View allAll Photos Tagged ELETRICIDADE
I don't know why, but I really like antennas. I think it started when I saw a picture in Fabio's gallery. I really like that, is one of my favourite photos in Flickr.
Well, since then, I've been trying to shot an antenna form a cool angle, but I've never done it as good as my friend...
Explored #300
-----
Eu não sei porquê, mas sou fascinado por antenas. Acredito que foi por causa de uma foto que vi no álbum do Fábio. Curto muito ela, uma das minhas fotos preferidas no Flickr.
Desde então, venho tentando fazer fotos legais de antenas, variando ângulos, cores e exposições. Essa foi a melhor até agora, mas nem se compara ao resultado do meu amigo.
Explored #300
Vertedouro da usina hidrelétrica de Tucuruí.
Este é um dos maiores vertedouros do mundo, com uma capacidade de 120.000 metros cúbicos de água por segundo - isto é, 120 milhões de litros por segundo!
Tucurui hydroelectric power plant spillway.
This is one of the world's largest spillways, with a 120.000 cubic meter of water per second capacity - that's 120 million liters per second!
Nikon D50 + Nikkor 10.5mm fisheye lens
Fotografias sobre instalações da Companhia Nacional de Eletricidade, da autoria do Estúdio Horácio Novais
Camião da Companhia Nacional de Eletricidade à chegada à Praça da República, vindo da Rua de Lisboa em Azeitão. Vista da Igreja de São Lourenço (Vila Nogueira de Azeitão), trabalhadores e população
[CFT164.025236]
N.S. da Glória, Sergipe
Brazil, 2011
_____
So this is where Elvis has been hiding all of these years ---probably wearing blue-suede flip-flops and a rhinestone-studded sleeveless T-shirt.
As a Peace Corps Volunteer, I lived in this town 1967-1969 without electricity, running water, telephones, TV, or a sewage system, but the warmth of the Brazilian people overcame any shortcomings in creature comforts. There are times when my current world seems so complicated that I long for the simple life I lived in Glória.
I returned for the first time in 2011. Now it is a much larger city with many things that didn't exist when I lived there: hospital, colégio, many businesses and industries, full-time electricity, running water, sewage system, a cell tower, and the Elvis Luncheonette.
This is one of my favorite photos. I love the colors. I love that it is humorous. And most of all, it is soooooooo small-town, northeastern-Brazilian.
Em portugûes:
Eu vivi nesta cidade 1967-1969 sem energia elétrica, água corrente, telefone, televisão, ou um sistema de esgoto, mas o calor do povo brasileiro superou eventuais deficiências confortos. Há momentos em que meu mundo atual parece tão complicado que desejo para a vida simples que morava em Glória.
Voltei pela primeira vez em 2011. Agora é uma cidade muito maior com muitas coisas que não existiam quando morava lá: hospital, colégio, muitas empresas e indústrias, em tempo integral de eletricidade, água corrente, sistema de esgoto, uma torre de celular e o Lanchonete Elvis.
Adendum: June 2015. I just discovered there is also a Supermercado Elvis (Elvis Supermarket) in town, too.
_____
Posted to the 3/1 - 3/19/15 challenge on Planet Earth Urban Landscapes (www.flickr.com/groups/2139870@N22/pool/) - Theme: Signs
é comum encontrarmos Tillandsia em fios de eletricidade... mas Vriesea?
(we're always finding Tillandsia on wires... but Vriesea is a little unusual!) . Rio Grande do Sul, Brasil
O rio Paraná ('como o mar' ou 'parecido com o mar', do tupi para (mar) e na (se parece com ou como) é um rio sul-americano que nasce entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, no Brasil, na confluência de dois importantes rios brasileiros: o Rio Grande e Paranaíba. O Rio Paraná corre aproximadamente no eixo central da Bacia do Paraná, uma ampla bacia sedimentar.
Em seu percurso, banha também o estado do Paraná, adquirindo uma extensão total de 3.998 km, que lhe renderia o posto de o nono rio mais extenso do mundo, caso fosse contado o trecho do rio Paranaíba. O rio Paraná demarca a fronteira entre Brasil e Paraguai numa extensão de 190 km até à foz do rio Iguaçu.
A partir de Foz do Iguaçu, o rio muda para direção oeste e passa a ser o limite natural entre Argentina e Paraguai. Na confluência do rio Paraguai o rio entra inteiramente em terras argentinas e passa a percorrer a direção sul, desaguando no delta do Paraná e, conseqüentemente, no Rio da Prata.
A sua vazão na foz, de 16.000 m³/s, é comparável à de rios como o rio Mississippi (18.000 m³/s) e o rio Ganges(16.000 m³/s).
No trecho brasileiro há a barragem de Jupiá, que está localizada a 21 quilômetros da confluência com o rio Tietê, assim como também a barragem de Ilha Solteira, enquanto na fronteira do Paraguai com o Brasil está a usina-barragem de Itaipu, e na fronteira entre a Argentina e o Paraguai, Yacyretá. As duas hidroelétricas fornecem 99% da eletricidade do Paraguai (90% só de Itaipú), e fazem do país o maior exportador de eletricidade do mundo.
A floresta tropical e subtropical que antes ocupava boa parte da bacia do Paraná encontra-se largamente extinta; a área mais preservada encontra-se na província argentina de Misiones.
----------------------
El Paraná es un río de América del Sur que atraviesa la mitad sur del subcontinente y forma parte de la extensa cuenca combinada del Plata.
Esta cuenca recoge las aguas de la mayoría de los ríos del sur del subcontinente, como el Paraná, el Paraguay, el Uruguay, sus afluentes y diversos humedales, como el Pantanal, los Esteros del Ibera y el Bañado la Estrella . Es la segunda cuenca más extensa de Sudamérica, sólo superada por la del río Amazonas.
La unión de los ríos Paraná y Uruguay forman el estuario denominado Río de la Plata, donde el Paraná desemboca en un delta en constante crecimiento, producto de los sedimentos que aportan, principalmente, los ríos Paraguay y Bermejo.
Paraná es el apócope de la expresión "para rehe onáva" que en idioma guaraní significa "pariente del mar" o "agua que se mezcla con el mar".
=============
The Paraná River (Spanish: Río Paraná, Portuguese: Rio Paraná) is a river in south Central South America, running through Brazil, Paraguay and Argentina for some 4,880 kilometres (3,030 mi).[2] It is second in length only to the Amazon River among South American rivers. The name Paraná is an abbreviation of the phrase "para rehe onáva", which comes from the Tupi language and means "like the sea" (that is, "as big as the sea"). It merges first with the Paraguay River and then farther downstream with the Uruguay River to form the Río de la Plata and empties into the Atlantic Ocean.
The course is formed at the confluence of the Paranaiba and Grande rivers in southern Brazil. From the confluence the river flows in a generally southwestern direction for about 619 km (385 miles) before encountering the city of Saltos del Guaira, Paraguay. This was once the location of the Sete Quedas waterfall, where the Paraná fell over a series of seven cascades. This natural feature was said to rival the world famous Iguazu Falls to the south. The falls were flooded, however, by the construction of the Itaipu dam, which began operating in 1984.
For approximately the next 200 km (125 miles) the Parana flows southward and forms a natural boundary between Paraguay and Brazil until the confluence with the Iguazu River. Shortly upstream from this confluence, however, the river is dammed by the impressive Itaipu Dam, the second largest hydroelectric power station in the world (after the Three Gorges Dam in the People's Republic of China), and creating a massive, shallow reservoir behind it.
After merging with the Iguazu, the Paraná then becomes the natural border between Paraguay and Argentina. Overlooking the Paraná River from Encarnación, Paraguay, across the river, is downtown Posadas, Argentina. The river continues its general southward course for about 468 km (291 miles) before making a gradual turn to the west for another 820 km (510 miles), and then encounters the Paraguay River, the largest tributary along the course of the river. Before this confluence the river passes through a second major hydroelectric project, the Yaciretá dam, a joint project between Paraguay and Argentina. The massive reservoir formed by the project has been the source of a number of problems for people living along the river, most notably the poorer merchants and residents in the low lying areas of Encarnación, a major city on the southern border of Paraguay. River levels rose dramatically upon completion of the dam, flooding out large sections of the city's lower areas.
From the confluence with the Paraguay River, the Paraná again turns to the south for another approximately 820 km (510 miles) through Argentina, making a slow turn back to the east near the city of Rosario for the final stretch of less than 500 km (310 miles) before merging with the Uruguay River to form the Río de la Plata and emptying into the Atlantic Ocean. During the part of its course downstream from the city of Diamante, Entre Ríos, it splits into several arms and forms the Paraná Delta, a long flood plain which reaches up to 60 km in width.
Fotografias sobre instalações da Companhia Nacional de Eletricidade, da autoria do Estúdio Horácio Novais
Estrada. Camião da Companhia Nacional de Eletricidade e trabalhadores
[CFT164.025237]
Where: On the road between São Carlos and Araraquara - SP - Brazil.
Exif: Single shot ISO 200 | 105MM | f/11 | 1/500sec
Processing: As it came out of the camera.
Veiculo: Mercedes 313 CDI
Cliente: revista Transporte Mundial
Pauta complicada, São Pedro e alguns seguranças não colaboraram, e por tive que dividir o ensaio em 2 diarias para conseguir completar.
Vista de Setúbal. Em primeiro plano camião da Companhia Nacional de Eletricidade e trabalhadores da autoria do Estúdio Horácio Novais
[CFT164.025230]
Curta minha página no facebook / Like me on facebook <a href="https://www.facebook.com/leonardocarneirofotografia" Lightning Storm Over Porto Alegre - Equipamento utillizado: Canon 7D
A cegonha-branca Ciconia ciconia é uma ave inconfundível, de grande envergadura (cerca de 1,5 m) tem bico e patas vermelhas, plumagem branca e penas de voo pretas.
Normalmente estiva em Portugal e inverna no Norte de África, mas existem já muitas aves cá residentes, e ainda outras, provenientes do Norte da Europa, que invernam em Portugal.
Migra em bandos desordenados, sem sincronia nem formação. As cegonhas europeias atravessam o Mediterrâneo por Gibraltar, ou pelo Bósforo (Turquia).
Habitam em zonas abertas, pastagens, pousios ou culturas de sequeiro, montados, arrozais, charcos, açudes e barragens.
Por muito que a REN se esforce, as cegonhas continuam a fazer ninhos em postes de electricidade
A principal causa de morte de cegonhas, em Portugal, deverá ser a electrocussão (lembro-me que há uns anos houve um apagão no Sul de Portugal provocado por uma cegonha ...), mas no geral é uma ave respeitada pela população.
Fonte: vercomereandar.blogspot.com/2006/02/ver-11-cegonha-branca...
-----------------------------------------------
A pair of white storks Ciconia electric!!
The white stork Ciconia ciconia is an unmistakable bird, large-scale (1.5 m) has beak and red legs, white plumage and black flight feathers.
Normally stowed in Portugal and wintering in North Africa, but there are already many birds living here, and still others from northern Europe, that winter in Portugal.
Migrates in flocks disordered, unsynchronized or training. The European storks cross the Mediterranean by Gibraltar or the Bosphorus (Turkey).
They live in open areas, pastures, fallow or rainfed crops, mounted, rice fields, marshes, ponds and dams.
As much as we strive to REN, the storks continue to make nests on electricity poles
The main cause of death for storks, Portugal, should be the electric (I remember a few years ago there was a blackout in southern Portugal brought by a stork ...), but overall it's a bird respected by the population.
A pair of white storks Ciconia electric!!
"Lembro da primeira vez
Quando o teu olhar
Se prendeu ao meu olhar
Tanto que eu te falei
Não era pra você se apaixonar..."
Marco Abud Fotografia
Copyright © 2015 - Marco Abud - Conforme a Lei 9.610/98, é proibido o uso da imagem ou divulgação comercial sem a autorização prévia e expressa do autor Marco Abud.
A usina hidrelétrica de Tucuruí é a maior usina 100% brasileira (considerando que Itaipu é uma binacional). Localizada sobre o rio Tocantins a cerca de 400 km de Belém, seus 23 geradores possuem uma capacidade de produção total de 8370 MW.
Tucuruí hydroelectric power plant is the largest 100% brazilian plant (since Itaipu is a binational one). Located on the Tocantins river 400 km from Belém, its 23 generators have a total generating capacity of 8370 MW.
This is an old Porto Alegre's Power Station that was deactivated in 1970 and now it's a famous tourist point of the city.
Yesterday was my Flickr's birthday :)
Happy New Year!!
Curta minha página no facebook / Like me on facebook <a href="https://www.facebook.com/leonardocarneirofotografia" Lightning Storm Over Porto Alegre - Equipamento utillizado: Canon 7D
Olá Meuzamô
O post de hoje é pra falar uma coisinha com vocês. Leiam, por favor.
É o seguinte. Eu recebi um FlickrMail um tanto quanto ofensivo de uma pessoa que eu nunca vi na vida, mas que estava muito incomodada e irritada comigo, reclamando que tinha me adicionado aqui no Flickr e no Twitter e eu não tinha adicionado de volta.
Bom, é o seguinte, eu tô aqui no Flickr, dou minha cara a tapa e procuro tratar todo mundo bem ou no minimo da forma como gosto de se ser tratada: com respeito.
Eu não adiciono todo mundo que me adiciona, nem aqui e nem no twitter. Porque olha, eu não vivo só de internet e não posso ficar o tempo todo respondendo as pessoas.
Respondo todo mundo que fala aqui comigo (na medida do possível), mas não me sinto obrigada a adicionar ninguém de volta. Mesmo porque, se eu adicionar todo mundo, imagina como fica minha página inicial? Vou me perder no meio de tantas atualizações!
A mesma coisa acontece no twitter. Tem gente que me segue que nunca nem falou comigo e se acha no direito de me cobrar follow. Não sigo ninguém por conveniência, nem pela política do "me-segue-que-eu-te-sigo". Mas assim como aqui, lá eu respondo todo mundo que fala comigo. Ou seja, eu não sou tão antipática quanto a pessoa do FlickrMail resolveu dizer que eu sou.
Eu só acho que, sinceramente, não sou obrigada!
Tenho meus critérios. Se eu vou na página de vocês e comento que gostei da sua foto, eu REALMENTE gostei. Não tenho porque fazer a política da boa vizinhança aqui. Eu não "comento quem me comenta pra ter visitas e comentarios" como disseram. Eu comento quem eu GOSTO das fotos. E eu comento o que eu penso. E mais, se eu não gosto da foto da pessoa, eu não comento. Por que eu diria que adorei uma foto, se na verdade eu não gostei? E pra que eu vou dizer que não gostei? Não vai acrescentar em nada, vai? Eu não tenho porque ser desagradável com ninguém.
Não estou no flickr pra fazer inimigos (pra isso eu tenho o twitter.) Brincadeirinha. rs
O post ta ficando grande e eu vou parar por aqui, se não ninguém lê.
Eu nem ia dar esse ibope todo pra pessoa em questão, mas fiquei pensando que alguém aqui pode pensar a mesma coisa e achei melhor explicar como as coisas funcionam.
Então, não fiquem ofendidos, por favor, se eu não adicionar de volta.
Não significa que eu não gosto de você ou das suas fotos.
Espero ter explicado... Desculpem por qualquer coisa.
Como eu disse ali em cima, repito: Não estou no Flickr para fazer inimigos.
Pelo contrário. Mas é sempre bom deixar as coisas explicadinhas.
E ps: pra você que está se incomodando tanto com meu Flickr, vou te dar uma dica: é só não olhar minhas fotos! E se é o meu twitter que te incomoda, é simples: me dá unfollow ;-)
Beijos pra todos
E desculpem pelo bla bla bla