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Es el otoño,
los pájaros se van,
el día es más corto,
el frío empieza ya.
Es el otoño
las hojas caen ya
y una alfombra ocre
el suelo cubrirá.
Espero sea de vuestro agrado
Os recuerdo que todas se pueden ver en grande y comentarlas
Mejor ver en grande sobre fondo negro
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Passing the northern tip of the beautiful island of La Gomera, on our way to the neighboring island Tenerife.
One can see why Jurassic Park was filmed here. I could jump out here! Must visit some day.
I have more shots from Spanish islands here: www.flickr.com/photos/ranveig/collections/72157611783929415/
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The Königssee is a lake located in the extreme southeast Berchtesgadener Land district of the German state of Bavaria, near the border with Austria. Large parts are comprised by the Berchtesgaden National Park.
Lying within the Berchtesgaden Alps in the municipality of Schönau am Königsee, just south of Berchtesgaden and the Austrian City of Salzburg, the Königssee is Germany's third deepest lake. Located at a Jurassic rift it was formed by glaciers during the last ice age. It stretches about 7.7 km (5 mi) in the north-south direction and is about 1.7 km (1 mi) across at its widest point. Except at its outlet, the Königsseer Ache at the village of Königssee, the lake similar to a fjord is surrounded by steeply rising flanks of mountains up to 2700 m (8900 ft), including the fabled Watzmann massif in the west.
The literal translation appears to be "King's Lake", however while German: König does indeed mean "king", there had been no Bavarian kings since the days of Louis the German until Elector Maximilian I Joseph assumed the royal title in 1806. Therefore the name more probably stems from the first name Kuno of local nobles, who appear in several historical sources referring to the donation of the Berchtesgaden Provostry in the 12th century; the lake was formerly called Kunigsee.
In 1944 a subcamp of the Dachau concentration camp was located nearby where Heinrich Himmler had a residence built at Schönau for his mistress Hedwig Potthast. The lake is noted for its clear water and is advertised as the cleanest lake in Germany. For this reason, only electric driven passenger ships, rowing and pedal boats have been permitted on the lake since 1909. Due to its picturesque setting, the lake and surrounding parklands are very popular with tourists and hikers. In addition, the lake's position surrounded by sheer rock walls creates an echo, which is known for its clarity. On boat tours, it has become traditional to stop and play a flugelhorn or trumpet to display the echo; formerly demonstrated by shooting a cannon, it could be heard reflected up to seven times.
We see the well and Trattoria San Tomà :
www.tripadvisor.com/Restaurant_Review-g187870-d1516904-Re...
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Nikon D90 + "16-85 f/3.5-5.6G ED VR"
Dentro do imaginário de cada um de nós, haverá certamente momentos em que sonhamos com locais mágicos que nos transportam no tempo a sítios onde jamais chegaríamos de outra maneira, no entanto, se procurarmos com alguma persistência, verificamos que não precisamos sequer de sonhar ou sair do nosso País para encontrar sítios que em muito se aproximam desses lugares imaginários, e se alguém tiver dúvidas desta afirmação, pois que arrepie caminho e se faça à estrada em direção a marialva e talvez se surpreenda por ainda existirem lugares assim…
No topo de um penedo granítico, em posição dominante sobre a vila e a planície cortada pela antiga estrada romana, encontra-se estrategicamente colocado na região fronteiriça do rio Côa um Verdadeiro complexo medieval, as suas raízes mergulham nas brumas do tempo e no passado histórico de Portugal, ligando-se ao trágico destino dos Távora. Não se pode afirmar com certezas absolutas qual a origem do nome de Marialva, mas crê-se que terá sido assim atribuído por Fernando Magno como tributo à Virgem Maria (Maria Alba) visto o culto Mariano ser uma prática comum durante os séculos XI e XII. Embora carecendo de maiores estudos acredita-se que a primitiva ocupação humana deste sítio remonte a um castro dos Aravaros, uma das várias tribos em que se dividiam os Lusitanos (não confundir com Avaros, povo que só viria a surgir na Era Cristã e que nunca pisou solo português). Após a Invasão romana da Península Ibérica, sob o reinado dos imperadores Adriano e Trajano novas obras terão ampliado a povoação que se constituiu numa cidade, denominada nos primeiros séculos da Era Cristã como Civitas Aravorum. Dominando a antiga estrada romana que ligava Celorico da Beira ao Douro, a urbe espraiava-se das fraldas da elevação à planície circundante, conforme o testemunho de restos de construções e da documentação epigráfica resgatada dos trabalhos da arqueologia no subsolo da Devesa.
Ocupada sucessivamente por Visigodos (que a denominaram como Castro de São Justo), e por Muçulmanos, a povoação viria a entrar em decadência nos séculos seguintes. À época da Reconquista cristã da península, esta foi tomada aos mouros por Fernando Magno, admitindo-se que já existisse uma fortificação na época. Mais tarde D. Afonso Henriques viria a encontrar a povoação abandonada. Para incentivar o seu repovoamento e defesa, passou-lhe Carta de Foral, garantindo privilégios não só aqueles que por iniciativa régia ali se estabeleciam na ocasião, mas a todos os que assim o fizessem no futuro. Embora esse documento não apresente data, acredita-se que tenha sido passado posteriormente a 1158, admitindo-se a data de 1179. Acredita-se que a primitiva feição de seu castelo remonte a esta fase, a partir da observação das características construtivas do aparelho da muralha e de uma das torres. Na transição para o século XIII, o rei D. Sancho I prosseguiu as obras da edificação do castelo, ampliando-lhe os muros que passaram a envolver a vila. O seu filho e sucessor, D. Afonso II, viria a confirmar-lhe o foral em 1217. Em 1296 D. Dinis partiu de Castelo Rodrigo à invasão de Castela, reivindicando as terras além do Côa, que efetivamente vieram a ser incorporadas a Portugal pelo Tratado de Alcanises em 1297. Nesse contexto, Marialva incluía-se no rol das povoações atendidas por aquele monarca, e assim lhe foi procedida a reconstrução do castelo. Este soberano instituiu, em 1286, a feira mensal de três dias, oferecendo privilégios a quem ali praticasse o comércio, visando o mesmo objetivo de incentivo ao povoamento.
À época, a vila já se espalhava extramuros, na direção Norte. Com a crise de 1383-1385, Marialva e o seu castelo tomaram o partido do Mestre de Avis. No século XV, D. Afonso V concedeu-lhe o título de condado tendo D. Vasco Fernandes Coutinho recebido o título de conde de Marialva no ano de 1440. As "Memórias Paroquiais de 1758" referem que, no início do século XVIII, as muralhas, as quatro torres e as quatro portas, se encontravam em perfeito estado. Entretanto, na segunda metade do mesmo século a situação inverteu-se: a tentativa de regicídio contra D. José I em 1758 causou profundas repercussões na vila de Marialva, uma vez que era o seu alcaide à época, o marquês de Távora, um dos principais implicados no atentado. A partir da sentença da família Távora em Lisboa, no ano seguinte, a população da vila começou a abandoná-la, resumindo-se os seus moradores à área extramuros dos arrabaldes a Oeste e da Devesa, no sopé da encosta a Sul hoje o local mais desenvolvido de Marialva. Apenas no final do século XX este conjunto arquitetónico despertou o interesse público, tendo sido classificado como Monumento Nacional através do Decreto de 12 de Setembro de 1978. A formalização de um protocolo entre o IPPC e a Câmara Municipal de Meda em 1986 possibilitou a realização de obras de recuperação e beneficio neste conjunto monumental. A zona urbana compreendida no interior das muralhas foi vítima do tempo e do abandono, mas ainda se podem percorrer os caminhos revestidos a calçada portuguesa, especialmente na zona da Praça, neste espaço podem ainda ser observadas alguns conjuntos de ruínas e outros edifícios mais recentes, destacando-se a antiga casa da Câmara, Tribunal e Cadeia. O pelourinho - possivelmente do século XVI com características manuelinas, ergue-se num plano ligeiramente inclinado e está assente em quatro degraus de fora octogonal. A coluna é de fuste liso e rematada por um capitel em forma de pirâmide invertida, também de secção octogonal. O conjunto é coroado com outra pirâmide octogonal com uma esfera esguia no topo e que é separada da pirâmide inferior por uma pequena coluna central fina e apoios de ferro.
As duas igrejas estão assentes numa plataforma horizontal e que são visíveis nesta foto acima, são a Igreja da Misericórdia ou Igreja do Senhor dos Passos - possivelmente do século XVII em estilo maneirista de inspiração clássica. Apresenta uma planta retangular simples e um portal de linhas retas na fachada principal, rematado por um frontão em que se insere um nicho com abóbada em forma de concha, no interior encontra-se um retábulo em talha dourada e policromada que deverá ter sido introduzido no século XVIII.A Igreja de Santiago - edificada em 1585, apresenta características manuelinas e barrocas, constituída por uma nave retangular única de cobertura em abóbada totalmente revestida a talha sem pintura e sacristia anexada. A fachada principal é composta por um portal em arco pleno com remate de linhas entrelaçadas. Há uma lenda em Portugal que fala da Dama Pés de Cabra. Existem várias versões, sendo a original aqui de Marialva, concelho de Mêda, no distrito da Guarda. Até hoje, alguns crêem que se pode ver a Dama Péz de Cabra a vaguear na torre de menagem do castelo que se encontra em ruínas. Dizem mesmo que o nome de Marialva tem origem no nome desta dama muçulmana, que se chamava Maria Alva. A Lenda transmitida de boca em boca ao longo dos séculos e com variações como todas as Lendas, surgiu na tentativa de explicar o nome da terra e como não podia deixar de ser, tem muito a ver com histórias e lendas imaginadas na Idade Media, o Tempo das trevas e dos Castelos…Esta é uma das muitas Lendas e reza assim:
A Lenda da Aldeia Histórica de Marialva
Reza a lenda que um nobre senhor da Biscaia chamado D. Diogo Lopes era um caçador infatigável, não se importava com o calor, a neve, nem se era de dia ou de noite quando andava a caça. Um dia bem cedinho, esperava ele um porco-montês que estava a ser emboscado numa caçada. Mas então, ao invés de ouvir o porco a aproximar-se ouviu um belo canto, olhou adiante, para um penedo, e viu sentada sobre ele uma formosa dama de uma beleza arrebatadora e sem igual cantando. D. Diogo nem se lembrou mais do porco e correu o mais rápido possível até o penhasco, ai chegado pergunta então à bela dama quem era, ao que esta lhe responde ser tão nobre quanto ele e que o seu nome era Maria Alva. D. Diogo oferece o seu coração à dama, assim como as suas terras e vassalos. Ela pouco interesse mostrou pela oferta, dizendo que ele precisava mais dos seus bens do que ela. D. Diogo pergunta então o que poderia oferecer-lhe para que fosse digno do seu amor. É quando a bela dama lhe diz que a única coisa que precisava fazer para que ela fosse sua seria esquecer-se do sinal da cruz para o resto da sua vida. Caindo em tentação, D. Digo pesou prós e contras, e chegou à conclusão que se fizesse algumas boas ações em nome de Deus, até valia a pena nunca mais se benzer, desde que ficasse com aquela bela senhora.
Concordou assim D. Diogo com a sua exigência e levou-a para o seu castelo, mas à noite, quando pôde vislumbrar a formosa dama mais atentamente da cabeça aos pés é que notou que ela tinha os pés como os de uma cabra. Mesmo com esta estranha deficiência, dama e cavaleiro viveram felizes, chegando mesmo a ter dois filhos, Dom Inigo Guerra e Dom Sol. Nesse tempo o Senhor D. Diogo tinha um cão da raça alano, tão destemido quanto ele próprio para as caçadas. Já a sua amada Dama, tinha uma cadela podenga de pelo muito negro. Enquanto o alano estava prostrado sem querer saber de nada, a podenga não parava de pular e só queria brincadeira. D. Diogo, tentando animar o seu cão, deu-lhe um grande osso, mas no final das contas a podenga roubou-lhe o osso e no meio da confusão feriu gravemente o alano. D. Diogo, assustado com o que fizera a cadela, começou a dizer que aquilo era coisa do diabo e fez o sinal da cruz, conforme se benzia, a mulher começou a gritar como se estivesse a arder numa fogueira, com os olhos brilhantes, o rosto enegrecido, a boca retorcida e os cabelos arrepiados! Ao mesmo tempo, começou a levitar, a subir, com a filha segura no braço esquerdo e de mão dada ao menino. D. Diogo entrou em pânico ao ver a cena, e quanto mais a mulher subia pelos ares, mais o seu braço se estendia segurando o menino. D. Diogo agarrou o filho e segurou-o firmemente enquanto a mulher terminava a sua subida e sumia com a menina na imensidão do Céu, assim como a mulher, também a sua cadela sumiu sem deixar rastro.
D. Diogo, profundamente triste, passou muito tempo sem saber o que fazer, até que resolveu voltar a lutar contra os mouros. Nesta época, Dom Inigo já era um rapaz, D. Diogo deixou tudo nas mãos do filho e partiu, ficando muito tempo sem dar qualquer notícia do seu paradeiro, era a sua penitência por ter vivido tantos anos com aquela mulher de pés de cabra. Mataria tantos mouros quanto os dias que vivera com ela, e lutaria por tantos anos quantos os anos de Felicidade junto dela, eis quando numa batalha acabou por tornar-se prisioneiro em Toledo. Os seus aliados de guerra faziam trocas de prisioneiros, mas nunca tiveram consigo um mouro de tão grande nobreza como D. Diogo, nunca conseguindo assim prisioneiros suficientes para a troca. Sem saber como poderia ajudar o seu pai, Dom Inigo decidiu procurar a sua mãe, que se tornara uma fada para a maioria dos habitantes da aldeia, segundo outros, uma alma penada. A Dama dos Pés de Cabra aceitou ajudar o seu filho, dando-lhe um onagro, espécie de cavalo selvagem, que o levou a Toledo. Quando chegaram, o cavalo abriu a porta da cela com um coice e pai e filho cavalgaram em fuga durante longas horas, mas no decorrer do caminho viram um cruzeiro de pedra que fez o cavalo parar.
A voz da Dama dos pés de Cabra indicou ao cavalo para este evitar a cruz, D. Diogo depois de tantos anos e sem saber da aliança do filho com a sua mãe, benzeu-se ao ouvir a voz da sua amada, tal gesto fez com que o onagro o cuspisse da sua cela e do nada a Terra começou a tremer, uma fenda abriu-se e era possível ver o fogo do inferno que engoliu o animal. Com o susto, pai e filho desmaiaram. Depois de recolhidos pelos seus vassalos e ao chegar às suas terras D. Diogo penalizou-se, indo todos os dias à missa e confessando-se todas as semanas. Mas não viveu muito mais tempo, fosse pela idade ou por a sua consciência, não se sabe ao certo, o que se sabe é que passados apenas alguns anos, D. Diogo faleceu, deixando o título de Senhor de Biscaia para o seu filho Inigo. Já D. Inigo, depois do resgate do pai, nunca mais entrou numa igreja. Ninguém sabe qual foi o acordo que fez com a sua mãe para conseguir resgatar o seu pai, mas entrar em igrejas la isso não entrou mais. Muito se disse sobre isto, inclusive que fizera um pacto com o Diabo. E para acrescentar a esta desconfiança das pessoas, D. Inigo, desde então, tornara-se imbatível, nunca mais perdendo uma batalha.
Diz-se ainda que a terra tomou o nome da linda Princesa que se tornou senhora de D. Diogo e mais tarde uma fada encantada mas que para muitos, mais não era que uma alma penada, de seu nome, Maria Alva: MARIALVA…
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Three snow covered tanks (not sure of the models, but each definitely from different war eras) backed by a beautiful mid-day sky at the Calgary Museum of the Regiments Sunday morning / afternoon.
I had not been there in many years and the place is just filled with tons of really cool military related photo ops!
Hope you are all having an excellent Tuesday!
Manic Monday by The Bangles (1986)
Pick your personal monday face !!
Graffity on Berger Strasse - much better Large On Black
Frankfurt-Nordend
Some of you will be aware that I've been experiencing severe Internet issues recently. Finally it looks like these issues may be fixed shortly & my internet will become stable again. I'm not adding the "Hurrah" to my "Hip Hip" just in case! :)
Have a wonderful week ahead everyone!
Share my work anywhere you wanted, just link back to my image/page!
Thanks for all visits, comments & Favs!
NO images//awards//graphics please!
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Vero e proprio simbolo del Goceano, il Castello di Burgos è la struttura monumentale più evidente del passato medioevale di questo angolo di Sardegna. Il castello, fatto erigere da Gonario II di Torres, tra il 1127 e il 1129 ha vissuto vari accadimenti che hanno visto l'alternarsi del governo dell'area, prima nelle mani di Torres, poi di Cagliari, di Gallura e, infine, di Arborea.
Il maniero, in posizione dominante e suggestiva, su di una impervia e inaccessibile rocca, era provvisto di una triplice cinta muraria. Al centro del piazzale erano ubicate le prigioni sotteranee e le cisterne per la raccolta dell'acqua.Attualmente il castello ospita varie e suggestive manifestazioni culturali.
Da guardare il video !!! * youtu.be/Xt-DGsllTSM
Niños practicando fútbol con alegría y diversión en la explanada del capitolio Cuba
ellos tienen la risa...
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Todos los derechos reservados - All rights reserved - copyright © Pilar Azaña Talán
Gracias querida amiga virtual por estar ahí, por existir y formar parte de mi vida. Nunca nos hemos mirado a los ojos, ni dado un abrazo, pero lo bueno es habernos encontrado en un plano donde los intereses no existen, donde no hay compromiso alguno más que el de la propia voluntad. Tal vez jamás nos encontremos ni siquiera para tomar un café, pero no importa, porque nos apreciamos y hacemos de la amistad todo un culto.
Gracias por dedicar un poco de tu tiempo a ver mis fotos, leer mis escritos y compartir conmigo los tuyos.
Gracias por escucharme y levantar mi ánimo cuando lo necesito, por acariciar mi corazón y hacerme sonreir con tus cálidas, graciosas y amables palabras...
Por eso y mucho más hoy he querido dedicarte mi foto, porque eres una gran mujer y te lo mereces.
(Además, lo prometido es deuda: FELICIDADES por tu cumpleaños, aunque con retraso, sorry).
www.flickr.com/photos/lunaflamenca/
Thank you dear virtual friend for being there, for existing and to form a part of my life. We have never looked at the eyes, nor have given ourselves an embrace, but the good thing is that we have been in a plane where the interests do not exist, where there is no any commitment any more than that of the own will. Maybe let's never be not even to take a coffee, but it does not matter, because we appreciate and do of the friendship the whole worship.
Thank you for dedicating little your time to seeing my photos, to reading my writings and to sharing with me yours. Thank you for listening and to get up my spirit when I need it, for caressing my heart and to do myself sonréir with your hot, graceful and nice words...
Because of it and very much more today I have wanted to dedicate my photo, because you are a great woman and you you deserve it.
(Besides the promised is a debt: CONGRATULATIONS for your birthday, though a bit late, sorry).
ps: Feriado Prolongado. Volto dia 21 (holiday prolonged in Brazil. I'll be back november 21)
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I walked in the wood down of the bealding this morning..
Looking for a place to take some self portrait, before starteing rain.
Love this place :)
Here the black and white version.
| www.eleonoragrasso.com | Facebook |
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Explored 05-Nov-2012 (Highest Position #14)
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This was taken the same day as my post of 10/27, and slightly faster than that time.
Beach on the north side is protected from storm wave by Senganmon.
Though, it is more than 12 feet waves are rough here…
夕陽と荒波の雲見・千貫門の北側ビーチ。5つ前のポスト、大波の千貫門と同日・少し早い時間のショットです。
こちらは、大波の直撃は写真左の大きな千貫門に守られていますが、それでも4m弱の波が押し寄せていました。これ以上前に行くと危険なので少々引き気味ですが、それでもかなりレンズにしぶきがかかりました。。
この角度の千貫門は写真だと「ヒヨコ」みたいに見えますが、高さ30m以上あるのでその威圧感は凄いです。
data:
Taken on Sep 16, 2012, 17:46.
Gear: Nikon D7000
Lens: Sigma 10-20mm F3.5 EX DC HSM
Tripod: Manfrotto 055XPROB + #410 head
Shot on focal 10mm / iso100 / with C-PLw filter.
Exposure : 0.5 / f16.
Develop by Lightroom 4 and corrected on Photoshop CS6.
Facebook page: Tommy Tsutsui Photography
private site: 伊豆の海景・風景写真
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Ⓒ Tommy Tsutsui All rights reserved.
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Columbia Glacier, Prince William Sound, Alaska
Columbia Glacier is the largest tidewater glacier from Alaska at 435 square miles, multi-branched calving glacier that flows mostly south out of the Chugach Mountains to its tidewater termination in Prince William Sound, just 30 miles from Valdez, about an hour by boat.
Columbia Glacier is receding, leaving huge blocks of ice and an impassible moraine. It is always changing and each day the bay is filled with floating ice. Some of this ice floats all the way out to the Gulf of Alaska, where it becomes a hazard to shipping.
Captain Cook named the Columbia Glacier as he explored Prince William Sound in 1890. At that time the glacier was advancing and an impressive wall of ice greeted the Captain. This remained unchanged until about 1990 when the Glacier suddenly halted and started its retreat. It has since retreated over 6 miles.
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The Pannonian Plain is a large plain in Central Europe that remained when the Pliocene Pannonian Sea dried out. It is a geomorphological subsystem of the Alps-Himalaya system.
The river Danube divides the plain roughly in half.
The plain is divided among Austria, Bosnia and Herzegovina, Croatia, the Czech Republic, Hungary, Romania, Serbia, Slovakia, Slovenia and Ukraine.
The plain is roughly bounded by the Carpathian mountains, the Alps, the Dinaric Alps and the Balkan mountains.
Although rain is not plentiful, it usually falls when necessary and the plain is a major agricultural area; it is sometimes said that these fields of rich loamy loess soil could feed the whole of Europe. For its early settlers, the plain offered few sources of metals or stone. Thus when archaeologists come upon objects of obsidian or chert, copper or gold, they have almost unparalleled opportunities to interpret ancient pathways of trade.
The precursor to the present plain was a shallow sea that reached its greatest extent during the Pliocene, when three to four kilometres of sediments were deposited.
The plain was named after the Pannonians, a northern Illyrian tribe. Various different peoples inhabited the plain during its history. In the first century BC, the eastern parts of the plain belonged to the Dacian state, and in the first century AD its western parts were subsumed into the Roman Empire. The Roman province named Pannonia was established in the area, and the city of Sirmium, today Sremska Mitrovica, Serbia, became one of the four capital cities of the Roman Empire in the 3rd century.
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The Cinque Terre is a national park made up of five small towns and natural areas that are under protection from development. It is a UNESCO world heritage site and walking from town to town is a popular attraction. Enjoy the charms of North Italy. Riomaggiore dating from the early eight century, is known for its historic character and its wine, produced by the town's vineyards. It's in the Riviera di Levante region and has shoreline on the Mediterranean's Gulf of Genoa, with a small beach and a wharf framed by tower houses. A lovely hike along the Mediterranean coastline takes you through the quaint towns of Riomaggiore, Manarola, Corniglia, Vernazza and Monterosso. The hike starts from the train station at Riomaggiore. The walk here is called the Via dell’Amore or Lovers’ Way, probably because of the beautiful view from the cliffs overlooking the ocean inspire people to declare their love for each other. This part of the hike is short and easy, about 30 minutes until you reach Manarola.
Riomaggiore is the most southern village of the five Cinque Terre, all connected by trail. The water and mountainside have been declared national parks. The town is situated in a small valley just along the coast. Torre Guardiola's path starts from the small Fossola beach is an incredible botanic walk in the nature. Unforgettable is "Via dell'Amore" the most famous path of Cinque Terre from Riomaggiore to Manarola.
Riomaggiore is het meest oostelijk gelegen dorp van Cinque Terre en het eerste wat u tegenkomt vanuit La Spezia. Gelegen in de vallei van de nu gedempte stroom van de Rivus Maior en gebouwd op verschillende terrassen. Het dorp vindt zijn oorsprong in de 8e eeuw door een groep voortvluchtige Grieken. De huizen zijn geverfd in de typische Ligurische kleuren en hebben het typerende torenhuis kenmerk, dat wil zeggen dat ze hoog gebouwd zijn, met wel drie of vier verdiepingen. De entree van deze huizen is op de begane grond, maar ook aan de achterkant op een van de hogere verdiepingen, dit dankzij het hoogteverschil van de omgeving. In het hoger gelegen deel van het dorp vinden we de parochiekerk van San Giovanni Battista, die gebouwd is in 1340. In Riomaggiore begint de Via dell’Amore, die u naar Manarola leidt, een prachtige wandelroute met uitzicht op schitterende landschappen en het geluid van de golven die breken op de kliffen.
Anche ieri sono andata a portare da mangiare a una colonia di gatti randagi che si trova a Porto Torres, come al solito hanno gradito tantissimo:-)))!!
Nada de lo que sucede se olvida jamás aunque no puedas recordarlo, ni el paso del tiempo ni el viaje más largo pueden hacer desaparecer la huellas que dejamos en el camino.
Para mim, apesar de não ser Bracarense, falar desta cidade implica uma enorme responsabilidade, não só pela sua história mas também pelo apreço pessoal que tenho por esta magnifica cidade. Braga é das mais antigas cidades portuguesas e uma das cidades cristãs mais antigas do mundo; fundada no tempo dos romanos no decurso do século II a.C. Toda esta região foi por eles tomada e aqui edificaram a cidade no ano 16 a.C., com a designação de Bracara Augusta que já conta com mais de 2000 anos de História como cidade, em homenagem ao Imperador César Augusto e que a partir dai nunca mais deixou a sua importância como grande cidade cair no esquecimento, como infelizmente aconteceu com muitas outras grandes cidades da época, tornando-se mesmo na capital da região da Gallaecia. Após a conquista do império romano, Bracara Augusta tornou-se na capital política e intelectual do reino dos Suevos, que abarcava a Galiza e se prolongava até ao Rio Tejo aonde por ordem do rei Ariamiro se realizou o concílio de Braga.
No ano de 716, os Mouros alcançam a cidade e provocam dentro de portas uma grande destruição, dada a sua importância religiosa. Na época, foi também palco de várias guerras, roubos e destruição. Mais tarde, foi reconquistada por Afonso III, Rei das Astúrias. No século XI a cidade é reorganizada, provavelmente com a nova designação de "Braga". É iniciada a construção da muralha citadina e da Sé, por ordem do bispo D. Pedro de Braga, sobre restos de um antigo templo romano dedicado à Deusa Ísis, que teria mais tarde sido convertida numa igreja Cristã. A cidade desenvolve-se em torno da Sé, ficando restringida ao perímetro amuralhado, que embora parecesse um castelo nunca terá passado de uma fortificação para impedir que a história se voltasse a repetir por falta de meios de defesa.
Braga foi nessa altura oferecida como dote, por Afonso VI de Castela, à sua filha D. Teresa, no seu casamento com D. Henrique de Borgonha, Conde de Portugal. Estes últimos foram senhores da cidade entre 1096 a 1112, nesse mesmo ano doam a cidade aos Arcebispos. Com a elevação do bispado bracarense a arcebispado, a cidade readquire uma enorme importância a nível Ibérico.
Sob o reinado de D. Dinis (1279-1325), a muralha citadina é requalificada, é ainda construída a torre de menagem. Mais tarde, foram adicionadas nove torres, de planta quadrangular, à muralha existente, concluindo-se também o Castelo de Braga em torno da torre de menagem existente. Infelizmente muita dessa sua beleza hoje não passa de uma ilusão, pois quase nada resta de todo esse património que possa testemunhar a grandeza que outrora terá glorificado toda esta região. No século XVI, o Arcebispo de Braga D. Diogo de Sousa modifica a cidade profundamente, introduzindo-lhe ruas, praças e novos edifícios provocando assim o crescimento para além do perímetro amuralhado. Do século XVI ao século XVIII, por intermédio de vários arcebispos, os edifícios de traça medieval vão sendo apagados e substituídos por edifícios de Arquitetura religiosa da época. No século XVIII, Braga por imposição da inspiração artística de André Soares (Arquiteto 1720-69) transforma-se no Ex-Libris do Barroco em Portugal. Mais uma vez, por intermédio de vários arcebispos, os edifícios religiosos são novamente alterados com a introdução do Barroco e o Neoclássico. Nos cem anos que se seguem, irrompem conflitos devido às invasões francesas e lutas liberais. A cidade é palco de violentas batalhas e vítima de vários saques realizados pelas tropas napoleónicas. Em 1834, com o fim das lutas liberais, são expulsas várias ordens religiosas da cidade, deixando ai o seu espólio que em muito contribuiu para a riqueza e grandeza de Braga. Em consequência da Revolta da Maria da Fonte na Póvoa de Lanhoso, área sob jurisdição do quartel militar de Braga, a cidade é palco de importantes confrontos entre o povo e as autoridades.
No final do século XIX, o centro da cidade deixa a área da Sé de Braga e passa para a Avenida Central. Em 1875, é inaugurada pelo Rei D. Luís a linha e estação dos caminhos-de-ferro de Braga. No século XX, dá-se a revolução dos transportes e das infraestruturas básicas, reformula-se a Avenida da Liberdade, de onde se destaca o Teatro Circo e os edifícios do lado nascente. O general Gomes da Costa inicia nesta cidade a Revolução de 28 de Maio de 1926. Por fim, no final deste século, Braga sofre um grande desenvolvimento e converte-se na terceira cidade do País, estatuto que mantém nos nossos dias. E também conhecida de muitos por Capital do Minho.
Um dos edifícios mais antigos ainda em funcionamento está voltado para o Jardim de Santa Bárbara, sendo conhecido como Paço Medieval de Braga (na foto acima). Foi erguido nos finais da Idade Média por iniciativa dos arcebispos D. Gonçalo Pereira e D. Fernando da Guerra, nos séculos XIV e XV. Constitui-se numa edificação sóbria com a aparência de uma fortificação ou castelo, de características e épocas distintas, sendo que a ala nascente voltada para o Jardim de Sta. Bárbara em estilo Gótico se destaca pela solidez do aparelho regular de blocos graníticos, vãos de janelas em arco ogival e encimado por ameias. Atualmente encontra-se ocupado pelo Arquivo Distrital de Braga. O Paço arquiepiscopal de Braga é um dos monumentos mais emblemáticos da cidade e, simultaneamente, um dos que mais intimamente está ligado à história da urbe, desde os tempos medievais até à atualidade. Desconhecemos quase tudo em relação às suas origens, com certeza contemporâneas da criação da diocese e, posteriormente, do arcebispado, mas a partir do século XIV, e durante os seis séculos seguintes, a história do monumento é de tal forma rica que dificulta mesmo qualquer estudo monográfico do conjunto. São quatro as grandes fases de construção do monumento, ainda hoje bem visíveis. A principal, e a que possui maior impacto, é a gótica. O seu início deve remontar à década de 30 do século XIV, altura em que o arcebispado era regido por D. Gonçalo Pereira, mas a sua configuração geral pertence já ao século XV, na sequência da campanha construtiva empreendida por D. Fernando da Guerra, arcebispo entre 1422 e 1436. Sob o comando de Mestre Fernão Martins, as obras duraram cerca de duas décadas, estando a torre principal concluída em 1439. Este corpo gótico foi bastante adulterado no século XX, mas mantém algumas das características essenciais. A segunda grande campanha construtiva deste espaço ocorreu no século XVI. Por iniciativa de D. Diogo de Sousa, um dos arcebispos incontornáveis da história bracarense, as obras privilegiaram as fachadas que confrontavam com a Rua do Souto, aquela que mais diretamente dava para o centro histórico. Dois equipamentos marcam claramente esta campanha e revelam bem o conteúdo erudito, cenográfico e de prestígio pretendido: diante da fachada principal, a Fonte dos Castelos (assim denominada por apresentar uma decoração essencialmente com castelos) impressiona pela sua dimensão; a Leste, uma grande galeria, de feição maneirista, de dois registos sendo o térreo parcialmente aberto em arcadas que reforça a planta quadrangular da praça.
Lendas e crenças
Decorria o ano de 555 e era Teodomiro Rei dos suevos, tendo a sua corte em Braga. Adoecendo gravemente o seu filho primogénito, prometeu a S. Martinho Turonense abjurar ao arianismo, se este sarasse de tao grave maleita, Teodomiro enviou de imediato alguns ministros visitar o santo sepulcro, levando várias ofertas; mas ao voltaram a moléstia do Príncipe continuava. Então o rei deliberou dedicar-lhe um templo, e tornou a mandar os ministros, ainda com maiores ofertas, á sepultura do santo, para estes obterem alguma relíquia do mesmo. Os ministros cumpriram as ordens do rei, e de lá trouxeram, como relíquia, uma parte da sua capa. Quando chegaram a Braga, saiu o rei a recebe-los com o seu filho, já completamente restabelecido acompanhado dos grandes da sua corte e uma grande multidão de povo em respeito e veneração á santa relíquia. O santo premiou logo a fé religiosa d’estes povos, que padecendo até então da moléstia da lepra e outras maleitas, desde logo se acharam livres daquele contágio, que era geral no país. Consta que no mesmo navio, que trouxe a santa relíquia da cidade de Tours (França) vinha um santo varão, de origem húngara, chamado Martinho, que regressava dos lugares santos da Palestina, onde tinha adquirido vastos conhecimentos nas ciências orientais. Outros dizem que Martinho embarcara numa galé num porto da Grécia, e se fizera a vela ao mesmo tempo que da França saíra o navio com a relíquia, chegando a Braga ao mesmo tempo que os mensageiros do Rei. Teodomiro, tendo notícia da sua virtude e letras, logo se valeu dele para a conversão dos seus povos ao catolicismo. Tinha Teodomiro já edificado nos arrabaldes de Braga, num sítio chamado Dume, um templo de invocação a S. Martinho, que entregou ao virtuoso húngaro, que logo nele introduziu a vida monacal, e pouco depois foi elevado á dignidade episcopal. A conversão do rei ao grémio da Igreja arrastou consigo em muito pouco tempo toda a corte e por arrasto, todos os povos que com a maior facilidade abjuraram ao arianismo, tornando-se a partir de então toda a cidade de Braga numa cidade Cristã.
S. Pedro de Rates - Entre a Lenda e a Tradição
Conta a tradição que S. Pedro de Rates foi convertido ao Cristianismo pelo Apóstolo S. Tiago, aquando da sua peregrinação pela Hispânica, no século I. Durante essa viagem, cumprindo a missão de difundir a mensagem de Cristo, morto e ressuscitado havia pouco tempo, foi deixando sementes que germinaram e fortaleceram as raízes da Igreja Católica, num império hostil à nova Fé. Pedro seria um dos 7 varões ordenados pelo Apóstolo, em Santiago de Compostela, e nomeado bispo de Braga. Na lenda, o episódio que fez dele um mártir teve origem num milagre: solicitado para curar de uma doença fatal a filha de um poderoso pagão, S. Pedro de Rates conseguiu-lhe tal dádiva. Reconhecida, converteu-se ao Cristianismo, o que causou a ira do ingrato pai e consequente desejo de vingança. Avisado, o Santo refugiou-se em Rates, mas foi aí encontrado e assassinado, ficando sepultado sob as ruínas da pequena capela onde tudo aconteceu, pois, à semelhança da vida do religioso, também esta foi destruída. Tempos mais tarde, do alto do monte onde se refugiara, o eremita S. Félix vislumbrava uma luz na escuridão. Guiado pela curiosidade e pela convicção de um chamamento piedoso dirigiu-se ao local, procedeu à remoção das pedras e encontrou a causa de tal clarão: o corpo de S. Pedro de Rates. A transladação do corpo intacto para a Sé de Braga faz, também, parte da lenda. Os fatos reportam-se somente à transferência, no século XVI, pelo arcebispo Frei Baltazar Limpo, de relíquias do Santo (pequenos ossos que análises realizadas posteriormente apontam ter pertencido a uma criança com cerca de 12 anos). O corpo, se alguma vez existiu, teria desaparecido há já muito tempo… Invocado para muitas graças, S. Pedro de Rates está, no entanto, associado à esterilidade. De uma antiga fonte com o seu nome diz-se que se poderia obter a cura da enfermidade, cumprindo o seguinte ritual: a mulher deveria sentar-se sobre uma pedra furada que aí existia. Talvez por ser mercê tão divina, tem o Santo fama de vingativo para com quem não cumpre o prometido. É, provavelmente por receio desse mau humor, que muitas mulheres grávidas guardam o dia do Santo – 26 de Abril – e até para os animais fêmeas no mesmo estado, não é aconselhável a sua utilização nos trabalhos domésticos e de campo...Vamos lá nós perceber tais atitudes que além demais não passam de Lendas...
Embora hoje se saiba a verdade com muito rigor histórico, essa mesma verdade muito certamente só será usada pelos eruditos e historiadores, muito do povo continua a não querer saber de tais estudos pois iriam com certeza afundar a magia de que todas estas lendas e crenças se alimentam e tanto delas necessitam para sobreviver ao longo dos tempos imemoriais e dos séculos passados e vindouros… Eu, muito sinceramente também me inclino para fazer parte desse povo… Felizes os inocentes…
Quanto mais procuro a sabedoria mais me arrependo de o ter feito… Anselmo Sousa
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Mountain road and landscape in the surrounding of the city Todtnau (Black Forest, Germany) in Schluchsee region and same named lake during sunset.
The Schluchsee is a reservoir lake in the district of Breisgau-Hochschwarzwald, southeast of the Titisee in the Black Forest near Freiburg im Breisgau, Germany.
The Schluchsee, with its height of 930 metres above sea level, is the highest reservoir in Germany and also the largest lake in the Black Forest. By contrast the Hornberg Basin (Hornbergbecken), is 1,048 metres above sea level, but is the upper basin of a pumped storage hydropower station, rather than a reservoir.
The water of the reservoir is relatively cool even in summer because of its high elevation.
The best-known settlements around the Schluchsee are on its northern shores and include the eponymous town of Schluchsee and the hamlets of Seebrugg by the dam itself and Aha. The Three Lakes Railway, an extension of the Höllentalbahn, runs from Titisee station along the northern shore to the terminus at Seebrugg.
The Schluchsee is surrounded by numerous walking trails in the local area. The entire length of the shoreline, about 18 km long, is walkable, mostly level and suitable for prams. From May to October the walks may be combined with boat trips on the pleasure cruiser St. Nikolaus (en.wikipedia).
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EXPLORED Oct 24, 2012
From our trip to Siberia.
Spaso-Preobrazhensky cathedral is situated on Sobornaya square in Abakan city.
The cathedral is a marvelous five-headed building with golden domes and 12 bells which ring on holidays.
It is built in a classical style with 7 domes, white outside. The cathedral consists of two temples: upper and low. The low temple is used for christening. The belfry includes 12 bells, the biggest of which weighs 5670 kg.
There are several sacred objects enshrined in the cathedral. They include the icons of Siberian saints such as Saint Innokenty, Moscow metropolitan, Saint Ioann, Tobolsky metropolitan, Tobolsky bishop, Vasily Mangazeisky martyr, Saint Fedor, Tomsky monk and Saint blessed Moscow Matron.
Nikon D800E + Nikkor 24-70mm f/2.8
This is the third in the Beetle Rock sunset series. Previous postings and a tip noted in the comments below.
I've had a lot of trouble balancing this one's processing across two screens and my iPad. I do hope this middle ground offers a decent compromise in terms of light and colour. Shooting without a GND I've had to push up the shadows a little more than I'm comfortable with. I think Flickr applies a slight green tint to this one, but who knows.
Shooting at the sun like this, I find "Live View" extremely useful. You just hide behind the camera, point it at the sun and count on your LCD not being bright enough to burn holes in your retina. When something in the scene is going to move (like cows in previous shots), I'll squint through the viewfinder to avoid shutter delay. If nothing's moving though, this is certainly kinder from an ophthalmic stand point!
Hope everyone is having a fantastic week!
Came to photograph the sun rise near Mt Hood which is just to the left of the Burlington Northern Railroad Bridge near the center of this photo (see note); but luckily the mountain was hidden by a layer of fog (see first comment below). Three horizontal shots distortion corrected with Fisheye Hemi stitched together using Photoshop CS5 File>Photomerge (Cylindrical). Even nicer when you stand on the Bridge. N70511-13e2
Press L for a better view in the LightBox
Thanks for your visit and comments, I appreciate that very much!
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Regards, Bram (BraCom)
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Le rocher de la Vierge o La Virgen de la Roca es uno más de los múltiples miradores que encontramos en Biarritz, de hecho, este podríamos decir que goza de una posición privilegiada porque en días despejados se alcanzaría a ver desde allí hasta San Juan de Luz o incluso más allá.
Espero sea de vuestro agrado
Mejor ver en grande sobre fondo negro
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Seyðisfjörður, Iceland
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The east face of the Great Trango Tower features the world's greatest nearly vertical drop. Bublimating or Lady finger Peak is a distinctive rock spire in the Batura Muztagh, the westernmost sub range of the Karakoram Range in Pakistan. It lies on the southwest ridge of the Ultar Sar massif, the most southeasterly of the major groups of the Batura Muztagh. The whole massif rises precipitously above the Hunza Valley to the southeast. Bublimating, while having little prominence above the saddle with nearby Hunza Peak, is particularly notable for being a sharp, relatively snowless rock spire among snow peaks. This, combined with its height above the valley, makes it quite eye-catching; hence the distinctive name.
Source: concordia-expeditions.com/expeditions-in-pakistan/bublima...
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Nikon D800,
Nikkor 70-200 VR II@135mm,
f/2.8, 15s, 800 ISO,
GP-1