipografia Vernacular Comercial Varejista c/ Richard Melchiades. até 20.2
20 . T . NET: inscrições p/ a Tipos Latinos 2014. último dia
22 . D . ALE: Toca Me Design Conference
22 . D . DF: curso Golden Grids c/ Victor Guerra. até 23.2
22 . D . SP: cursos Tutoria (Revista Leaf)
23 . C . SP: expo Cazuza no MLP. último dia
24 . D . MA: oficina Encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa. até 25.2
24 . D . RJ: lançamento do Catálogo da 10ª Bienal ADG no CCD
25 . D . SP: lançamento do Catálogo da 10ª Bienal ADG no MCB
28 . T . IND: TypoDay 2014. até 2.3
01 . I . RJ: 1ª Bienal Int. de Caricatura. último dia
02 . Q . DF: expo Macanudismo de Liniers. último dia
02 . T . NET: inscrições p/ o SOTA Catalyst Award. último dia
03 . T . RJ: curso A Evolução da Escrita c/ Carlos Horcades. até 24.3
04 . T . NOR: Typographic matchmaking c/ José Scaglione e Veronika Burian
07 . C . EUA: SxSW – South by Southwest 2014. até 16.3
08 . A . RJ: expo Risco de Rafo Castro. último dia
08 . D . SP: Feira Plana 2 no MIS. até 9.3
A . Arte & Arquitetura
B . Branding
C . Comunicação & Cultura
D . Design
E . Embalagem
F . Fotografia
G . Games
I . Ilustração & Infografia
J . Jóias
K . Marketing
L . Literatura
M . Moda
N . Negócios
P . Produto
Q . Quadrinhos
S . Software
T . Tipografia & Caligrafia
V . Video, Cinema & Animação
Eventos de Tipografia,
Design e afins pelo Brasil
e mundo
.
Tipografia de fevereiro: Brasílica de Rafael Dietzsch.
Acompanhe a AgendaT pelo Facebook:
Sugestões de eventos pra AgendaT:
info@AgendaT.com.br ou DM no Twitter
(de preferência com link)
.
]t[
Foto: Leonardo Bettinelli
Confira a matéria no portal da UFPR:
www.ufpr.br/portalufpr/noticias/coloquio-nacional-direito...
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro localiza-se na Cinelândia (Praça Marechal Floriano), no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Brasil.
Construído em princípios do século XX, é um dos mais belos e importantes teatros do país.
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do teatro.
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando, a sua construção, viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.
Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito, Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.
O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.
Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores. Serzedelo Correa era então o prefeito da cidade.
Em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho da população da cidade, que tinha crescido muito, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em três meses, tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.
Em 1975, a 19 de outubro, o Theatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.
Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo. O objetivo foi desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos.
Com a inauguração do prédio, o Coro, a Orquestra e o Ballet ganharam novas salas de ensaio e bastante espaço para suas práticas artísticas.
No teatro, atualmente, são apresentados majoritariamente programas de dança e de música erudita. Em seus primórdios nele se apresentavam apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que lá se apresentaram estão: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
________________________
The Teatro Municipal (Municipal Theatre) of Rio de Janeiro is located in Cinelândia (Praça Marechal Floriano) in Centro, Rio de Janeiro, Brazil.
Built on principles of twentieth century, it is one of the most beautiful and important theatres in the country.
The activity was theatrical in the second half of nineteenth centuryVery intense in the city of Rio de Janeiro, then capital of the country. Still, the city did not have a room full of shows that corresponded to this activity and that was the height of the capital. Its two theaters, the Lyric and St. Peter, were criticized for their facilities, either by the public either by the companies that worked on them.
After Proclamation of the Brazilian Republic (1889) In 1894 playwright Arthur Azevedo launched a campaign for a new theater was built to host a local company, to be created along the lines of Comédie Française. However, in those hectic days, the campaign resulted in only one Municipal Law, which ordered the construction of the Municipal Theater. This law was not enforced, despite the existence of a levy to finance the work. Note that the new tax revenue that was never used for the construction of the theater.
It would be necessary to wait until the dawn of twentieth century when it was built, would represent a symbol of the project republican to the then capital of Brazil. At the time, then-Mayor Pereira Passos launched a major upgrade of the city center, opening from 1903The Central Avenue (Now Avenida Rio Branco) shaped the image of boulevards Paris and flanked by magnificent examples of eclectic architecture.
In this context, we carried out a tender for the construction of a new theater, which emerged victorious from the project Francisco de Oliveira Passos (Son of then-mayor, Francisco Pereira Passos), Which had the cooperation of French Albert Guilbert, With a design inspired by the Paris OperaOf Charles Garnier.
The building was begun in 1905 on a foundation of 1,180 poles wood rooted in Groundwater. To decorate the building have been called the most important painters and sculptors of the time as Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo and brothers Bernardelli. European artisans were also recruited to run stained glass and mosaics.
Finally, four and a half years later - a record time for the work that took the relay from 280 workers in two shifts - day July 14 of 1909 was inaugurated by President Nilo Pecanha Theatro Municipal do Rio de Janeiro, which had capacity for 1739 spectators. Serzedelo Correa was then the mayor of the city.
In 1934, with the observation that the theater was small for the size of the population of the city that had grown much, the room's capacity was increased to 2,205 seats. The work, despite its complexity, was held in three months, record time for the season. Later, with some modifications, it was the current number of 2,361 places.
The Theater was closed on October 19, 1975 for restoration works and modernization of its facilities and reopened in March 15, 1978. In the same year was created the Central Technical Production, responsible for all of the shows running from the house.
In 1996, Began the construction of the annex building. The objective was to unburden the theater of the tests for showsThat, with intense activity programming throughout the year, was small for them and also to house the bodies artistic dignity.
With the inauguration of the building, the Choir, Orchestra and Ballet gained new rehearsal rooms and enough space for their artistic practices.
In the theater today are mostly made programs dance and soft music. In its early days if it had only foreign companies and orchestras - especially those Italian and French - until, in 1931 Was created Municipal Symphonic Orchestra of Rio de Janeiro. Among the personalities that were presented there are: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayao, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky among others. Today the home houses the Petrobras Symphony Orchestra and the Brazilian Symphony Orchestra.
The building is designed in an eclectic style, inspired by the Paris Opéra designed by Charles Garnier. The house has almost 1,700 seats distributed on four levels. The outside walls are inscribed with names of significant people in Brazilian and international culture. The theatre is located near the National Library and the National Fine Arts Museum. It overlooks the spacious Cinelândia Square.
At the beginning of the 20th century century Brazil's former capital underwent a reurbanisation plan conducted by mayor Francisco Pereira Passos in order to make the city the shining example of modernity in the country. The project of a theatre that would enable the city to present operas and concerts was in the mind of the reurbanization's planners. The building was constructed on Avenida Central (Central Avenue), nowadays Avenida Rio Branco, right by the seafront at the time.
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro localiza-se na Cinelândia (Praça Marechal Floriano), no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Brasil.
Construído em princípios do século XX, é um dos mais belos e importantes teatros do país.
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do teatro.
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando, a sua construção, viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.
Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito, Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.
O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.
Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores. Serzedelo Correa era então o prefeito da cidade.
Em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho da população da cidade, que tinha crescido muito, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em três meses, tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.
Em 1975, a 19 de outubro, o Theatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.
Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo. O objetivo foi desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos.
Com a inauguração do prédio, o Coro, a Orquestra e o Ballet ganharam novas salas de ensaio e bastante espaço para suas práticas artísticas.
No teatro, atualmente, são apresentados majoritariamente programas de dança e de música erudita. Em seus primórdios nele se apresentavam apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que lá se apresentaram estão: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
________________________
The Teatro Municipal (Municipal Theatre) of Rio de Janeiro is located in Cinelândia (Praça Marechal Floriano) in Centro, Rio de Janeiro, Brazil.
Built on principles of twentieth century, it is one of the most beautiful and important theatres in the country.
The activity was theatrical in the second half of nineteenth centuryVery intense in the city of Rio de Janeiro, then capital of the country. Still, the city did not have a room full of shows that corresponded to this activity and that was the height of the capital. Its two theaters, the Lyric and St. Peter, were criticized for their facilities, either by the public either by the companies that worked on them.
After Proclamation of the Brazilian Republic (1889) In 1894 playwright Arthur Azevedo launched a campaign for a new theater was built to host a local company, to be created along the lines of Comédie Française. However, in those hectic days, the campaign resulted in only one Municipal Law, which ordered the construction of the Municipal Theater. This law was not enforced, despite the existence of a levy to finance the work. Note that the new tax revenue that was never used for the construction of the theater.
It would be necessary to wait until the dawn of twentieth century when it was built, would represent a symbol of the project republican to the then capital of Brazil. At the time, then-Mayor Pereira Passos launched a major upgrade of the city center, opening from 1903The Central Avenue (Now Avenida Rio Branco) shaped the image of boulevards Paris and flanked by magnificent examples of eclectic architecture.
In this context, we carried out a tender for the construction of a new theater, which emerged victorious from the project Francisco de Oliveira Passos (Son of then-mayor, Francisco Pereira Passos), Which had the cooperation of French Albert Guilbert, With a design inspired by the Paris OperaOf Charles Garnier.
The building was begun in 1905 on a foundation of 1,180 poles wood rooted in Groundwater. To decorate the building have been called the most important painters and sculptors of the time as Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo and brothers Bernardelli. European artisans were also recruited to run stained glass and mosaics.
Finally, four and a half years later - a record time for the work that took the relay from 280 workers in two shifts - day July 14 of 1909 was inaugurated by President Nilo Pecanha Theatro Municipal do Rio de Janeiro, which had capacity for 1739 spectators. Serzedelo Correa was then the mayor of the city.
In 1934, with the observation that the theater was small for the size of the population of the city that had grown much, the room's capacity was increased to 2,205 seats. The work, despite its complexity, was held in three months, record time for the season. Later, with some modifications, it was the current number of 2,361 places.
The Theater was closed on October 19, 1975 for restoration works and modernization of its facilities and reopened in March 15, 1978. In the same year was created the Central Technical Production, responsible for all of the shows running from the house.
In 1996, Began the construction of the annex building. The objective was to unburden the theater of the tests for showsThat, with intense activity programming throughout the year, was small for them and also to house the bodies artistic dignity.
With the inauguration of the building, the Choir, Orchestra and Ballet gained new rehearsal rooms and enough space for their artistic practices.
In the theater today are mostly made programs dance and soft music. In its early days if it had only foreign companies and orchestras - especially those Italian and French - until, in 1931 Was created Municipal Symphonic Orchestra of Rio de Janeiro. Among the personalities that were presented there are: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayao, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky among others. Today the home houses the Petrobras Symphony Orchestra and the Brazilian Symphony Orchestra.
The building is designed in an eclectic style, inspired by the Paris Opéra designed by Charles Garnier. The house has almost 1,700 seats distributed on four levels. The outside walls are inscribed with names of significant people in Brazilian and international culture. The theatre is located near the National Library and the National Fine Arts Museum. It overlooks the spacious Cinelândia Square.
At the beginning of the 20th century century Brazil's former capital underwent a reurbanisation plan conducted by mayor Francisco Pereira Passos in order to make the city the shining example of modernity in the country. The project of a theatre that would enable the city to present operas and concerts was in the mind of the reurbanization's planners. The building was constructed on Avenida Central (Central Avenue), nowadays Avenida Rio Branco, right by the seafront at the time.
A imponente construção de 1909 chama a atenção de quem chega à Praça Floriano, popularmente conhecida como Cinelândia, no Centro do Rio. Ladeado por edificações igualmente importantes como o Museu Nacional de Belas Artes e a Biblioteca Nacional, o Theatro Municipal já recebeu os maiores nomes nacionais e estrangeiros da ópera, da dança e da música. Na época da sua construção, o Rio de Janeiro ainda era a capital federal, e era de suma importância ter um teatro nacional à altura do país. Houve então um concurso, vencido por dois jovens competidores, um brasileiro e um francês, que tiveram seus projetos unificados para a construção do Theatro Municipal. Curiosamente, ambos haviam se inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier, o que facilitou a fusão das ideias.
As pinturas de Eliseu Visconti, elementos decorativos em dourado reluzente, a escadaria em ônix, as colunas em mármore de Carrara e os belíssimos vitrais retratando as deusas gregas das artes cênicas são apenas alguns dos detalhes que tornam a visita indispensável. Os atenciosos guias estão a postos, de terça a sábado, para apresentar os detalhes da construção e revelar a importância histórica e cultural do espaço. Engajada na iniciativa de fomento e disseminação da cultura, a administração do Theatro Municipal promove apresentações a preços populares aos domingos. Confira a programação de maio do Theatro Municipal na página 90.
The regal building from 1909 catches the eye of those who arrive at Praça Floriano, popularly known as Cinelândia, located downtown in Rio. Surrounded by equally important buildings such as Museu Nacional de Belas Artes and the Biblioteca Nacional, Theatro Municipal has already greeted the greatest names from national and international opera, dance and music. At the time of its construction, Rio de Janeiro was still the Federal City and having a national theater that lived up to the country was of extreme importance. With that in mind, a contest was promoted. It was won by two young competitors - a Brazilian and a French - who had their projects unified for the construction of Theatro Municipal. Curiously, both had been inspired by Ópera de Paris, de Charles Garnier, which facilitated the merging of their ideas.
The paintings of Eliseu Visconti, the decorative elements in gleaming gold, the onyx staircase, the columns in Carrara marble and the beautiful stained glass windows portraying Greek Goddesses of performing arts are just some of the details that make visiting indispensable. From Tuesday to Saturday, the attentive guides are always ready to present the details of the building and reveal its historic and cultural importance. Engaged in the initiative of fomenting and disseminating culture, the administration of Theatro Municipal promotes presentations for modest prices on Sundays. Check out the May schedule of Theatro Municipal on page 90.
Theatro Municipal
Rua Floriano, s/n - Centro 2332-9191
www.theatromunicipal.rj.gov.br
Visita guiada em português | Guided tours in Portuguese:
Terça a sexta, 12h. 14, 15h e 16h | From Tuesdays to Fridays at 12 pm, 2 pm, 3 pm and 4 pm - Sábados e feriados, 11h, 12h e 13h | Saturdays and holidays at 11 am, 12 pm and 1 pm
Visita guiada em inglês e espanhol | Guided tours in English and Spanish : Terça a sexta, 12h e 15h | From Tuesdays to Fridays at 12 pm and 3 pm and 4 pm - Sábados e feriados, 12h | Saturdays and holidays at 12 pm
Entrada para visita guiada | Admission to guided tours: R$10
--------------------------------------------------
Rio Guia Oficial | www.rioguiaoficial.com.br
CENTRO CULTURAL DRAGÃO DO MAR
FORTALEZA - CEARÁ - BRASIL
- Funcionando como importante espaço de programação cultural, o CENTRO CULTURAL DRAGÃO DO MAR abriga o Memorial da Cultura Cearense, o Museu da Arte Contemporânea e o Planetário Rubens de Azevedo, além de cinemas e teatros. Afora tudo isso, um complexo de antigos galpões e armazéns foi recuperado para o funcionamento de bares e restaurantes ao largo do Centro com infinitas opções de gastronomia e shows musicais durante a noite.
- An important place for cultural activities, Dragão do Mar Art and Culture Center holds the Cearense Culture Memorial, the Contemporary Art Museum and Rubens de Azevedo Planetary, as well as movies and theaters. Besides this, many old warehouses were refurbished and became bars and restaurants surrounding the central area of town. There are endless cuisine and show options in the evening.
Primeiro dia do Festival Janeiro Brasileiro da Comédia 2020
Espetáculo: O Rei da Vela (Parlapatões, Patifes e Paspalhões – São Paulo/SP).
Foto: Marcos Morelli
Ficha técnica:
Adaptação e direção: Hugo Possolo
Elenco: Hugo Possolo, Camila Turim, Alexandre Bamba, Nando Bolognesi, Fernanda Maia,
Tadeu Pinheiro, Fernando Fecchio, Conrado Sardinha, Fernanda Zaborowsky, Renata
Versolato e Daniel Lotoy
Músicos: Abner Paul, Léo Versolato, Daniel Warschauer e Evandro Ferreira
Figurino: Telumi Helen
Direção Musical e Trilha Sonora: Fernanda Maia
Cenário: Marcio Medina
Desenho de luz: Guilherme Bonfanti
Assistente de direção: Ernani Sanchez
Produção: Erika Horn
Comunicação e Redes Sociais: Janayna Oliveira
Programação Visual: Werner Schulz
Coordenação de Produção: Parlapatões / Nada de Novo Produções Artísticas
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro localiza-se na Cinelândia (Praça Marechal Floriano), no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Brasil.
Construído em princípios do século XX, é um dos mais belos e importantes teatros do país.
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do teatro.
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando, a sua construção, viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.
Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito, Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.
O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.
Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores. Serzedelo Correa era então o prefeito da cidade.
Em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho da população da cidade, que tinha crescido muito, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em três meses, tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.
Em 1975, a 19 de outubro, o Theatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.
Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo. O objetivo foi desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos.
Com a inauguração do prédio, o Coro, a Orquestra e o Ballet ganharam novas salas de ensaio e bastante espaço para suas práticas artísticas.
No teatro, atualmente, são apresentados majoritariamente programas de dança e de música erudita. Em seus primórdios nele se apresentavam apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que lá se apresentaram estão: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
________________________
The Teatro Municipal (Municipal Theatre) of Rio de Janeiro is located in Cinelândia (Praça Marechal Floriano) in Centro, Rio de Janeiro, Brazil.
Built on principles of twentieth century, it is one of the most beautiful and important theatres in the country.
The activity was theatrical in the second half of nineteenth centuryVery intense in the city of Rio de Janeiro, then capital of the country. Still, the city did not have a room full of shows that corresponded to this activity and that was the height of the capital. Its two theaters, the Lyric and St. Peter, were criticized for their facilities, either by the public either by the companies that worked on them.
After Proclamation of the Brazilian Republic (1889) In 1894 playwright Arthur Azevedo launched a campaign for a new theater was built to host a local company, to be created along the lines of Comédie Française. However, in those hectic days, the campaign resulted in only one Municipal Law, which ordered the construction of the Municipal Theater. This law was not enforced, despite the existence of a levy to finance the work. Note that the new tax revenue that was never used for the construction of the theater.
It would be necessary to wait until the dawn of twentieth century when it was built, would represent a symbol of the project republican to the then capital of Brazil. At the time, then-Mayor Pereira Passos launched a major upgrade of the city center, opening from 1903The Central Avenue (Now Avenida Rio Branco) shaped the image of boulevards Paris and flanked by magnificent examples of eclectic architecture.
In this context, we carried out a tender for the construction of a new theater, which emerged victorious from the project Francisco de Oliveira Passos (Son of then-mayor, Francisco Pereira Passos), Which had the cooperation of French Albert Guilbert, With a design inspired by the Paris OperaOf Charles Garnier.
The building was begun in 1905 on a foundation of 1,180 poles wood rooted in Groundwater. To decorate the building have been called the most important painters and sculptors of the time as Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo and brothers Bernardelli. European artisans were also recruited to run stained glass and mosaics.
Finally, four and a half years later - a record time for the work that took the relay from 280 workers in two shifts - day July 14 of 1909 was inaugurated by President Nilo Pecanha Theatro Municipal do Rio de Janeiro, which had capacity for 1739 spectators. Serzedelo Correa was then the mayor of the city.
In 1934, with the observation that the theater was small for the size of the population of the city that had grown much, the room's capacity was increased to 2,205 seats. The work, despite its complexity, was held in three months, record time for the season. Later, with some modifications, it was the current number of 2,361 places.
The Theater was closed on October 19, 1975 for restoration works and modernization of its facilities and reopened in March 15, 1978. In the same year was created the Central Technical Production, responsible for all of the shows running from the house.
In 1996, Began the construction of the annex building. The objective was to unburden the theater of the tests for showsThat, with intense activity programming throughout the year, was small for them and also to house the bodies artistic dignity.
With the inauguration of the building, the Choir, Orchestra and Ballet gained new rehearsal rooms and enough space for their artistic practices.
In the theater today are mostly made programs dance and soft music. In its early days if it had only foreign companies and orchestras - especially those Italian and French - until, in 1931 Was created Municipal Symphonic Orchestra of Rio de Janeiro. Among the personalities that were presented there are: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayao, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky among others. Today the home houses the Petrobras Symphony Orchestra and the Brazilian Symphony Orchestra.
The building is designed in an eclectic style, inspired by the Paris Opéra designed by Charles Garnier. The house has almost 1,700 seats distributed on four levels. The outside walls are inscribed with names of significant people in Brazilian and international culture. The theatre is located near the National Library and the National Fine Arts Museum. It overlooks the spacious Cinelândia Square.
At the beginning of the 20th century century Brazil's former capital underwent a reurbanisation plan conducted by mayor Francisco Pereira Passos in order to make the city the shining example of modernity in the country. The project of a theatre that would enable the city to present operas and concerts was in the mind of the reurbanization's planners. The building was constructed on Avenida Central (Central Avenue), nowadays Avenida Rio Branco, right by the seafront at the time.
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro localiza-se na Cinelândia (Praça Marechal Floriano), no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Brasil.
Construído em princípios do século XX, é um dos mais belos e importantes teatros do país.
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do teatro.
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando, a sua construção, viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.
Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito, Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.
O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.
Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores. Serzedelo Correa era então o prefeito da cidade.
Em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho da população da cidade, que tinha crescido muito, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em três meses, tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.
Em 1975, a 19 de outubro, o Theatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.
Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo. O objetivo foi desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos.
Com a inauguração do prédio, o Coro, a Orquestra e o Ballet ganharam novas salas de ensaio e bastante espaço para suas práticas artísticas.
No teatro, atualmente, são apresentados majoritariamente programas de dança e de música erudita. Em seus primórdios nele se apresentavam apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que lá se apresentaram estão: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
________________________
The Teatro Municipal (Municipal Theatre) of Rio de Janeiro is located in Cinelândia (Praça Marechal Floriano) in Centro, Rio de Janeiro, Brazil.
Built on principles of twentieth century, it is one of the most beautiful and important theatres in the country.
The activity was theatrical in the second half of nineteenth centuryVery intense in the city of Rio de Janeiro, then capital of the country. Still, the city did not have a room full of shows that corresponded to this activity and that was the height of the capital. Its two theaters, the Lyric and St. Peter, were criticized for their facilities, either by the public either by the companies that worked on them.
After Proclamation of the Brazilian Republic (1889) In 1894 playwright Arthur Azevedo launched a campaign for a new theater was built to host a local company, to be created along the lines of Comédie Française. However, in those hectic days, the campaign resulted in only one Municipal Law, which ordered the construction of the Municipal Theater. This law was not enforced, despite the existence of a levy to finance the work. Note that the new tax revenue that was never used for the construction of the theater.
It would be necessary to wait until the dawn of twentieth century when it was built, would represent a symbol of the project republican to the then capital of Brazil. At the time, then-Mayor Pereira Passos launched a major upgrade of the city center, opening from 1903The Central Avenue (Now Avenida Rio Branco) shaped the image of boulevards Paris and flanked by magnificent examples of eclectic architecture.
In this context, we carried out a tender for the construction of a new theater, which emerged victorious from the project Francisco de Oliveira Passos (Son of then-mayor, Francisco Pereira Passos), Which had the cooperation of French Albert Guilbert, With a design inspired by the Paris OperaOf Charles Garnier.
The building was begun in 1905 on a foundation of 1,180 poles wood rooted in Groundwater. To decorate the building have been called the most important painters and sculptors of the time as Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo and brothers Bernardelli. European artisans were also recruited to run stained glass and mosaics.
Finally, four and a half years later - a record time for the work that took the relay from 280 workers in two shifts - day July 14 of 1909 was inaugurated by President Nilo Pecanha Theatro Municipal do Rio de Janeiro, which had capacity for 1739 spectators. Serzedelo Correa was then the mayor of the city.
In 1934, with the observation that the theater was small for the size of the population of the city that had grown much, the room's capacity was increased to 2,205 seats. The work, despite its complexity, was held in three months, record time for the season. Later, with some modifications, it was the current number of 2,361 places.
The Theater was closed on October 19, 1975 for restoration works and modernization of its facilities and reopened in March 15, 1978. In the same year was created the Central Technical Production, responsible for all of the shows running from the house.
In 1996, Began the construction of the annex building. The objective was to unburden the theater of the tests for showsThat, with intense activity programming throughout the year, was small for them and also to house the bodies artistic dignity.
With the inauguration of the building, the Choir, Orchestra and Ballet gained new rehearsal rooms and enough space for their artistic practices.
In the theater today are mostly made programs dance and soft music. In its early days if it had only foreign companies and orchestras - especially those Italian and French - until, in 1931 Was created Municipal Symphonic Orchestra of Rio de Janeiro. Among the personalities that were presented there are: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayao, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky among others. Today the home houses the Petrobras Symphony Orchestra and the Brazilian Symphony Orchestra.
The building is designed in an eclectic style, inspired by the Paris Opéra designed by Charles Garnier. The house has almost 1,700 seats distributed on four levels. The outside walls are inscribed with names of significant people in Brazilian and international culture. The theatre is located near the National Library and the National Fine Arts Museum. It overlooks the spacious Cinelândia Square.
At the beginning of the 20th century century Brazil's former capital underwent a reurbanisation plan conducted by mayor Francisco Pereira Passos in order to make the city the shining example of modernity in the country. The project of a theatre that would enable the city to present operas and concerts was in the mind of the reurbanization's planners. The building was constructed on Avenida Central (Central Avenue), nowadays Avenida Rio Branco, right by the seafront at the time.
Foto: Nicolle Schumacher, Sucom
Confira a matéria no portal da UFPR:
www.ufpr.br/portalufpr/noticias/ufpr-inicia-programacao-d...
As folhas do cedro
De 23 de julho a 22 de agosto de 2010 no Teatro do SESC Vila Mariana, São Paulo
Sextas e sábados (21 horas) e domingos (18 horas)
Texto e direção: Samir Yazbek
Elenco: Helio Cicero, Daniela Duarte, Douglas Simon, Gabriela Flores, Mariza Virgolino, Rafaella Puopolo e Marina Flores (criança)
Preparação de atores: Antônio Januzelli (Janô)
Cenário e figurino: Laura Carone e Telumi Hellen
Trilha sonora original: Marcello Amalfi
Iluminação: Domingos Quintiliano
Operação de som: Vinícius Andrade
Operação de luz: Osvaldo Gazotti
Aulas de língua árabe: Aida Hanania
Aulas de dança árabe: Angélica Rovina
Programação Visual: Juliana Vinagre
Programação na Internet: Diego Spino
Fotografia: Fernando Stankuns
Assistência de produção: Larissa Orlow
Produção geral: Silvia Marcondes Machado
Administração: Mecenato Moderno
Realização: SESC SP
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro localiza-se na Cinelândia (Praça Marechal Floriano), no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Brasil.
Construído em princípios do século XX, é um dos mais belos e importantes teatros do país.
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do teatro.
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando, a sua construção, viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.
Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito, Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.
O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.
Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores. Serzedelo Correa era então o prefeito da cidade.
Em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho da população da cidade, que tinha crescido muito, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em três meses, tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.
Em 1975, a 19 de outubro, o Theatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.
Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo. O objetivo foi desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos.
Com a inauguração do prédio, o Coro, a Orquestra e o Ballet ganharam novas salas de ensaio e bastante espaço para suas práticas artísticas.
No teatro, atualmente, são apresentados majoritariamente programas de dança e de música erudita. Em seus primórdios nele se apresentavam apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que lá se apresentaram estão: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
________________________
The Teatro Municipal (Municipal Theatre) of Rio de Janeiro is located in Cinelândia (Praça Marechal Floriano) in Centro, Rio de Janeiro, Brazil.
Built on principles of twentieth century, it is one of the most beautiful and important theatres in the country.
The activity was theatrical in the second half of nineteenth centuryVery intense in the city of Rio de Janeiro, then capital of the country. Still, the city did not have a room full of shows that corresponded to this activity and that was the height of the capital. Its two theaters, the Lyric and St. Peter, were criticized for their facilities, either by the public either by the companies that worked on them.
After Proclamation of the Brazilian Republic (1889) In 1894 playwright Arthur Azevedo launched a campaign for a new theater was built to host a local company, to be created along the lines of Comédie Française. However, in those hectic days, the campaign resulted in only one Municipal Law, which ordered the construction of the Municipal Theater. This law was not enforced, despite the existence of a levy to finance the work. Note that the new tax revenue that was never used for the construction of the theater.
It would be necessary to wait until the dawn of twentieth century when it was built, would represent a symbol of the project republican to the then capital of Brazil. At the time, then-Mayor Pereira Passos launched a major upgrade of the city center, opening from 1903The Central Avenue (Now Avenida Rio Branco) shaped the image of boulevards Paris and flanked by magnificent examples of eclectic architecture.
In this context, we carried out a tender for the construction of a new theater, which emerged victorious from the project Francisco de Oliveira Passos (Son of then-mayor, Francisco Pereira Passos), Which had the cooperation of French Albert Guilbert, With a design inspired by the Paris OperaOf Charles Garnier.
The building was begun in 1905 on a foundation of 1,180 poles wood rooted in Groundwater. To decorate the building have been called the most important painters and sculptors of the time as Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo and brothers Bernardelli. European artisans were also recruited to run stained glass and mosaics.
Finally, four and a half years later - a record time for the work that took the relay from 280 workers in two shifts - day July 14 of 1909 was inaugurated by President Nilo Pecanha Theatro Municipal do Rio de Janeiro, which had capacity for 1739 spectators. Serzedelo Correa was then the mayor of the city.
In 1934, with the observation that the theater was small for the size of the population of the city that had grown much, the room's capacity was increased to 2,205 seats. The work, despite its complexity, was held in three months, record time for the season. Later, with some modifications, it was the current number of 2,361 places.
The Theater was closed on October 19, 1975 for restoration works and modernization of its facilities and reopened in March 15, 1978. In the same year was created the Central Technical Production, responsible for all of the shows running from the house.
In 1996, Began the construction of the annex building. The objective was to unburden the theater of the tests for showsThat, with intense activity programming throughout the year, was small for them and also to house the bodies artistic dignity.
With the inauguration of the building, the Choir, Orchestra and Ballet gained new rehearsal rooms and enough space for their artistic practices.
In the theater today are mostly made programs dance and soft music. In its early days if it had only foreign companies and orchestras - especially those Italian and French - until, in 1931 Was created Municipal Symphonic Orchestra of Rio de Janeiro. Among the personalities that were presented there are: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayao, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky among others. Today the home houses the Petrobras Symphony Orchestra and the Brazilian Symphony Orchestra.
The building is designed in an eclectic style, inspired by the Paris Opéra designed by Charles Garnier. The house has almost 1,700 seats distributed on four levels. The outside walls are inscribed with names of significant people in Brazilian and international culture. The theatre is located near the National Library and the National Fine Arts Museum. It overlooks the spacious Cinelândia Square.
At the beginning of the 20th century century Brazil's former capital underwent a reurbanisation plan conducted by mayor Francisco Pereira Passos in order to make the city the shining example of modernity in the country. The project of a theatre that would enable the city to present operas and concerts was in the mind of the reurbanization's planners. The building was constructed on Avenida Central (Central Avenue), nowadays Avenida Rio Branco, right by the seafront at the time.
Salvador, Bahia, Brasil.
O Forte de São Diogo localiza-se no Alto de Santo Antônio da Barra, atual bairro de Vitória, em Salvador, no litoral do estado da Bahia, no Brasil.
Protegido pelo morro de Santo Antônio, do lado direito da praia do porto da Barra, junto à Santa Casa de Misericórdia, o Forte de São Diogo visava impedir, com o apoio do Forte de Santa Maria, o desembarque de qualquer inimigo naquele acesso ao Sul de Salvador, na Cidade Baixa.
Esta estrutura ergue-se no local onde anteriormente havia existido o Castelo do Pereira.
O século XVII
A sua construção remonta ao Governo Geral de D. Diogo de Meneses Siqueira (1609-1613) com planta do Engenheiro-mór e dirigente das obras de fortificação do Brasil, Francisco de Frias da Mesquita (1603-1634). Em iconografia de João Teixeira Albernaz, o velho (Planta da Cidade de Salvador, 1616) figura como Estância de São Diogo.
No contexto das Invasões holandesas do Brasil foi reconstruído a partir de 1626, durante o Governo Geral de Diogo Luís de Oliveira (1626-1635), resistindo, ainda em obras, ao ataque de abril-maio de 1638 do Conde Maurício de Nassau (1604-1679) (BARRETTO, 1958:172).
O século XVIII
A estrutura sofreu alterações na estrutura e no traçado a partir de 1704, que lhe conferiram a atual estrutura orgânica, em que o terrapleno acompanha a linha da base do morro, cortado para a sua edificação. Foi inaugurado em setembro de 1722, quando passou a contar com uma bateria de sete peças de artilharia. De acordo com iconografia de José Antônio Caldas (Planta, e fachada do forte de S. Diogo. in: Cartas topográficas contem as plantas e prospectos das fortalezas que defendem a cidade da Bahia de Todos os Santos e seu reconcavo por mar e terra, c. 1764. Arquivo Histórico Ultramarino, Lisboa), apresenta o traçado de um meio reduto circular aberto com parapeitos à barbeta. Sobre o terrapleno, ergue-se edificação de dois pavimentos abrigando as dependências de serviço (Casa de Comando, Quartel da Tropa, Casa da Palamenta e outras). Esteve guarnecido com um Capitão comandante e dois soldados artilheiros, e artilhado com cinco peças de ferro de calibre 12 libras e duas de bronze de calibre 8 (BARRETTO, 1958:173), presumívelmente em meados do século XVIII.
O século XIX
No contexto da Questão Christie (1862-1865), o "Relatório do Estado das Fortalezas da Bahia" ao Presidente da Província, datado de 3 de agosto de 1863, dá-o como reparado (ROHAN, 1896:51), citando:
"(...) é este Forte de figura irregular, composto de seis lados retos e um curvo, à barbeta, cujo plano de fogo total é de 120 palmos.
Monta cinco peças de calibre 24, foi reparado e se acha em bom estado.
Não possui plataforma, e os reparos por semelhante falta descansam sobre o solo do terrapleno, que não é lajeado e nem possui o declive próprio daquela, como é conveniente na parte em que joga a artilharia." (op. cit., p. 57)
Passou por novas reformas, nas canhoneiras e parapeitos, em 1875, 1883 e 1886 (GARRIDO, 1940:86). SOUZA (1885) informa que mantinha, à época (1885), quatro peças de artilharia, nas muralhas abandonadas (op. cit., p. 93).
O século XX
À época da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), encontrava-se desarmada em 1915, e à da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), abandonada em 1940 (GARRIDO, 1940:86). BARRETTO (1958) adita que à época (1958), o Círculo Militar ocupava uma das dependências do forte.
Atualmente, o Forte de São Diogo encontra-se restaurado e aberto ao público, convertido em Centro Cultural, com programação regular de eventos. A sua guarnição apresenta-se trajada com o uniforme histórico do 1º Regimento de Infantaria da Bahia, dentro do projeto de revitalização das Fortalezas Históricas de Salvador, da Secretaria de Cultura e Turismo em parceria com o Exército Brasileiro.
Salvador, Bahia, Brazil.
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro localiza-se na Cinelândia (Praça Marechal Floriano), no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Brasil.
Construído em princípios do século XX, é um dos mais belos e importantes teatros do país.
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do teatro.
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando, a sua construção, viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.
Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito, Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.
O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.
Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores. Serzedelo Correa era então o prefeito da cidade.
Em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho da população da cidade, que tinha crescido muito, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em três meses, tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.
Em 1975, a 19 de outubro, o Theatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.
Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo. O objetivo foi desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos.
Com a inauguração do prédio, o Coro, a Orquestra e o Ballet ganharam novas salas de ensaio e bastante espaço para suas práticas artísticas.
No teatro, atualmente, são apresentados majoritariamente programas de dança e de música erudita. Em seus primórdios nele se apresentavam apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que lá se apresentaram estão: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
________________________
The Teatro Municipal (Municipal Theatre) of Rio de Janeiro is located in Cinelândia (Praça Marechal Floriano) in Centro, Rio de Janeiro, Brazil.
Built on principles of twentieth century, it is one of the most beautiful and important theatres in the country.
The activity was theatrical in the second half of nineteenth centuryVery intense in the city of Rio de Janeiro, then capital of the country. Still, the city did not have a room full of shows that corresponded to this activity and that was the height of the capital. Its two theaters, the Lyric and St. Peter, were criticized for their facilities, either by the public either by the companies that worked on them.
After Proclamation of the Brazilian Republic (1889) In 1894 playwright Arthur Azevedo launched a campaign for a new theater was built to host a local company, to be created along the lines of Comédie Française. However, in those hectic days, the campaign resulted in only one Municipal Law, which ordered the construction of the Municipal Theater. This law was not enforced, despite the existence of a levy to finance the work. Note that the new tax revenue that was never used for the construction of the theater.
It would be necessary to wait until the dawn of twentieth century when it was built, would represent a symbol of the project republican to the then capital of Brazil. At the time, then-Mayor Pereira Passos launched a major upgrade of the city center, opening from 1903The Central Avenue (Now Avenida Rio Branco) shaped the image of boulevards Paris and flanked by magnificent examples of eclectic architecture.
In this context, we carried out a tender for the construction of a new theater, which emerged victorious from the project Francisco de Oliveira Passos (Son of then-mayor, Francisco Pereira Passos), Which had the cooperation of French Albert Guilbert, With a design inspired by the Paris OperaOf Charles Garnier.
The building was begun in 1905 on a foundation of 1,180 poles wood rooted in Groundwater. To decorate the building have been called the most important painters and sculptors of the time as Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo and brothers Bernardelli. European artisans were also recruited to run stained glass and mosaics.
Finally, four and a half years later - a record time for the work that took the relay from 280 workers in two shifts - day July 14 of 1909 was inaugurated by President Nilo Pecanha Theatro Municipal do Rio de Janeiro, which had capacity for 1739 spectators. Serzedelo Correa was then the mayor of the city.
In 1934, with the observation that the theater was small for the size of the population of the city that had grown much, the room's capacity was increased to 2,205 seats. The work, despite its complexity, was held in three months, record time for the season. Later, with some modifications, it was the current number of 2,361 places.
The Theater was closed on October 19, 1975 for restoration works and modernization of its facilities and reopened in March 15, 1978. In the same year was created the Central Technical Production, responsible for all of the shows running from the house.
In 1996, Began the construction of the annex building. The objective was to unburden the theater of the tests for showsThat, with intense activity programming throughout the year, was small for them and also to house the bodies artistic dignity.
With the inauguration of the building, the Choir, Orchestra and Ballet gained new rehearsal rooms and enough space for their artistic practices.
In the theater today are mostly made programs dance and soft music. In its early days if it had only foreign companies and orchestras - especially those Italian and French - until, in 1931 Was created Municipal Symphonic Orchestra of Rio de Janeiro. Among the personalities that were presented there are: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayao, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky among others. Today the home houses the Petrobras Symphony Orchestra and the Brazilian Symphony Orchestra.
The building is designed in an eclectic style, inspired by the Paris Opéra designed by Charles Garnier. The house has almost 1,700 seats distributed on four levels. The outside walls are inscribed with names of significant people in Brazilian and international culture. The theatre is located near the National Library and the National Fine Arts Museum. It overlooks the spacious Cinelândia Square.
At the beginning of the 20th century century Brazil's former capital underwent a reurbanisation plan conducted by mayor Francisco Pereira Passos in order to make the city the shining example of modernity in the country. The project of a theatre that would enable the city to present operas and concerts was in the mind of the reurbanization's planners. The building was constructed on Avenida Central (Central Avenue), nowadays Avenida Rio Branco, right by the seafront at the time.
Galeria de fotos criado para o site Emma Stone Brasil.
Design gráfico & Programação: Isabella Sivic
Cherry Design - O melhor design para você.
Todos os direitos reservados © 2015
AgendaTxt: janeiro 2014
09 . P . NET: inscrições p/ o iF Concept Design Award 2014. último dia
12 . V . SP: expo Stanley Kubrick no MIS. último dia
13 . T . SP: curso Tipografia Experimental c/ Aníbal Folco. até 16.1
17 . D . GO: chamada de trabalhos pro II SIIMI. último dia
18 . A . SP: expo Constelações de Alexandre Wollner na Dan Galeria. último dia
19 . A . SP: expo Grandes Mestres da Arte Pop. Ibero-Americana. último dia
19 . D . GO: Cone Verão 2014. até 26.1
19 . D . RJ: expo Ponto de Vista – Cartazes Contemporâneos de Rico Lins. último dia
20 . T . RJ: curso Python p/ Designers c/ Gustavo Ferreira. até 24.1
22 . B . RJ: curso de Branding c/ Delano, Bia, Marcio e Rafo. até 11.2
22 . D . BA: curso Encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa. até 23.1
24 . J . CE: expo Caminhos do Tempo de Claudio Quinderé. último dia
25 . D . SE: curso Encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa
27 . C . SP: Campus Party 2014. até 2.2
28 . B . RJ: curso de Naming c/ Delano Rodrigues. até 8.2
28 . D . AL: curso Encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa. até 29.1
31 . P . NET: inscrição com desconto pro IDEA Brasil. último dia
31 . C . SP: expo David Bowie no MIS. até 20.4
03 . T . SP: curso Python p/ Designers c/ Gustavo Ferreira. até 7.2
04 . D . PE: curso Encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa. até 5.2
08 . D . PB: curso Encadernando o Nordeste c/ Daniel Barbosa
08 . D . GO: curso Grid Artesanal c/ Nay Oliveira
A . Arte & Arquitetura
B . Branding
C . Comunicação & Cultura
D . Design
E . Embalagem
F . Fotografia
G . Games
I . Ilustração & Infografia
J . Jóias
K . Marketing
L . Literatura
M . Moda
N . Negócios
P . Produto
Q . Quadrinhos
S . Software
T . Tipografia & Caligrafia
V . Video, Cinema & Animação
Eventos de Tipografia,
Design e afins pelo Brasil
e mundo
.
Tipografia de janeiro: Boggy do Shima.
Acompanhe a AgendaT pelo Facebook:
Sugestões de eventos pra AgendaT:
info@AgendaT.com.br ou DM no Twitter
(de preferência com link)
.
]t[
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro localiza-se na Cinelândia (Praça Marechal Floriano), no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Brasil.
Construído em princípios do século XX, é um dos mais belos e importantes teatros do país.
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do teatro.
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando, a sua construção, viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.
Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito, Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.
O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.
Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores. Serzedelo Correa era então o prefeito da cidade.
Em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho da população da cidade, que tinha crescido muito, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em três meses, tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.
Em 1975, a 19 de outubro, o Theatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.
Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo. O objetivo foi desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos.
Com a inauguração do prédio, o Coro, a Orquestra e o Ballet ganharam novas salas de ensaio e bastante espaço para suas práticas artísticas.
No teatro, atualmente, são apresentados majoritariamente programas de dança e de música erudita. Em seus primórdios nele se apresentavam apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que lá se apresentaram estão: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
________________________
The Teatro Municipal (Municipal Theatre) of Rio de Janeiro is located in Cinelândia (Praça Marechal Floriano) in Centro, Rio de Janeiro, Brazil.
Built on principles of twentieth century, it is one of the most beautiful and important theatres in the country.
The activity was theatrical in the second half of nineteenth centuryVery intense in the city of Rio de Janeiro, then capital of the country. Still, the city did not have a room full of shows that corresponded to this activity and that was the height of the capital. Its two theaters, the Lyric and St. Peter, were criticized for their facilities, either by the public either by the companies that worked on them.
After Proclamation of the Brazilian Republic (1889) In 1894 playwright Arthur Azevedo launched a campaign for a new theater was built to host a local company, to be created along the lines of Comédie Française. However, in those hectic days, the campaign resulted in only one Municipal Law, which ordered the construction of the Municipal Theater. This law was not enforced, despite the existence of a levy to finance the work. Note that the new tax revenue that was never used for the construction of the theater.
It would be necessary to wait until the dawn of twentieth century when it was built, would represent a symbol of the project republican to the then capital of Brazil. At the time, then-Mayor Pereira Passos launched a major upgrade of the city center, opening from 1903The Central Avenue (Now Avenida Rio Branco) shaped the image of boulevards Paris and flanked by magnificent examples of eclectic architecture.
In this context, we carried out a tender for the construction of a new theater, which emerged victorious from the project Francisco de Oliveira Passos (Son of then-mayor, Francisco Pereira Passos), Which had the cooperation of French Albert Guilbert, With a design inspired by the Paris OperaOf Charles Garnier.
The building was begun in 1905 on a foundation of 1,180 poles wood rooted in Groundwater. To decorate the building have been called the most important painters and sculptors of the time as Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo and brothers Bernardelli. European artisans were also recruited to run stained glass and mosaics.
Finally, four and a half years later - a record time for the work that took the relay from 280 workers in two shifts - day July 14 of 1909 was inaugurated by President Nilo Pecanha Theatro Municipal do Rio de Janeiro, which had capacity for 1739 spectators. Serzedelo Correa was then the mayor of the city.
In 1934, with the observation that the theater was small for the size of the population of the city that had grown much, the room's capacity was increased to 2,205 seats. The work, despite its complexity, was held in three months, record time for the season. Later, with some modifications, it was the current number of 2,361 places.
The Theater was closed on October 19, 1975 for restoration works and modernization of its facilities and reopened in March 15, 1978. In the same year was created the Central Technical Production, responsible for all of the shows running from the house.
In 1996, Began the construction of the annex building. The objective was to unburden the theater of the tests for showsThat, with intense activity programming throughout the year, was small for them and also to house the bodies artistic dignity.
With the inauguration of the building, the Choir, Orchestra and Ballet gained new rehearsal rooms and enough space for their artistic practices.
In the theater today are mostly made programs dance and soft music. In its early days if it had only foreign companies and orchestras - especially those Italian and French - until, in 1931 Was created Municipal Symphonic Orchestra of Rio de Janeiro. Among the personalities that were presented there are: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayao, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky among others. Today the home houses the Petrobras Symphony Orchestra and the Brazilian Symphony Orchestra.
The building is designed in an eclectic style, inspired by the Paris Opéra designed by Charles Garnier. The house has almost 1,700 seats distributed on four levels. The outside walls are inscribed with names of significant people in Brazilian and international culture. The theatre is located near the National Library and the National Fine Arts Museum. It overlooks the spacious Cinelândia Square.
At the beginning of the 20th century century Brazil's former capital underwent a reurbanisation plan conducted by mayor Francisco Pereira Passos in order to make the city the shining example of modernity in the country. The project of a theatre that would enable the city to present operas and concerts was in the mind of the reurbanization's planners. The building was constructed on Avenida Central (Central Avenue), nowadays Avenida Rio Branco, right by the seafront at the time.
ANTICLÁSSICO uma desconferência e o enigma vazio é uma peça satírica em formato de falsa palestra, com direito a vídeos ilustrativos, coffee break, perguntas da platéia, talk show e um anti-número de air guitar. primeiro espetáculo solo da autora, atriz, diretora e performer Alessandra Colasanti.
Ballerina in red and the empty enigma is a satirical play formatted as a fake conference , with illustrative videos, coffe break, audience questions, talk show and, an anti-air-guitar act. Ballerina in Red is a hybrid character, a mix of ballerina, intellectual and bohemian mad¬cap, mistress of artists like Picasso, Diaglev, Elvis Presley, Charles Aznavour, John Cage and Woody Allen, founder of the Frankfurt School, Imperial Moscow Ballets prima ballerina, Duchamps muse, official seller of Paris air, and Collège de France scholar. Her empty enigma thesis, the biggest presence of the absence of all times, takes the paradoxs paroxism to the last consequences. A blasé ballerina, a mythomaniac dandy, a debauched PhD, or, like her fans usually say,just charismatic. in Red and the empty enigma, that in portuguese is called Anticlássico uma Desconferência e o enigma vazio, is the first author´s conceptual solo work by Alessandra Colasanti, brazilian author, director and performer, opened in September 2007 in Rio the Janeiro.
FICHA TÉCNICA,
texto, direção e bailarina de vermelho, ALESSANDRA COLASANTI. participação extraordinária, JOÃO VELHO como punk concertista. cenário, NATÁLIA LANA. luz, TOMÁS RIBAS. figurino, ALESSANDRA COLASANTI. direção musical, LUCAS MARCIER e RODRIGO MARÇAL (ESTÚDIO ARP.X). programação visual, BADY CARTIER. filmagem, WILL PANTALEÃO. fotos, MARCIO CABRAL. assessoria de imprensa, DANIELLA CAVALCANTI. produção, CARLOS GRUN e ALESSANDRA COLASANTI.
tradução: José Moreira da Silva
www.jmsilvsubtitles.com/ (menos informações)
Watch this video on Vimeo. Video created by alessandra colasanti.
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro localiza-se na Cinelândia (Praça Marechal Floriano), no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Brasil.
Construído em princípios do século XX, é um dos mais belos e importantes teatros do país.
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do teatro.
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando, a sua construção, viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.
Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito, Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.
O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.
Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores. Serzedelo Correa era então o prefeito da cidade.
Em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho da população da cidade, que tinha crescido muito, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em três meses, tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.
Em 1975, a 19 de outubro, o Theatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.
Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo. O objetivo foi desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos.
Com a inauguração do prédio, o Coro, a Orquestra e o Ballet ganharam novas salas de ensaio e bastante espaço para suas práticas artísticas.
No teatro, atualmente, são apresentados majoritariamente programas de dança e de música erudita. Em seus primórdios nele se apresentavam apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que lá se apresentaram estão: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
________________________
The Teatro Municipal (Municipal Theatre) of Rio de Janeiro is located in Cinelândia (Praça Marechal Floriano) in Centro, Rio de Janeiro, Brazil.
Built on principles of twentieth century, it is one of the most beautiful and important theatres in the country.
The activity was theatrical in the second half of nineteenth centuryVery intense in the city of Rio de Janeiro, then capital of the country. Still, the city did not have a room full of shows that corresponded to this activity and that was the height of the capital. Its two theaters, the Lyric and St. Peter, were criticized for their facilities, either by the public either by the companies that worked on them.
After Proclamation of the Brazilian Republic (1889) In 1894 playwright Arthur Azevedo launched a campaign for a new theater was built to host a local company, to be created along the lines of Comédie Française. However, in those hectic days, the campaign resulted in only one Municipal Law, which ordered the construction of the Municipal Theater. This law was not enforced, despite the existence of a levy to finance the work. Note that the new tax revenue that was never used for the construction of the theater.
It would be necessary to wait until the dawn of twentieth century when it was built, would represent a symbol of the project republican to the then capital of Brazil. At the time, then-Mayor Pereira Passos launched a major upgrade of the city center, opening from 1903The Central Avenue (Now Avenida Rio Branco) shaped the image of boulevards Paris and flanked by magnificent examples of eclectic architecture.
In this context, we carried out a tender for the construction of a new theater, which emerged victorious from the project Francisco de Oliveira Passos (Son of then-mayor, Francisco Pereira Passos), Which had the cooperation of French Albert Guilbert, With a design inspired by the Paris OperaOf Charles Garnier.
The building was begun in 1905 on a foundation of 1,180 poles wood rooted in Groundwater. To decorate the building have been called the most important painters and sculptors of the time as Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo and brothers Bernardelli. European artisans were also recruited to run stained glass and mosaics.
Finally, four and a half years later - a record time for the work that took the relay from 280 workers in two shifts - day July 14 of 1909 was inaugurated by President Nilo Pecanha Theatro Municipal do Rio de Janeiro, which had capacity for 1739 spectators. Serzedelo Correa was then the mayor of the city.
In 1934, with the observation that the theater was small for the size of the population of the city that had grown much, the room's capacity was increased to 2,205 seats. The work, despite its complexity, was held in three months, record time for the season. Later, with some modifications, it was the current number of 2,361 places.
The Theater was closed on October 19, 1975 for restoration works and modernization of its facilities and reopened in March 15, 1978. In the same year was created the Central Technical Production, responsible for all of the shows running from the house.
In 1996, Began the construction of the annex building. The objective was to unburden the theater of the tests for showsThat, with intense activity programming throughout the year, was small for them and also to house the bodies artistic dignity.
With the inauguration of the building, the Choir, Orchestra and Ballet gained new rehearsal rooms and enough space for their artistic practices.
In the theater today are mostly made programs dance and soft music. In its early days if it had only foreign companies and orchestras - especially those Italian and French - until, in 1931 Was created Municipal Symphonic Orchestra of Rio de Janeiro. Among the personalities that were presented there are: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayao, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky among others. Today the home houses the Petrobras Symphony Orchestra and the Brazilian Symphony Orchestra.
The building is designed in an eclectic style, inspired by the Paris Opéra designed by Charles Garnier. The house has almost 1,700 seats distributed on four levels. The outside walls are inscribed with names of significant people in Brazilian and international culture. The theatre is located near the National Library and the National Fine Arts Museum. It overlooks the spacious Cinelândia Square.
At the beginning of the 20th century century Brazil's former capital underwent a reurbanisation plan conducted by mayor Francisco Pereira Passos in order to make the city the shining example of modernity in the country. The project of a theatre that would enable the city to present operas and concerts was in the mind of the reurbanization's planners. The building was constructed on Avenida Central (Central Avenue), nowadays Avenida Rio Branco, right by the seafront at the time.
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro localiza-se na Cinelândia (Praça Marechal Floriano), no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Brasil.
Construído em princípios do século XX, é um dos mais belos e importantes teatros do país.
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma Lei Municipal, que determinou a construção do Theatro Municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da existência de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo imposto nunca foi utilizada para a construção do teatro.
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando, a sua construção, viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.
Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito, Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.
O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.
Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo presidente Nilo Peçanha o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tinha capacidade para 1.739 espectadores. Serzedelo Correa era então o prefeito da cidade.
Em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho da população da cidade, que tinha crescido muito, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em três meses, tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.
Em 1975, a 19 de outubro, o Theatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.
Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo. O objetivo foi desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos.
Com a inauguração do prédio, o Coro, a Orquestra e o Ballet ganharam novas salas de ensaio e bastante espaço para suas práticas artísticas.
No teatro, atualmente, são apresentados majoritariamente programas de dança e de música erudita. Em seus primórdios nele se apresentavam apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que lá se apresentaram estão: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
________________________
The Teatro Municipal (Municipal Theatre) of Rio de Janeiro is located in Cinelândia (Praça Marechal Floriano) in Centro, Rio de Janeiro, Brazil.
Built on principles of twentieth century, it is one of the most beautiful and important theatres in the country.
The activity was theatrical in the second half of nineteenth centuryVery intense in the city of Rio de Janeiro, then capital of the country. Still, the city did not have a room full of shows that corresponded to this activity and that was the height of the capital. Its two theaters, the Lyric and St. Peter, were criticized for their facilities, either by the public either by the companies that worked on them.
After Proclamation of the Brazilian Republic (1889) In 1894 playwright Arthur Azevedo launched a campaign for a new theater was built to host a local company, to be created along the lines of Comédie Française. However, in those hectic days, the campaign resulted in only one Municipal Law, which ordered the construction of the Municipal Theater. This law was not enforced, despite the existence of a levy to finance the work. Note that the new tax revenue that was never used for the construction of the theater.
It would be necessary to wait until the dawn of twentieth century when it was built, would represent a symbol of the project republican to the then capital of Brazil. At the time, then-Mayor Pereira Passos launched a major upgrade of the city center, opening from 1903The Central Avenue (Now Avenida Rio Branco) shaped the image of boulevards Paris and flanked by magnificent examples of eclectic architecture.
In this context, we carried out a tender for the construction of a new theater, which emerged victorious from the project Francisco de Oliveira Passos (Son of then-mayor, Francisco Pereira Passos), Which had the cooperation of French Albert Guilbert, With a design inspired by the Paris OperaOf Charles Garnier.
The building was begun in 1905 on a foundation of 1,180 poles wood rooted in Groundwater. To decorate the building have been called the most important painters and sculptors of the time as Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo and brothers Bernardelli. European artisans were also recruited to run stained glass and mosaics.
Finally, four and a half years later - a record time for the work that took the relay from 280 workers in two shifts - day July 14 of 1909 was inaugurated by President Nilo Pecanha Theatro Municipal do Rio de Janeiro, which had capacity for 1739 spectators. Serzedelo Correa was then the mayor of the city.
In 1934, with the observation that the theater was small for the size of the population of the city that had grown much, the room's capacity was increased to 2,205 seats. The work, despite its complexity, was held in three months, record time for the season. Later, with some modifications, it was the current number of 2,361 places.
The Theater was closed on October 19, 1975 for restoration works and modernization of its facilities and reopened in March 15, 1978. In the same year was created the Central Technical Production, responsible for all of the shows running from the house.
In 1996, Began the construction of the annex building. The objective was to unburden the theater of the tests for showsThat, with intense activity programming throughout the year, was small for them and also to house the bodies artistic dignity.
With the inauguration of the building, the Choir, Orchestra and Ballet gained new rehearsal rooms and enough space for their artistic practices.
In the theater today are mostly made programs dance and soft music. In its early days if it had only foreign companies and orchestras - especially those Italian and French - until, in 1931 Was created Municipal Symphonic Orchestra of Rio de Janeiro. Among the personalities that were presented there are: Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayao, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky among others. Today the home houses the Petrobras Symphony Orchestra and the Brazilian Symphony Orchestra.
The building is designed in an eclectic style, inspired by the Paris Opéra designed by Charles Garnier. The house has almost 1,700 seats distributed on four levels. The outside walls are inscribed with names of significant people in Brazilian and international culture. The theatre is located near the National Library and the National Fine Arts Museum. It overlooks the spacious Cinelândia Square.
At the beginning of the 20th century century Brazil's former capital underwent a reurbanisation plan conducted by mayor Francisco Pereira Passos in order to make the city the shining example of modernity in the country. The project of a theatre that would enable the city to present operas and concerts was in the mind of the reurbanization's planners. The building was constructed on Avenida Central (Central Avenue), nowadays Avenida Rio Branco, right by the seafront at the time.
Design: Isabella Sivic
Programação: Danielle Cabral
Estilo: Portal
Cherry Design - O melhor design para você.
Todos os direitos reservados devem ser respeitados © 2015
Em primeiro plano, painel com fotos de autoria de Marisol Martinez .
( Oca - Parque do Ibirapuera . Julho , 2005 ) .
Mais :
Olha, a programação do Rio Comicon está realmente de perder a cabeça!!
Hey, the Rio Comicon is so amazing people will lose their minds!
site: onceuponatimebrasil.net/
galeria: onceuponatimebrasil.net/gallery
Design: Isabella Sivic
Programação: Danielle Cabral
Cherry Design - Design de qualidade você só encontra por aqui.
Todos os direitos reservados © 2015
Layout feito para o website da marca de roupas Crux, criada pelo Lucas e Tavares da banda Fresno.
O design foi desenvolvido por mim e a programação ficou por conta de Felipe Silva, usando os includes do site da Punkshop.
Visite o site clicando aqui.
Saiba mais em:
Contato:
requestpedromuniz@gmail.com
Twitter:
🇧🇷 Esta fotografia, registrada em Pelotas (RS), foi selecionada para compor a programação da Semana da Fotografia, realizada na Usina Cultural Energisa, em João Pessoa (PB).
A imagem capta um instante de travessia nas águas, evidenciando a relação entre o homem, o barco e a paisagem natural. Sua força está na simplicidade do gesto e no diálogo entre movimento e reflexão, em um cenário onde a luz e o reflexo constroem uma narrativa visual.
Ao integrar a mostra, a fotografia reforça o objetivo do evento: valorizar olhares singulares sobre o mundo, ampliar debates sobre linguagens fotográficas e aproximar culturas através da imagem.
🇺🇸 This photograph, taken in Pelotas (RS), was selected to be part of the Photography Week programme at the Usina Cultural Energisa in João Pessoa (PB).
The image captures a moment of crossing on the water, highlighting the relationship between man, boat, and natural landscape. Its strength lies in the simplicity of the gesture and the dialogue between movement and reflection, where light and water create a visual narrative.
By being exhibited in the event, the photograph contributes to the purpose of the festival: to showcase unique perspectives of the world, expand discussions on photographic languages, and connect cultures through imagery.
🇬🇧 This photograph, taken in Pelotas (RS), was selected to feature in the Photography Week exhibition at Usina Cultural Energisa, João Pessoa (PB).
It portrays a moment of passage upon the water, emphasising the relationship between the individual, the boat, and the surrounding natural scenery. Its impact arises from the simplicity of the action and the interplay of movement and reflection, with light and water shaping a visual narrative.
Displayed within the event, the photograph reflects the aims of the festival: to celebrate distinctive ways of seeing, to broaden dialogue on photographic practices, and to bring cultures together through the medium of photography.
🇪🇸 Esta fotografía, tomada en Pelotas (RS), fue seleccionada para formar parte de la Semana de la Fotografía, realizada en la Usina Cultural Energisa, en João Pessoa (PB).
La imagen capta un instante de travesía en el agua, resaltando la relación entre el hombre, la embarcación y el paisaje natural. Su fuerza reside en la sencillez del gesto y en el diálogo entre movimiento y reflejo, donde la luz y el agua construyen una narrativa visual.
Al exhibirse en el evento, la fotografía refuerza la misión del festival: valorar miradas singulares sobre el mundo, ampliar los debates sobre los lenguajes fotográficos y acercar culturas a través de la imagen.
_
Print some of my pictures: instagr.am/feitocomamordeoya
Download my FREE ebook: renaofoto.gumroad.com/l/identificacaodenuvens
Buy my pack of presets: renaofoto.gumroad.com/l/presets-renao
Facebook: www.facebook.com/renaofoto
Instagram: instagram.com/renaofoto
_
Imprima alguma das minhas imagens: instagr.am/feitocomamordeoya
Baixe meu ebook de graça: renaofoto.gumroad.com/l/identificacaodenuvens
Compre meu pacote de presets: renaofoto.gumroad.com/l/presets-renao
Facebook: www.facebook.com/renaofoto
Instagram: instagram.com/renaofoto
A imponente construção de 1909 chama a atenção de quem chega à Praça Floriano, popularmente conhecida como Cinelândia, no Centro do Rio. Ladeado por edificações igualmente importantes como o Museu Nacional de Belas Artes e a Biblioteca Nacional, o Theatro Municipal já recebeu os maiores nomes nacionais e estrangeiros da ópera, da dança e da música. Na época da sua construção, o Rio de Janeiro ainda era a capital federal, e era de suma importância ter um teatro nacional à altura do país. Houve então um concurso, vencido por dois jovens competidores, um brasileiro e um francês, que tiveram seus projetos unificados para a construção do Theatro Municipal. Curiosamente, ambos haviam se inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier, o que facilitou a fusão das ideias.
As pinturas de Eliseu Visconti, elementos decorativos em dourado reluzente, a escadaria em ônix, as colunas em mármore de Carrara e os belíssimos vitrais retratando as deusas gregas das artes cênicas são apenas alguns dos detalhes que tornam a visita indispensável. Os atenciosos guias estão a postos, de terça a sábado, para apresentar os detalhes da construção e revelar a importância histórica e cultural do espaço. Engajada na iniciativa de fomento e disseminação da cultura, a administração do Theatro Municipal promove apresentações a preços populares aos domingos. Confira a programação de maio do Theatro Municipal na página 90.
The regal building from 1909 catches the eye of those who arrive at Praça Floriano, popularly known as Cinelândia, located downtown in Rio. Surrounded by equally important buildings such as Museu Nacional de Belas Artes and the Biblioteca Nacional, Theatro Municipal has already greeted the greatest names from national and international opera, dance and music. At the time of its construction, Rio de Janeiro was still the Federal City and having a national theater that lived up to the country was of extreme importance. With that in mind, a contest was promoted. It was won by two young competitors - a Brazilian and a French - who had their projects unified for the construction of Theatro Municipal. Curiously, both had been inspired by Ópera de Paris, de Charles Garnier, which facilitated the merging of their ideas.
The paintings of Eliseu Visconti, the decorative elements in gleaming gold, the onyx staircase, the columns in Carrara marble and the beautiful stained glass windows portraying Greek Goddesses of performing arts are just some of the details that make visiting indispensable. From Tuesday to Saturday, the attentive guides are always ready to present the details of the building and reveal its historic and cultural importance. Engaged in the initiative of fomenting and disseminating culture, the administration of Theatro Municipal promotes presentations for modest prices on Sundays. Check out the May schedule of Theatro Municipal on page 90.
-----------------------------------------
Para pedido de autorização de uso de imagens, siga as orientações que estão no link “Sobre” aqui do nosso perfil do Flickr. | To request permission for images usage, follow the guidelines that are in the "About" link here in our profile.
PRADO, Darci Santos do. Programação linear. 7 ed. Nova Lima: Falconi, 2016. 286 p. (Série Pesquisa Operacional, 1 [Falconi]). ISBN 9788598254982. Inclui bibliografia; il. tab. quad.; 24x17cm.
Palavras-chave: PESQUISA OPERACIONAL; PROGRAMACAO LINEAR/Planejamento.
CDU 519.852 / P896p / 7 ed. / 2016
September Theatrical - 2007 at our Hummingbird Arts & Cultural Activity Centre in Diadema, São Paulo, brought theatrical shows for children and adults, workshops, dance and circus performances by professional and amateur groups, lovers of the Art of making one travel to other Worlds, other lives and other dreams.....
Download the complete Programme here
See the photo series from this event...
Setembro Teatral - 2007 no ECBF - Espaço Cultural Beija-Flor em Diadema, São Paulo, trouxe espetáculos de teatro, infantil e adulto, workshops, performances de dança e circo, realizados por grupos profissionais e amadores da arte de fazer viajar noutros mundos, noutros vidas e noutros sonhos.....
Veja Programação completo aqui
This scene is from our children’s performance in the enchanted world of Emily and her Magical Toys
Cliente: Fatto Consultoria
Site: www.fattoconsultoria.com.br
Tecnologia utilizada: Javascript, HMTL/CSS, PHP e ASP.
Programas: Fireworks, Dreamweaver e Flash
Equipe:
Tatiane da Silva Gomes - Javascript, HMTL/CSS, Dreamweaver e Flash
Camila Andriolli Brezzan - Layout
Ronnie Princi - Programação PHP e ASP
Pela empresa: Ato Tecnologia - www.ato.com.br