View allAll Photos Tagged BALC

The Holy Apostles monastery was revived in 1990's as a symbol of the revival of Romania's national identity and faith after centuries of foreign domination superseded by the Communist rule. Its predecessor was founded in XVI century by semi-legendary voivodes of the principality of Maramures Drag and Balc, but was abolished in late XVIII century by the Austrian Habsburgs who relentlessly (but ultimately unsuccessfully) sought to stamp out the Orthodox faith of the population of Maramures.

 

Монастырь Святых Апостолов был возрождён в 1990-х гг. как символ возрождения национального самосознания и православия в румынском регионе Марамуреш после столетий господства чужеземцев и последовавших за этим десятилетий правления компартии. Предшественник нынешнего монастыря был построен в XIV веке полулегендарными воеводами княжества Марамуреш Драгом и Балком, но был упразднён в конце XVIII века австрийскими Габсбургами, которые неустанно (но безуспешно) пытались искоренить православную веру населения Марамуреша.

Balça tracionada nas mãos.

 

Coordenadas google maps -16.271733, -45.306450

 

Rio Urucuia (cerca de 120ms, margem à margem).

 

Coordenadas google maps -16.272004, -45.306149

 

Rodovia MG - 202 - é uma rodovia de terra.

 

Margeia 9 Municípios do Estado de Minas Gerais.

(Buritis, Formoso, Arinos, Uruana de Minas, Riachinho, Urucuia, Bonfinópolis de Minas, Pintópolis e São Romão)

Montenegro é um belo país. Pequenino. Montanhoso. Bem preservado, em sua veia medieval. À beira do mar Adriático. Repleto de belezas naturais. Parte da antiga Iugoslávia. Com apenas 11 anos de vida (independente da Sérvia em 2006).

Essa pequena república situada nos Balcãs faz fronteira com Albânia, Kosovo, Bósnia Herzegovina, Sérvia e Croácia. Sua capital é Podgorica.

A Baía de Kotor, por onde chegam os cruzeiros, foi tombada pela Unesco como patrimônio natural, histórico e cultural. É belíssima! Ali, o vale de um antigo rio foi inundado pelas águas do mar e uma espécie de fiorde se formou.

Turkish coffee is coffee prepared using very finely ground coffee beans, unfiltered. The same method is used in many Middle Eastern and Southeastern European countries.

 

***

 

Dá-lhe café turco.

 

Ou é isto, ou nescafé ou chá.

Nespresso é raro.

 

Café turco é um tipo de café tradicional da Turquia e de diversos territórios que outrora integraram o Império Otomano, tais como a Grécia, o Oriente Médio, parte do Norte de África e os Bálcãs.

 

É preparado a partir de café moído com consistência de farinha. A bebida resultante fica muito concentrada, servindo-se tradicionalmente em chávenas pequenas, sem pega, com ou sem açúcar.

~ Feel free to follow Lars & Leopolds Blog ~

 

Shot with my Nikon Df with a 50mm ƒ1,8, processed in Lightroom using Silver Effect Pro2.

El carrer del Balç és l'únic corredor continu que existeix a Manresa que penetra endins de la roca. És format per antics baixos i cellers del període baix-medieval (segle XIV), i reformats als segles XVII-XVIII. En aquesta zona hi ha materials i elements de tots els segles, ja que ha estat construït des de sempre. Podria haver-n'hi dels segles X al XII, però és entre els segles XIV i XVIII que se'n conserva la major part. Aquests baixos podrien haver estat utilitzats com a la part de treball de les cases, i a la part de dalt, fessin d'habitatges. El que sembla segur és que l'últim ús que van tenir majoritàriament és com magatzems i cellers.

 

Rep el nom per la seva situació, ja que un balç és un desnivell, un precipici, un cingle. Ajuda a afirmar això que es troba situat entre els altres dos carrers principals de la Manresa medieval, anomenats de Sobrerroca, perquè es troba a la part superior o sobre la roca-

 

El carrer és gairebé totalment cobert per edificis encara ocupats avui dia, com el carreró de les Bruixes de Cervera, l'altre carrer d'aquest estil conservat a Catalunya. Originàriament, aquest carrer era descobert, i s'hi observen moltes de les característiques típiques d'un carrer medieval: petit, estret, mal il·luminat, poc ventilat i insalubre, un propens a epidèmies i malalties de transmissió com la pesta bubònica del segle XIV.

 

Aquest carrer presenta uns materials usats per a la seva construcció molt diversos. Alguns d'aquests paraments són romànics o ratllant el romànic, és a dir, entre els segles XIII i XIV. L'ocupació d'aquest carrer podria ser molt antiga, fins i tot, més del que se'n tenen proves, tant pel que fa als materials com al tipus de construcció. Alguns entesos afirmen que podria ser ocupada des dels segles X-XI, encara que de tan antic no se'n conserva res. Podem trobar naus i voltes aguantades per contraforts i arcs de diferents tipus (apuntats, rebaixats i de punt rodó).

 

Aquesta imatge ha jugat a En un lugar de Flickr.

 

A Google Maps.

Foi aqui nesta terra que pela primeira vez eu senti aquilo que era realmente viver, a alegria, a tristeza, a dor a fome e mais tarde a fartura, que nunca passou da fartura de gente pobre, no entanto quando me refiro á pobreza, é a pobreza monetária não á pobreza interior, pois essa eu nunca tive, e sempre me senti mais rico que os demais, mais rico e mais feliz, jamais trocaria a minha infância passada nesta terra rural mas que era portadora de toda a riqueza necessária para nos fazer crescer livremente segundo princípios e valores morais, que hoje em dia, infelizmente se vão perdendo cada vez mais…

 

São Martinho da Gândara é uma freguesia onde a ruralidade persiste como o provam os núcleos rurais do Alto da Quintã, de Casal Dias e da Espinheira. A escassez de documentos não permite saber quais as suas origens. Contudo, o documento mais antigo, datado de 964, apresenta S. Martinho da Gândara já constituída civil e religiosamente, com igreja própria e autónoma. Pertenceu à Comarca de Esgueira, passando, em seguida, para a da Feira e, finalmente, para o Município de Oliveira de Azeméis. Povoado pré-histórico romanizado, S. Martinho da Gândara sobressai pelo seu Castro Recarei, já existente no século XI. Ainda que outros castros se apresentem nas imediações, como o de Ul e Vila Cova, em Madaíl, nenhum teve a importância do de S. Martinho, quer pela sua histórica, posição geográfica, quer pelos vestígios dos povos que, no decorrer dos tempos, por aqui passaram. Nele viveram celtas e pré-celtas e também nele permaneceram por muito tempo os romanos e os visigodos com o seu chefe Recaredo.

 

O padre Arede descreve este castro da seguinte forma: monte alto e arredondado e de difícil acesso. É, sito no lugar chamado do Monte Castro, da dita freguesia de S. Martinho da Gândara. Tem vestígios de muros. Como se nota pela sua figuração e situação topográfica, mostra o mesmo ter sido uma aglutinação castrense, e ainda habitado nos seus terrenos circundantes por algumas raças primitivas, e outras em sucessivos períodos históricos, como o certificam muitos objectos encontrados no referido sítio. O próprio topónimo define a morfologia do terreno arável, no qual assenta a freguesia. De facto, terá sido a existência aqui de várias gandras e de outras à volta, que levou o povo a denominar a freguesia de "Gandra". Mas, segundo parece, a freguesia de S. Martinho nem sempre se chamou “Gandra”. Na obra “Portugaliae Monumenta Historica”, vem uma escritura de 1002, na qual um certo Ariano doou ao Mosteiro de Lorvão várias propriedades em S. Vicente de Pereira e S. Martinho da Maçada (Martini de Mazada) com as suas casas, passais e igrejas. Isto demonstra que, nesta altura, a freguesia se chamava “ de Maçada”, nome de um lugar ainda hoje existente e, outrora, de grande importância.

 

A partir desta data, todos os documentos escritos são unânimes na denominação de “Gandra”. De referir que, em Porto de Carro, um lugar da freguesia, possuía o rei D. Dinis um reguengo doado em 1346 a Pêro Pais e a todos os seus sucessores a título de aforamento. A Igreja Matriz, a Capela de S. Lázaro, situada no lugar de Pardieiro, a Quinta do Troncal, o Largo e a Escola do Pardieiro são exemplos do património cultural e edificado que merecem um especial destaque.

 

Relativamente à construção da igreja nova, em substituição da antiga, da qual já não resta o menor indício da sua existência, existe uma história que diz o seguinte: "Narra a tradição que, tudo se preparava para edificar o novo templo num lugar mais central, na Serrazina, quando se fez sentir a malévola influência dum lojista do lugar da Igreja e dos seus camaradas que gastavam mais vinho que religião. Esse homem, ludibriando o povo e os seus representantes, com alguns copos do verde regional, levou os carreteiros da pedra para o novo templo a usarem carros de eixo velho, para que partissem numa balcada junto à antiga igreja.

 

Reza a tradição que isto, de facto, assim aconteceu. E o mau homem inventou a história de que era o santo padroeiro, S. Martinho, que não queria que mudassem a igreja para o lugar da Serrazina. Verdadeiro ou falso, o facto é que a nova igreja foi construída no mesmo lugar e um pouco a nordeste da antiga. Da igreja antiga não restam quaisquer indícios. O último reduto, a capela-mor, foi demolido por ordem de Francisco de Azevedo Coutinho, superintendente das comendas de Cristo, em 1784. Os fundamentos para a nova igreja foram lançados em 1770 e nesse ano a obra é posta a concurso público, não havendo quem se propusesse realizá-la, a não ser no ano seguinte. Quem assumiu o contrato foi um empreiteiro de nome João Ferreira, de Aveiro. Interrompida seis anos depois por abandono de dito empreiteiro, os trabalhos recomeçam e o edifício, no que respeita ao corpo da Igreja, é concluído em 1780, sendo inaugurado no segundo domingo de Novembro. Quanto a capela-mor, apenas foi possível construí-la mais tarde graças ao dinamismo do Padre António Oliveira Pinto, que tomou posse da paróquia em 8 de Março de 1906. Acabada em 1916 é inaugurada a 23 de Julho do mesmo ano. Em 29 de Janeiro de 1917 a torre da igreja é atingida por um raio, sendo reconstruída no mesmo ano, e no ano seguinte é fundido por José Gomes Brandão, de Cucujães, o sino também danificado. Mais tarde a igreja recebe novos benefícios, sendo colocados os maravilhosos vitrais em 1927 a expensas de D. Maria Rizzo Terra, do Pardieiro; o altar-mor é dourado graças à oferta de Agostinho da Silva Jorge e a sua irmã D. Maria, da Vide; e o sumptuoso e belo guarda-vento é oferecido por António da Silva Borges.

 

O Terramoto de 1969

 

No dia 28 de Fevereiro de 1969 ocorreu um violento abalo sísmico (grau 7 da escala Mercalli,) Eu tinha 6 anos. Lembro-me de algumas coisas que aconteceram quando tinha essa idade, e não me poderia esquecer da forma como acordei naquela noite. A minha mãe chamou-nos para junto dela, na cabeceira da cama que era de ferro, e enfatizava ainda mais o barulho. Eu tinha acordado com aquela tremedeira e com um barulho estranho, muito estranho! Contudo, não cheguei a sentir o pânico que invadiu a restante população lá da aldeia e do resto de Portugal talvez por a certeza de que, estando junto da minha Mãe, nada de mal me poderia acontecer. Com o País fortemente sacudido o povo saiu à rua e ali permaneceu durante a madrugada, ao relento, receando o grande, o decisivo novo terramoto que tudo devastaria, era a conversa que constantemente se ouvia no ar, em surdina, mas sempre num tom muito baixo como um sussurro, não vá o diabo tece-las. Nestas alturas vislumbra-se logo os furacões os dilúvios e a terra fustigada por tragédias de dimensão cataclísmica, enfim, o apocalipse! O nosso vizinho não parava de nos chamar para que abandonássemos o interior da casa, no entanto a minha mãe preferiu que eu e os meus irmãos ali ficássemos, junto dela. O meu pai era padeiro, e a essas horas da manha encontrava-se no trabalho, nessa altura morávamos nós ainda em são Vicente de pereira. A coisa gerou mais uma corrida às igrejas, velinhas aos santos, procissões na rua e a esperança na governação salazarenta que haveria de reconstruir o que o tremor de terra tinha destruído. O facto de Portugal se encontrar perto da fronteira entre duas placas tectónicas, a Africana e a Eurasiática, torna-o vulnerável aos movimentos destas placas, por isso, periodicamente a tremedeira volta com força … há que ter fé e esperar que tal só volte a acontecer no próximo século … e lá para o fim … Algum tempo mais tarde vim a saber que este sismo tinha provocado a queda da cruz sineira da igreja de são Martinho da Gândara, e que como por milagre esta se tinha aninhado junto da entrada principal da igreja de uma forma estranhamente simétrica, sendo que só teria sido necessário fazer os remates laterais para que esta suposta intervenção divina pudesse ficar perpetuada desta forma na entrada da igreja.

 

Ainda hoje é o dia que sempre que por ali passo e na obstante ter passado mais de 40 anos me interrogo se terá sido a imaginação de uma criança de seis anos a formular tais desígnios, mas o facto é que ela está lá, com uma placa a lembrar a efeméride com data e tudo. A pior tragédia deste género ocorreu em 1755, o grande terramoto de Lisboa. Esperemos que a coisa se conserve por mais 200 anos, e que seja ainda mais calma! Sendo certo que esse já não deve atormentar nenhum dos que cá andam, embora eu saiba que anda por aí muita malta com uma larga esperança de vida, julgando nunca morrer…

 

São Martinho de Tours – de cavaleiro Romano a Apóstolo da Gália

 

Santo padroeiro da freguesia de São Martinho da Gândara, Martinho de Tours era filho de um soldado do exército romano, nasceu e cresceu na cidade de Savaria na antiga Panónia, hoje Hungria no século IV em 316, sob uma educação cristianizada. Aos dez anos de idade, juntamente com a família foi viver para Pavia onde estudou e fez a preparação para receber o baptismo.

 

Lenda De São Martinho

 

O Jovem Martinho não estava insensível à religião pregada, três séculos antes por um homem bom de Nazaré de seu nome Jesus. Um dia aconteceu um facto que o marcou para toda a vida. Numa noite fria e chuvosa de Inverno, às portas de Amiens (França), Martinho, ia a cavalo, provavelmente, no ano de 338, quando viu um pobre com ar miserável e quase nu, que lhe pediu esmola, e Martinho, que não levava consigo qualquer moeda, num gesto de solidariedade, cortou a meio a sua capa que entregou ao mendigo para se agasalhar. Os seus companheiros de armas riram-se dele, porque ficara com a capa rasgada e mau aspecto. Segundo a lenda, de imediato, a chuva parou e os raios de sol irromperam por entre as nuvens. Sinal do céu. Seria milagre? No dia seguinte Martinho teve uma visão, e ouviu uma voz que lhe disse: «Cada vez que fizeres o bem ao mais pequeno e desprotegido dos teus irmãos é a mim que o fazes».

 

A partir desse dia Martinho passou a olhar para os Cristãos de outro modo. Reconhecemos que o Cristianismo teve dificuldade em impor-se como religião, e que um passo importante dado nesse sentido, foi por Constantino I, que em 313, permitiu que o Catolicismo fosse a religião oficial do império que com o tempo foi aceite como religião do Estado. Depois do encontro de Martinho com o pobre que seria o próprio Jesus, este sente-se um homem novo e é baptizado, na Páscoa de 337 ou 339 não havendo dados exactos. Martinho entende que não pode perseguir os seus irmãos na fé. Percebe, que os outros são, na realidade, mais seus irmãos que inimigos e só tem uma solução – o exílio, porque, oficialmente, só pode sair do exército com 40 anos. Martinho ainda militar, mas com uma dispensa vai a Poitiers ter com Hilário que o baptizou (mais tarde Santo Hilário). Funda o primeiro mosteiro em França, São Martinho de Ligugé e depois o mosteiro de Marmoutier, perto de Tours, com um seminário. Entretanto a sua fama espalha-se. Muitos homens vão seguir Martinho e optar pela vida monástica. Com o tempo, as suas pregações, o seu exemplo de despojamento e a simplicidade, fazem dele um homem considerado Santo. É aclamado Bispo de Tours provavelmente em Julho de 371. Preocupado com os familiares, lá longe, e com todo o entusiasmo de um convertido vai à Hungria visitá-los e converte a mãe. A vida de São Martinho foi dedicada à pregação. Como era prática no tempo, mandou destruir templos de Deuses considerados pagãos, introduziu festas religiosas cristãs e defendeu a independência da Igreja do poder político, uma ideia muito avançada para a época. Nem sempre a sua acção foi bem aceite, daí ter sido repudiado, e, por vezes maltratado, factos muito recorrentes no Cristianismo dai em diante.

 

Festa de São Martinho

 

O calendário litúrgico reserva o dia 11 de Novembro à celebração da memória do Santo Martinho, Bispo da Igreja Católica no século IX e padroeiro desta freguesia. Os festejos religiosos ocorrem no próprio dia - É normal repetirem-se as celebrações no Domingo seguinte, registando uma maior presença de fiéis oriundos dos grupos de catequese, convidados dos paroquianos, famílias naturais e descendentes de S. Martinho. A diversão e confraternização têm como ponto referencial o sempre muito amado e participado magusto animado com música e dança tradicional.

 

A Capela de Stº André

 

Capela dedicada ao apóstolo Santo André, remonta as suas origens a 1650. A actual capela veio substituir uma outra que foi atingida pelo terramoto de 1755. Situada no lugar da Serrazina, foi edificada “um pouco mais a sul das ruínas da primeira capela e num local mais altaneiro”. Foi construída graças às diligências encetadas pelo pároco António Oliveira Pinto, em terrenos permutados com o benemérito António Dias da Costa, que tomou como compromisso suportar todas as despesas, embora tenha contado com a colaboração de outros beneméritos e todos os paroquianos. Inaugurada a 25 de Setembro de 1938, sendo pároco o Padre Manuel Pereira da Silva Gomes, é de linhas simples e sem grande valor artístico. Tem sacristia, um pequeno campanário e altar na capela-mor.

 

Festa de Santo André

 

A trinta de Novembro comemora-se a santidade do apóstolo André. No lugar da Serrazina ocorrem, no Domingo após este dia, as festas em sua veneração. O cariz essencialmente religioso predomina nestes festejos. Contudo, é frequente haver convívio musical e magusto.

 

A Capela de S. Lázaro

 

Pequena capela situada no lugar do Pardieiro, do primeiro edifício, sabe-se que foi fundado em 1628 e que em 1849 a Junta da Freguesia, por alvará do Governo Civil do Distrito, passou a ter a seu cargo as despesas do culto e reparação do edifício, tendo como proveito os rendimentos da dita capela. Em 1909, a Junta da Paróquia presidida pelo Padre António Oliveira Pinto, após demolir “a frágil ermida” mandou edificar a actual capela. Com algumas benfeitorias foi concluída, e mais tarde adquirido um terreno contíguo, graças à avultada comparticipação do benemérito António da Cunha e Silva. De dimensões diminutas, possui um pequeno campanário com sineta, coro alto, capela-mor, e reduzida sacristia por de trás do altar principal, este de estilo rococó. O seu valor artístico foi sendo desvirtuado com as sucessivas intervenções e restauros, fazia parte do espólio de uma família portuense que o ofereceu à dita capela.

 

Festa de São Lázaro

 

Dois domingos antes da Páscoa o lugar do Pardieiro apronta-se para festejar o oráculo da sua capelania e receber os muitos romeiros que ali ocorrem para agradecer ou implorar os favores do Amigo de Jesus. É a festa que maior número de forasteiros traz a S. Martinho da Gândara animando e enchendo de orgulho a briosa e devota comunidade local.

 

As Ruínas do Castro

 

Mais conhecido por "Alto dos Mouros" é um dos encantos naturais de São Martinho da Gândara, é o ponto mais alto desta aldeia, um dos excelentes Miradouros sobre esta Terra e terras vizinhas com vista para o Mar. Um lugar da História e dos antepassados do povo Nómada e Romano que por cá passou, e deixou a sua marca... Um local que é necessário preservar.

 

*===****===* Todos os direitos reservados ==***== Todos los derechos reservados ==***== All rights reserved ==**== Tutti i diritti riservati ==**== Alle Rechte vorbehalten ==**== Tous droits réservés =**=

 

Bdegust. font del balç.

casserres prop gironella.

el Berguedà. catalunya. juliol, 2012

Rubén Torres.

    

Facebook / ilusRuben

This is the Hope Flower art car (it went along as part of a pair with the Fear Trap, giant Venus Fly Trap art car). These were brought to the Balc Rock Desert of Nevada for Burning Man 2006. This year's theme for the event was The Future: Hope and Fear.

 

See all my photos from this year's event.

 

You can also see my posts/pics from Burning Man 1999, Burning Man 2000, Burning Man 2001, Burning Man 2002, Burning Man 2003, and Burning Man 2005).

In the back yard of some apartment blocks.

I wanted to have the perfect image of Montenegro: the view of the whole bay with the city of Kotor in the middle.

But the path is not so easy as it gets. The tall mountains of the country are really difficult to climb even with these old stairs and the hot summer doesnt help.

 

But the air is fresh and the smell of the flowers and plants helps on the way...the bay and the city seems far away and the only thing that matters is to reach to the end.

 

Insta:franncaparros

Minutes before sunset. Toned in Lightroom and finished off in PS CC (i guess that's what they're calling it now?). View of the Ala Moana Center. Ala Moana, Honolulu. Oahu, Hawaii.

Dream Homes - Well, mine anyway, just an awesome location to live, steeped in history. Watch the fishing boats going out in the morning, return in the evening. Walk to the local(s) for a pint (or 2) at the end of the street, fish & chip shop next door. Or head up the 199 steps for a run along the cliff tops for as long as you like, or just take the camera. What an awesome place.

 

I took this on my way back from my pre dawn jaunt down to the pier. I struck out on the pier that day, but I kinda like this shot from my way back.

Aquest matí des del balcó de casa.

Hecha desde el balcón de casa.

From my home balcony today.

 

Balcó Modernista de Barcelona

Balcón Modernista de Barcelona

Modernist Balcony of Barcelona

Es en la Sierra de Guara, de las primeras estribaciones de los famosos montes Pirineos, donde tiene su nacimiento el Río Vero. Dentro del Parque Nacional que lleva por nombre Sierra de Guara.

 

En su andar el Río Vero dentro de los primeros kilómetros de recorrido, conjuntamente con sus afluentes, hacen una maravillosa descripción que ocasiona alta impresión.

 

Eso es porque la hacen de cañones calcáreos de mágica belleza. Los cuales se convierten en una gran representación de fenómenos denominados kársticos. Ese nombre viene dado por la formación de relieves que se originan por una denominada meteorización química en algunas rocas determinadas. Entre las cuales destacan las caliza, dolomía, yeso.

 

Entre las localidades de Lecina y Alquézar, el Vero excava en las rocas calcáreas que atraviesa impresionantes paredes repletas de abrigos y cuevas. Éstas son el resultado del proceso de disolución de las calizas a través del agua infiltrada que circula por las fracturas del terreno.

 

El Parque Natural de la Sierra y Cañones de Guara se localiza aproximadamente en el centro de la provincia de Huesca y engloba la alineación montañosa más importante del Prepirineo Aragonés: la Sierra de Guara. Se trata de un espacio de media montaña mediterránea, pero con una notable diversidad de ambientes debido principalmente a factores climáticos y orográficos.

 

Sus ríos Flumen, Guatizalema, Alcanadre, Mascún, Isuela y Vero horadan la roca, atravesando la sierra y ganando el llano, un conjunto de cañones, catalogado como el más importante de Europa, que constituye uno de los mayores atractivos de Guara. Declarado Parque Natural en 1990 se extiende por casi 50.000 héctareas abarcando territorio de hasta cuatro comarcas. Cada año, miles de personas acuden cada primavera a descender por las frescas aguas del Vero, del Mascún o del Balcés por barrancos con nombre tan conocidos como el Formiga, Gorgas Negras, Vero...Algunos de ellos tienen tramos que se pueden hacer caminando, como el Vero desde Alquézar pero para llegar al corazón de los cañones es necesario utilizar traje de neopreno, cuerdas para rapelar y enterarse previamente de la legislación para la realización de este deporte en el Parque Natural, por lo que es muy aconsejable, además de cierta forma física, contratar los servicios de alguna de las empresas especializadas que se sitúan en poblaciones como Alquézar o Rodellar.

Bored, haven't added any textures to anything in a while. This is what happens...

 

www.toniduarte.tk

 

Toni Duarte Freelance Photographer

Please don't use this image on websites, blogs or other media

without my explicit permission.

© All rights reserved

Contac: toniduarte[a]cmail.cat

 

Wikipedia:

L'Ajuntament de València és la seu del consell municipal de la ciutat de València. Domina la Plaça de l'Ajuntament.L'Ajuntament de València és la seu del consell municipal de la ciutat de València. Domina la Plaça de l'Ajuntament.

És un edifici historicista amb trets modernistes, amb un campanar en mig i dues torres als dos extrems. El gran balcó es troba directament damunt de la porta principal. A l'entrada hi ha una mena de porxe amb dues columnes grosses i una escala. Dalt de l'escala, a la dreta, es troba la famosa cambra de vidre. Dins hi ha l'Hemicicle i l'Arxiu municipal.

L'edifici actual s'erigí al principi del segle XX (1905-1950), incorporant-hi l'antiga Casa de l'Ensenyança, un institut catòlic, i l'Església de la Sang. El projecte fou a càrrec de l'arquitecte municipal Carlos Carbonell. La façana fou dissenyada per Mariano Benlliure. L'estructura original, d'estil barroc, encara es pot apreciar a la part de darrere. Fins el 1934 el consell municipal tenia com a seu un edifici ja desaparegut a la Plaça de la Mare de Déu.

Durant la Guerra Civil s'hi féu algunes sessions del parlament espanyol, refugiat a València entre el 6 novembre de 1936 i el 1939

 

ESP:

La Casa Consistorial de la ciudad de Valencia integra, en una manzana de planta ligeramente trapezoidal, dos construcciones de época y estilo bien diferenciados: la Casa de Enseñanza, edificada por iniciativa del arzobispo don Andrés Mayoral, entre 1758 y 1763, y el cuerpo de edificio constituye la fachada principal, realizada entre la segunda y tercera décadas del siglo XX.

La Casa de Enseñanza fue concebida como colegio, el patio interioriza y articula las dependencias propias de un centro de este tipo: aulas en las dos primeras plantas y dormitorios en la tercera, además de otros servicios complementarios, distribuidas entre ellas, y una pieza tan destacada como la capilla, a la que se reserva prácticamente la crujía Sur.

 

Desentendiéndose conscientemente del lenguaje neoclásico de la Casa de Enseñanza, en 1904 el arquitecto municipal Carlos Carbonell presentó un proyecto de cuerpo de edificio anejo, subordinado a una doble finalidad: dotar al Ayuntamiento del espacio necesario para ubicar piezas tan destacadas como la alcaldía, salas de juntas, salón de recepciones, etc., y significar externamente mediante un trazado monumentaloide y arqueologista, algo de lo que carecía la Casa de la Enseñanza (ocupada por el Ayuntamiento desde 1860), la referencia a la sede de la municipalidad como palacio cívico y centro arquitectónico del nuevo centro urbano propiciado por el propio emplazamiento de este organismo.

 

A este fin, el citado arquitecto recurrió a un repertorio de formas ornamentales renacentistas y barrocas y a la ostentación de símbolos enaltecedores como las Virtudes Cardinales y otras alegorías, anteponiendo lo suntuario a lo funcional. Por lo demás, el trazado discontinuo, efectista, del cuerpo del edificio, se zonifica entre dos grandes bloques que avanzan sobre la fachada, centrando una elevada torre con reloj y carrillón de campanas, y dos torres menores en los ángulos.

 

Converge toda ella en el grupo de bronce del escudo municipal sustentado por dos desnudos femeninos de mármol que simbolizan las Artes y las Letras, obra toda de Mariano Benlliure, autor, asimismo, de las bellas enjutas del hueco central, dos mediorrelieves de mármol que simbolizan la Administración y la Justicia. Las estatuas de mármol que, integradas en los dos bloques salientes parecen dar guardia al anterior conjunto simbólico-heráldico, son obra de Carmelo Vicent (la Justicia y la Prudencia) y Vicente Beltrán (la Fortaleza y la Templanza). Elemento de enlace entre esos dos cuerpos salientes y el resto de fachada son las balaustradas con obeliscos que coronan el conjunto, inaugurado oficialmente en 1930.

Paralelamente, y con igual morosidad, se fueron realizando costosas obras interiores, en general afectadas de suntuosidad y escasamente funcionales: el vestíbulo y escalinata de mármol, cuyo proyecto es de 1924; el salón de fiestas, decorado con pinturas de Tuset y doce relieves de desnudos de mármol, realizados por Carmelo Vicent, Vicente Beltrán, Enrique Giner y Vicente Coret, inaugurado en 1929; el consistorio, etc.

 

En el interior apenas se conservan vestigios arquitectónicos de ambas instituciones, colegio y cofradía. El espacio de la antigua capilla de ésta lo ocupa actualmente el llamado patio acristalado, donde se concentran diversas oficinas municipales. Respecto a la capilla de la Casa de Enseñanza, dedicada a Santa Rosa de Lima, una importante reforma concluida en 1935 enmascara plenamente su fina ornamentación rococó y desvirtúa su primitivo planteamiento espacial, pues, suprimidos los altares, fue interpuesta una nueva planta al nivel y como prolongación del coro, planta que separa el recinto ocupado por el archivo y museo histórico desde entonces, de las salas de exposiciones de la planta baja.

Comenzando en Ribeiro Frio, este corto paseo sigue la levada de Serra do Faial y da acceso al impresionante mirador Balcões con magnificas vistas sobre el valle de Ribeira da Metade.

Al llegar al mirador de los Balcões, se encontrará con un espléndido escenario completamente ocupado por los frondosos valles que caracterizan el bosque de laurisilva, integrado en la red Natura 2000. Este bosque adquiere una importancia añadida como "productor de agua", ya que condensa el agua de las neblinas sobre las hojas de las plantas, y de allí lleva grandes cantidades al suelo, donde luego repone los manantiales y arroyos.

O coração

  

O coração é o colibri dourado

Das veigas puras do jardim do céu.

Um — tem o mel da granadilha agreste,

Bebe os perfumes, que a bonina deu.

  

O outro — voa em mais virentes balças,

Pousa de um riso na rubente flor.

Vive do mel — a que se chama — crenças —,

Vive do aroma — que se diz — amor. —

 

Castro Alvez

Comenzando en Ribeiro Frio, este corto paseo sigue la levada de Serra do Faial y da acceso al impresionante mirador Balcões con magnificas vistas sobre el valle de Ribeira da Metade.

Al llegar al mirador de los Balcões, se encontrará con un espléndido escenario completamente ocupado por los frondosos valles que caracterizan el bosque de laurisilva, integrado en la red Natura 2000. Este bosque adquiere una importancia añadida como "productor de agua", ya que condensa el agua de las neblinas sobre las hojas de las plantas, y de allí lleva grandes cantidades al suelo, donde luego repone los manantiales y arroyos.

Comenzando en Ribeiro Frio, este corto paseo sigue la levada de Serra do Faial y da acceso al impresionante mirador Balcões con magnificas vistas sobre el valle de Ribeira da Metade.

Al llegar al mirador de los Balcões, se encontrará con un espléndido escenario completamente ocupado por los frondosos valles que caracterizan el bosque de laurisilva, integrado en la red Natura 2000. Este bosque adquiere una importancia añadida como "productor de agua", ya que condensa el agua de las neblinas sobre las hojas de las plantas, y de allí lleva grandes cantidades al suelo, donde luego repone los manantiales y arroyos.

500px|Google+Check the big size .... Photo taken during my stay in Flodigarry at the Isle of Skye for the photo shooting meeting. Photo taken with Sony DSLR-A700 and Sony Zeiss 24-70/2.8. You can see this amazing moment with dramatic sky and clouds ... I was able to capture it thanks to a double ND gradual Cokin P filter

 

Photo that went to Flickr Explore on the 5th of July 2008. Highest position: 242 on Sunday, July 6, 2008

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial.

 

Na ordem do dia, deliberação das indicações ao Tribunal de Contas da União e outras autoridades, e análise do

PLV 28/2021 que institui o Programa de Venda em Balcão, com o objetivo de promover o acesso do pequeno criador de animais ao estoque público de milho.

 

À tribuna, em discurso, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

 

Atrás da tribuna: indicado para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

 

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

1 3 5 6 7 ••• 79 80