View allAll Photos Tagged Buson,
© sergione infuso - all rights reserved
follow me on www.sergione.info
You may not modify, publish or use any files on
this page without written permission and consent.
-----------------------------
*Garage Queens since 1998!*
È così che spesso ci si riferisce a queste cinque ragazze toscane, e a ragion veduta! Con centinaia di show in tutta italia e in Europa alle spalle, e due 7", un EP e un album già realizzati, le Cleopatras stanno tornando con la loro ultima fatica "La maledizione del Faraone", disponibile in CD per la mitica Ammonia Records, e in cassetta per la label californiana Wiener Records (sussidiaria della Burger Records)! Un mix irriverente e frizzante di garage, punk rock e rock'n'roll. Tutto rigorosamente al femminile, con un tocco di ironia toscana! Non abbiate paura della maledizione del Faraone... nel peggiore dei casi finirete col prendervi una bella cotta!
Camilla, Rossana, Alice, Darleen b. e Marla'O calcano le scene del rock'n'roll, in Italia e non solo, dal 1998, tanto da essere spesso definite "gruppo di punta della scena garage punk al femminile in italia". Nel 2010 hanno aperto i concerti di bands come Morlocks, Pretty Things, The Real McKenzies, The Lordds of Altamont, molto apprezzate nella sfera musicale garage internazionale. Risale al novembre 2009 il tour in UK, durante il quale le Cleopatras hanno avuto la possibilità di suonare in locali famosi quali per esempio il Peter Parker’s Rock’n’roll Club, a Londra, che fu teatro delle prime recording sessions dei Rolling Stones. Nel corso degli anni hanno inoltre partecipato a molti festival musicali, quali Festival Beat (Piacenza), BusOne (Piacenza), Festival Surf (Teramo), il Teenage Attack (Pisticci - MT) etc...Specialmente dal 2009 la band, rinvigorita dall’energia portata dall’entrata della nuova chitarrista, ha tenuto moltissime date, attraversando l’Italia, dal sud al nord, a bordo del suo furgoncino volkswagen dell’’85.
Camilla - drums & screams
Rossana - guitar & backing vocals
Darleen b. - voice, theremin & tambourine
Alice - bass
Marla'O - guitar, organ & backing vocals
Pictures of Engine-Oh and Gunbir-Oh, their combination into Engine-Oh G6, as well as comparison to the RPM High Octane/Valve Max Megazord 2 pack.
Pictures of Engine-Oh and Gunbir-Oh, their combination into Engine-Oh G6, as well as comparison to the RPM High Octane/Valve Max Megazord 2 pack.
Fotos para matéria optativa de fotografia avançada. O tema do ensaio foi "minha moda é ler" e as fotos foram inspiradas no livro Gossip Girl. Crédito coletivo: Adriana Dieuzeide, Eduardo Bravin, Érica Signorelli, Izaias Buson, Priscilla Cabral, Rafael De Angel e Tiago Coutinho
Interpretation, interpretation, pure experience.
I used to think that Basho saw the old pond, and that the structure to be "experience, interpretation, experience".
www.flickr.com/photos/nihonbunka/8251724280/
But not anymore. Now I think that generally, the best haiku layer fantasy on fantasy before the whammy of what was really going on. There was no pond. No frog. Just a splash. Buson did not see the rain nor the river either. He was just standing in the rain, getting wet, looking at two houses that he knew he could not get to.
Fotos para matéria optativa de fotografia avançada. O tema do ensaio foi "minha moda é ler" e as fotos foram inspiradas no livro Gossip Girl. Crédito coletivo: Adriana Dieuzeide, Eduardo Bravin, Érica Signorelli, Izaias Buson, Priscilla Cabral, Rafael De Angel e Tiago Coutinho
"Ho fatto del mio braccio un cuscino,
e amo il mio corpo,
nel vago chiarore lunare" - Buson
"te makura ni
mi wo aisu nari
oboro zuki" - Buson
Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.
Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.
Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.
Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.
Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).
Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.
Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.
O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.
8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;
8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;
9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);
10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;
11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;
12h - Piquenique na Raul Soares
Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Pictures of Engine-Oh and Gunbir-Oh, their combination into Engine-Oh G6, as well as comparison to the RPM High Octane/Valve Max Megazord 2 pack.
Un omaggio al Futurismo (1909-2009)!
Da (after) Umberto Boccioni: "Ritratto di Ferruccio Busoni" (1916)
Leggete la vera storia di Woody Aldoz e la storia dell'arte secondo Woody
Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.
Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.
Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.
Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.
Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).
Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.
Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.
O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.
8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;
8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;
9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);
10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;
11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;
12h - Piquenique na Raul Soares
Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.
Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.
Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.
Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.
Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).
Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.
Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.
O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.
8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;
8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;
9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);
10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;
11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;
12h - Piquenique na Raul Soares
Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Pictures of Engine-Oh and Gunbir-Oh, their combination into Engine-Oh G6, as well as comparison to the RPM High Octane/Valve Max Megazord 2 pack.
Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.
Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.
Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.
Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.
Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).
Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.
Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.
O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.
8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;
8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;
9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);
10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;
11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;
12h - Piquenique na Raul Soares
Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.
Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.
Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.
Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.
Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).
Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.
Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.
O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.
8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;
8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;
9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);
10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;
11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;
12h - Piquenique na Raul Soares
Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.
Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.
Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.
Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.
Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).
Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.
Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.
O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.
8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;
8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;
9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);
10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;
11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;
12h - Piquenique na Raul Soares
Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Cicloexpedição pelo Ribeirão do Onça, com passeio pelas quedas d'agua, cachoeiras, praias e em encontro com a vida que existe em torno dele, com pessoas, histórias, casas, lugares.
O encontro foi as 9h na Estação de Metrô São Gabriel. O passeio foi pelas margens do ribeirão até a praia e a nascente da dona Julia. Teve música com as migas do Bloco da Bicicletinha com suas carretinhas sonoras. O trajeto total teve cerca de 11 quilômetros. Em busca do direito a se banhar nas águas da cidade <3.
Para a volta foi organizando uma busona para pegar a turma no ponto do picnic e levar até a estação de metrô.
Belo Horizonte, MG. 1 de maio de 2016.
CC BY | foto: upslon.
Fotos para matéria optativa de fotografia avançada. O tema do ensaio foi "minha moda é ler" e as fotos foram inspiradas no livro Gossip Girl. Crédito coletivo: Adriana Dieuzeide, Eduardo Bravin, Érica Signorelli, Izaias Buson, Priscilla Cabral, Rafael De Angel e Tiago Coutinho
Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.
Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.
Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.
Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.
Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).
Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.
Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.
O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.
8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;
8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;
9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);
10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;
11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;
12h - Piquenique na Raul Soares
Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Cicloexpedição pelo Ribeirão do Onça, com passeio pelas quedas d'agua, cachoeiras, praias e em encontro com a vida que existe em torno dele, com pessoas, histórias, casas, lugares.
O encontro foi as 9h na Estação de Metrô São Gabriel. O passeio foi pelas margens do ribeirão até a praia e a nascente da dona Julia. Teve música com as migas do Bloco da Bicicletinha com suas carretinhas sonoras. O trajeto total teve cerca de 11 quilômetros. Em busca do direito a se banhar nas águas da cidade <3.
Para a volta foi organizando uma busona para pegar a turma no ponto do picnic e levar até a estação de metrô.
Belo Horizonte, MG. 1 de maio de 2016.
CC BY | foto: upslon.
Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.
Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.
Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.
Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.
Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).
Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.
Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.
O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.
8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;
8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;
9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);
10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;
11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;
12h - Piquenique na Raul Soares
Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.
Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.
Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.
Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.
Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).
Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.
Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.
O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.
8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;
8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;
9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);
10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;
11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;
12h - Piquenique na Raul Soares
Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Pictures of Engine-Oh and Gunbir-Oh, their combination into Engine-Oh G6, as well as comparison to the RPM High Octane/Valve Max Megazord 2 pack.
Alessandra Pafumi, pianoforte; Elisa Mori, viola; Cosimo Lippi, viola. 'Fortissimissimo Metropolitano 2021'. Centro Studi Musicali Ferruccio Busoni, Cenacolo degli Agostiniani, Empoli, 3 ottobre 2021.
L'"Opera in piazza" sul sagrato della Collegiata di Sant'Andrea. "La Bohème" di Giacomo Puccini, in piazza Farinata degli Uberti per la stagione estiva del Centro Studi Musicali Ferruccio Busoni.
Mimì: Silvia Pantani, Musetta: Rosanna Lo Greco, Rodolfo: Alessandro Kim, Marcello: Pedro Carrillo, Colline: Paolo Pecchioli, Shaunard: Valerio Garzo, Benoit e Alcindoro: Alessandro Calamai, Parpignol: Francesco Marchetti, Sergente dei doganieri: Fabio Picchetti, Doganiere: Andrea Marmugi. Orchestra sinfonica 'Città di Grosseto', Direttore e Maestro concertatore Damiano Cerutti, Coro di voci bianche "I Cantori di Burlamacco" di Viareggio diretto da Susanna Altemura, Corale 'Santa Cecilia' di Empoli, Laboratorio corale 'Ferruccio Busoni', Maestro del coro Simone Faraoni, regia Guido Zamara.
Empoli, 22 luglio 2022.
Images & clips from the Mars Yard, Stevenage, UK, when ESA astronaut Tim Peake controlled the rover, Bridget, from the ISS. Credit: ESA
Images & clips from the Mars Yard, Stevenage, UK, when ESA astronaut Tim Peake controlled the rover, Bridget, from the ISS. Credit: ESA
Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.
Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.
Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.
Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.
Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).
Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.
Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.
O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.
8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;
8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;
9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);
10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;
11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;
12h - Piquenique na Raul Soares
Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.
CC BY | foto: upslon.
Buteogallus aequinoctialis
Buse buson
Rufous Crab Hawk
Kourou Guyane -- French Guiana
20 décembre 2007
Alessandra Pafumi, pianoforte; Elisa Mori, viola; Cosimo Lippi, viola. 'Fortissimissimo Metropolitano 2021'. Centro Studi Musicali Ferruccio Busoni, Cenacolo degli Agostiniani, Empoli, 3 ottobre 2021.
© sergione infuso - all rights reserved
follow me on www.sergione.info
You may not modify, publish or use any files on
this page without written permission and consent.
-----------------------------
*Garage Queens since 1998!*
È così che spesso ci si riferisce a queste cinque ragazze toscane, e a ragion veduta! Con centinaia di show in tutta italia e in Europa alle spalle, e due 7", un EP e un album già realizzati, le Cleopatras stanno tornando con la loro ultima fatica "La maledizione del Faraone", disponibile in CD per la mitica Ammonia Records, e in cassetta per la label californiana Wiener Records (sussidiaria della Burger Records)! Un mix irriverente e frizzante di garage, punk rock e rock'n'roll. Tutto rigorosamente al femminile, con un tocco di ironia toscana! Non abbiate paura della maledizione del Faraone... nel peggiore dei casi finirete col prendervi una bella cotta!
Camilla, Rossana, Alice, Darleen b. e Marla'O calcano le scene del rock'n'roll, in Italia e non solo, dal 1998, tanto da essere spesso definite "gruppo di punta della scena garage punk al femminile in italia". Nel 2010 hanno aperto i concerti di bands come Morlocks, Pretty Things, The Real McKenzies, The Lordds of Altamont, molto apprezzate nella sfera musicale garage internazionale. Risale al novembre 2009 il tour in UK, durante il quale le Cleopatras hanno avuto la possibilità di suonare in locali famosi quali per esempio il Peter Parker’s Rock’n’roll Club, a Londra, che fu teatro delle prime recording sessions dei Rolling Stones. Nel corso degli anni hanno inoltre partecipato a molti festival musicali, quali Festival Beat (Piacenza), BusOne (Piacenza), Festival Surf (Teramo), il Teenage Attack (Pisticci - MT) etc...Specialmente dal 2009 la band, rinvigorita dall’energia portata dall’entrata della nuova chitarrista, ha tenuto moltissime date, attraversando l’Italia, dal sud al nord, a bordo del suo furgoncino volkswagen dell’’85.
Camilla - drums & screams
Rossana - guitar & backing vocals
Darleen b. - voice, theremin & tambourine
Alice - bass
Marla'O - guitar, organ & backing vocals