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These photographs came from my mothers photograph albums from 1947. She was working at a Swedish Hospital in Addis Ababa in Ethiopia and these photographs are of Eritrea following a journey she made there in 1947.

 

I think these photographs were taken by a professional photographer to be sold to tourists and these were probably taken during the time of the Italian occupation

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial.

 

Na ordem do dia, deliberação das indicações ao Tribunal de Contas da União e outras autoridades, e análise do

PLV 28/2021 que institui o Programa de Venda em Balcão, com o objetivo de promover o acesso do pequeno criador de animais ao estoque público de milho.

 

À bancada, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) conversa com o senador Izalci Lucas (PSDB-DF).

 

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Esta es la primera foto de la serie, una vista preciosa que podíamos contemplar desde el balcón de la habitación del hotel donde nos hospedamos. Albarracín, situado al suroeste de la provincia de Teruel está encaramado en un peñón y rodeado por el río Guadalaviar. En el casco antiguo sus calles son empinadas y estrechas, con rincones muy pintorescos. La construcción ofrece la original arquitectura popular con la forja propia de la provincia además de tener el color rojizo característico llamado rodeno.

(parte de la doc. extraída de la red)

  

Aquesta és la primera foto de la sèrie, una vista preciosa i que podíem contemplar des del balcó de l'habitació de l'hotel on ens allotgàvem. Albarracín, situat al sud-oest de la província de Terol està enfilat en un penyal i envoltat pel riu Guadalaviar. En el nucli antic els seus carrers són costeruts i estrets, amb racons molt pintorescos. La construcció ofereix l'original arquitectura popular amb la forja pròpia de la província a més de tenir el color vermellós característic de color roig.

(part de la doc. extreta de la xarxa)

BALCÓN DE SANTIAGO - COMPANY SEGUNDO

 

TOTES LES MEUES FOTOS / TODAS MIS FOTOS

 

Un balcó és una plataforma que es projecta des de la paret a l'exterior d'un edifici, sostinguda per columnes o mènsules, i tancada mitjançant una barana, que comunica amb l'interior de l'edifici per una o més obertures. En climes més freds i plujosos, els balcons poden estar completament coberts de vidrieres. Per a les festes majors i festivitats significatives és habitual col·locar banderes i cobertors, especialment pel recorregut de processons. El meu amic Rafa que regentava una cafeteria, el matí de la festa major va anar a casa a canviar-se de roba abans d'anar al banc. Deixà sobre el cobertor la recaptació de la cafeteria de la nit anterior -una important summa- i mentre estava dins de la dutxa la seva mare i una cosina van entrar a l'habitació. Sense adonar-se del que hi havia en aquell doblat cobertor el van desplegar per col· locar-lo al balcó just quan Rafa sortia del bany i va veure onejar la tela. Encara que va cridar amb totes les seves forces: no mare, no!!, No va poder evitar una pluja de bitllets al carrer major. Per analogia, també s'anomenen balcons altres espais que es projecten cap a l'exterior, com el Balcó del Mediterrani, un penya-segat davant de la costa de Tarragona.

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Un balcón es una plataforma que se proyecta desde la pared en el exterior de un edificio, sostenida por columnas o ménsulas, y cerrada mediante una baranda, que comunica con el interior del edificio por una o más aberturas. En climas mas fríos y lluviosos, los balcones pueden estar completamente cubiertos de vidrieras. Para las fiestas mayores y festividades significativas es habitual colocar banderas y cobertores, especialmente por el recorrido de procesiones. Mi amigo Rafa que regentaba una cafetería, la mañana de la fiesta mayor fue a su casa a cambiarse de ropa antes de ir al banco. Dejo sobre el cobertor la recaudación de la cafetería de la noche anterior –una importante suma- y mientras estaba dentro de la ducha su madre y una prima entraron en la habitación. Sin darse cuenta de lo que había en aquel doblado cobertor lo desplegaron para colocarlo en el balcón justo cuando Rafa salía del cuarto de baño y vio ondear la tela. Aunque gritó con todas sus fuerzas: no madre no!!, no pudo evitar una lluvia de billetes en la calle mayor. Por analogía, también se llaman balcones otros espacios que se proyectan hacia el exterior, como el Balcón del Mediterráneo, un acantilado frente a la costa de Tarragona.

 

by Sergi Vila, Cristina Ferrer, Noèlia Roger, Núria Gual, Joel Abad & Eva Garrido. (And colabs)

www.1234.cat

Stuff: Blowfuse, Gossos, The Oldians, Kevin Urbaneja, Kursaal, Coliseum, Rocksound, La Peixera, Carlins, Skorpions über alles, Font del balç, Cool cats co, Jockers house, Citzens patrol, Random Feelings, Ramon Maeso, Catliners, Carla Soza, Marc gall

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

Budva é uma cidade medieval de 2500 anos.

 

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

Vista del puerto de TGN, desde el Balcó del Mediterrani. Nov. '07

Espécie ou subespécie ( a sua taxonomia não é consensual e a AERC considera-a uma subespécie da Gralha preta - Corvus corone cornix) rara em Portugal e cujos poucos registos no nosso país são de origem pouco clara, podendo ser fruto de fugas de cativeiro. A espécie nominal Corvus c. cornix distribui-se pelo Norte da Escócia, Ilhas Faroé, Irlanda e ilha de Man; Distribui-se também pelos Países nórdicos e da Rússia aos Urais. A Sul chega à Hungria, NO da Roménia, Norte dos Balcãs e Norte da Itália e Córsega. Alguns indivíduos podem chegar à França em pequenos movimentos de Inverno. É frequente a sua hibridação com Corvus corone nos locais onde ocorrem as duas "espécies".

Desde esta Primavera, em Espanha têm havido registos regulares de alguns indivíduos com indícios de nidificação e aparentemente, já neste mês de Julho, há observações de pelo menos 3 inds:

www.rarebirdspain.net/home.htm

O ind observado está em muda ativa nas asas como o ind observado atualmente em La Murtra beach, Viladecans, Barcelona.

 

Casal de Pianos, Sintra, Portugal.

 

09-07-2016

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial.

 

Na ordem do dia, deliberação das indicações ao Tribunal de Contas da União e outras autoridades, e análise do PLV 28/2021 que institui o Programa de Venda em Balcão, com o objetivo de promover o acesso do pequeno criador de animais ao estoque público de milho.

 

À tribuna, em discurso, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

 

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Arte rupestre, pintura rupestre ou ainda gravura rupestre, é o nome que se dá às mais antigas representações pictóricas conhecidas, as mais antigas datadas do período Paleolítico Superior (40.000 a.C.) gravadas em abrigos ou cavernas, em suas paredes e tetos rochosos, ou também em superfícies rochosas ao ar livre, mas em lugares protegidos, normalmente datando de épocas pré-históricas.

Na vida do Homem pré-histórico tinham lugar a Arte e o espírito de conservação daquilo de que necessitava. Estudos arqueológicos demonstram que o Homem da Pré-História (a fase da História que precede a escrita) já conservava, além de cerâmicas, armas e utensílios trabalhados na pedra, nos ossos dos animais que abatiam e no metal. Arqueólogos e antropólogos datando e estudando peças extraídas em escavações conferem a estes vestígios seu real valor como "documentos históricos", verdadeiros testemunhos da vida do Homem em tempos remotos e de culturas extintas.

Prospecções arqueológicas realizadas na Europa, Ásia e África, entre outras, revelam em que meio surgiram entre os primitivos homens caçadores os primeiros artistas, que pintavam, esculpiam e gravavam, demonstrando que o desejo de expressão através das artes é inerente ao ser humano. A cor na pintura já era conhecida pelo Homem de Neandertal. As "Venus Esteatopígicas", esculturas em pedra ou marfim de figuras femininas estilizadas, com formas muito acentuadas, são manifestações artísticas das mais primitivas do "Homo Sapiens" (Paleolítico Superior, início 40000a.C) e que demonstram sua capacidade de simbolizar. A estas esculturas é atribuído um sentido mágico, propiciatório da fertilidade feminina.

Não é menos notável o desenvolvimento da pintura na mesma época. Encontradas nos tetos e paredes das escuras grutas, descobertas por acaso, situadas em fundos de cavernas. São pinturas vibrantes realizadas em policromia que causam grande impressão, com a firme determinação de imitar a natureza com o máximo de realismo, a partir de observações feitas durante a caçada. Na Caverna de Altamira (a chamada Capela Sistina da Pré-História), na Espanha, a pintura rupestre do bisonte impressiona pelo tamanho e pelo volume conseguido com a técnica claro-escuro. Em outros locais e em outras grutas, pinturas que impressionam pelo realismo. Em algumas, pontos vitais do animal marcados por flechas. Para alguns, "a magia propiciatória" destinada a garantir o êxito do caçador. Para outros estudiosos, era a vontade de produzir arte.

Qualquer que seja a justificativa, a arte preservada por milênios permitiu que as grutas pré-históricas se transformassem nos primeiros museus da humanidade.

A Arte Rupestre é uma maneira de representar a Arte Primitiva. Acredita-se que estas pinturas, cujos materiais mais usados são o sangue, argila e excrementos humanos, têm um cunho ritualístico. Estima-se que esta arte tenha começado no Período Aurignaciano (Hohle Fels, Alemanha), alcançando o seu apogeu no final do Período Magdaleniano do Paleolítico.

Uma teoria alternativa e mais moderna quanto ao objectivo destas pinturas, baseada em estudos de sociedades mais recentes de caçadores-coletores, é que as pinturas foram feitas por xamãs do grupo dos Cro-Magnon.

Os xamãs retirar-se-iam para a escuridão das cavernas, entrariam em estado de transe e pintariam, então, imagens de suas visões, talvez com alguma intenção de extrair força das paredes da caverna para eles mesmos. Isso favorece a explicação sobre a antigüidade de algumas pinturas (que freqüentemente ocorrem em cavernas profundas e pequenas) e a variedade dos motivos (de animais de presa a predadores e desenhos de mãos humanas).

Normalmente os desenhos são formados por figuras de grandes animais selvagens, como bisões, cavalos, cervos entre outros. A figura humana surge raramente, sugerindo muitas vezes actividades como a dança e, principalmente, a caça, mas normalmente em desenhos esquemáticos e não de forma naturalista, como acontece com os dos animais. Paralelamente encontram-se também palmas de mãos humanas e motivos abstratos (linhas emaranhadas), chamados por Henri Breuil de macarrões.

Nos sítios espalhados pelo mundo, é padrão encontrar, além dos desenhos parietais, figuras e objetos decorativos talhados em osso, modelados em argila, pedra ou chifres de animais.

Quando os europeus (mais precisamente Marcelino Sanz de Sautuola) encontraram pela primeira vez as pinturas de Magdalenia da caverna de Altamira, na Cantábria, Espanha, em torno de 150 anos, elas foram consideradas como fraude por acadêmicos.

O novo pensamento darviniano sobre a evolução das espécies foi interpretado como significando que os primitivos humanos não poderiam ter sido suficientemente avançados para criar arte.

Émile Cartailhac, um dos mais respeitados historiadores da Pré-História do final do século XIX, acreditava que as pinturas tinham sido forjadas pelos creacionistas (que sustentavam a criação do Homem por Deus) para apoiar suas idéias e ridicularizar Darwin. Recentes reavaliações e o crescente número de descobertas têm ilustrado a autenticidade das figuras encontradas e indicam o alto nível de capacidade de arte dos humanos do Paleolítico Superior, que usavam apenas ferramentas básicas. As pinturas rupestres podem proporcionar, também, valiosas pistas quanto à cultura e às crenças daquela época.

No entanto, a idade das pinturas permanece, em muitos sítios arqueológicos, uma questão controvertida, dado que métodos como a datação por carbono radioativo podem facilmente levar a resultados errôneos pela contaminação de amostras de material mais antigo ou mais novo, e que as cavernas e superfícies rochosas estão tipicamente atulhadas com resíduos de diversas épocas.

A escolha da datação pelo material subjacente pode indicar a data, por exemplo, da rena na caverna espanhola denominada Cueva de Las Monedas, que foi determinada como sendo do período da última glaciação. A caverna mais antiga é a de Chauvet, com 32.000 anos.

 

Contudo, como ocorre com toda a Pré-História, é impossível estar-se seguro dessa hipótese devido à relativa falta de evidência material e a diversas lacunas associadas com a tentativa de entender o pensar pré-histórico aplicando a maneira de raciocinar do Homem moderno.

Os sítios mais conhecidos e estudados encontram-se na Europa, sobretudo França e no norte da Espanha, na região denominada franco-cantábrica; em Portugal, na Itália e na Sicília; Alemanha; Balcãs e Roménia. No norte mediterrâneo da África; na Austrália e Sibéria são conhecidas milhares de localidades, porém não tão estudadas, como é o caso do Brasil. Em 2003, pinturas rupestres foram também descobertas em Creswell Crags, Nottinghamshire, Inglaterra.

No Brasil são encontrados diversos arquipélagos onde existem manifestações de arte rupestre. Os mais conhecidos ficam em Naspolini, no Estado Santa Catarina, na região Sul do país. Em Minas Gerais na região de Lagoa Santa, Varzelândia e Diamantina próximo à cachoeira da Sentinela. Destacam-se também a Toca da Esperança, região central da Bahia e Florianópolis, Estado de Santa Catarina, no sul. No nordeste também foram encontradas pinturas no Estado do Piauí, na Serra da Capivara. As cidades mais próximas dos sítios arqueológicos são Coronel José Dias e São Raimundo Nonato (30 km). No estado do Rio Grande do Norte, diversos sítios também são encontrados, principalmente nas regiões do Seridó e na chapada do Apodi, tendo como destaque o Lajedo de Soledade.

Segundo informação da "FUMDHAM", Fundação Museu do Homem Americano, de São Raimundo Nonato, há 260 sítios arqueológicos com pinturas rupestres na área do Parque Nacional da Serra da Capivara, que foi criado em 1979.

Budva é uma cidade medieval de 2500 anos.

 

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

Budva é uma cidade medieval de 2500 anos.

 

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

TARRAGONA-PINTURA-MODERNISME-RAMBLA-PINTURES-BALCÓ DEL MEDITERRANI-PAISATGES-MONUMENTS-CATALUNYA-PINTAR-FOTOS-ARTISTA-PINTOR-ERNEST DESCALS-

De nuevo Pintado Els Paisatges de Catalunya, ahora en la RAMBLA de TARRAGONA para Pintar la Casa Rosell, uno de los edificios Modernistas más emblemátcos, junto al BALCON DEL MEDITERRÁNEO y demás Monumentos que se juntan con las Terrazas de los Restaurants. Fotografías del artista Pintor de Manresa ERNEST DESCALS, al terminar la Sesión de Pintura al Aire Libre me voy directamente a Cariñena, Zaragoza, Aragón, España, para recibir uno de mis Premios en los Concursos.

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

chegando na mairie du 19e arrondissement a gente viu esse casamento rolando. mafioso casando com noiva descabelada e uma banda de meninos bonitos tocando música dos bálcãs.

Marzalesco (NO)

Con gli Amici della Bici di Novara nei paesi del medio novarese

 

La chiesa della Madonna della Neve si trova a Marzalesco, in direzione del guado che conduce ai Balchi. Il titolo di Madonna della Neve gli fu attribuito nel 1857, quando venne costruita l'attuale chiesa di san Pietro, sempre nella frazione, ma più vicina al centro abitato. Il culto per san Pietro era molto diffuso nel novarese, prima della riforma tridentina; inoltre nell'alto medioevo, i Longobardi, convertitisi al cristianesimo dimostrarono una particolare venerazione nei confronti di questo santo. Ancora in prossimità di Marzalesco, sorgevano due conventi, uno a Fontaneto e l'altro a Cavaglietto, dedicati al santo; forse la diffusione del culto del santo può aver avuto un certo influsso. Ma la chiesa in questione era indipendente rispetto ai monasteri, era, cioè, un'istituzione privata, fatta costruire dai feudatari locali, allo scopo di incamerare le decime. Forse la dedicazione al santo può essere derivata anche da una particolare venerazione che questi feudatari locali nutrivano nei confronti del santo. La visita pastorale del vescovo Bascapè, avvenuta il 19 ottobre 1597, ci menziona per la prima volta l'oratorio. La chiesa è descritta come

un edificio a unica navata, con il pavimento in cattivo stato e con l'altare collocato all'interno dell'abside. Ai tempi del Bascapè l'edificio era modesto; ora l'edificio è monoabsidato, con un'aula e un presbiterio, orientato secondo l'asse est-ovest, ha una facciata a capanna. All'edificio è annesso il campanile con tre piani di cornici. In base alle caratteristiche dell'abside curvilinea, decorata da archetti binati, si può proporre, per la datazione, un periodo compreso fra il 980 e il 1060. L'aspetto romanico dell'edificio si perse nel corso dei secoli, per gli interventi successivi alla costruzione dell'oratorio.La prima campagna decorativa si svolse, come attestano le date sul ciclo affrescato, tra il 1503 ed 1514. Dopo un momento di abbandono, forse a causa della peste, nel

seicento si ebbero altri interventi. Tra il 1663 e il 1698 si sostituì la copertura in coppi dell'aula con volte a crociera, dividendo lo spazio antistante al presbiterio in due campate. Si aggiunsero

paraste e una doppia cornice modanata, perché l'edificio sopportasse il peso delle volte, mentre all'esterno furono addossati pilastrini e chiavi. A causa di questi accorgimenti, volti a consolidare l'edificio, si distrussero alcuni brani affrescati sulla parete meridionale, rimasti dietro le paraste.

Si è detto che originariamente l'oratorio era dedicato a san Pietro, la nuova dedicazione venne

suggerita dall'affresco della Madonna della Neve, posto sulla parete destra, accanto all'ingresso laterale. Nel 1871 l'affresco fu parzialmente rimosso e collocato come ancona sul nuovo altare, eretto al posto di quello più antico, come ricorda l'iscrizione commemorativa. Originariamente la Vergine appariva in Maestà con un libro aperto e, in grembo, il Figlio benedicente con in mano un uccellino, simbolo dell'anima che abbandona il corpo per raggiungere il cielo. L'interno della chiesa, nell'abside e nella parete meridionale, è decorata da affreschi.

Nella calotta absidale, si trova Cristo benedicente nella mandorla con i simboli dei quattro evangelisti. La raffigurazione del Cristo col Tetramorfo è molto frequente nella metà del

quattrocento e sottolinea l'attaccamento a motivi iconografici romanici, riproposti nelle absidi delle

chiese in sostituzione dei precedenti deteriorati. La zona sottostante, da sinistra verso destra, presenta un frammento di Madonna col Bambino, la Vergine in trono con San Pietro, il Cristo Salvator mundi e, dopo una cesura per una monofora, un altro lacerto affrescato. Il CristoSalvator mundi si diffonde, come soggetto iconografico, a partire dall'ambiente fiammingo

nella prima metà del quattrocento e appare diffuso nelle predelle degli altari. Con questa raffigurazione, si rappresenta la figura di Cristo in qualità di redentore del mondo e acquista particolare valenza, visto che nell'abside è presente anche la figura del Cristo in Maestà: infatti

denuncia chiaramente che la raffigurazione trova il suo fulcro nella figura del Cristo e nel suo messaggio di salvezza. Nella parete sud del presbiterio, da sinistra verso destra, si trova il riquadro della Vergine con l'offerente inginocchiato presentato da un santo, poi un altro santo la cui immagine è molto deteriorata. Nella navata si sono osservate le tracce del manto della Vergine e del trono, che indicherebbero il luogo da cui è stato staccato nel 1871 l'affresco, posto ora

sopra l'altare. Sopra l'ingresso laterale si trova l'immagine consunta di sant'Uguzone, con santa

Caterina d'Alessandria, san Giovanni Battista, san Rocco e alcune figure frammentarie, poi la Beata Panacea, la Vergine in trono e San Pietro. Attraverso le iscrizioni tardo-gotiche possiamo identificare i personaggi raffigurati. Il committente, secondo quanto ci dice un'iscrizione, aveva il nome di De Viganallo, proveniente dal cascinale Vigane, in prossimità di Cressa. Gli affreschi furono eseguiti nel 1514, come ricorda la scritta della calotta absidale. Questo è un periodo difficile per il Novarese per la peste e per i contrasti tra la Francia e i Cantoni Svizzeri. La decorazione fu sostenuta dai Visconti di Fontaneto che volevano riaffermare, il loro prestigio, in un periodo particolarmente difficile.

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

Arte rupestre, pintura rupestre ou ainda gravura rupestre, é o nome que se dá às mais antigas representações pictóricas conhecidas, as mais antigas datadas do período Paleolítico Superior (40.000 a.C.) gravadas em abrigos ou cavernas, em suas paredes e tetos rochosos, ou também em superfícies rochosas ao ar livre, mas em lugares protegidos, normalmente datando de épocas pré-históricas.

Na vida do Homem pré-histórico tinham lugar a Arte e o espírito de conservação daquilo de que necessitava. Estudos arqueológicos demonstram que o Homem da Pré-História (a fase da História que precede a escrita) já conservava, além de cerâmicas, armas e utensílios trabalhados na pedra, nos ossos dos animais que abatiam e no metal. Arqueólogos e antropólogos datando e estudando peças extraídas em escavações conferem a estes vestígios seu real valor como "documentos históricos", verdadeiros testemunhos da vida do Homem em tempos remotos e de culturas extintas.

Prospecções arqueológicas realizadas na Europa, Ásia e África, entre outras, revelam em que meio surgiram entre os primitivos homens caçadores os primeiros artistas, que pintavam, esculpiam e gravavam, demonstrando que o desejo de expressão através das artes é inerente ao ser humano. A cor na pintura já era conhecida pelo Homem de Neandertal. As "Venus Esteatopígicas", esculturas em pedra ou marfim de figuras femininas estilizadas, com formas muito acentuadas, são manifestações artísticas das mais primitivas do "Homo Sapiens" (Paleolítico Superior, início 40000a.C) e que demonstram sua capacidade de simbolizar. A estas esculturas é atribuído um sentido mágico, propiciatório da fertilidade feminina.

Não é menos notável o desenvolvimento da pintura na mesma época. Encontradas nos tetos e paredes das escuras grutas, descobertas por acaso, situadas em fundos de cavernas. São pinturas vibrantes realizadas em policromia que causam grande impressão, com a firme determinação de imitar a natureza com o máximo de realismo, a partir de observações feitas durante a caçada. Na Caverna de Altamira (a chamada Capela Sistina da Pré-História), na Espanha, a pintura rupestre do bisonte impressiona pelo tamanho e pelo volume conseguido com a técnica claro-escuro. Em outros locais e em outras grutas, pinturas que impressionam pelo realismo. Em algumas, pontos vitais do animal marcados por flechas. Para alguns, "a magia propiciatória" destinada a garantir o êxito do caçador. Para outros estudiosos, era a vontade de produzir arte.

Qualquer que seja a justificativa, a arte preservada por milênios permitiu que as grutas pré-históricas se transformassem nos primeiros museus da humanidade.

A Arte Rupestre é uma maneira de representar a Arte Primitiva. Acredita-se que estas pinturas, cujos materiais mais usados são o sangue, argila e excrementos humanos, têm um cunho ritualístico. Estima-se que esta arte tenha começado no Período Aurignaciano (Hohle Fels, Alemanha), alcançando o seu apogeu no final do Período Magdaleniano do Paleolítico.

Uma teoria alternativa e mais moderna quanto ao objectivo destas pinturas, baseada em estudos de sociedades mais recentes de caçadores-coletores, é que as pinturas foram feitas por xamãs do grupo dos Cro-Magnon.

Os xamãs retirar-se-iam para a escuridão das cavernas, entrariam em estado de transe e pintariam, então, imagens de suas visões, talvez com alguma intenção de extrair força das paredes da caverna para eles mesmos. Isso favorece a explicação sobre a antigüidade de algumas pinturas (que freqüentemente ocorrem em cavernas profundas e pequenas) e a variedade dos motivos (de animais de presa a predadores e desenhos de mãos humanas).

Normalmente os desenhos são formados por figuras de grandes animais selvagens, como bisões, cavalos, cervos entre outros. A figura humana surge raramente, sugerindo muitas vezes actividades como a dança e, principalmente, a caça, mas normalmente em desenhos esquemáticos e não de forma naturalista, como acontece com os dos animais. Paralelamente encontram-se também palmas de mãos humanas e motivos abstratos (linhas emaranhadas), chamados por Henri Breuil de macarrões.

Nos sítios espalhados pelo mundo, é padrão encontrar, além dos desenhos parietais, figuras e objetos decorativos talhados em osso, modelados em argila, pedra ou chifres de animais.

Quando os europeus (mais precisamente Marcelino Sanz de Sautuola) encontraram pela primeira vez as pinturas de Magdalenia da caverna de Altamira, na Cantábria, Espanha, em torno de 150 anos, elas foram consideradas como fraude por acadêmicos.

O novo pensamento darviniano sobre a evolução das espécies foi interpretado como significando que os primitivos humanos não poderiam ter sido suficientemente avançados para criar arte.

Émile Cartailhac, um dos mais respeitados historiadores da Pré-História do final do século XIX, acreditava que as pinturas tinham sido forjadas pelos creacionistas (que sustentavam a criação do Homem por Deus) para apoiar suas idéias e ridicularizar Darwin. Recentes reavaliações e o crescente número de descobertas têm ilustrado a autenticidade das figuras encontradas e indicam o alto nível de capacidade de arte dos humanos do Paleolítico Superior, que usavam apenas ferramentas básicas. As pinturas rupestres podem proporcionar, também, valiosas pistas quanto à cultura e às crenças daquela época.

No entanto, a idade das pinturas permanece, em muitos sítios arqueológicos, uma questão controvertida, dado que métodos como a datação por carbono radioativo podem facilmente levar a resultados errôneos pela contaminação de amostras de material mais antigo ou mais novo, e que as cavernas e superfícies rochosas estão tipicamente atulhadas com resíduos de diversas épocas.

A escolha da datação pelo material subjacente pode indicar a data, por exemplo, da rena na caverna espanhola denominada Cueva de Las Monedas, que foi determinada como sendo do período da última glaciação. A caverna mais antiga é a de Chauvet, com 32.000 anos.

 

Contudo, como ocorre com toda a Pré-História, é impossível estar-se seguro dessa hipótese devido à relativa falta de evidência material e a diversas lacunas associadas com a tentativa de entender o pensar pré-histórico aplicando a maneira de raciocinar do Homem moderno.

Os sítios mais conhecidos e estudados encontram-se na Europa, sobretudo França e no norte da Espanha, na região denominada franco-cantábrica; em Portugal, na Itália e na Sicília; Alemanha; Balcãs e Roménia. No norte mediterrâneo da África; na Austrália e Sibéria são conhecidas milhares de localidades, porém não tão estudadas, como é o caso do Brasil. Em 2003, pinturas rupestres foram também descobertas em Creswell Crags, Nottinghamshire, Inglaterra.

No Brasil são encontrados diversos arquipélagos onde existem manifestações de arte rupestre. Os mais conhecidos ficam em Naspolini, no Estado Santa Catarina, na região Sul do país. Em Minas Gerais na região de Lagoa Santa, Varzelândia e Diamantina próximo à cachoeira da Sentinela. Destacam-se também a Toca da Esperança, região central da Bahia e Florianópolis, Estado de Santa Catarina, no sul. No nordeste também foram encontradas pinturas no Estado do Piauí, na Serra da Capivara. As cidades mais próximas dos sítios arqueológicos são Coronel José Dias e São Raimundo Nonato (30 km). No estado do Rio Grande do Norte, diversos sítios também são encontrados, principalmente nas regiões do Seridó e na chapada do Apodi, tendo como destaque o Lajedo de Soledade.

Segundo informação da "FUMDHAM", Fundação Museu do Homem Americano, de São Raimundo Nonato, há 260 sítios arqueológicos com pinturas rupestres na área do Parque Nacional da Serra da Capivara, que foi criado em 1979.

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

FOTOsinteza este genericul sub care se va desfasura, in cadrul celei de-a 31-a editii a Festivalului International de Film, Diaporama si Fotografie "Toamna la Voronet", sub Inaltul Patronaj al Asociatiei Artistilor Fotografi din Romania nr. 034/2011, expozitia de fotografie in aer liber a membrilor FOTOCLUBULUI MARUL din Gura Humorului si a invitatilor lor, DUMINICA, 9 octombrie 2011, intre orele 10:00 - 16:00.

 

Vor expune: Cornelia ANGHEL (Alexandria - România), Laura BÂLC (Biella - Italia), Iulia BOCA (Gura Humorului - România), George BOICU BUDU (Gura Humorului - România), Dietrich BOJKO (Berlin - Germania), Adrian BUȚURCĂ (Biella - Italia), Ciprian CENAN (Cluj-Napoca - România), Ciprian CONSTANTINEANU (Suceava-România), Dana CONSTANTINESCU (Ontario - Canada), Roxana COSMA (Cluj-Napoca - România), Evelina CROITORU (Gura Humorului - România), Norica CROITORU (Gura Humorului - România), Hans DE CLERCQ (Bantega - Olanda), László DEZSŐ (Gheorgheni - România), Mátyás DEZSŐ (Gheorgheni - România), Shabbir FERDOUS (Dhaka - Bangladesh), Tony GÁLVEZ (Zaragoza - Spania), Mario GERT (Eisneberg - Germania), Claudiu GURALIUC (Cluj-Napoca - România), Cristina GUȘATU (Cluj-Napoca - România), Oszkar-Norbert IOJA (Cluj-Napoca - România), Agnieszka KACPROWSKA (Dublin - Irlanda), Mirjam LETSCH (Bantega - Olanda), Mădălina MĂRTINAȘ (Gura Humorului - România), Chanda MATHUR (Pradesh - India), Gabriela MIHALCEA (Ploiești - România), Maria MOROȘAN (Gura Humorului - România), Anna NEMOY (Petah Tihva - Israel), Tina Genovia OBREJA (Bârlad - România), Mayank PANDEY (Mumbai - India), Anthony PAPPONE (Monza Brianza - Italia), Kris PETERSON (Michigan - SUA), Amer Shahzad RAJA (Jhelum - Pakistan), Boaz ROTTEM (Ap Lei Chau - Hong Kong), Philippe SAINTE-LAUDY (Strasbourg - Franța), Roxana Terezia SANDU (Cluj-Napoca - România), Florin STOICA (Brașov - România), Andra TĂNĂSESCU (Gura Humorului - România), Daniela TANȚĂU (Cluj-Napoca - România), John TRENT (Dorchester - Marea Britanie), Marius VASILIU (Gura Humorului - România), Tatiana VOLONTIR (București - România) și Zamfira ZAMFIRESCU (Târgu-Mureș - România).

 

Fotografia din afis: Zamfira ZAMFIRESCU - "Prosper"

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

brittan taylor, donna spangler, cindy marin angel in metalic bikinis with space guns in cannes during the cannes film festival

Woman with child, Wasini Island, Kenya.

Best viewed big on black.

January, 2012

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

Arte rupestre, pintura rupestre ou ainda gravura rupestre, é o nome que se dá às mais antigas representações pictóricas conhecidas, as mais antigas datadas do período Paleolítico Superior (40.000 a.C.) gravadas em abrigos ou cavernas, em suas paredes e tetos rochosos, ou também em superfícies rochosas ao ar livre, mas em lugares protegidos, normalmente datando de épocas pré-históricas.

Na vida do Homem pré-histórico tinham lugar a Arte e o espírito de conservação daquilo de que necessitava. Estudos arqueológicos demonstram que o Homem da Pré-História (a fase da História que precede a escrita) já conservava, além de cerâmicas, armas e utensílios trabalhados na pedra, nos ossos dos animais que abatiam e no metal. Arqueólogos e antropólogos datando e estudando peças extraídas em escavações conferem a estes vestígios seu real valor como "documentos históricos", verdadeiros testemunhos da vida do Homem em tempos remotos e de culturas extintas.

Prospecções arqueológicas realizadas na Europa, Ásia e África, entre outras, revelam em que meio surgiram entre os primitivos homens caçadores os primeiros artistas, que pintavam, esculpiam e gravavam, demonstrando que o desejo de expressão através das artes é inerente ao ser humano. A cor na pintura já era conhecida pelo Homem de Neandertal. As "Venus Esteatopígicas", esculturas em pedra ou marfim de figuras femininas estilizadas, com formas muito acentuadas, são manifestações artísticas das mais primitivas do "Homo Sapiens" (Paleolítico Superior, início 40000a.C) e que demonstram sua capacidade de simbolizar. A estas esculturas é atribuído um sentido mágico, propiciatório da fertilidade feminina.

Não é menos notável o desenvolvimento da pintura na mesma época. Encontradas nos tetos e paredes das escuras grutas, descobertas por acaso, situadas em fundos de cavernas. São pinturas vibrantes realizadas em policromia que causam grande impressão, com a firme determinação de imitar a natureza com o máximo de realismo, a partir de observações feitas durante a caçada. Na Caverna de Altamira (a chamada Capela Sistina da Pré-História), na Espanha, a pintura rupestre do bisonte impressiona pelo tamanho e pelo volume conseguido com a técnica claro-escuro. Em outros locais e em outras grutas, pinturas que impressionam pelo realismo. Em algumas, pontos vitais do animal marcados por flechas. Para alguns, "a magia propiciatória" destinada a garantir o êxito do caçador. Para outros estudiosos, era a vontade de produzir arte.

Qualquer que seja a justificativa, a arte preservada por milênios permitiu que as grutas pré-históricas se transformassem nos primeiros museus da humanidade.

A Arte Rupestre é uma maneira de representar a Arte Primitiva. Acredita-se que estas pinturas, cujos materiais mais usados são o sangue, argila e excrementos humanos, têm um cunho ritualístico. Estima-se que esta arte tenha começado no Período Aurignaciano (Hohle Fels, Alemanha), alcançando o seu apogeu no final do Período Magdaleniano do Paleolítico.

Uma teoria alternativa e mais moderna quanto ao objectivo destas pinturas, baseada em estudos de sociedades mais recentes de caçadores-coletores, é que as pinturas foram feitas por xamãs do grupo dos Cro-Magnon.

Os xamãs retirar-se-iam para a escuridão das cavernas, entrariam em estado de transe e pintariam, então, imagens de suas visões, talvez com alguma intenção de extrair força das paredes da caverna para eles mesmos. Isso favorece a explicação sobre a antigüidade de algumas pinturas (que freqüentemente ocorrem em cavernas profundas e pequenas) e a variedade dos motivos (de animais de presa a predadores e desenhos de mãos humanas).

Normalmente os desenhos são formados por figuras de grandes animais selvagens, como bisões, cavalos, cervos entre outros. A figura humana surge raramente, sugerindo muitas vezes actividades como a dança e, principalmente, a caça, mas normalmente em desenhos esquemáticos e não de forma naturalista, como acontece com os dos animais. Paralelamente encontram-se também palmas de mãos humanas e motivos abstratos (linhas emaranhadas), chamados por Henri Breuil de macarrões.

Nos sítios espalhados pelo mundo, é padrão encontrar, além dos desenhos parietais, figuras e objetos decorativos talhados em osso, modelados em argila, pedra ou chifres de animais.

Quando os europeus (mais precisamente Marcelino Sanz de Sautuola) encontraram pela primeira vez as pinturas de Magdalenia da caverna de Altamira, na Cantábria, Espanha, em torno de 150 anos, elas foram consideradas como fraude por acadêmicos.

O novo pensamento darviniano sobre a evolução das espécies foi interpretado como significando que os primitivos humanos não poderiam ter sido suficientemente avançados para criar arte.

Émile Cartailhac, um dos mais respeitados historiadores da Pré-História do final do século XIX, acreditava que as pinturas tinham sido forjadas pelos creacionistas (que sustentavam a criação do Homem por Deus) para apoiar suas idéias e ridicularizar Darwin. Recentes reavaliações e o crescente número de descobertas têm ilustrado a autenticidade das figuras encontradas e indicam o alto nível de capacidade de arte dos humanos do Paleolítico Superior, que usavam apenas ferramentas básicas. As pinturas rupestres podem proporcionar, também, valiosas pistas quanto à cultura e às crenças daquela época.

No entanto, a idade das pinturas permanece, em muitos sítios arqueológicos, uma questão controvertida, dado que métodos como a datação por carbono radioativo podem facilmente levar a resultados errôneos pela contaminação de amostras de material mais antigo ou mais novo, e que as cavernas e superfícies rochosas estão tipicamente atulhadas com resíduos de diversas épocas.

A escolha da datação pelo material subjacente pode indicar a data, por exemplo, da rena na caverna espanhola denominada Cueva de Las Monedas, que foi determinada como sendo do período da última glaciação. A caverna mais antiga é a de Chauvet, com 32.000 anos.

 

Contudo, como ocorre com toda a Pré-História, é impossível estar-se seguro dessa hipótese devido à relativa falta de evidência material e a diversas lacunas associadas com a tentativa de entender o pensar pré-histórico aplicando a maneira de raciocinar do Homem moderno.

Os sítios mais conhecidos e estudados encontram-se na Europa, sobretudo França e no norte da Espanha, na região denominada franco-cantábrica; em Portugal, na Itália e na Sicília; Alemanha; Balcãs e Roménia. No norte mediterrâneo da África; na Austrália e Sibéria são conhecidas milhares de localidades, porém não tão estudadas, como é o caso do Brasil. Em 2003, pinturas rupestres foram também descobertas em Creswell Crags, Nottinghamshire, Inglaterra.

No Brasil são encontrados diversos arquipélagos onde existem manifestações de arte rupestre. Os mais conhecidos ficam em Naspolini, no Estado Santa Catarina, na região Sul do país. Em Minas Gerais na região de Lagoa Santa, Varzelândia e Diamantina próximo à cachoeira da Sentinela. Destacam-se também a Toca da Esperança, região central da Bahia e Florianópolis, Estado de Santa Catarina, no sul. No nordeste também foram encontradas pinturas no Estado do Piauí, na Serra da Capivara. As cidades mais próximas dos sítios arqueológicos são Coronel José Dias e São Raimundo Nonato (30 km). No estado do Rio Grande do Norte, diversos sítios também são encontrados, principalmente nas regiões do Seridó e na chapada do Apodi, tendo como destaque o Lajedo de Soledade.

Segundo informação da "FUMDHAM", Fundação Museu do Homem Americano, de São Raimundo Nonato, há 260 sítios arqueológicos com pinturas rupestres na área do Parque Nacional da Serra da Capivara, que foi criado em 1979.

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