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para que luzcan
de nuevo con luz propia
les traigo flores
Mi agradecimiento a SkelatelMess, por sus texturas.
La primavera besaba
suavemente la arboleda,
y el verde nuevo brotaba
como una verde humareda.
Antonio Machado
Iglesia de la Magdalena (Zgz)
Iglesia mudéjar del siglo XIV que ha mantenido la estructura original y la torre cuadrada, realizada en ladrillo, con grandes analogías con las torres mudéjares de Teruel y que semeja los alminares almohades. Al exterior presenta tres cuerpos separados por impostas con decoración de cerámica vidriada blanca y verde.
Um especial obrigado ao caro amigo Pedro Marques pelas dicas! :)
"Special thanks to Pedro Marques for the tips!"
Vila Franca de Xira, Portugal - Julho de 2013
Sendo esta uma das rapinas mais abundantes em Portugal, não será difícil encontrar a característica marca
em meia-lua presente no peito desta ave, também conhecida pelo nome águia-d'asa-redonda.Frequentemente observado em poisos ao longo das estradas, torna a sua identificação mais fácil quando
encontrado nestes locais. Assim, pode facilmente ser reconhecida a sua característica mancha clara no peito em forma de meia-lua, contrastando com a tonalidade geral castanha escura e patas claras. Quando
em voo, sobressaem as manchas claras nas partes inferiores e as orlas mais escuras, sendo também
distinguível em determinadas condições a mancha peitoral. Pode ser confundido com o bútio-vespeiro, separando-se desta espécie pela cabeça menos projetada e pela ausência de barras intermédias na cauda, já que apenas possui uma barra terminal de forte contraste.O bútio-comum encontra-se bastante bem distribuído pelo território português, sendo a única espécie de ave de rapina
presente em todas as regiões do país. É comum, escasseando
apenas nos extremos norte e sul de Portugal Continental. Os
números desta espécie aumentam durante o inverno devido à chegada de efetivos provenientes do Norte da Europa. No entanto, a nossa população é basicamente residente, pelo que pode ser encontrado durante todo o ano.
Estatuto de conservação em Portugal: Pouco preocupante
Fonte: www.avesdeportugal.info/butbut.html
Ponta da Erva / Vila Franca de Xira / Lisboa / Portugal
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A diminuta fuinha-dos-juncos chama a atenção pela sua peculiar vocalização, geralmente acompanhada por voos de exibição. Quando não canta, esconde-se entre a vegetação e pode ser muito dificil de observar.Esta ave insetívora é bastante pequena, podendo ser confundida com outros pequenos insetívoros. É mais facilmente identificável pelas vocalizações que emite enquanto executa os voos territoriais, que fazem lembrar um inseto. A espécie tem bico fino e curto, cor castanho claro, os olhos envolvidos por uma tonalidade mais clara como se estivesse maquilhada e não possui listas na cabeça e na nuca.A fuinha-dos-juncos é residente no nosso território, mas a sua detetabilidade varia muito ao longo do ano, podendo ser difícil de detetar quando não canta. É bastante comum em habitats óptimos, nomeadamente searas, pastagens de erva alta, charnecas e baldios. Pode ser encontrada com facilidade, mesmo em terrenos abandonados em zonas fortemente humanizadas. Distribui-se de norte a sul do país mas é claramente mais comum em zonas de baixa altitude, sendo bastante rara acima da cota dos 800 metros. Assim, é uma espécie bastante escassa na maior parte da Beira Alta e no Nordeste Transmontano.
Estatuto de conservação em Portugal: Pouco preocupante
Fonte:http://www.avesdeportugal.info/cisjun.html
Ponta da Erva / Vila Franca de Xira / Lisboa / Portugal
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Vila Franca de Xira | Portugal
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Vila Franca de Xira | Portugal
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A observação de uma enorme ave de rapina a descer a pique sobre a água para capturar um peixe é uma imagem singular e imperdível, que pode ser vista nalguns dos nossos estuários.A águia-pesqueira é uma grande ave de rapina, que à distância parece preta e branca. Contrariamente a outras aves de rapina, tem uma silhueta de aspeto "quebrado", o que fica a dever-se ao ângulo formado
pelas asas abertas. Vista por baixo, a brancura da plumagem é evidente, destacando-se os "punhos" pretos.
As partes superiores são acastanhadas. O padrão da cabeça é característico, devido à presença de uma máscara preta, que é facilmente visível quando a ave está pousada.A águia-pesqueira pode contudo ser vista em Portugal como
migradora de passagem e invernante. É uma espécie pouco comum, embora possa ser considerada regular nalguns locais.
Ocorre principalmente em zonas húmidas costeiras e, mais
raramente, no interior, sendo quase sempre vista isoladamente.
Está presente no nosso território sobretudo de setembro a abril,
sendo ocasionalmente vista noutros meses do ano.
A nidificação tem sido registada em números muito reduzidos na
costa vicentina e, mais recentemente, na albufeira de Alqueva.
Estatuto de conservação em Portugal:
Criticamente em perigo (resid.)
Em perigo (invernada)
Fonte:http://www.avesdeportugal.info/panhal.html
Ponta da Erva / Vila Franca de Xira / Lisboa / Portugal
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Entre os desafios mais fascinantes da fotografia noturna, um dos mais complexos é o registro de aves noturnas, como as corujas das torres. A habilidade de fotografar uma coruja em voo durante a noite exige não apenas uma técnica apurada, mas também um profundo entendimento do comportamento da ave. As corujas, com sua habilidade de caçar silenciosamente e seus voos rápidos, tornam-se ainda mais enigmáticas e difíceis de capturar quando a escuridão envolve a cena.
Coruja-das-torres, Barn Owl (Tyto alba)
Vila Franca de Xira, Portugal - 2019.07.10
***xPLUG mount for TK35***
Vila Franca de Xira, Portugal - 2021.10.14
Na tranquilidade da noite, onde a escuridão envolve tudo ao seu redor, a ave esconde a sua plumagem entre as sombras, camuflada pela penumbra, o que torna o desafio ainda mais difícil. Conhecida pela sua habilidade de se mover sem ser notada, ela exige não só um olhar atento e preciso, mas também a capacidade de antecipar o seu comportamento. As condições noturnas, com a ausência de luz natural, tornam a tarefa de capturar uma imagem de alta qualidade uma verdadeira prova de perícia técnica e resistência.
Vila Franca de Xira, Portugal - 2021.10.14
Vila Franca de Xira | Portugal
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A característica silhueta de uma ave preta, de bico e cauda compridos, a voar à superfície da água ou com as asas abertas a secar ao sol, rapidamente nos diz que estamos na presença de um corvo-marinho.Esta ave aquática de médio-grande porte chama a atenção por ser quase totalmente preta, tanto pousada como em voo. É
claramente maior que um pato, tem um pescoço longo e asas
igualmente longas. O bico amarelo contrasta com o preto da plumagem e, no final do Inverno, alguns indivíduos adquirem uma mancha branca em cada flanco e outra na cabeça. É um nadador exímio, que mergulha para apanhar o peixe de que se alimenta. Pode confundir-se apenas com o
corvo-marinho-de-crista, espécie residente, que contudo é mais esguio, não tem branco na plumagem e tem o bico mais fino.O corvo-marinho-de-faces-brancas é sobretudo invernante em Portugal. Está ligado às zonas húmidas, sendo localmente abundante, podendo ver-se concentrações de dezenas ou mesmo centenas de indivíduos. No interior do país é menos frequente, mas também ocorre junto a barragens,açudes e rios de grande caudal.
Está presente no nosso país sobretudo de setembro a abril.
Contudo, alguns imaturos e indivíduos não reprodutores podem ser observados durante a primavera e o verão, embora nesta época a espécie seja relativamente rara em Portugal.
Estatuto de conservação em Portugal: Pouco preocupante
Fonte:http://www.avesdeportugal.info/phacar.html
Ponta da Erva / Vila Franca de Xira / Lisboa / Portugal
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