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Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.

 

Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.

 

Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.

 

Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.

 

Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).

 

Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.

 

Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.

 

O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.

 

8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;

8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;

9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);

10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;

11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;

12h - Piquenique na Raul Soares

 

Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

Stagione Lirica 1984/1985

Ferruccio Busoni

DOKTOR FAUST

Direttore Zoltan Pesko

Regia Werner Herzog

Scene e Costumi Henning von Gierke

せんべい ・ おかき Japanese rice crackers

 

京都 六角通東洞院西入る

Kyōto Rokkaku-dōri (west of Higashi-no-tōin-dōri)

   

Il canyon "fossile" del Bus del Buson, profondamente intagliato nei calcari selciferi del Biancone, è una forra strettissima, probabilmente incisa da un torrente subglaciale e poi "abbandonata" dal torrente Ardo al ritiro dei ghiacciai

 

Fonte: www.dolomitipark.it/index.php

Pictures of Engine-Oh and Gunbir-Oh, their combination into Engine-Oh G6, as well as comparison to the RPM High Octane/Valve Max Megazord 2 pack.

"Morabeza" in tour. Tosca in un concerto prodotto e arrangiato da Joe Barbieri per la regia di Massimo Venturiello, con Giovanna Famulari (violoncello, percussioni e pianoforte), Iodice (chitarra classica), Elisabetta Pasquale (contrabbasso e voce), Luca Scorziello (batteria e percussioni), Fabia Salvucci (vocalist e cornici).

Per la stagione concertistica del Centro Busoni, in collaborazione con l'Associazione Culturale Mosaico. Empoli, Teatro Excelsior, 6 aprile 2022.

crossing the Akashi Channel

 

Spring ocean

swaying gently

all day long

(by Yosano Buson,

translated by Dian and Seiichiro Miura

 

I wish you a happy New Year!

 

Bessaflex TM x TAMRON 4-5.6/70-210 Adaptall2 x Fujicolor 100

Le Giornate del Cinema Muto

Pordenone 6-13 ottobre 2018

 

ore 20:30 - MARIO BONNARD

I PROMESSI SPOSI (IT 1922)

Mario Bonnard; DCP, 130’

 

Partitura: Valter Sivilotti

Esecuzione dal vivo: Nuova Orchestra da Camera Ferruccio Busoni con Orchestra Naonis

Direttore: Massimo Belli

Co-prodotto da: Piano FVG, Sacile

 

Foto di: Valerio Greco

 

#GCM32 #Pordenonesilent #silentfilm

Fotos para matéria optativa de fotografia avançada. O tema do ensaio foi "minha moda é ler" e as fotos foram inspiradas no livro Gossip Girl. Crédito coletivo: Adriana Dieuzeide, Eduardo Bravin, Érica Signorelli, Izaias Buson, Priscilla Cabral, Rafael De Angel e Tiago Coutinho

せんべい ・ おかき Japanese rice crackers

 

京都 六角通東洞院西入る

Kyōto Rokkaku-dōri (west of Higashi-no-tōin-dōri)

    

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*Garage Queens since 1998!*

 

È così che spesso ci si riferisce a queste cinque ragazze toscane, e a ragion veduta! Con centinaia di show in tutta italia e in Europa alle spalle, e due 7", un EP e un album già realizzati, le Cleopatras stanno tornando con la loro ultima fatica "La maledizione del Faraone", disponibile in CD per la mitica Ammonia Records, e in cassetta per la label californiana Wiener Records (sussidiaria della Burger Records)! Un mix irriverente e frizzante di garage, punk rock e rock'n'roll. Tutto rigorosamente al femminile, con un tocco di ironia toscana! Non abbiate paura della maledizione del Faraone... nel peggiore dei casi finirete col prendervi una bella cotta!

 

Camilla, Rossana, Alice, Darleen b. e Marla'O calcano le scene del rock'n'roll, in Italia e non solo, dal 1998, tanto da essere spesso definite "gruppo di punta della scena garage punk al femminile in italia". Nel 2010 hanno aperto i concerti di bands come Morlocks, Pretty Things, The Real McKenzies, The Lordds of Altamont, molto apprezzate nella sfera musicale garage internazionale. Risale al novembre 2009 il tour in UK, durante il quale le Cleopatras hanno avuto la possibilità di suonare in locali famosi quali per esempio il Peter Parker’s Rock’n’roll Club, a Londra, che fu teatro delle prime recording sessions dei Rolling Stones. Nel corso degli anni hanno inoltre partecipato a molti festival musicali, quali Festival Beat (Piacenza), BusOne (Piacenza), Festival Surf (Teramo), il Teenage Attack (Pisticci - MT) etc...Specialmente dal 2009 la band, rinvigorita dall’energia portata dall’entrata della nuova chitarrista, ha tenuto moltissime date, attraversando l’Italia, dal sud al nord, a bordo del suo furgoncino volkswagen dell’’85.

 

Camilla - drums & screams

Rossana - guitar & backing vocals

Darleen b. - voice, theremin & tambourine

Alice - bass

Marla'O - guitar, organ & backing vocals

Pictures of Engine-Oh and Gunbir-Oh, their combination into Engine-Oh G6, as well as comparison to the RPM High Octane/Valve Max Megazord 2 pack.

Barbershop Squartet per il 150° di Ferruccio Busoni - Centro Studi Musicali Ferruccio Busoni, Empoli, Teatro Shalom, 7 aprile 2016

Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.

 

Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.

 

Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.

 

Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.

 

Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).

 

Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.

 

Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.

 

O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.

 

8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;

8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;

9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);

10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;

11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;

12h - Piquenique na Raul Soares

 

Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

Cicloexpedição pelo Ribeirão do Onça, com passeio pelas quedas d'agua, cachoeiras, praias e em encontro com a vida que existe em torno dele, com pessoas, histórias, casas, lugares.

 

O encontro foi as 9h na Estação de Metrô São Gabriel. O passeio foi pelas margens do ribeirão até a praia e a nascente da dona Julia. Teve música com as migas do Bloco da Bicicletinha com suas carretinhas sonoras. O trajeto total teve cerca de 11 quilômetros. Em busca do direito a se banhar nas águas da cidade <3.

 

Para a volta foi organizando uma busona para pegar a turma no ponto do picnic e levar até a estação de metrô.

 

Belo Horizonte, MG. 1 de maio de 2016.

 

CC BY | foto: upslon.

Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.

 

Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.

 

Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.

 

Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.

 

Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).

 

Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.

 

Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.

 

O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.

 

8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;

8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;

9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);

10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;

11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;

12h - Piquenique na Raul Soares

 

Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

Una de las varias tomas sacadas a un charco en el Campo de la Feria de Sárria (Lugo) una mañana de enero después de una helada de esas que cubren todo de un blanco inmaculado.

___________________________________________

 

Cien leguas de escarcha,

y en barco yo solo

poseo la luna.

 

Buson

 

Fotos y haikus

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Visiones del Mundo

'Peony having scattered, two or three petals lie on one another',

 

Yosa Buson (1716-1783)

  

translated from Japanese text by

Hiroo Saga in Poetry as an Open Space for Lightening of Being,

Simply Haiku: A Quarterly Journal of Japanese Short Form Poetry

  

Fotos para matéria optativa de fotografia avançada. O tema do ensaio foi "minha moda é ler" e as fotos foram inspiradas no livro Gossip Girl. Crédito coletivo: Adriana Dieuzeide, Eduardo Bravin, Érica Signorelli, Izaias Buson, Priscilla Cabral, Rafael De Angel e Tiago Coutinho

Republic of Korea "South Korea"

 

Pictures of Engine-Oh and Gunbir-Oh, their combination into Engine-Oh G6, as well as comparison to the RPM High Octane/Valve Max Megazord 2 pack.

Pictures of Engine-Oh and Gunbir-Oh, their combination into Engine-Oh G6, as well as comparison to the RPM High Octane/Valve Max Megazord 2 pack.

Images & clips from the Mars Yard, Stevenage, UK, when ESA astronaut Tim Peake controlled the rover, Bridget, from the ISS. Credit: ESA

Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.

 

Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.

 

Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.

 

Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.

 

Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).

 

Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.

 

Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.

 

O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.

 

8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;

8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;

9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);

10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;

11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;

12h - Piquenique na Raul Soares

 

Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

Fotos para matéria optativa de fotografia avançada. O tema do ensaio foi "minha moda é ler" e as fotos foram inspiradas no livro Gossip Girl. Crédito coletivo: Adriana Dieuzeide, Eduardo Bravin, Érica Signorelli, Izaias Buson, Priscilla Cabral, Rafael De Angel e Tiago Coutinho

Pictures of Engine-Oh and Gunbir-Oh, their combination into Engine-Oh G6, as well as comparison to the RPM High Octane/Valve Max Megazord 2 pack.

Fotos para matéria optativa de fotografia avançada. O tema do ensaio foi "minha moda é ler" e as fotos foram inspiradas no livro Gossip Girl. Crédito coletivo: Adriana Dieuzeide, Eduardo Bravin, Érica Signorelli, Izaias Buson, Priscilla Cabral, Rafael De Angel e Tiago Coutinho

riporto il contributo di Arvedo Decima:

 

La forra ha una lunghezza di circa 250m, una larghezza di pochi metri ed una profondita',dal profilo regolare del fianco vallivo, di qualche decina di metri. L'andamento è tortuoso e il fondo è occupato in gran parte da materiale franato dalle pareti o depositato dall'antico ghiacciaio. Le pareti subverticali sono costituite da una successione calcarea con stratificazione decimetrica e con liste e noduli di selce nera. L'assetto è in complesso suborizzontale, ma mostra localmente pieghe e variazionin di giacitura a causa della sua maggiore plasticita' rispetto alle formazioni incassanti. Questi strati, sebbene ne differiscano per il colore generalmente piu' scuro, sono riferiti al Biancone, che caratterizza la base del Cretaceo in tutte le Prealpi venete. Esso ha qui uno spessore di alcune centinaia di metri. Questa formazione è denominata da alcuni autori Calcare di Socchèr , termine che va attribuito invece a livelli piu' antichi secondo gli autori della carta geologica "Belluno". La successione stratifica,se si trascurano le anomalie locali,ha nell'insieme una inclinazione di circa 45° verso valle che consente,seguendo il sentiero per il rif.7mo Alpini, di attraversarla tutta,dalla Scaglia Rossa del Cretaceo superiore - Paleocene , affiorante a Case Bortòt fino alla Dolomia principale,del Trias superiore,della Schiara. Sull'origine della singolare forra si sono fatte svariate ipotesi :

1) si tratterebbe di un antico alveo dell'Ardo,abbandonato,posteriormente all'ultima glaciazione e cioe' nn prima di 10-13mila annu fa,a seguito di una frana che ne avrebbe ostruito la valle;

2) si tratterebbe ancora , di un antico alveo dell'Ardo,ma in eta' preglaciale e quindi risalente a oltre 75mila anni fa;

3)si tratterebbe di una escavazione di un torrente subglaciale nel corso dell'ultima glaciazione (ipotesi piu' adatta al nostro fenomeno).

 

...segue (vedi libro)

Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.

 

Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.

 

Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.

 

Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.

 

Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).

 

Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.

 

Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.

 

O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.

 

8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;

8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;

9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);

10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;

11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;

12h - Piquenique na Raul Soares

 

Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

Stagione Lirica 1984/1985

Ferruccio Busoni

DOKTOR FAUST

Direttore Zoltan Pesko

Regia Werner Herzog

Scene e Costumi Henning von Gierke

Todas estão convidadas para a cicloexpedição no córrego Navio-Baleia, no domingo 19 de agosto. Conheceremos as águas que nascem na encosta da Serra do Curral; os conflitos com a mineração; nascentes e cascatas dentro do parque da Baleia; cuidadores que lutam por córregos limpos; e um quintal onde antes havia lixo e hoje abundam frutas e passarinhos.

 

Domingo | 19 de agosto

9h | Concentração na Praça da Estação

9h30 saída do grupo que sobe pedalando e da busona+caminhão para o mirante do taquaril

10h30 roda de conversa: mineração na serra do curral em frente à sede da empabra

11h30 os cuidados com as nascentes no hospital da baleia

12h mércia, os bordados e os esgotos na rotatória entre o paraíso e a saudade

12h30 visita ao quintal do seu nonô

 

***

 

Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.

 

Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.

 

Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.

 

Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.

 

Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).

 

Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.

 

Belo Horizonte, MG. 19 de agosto de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

crossing the Akashi Channel

 

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(by Yosano Buson,

translated by Dian and Seiichiro Miura

 

I wish you a happy New Year!

 

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Oficina de Light Painting - Semana Calórica 2009/2 Ministrada por mim e pelo Izaias " www.flickr.com/photos/buson/ ". Além de toda a disposição do caluros de Comunicação e do pós-calouro desenhista, Alan.

Bologna è una vecchia signora dai fianchi un po' molli

col seno sul piano padano ed il culo sui colli,

Bologna arrogante e papale, Bologna la rossa e fetale,

Bologna la grassa e l' umana già un poco Romagna e in odor di Toscana...

 

Bologna per me provinciale Parigi minore:

mercati all' aperto, bistrots, della "rive gauche" l' odore

con Sartre che pontificava, Baudelaire fra l' assenzio cantava

ed io, modenese volgare, a sudarmi un amore, fosse pure ancillare.

 

Però che Bohéme confortevole giocata fra casa e osterie

quando a ogni bicchiere rimbalzano le filosofie...

Oh quanto eravamo poetici, ma senza pudore e paura

e i vecchi "imberiaghi" sembravano la letteratura...

Oh quanto eravam tutti artistici, ma senza pudore o vergogna

cullati fra i portici cosce di mamma Bologna...

 

Bologna è una donna emiliana di zigomo forte,

Bologna capace d' amore, capace di morte,

che sa quel che conta e che vale, che sa dov' è il sugo del sale,

che calcola il giusto la vita e che sa stare in piedi per quanto colpita...

 

Bologna è una ricca signora che fu contadina:

benessere, ville, gioielli... e salami in vetrina,

che sa che l' odor di miseria da mandare giù è cosa seria

e vuole sentirsi sicura con quello che ha addosso, perchè sa la paura.

 

Lo sprechi il tuo odor di benessere però con lo strano binomio

dei morti per sogni davanti al tuo Santo Petronio

e i tuoi bolognesi, se esistono, ci sono od ormai si son persi

confusi e legati a migliaia di mondi diversi?

Oh quante parole ti cantano, cullando i cliché della gente,

cantando canzoni che è come cantare di niente...

 

Bologna è una strana signora, volgare matrona,

Bologna bambina per bene, Bologna "busona",

Bologna ombelico di tutto, mi spingi a un singhiozzo e ad un rutto,

rimorso per quel che m' hai dato, che è quasi ricordo, e in odor di passato...

 

Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.

 

Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.

 

Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.

 

Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.

 

Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).

 

Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.

 

Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.

 

O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.

 

8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;

8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;

9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);

10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;

11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;

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Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.

 

Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.

 

Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.

 

Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.

 

Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).

 

Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.

 

Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.

 

O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.

 

8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;

8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;

9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);

10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;

11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;

12h - Piquenique na Raul Soares

 

Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

Fotos para matéria optativa de fotografia avançada. O tema do ensaio foi "minha moda é ler" e as fotos foram inspiradas no livro Gossip Girl. Crédito coletivo: Adriana Dieuzeide, Eduardo Bravin, Érica Signorelli, Izaias Buson, Priscilla Cabral, Rafael De Angel e Tiago Coutinho

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*Garage Queens since 1998!*

 

È così che spesso ci si riferisce a queste cinque ragazze toscane, e a ragion veduta! Con centinaia di show in tutta italia e in Europa alle spalle, e due 7", un EP e un album già realizzati, le Cleopatras stanno tornando con la loro ultima fatica "La maledizione del Faraone", disponibile in CD per la mitica Ammonia Records, e in cassetta per la label californiana Wiener Records (sussidiaria della Burger Records)! Un mix irriverente e frizzante di garage, punk rock e rock'n'roll. Tutto rigorosamente al femminile, con un tocco di ironia toscana! Non abbiate paura della maledizione del Faraone... nel peggiore dei casi finirete col prendervi una bella cotta!

 

Camilla, Rossana, Alice, Darleen b. e Marla'O calcano le scene del rock'n'roll, in Italia e non solo, dal 1998, tanto da essere spesso definite "gruppo di punta della scena garage punk al femminile in italia". Nel 2010 hanno aperto i concerti di bands come Morlocks, Pretty Things, The Real McKenzies, The Lordds of Altamont, molto apprezzate nella sfera musicale garage internazionale. Risale al novembre 2009 il tour in UK, durante il quale le Cleopatras hanno avuto la possibilità di suonare in locali famosi quali per esempio il Peter Parker’s Rock’n’roll Club, a Londra, che fu teatro delle prime recording sessions dei Rolling Stones. Nel corso degli anni hanno inoltre partecipato a molti festival musicali, quali Festival Beat (Piacenza), BusOne (Piacenza), Festival Surf (Teramo), il Teenage Attack (Pisticci - MT) etc...Specialmente dal 2009 la band, rinvigorita dall’energia portata dall’entrata della nuova chitarrista, ha tenuto moltissime date, attraversando l’Italia, dal sud al nord, a bordo del suo furgoncino volkswagen dell’’85.

 

Camilla - drums & screams

Rossana - guitar & backing vocals

Darleen b. - voice, theremin & tambourine

Alice - bass

Marla'O - guitar, organ & backing vocals

Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.

 

Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.

 

Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.

 

Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.

 

Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).

 

Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.

 

Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.

 

O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.

 

8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;

8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;

9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);

10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;

11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;

12h - Piquenique na Raul Soares

 

Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

Um dos motivos alegados para a escolha do território onde foi criada a cidade de Belo Horizonte era a ótima qualidade das águas das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça.

 

Hoje, boa parte dos córregos da cidade está encoberta e canalizada e são poucas as águas sem esgoto ou lixo. Mas ainda há, a poucos quilômetros do centro da capital, cachoeiras, quedas d'água, corredeiras, praias, nascentes e parques.

 

Acreditamos que o primeiro passo para uma retomada das águas na cidade é o conhecimento do território: visitar córregos escondidos ou à mostra, conhecer suas nascentes, nadar onde a água é limpa e lamentar onde ela é suja, viver a natureza urbana.

 

Para isso, retomamos as cicloexpedições, que em suas primeiras edições promoveram visitas ciclísticas ao ribeirão Arrudas e ao Onça. A escolha pelas bicicletas para as visitas é uma inversão proposital: sabemos que o enterramento dos córregos nas cidades sempre serviu à lógica rodoviarista, de construir mais e mais espaços para automóveis.

 

Em 2018, serão quatro cicloexpedições: no córrego do Leitão (junho), no Ribeirão Izidora (julho), no Navio-Baleia (agosto) e nos Parques da bacia do Onça (setembro).

 

Em cada uma delas, buscaremos criar encontros com pessoas ativas na vida dos cursos d'água, com elementos naturais no meio da cidade e terminar em piquenique e alegria.

 

Todas estão convidadas para a cicloexpedição no Leitão, no próximo domingo, 17 de junho. A programação tem direito a aulão sobre a história do córrego e banho de chuveirada com limonada no Instituto Undió.

 

O trajeto é de 5 quilômetros, sendo em sua maioria de reta ou descida, adequado para ciclistas iniciantes. Vamos nos concentrar às 8h na Igreja de Boa Viagem, de onde sai um ônibus e um caminhão para o ponto de partida, no alto Santa Lúcia.

 

8h - Concentração na Igreja da Boa Viagem, Rua Aimorés 1248;

8h30 - Aulão sobre o Córrego do Leitão;

9h30 - Saída da busona para a nascente do Leitão (Alto Santa Lúcia);

10h30 - Início da CicloNavegação pelo leito do Leitão;

11h30 - Banho de balde e limonada no Instituto Undió;

12h - Piquenique na Raul Soares

 

Belo Horizonte, MG. 17 de junho de 2018.

 

CC BY | foto: upslon.

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