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O fruto de um bom sucesso espero, até chegar aos mais altos fins celestiais e sentir completamente o pouco que já sinto aqui, viajo no tempo e no final de contas já estou flutuando sobre os meus sonhos e pensamentos. Todas as sensações e emoções me faz prosseguir, vejo que o futuro tão sonhado já está perto, e, com certeza alcançarei, não por força nem por violência mais na simplicidade de ser e mesmo com tantas aflições, decepções, raiva não me faz desacreditar. A escada para uma boa e eterna vida quem faz sou eu e com cada degrau alcançado com paciência a distância nunca será longa. De frente com as paredes laterais de uma jornada aprecio as belezas mais minúsculas que há por perto, e então me vejo passado bem.
Fotografia e texto: Henrique Nando.
-PRIMEIRA FOTO DO MEU PROJETO
Que alegria em poder compartilhar a primeira fotografia do meu projeto SIMGLE, é algo muito especial para mim e estou muito feliz. Essa é a primeira de muitas fotos que irei compartilhar com vocês eu espero que gostei pois saiu exatamente como eu queria. Desde já quero agradecer a todos pelas visualizações, favoritos e comentários.
Ter verdadeiro sucesso na vida é: rir muito e muitas vezes; ganhar o respeito de pessoas inteligentes; gozar do carinho de meninos; ganhar o reconhecimento de pessoas qualificadas e saber suportar a traição de falsos amigos; apreciar a beleza; procurar o melhor nos demais; deixar o mundo um pouco melhor de como o encontraste - com um filho são, um jardim bonito ou uma pessoa mais feliz; saber que ao menos alguém viveu melhor graças a ti.
Um lindo fim de semana!
autor desconhecido
imagem net
Na península Ibérica, diversos castelos estão erguidos sobre os vestígios de castros pré-romanos, em locais sucessivamente ocupados até à época da invasão islâmica. Depois da Reconquista cristã, foram aproveitadas muitas dessas fortificações, que foram alargadas e reforçadas: aí residia uma população escassa, habitando a restante nos campos vizinhos e só recolhendo ao castelo em caso de ataque. O castelo constituía-se na sede de um julgado e gozava de certos privilégios. A estrutura arquitetónica do castelo sofreu uma mutação ao longo dos tempos e Portugal não é exceção. Em meados do século XIV assistimos a uma difusão excessiva por parte de exércitos beligerantes de armas de fogo, tornando-se necessário efetuar modificações nos castelos, que, embora já desde D. Fernando utilizassem algumas defesas engenhosas, e tivessem sofrido adaptações no sentido de comportar armas de fogo, considerava-se agora essencial criar um novo espaço defensivo, a fortaleza… É o dealbar dos tempos modernos que se aproximam, que virá a levar ao abandono da maioria dos castelos no território português, no entanto muitos resistiram às mudanças e a todas as adversidades que lhes foram impostas, umas vezes por necessidade outras por desconhecimento e muitas ainda por puro vandalismo, felizmente não foi o caso deste majestoso Castelo de Beja que ainda hoje em pleno Seculo XXI nos encanta com tanta beleza…
Muito antes dos lusitanos, o local onde hoje se encontra a nobre cidade de Beja com as suas muralhas romanas, os seus prédios góticos, a mesquita árabe e o castelo do princípio da monarquia portuguesa, essa Beja com documentos que representam 4 civilizações era um pequeno povoado aonde os seus habitantes viviam em cabanas cobertas de colmo e apenas se dedicavam ao exercício da caça. Embora a primitiva ocupação humana de seu sítio remonte à pré-história e esteja mencionada nos escritos de Ptolomeu e de Políbio, em meados do século II a.C. A sua fortificação data da Invasão romana da Península Ibérica, possivelmente devido à importância adquirida no cenário regional. Foi este o local escolhido por Júlio César para formalizar a paz com os Lusitanos, após o que passou a denominar-se Pax Júlia, vindo a sediar uma das três jurisdições romanas da Lusitânia. Acredita-se que os muros de defesa romanos remontem a algum momento entre o século III e o século IV.
Essa relevância econômica e estratégica manteve-se na época dos Suevos, dos Visigodos e sob a ocupação Muçulmana. À época da Reconquista cristã da Península Ibérica, foi inicialmente conquistada pelas forças de D. Afonso Henriques em 1159, para ser abandonada quatro meses mais tarde. Voltaria a ser reconquistada de surpresa, por uma expedição de populares vindos de Santarém, em princípio de Dezembro de 1162. O tempo e as guerras encarregaram-se de apagar parte desse glorioso e multifacetado passado.
Nos anos que se seguiram, posteriormente à derrota do Rei no cerco de Badajoz em 1169, o cavaleiro Gonçalo Mendes da Maia - o Lidador, já nonagenário, perdeu a vida na defesa das muralhas de Beja. Diante da falta de informações sobre o período posterior a essa data, os estudiosos acreditam que a grande ofensiva almóada de Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur no ano de 1191 até ao rio Tejo, após ter reconquistado Silves, compreendeu também a reconquista de Beja, permanecendo em poder dos cristãos apenas a cidade de Évora, em todo o Alentejo. Supõe-se ainda que a povoação teria retornado a mãos portuguesas apenas entre 1232 e 1234, época em que as cidades vizinhas de Moura, Serpa e Aljustrel, já faziam parte do território Nacional. A primeira restauração dos muros de Beja datam do reinado de D. Afonso III, que as fez iniciar a partir de 1253, com recursos oriundos de dois terços dos dízimos das igrejas de Beja, num período de dez anos. No ano seguinte em 1254, a povoação recebeu o seu foral nos mesmos termos do de Santarém, confirmado em 1291 no reinado de seu filho, D. Dinis. Este, por sua vez, prosseguiu as obras de reconstrução, reforçando e ampliando as muralhas e torres em 1307 e iniciou a construção da torre de menagem no ano de 1310.
A povoação e o seu castelo apoiaram o Mestre de Avis no contexto da crise de 1383-1385, tendo envolvimento com episódios subsequentes da História de Portugal, como a fase dos Descobrimentos. No século XV, sob o reinado de D. Afonso V, a Vila foi elevada a ducado, tendo como 1° duque de Beja o seu irmão, o infante D. Fernando e, posteriormente, o rei D. Manuel I. No reinado deste último soberano teve lugar grandes obras de beneficiação das defesas da vila. Beja passaria à categoria de cidade em 1517.
Opondo-se à injustiça e à opressão do invasor francês, Beja rebelou-se contra as tropas comandadas pelo General Junot, pagando demasiado alto o preço da sua rebeldia. O resultado foi um massacre terrível, pois as forças de Junot mataram cerca de 1200 pessoas, valendo a intervenção da Igreja local para evitar maiores calamidades. Um quarto de século mais tarde, as lutas entre liberais e absolutistas desencadearam novos episódios sangrentos, resultando na morte de um grande número de membros do Clero e de indefesos cidadãos bejenses. Ainda no século XIX, o castelo de Beja seria alvo de outra grande destruição que lhe arrasaria parte do seu perímetro defensivo. Sobre a silhueta da sua praça-forte sobressai a Torre de Menagem, altiva e esbelta, obra-prima da arquitetura militar do período gótico, do reinado de D. Dinis. Constituída por três pisos e com uma altura de 40 metros, a Torre do Castelo de Beja é uma joia a preservar.
A Lenda de uma luz misteriosa
As histórias de lobisomens e de bruxas são vulgares no meio rural tradicional. Maus encontros com animais a horas tardias, doenças provocadas por um mau querer, feitiçarias, beberagens para atrair ou afastar paixões, visões e vozes, tudo isto são elementos do vasto manancial do imaginário popular sobre forças maléficas. Há contudo, outro tipo de histórias que são comuns a várias aldeias e vilas do Alentejo. É o caso da estranha luz que, de noite, acompanhava os viajantes, normalmente pastores, almocreves e, mais recentemente, tratoristas que de noite procedem às grandes charruadas em campos abertos. Era uma luz que seguia o caminhante sem contudo, o incomodar. A luz acompanhava o viajante seguindo a seu lado, parando quando este parava e acompanhando a velocidade da deslocação do visado. Nenhuma das pessoas que afirmam ter estado em contacto com o fenómeno, esboçou qualquer reação. Para essa passividade contribuiu seguramente o facto de ser conhecida a reação da luz quando atacada. O fim da história aqui apresentada é relativamente benéfico. Noutras descrições, que a tradição popular regista, a luz, quando hostilizada, normalmente conduz à morte do atacante.
Algures na região de Beringel (Beja), havia um sujeito que não acreditava em coisas estranhas, daquelas que se contam nas aldeias. Naquele tempo, corria o boato de que havia no campo uma espécie de luz vermelha que andava de um lado para o outro, mas que não se deixava ver de perto. Os mais velhos afirmavam que já a tinham visto, e este destemido homem que em nada acreditava disse, na brincadeira: - Se eu encontrar essa maldita luz, desfaço-a toda aos bocados com o meu cajado. O que vos conto a seguir é a narração do próprio meliante:- Numa noite, eu ia guiando a minha charrete e lá estava à minha frente aquela luz vermelha parada em cima do muro. Saí, peguei no meu cajado e como tinha prometido disse com ar forte e corajoso: - Já que aí estás, espera que já vais ver o que é bom para a saúde, e de imediato dirigi-me até junto dela e tentei dar-lhe com o cajado, mas não consegui pois ela era demasiado rápida e sempre que eu atacava ela logo se desviava, continuei à cajadada com ela, mas falhava sempre e ia ficando mais furioso e cansado. Voltei para a charrete quando nisto ela se voltou contra mim, não sei exatamente o que aconteceu, parecia que estava a levar uma grande tareia e desmaiei. Os cavalos voltaram para casa e eu, em sima da charrete estava como um morto. Na manhã seguinte, a minha mulher, já preocupada, foi ver se eu estava a dormir na charrete, diz ela que eu estava com a roupa toda rasgada, todo cheio de sangue, e branco como um morto, no entanto estava apenas desmaiado. Depois da minha mulher tratar de mim eu nunca mais quis ouvir falar dessa maldita luz, e hoje o que eu vos digo é que existem coisas que o melhor é a gente não tentar compreender nem tão pouco fazer afronta, pois isso de ser forte não passa de uma estupidez que de repente nos atira para o além…
A Lenda da Costureirinha de Beja
Entre as crenças que em tempos existiram no Baixo Alentejo, a da costureirinha era uma das mais conhecidas. Não é difícil ainda hoje, encontrar pessoas de alguma idade, e não tanta como isso que ouviram a costureirinha nos seus afazeres. O que se ouvia realmente? Segundo diversos testemunhos, ouvia-se distintamente o som de uma máquina de costura das antigas, de pedal, assim como o cortar de uma linha, o rasgar do pano e até mesmo, segundo alguns relatos, o som de uma tesoura a ser pousada. Um trabalho de costura portanto, o som trepidante da máquina podia provir de qualquer parte da casa como por exemplo a cozinha, o quarto de dormir, a casa de fora, e até mesmo de certos alpendres, de tal modo era familiar a sua presença nos lares alentejanos que já não infundia qualquer medo, era simplesmente a costureirinha que trabalhava.
Mas afinal quem era esta estranha personagem? Afirma a tradição, que se tratava de uma costureira que em vida, costumava trabalhar ao domingo, não respeitando portanto o dia sagrado. É esta a versão mais conhecida no Alentejo, no entanto outra versão afirma que a costureirinha não cumprira uma promessa feita a S. Francisco, esta última versão aparece referenciada num exemplar do Diário de Notícias do ano 1914 em notícia oriunda das aldeias do Ribatejo. Pelo não cumprimento dos seus deveres religiosos, a costureirinha fora condenada pelo Altíssimo após a morte a errar pelo mundo dos vivos durante um determinado tempo para se redimir de tamanha heresia. No fundo, a costureirinha é uma alma penada que expia os seus pecados de acordo com a crença que tais pecados, o desrespeito pelas coisas sagradas e nomeadamente o não cumprimento de promessas feitas a Deus ou aos Santos podiam levar à errância depois da morte por um longo período de tempo.
Nos dias que correm já se pergunta nestas aldeias alentejanas porque se não houve agora a costureirinha, certamente porque terá expiado já o seu fado, terminou o castigo e descansa agora em paz. No entanto e agora sou eu a especular, as urbanizações modernas, a luz elétrica, e os serões da TV, afastaram-na do nosso convívio. Desapareceu naturalmente, com a transformação de uma sociedade rural e arcaica em sociedades modernas que perderam os seus medos com as coisas do além e os direcionaram para medos bem mais reais desta forma moderna de viver e que pouco ou nenhum tempo tem para cultivar estes mitos e lendas que tanto enriquecem quaisquer Pais seja ele moderno ou do terceiro Mundo… Um grande bem-haja ao povo Alentejano…
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A bucket list operation for sure was the Beech Mountain Railroad which interchanges with the A&O Railroad in Alexander,WV. Getting a heads up the day before that the A&O would be taking empties down we left Clearfield,PA at 0200 to be in Buckhannon,WV by 0600. The train was already heading south on the A&O to Alexander, a few quick shots of the A&O and then the BEECH took over from there. All day we got some very nice sunny action in Pallace Valley and at the Engine House. It was nice meeting some new people and making new memories with good friends! Can't wait for the next spontaneous trip!
Filosofia do Sucesso
Se você pensa que é um derrotado,
Você será um derrotado.
Se não pensar "quero a qualquer custo",
Não consiguirá nada.
Mesmo que você queira vencer, mas se pensa que não vai conseguir,
A vitória não sorrirá para você
Se você fizer as coisas pela metade,
Você será um fracaçado.
Nós descobrimos neste mundo,
Que o sucesso começa pela nossa intenção,
E tudo se determina pelo nosso espírito.
Se você pensa que é um malogrado,
Você o será.
Se você almeja atingir uma posição mais elevada
Deve, antes de obter a vitória,
Dotar-se da convicção de que conseguirá
Infalivelmente.
A luta pela vida, nem sempre é vantajosa;
Nem aos fortes, nem ao espertos.
Mais cedo ou mais tarde,
Quem cativa a vitória é aquele que crê plenamente:
Eu conseguirei!
Napoleon Hill
Poema que conheci quando participei do melhor curso que já fiz, Odisséia, do Instituto de Comunicação e Comportamento Sírley Gonzales, neste fim de semana em São Francisco do Sul, SC, a foto é a vista da pôr-do-sol sobre o Pier em frente ao Hotel...
Day 166/365
Every person who has ever accomplished a huge goal, has taken small steps towards it. No giant leap, just an unimaginable amount of small steps, which inadvertently is one giant leap to accomplishing the goal in mind.
This little sheep reminded me of that - slowly taking step after step up a steep hill to get to its destination...
Processed in Lightroom 4 with Whipped Cream Lightroom Preset (King Pack) AND Rainbow Lightroom Preset / Deluxe Pack
Necessaire Maria Chiclé + Pandoca Design e Acessórios
UMA PARCERIA DE SUCESSO !
Bruna & Livinha
Temos vários desenhos criados pela Pandoca e a Maria Chiclé que produz !
... NOSSO SUUUUUUUUUPER SUCESSO!!!!!!!!!!!!!!
Meninas, estamos, eu e a Vera, Super felizes com o numero de visualizações nessa foto!!!
Então resolvemos fazer fazer o sorteio de um desses chaveirinhos, assim que
chegar a 300 visualizações ..... estamos quase lá!!!!!
Deixe seu recadinho e participe do sorteio!!!!!
À todas as amigas que já deixaram seus recadinho e as amigas que ainda vão deixar,muuuuuuuuuuuuito obrigada e boa sorte!!!!!!!!!!!!!!!!!
Muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito obrigada pelos seus recadinho!!!!
Conseguimos chegar nas 300 visualizações!!!!!!!!!!
Esse final de semana vou fazer nosso sorteio e tão logo eu tenha o nome da sortuda coloco aqui pra vcs saberem.
Beijossssssssssssss e boa sorte à todas!!!!!!
Elas logo logo estarão indo morar em Portugal!!!
É mais uma das reciclagens em CD!
Boa sexta pra vocês!!!
Filosofia do Sucesso
Se você pensa que é um derrotado,
Você será um derrotado.
Se não pensar "quero a qualquer custo",
Não consiguirá nada.
Mesmo que você queira vencer, mas se pensa que não vai conseguir,
A vitória não sorrirá para você
Se você fizer as coisas pela metade,
Você será um fracaçado.
Nós descobrimos neste mundo,
Que o sucesso começa pela nossa intenção,
E tudo se determina pelo nosso espírito.
Se você pensa que é um malogrado,
Você o será.
Se você almeja atingir uma posição mais elevada
Deve, antes de obter a vitória,
Dotar-se da convicção de que conseguirá
Infalivelmente.
A luta pela vida, nem sempre é vantajosa;
Nem aos fortes, nem ao espertos.
Mais cedo ou mais tarde,
Quem cativa a vitória é aquele que crê plenamente:
Eu conseguirei!
Napoleon Hill
Sucess! The domestic bunny that was dumped at the park and has eluded me for a month was finally humanely captured this morning.
Unfortunately my vet clinic is closed today and tomorrow so she'll have to wait in Jasmine's large crate til Tues to be checked out.
I am thrilled we finally got her and am so thankful to all those who helped. www.adoptarabbit.com/aboutus.html
More below.
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Update: The bunny is now at the local shelter and will be cared for in their small animal program there. I was assured by them that she will be cleaned up pronto and eventually placed in a loving home.
My husband and I got very attached to her but knew that she'd be happier on a farm where she wouldn't be chased by a dog or stalked by cats.
Update: Bunny has been transferred from SW WA Humane Society to Oregon Humane Society , which is a good thing as OHS is the largest and most beautiful shelter in the PNW.
25/52 the white dress
NOT MY PHOTO the talented MICHELLEK
took this . but works so perfect for this week...
jump...HMAM
im jumping into new adventures....
trying to write a new book of life...
i am scared happy nervous....
i already hit bottom and am looking foward to the new ..
springing toward....what ever life has planned living one day at a time.....
Mensagem do sr. Gerson sobre a cirurgia
Sent: Thursday, July 08, 2010 5:06 PM
Subject: Re: Como vão as coisas?
Tudo está correndo como é preciso. Quanto ao transplante, sucesso foi total. A Sílvia, fez a sua parte e teve retirada, ontem às 11 horas, parte de sua vida para dar ao irmão Alexandre. Hoje, ao meio dia ele já estava recebendo sua "nova vida".
Às 14 horas já tinha sua nova medula e agora ficará em total isolamento, só com os médicos, os enfermeiros, a mãe e eu podendo estar ao seu lado. Tenho certeza que vamos ganhar a luta. Os amigos, velhos, novos e novissimos, estão do nosso lado e a vitória vai sorrir em nossas vidas..
Um enorme muito obrigado, meu de coração e do Alexandre, além do coração, agora também de "medula nova".
Vocês são os maiores e melhores cumplices que encontramos,
Todos os abraços do mundo dos agradecidos,
Alexandre e Gerson
Em tempo, as doações de plaquetas é o que agora se torna o mais necessário para o êxito total para que uma nova vida brote para o Alexandre."
CONTINUAMOS PRECISANDO DE MUITOS DOADORES. AGORA É O MOMENTO MAIS DELICADO! quem for do Rio de Janeiro e puder, imprima ou envie esse cartaz abaixo para e-mail de outros amigos e peçam para divulgar. Juntos iremos conseguir! Obrigada!!!
Devido ao sucesso em sua primeira edição em Lajeado (RS), a Mostra Fotográfica "Bicho de Rua" agora chega ao município de Torres (RS). Com o objetivo de conscientizar adultos e crianças, o evento procura mostrar um lado de nossas cidades a que geralmente não damos atenção: animais que vivem nas ruas, ou mesmo em casas, mas que não são tratados com o devido respeito e dignidade.
A campanha busca mostrar às pessoas a importância da adoção de um bicho de rua, de como podemos ajudar com gestos simples. O ato de adotar um animal requer amor e consciência. Ao saírem de uma situação de abandono e desprezo para o convívio e aceitação em um lar, estes demonstram, tanto quanto nós, a felicidade, gratidão e paz de um relacionamento respeitoso.
A Mostra conta com fotografias de Carolina Leipnitz, Fernanda Melonio, Ivânia Trento, Eduardo Costa, Aline Gobbi, Heinz Schnack e Daniele Spohr. Como na primeira edição, o evento auxiliará uma instituição local protetora dos animais: Associação Torrense de Proteção aos Animais (ATPA). A exposição conta com o apoio da Ecotorres (Cooperativa de Consumidores de Produtos Ecológicos de TORRES) e patrocínio de H.Meyer, Impacto Signs e do site JazzMan!.
Serviço
Onde: Vanilla Caffé – R. Joaquim Porto, 556 – Centro – Torres (RS)
Quando: a partir de 22/02.
GUIMARÃES (Portugal): Zona de Couros.
Em Guimarães, a Indústria dos Curtumes, que remonta à Idade Média, desenvolveu-se com sucesso até meados do séc. XX, fazendo da cidade uma referência nacional no setor. No séc. XIX, a atualmente designada Zona de Couros foi um núcleo privilegiado da indústria de transformação de peles, onde se manteve uma produção baseada nas técnicas tradicionais e no trabalho manual. Ainda que pouco significativas, as primeiras tentativas de inovação e modernização dos processos de produção surgiram apenas nos inícios do séc. XX, fazendo com que esta indústria se mantivesse ativa até meados do século. Em julho de 1977, a Zona de Couros é classificada como Imóvel de Interesse Público, no que constituiu a primeira iniciativa legislativa do género realizada em Portugal em torno da arqueologia industrial. Esta classificação vem reconhecer a importância da atividade e contribuir para a preservação dos vestígios desta indústria local. Na Zona de Couros, existem diversos edifícios que foram construídos para a instalação de fábricas destinadas à transformação das peles em couros, com os seus típicos secadouros e tanques de tinturaria.
info: Zona de Couros. em.guimaraes.pt/diretorio/geo_artigo/zona-de-couros. Acedido 16 de Janeiro de 2022.
Adorei o acabamento escolhido para abrir as ec's do ano!
Não tenho muitos flocados, e resolvi usar este porque adoro a combo de flocado cobre com azul ou roxo, Escolhi um azul metálico para usar de base para o Quero Sucesso/Passe Nati. Antiguinho, vencido e no fim (mas não está vazio, eu que tirei a foto de ponta cabeça háhaha), mas deu conta do recado. Ele é daquela linha de flocado com glitter mas eles não apareceram sobre o azul e eu preferi assim.
Duas camadas do Hi9/154 e uma do flocado, mais tc Impala.
Europe, Portugal, Porto, Mercado Bom Sucesso (uncut)
Back to the Porto series and to 'early' Portuguese modernism.
The Mercado Bom Sucesso (1952) was designed ARS Architects ARS arquitectos, formed in 1930 by António Fortunato de Matos Cabral, Mário Candido de Morais Soares and Fernando da Cunha Leão. The bureau also designed the Mercado municipal of Matosinhos. It’s a curved reinforced concrete building and due to the flow of space and the way the light can access the building from two sides it’s a modernist masterpiece, a real gem.
In a post some 3 months ago about the Mercado do Bolhão , an other famous Porto market, I wrote that the gentrification is probably removed from the municipal agenda and that the building will be renovated without forcing the current traders to leave.
Alas the Mercodo Bom Sucesso wasn't so lucky. Although it wasn’t structurally dilapidated, it was still targeted for transformation because of the commercial development of the quarter and the ongoing process of privatization in the city. In 2011 the City Council of Porto asked for bids and ‘Urban Market’ owned for 75% by Construtora Mota-Engil, one of the largest Portuguese construction companies, was chosen. The plan consisted of the realisation of up-market luxury shops, 44 luxury sales stalls and two new ‘modules’ at both ends of the building, one housing a 4 star hotel with 85 rooms (you can see this one in the shot), and the others the headquarters and exposition spaces of Manuel Antonio da Mota Foundation.
‘Urban Market’ allowed only 44 of the 144 stall holders to trade in the renovated market. At rates five times higher then they were accustomed to and the market would only open at 9 o’clock , far too late for the retail and wholesale. This was unacceptable and an organization was created to fight the Urban Market plan: the Movimento Bom Sucesso Vivo. The other reason the Movimento was created was the violation of the the beautiful spatial flow of the interior of the modernist building by the construction of two ungainly new sub structures inside the building (by FA Arquitetos). Eventually there was a law suit – and the stall holders were evacuated from the building in June 3 2013 and were paid only a small compensation.
An impressive photo documentary with overlaid the sound of the market and the voices of the stall holders was made on the last day before closure by Paulo Pimento, it’s here
Information: various web sources and the web site of the Movimento Bom Sucesso Vivo here where you can also see pictures of the Mercado before the transformation.
A resistência às sucessivas tentativas de reconversão da população local provocou a organização da Cruzada albigense. Iniciada em 1209, a cruzada durou cerca de 35 anos. Foi comandada por Simão de Monforte sob ordem do Papa Inocêncio III. Os seus enviados estampavam uma cruz nas suas túnicas e tinham como meta a absolvição de todos os pecados, a remissão dos castigos, e um lugar a salvo no céu bem como a recompensa material, o produto de todos os saques. Luís VIII de França também participou na Cruzada. Iniciada com a invasão do Languedoc, ela só teve fim após diversas batalhas (onde se destacam a de Muret, em 1213, e a de Toulouse, em 1218) logo após o Tratado de Meaux (1229), já sob o reinado da Rainha Branca de Castela.
Na verdade, porém, Montségur permaneceu até 1244 como um dos últimos pontos de resistência. O último reduto cátaro, a cidade de Quéribus, foi tomado em 1256. A morte do “último cátaro” aconteceu bem mais tarde, em 1321, perseguido pela Inquisição liderada por Jacques Fournier em Pamiers. Mais tarde, Jacques Fournier foi nomeado papa Bento XII e procedeu à construção do Palácio de Avignon, onde se estabeleceu o papado. Recentemente, os historiadores, através da descoberta de textos originais Cátaros têm modificado profundamente a visão científica sobre o movimento. Anteriormente, somente a palavra dos opositores dava testemunho sobre eles. Espera-se que em breve esta nova literatura fique disponível em língua portuguesa. A doutrina cátara preconiza: 1º - Um dualismo gnóstico, no qual o verdadeiro Deus se distingue absolutamente do criador do mundo físico. 2º - Neste mundo de corrupção e trevas, as centelhas de luz pertencentes ao verdadeiro reino divino estão perdidas, exiladas, e precisam de ser resgatadas. 3º - Os sacerdotes devem afastar-se completamente da corrupção do mundo para levarem vidas muito simples e castas. Devem abster-se da alimentação carnívora, de actividades sexuais, e evitar qualquer forma de violência e não podem possuir nenhum bem material. A base do catarismo era mais filosófica que teológica, dai a dificuldade de ser entendida por o cristianismo da idade media mais baseado na opulência e na riqueza que na doutrina, aquele que deveria ser o ponto fulcral dos seus ensinamentos. A filosofia cátara é uma filosofia de libertação que inverte a perspectiva comum. Ela encontrou, na sociedade humana da época, uma dificuldade tão grande como a da Galileu, que tentava demonstrar que a evidência era, afinal, um erro.
Montségur abrigou uma importante comunidade cátara. Em 1215, o Quarto Concílio de Latrão denunciou a fortificação como um reduto de heréticos. Em 1229, o papel de Montségur como um abrigo para a Igreja Cátara foi reafirmado pelo Tratado de Meaux-Paris. A partir de 1232 este papel não cessou de se reafirmar. Paralelamente, o castelo acolheu igualmente os cavaleiros faiditas, que haviam perdido as suas terras no mesmo Tratado. Entre estes últimos destacam-se os nomes de Pierre-Roger de Mirepoix, primo de Raymond de Péreille, que veio a ser o comandante militar de Montségur na primeira metade do século XIII, a fortificação de Montségur sofreu nada menos do que quatro assédios, dos quais apenas um teve sucesso: Este último foi desencadeado pelo massacre de alguns inquisidores em Avignonet (1242) por um grupo de cerca de sessenta homens procedentes da guarnição de Montségur. O senescal de Carcassonne e o arcebispo de Narbonne (Pierre Amiel) foram incumbidos de assediar a fortificação, por ordens de Branca de Castela e Luís IX de França. Em Maio de 1243, os cruzados, em número que ascendia a seis mil homens, cercaram Montségur.
O equilíbrio de forças durou até ao Natal de 1243, quando um punhado de alpinistas logrou, após uma audaciosa escalada nocturna, assenhorear-se da torre de vigia. A partir deste momento, uma catapulta foi ali instalada, passando a atirar, sem descanso, sobre a posição cercada, conforme o testemunham as inúmeras bolas de pedra cortada encontradas no sítio. Cerca de um mês mais tarde, talvez após uma traição local, a barbacã caiu nas mãos dos assaltantes. Um último assalto, lançado em Fevereiro foi rechaçado, mas deixou os defensores extremamente enfraquecidos. A 1 de Março de 1244, Pierre-Roger de Mirepoix viu-se forçado a negociar a rendição da praça-forte. Os termos foram os seguintes: a vida dos soldados e dos leigos seria poupada; os perfeitos que negassem a sua fé seriam salvos; uma trégua de quinze dias foi acordada, para que os cátaros que o desejassem, se pudessem prepara para receber os últimos sacramentos. A 16 de Março, a fortificação foi aberta novamente.
Todos os cátaros que não abjuraram da sua fé, pereceram sobre a fogueira, que engoliu assim, um pouco mais de duzentos supliciados (o número varia ligeiramente de acordo com as fontes) incluindo a esposa, a filha e a sogra de Raymond de Péreille. Após a tomada do castelo em 1244, os domínios do monte retornam a Guy II de Lévis, Marechal da Fé, senhor oficial de Mirepoix desde o Tratado de Paris de 1229. Os restos da aldeia cátara foram arrasados assim como o recinto fortificado externo. O castelo foi restaurado e redimensionado para abrigar uma guarnição de cerca de trinta homens que ali se conservou até à assinatura do Tratado dos Pirenéus (1659). Um documento de 1510 refere o castelo como defensável. Após o século XVII, perdida a sua função estratégica, o castelo foi abandonado, mergulhando assim na ruína. O castelo foi classificado como monumento histórico em 1875 e o monte sobre o qual está situado, acrescentado a esta classificação em 1883. Desde então, o sítio não parou de incendiar a imaginação popular a tal ponto que muitos não hesitaram em escavar o monte a título pessoal, em busca de um tesouro supostamente ali oculto.
(O fenómeno solar em Montségur)
A cada ano, no solstício de Inverno, o primeiro raio de sol no horizonte atravessa o castelo no sentido do seu comprimento, e o solstício de Verão, atravessa os quatro arcos da torre de menagem a Noroeste, com uma precisão milimétrica. Certos autores vêem neste fenómeno uma ligação entre o culto solar e a religião dos Cátaros. Montségur foi considerado como sendo o castelo depositário do Santo Graal. O suposto tesouro dos Cátaros: o cálice no qual José de Arimatéia teria recolhido o sangue de Jesus Cristo sobre o monte Gólgota para alguns, ou a esmeralda caída da coroa de Lúcifer aquando da queda dos Anjos, O Alemão Otto Rahn foi o artífice deste mito, que lhe foi inspirado por um erudito. Otto Rahn tinha estudado a história dos Cátaros e apaixonou-se por esta área do Languedoc, rica em lendas. Desse modo, desde 1932, tinha-se instalado na pequena estação termal de Ussat-les-Bains, Todas estas teorias muito contribuíram para a renovação do interesse pela Occitania, teve esse mérito, mas na minha humilde opinião, pouco mais. Depois de ler dois livros deste autor fiquei com a ideia de que não passam de ideais poéticos, na verdade o catarismo encerra algo de mais profundo que merece ser estudado com mais seriedade e realismo, e também divulgar a verdade sem que nela se misture o imaginário e a superstição. Para quem tiver verdadeiro interesse, recomendo vivamente o livro de Stephen O"Shea A Heresia Dos cátaros. O trabalho mais sério que conheço sobre o tema.
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Todos querem fazer sucesso. Uns de um jeito outros de outro. Alguém ganhando muito dinheiro, outro conquistando uma pessoa legal, um comprando uma casa na praia/campo ou um carro do ano. Alguém gostaria de fazer uma plástica ou várias também. E assim segue em uma infinita lista. Para alguns sucesso pode estar relacionado com qualidade de vida e cenários em que tenha mais tempo para a família, para praticar um esporte, para cuidar de si, meditar.
O tamanho deste sucesso é o projeto pessoal de cada um. Alguém pode ser feliz com um certo salário, outro entende que precisa ser 10, 20 ou 100 vezes mais. Cada um faz as suas medidas. Cada um diz para o universo o tamanho do seu sonho. Há quem cobre reclame e até quem exige o seu pedaço
A maioria pensa no que compõe o sucesso, mas não de uma forma precisa. Mais ou menos assim tipo: eu quero ganhar muito dinheiro, eu quero conquistar uma pessoa legal, eu quero mais tempo para a família. Certo. Mas quanto é muito dinheiro? Quanto quer ganhar em 2008? Qual é a meta? Dá para escrever em um pedaço de papel, em detalhes o que é uma pessoa legal? Mais tempo com a família? Sim. Mas quantas horas no dia e na semana? E passar mais tempo de que forma? Deitado no sofá assistindo tevê? Como serão preenchidas estas horas a mais?
Com um projeto definido e preciso não seria mais fácil? Não haveria mais viabilidade?
Acaso já esteja definido está bem pensado? Quando acontecer, vai gerar satisfação? É que se foi estimado com medidas pequenas, colhe lá adiante o resultado de sentir que não foi suficiente. São bem-vindas metas, projetos e planos. Mas não adianta haver estratégias se elas têm pouco sentido.
Então qual é o tamanho do sonho?
Em termos de sucesso o que se acha que é preciso para ser feliz? Ou em termos de sucesso o que se tem certeza que é preciso para ser feliz?
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Juarez A Motyczka © All rights reserved
On a scorching summer day Florida Gulf and Atlantic train BT2 is seen roaring hard past the signals at the west end of Wellborn siding behind a leased CSX motor and a FURX leasor. The ancient Seaboard Signals still doing their work for over 65 years still stand strong to this day on the Panhandle main.
This was an old market. It was renovated and corresponds to a new "urban concept", so they say... It's a place where you can find any kind of food, any kind of restaurant. There's a piano too, and if you are lucky you will listen to music played by a piano player...
Hotel da Música occupies part of this building. This complex is near "Casa da Música" and that's why the name and concept are based on a musical background.
Came across this model in the 'Church of Saint Pancras, Widecombe-in-the-Moor'.. made by a..'MR R.F. Angwin of Chudleigh Devon'.. using match sticks.. lollipop (popsicle) sticks.. etc..
thanks for looking.. and any comments left..
Depois de ocupação sucessiva por Celtas, Romanos e Muçulmanos, a vila de Campo Maior foi reconquistada no ano de 1230, integrando definitivamente o território português com o Tratado de Alcanices (1297). O castelo foi mandado construir alguns anos mais tarde, em 1310, pelo rei D. Dinis ao mesmo tempo que concedeu carta de foral à povoação. Tendo sido implantado no topo do Outeiro de Santa Vitória, a 299 m de altitude, em plena raia, a 10 km da linha de fronteira e a 18 km de Badajoz e de Elvas (lugares que se avistam das suas torres).
Nos finais do século XV, pela importância estratégica de Campo Maior na defesa fronteiriça, D. João II mandou edificar um novo conjunto de muralhas que albergasse todo o perímetro urbano, que, em cerca de 200 anos, se expandira consideravelmente.
Depois da Restauração da Independência, em 1640, todo o sistema defensivo do país foi reforçado, com a construção de grandes conjuntos fortificados, como Elvas, ou a reconstrução e ampliação de antigos castelos e fortalezas. Nesse contexto, em 1645, por ordem de D. João IV, iniciaram-se os trabalhos de construção da fortaleza abaluartada do Castelo de Campo Maior, sob orientações de João Cosmander, sucedido neste cargo por Nicolau de Langres.
Em meados do século XVIII, depois de uma violenta tempestade e um incêndio danificarem significativamente o castelo, D. João V ordenou a sua reconstrução, transformando as antigas ruínas medievais numa fortaleza mais pequena, mas de maior operacionalidade. No interior da cerca do castelo foi ainda edificada, no século XVIII, a Capela do Senhor dos Aflitos. fortalezasdefronteira.turismodeportugal.pt/pt-pt/node/67
Vila Viçosa foi ocupada sucessivamente pelos romanos e muçulmanos. É conquistada para o reino de Portugal em 1217, durante o reinado de D. Afonso II. Em 1270 recebe foral de D. Afonso III, vendo o seu nome mudado de Vale Viçoso para Vila Viçosa. O foral é bastante idêntico ao de Monsaraz, Estremoz e Santarém, atribuindo grandes regalias a Vila Viçosa. No século XIV, D. Dinis manda erigir o Castelo de Vila Viçosa.
Na Crise de 1383-1385, o comendador-mor da Ordem de Avis, Vasco Porcalho, traiu e, tomando o partido de Castela, apossou-se de Vila Viçosa com duzentos e cinquenta homens seus e duzentos castelhanos, o que obrigou a população a fugir para Borba[1]. Um ano e alguns meses depois, na debandada geral que se seguiu à batalha de Aljubarrota, Vasco Porcalho e a sua hoste abandonaram quer a vila quer o castelo[2]. Em 1461 Vila Viçosa passou a fazer parte do Ducado de Bragança. Em 1500, Jaime I de Bragança foi convidado a regressar à corte por D. Manuel I, sendo-lhe restituídos os títulos e as terras do ducado. Em 1502 com o início da construção do Paço Ducal de Vila Viçosa, Vila Viçosa tornou-se a sede do Ducado de Bragança. Em 1512, Vila Viçosa recebe o foral de D. Manuel I.
Durante o domínio filipino, Vila Viçosa, era sede da maior corte ducal da Península Ibérica. Em 1640, um grupo de conspiradores convenceu o então João II, Duque de Bragança a aceitar o trono de Portugal, tornando-se a 1 de Dezembro de 1640, D. João IV (1640-1656) dando início à Dinastia de Bragança. A partir desta data, Vila Viçosa, perdeu fulgor e tornou-se na residência real de férias. Em 1646, João IV de Portugal ofereceu a coroa de Portugal a Nossa Senhora da Conceição como agradecimento pela boa campanha da Guerra da Restauração, tornando-se Nossa Senhora da Conceição, Rainha e Padroeira de Portugal. A partir desta data, mais nenhum Rei de Portugal usou a coroa.
Em 1755, Vila Viçosa foi fortemente abalada pelo Terramoto de 1755. No início do século XIX, Vila Viçosa foi saqueada durante as Invasões Francesas.
Com a Proclamação da República a 5 de Outubro de 1910, Vila Viçosa caiu em decadência, devido ao objectivo dos republicanos em apagar todos os vestígios da monarquia. Contudo, na década de 1930, com a exploração dos mármores (Mármore de Estremoz) e abertura do Paço Ducal de Vila Viçosa para turismo, Vila Viçosa começou a modificar-se até aos dias de hoje. Actualmente, como acontece com muitas cidades alentejanas, sua população encontra-se em diminuição, cujo principal factor responsável é a emigração para outras regiões de Portugal ou mesmo do estrangeiro.