View allAll Photos Tagged polymorph

Chi-TEK Tea Party of electronic / hacked teapots by women artists at the V&A, London www.mztek.org/programs/chi-tek/

 

Teapotty! is a teapot sitting on a servo which takes readings from a magnetometer which is influenced by neodymium magnets in a cup. The magnetometer takes the reading from the north position, plays a bit of something similar to the Tetley Tea tune and then moves to a new position - where the teacup moves to. BlinkM RGB LEDs indicate the new position of the teapot by changing colour based on the teapot's new position from 0-180 degrees. I made some polymorph diffuser covers for them & also added heart confetti to emphasise the feeling of heartwarming happiness a cup of tea can bring :-)

 

My videos & blog post about Teapotty are here: rainycatz.wordpress.com/2011/09/17/teapotty-electronic-te...

   

Dragonborn were created by dragons to combine the qualities of a dragon with those of humans--though this makes them necessarily smaller and they can't fly, dragons figure that it is worth it. After all, it's not like the dragons themselves can go into human-sized houses and taverns (not without a really good polymorph spell, anyway).

 

Dragonborn take great pride in their heritage, and strive to be the best--not so much out of ego (though that is part of it), but because they are dragons, and they simply should be trying harder than the rest. This means that dragonborn can be some of the best companions an adventuring party can have; they can also be its greatest adversaries. Dragonborn don't do anything halfway. They also tend to be fanatically loyal to their own clan, though some break away and become rogues.

 

This is my friend Sam, who decided to come to GFGR 2018 in a quick dragonborn cosplay. Sam can certainly pull off the size of a dragonborn--Sam's a big dude. Between the dragonborn grin and the axe, this is one dragonborn you don't want to mess with...

Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura) - Swallow-tailed-Hummingbird

A text In English:

The Swallow-tailed Hummingbird, so called from its forked tail, is one of the largest hummingbirds in cities and gardens, but it also occurs in gallery forests, bushy pastures and edges of woods or coppices. It is green, except for the blue head and upper breast, turning to iridescent purple according to the direction of light; it has dark wings and a heavy black bill. The tail is dark blue with the external feathers longer than central ones. It is very aggressive and attacks other hummingbirds that dare to visit flowers in certain trees. Where the flowers are available for many months, the individual is fiercely territorial, but generally needs to search soon for other flowering plants. It flies to catch small insets on or under leaves in the gallery forests or woodlands. The female builds a small cup-shaped nest saddled on a branch, not far from the main trunk in the shade of leaves. Perched on favorite branches, the male can utter long but low chirps. Once in a while, it interrupts these singing sessions to feed, and flies back for more song or to clean the plumage. They occur from the Guianas and Amazon River to Paraguay and southeastern Peru. They can get along with partially deforested zones, but may disappear with intensive agriculture and with the development of treeless cities.

 

Um texto em Português:

Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura), fotografado em Brasília-DF, Brasil.

Eupetomena macroura (Gmelin, 1788): tesoura; swallow-tailed hummingbird c.

Destaca-se das espécies estudadas pelo maior porte e pela cauda comprida e bifurcada, o que lhe valeu o nome popular. Como é comum entre os beija-flores, é uma espécie agressiva que disputa com outras o seu território e fontes de alimento.

Nidificação: o ninho, em forma de tigela, é assentado numa forquilha de arbusto ou árvores, a cerca de 2 a 3 m do solo. O material utilizado na construção é composto por fibras vegetais incluindo painas, musgos e liquens, aderidos externamente com teias de aranhas.

Hábitat: capoeiras, cerrados, borda de matas e jardins.

Tamanho: 17,0 cm

A SEGUIR UM TEXTO ENCONTRADO E REPRODUZIDO DO ENDEREÇO nationalgeographic.abril.uol.com.br/ng/edicoes/83/reporta... DA NATIONAL GEOGRAFIC:

 

Prodígios da micro-engenharia, os beija-flores são os campeões dos pesos-leves entre as aves

Uma faísca safira, um frêmito de asas, e o minúsculo pássaro - ou seria um inseto? - some como miragem fugaz. Reaparece instantes depois, agora num ângulo melhor. É pássaro mesmo, um dervixe do tamanho do meu polegar com asas que batem 80 vertiginosas vezes por segundo, produzindo um zumbido quase inaudível. As penas da cauda, à guisa de leme, delicadamente direcionam o vôo em três direções. Ele fita a trombeta de uma vistosa flor alaranjada e do bico fino como agulha projeta uma língua delgada feito linha. Um raio de Sol ricocheteia de suas penas iridescentes. A cor refletida deslumbra como uma pedra preciosa contra uma janela ensolarada. Não admira que os beija-flores sejam tão queridos e que tanta gente já tenha tropeçado ao tentar descrevê-los. Nem mesmo circunspectos cientistas resistem a termos como "belo", "magnífico", "exótico".

Surpresa maior é o fato de o aparentemente frágil beija-flor ser uma das mais resistentes criaturas do reino animal. Cerca de 330 espécies prosperam em ambientes diversos, muitos deles brutais: do Alasca à Argentina, do deserto do Arizona à costa de Nova Scotia, da Amazônia à linha nevada acima dos 4,5 mil metros nos Andes (misteriosamente, essas aves só são encontradas no Novo Mundo).

"Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria", diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Schuchmann ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. "Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!", diz ele espantado. Em média, o minúsculo coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Assim, o desse pequeno cativo teria batido meio bilhão de vezes, quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos.

Mas esses passarinhos são duráveis apenas em vida. Quando morrem, seus ossos delicados e ocos quase nunca se fossilizam. Daí o assombro causado pela recente descoberta de um amontoado de fósseis de aves que talvez inclua um beija-flor ancestral de 30 milhões de anos. Como os beija-flores modernos, os espécimes fósseis tinham o bico longo e fino e os ossos superiores das asas mais curtos, terminando em uma saliência arredondada que talvez lhes permitisse fazer a rotação na articulação do ombro e parar no ar.

A outra surpresa foi o local do achado: no sul da Alemanha, longe do território dos beija-flores atuais. Para alguns cientistas, essa descoberta mostra que já existiram beija-flores fora das Américas, mas se extinguiram. Ou quem sabe os fósseis não fossem de beija-flor. Os céticos, entre eles Schuchmann, afirmam que muitas vezes, ao longo da evolução, outros grupos de aves adquiriram características semelhantes às do beija-flor. Os verdadeiros beija-flores, diz Schuchmann, evoluíram nas florestas do leste do Brasil, onde competiam com insetos pelo néctar das flores.

"O Brasil foi o laboratório do protótipo", diz o ornitólogo. "E o modelo funcionou." O beija-flor tornou-se a obra-prima da microengenharia da natureza. Aperfeiçoou sua habilidade de parar no ar há dezenas de milhões de anos para competir por parte das flores do Novo Mundo.

"Eles são uma ponte entre o mundo das aves e o dos insetos", diz Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia em Riverside. Altshuler, que estuda o vôo dos beija-flores, examinou os movimentos das asas do pássaro. Observou que, nele, os impulsos elétricos propulsores dos músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas: mais, por unidade de massa, que qualquer outro vertebrado. Altshuler também analisou os trajetos neurais do beija-flor, que funcionam com a mesma vertiginosa velocidade encontrada nas aves mais ágeis, como seu primo mais próximo, o andorinhão. "São incríveis; uns pequenos Frankesteins", compara.

Certamente eles sabem intimidar: grama por grama, talvez sejam os maiores confrontadores da natureza. "O vocabulário do beija-flor deve ser 100% composto de palavrões", graceja Sheri Williamson, naturalista do Southeastern Arizona Bird Observatory. A agressão do beija-flor nasce de ferozes instintos territoriais moldados à necessidade de sugar néctar a cada poucos minutos. Os beija-flores competem desafiando e ameaçando uns aos outros. Postam-se face a face no ar, rodopiam, mergulham na direção da grama e voam de ré, em danças de dominância que terminam tão subitamente quanto começam.

O melhor lugar para vermos tais batalhas é nas montanhas, especialmente no Equador, em que ricos ecossistemas se apresentam em suas várias altitudes. Sheri supõe que o sentido norte-sul das cordilheiras americanas também crie rotas favoráveis à migração para onde haja constante suprimento de flores. O que contrasta, diz ela, com as barreiras naturais que se estendem de leste a oeste na África, como o Saara e o Mediterrâneo.

Algumas espécies de beija-flor, porém, adaptaram-se a atravessar vastidões planas, onde o alimento é escasso. Antes de sua intrépida migração da primavera para os Estados Unidos e o Canadá, os beija-flores-de-garganta-vermelha reúnem-se no México e empanturram-se de insetos e néctar. Armazenam gordura e duplicam de peso em uma semana. Em seguida, atravessam o golfo do México, voando 800 quilômetros sem escalas por 20 horas, até a costa distante.

A região próxima à linha do equador é um reino de beija-flores. Quem sai do aeroporto de Quito, no Equador, pode ser logo saudado por um cintilante beija-flor-violeta, com pintura de guerra de manchas púrpura iridescentes nos lados da face. A leste da cidade, nas cabeceiras da bacia Amazônica, o beija-flor-bico-de-espada esvoaça na mata portando o bico mais longo de todas as aves em proporção a seu tamanho: mais de metade do comprimento total do animal. Nas encostas do Cotopaxi, um vulcão ao sul de Quito, o beija-flor-do-chimborazo foi avistado acima dos 4,5 mil metros. Ali ele passa a noite entorpecido em cavernas, pois desacelera seu ritmo metabólico o suficiente para não morrer de fome antes de amanhecer. Mais tarde, aquecido pelo Sol, ele recomeça a se alimentar.

"Quem estuda beija-flores fica irremediavelmente enfeitiçado", diz Sheri Williamson. "São criaturinhas sedutoras. Tentei resistir, mas agora tenho sangue de beija-flor correndo nas veias."

Canon EOS Digital D50

  

Text, in english, from Wikipedia, the free encyclopedia

"Trumpet tree" redirects here. This term is occasionally used for the Shield-leaved Pumpwood (Cecropia peltata).

Tabebuia

Flowering Araguaney or ipê-amarelo (Tabebuia chrysantha) in central Brazil

Scientific classification

Kingdom: Plantae

(unranked): Angiosperms

(unranked): Eudicots

(unranked): Asterids

Order: Lamiales

Family: Bignoniaceae

Tribe: Tecomeae

Genus: Tabebuia

Gomez

Species

Nearly 100.

Tabebuia is a neotropical genus of about 100 species in the tribe Tecomeae of the family Bignoniaceae. The species range from northern Mexico and the Antilles south to northern Argentina and central Venezuela, including the Caribbean islands of Hispaniola (Dominican Republic and Haiti) and Cuba. Well-known common names include Ipê, Poui, trumpet trees and pau d'arco.

They are large shrubs and trees growing to 5 to 50 m (16 to 160 ft.) tall depending on the species; many species are dry-season deciduous but some are evergreen. The leaves are opposite pairs, complex or palmately compound with 3–7 leaflets.

Tabebuia is a notable flowering tree. The flowers are 3 to 11 cm (1 to 4 in.) wide and are produced in dense clusters. They present a cupular calyx campanulate to tubular, truncate, bilabiate or 5-lobed. Corolla colors vary between species ranging from white, light pink, yellow, lavender, magenta, or red. The outside texture of the flower tube is either glabrous or pubescentThe fruit is a dehiscent pod, 10 to 50 cm (4 to 20 in.) long, containing numerous—in some species winged—seeds. These pods often remain on the tree through dry season until the beginning of the rainy.

Species in this genus are important as timber trees. The wood is used for furniture, decking, and other outdoor uses. It is increasingly popular as a decking material due to its insect resistance and durability. By 2007, FSC-certified ipê wood had become readily available on the market, although certificates are occasionally forged.

Tabebuia is widely used as ornamental tree in the tropics in landscaping gardens, public squares, and boulevards due to its impressive and colorful flowering. Many flowers appear on still leafless stems at the end of the dry season, making the floral display more conspicuous. They are useful as honey plants for bees, and are popular with certain hummingbirds. Naturalist Madhaviah Krishnan on the other hand once famously took offense at ipé grown in India, where it is not native.

Lapacho teaThe bark of several species has medical properties. The bark is dried, shredded, and then boiled making a bitter or sour-tasting brownish-colored tea. Tea from the inner bark of Pink Ipê (T. impetiginosa) is known as Lapacho or Taheebo. Its main active principles are lapachol, quercetin, and other flavonoids. It is also available in pill form. The herbal remedy is typically used during flu and cold season and for easing smoker's cough. It apparently works as expectorant, by promoting the lungs to cough up and free deeply embedded mucus and contaminants. However, lapachol is rather toxic and therefore a more topical use e.g. as antibiotic or pesticide may be advisable. Other species with significant folk medical use are T. alba and Yellow Lapacho (T. serratifolia)

Tabebuia heteropoda, T. incana, and other species are occasionally used as an additive to the entheogenic drink Ayahuasca.

Mycosphaerella tabebuiae, a plant pathogenic sac fungus, was first discovered on an ipê tree.

Tabebuia alba

Tabebuia anafensis

Tabebuia arimaoensis

Tabebuia aurea – Caribbean Trumpet Tree

Tabebuia bilbergii

Tabebuia bibracteolata

Tabebuia cassinoides

Tabebuia chrysantha – Araguaney, Yellow Ipê, tajibo (Bolivia), ipê-amarelo (Brazil), cañaguate (N Colombia)

Tabebuia chrysotricha – Golden Trumpet Tree

Tabebuia donnell-smithii Rose – Gold Tree, "Prima Vera", Cortez blanco (El Salvador), San Juan (Honduras), palo blanco (Guatemala),duranga (Mexico)

A native of Mexico and Central Americas, considered one of the most colorful of all Central American trees. The leaves are deciduous. Masses of golden-yellow flowers cover the crown after the leaves are shed.

Tabebuia dubia

Tabebuia ecuadorensis

Tabebuia elongata

Tabebuia furfuracea

Tabebuia geminiflora Rizz. & Mattos

Tabebuia guayacan (Seem.) Hemsl.

Tabebuia haemantha

Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo – tajy

Tabebuia heterophylla – roble prieto

Tabebuia heteropoda

Tabebuia hypoleuca

Tabebuia impetiginosa – Pink Ipê, Pink Lapacho, ipê-cavatã, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo-damata, pau d'arco-roxo, peúva, piúva (Brazil), lapacho negro (Spanish); not "brazilwood"

Tabebuia incana

Tabebuia jackiana

Tabebuia lapacho – lapacho amarillo

Tabebuia orinocensis A.H. Gentry[verification needed]

Tabebuia ochracea

Tabebuia oligolepis

Tabebuia pallida – Cuban Pink Trumpet Tree

Tabebuia platyantha

Tabebuia polymorpha

Tabebuia rosea (Bertol.) DC.[verification needed] (= T. pentaphylla (L.) Hemsley) – Pink Poui, Pink Tecoma, apama, apamate, matilisguate

A popular street tree in tropical cities because of its multi-annular masses of light pink to purple flowers and modest size. The roots are not especially destructive for roads and sidewalks. It is the national tree of El Salvador and the state tree of Cojedes, Venezuela

Tabebuia roseo-alba – White Ipê, ipê-branco (Brazil), lapacho blanco

Tabebuia serratifolia – Yellow Lapacho, Yellow Poui, ipê-roxo (Brazil)

Tabebuia shaferi

Tabebuia striata

Tabebuia subtilis Sprague & Sandwith

Tabebuia umbellata

Tabebuia vellosoi Toledo

 

Ipê-do-cerrado

Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ipê-do-cerrado

Classificação científica

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Asteridae

Ordem: Lamiales

Família: Bignoniaceae

Género: Tabebuia

Espécie: T. ochracea

Nome binomial

Tabebuia ochracea

(Cham.) Standl. 1832

Sinónimos

Bignonia tomentosa Pav. ex DC.

Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos

Tabebuia chrysantha (Jacq.) G. Nicholson

Tabebuia hypodictyon A. DC.) Standl.

Tabebuia neochrysantha A.H. Gentry

Tabebuia ochracea subsp. heteropoda (A. DC.) A.H. Gentry

Tabebuia ochracea subsp. neochrysantha (A.H. Gentry) A.H. Gentry

Tecoma campinae Kraenzl.

ecoma grandiceps Kraenzl.

Tecoma hassleri Sprague

Tecoma hemmendorffiana Kraenzl.

Tecoma heteropoda A. DC.

Tecoma hypodictyon A. DC.

Tecoma ochracea Cham.

Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares da Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. 1832, nativa do cerrado brasileiro, no estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.

Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrda também no domínio da Mata Atlântica[1].

Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá[2].

Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992.

Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã.

Características

Altura de 6 a 14 m. Tronco tortuso com até 50 cm de diâmetro. Folhas pilosas em ambas as faces, mais na inferior, que é mais clara.

Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados.

Floresce de julho a setembro. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.

FloresProduz grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em menos de 90 dias após coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 72 000 sementes em cada quilo.

O desenvolvimento da planta é rápido.

Como outros ipês, a madeira é usada em tacos, assoalhos, e em dormentes e postes. Presta-se também para peças torneadas e instrumento musicais.

 

Tabebuia alba (Ipê-Amarelo)

Texto, em português, produzido pela Acadêmica Giovana Beatriz Theodoro Marto

Supervisão e orientação do Prof. Luiz Ernesto George Barrichelo e do Eng. Paulo Henrique Müller

Atualizado em 10/07/2006

 

O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).

A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.

As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.

A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.

Taxonomia

Família: Bignoniaceae

Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith

Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso

Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.

Aspectos Ecológicos

O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990).

Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular.

Informações Botânicas

Morfologia

As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas.

Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.

As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada.

As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm.

Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.

As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.

Reprodução

A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo.

As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).

As sementes são dispersas pelo vento.

A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.

Ocorrência Natural

Ocorre naturalmente na Floresta Estaciobal Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado.

Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas.

Clima

Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado.

A T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo.

Solo

A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995).

Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).

Pragas e Doenças

De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis.

ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa.

ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo.

A Madeira

A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995).

MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura media e grã-direita.

Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar.

A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína.

Usos da Madeira

Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc.

Produtos Não-Madeireiros

A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético.

O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana.

Outros Usos

É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana.

Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná.

Aspectos Silviculturais

Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins.

Ao ser utilizada em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com freqüência mediana.

Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizada, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983).

Produção de Mudas

A propagação deve realizada através de enxertia.

Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria.

A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação.

Sementes

Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978).

As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.

As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo.

Preço da Madeira no Mercado

O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005).

Christian Ubl | Kylie Walters

 

© Fabienne Gras

 

JE 28 - VE 29 JANVIER 2016 20H

HEXAGONE SCÈNE NATIONALE ARTS SCIENCES - MEYLAN

 

Au départ du projet AU, il y a la volonté du chorégraphe autrichien Christian Ubl et de la

chorégraphe australienne Kylie Walters de travailler ensemble et d’interroger la notion d’altérité avec d’autres artistes, notamment le compositeur Seb Martel et le paysagiste Gilles Clément. Un projet porté par l’envie des deux chorégraphes de questionner avec humour les notions déjà présentes dans les précédents volets de ce cycle (notamment Shake it out joué à l’Hexagone

en 2013) : la culture, le vivre ensemble et la tradition. L’intention est d’établir comment et pourquoi « la différence » est un élément constitutif de « l’identité ».

L’écriture de AU est protéiforme, polymorphe, bâtie autour de la posture du trois temps de la valse et des danses traditionnelles aborigènes. Elle ne donne pas à voir la représentation d’une mixité de cultures juxtaposées mais le résultat d’une refonte de racines autrichiennes et australiennes où subsistent les traces des temps anciens, les résidus de codes et de clichés connus. Le choc des représentations conduira à emprunter des chemins détournés, tantôt ceux de l’absurde, tantôt ceux du burlesque, permettant de questionner la généralisation des logiques de déculturation et d’adaptation.

AU — Un code signifiant l’Autriche pour l’un, l’Australie pour l’autre où les erreurs d’acheminement de colis postaux sont fréquents. Un paradoxe, tant les deux pays sont différents.

Christian Ubl propose Waouhhhhh ! une randonnée artistique au Col du coq — DI 04 OCT

 

Rencontre avec l’équipe artistique à l’issue de la représentation — JE 28

Productions CUBe association et Cie Ornithorynque (CH). Coproduction (FR) KLAP - Maison pour la danse à Marseille, Ballet national de Marseille, CDC Le Pacifique - prix coproduction (Re)connaissance, Pôle Arts de la scène - Friche belle de mai. Aide à la résidence Trois C-L Luxembourg, CDC Le Pacifique à Grenoble, Théâtre de l’Olivier à Istres, Théâtre Paul Éluard à Choisy, résidence de finalisation KLAP - Maison pour la danse de Marseille. Soutiens Ambassade d’Autriche à Luxembourg - DRAC Provence-Alpes Côte d’Azur, le Conseil général des Bouches-du-Rhône, le Conseil régional PACA (CAC Danse), le Forum culturel autrichien (Paris), ville de Marseille. Soutiens Ambassade d’Australie à Luxembourg, ville de Genève.

Canon EOS 50D, Canon EF 100-400mm f/4,5-5,6 L IS USM, development in Lightroom.

 

Photographed on a birdwatchers' boat trip to the Farne Islands, Northumberland.

 

Uria aalge - Common Guillemot (Common Murre) - Trottellumme - Zeekoet - Guillemot de Troïl - Arao común - Uria - Sillgrissla - Lomvie - Nurzyk zwyczajny - . . .

 

Wikipedia (edited): "The common murre or common guillemot (Uria aalge) is a large auk. It has a circumpolar distribution, occurring in low-Arctic and boreal waters in the North Atlantic and North Pacific. It spends most of its time at sea, only coming to land to breed on rocky cliff shores or islands.

 

Guillemots are fast in direct flight but are not very agile. They can manoeuvre better underwater, where they typically dive to depths of 30–60m. They breed in colonies at high densities; nesting pairs may be in bodily contact with their neighbours. They make no nest; their single egg is incubated on a bare rock ledge on a cliff face.

 

Some individuals in the North Atlantic, known as "bridled guillemots", have a white ring around the eye extending back as a white line. This is not a distinct subspecies, but a polymorphism that becomes more common the farther north the birds breed."

 

en.wikipedia.org/wiki/Farne_Islands

www.inaturalist.org/taxa/4519-Uria-aalge

en.wikipedia.org/wiki/Common_murre

 

"Mother-of-pearl" refers to mollusc shell material having pearlescence to rainbow iridescence. Such shell material is composed of nacreous aragonite (CaCO3, calcium carbonate), which is a polymorph of calcite.

 

These whitish mother-of-pearl cabochons are from modern freshwater bivalves ("mussels").

------------------------------------

Info. at:

en.wikipedia.org/wiki/Nacre

 

Obsidian is a glassy-textured, extrusive igneous rock. Glassy-textured rocks have no crystals at all. They form by very rapid cooling of lava or by cooling of high-viscosity lava. Most obsidians form by the latter. Obsidian can be felsic, intermediate, mafic, or alkaline in chemistry. Most are felsic to intermediate.

 

A famous locality in North America is Obsidian Cliff at Yellowstone, Wyoming. It is a Pleistocene-aged lava flow with the chemistry of rhyolite (= a light-colored, felsic, aphanitic, extrusive igneous rock). The cliff itself shows columnar jointing. The rocks principally range from aphyric rhyolitic obsidian to partially devitrified rhyolitic obsidian. Lithophysae are sometimes present. Extremely small, microscopic crystals are present - they can be seen in thin sections. Some samples are reported to have small olivine phenocrysts. Small clusters of crystals, composed of plagioclase feldspar, pyroxene, and olivine, are sometimes present.

 

Many Obsidian Cliff rock samples have light-colored spots and bands - these are areas of devitrification. Glass is unstable on geologic times scales and it slowly crystallizes. The light-colored spots and bands are now non-glassy. Spotted, partially devitrified obsidian is known by the rockhound term "snowflake obsidian" (see: www.flickr.com/photos/jsjgeology/16561606417). The spots are composed of silica (SiO2), but are not quartz. Rather, they are composed of a polymorph of quartz - cristobalite.

 

This photo shows obsidian and devitrified obsidian gravel that has eroded from Obsidian Cliff itself, and the large boulders along its base.

 

Stratigraphy: Roaring Mountain Member, Plateau Rhyolite, Upper Pleistocene, ~59 ka

 

Locality: near the base of Obsidian Cliff, Yellowstone National Park, northwestern Wyoming, USA

----------------------

Age & some lithologic info. from:

 

Wooton (2010) - Age and Petrogenesis of the Roaring Mountain Rhyolites, Yellowstone Volcanic Field, Wyoming. M.S. thesis. University of Nevada at Las Vegas. 296 pp.

 

Stefan Rudin, par ailleurs aussi dj, patron de label et artiste polymorphe, aime jouer avec les

faders, boutons, disques, voltages et divers déclencheurs. On pourrait dire aussi qu’il aime

vraiment brancher des câbles et écouter ce que cela donne au moment de tourner le

bouton. Stefan Rudin crée sur scène autant de sons que possible, mixés chacun sur leur

propre canal et improvise alors une conflagration sonore possiblement aléatoire.

thecrates.ch/index.php?/print/4-letters-ep/

Les Sources Occultes 001/999

 

blog.ehrmann.org/films2/les-sources-occultes-001999.html

Entre effroi et merveilles, une zone mouvante aux portes du futur et des enfers...

Les Sources Occultes vous entraînent au coeur d'un univers polymorphe dont les clés et les motifs se révéleront au fur et à mesure des épisodes de cette série de fictions.

En attendant un final apocalyptique, au sens premier du terme, qui révélera la structure générale sous la forme d'un long-métrage...

Les Sources Occultes offre aussi une nouvelle porte d'entrée dans le labyrinthe multidimensionnel de la Demeure du Chaos à celles et ceux qui postulent à notre casting, une occasion unique de pénétrer les arcanes de l'esprit de la Salamandre.

 

Réalisation : Laurent Courau

Scénario : thierry Ehrmann

 

© Les Amis de l'Esprit de la Salamandre 1999

Obsidian in the Pleistocene of Wyoming, USA.

 

Obsidian is a glassy-textured, extrusive igneous rock. Glassy-textured rocks have no crystals at all. They form by very rapid cooling of lava or by cooling of high-viscosity lava. Most obsidians form by the latter. Obsidian can be felsic, intermediate, mafic, or alkaline in chemistry. Most are felsic to intermediate.

 

A famous locality in North America is Obsidian Cliff at Yellowstone, Wyoming. It is a Pleistocene-aged lava flow with the chemistry of rhyolite (= a light-colored, felsic, aphanitic, extrusive igneous rock). The cliff itself shows columnar jointing. The rocks principally range from aphyric rhyolitic obsidian to partially devitrified rhyolitic obsidian. Lithophysae are sometimes present. Extremely small, microscopic crystals are present - they can be seen in thin sections. Some samples are reported to have small olivine phenocrysts. Small clusters of crystals, composed of plagioclase feldspar, pyroxene, and olivine, are sometimes present.

 

Many of the whitish-colored spots and bands running through most Obsidian Cliff rock samples are areas of devitrification. Glass is unstable on geologic times scales and it slowly crystallizes. The light-colored spots and bands are now non-glassy. Spotted, partially devitrified obsidian is known by the rockhound term "snowflake obsidian" (see: www.flickr.com/photos/jsjgeology/16561606417). The spots are composed of silica (SiO2), but are not quartz. Rather, they are composed of a polymorph of quartz - cristobalite.

 

Stratigraphy: Roaring Mountain Member, Plateau Rhyolite, Upper Pleistocene, ~59 ka

 

Locality: loose boulder near the base of Obsidian Cliff, Yellowstone National Park, northwestern Wyoming, USA

----------------------

Age & some lithologic info. from:

 

Wooton (2010) - Age and Petrogenesis of the Roaring Mountain Rhyolites, Yellowstone Volcanic Field, Wyoming. M.S. thesis. University of Nevada at Las Vegas. 296 pp.

 

20-21 juin 2011.

 

Nous voici de l'autre côté, en pensée à tout le moins. Des arbalétriers sont à pied d'oeuvre. Mettre le roi en pièces en un clin d'oeil ? Le vieux projet (Eu dans l'eau) refait surface. Et pourtant le désir de Lisbonne me hante.

 

Tout de même, on est mal barrés ! Revenons à Lyon, si vous le voulez bien, dans les traboules, et dans les bouchons où l'on déguste d'excellentes fricassées, ou les plats qui, de tous ceux que la cuisine française a pu inventer, sont les plus susceptibles de faire peur aux Amerloques. Des ribambelles nées à Babel rebondissent. Le texte alors se compliqua, encore un tour de vis, encore un faisceau supplémentaire, des strates en veux-tu en voilà (Lisie n'a pas dit non), puisque le scripteur se mit en tête, se fit un devoir, d'ajouter aux citations barrées et aux citations non identifiées d'autres citations, des sortes d'autocitations que, faute d'autre police possible dans les "fenêtres de commentaires" de son site de photographies (la source de tout texte, ici), il italicisa. Rome caracole. Comme ce verbe "caracoler" tombe à point nommé. Comme tout se rejoint, comme tout fait sens !

 

Unissons !

 

Frissons ! Revenons à Lyon, en gardant notre sang-froid. Confondus avec la foule. Ce qui nous berce nous bannit. Primatiale de tous les saints, frissons du pardon. Avoir visité, jadis, Lyon avec un fervent catholique a dû colorer mon regard. Comme ce verbe "colorer" tombe à pic. Vincent vint sans son yacht. Il s'appelle évidemment Tristan.

 

Comment nommer un texte composite formé de collages et de bribes qui sont-elles mêmes dérivées de textes polymorphes où l'on sent la pratique du centon, l'ekphrasis, la sortie impossible du langage ? Ce n'est pas la bucolique. Ce voyage, du jeudi au mardi matin (tôt, il n'est pas sept heures et je suis levé depuis deux heures déjà), a connu un coup d'arrêt. Un coup d'épée. Et pourtant le désir de Lisbonne me hante. Allez savoir de qui (de quelle contrée?) il s'agit... (D'autres s'interrogent, non sur Zimbazane, en Corrèze (qui vaut mieux qu'une montre en or, mais pas que le Zambèze), mais sur Fonbalquine, qui doit connaître des ressourcements.) Faute d'autre police : il faudrait, lors de la publication finale, en arborescence, un jeu de couleurs. Comme ce mot "couleurs" tombe à merveille. Et du Rhône on ne peut dire qu'il possède l'aura diaphane, si particulière à ces régions. D'ailleurs, quelles régions ? D'ailleurs quelles régions.

 

Avec tous ces détours, nous n'avons pas vu Lyon.

 

Y étions-nous ?

 

Unissons.

 

D'ailleurs, quelles régions ? (Tu reviendras. La sottise n'est pas mon fort.)

  

(work in progress)

A text In English:

The Swallow-tailed Hummingbird, so called from its forked tail, is one of the largest hummingbirds in cities and gardens, but it also occurs in gallery forests, bushy pastures and edges of woods or coppices. It is green, except for the blue head and upper breast, turning to iridescent purple according to the direction of light; it has dark wings and a heavy black bill. The tail is dark blue with the external feathers longer than central ones. It is very aggressive and attacks other hummingbirds that dare to visit flowers in certain trees. Where the flowers are available for many months, the individual is fiercely territorial, but generally needs to search soon for other flowering plants. It flies to catch small insets on or under leaves in the gallery forests or woodlands. The female builds a small cup-shaped nest saddled on a branch, not far from the main trunk in the shade of leaves. Perched on favorite branches, the male can utter long but low chirps. Once in a while, it interrupts these singing sessions to feed, and flies back for more song or to clean the plumage. They occur from the Guianas and Amazon River to Paraguay and southeastern Peru. They can get along with partially deforested zones, but may disappear with intensive agriculture and with the development of treeless cities.

 

Um texto em Português:

Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura), fotografado em Brasília-DF, Brasil.

Eupetomena macroura (Gmelin, 1788): tesoura; swallow-tailed hummingbird c.

Destaca-se das espécies estudadas pelo maior porte e pela cauda comprida e bifurcada, o que lhe valeu o nome popular. Como é comum entre os beija-flores, é uma espécie agressiva que disputa com outras o seu território e fontes de alimento.

Nidificação: o ninho, em forma de tigela, é assentado numa forquilha de arbusto ou árvores, a cerca de 2 a 3 m do solo. O material utilizado na construção é composto por fibras vegetais incluindo painas, musgos e liquens, aderidos externamente com teias de aranhas.

Hábitat: capoeiras, cerrados, borda de matas e jardins.

Tamanho: 17,0 cm

A SEGUIR UM TEXTO ENCONTRADO E REPRODUZIDO DO ENDEREÇO nationalgeographic.abril.uol.com.br/ng/edicoes/83/reporta... DA NATIONAL GEOGRAFIC:

 

Prodígios da micro-engenharia, os beija-flores são os campeões dos pesos-leves entre as aves

Uma faísca safira, um frêmito de asas, e o minúsculo pássaro - ou seria um inseto? - some como miragem fugaz. Reaparece instantes depois, agora num ângulo melhor. É pássaro mesmo, um dervixe do tamanho do meu polegar com asas que batem 80 vertiginosas vezes por segundo, produzindo um zumbido quase inaudível. As penas da cauda, à guisa de leme, delicadamente direcionam o vôo em três direções. Ele fita a trombeta de uma vistosa flor alaranjada e do bico fino como agulha projeta uma língua delgada feito linha. Um raio de Sol ricocheteia de suas penas iridescentes. A cor refletida deslumbra como uma pedra preciosa contra uma janela ensolarada. Não admira que os beija-flores sejam tão queridos e que tanta gente já tenha tropeçado ao tentar descrevê-los. Nem mesmo circunspectos cientistas resistem a termos como "belo", "magnífico", "exótico".

Surpresa maior é o fato de o aparentemente frágil beija-flor ser uma das mais resistentes criaturas do reino animal. Cerca de 330 espécies prosperam em ambientes diversos, muitos deles brutais: do Alasca à Argentina, do deserto do Arizona à costa de Nova Scotia, da Amazônia à linha nevada acima dos 4,5 mil metros nos Andes (misteriosamente, essas aves só são encontradas no Novo Mundo).

"Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria", diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Schuchmann ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. "Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!", diz ele espantado. Em média, o minúsculo coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Assim, o desse pequeno cativo teria batido meio bilhão de vezes, quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos.

Mas esses passarinhos são duráveis apenas em vida. Quando morrem, seus ossos delicados e ocos quase nunca se fossilizam. Daí o assombro causado pela recente descoberta de um amontoado de fósseis de aves que talvez inclua um beija-flor ancestral de 30 milhões de anos. Como os beija-flores modernos, os espécimes fósseis tinham o bico longo e fino e os ossos superiores das asas mais curtos, terminando em uma saliência arredondada que talvez lhes permitisse fazer a rotação na articulação do ombro e parar no ar.

A outra surpresa foi o local do achado: no sul da Alemanha, longe do território dos beija-flores atuais. Para alguns cientistas, essa descoberta mostra que já existiram beija-flores fora das Américas, mas se extinguiram. Ou quem sabe os fósseis não fossem de beija-flor. Os céticos, entre eles Schuchmann, afirmam que muitas vezes, ao longo da evolução, outros grupos de aves adquiriram características semelhantes às do beija-flor. Os verdadeiros beija-flores, diz Schuchmann, evoluíram nas florestas do leste do Brasil, onde competiam com insetos pelo néctar das flores.

"O Brasil foi o laboratório do protótipo", diz o ornitólogo. "E o modelo funcionou." O beija-flor tornou-se a obra-prima da microengenharia da natureza. Aperfeiçoou sua habilidade de parar no ar há dezenas de milhões de anos para competir por parte das flores do Novo Mundo.

"Eles são uma ponte entre o mundo das aves e o dos insetos", diz Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia em Riverside. Altshuler, que estuda o vôo dos beija-flores, examinou os movimentos das asas do pássaro. Observou que, nele, os impulsos elétricos propulsores dos músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas: mais, por unidade de massa, que qualquer outro vertebrado. Altshuler também analisou os trajetos neurais do beija-flor, que funcionam com a mesma vertiginosa velocidade encontrada nas aves mais ágeis, como seu primo mais próximo, o andorinhão. "São incríveis; uns pequenos Frankesteins", compara.

Certamente eles sabem intimidar: grama por grama, talvez sejam os maiores confrontadores da natureza. "O vocabulário do beija-flor deve ser 100% composto de palavrões", graceja Sheri Williamson, naturalista do Southeastern Arizona Bird Observatory. A agressão do beija-flor nasce de ferozes instintos territoriais moldados à necessidade de sugar néctar a cada poucos minutos. Os beija-flores competem desafiando e ameaçando uns aos outros. Postam-se face a face no ar, rodopiam, mergulham na direção da grama e voam de ré, em danças de dominância que terminam tão subitamente quanto começam.

O melhor lugar para vermos tais batalhas é nas montanhas, especialmente no Equador, em que ricos ecossistemas se apresentam em suas várias altitudes. Sheri supõe que o sentido norte-sul das cordilheiras americanas também crie rotas favoráveis à migração para onde haja constante suprimento de flores. O que contrasta, diz ela, com as barreiras naturais que se estendem de leste a oeste na África, como o Saara e o Mediterrâneo.

Algumas espécies de beija-flor, porém, adaptaram-se a atravessar vastidões planas, onde o alimento é escasso. Antes de sua intrépida migração da primavera para os Estados Unidos e o Canadá, os beija-flores-de-garganta-vermelha reúnem-se no México e empanturram-se de insetos e néctar. Armazenam gordura e duplicam de peso em uma semana. Em seguida, atravessam o golfo do México, voando 800 quilômetros sem escalas por 20 horas, até a costa distante.

A região próxima à linha do equador é um reino de beija-flores. Quem sai do aeroporto de Quito, no Equador, pode ser logo saudado por um cintilante beija-flor-violeta, com pintura de guerra de manchas púrpura iridescentes nos lados da face. A leste da cidade, nas cabeceiras da bacia Amazônica, o beija-flor-bico-de-espada esvoaça na mata portando o bico mais longo de todas as aves em proporção a seu tamanho: mais de metade do comprimento total do animal. Nas encostas do Cotopaxi, um vulcão ao sul de Quito, o beija-flor-do-chimborazo foi avistado acima dos 4,5 mil metros. Ali ele passa a noite entorpecido em cavernas, pois desacelera seu ritmo metabólico o suficiente para não morrer de fome antes de amanhecer. Mais tarde, aquecido pelo Sol, ele recomeça a se alimentar.

"Quem estuda beija-flores fica irremediavelmente enfeitiçado", diz Sheri Williamson. "São criaturinhas sedutoras. Tentei resistir, mas agora tenho sangue de beija-flor correndo nas veias."

Canon EOS 50D

www.flickr.com/map/?&fLat=-15.827534&fLon=-47.928...

Ipê Amarelo, Tabebuia [chrysotricha or ochracea].

Text, in english, from Wikipedia, the free encyclopedia

"Trumpet tree" redirects here. This term is occasionally used for the Shield-leaved Pumpwood (Cecropia peltata).

Tabebuia

Flowering Araguaney or ipê-amarelo (Tabebuia chrysantha) in central Brazil

Scientific classification

Kingdom: Plantae

(unranked): Angiosperms

(unranked): Eudicots

(unranked): Asterids

Order: Lamiales

Family: Bignoniaceae

Tribe: Tecomeae

Genus: Tabebuia

Gomez

Species

Nearly 100.

Tabebuia is a neotropical genus of about 100 species in the tribe Tecomeae of the family Bignoniaceae. The species range from northern Mexico and the Antilles south to northern Argentina and central Venezuela, including the Caribbean islands of Hispaniola (Dominican Republic and Haiti) and Cuba. Well-known common names include Ipê, Poui, trumpet trees and pau d'arco.

They are large shrubs and trees growing to 5 to 50 m (16 to 160 ft.) tall depending on the species; many species are dry-season deciduous but some are evergreen. The leaves are opposite pairs, complex or palmately compound with 3–7 leaflets.

Tabebuia is a notable flowering tree. The flowers are 3 to 11 cm (1 to 4 in.) wide and are produced in dense clusters. They present a cupular calyx campanulate to tubular, truncate, bilabiate or 5-lobed. Corolla colors vary between species ranging from white, light pink, yellow, lavender, magenta, or red. The outside texture of the flower tube is either glabrous or pubescentThe fruit is a dehiscent pod, 10 to 50 cm (4 to 20 in.) long, containing numerous—in some species winged—seeds. These pods often remain on the tree through dry season until the beginning of the rainy.

Species in this genus are important as timber trees. The wood is used for furniture, decking, and other outdoor uses. It is increasingly popular as a decking material due to its insect resistance and durability. By 2007, FSC-certified ipê wood had become readily available on the market, although certificates are occasionally forged.

Tabebuia is widely used as ornamental tree in the tropics in landscaping gardens, public squares, and boulevards due to its impressive and colorful flowering. Many flowers appear on still leafless stems at the end of the dry season, making the floral display more conspicuous. They are useful as honey plants for bees, and are popular with certain hummingbirds. Naturalist Madhaviah Krishnan on the other hand once famously took offense at ipé grown in India, where it is not native.

Lapacho teaThe bark of several species has medical properties. The bark is dried, shredded, and then boiled making a bitter or sour-tasting brownish-colored tea. Tea from the inner bark of Pink Ipê (T. impetiginosa) is known as Lapacho or Taheebo. Its main active principles are lapachol, quercetin, and other flavonoids. It is also available in pill form. The herbal remedy is typically used during flu and cold season and for easing smoker's cough. It apparently works as expectorant, by promoting the lungs to cough up and free deeply embedded mucus and contaminants. However, lapachol is rather toxic and therefore a more topical use e.g. as antibiotic or pesticide may be advisable. Other species with significant folk medical use are T. alba and Yellow Lapacho (T. serratifolia)

Tabebuia heteropoda, T. incana, and other species are occasionally used as an additive to the entheogenic drink Ayahuasca.

Mycosphaerella tabebuiae, a plant pathogenic sac fungus, was first discovered on an ipê tree.

Tabebuia alba

Tabebuia anafensis

Tabebuia arimaoensis

Tabebuia aurea – Caribbean Trumpet Tree

Tabebuia bilbergii

Tabebuia bibracteolata

Tabebuia cassinoides

Tabebuia chrysantha – Araguaney, Yellow Ipê, tajibo (Bolivia), ipê-amarelo (Brazil), cañaguate (N Colombia)

Tabebuia chrysotricha – Golden Trumpet Tree

Tabebuia donnell-smithii Rose – Gold Tree, "Prima Vera", Cortez blanco (El Salvador), San Juan (Honduras), palo blanco (Guatemala),duranga (Mexico)

A native of Mexico and Central Americas, considered one of the most colorful of all Central American trees. The leaves are deciduous. Masses of golden-yellow flowers cover the crown after the leaves are shed.

Tabebuia dubia

Tabebuia ecuadorensis

Tabebuia elongata

Tabebuia furfuracea

Tabebuia geminiflora Rizz. & Mattos

Tabebuia guayacan (Seem.) Hemsl.

Tabebuia haemantha

Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo – tajy

Tabebuia heterophylla – roble prieto

Tabebuia heteropoda

Tabebuia hypoleuca

Tabebuia impetiginosa – Pink Ipê, Pink Lapacho, ipê-cavatã, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo-damata, pau d'arco-roxo, peúva, piúva (Brazil), lapacho negro (Spanish); not "brazilwood"

Tabebuia incana

Tabebuia jackiana

Tabebuia lapacho – lapacho amarillo

Tabebuia orinocensis A.H. Gentry[verification needed]

Tabebuia ochracea

Tabebuia oligolepis

Tabebuia pallida – Cuban Pink Trumpet Tree

Tabebuia platyantha

Tabebuia polymorpha

Tabebuia rosea (Bertol.) DC.[verification needed] (= T. pentaphylla (L.) Hemsley) – Pink Poui, Pink Tecoma, apama, apamate, matilisguate

A popular street tree in tropical cities because of its multi-annular masses of light pink to purple flowers and modest size. The roots are not especially destructive for roads and sidewalks. It is the national tree of El Salvador and the state tree of Cojedes, Venezuela

Tabebuia roseo-alba – White Ipê, ipê-branco (Brazil), lapacho blanco

Tabebuia serratifolia – Yellow Lapacho, Yellow Poui, ipê-roxo (Brazil)

Tabebuia shaferi

Tabebuia striata

Tabebuia subtilis Sprague & Sandwith

Tabebuia umbellata

Tabebuia vellosoi Toledo

 

Ipê-do-cerrado

Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ipê-do-cerrado

Classificação científica

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Asteridae

Ordem: Lamiales

Família: Bignoniaceae

Género: Tabebuia

Espécie: T. ochracea

Nome binomial

Tabebuia ochracea

(Cham.) Standl. 1832

Sinónimos

Bignonia tomentosa Pav. ex DC.

Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos

Tabebuia chrysantha (Jacq.) G. Nicholson

Tabebuia hypodictyon A. DC.) Standl.

Tabebuia neochrysantha A.H. Gentry

Tabebuia ochracea subsp. heteropoda (A. DC.) A.H. Gentry

Tabebuia ochracea subsp. neochrysantha (A.H. Gentry) A.H. Gentry

Tecoma campinae Kraenzl.

ecoma grandiceps Kraenzl.

Tecoma hassleri Sprague

Tecoma hemmendorffiana Kraenzl.

Tecoma heteropoda A. DC.

Tecoma hypodictyon A. DC.

Tecoma ochracea Cham.

Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares da Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. 1832, nativa do cerrado brasileiro, no estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.

Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrda também no domínio da Mata Atlântica[1].

Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá[2].

Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992.

Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã.

Características

Altura de 6 a 14 m. Tronco tortuso com até 50 cm de diâmetro. Folhas pilosas em ambas as faces, mais na inferior, que é mais clara.

Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados.

Floresce de julho a setembro. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.

FloresProduz grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em menos de 90 dias após coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 72 000 sementes em cada quilo.

O desenvolvimento da planta é rápido.

Como outros ipês, a madeira é usada em tacos, assoalhos, e em dormentes e postes. Presta-se também para peças torneadas e instrumento musicais.

 

Tabebuia alba (Ipê-Amarelo)

Texto, em português, produzido pela Acadêmica Giovana Beatriz Theodoro Marto

Supervisão e orientação do Prof. Luiz Ernesto George Barrichelo e do Eng. Paulo Henrique Müller

Atualizado em 10/07/2006

 

O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).

A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.

As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.

A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.

Taxonomia

Família: Bignoniaceae

Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith

Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso

Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.

Aspectos Ecológicos

O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990).

Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular.

Informações Botânicas

Morfologia

As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas.

Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.

As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada.

As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm.

Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.

As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.

Reprodução

A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo.

As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).

As sementes são dispersas pelo vento.

A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.

Ocorrência Natural

Ocorre naturalmente na Floresta Estaciobal Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado.

Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas.

Clima

Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado.

A T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo.

Solo

A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995).

Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).

Pragas e Doenças

De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis.

ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa.

ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo.

A Madeira

A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995).

MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura media e grã-direita.

Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar.

A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína.

Usos da Madeira

Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc.

Produtos Não-Madeireiros

A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético.

O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana.

Outros Usos

É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana.

Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná.

Aspectos Silviculturais

Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins.

Ao ser utilizada em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com freqüência mediana.

Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizada, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983).

Produção de Mudas

A propagação deve realizada através de enxertia.

Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria.

A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação.

Sementes

Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978).

As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.

As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo.

Preço da Madeira no Mercado

O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005).

TaWRKY71-1 encodes a group IIa of WRKY transcription factor.A: the statistics of single nucleotide polymorphisms of TaWRKY71-1 from SR3 and JN177 and its homologous gene TaWRKY71 from wheat cultivar Chinese Spring. B: The phylogenetic analysis of TaWRKY71-1 and its aligned WRKY transcription factors from NCBI at the amino acid level. C: Sequence alignment of TaWRKY71-1 from SR3 and JN177and its homologous gene TaWRKY71 from Chinese Spring. Underlined peptide sequence is a WRKY domain. Ta, Triticum aestivum; Hv, Hordeum vulgare; Bd, Brachypodium distachyon; Zm, Zea mays; Sb, Sorghum bicolor; Os, Oryza sativa; Vv, Vitis vinifera; At, Arabidopsis thaliana.

The 56 Full Sized Morphs Are:

01 Blaze a Trail | 02 Pearly King Morph | 03 The Messenger Morph | 04 The Power of Morphing Communication | 05 Morph Over, There's Room for Two! | 06 Morph into the Piñataverse | 07 Morpheus | 08 Apart Together | 09 London Parklife | 10 On Guard | 11 Mr Create | 12 Morph's Inspirational Dungarees | 13 Cactus Morph | 14 Forget-Me-Not | 15 Gingerbread Morph I 16 Totally Morphomatic! | 17 Dance-off Morph I 18 The Bard I 19 Mondrian Morph | 20 Morph Whizz Kidz Argonaut | 21 It's Raining Morphs! Halleujah! | 22 Messy Morph | 23 I Spy Morph | 24 Astromorph | 25 Make Your Mark | 26 Roll With It | 27 Morph and Friends Explore London | 28 Tartan Trailblazer | 29 London Collage | 30 Peace Love and Morph | 31 Midas Morph | 32 Freedom | 33 Good Vibes | 34 Tiger Morph | 35 Maximus Morpheus Londinium | 36 Chocks Away! | 37 Morph! It's the Wrong Trousers! | 38 Diverse-City | 39 Apples and Pears | 40 Morphlowers Please! | 41 Cyborg Morph | 42 Pride Morph | 43 The London Man | 44 Looking After the Ocean | 45 Rock Star! | 46 Wheelie | 47 Gentlemorph | 48 Polymorphism | 49 Whizz Bang! | 50 Stay Frosty | 51 Mmmmmmmoprh! | 52 Swashbuckler | 53 Morph Target | 54 Canary Morph | 55 Morph the Yeoman Guard | 56 Fish Ahoy!

 

The 23 Mini Morphs Are:

01 Neville | 02 Messy Morph | 03 Meta-MORPH-osis | 04 Morley the Morph - Ready to Board | 05 Near and Far | 06 Bright Ideas | 07 Creativity Rocks! | 08 Growing Together | 10 Many Hands Make Valence | 11 Mr. Tayo Shnubbub 'The Wellbeing Hero' | 12 Captain Compass I 13 Hands-On & Hands-Up | 14 This is Us | 15 The Adventures of Morph | 16 Our School | 17 Riverside Spirit | 18 Morpheby | 19 GRIT | 20 Happiness is an Inside Job | 21 Growing Together in Learning and in Faith | 22 Look for the Light I 23 Bringing Great Energy and Spirit to Make Things Happen

EXPOSITION

06.09.2017 - 29.10.2017

MAISON EUROPÉENNE DE LA PHOTOGRAPHIE

 

Anne et Patrick Poirier développent une œuvre polymorphe dans laquelle la photographie occupe, dès leurs débuts en 1967, une place aussi centrale que méconnue, au même titre que la sculpture ou l’installation. Au fil des ans et de leurs expérimentations, ils n’ont cessé de développer un corpus d’œuvres, explorant sans a priori et sans limite les possibilités du médium photographique. Cette exposition, qui réunit près de 200 tirages, en propose la première rétrospective.

Shortcuts to All 20 Morphs:-

 

01. Green Fingers (Laura-Kate Draws) | 02. The Starry Night (Glen Brooks) | 03. Timeless (Roy Meats) | 04. Meandering Morph (RP Roberts) | 05. Mr Create (Jenny Leonard) | 06. Not So Handy Man (Lei-Mai LeMaow) | 07. Morpheus (Jodie Silverman) | 08. Morph and Friends (Jessica Perrin) | 09. Metamorphosis (Donna Newman) | 10. Polymorphism (Sue Gutherie) | 11. Morph in the Jungle (Amanda Quellin) | 12. Astromorph (Megan Heather Smith-Evans) | 13. Tiger Morph (Sandra Russell) | 14. Mighty Morph (Steve Johnson) |15. Wildermorph (Jina Gelder) | 16. Flora (Lisa Kirkbride) | 17. Tesselate (Jim Edwards) | 18. Fish Ahoy (Ali Elly Design) | 19. A Taste of What's to Come (Emily Ward) | 20. Morph-Code (Glen Brooks)

Obsidian in the Pleistocene of Wyoming, USA.

 

Obsidian is a glassy-textured, extrusive igneous rock. Glassy-textured rocks have no crystals at all. They form by very rapid cooling of lava or by cooling of high-viscosity lava. Most obsidians form by the latter. Obsidian can be felsic, intermediate, mafic, or alkaline in chemistry. Most are felsic to intermediate.

 

A famous locality in North America is Obsidian Cliff at Yellowstone, Wyoming. It is a Pleistocene-aged lava flow with the chemistry of rhyolite (= a light-colored, felsic, aphanitic, extrusive igneous rock). The cliff itself shows columnar jointing. The rocks principally range from aphyric rhyolitic obsidian to partially devitrified rhyolitic obsidian. Lithophysae are sometimes present. Extremely small, microscopic crystals are present - they can be seen in thin sections. Some samples are reported to have small olivine phenocrysts. Small clusters of crystals, composed of plagioclase feldspar, pyroxene, and olivine, are sometimes present.

 

Many of the whitish-colored spots and bands running through most Obsidian Cliff rock samples are areas of devitrification. Glass is unstable on geologic times scales and it slowly crystallizes. The light-colored spots and bands are now non-glassy. Spotted, partially devitrified obsidian is known by the rockhound term "snowflake obsidian" (see: www.flickr.com/photos/jsjgeology/16561606417). The spots are composed of silica (SiO2), but are not quartz. Rather, they are composed of a polymorph of quartz - cristobalite.

 

Stratigraphy: Roaring Mountain Member, Plateau Rhyolite, Upper Pleistocene, ~59 ka

 

Locality: loose boulder near the base of Obsidian Cliff, Yellowstone National Park, northwestern Wyoming, USA

----------------------

Age & some lithologic info. from:

 

Wooton (2010) - Age and Petrogenesis of the Roaring Mountain Rhyolites, Yellowstone Volcanic Field, Wyoming. M.S. thesis. University of Nevada at Las Vegas. 296 pp.

 

Princeton Molecular Biology Workshop

at the

Springside School, Philadelphia, PA

 

April 1, 2, 15, and 18, 2009

 

This photo is from

April 15 - Human VNTR Polymorphism

Obsidian is a glassy-textured, extrusive igneous rock. Glassy-textured rocks have no crystals at all. They form by very rapid cooling of lava or by cooling of high-viscosity lava. Most obsidians form by the latter. Obsidian can be felsic, intermediate, mafic, or alkaline in chemistry. Most are felsic to intermediate.

 

A famous locality in North America is Obsidian Cliff at Yellowstone, Wyoming. It is a Pleistocene-aged lava flow with the chemistry of rhyolite (= a light-colored, felsic, aphanitic, extrusive igneous rock). The cliff itself shows columnar jointing. The rocks principally range from aphyric rhyolitic obsidian to partially devitrified rhyolitic obsidian. Lithophysae are sometimes present. Extremely small, microscopic crystals are present - they can be seen in thin sections. Some samples are reported to have small olivine phenocrysts. Small clusters of crystals, composed of plagioclase feldspar, pyroxene, and olivine, are sometimes present.

 

Many Obsidian Cliff rock samples have light-colored spots and bands - these are areas of devitrification. Glass is unstable on geologic times scales and it slowly crystallizes. The light-colored spots and bands are now non-glassy. Spotted, partially devitrified obsidian is known by the rockhound term "snowflake obsidian" (see: www.flickr.com/photos/jsjgeology/16561606417). The spots are composed of silica (SiO2), but are not quartz. Rather, they are composed of a polymorph of quartz - cristobalite.

 

This photo shows obsidian and devitrified obsidian gravel that has eroded from Obsidian Cliff itself, and the large boulders along its base.

 

Stratigraphy: Roaring Mountain Member, Plateau Rhyolite, Upper Pleistocene, ~59 ka

 

Locality: near the base of Obsidian Cliff, Yellowstone National Park, northwestern Wyoming, USA

----------------------

Age & some lithologic info. from:

 

Wooton (2010) - Age and Petrogenesis of the Roaring Mountain Rhyolites, Yellowstone Volcanic Field, Wyoming. M.S. thesis. University of Nevada at Las Vegas. 296 pp.

 

The 56 Full Sized Morphs Are:

01 Blaze a Trail | 02 Pearly King Morph | 03 The Messenger Morph | 04 The Power of Morphing Communication | 05 Morph Over, There's Room for Two! | 06 Morph into the Piñataverse | 07 Morpheus | 08 Apart Together | 09 London Parklife | 10 On Guard | 11 Mr Create | 12 Morph's Inspirational Dungarees | 13 Cactus Morph | 14 Forget-Me-Not | 15 Gingerbread Morph I 16 Totally Morphomatic! | 17 Dance-off Morph I 18 The Bard I 19 Mondrian Morph | 20 Morph Whizz Kidz Argonaut | 21 It's Raining Morphs! Halleujah! | 22 Messy Morph | 23 I Spy Morph | 24 Astromorph | 25 Make Your Mark | 26 Roll With It | 27 Morph and Friends Explore London | 28 Tartan Trailblazer | 29 London Collage | 30 Peace Love and Morph | 31 Midas Morph | 32 Freedom | 33 Good Vibes | 34 Tiger Morph | 35 Maximus Morpheus Londinium | 36 Chocks Away! | 37 Morph! It's the Wrong Trousers! | 38 Diverse-City | 39 Apples and Pears | 40 Morphlowers Please! | 41 Cyborg Morph | 42 Pride Morph | 43 The London Man | 44 Looking After the Ocean | 45 Rock Star! | 46 Wheelie | 47 Gentlemorph | 48 Polymorphism | 49 Whizz Bang! | 50 Stay Frosty | 51 Mmmmmmmoprh! | 52 Swashbuckler | 53 Morph Target | 54 Canary Morph | 55 Morph the Yeoman Guard | 56 Fish Ahoy!

 

The 23 Mini Morphs Are:

01 Neville | 02 Messy Morph | 03 Meta-MORPH-osis | 04 Morley the Morph - Ready to Board | 05 Near and Far | 06 Bright Ideas | 07 Creativity Rocks! | 08 Growing Together | 10 Many Hands Make Valence | 11 Mr. Tayo Shnubbub 'The Wellbeing Hero' | 12 Captain Compass I 13 Hands-On & Hands-Up | 14 This is Us | 15 The Adventures of Morph | 16 Our School | 17 Riverside Spirit | 18 Morpheby | 19 GRIT | 20 Happiness is an Inside Job | 21 Growing Together in Learning and in Faith | 22 Look for the Light I 23 Bringing Great Energy and Spirit to Make Things Happen

Obsidian in the Pleistocene of Wyoming, USA.

 

Obsidian is a glassy-textured, extrusive igneous rock. Glassy-textured rocks have no crystals at all. They form by very rapid cooling of lava or by cooling of high-viscosity lava. Most obsidians form by the latter. Obsidian can be felsic, intermediate, mafic, or alkaline in chemistry. Most are felsic to intermediate.

 

A famous locality in North America is Obsidian Cliff at Yellowstone, Wyoming. It is a Pleistocene-aged lava flow with the chemistry of rhyolite (= a light-colored, felsic, aphanitic, extrusive igneous rock). The cliff itself shows columnar jointing. The rocks principally range from aphyric rhyolitic obsidian to partially devitrified rhyolitic obsidian. Lithophysae are sometimes present. Extremely small, microscopic crystals are present - they can be seen in thin sections. Some samples are reported to have small olivine phenocrysts. Small clusters of crystals, composed of plagioclase feldspar, pyroxene, and olivine, are sometimes present.

 

Many of the whitish-colored spots and bands running through most Obsidian Cliff rock samples are areas of devitrification. Glass is unstable on geologic times scales and it slowly crystallizes. The light-colored spots and bands are now non-glassy. Spotted, partially devitrified obsidian is known by the rockhound term "snowflake obsidian" (see: www.flickr.com/photos/jsjgeology/16561606417). The spots are composed of silica (SiO2), but are not quartz. Rather, they are composed of a polymorph of quartz - cristobalite.

 

Stratigraphy: Roaring Mountain Member, Plateau Rhyolite, Upper Pleistocene, ~59 ka

 

Locality: loose boulder near the base of Obsidian Cliff, Yellowstone National Park, northwestern Wyoming, USA

----------------------

Age & some lithologic info. from:

 

Wooton (2010) - Age and Petrogenesis of the Roaring Mountain Rhyolites, Yellowstone Volcanic Field, Wyoming. M.S. thesis. University of Nevada at Las Vegas. 296 pp.

 

EXPOSITION

06.09.2017 - 29.10.2017

MAISON EUROPÉENNE DE LA PHOTOGRAPHIE

 

Anne et Patrick Poirier développent une œuvre polymorphe dans laquelle la photographie occupe, dès leurs débuts en 1967, une place aussi centrale que méconnue, au même titre que la sculpture ou l’installation. Au fil des ans et de leurs expérimentations, ils n’ont cessé de développer un corpus d’œuvres, explorant sans a priori et sans limite les possibilités du médium photographique. Cette exposition, qui réunit près de 200 tirages, en propose la première rétrospective.

This is one of those pictures that looks terrible unless viewed large.

 

From My Blog.

Lost my good gold tie clip for the time being so I threw a quick on together with some polymorph. Seriously neat stuff.

A wonderful material! See en.wikipedia.org/wiki/Polycaprolactone for more details. This softens at 62 degrees C, and so you can just drop the beads into hot water and when they go clear, then just take them out, squeeze out the water and shape by hand. They don't burn, but get a grown up to help if you have very thin skin. This stuff is sold as 'Polymorph' and Maplins will charge you £18 for 500g, or online you can pay just over half that. These are lit from below by a strong flash. The initial reason is that the background was full of people bending over and talking to children, children, and various forms of chaos, so I though, why not make it all turn black? Once I tried it however, I liked the look, and went off to find more things to photgraph this way.

Obsidian in the Pleistocene of Wyoming, USA.

 

Obsidian is a glassy-textured, extrusive igneous rock. Glassy-textured rocks have no crystals at all. They form by very rapid cooling of lava or by cooling of high-viscosity lava. Most obsidians form by the latter. Obsidian can be felsic, intermediate, mafic, or alkaline in chemistry. Most are felsic to intermediate.

 

A famous locality in North America is Obsidian Cliff at Yellowstone, Wyoming. It is a Pleistocene-aged lava flow with the chemistry of rhyolite (= a light-colored, felsic, aphanitic, extrusive igneous rock). The cliff itself shows columnar jointing. The rocks principally range from aphyric rhyolitic obsidian to partially devitrified rhyolitic obsidian. Lithophysae are sometimes present. Extremely small, microscopic crystals are present - they can be seen in thin sections. Some samples are reported to have small olivine phenocrysts. Small clusters of crystals, composed of plagioclase feldspar, pyroxene, and olivine, are sometimes present.

 

Many of the whitish-colored spots and bands running through most Obsidian Cliff rock samples are areas of devitrification. Glass is unstable on geologic times scales and it slowly crystallizes. The light-colored spots and bands are now non-glassy. Spotted, partially devitrified obsidian is known by the rockhound term "snowflake obsidian" (see: www.flickr.com/photos/jsjgeology/16561606417). The spots are composed of silica (SiO2), but are not quartz. Rather, they are composed of a polymorph of quartz - cristobalite.

 

Stratigraphy: Roaring Mountain Member, Plateau Rhyolite, Upper Pleistocene, ~59 ka

 

Locality: loose boulder near the base of Obsidian Cliff, Yellowstone National Park, northwestern Wyoming, USA

----------------------

Age & some lithologic info. from:

 

Wooton (2010) - Age and Petrogenesis of the Roaring Mountain Rhyolites, Yellowstone Volcanic Field, Wyoming. M.S. thesis. University of Nevada at Las Vegas. 296 pp.

 

Microdiversity of the F10 lineage population of Pond-1.

The genetic diversity of the twelve F10 lineage strains isolated from Pond-1 over a period of four years (2003–2007) is illustrated. Left panel. NJ tree based on concatenated nucleotide sequences of twelve loci (Table S4) with a total length of 9031 alignment positions. Middle panel. Only three out of 13 sequenced loci showed sequence polymorphism. The icd2 and Pnuc_1095 genes were present with two alleles differing in the sequenced parts in total in eight and seven positions (polymorphic positions), respectively. Numbers depict the total numbers of polymorphic sites (first number) and the number of non-synonymous sites (second number) among the polymorphic sites. The locus Pnuc_1240 of strain P1-Kol5 differed from all other sequenced strains in the presence of an insertion element (IS, insertion sequence). Sequences of Pnuc_1240 were not considered in the calculation of the presented phylogenetic tree. Right panel. Results from genetic fingerprinting with the independent methods RAPD (Ziemke A), ERIC, and REP-PCR. Each method resulted in different fingerprints, but each method revealed basically only two types of fingerprints (G1a and G1b). The REP-PCR fingerprint G1b* differed only weakly from G1b. Colors green and red indicate that the respective strains share or do not share, respectively, a particular trait with the genome-sequenced strain QLW-P1DMWA-1.

This 47 cents postage stamp was issued by America on 31 May 2016 (= Scott Catalogue # 5069). It shows a false color photograph of Planet Mercury that was taken by the MESSENGER spacecraft, the only one to ever orbit Mercury.

 

The planets of the Solar System are categorized into four types: terrestrial planets, gas giant planets, ice giant planets, and dwarf planets. The terrestrial planets are Mercury, Venus, Earth, and Mars. The gas giant planets are Jupiter and Saturn. The ice giant planets are Uranus and Neptune. Dwarf planets include named and unnamed objects - for example, Ceres, Pluto, Quaoar, Sedna, Eris, Varuna, Makemake, and many others. Only two dwarf planets have been visited and imaged (Ceres and Pluto).

 

In many ways, Planet Mercury is an "End Member Planet" - it is the # 1 closest planet to the Sun, it is the # 1 highest-density planet (after Earth), it has the # 1 most intense solar radiation and tidal forces, has the # 1 highest range in surface temperatures, and is the # 1 most geochemically altered planet from its primordial state.

 

Mercury has been visited three times - twice in the form of spacecraft fly-bys (Mariner 10 in the 1970s and BepiColombo in the 2020s) and once by an orbiter (MESSENGER, from 2011 to 2015). BepiColombo is expected to start orbiting Mercury in 2026.

 

Planet Mercury orbits the Sun at a distance of ~0.31 to 0.47 astronomical units ("A.U."; one astronomical unit is the distance between the center of the Sun and the center of Earth). The orbit of Mercury is prograde, as are all the other planets. "Prograde" means an orbit in a counterclockwise direction when viewed above the North Pole of the Sun. Mercury's rotation is also prograde.

 

Of the four terrestrial planets, Mercury is the smallest, with a radius of about 2440 kilometers (= distance from the center of the core to the top of the crust). It's about 38% the size of Planet Earth.

 

The density of Planet Mercury is about 5.4 grams per cubic centimeter, which is the # 2 highest density world (Earth is # 1) - Mercury is very heavy for its size.

 

Mercury rotates very slowly - for every 2 orbits around the Sun, it rotates 3 times. Compare that with Earth - as Earth orbits once around the Sun, it rotates 365 times. With respect to the background stars, one Mercury day is about 59 days long. One solar day on Mercury (= sunrise to sunrise) is about 176 days - one solar day on Mercury is actually longer than one Mercury year (!), which is about 88 days.

 

Unlike Earth, Mercury has almost no axial tilt - it spins almost straight up-and-down. As a result, Mercury has no seasons (no fall, no winter, no spring, no summer).

 

Mercury has no moons / satellites. Only two of the four terrestrial planets have moons (Earth and Mars).

 

Unlike the other three terrestrial planets, Mercury has no air - no atmosphere. It does have an "exosphere", which refers to chemicals that are so sparsely-scattered around Mercury that the atoms and molecules don't bounce off each other - they don't behave as gases. The exospheric pressure of Mercury is about a quadrillion times less than Earth's atmospheric pressure. The chemicals in the Mercurian exosphere are derived from its own crust and from solar wind. These include atomic hydrogen (H), molecular hydrogen (H2), helium (He), atomic oxygen (O), molecular oxygen (O2), water (H2O), carbon dioxide (CO2), neon (Ne), sodium (Na), magnesium (Mg), silicon (Si), sulfur (S), argon (Ar), potassium (K), calcium (Ca), iron (Fe), and others.

 

The term "albedo" refers to the amount of sunlight reflected back into space. Mercury has a fairly dark-colored surface - this is called "low albedo". Mercury's value is 8.8%. A light-colored body has a high albedo, with a high percentage of reflected sunlight. Mercury's dark surface is due to space weathering and the presence of opaque minerals in the surface rocks.

 

Mercury has a weak magnetic field - some worlds have no magnetic field, while others have strong fields. In the case of Mercury, its magnetic field is about 1% as strong as Earth's.

 

Surprisingly, Mercury's surface temperatures range from very hot to very cold: about +427º Celsius to -193º Celsius (= ~+800º Fahrenheit to -315º Fahrenheit). Being so close to the Sun, one would expect the world to be quite hot all the time. Its slow rotation rate and lack of an atmosphere means the "dark side" of Mercury loses heat quickly and becomes quite cold. Mercury has the # 1 greatest range in surface temperatures in the entire Solar System.

 

All four terrestrial planets, including Mercury, are differentiated - they all have a central iron core surrounded by a rocky mantle and a rocky crust. Mercury's core is relatively large for the size of the planet, which is strange. The core makes up about 58% of the planet's volume and about 75 to 85% of the planet's radius. The Mercurian core is thought to have two parts, like Earth's core - a solid inner core and a liquid outer core. The top of the outer core may be solid as well. A 2019 study concluded that Mercury's inner core is about half the size of the entire core. The solid inner core is about 2000 kilometers across (= ~1260 miles in diameter). Compositionally, the Mercurian inner core is thought to be a solid iron-nickel alloy (Fe-Ni) or a solid iron-sulfur-silicon alloy (Fe-S-Si). The liquid outer core is possibly composed of molten iron and molten iron sulfide ("fool's gold"), but there could be other elements. The liquid nature of the outer core is demonstrable based on variations in the planet's rotation / spin.

 

Why is the Mercurian core relatively large? Several hypotheses have been proposed. Example: a giant impact stripped away most of Mercury's mantle and crust. Example: Mercury formed by the accretion of enstatite chondrite-rich planetesimals, which are iron-rich. Example: Mercury formed at the Iron Line in early Solar System history - this region was so hot, only iron condensed from the nebula at this site ~4.5 billion years ago. The Iron Line for the Solar System is at 0.4 A.U., which is exactly where Mercury is located.

 

Mercury's mantle and crust are composed of silicate minerals, as are the mantle and crust of Earth. These include the minerals olivine, pyroxene, and plagioclase feldspar. The mantle is relatively thin for the size of the world, at about 500 to 700 kilometers thick (one estimate has the mantle at less than 500 kilometers thick). Overall, the crust is thin (~20 to 40 kilometers thick in the North Polar region), but thickens in equatorial areas (~50 to 80 kilometers thick). Thinner crust occurs below some impact basins. Very dark-colored rings occur around some impact craters (e.g., Atget Crater, Basho Crater, Tolstoj Crater, Rachmaninoff Crater). The material was excavated from Mercury's subsurface by impact events and has been interpreted as graphite, one of the polymorphs of carbon (C). Graphite is probably just one component of Mercury's crust, but this is uncertain.

 

Mercury lacks the traditional weathering styles seen on Earth (mechanical weathering and chemical weathering), but it does have intense space weathering, which does not occur on Earth. Because there is no air and only a weak magnetic field, the Mercurian surface gets nearly the full force of solar wind and solar radiation.

 

Like the Moon, Mercury has an old, heavily cratered surface. Simple impact craters, complex impact craters, secondary craters, and large impact basins are present. Craters are not uniformly distributed on the planet's surface, however. Some craters have been buried by lava flows. If a crater's outline is still evident, it is nicknamed a "ghost crater".

 

The # 1 largest impact structure on Mercury is the ~3.8 to 3.9 billion year old Caloris Basin (= light-colored, ~rounded feature in the upper right part of the photo on the stamp). It is the largest geographic feature on the entire planet. It's a huge impact basin with an estimated 1540 kilometer diameter. Concentric rings occur beyond the basin itself. Ringing the basin are the Caloris Mountains - they are about 2 kilometers tall. Impact debris from the Caloris Impact reach about 1000 kilometers beyond the edges of the basin. The original impacting body was probably over 100 kilometers in size. Caloris Basin is floored by lava flows, as is much of the rest of Mercury's surface.

 

Antipodal to Caloris (= on the opposite side of the planet) is a topographically rough area nicknamed "Weird Terrain" or "Chaotic Terrain". The area is though to have formed when Caloris Impact shock waves traveled through the planet and converged there, or by ejected Caloris impact debris converging there.

 

"Hollows" are odd features unique to Planet Mercury. Hollows are shallow, irregular, rimless depressions associated with impact craters. There are about 50 heavily hollowed craters on Mercury - most are at mid-latitudes, with none in the Northern Volcanic Field. Hollows are usually developed atop ~flat, thick sheets of impact melt rocks. Apparently, they formed by slow erosion (via sublimation) of a massive sulfide deposit. The sublimating mineral may be oldhamite ((Ca,Mg)S), a calcium magnesium sulfide mineral that is rare on Earth. The oldhamite identification is based on spectroscopic information, consideration of Mercury surface conditions, and lab experiments.

 

Many worlds have volcanoes, volcanic activity, and volcanic deposits, but some are no longer active. Mercury has extensive volcanic deposits, but there are no actual volcanic mountains or buildups on the planet. Venus, Earth, Mars, and Io do have volcanic buildups. The Mercurian surface is dominated by lava flows greater than 1 kilometer thick that formed by flood volcanism, which refers to huge outpourings of lava from one or more large fractures in the crust. The flood lavas buried many impact craters and volcanic vent areas. Example: the Northern Volcanic Plains cover about 4 to 5 million square kilometers; they are ~3.7 to 3.8 billion years old (another estimate puts the age at ~2.5 billion years).

 

Mercury's lava is not quite basalt, which is a common mafic, extrusive igneous rock on Earth, Venus, Mars, and the Moon. A common Mercury lava type may be komatiite (or close to that). Komatiite is extremely rare on Earth - it's an extinct, ultramafic, magnesium-rich lava that only erupted during the early Precambrian. Most of Mercury's Northern Volcanic Plains and the Intercrater Plains have Mg/Si and Al/Si ratios consistent with komatiite. Boninite or basaltic komatiites are possible Earth analogues for Mercury's lavas.

 

Lava flows are called "effusive eruptions" - that was the common volcanic behavior on Mercury. However, some of Mercury's volcanism was explosive in nature. Volcanic vents with explosive volcanic deposits are present (for example, north of Rachmaninoff Crater). Over 39 deposits on Mercury have features consistent with explosive volcanism.

 

Mercury has an odd, extensive system of cliffs / scarps / escarpments called "rupes" in Latin. They range from a few hundred meters tall to several kilometers tall. Mercurian rupes are though to be fault scarps from thrust faulting - possibly blind thrust faults capped by anticlines (= uparched folds). Thrust faults are low-angle reverse faults - they form by compressional stress. They are common in mountain belts on Earth (for example, the Appalachians in eastern America). Mercury's thrust faulting may be from contraction (shrinking) of the entire planet. That sounds like pseudoscientific nonsense, but it may be analogous to a dried-out, shrunken apple. To get Mercury's system of rupes, the planet's radius may have decreased about seven kilometers. On Earth, thrust faults form by plate tectonic activity, not planetary contraction. Why did Mercury shrink? The core cooled and partially solidified - most solids take up less volume than their liquid counterparts.

 

Despite being close to the Sun and despite the surface being frequently very hot, there is evidence for the presence of water ice (solid H2O) in impact craters at Mercury's poles. This happens because polar craters are permanently shadowed and are always very cold. Nearly all greater-than-ten kilometer sized impact craters close to the North Pole have inferred water ice deposits. They were first identified in 1991 by Puerto Rico's Arecibo Radio Telescope and later confirmed by the MESSENGER spacecraft.

-------------------------------------------------

Synthesized from many sources.

 

Obsidian in the Pleistocene of Wyoming, USA.

 

Obsidian is a glassy-textured, extrusive igneous rock. Glassy-textured rocks have no crystals at all. They form by very rapid cooling of lava or by cooling of high-viscosity lava. Most obsidians form by the latter. Obsidian can be felsic, intermediate, mafic, or alkaline in chemistry. Most are felsic to intermediate.

 

A famous locality in North America is Obsidian Cliff at Yellowstone, Wyoming. It is a Pleistocene-aged lava flow with the chemistry of rhyolite (= a light-colored, felsic, aphanitic, extrusive igneous rock). The cliff itself shows columnar jointing. The rocks principally range from aphyric rhyolitic obsidian to partially devitrified rhyolitic obsidian. Lithophysae are sometimes present. Extremely small, microscopic crystals are present - they can be seen in thin sections. Some samples are reported to have small olivine phenocrysts. Small clusters of crystals, composed of plagioclase feldspar, pyroxene, and olivine, are sometimes present.

 

Many of the whitish-colored spots and bands running through most Obsidian Cliff rock samples are areas of devitrification. Glass is unstable on geologic times scales and it slowly crystallizes. The light-colored spots and bands are now non-glassy. Spotted, partially devitrified obsidian is known by the rockhound term "snowflake obsidian" (see: www.flickr.com/photos/jsjgeology/16561606417). The spots are composed of silica (SiO2), but are not quartz. Rather, they are composed of a polymorph of quartz - cristobalite.

 

Stratigraphy: Roaring Mountain Member, Plateau Rhyolite, Upper Pleistocene, ~59 ka

 

Locality: loose boulder near the base of Obsidian Cliff, Yellowstone National Park, northwestern Wyoming, USA

----------------------

Age & some lithologic info. from:

 

Wooton (2010) - Age and Petrogenesis of the Roaring Mountain Rhyolites, Yellowstone Volcanic Field, Wyoming. M.S. thesis. University of Nevada at Las Vegas. 296 pp.

 

Shortcuts to All 20 Morphs:-

 

01. Green Fingers (Laura-Kate Draws) | 02. The Starry Night (Glen Brooks) | 03. Timeless (Roy Meats) | 04. Meandering Morph (RP Roberts) | 05. Mr Create (Jenny Leonard) | 06. Not So Handy Man (Lei-Mai LeMaow) | 07. Morpheus (Jodie Silverman) | 08. Morph and Friends (Jessica Perrin) | 09. Metamorphosis (Donna Newman) | 10. Polymorphism (Sue Gutherie) | 11. Morph in the Jungle (Amanda Quellin) | 12. Astromorph (Megan Heather Smith-Evans) | 13. Tiger Morph (Sandra Russell) | 14. Mighty Morph (Steve Johnson) |15. Wildermorph (Jina Gelder) | 16. Flora (Lisa Kirkbride) | 17. Tesselate (Jim Edwards) | 18. Fish Ahoy (Ali Elly Design) | 19. A Taste of What's to Come (Emily Ward) | 20. Morph-Code (Glen Brooks)

Polymorph Cathy and Lucy went together to a new home, I was so happy not having to separate them!

 

More photos here: www.aileendoll.com/article/Product-Review/4/3072/?number=...

~*Photography Originally Taken By: www.CrossTrips.Com Under God*~

 

A butterfly is an insect of the order Lepidoptera. Like all Lepidoptera, butterflies are notable for their unusual life cycle with a larval caterpillar stage, an inactive pupal stage, and a spectacular metamorphosis into a familiar and colourful winged adult form. Most species are day-flying so they regularly attract attention. The diverse patterns formed by their brightly coloured wings and their erratic yet graceful flight have made butterfly watching a fairly popular hobby.

 

Butterflies comprise the true butterflies (superfamily Papilionoidea), the skippers (Superfamily Hesperioidea) and the moth-butterflies (Superfamily Hedyloidea). Butterflies exhibit polymorphism, mimicry and aposematism. Some are known to migrate over large distances. Some butterflies have evolved symbiotic and parasitic relationships with social insects such as ants. Butterflies are important economically as one of the major agents of pollination. In addition, a number of species are pests, because they can damage domestic crops and trees.

MQCOLL-JML02293

 

Mycène laiteux

Anc. nom. : Mycena delicatella

 

Spores fusiformes-ellipsoïdes, lisses, à paroi mince, avec apicule distinct et une grosse guttule réfringente, inamyloïdes, 7,5–10 x 3,5–4,5 µm, 8,4 x 3,9 µm en moyenne, Q: 2,15, N: 20 (mesurées à partir des échantillons)

Basides cylindriques, à 2 stérigmates, parfois 4, bouclées à la base, enrobées dans une substance résineuse ou gélatineuse à l’apex (palissade)

Cheilocystides abondantes, surtout fusiformes à cylindriques, (sub)lagéniformes, légèrement tordues, parfois capitées, à contenu homogène, huileux et réfringent, entremêlées d’extrémités hyphales plus petites, ± digitées, souvent peu ramifiées, tordues ou sinueuses, bouclées à la base, hyalines, immergées dans une matrice gélatineuse ou résineuse

Pleurocystides fusoïdes, cylindriques, lagéniformes, souvent regroupées par 3, avec un individu de chaque forme par groupe, bouclées à la base

Caulocystides abondantes, polymorphes, fusiformes, cylindriques, lagéniformes, souvent sinueuses ou tordues, bouclées à la base

Trame lamellaire parallèle, formée d’hyphes bouclées, à paroi mince, inactives en Melzer, jusqu’à 8-10 µm de diam.

Piléitrame formée d’hyphes polymorphes, ± celluleuses, ramifiées, inactives en Melzer, jusqu’à 20 µm de diam.

Pileipellis en cutis, avec articles terminaux digités, tordus ou sinueux, hyalins, à contenu jaunâtre réfringent, immergés dans une matrice gélatineuse, avec piléocystides souvent capitées, à contenu jaunâtre, huileux et réfringent

 

Recherche et révision des travaux (microscopie): R. Labbé

Étude microscopique et microphotographie: J. Labrecque

Proposition d'identification en 2011: Y. Lamoureux, confirmée par microscopie

 

Macroscopie:

www.flickr.com/photos/19369983@N06/6104763596/in/photostream

Christian Ubl | Kylie Walters

 

© Fabienne Gras

 

JE 28 - VE 29 JANVIER 2016 20H

HEXAGONE SCÈNE NATIONALE ARTS SCIENCES - MEYLAN

 

Au départ du projet AU, il y a la volonté du chorégraphe autrichien Christian Ubl et de la

chorégraphe australienne Kylie Walters de travailler ensemble et d’interroger la notion d’altérité avec d’autres artistes, notamment le compositeur Seb Martel et le paysagiste Gilles Clément. Un projet porté par l’envie des deux chorégraphes de questionner avec humour les notions déjà présentes dans les précédents volets de ce cycle (notamment Shake it out joué à l’Hexagone

en 2013) : la culture, le vivre ensemble et la tradition. L’intention est d’établir comment et pourquoi « la différence » est un élément constitutif de « l’identité ».

L’écriture de AU est protéiforme, polymorphe, bâtie autour de la posture du trois temps de la valse et des danses traditionnelles aborigènes. Elle ne donne pas à voir la représentation d’une mixité de cultures juxtaposées mais le résultat d’une refonte de racines autrichiennes et australiennes où subsistent les traces des temps anciens, les résidus de codes et de clichés connus. Le choc des représentations conduira à emprunter des chemins détournés, tantôt ceux de l’absurde, tantôt ceux du burlesque, permettant de questionner la généralisation des logiques de déculturation et d’adaptation.

AU — Un code signifiant l’Autriche pour l’un, l’Australie pour l’autre où les erreurs d’acheminement de colis postaux sont fréquents. Un paradoxe, tant les deux pays sont différents.

Christian Ubl propose Waouhhhhh ! une randonnée artistique au Col du coq — DI 04 OCT

 

Rencontre avec l’équipe artistique à l’issue de la représentation — JE 28

Productions CUBe association et Cie Ornithorynque (CH). Coproduction (FR) KLAP - Maison pour la danse à Marseille, Ballet national de Marseille, CDC Le Pacifique - prix coproduction (Re)connaissance, Pôle Arts de la scène - Friche belle de mai. Aide à la résidence Trois C-L Luxembourg, CDC Le Pacifique à Grenoble, Théâtre de l’Olivier à Istres, Théâtre Paul Éluard à Choisy, résidence de finalisation KLAP - Maison pour la danse de Marseille. Soutiens Ambassade d’Autriche à Luxembourg - DRAC Provence-Alpes Côte d’Azur, le Conseil général des Bouches-du-Rhône, le Conseil régional PACA (CAC Danse), le Forum culturel autrichien (Paris), ville de Marseille. Soutiens Ambassade d’Australie à Luxembourg, ville de Genève.

University & Course:Loughborough, BA Fine Art

 

Medium: Sculpture, Polymorph plastic, copper and chicken mesh armature.

 

Artist Profile: My practice is predominantly based around the wonders of science and nature. I am very much interested in the curiosity and intensity of the sensation experienced by the viewer through the use of an unfamiliarity and surreal medium.

The Properties and nature of my medium is integral in informing the strange intrinsic biomorphic forms that make up my sculptures.

 

Theses white polymorphic sculptures are my personal and unique expression of a smart material with reflects upon the beauty and simplicity of forms found in nature and also the wonders of science that allow for investigations into the curious and new wondrous creations such as the medium itself.

 

I start my sculptures with a certain structural idea in mind, with a particular notion or concern that I wish to address, but, inevitably, the polymorph medium takes on a life of its own.

 

Using Polymorph plastic to create the spilling liquid.

Les Sources Occultes 001/999

 

blog.ehrmann.org/films2/les-sources-occultes-001999.html

Entre effroi et merveilles, une zone mouvante aux portes du futur et des enfers...

Les Sources Occultes vous entraînent au coeur d'un univers polymorphe dont les clés et les motifs se révéleront au fur et à mesure des épisodes de cette série de fictions.

En attendant un final apocalyptique, au sens premier du terme, qui révélera la structure générale sous la forme d'un long-métrage...

Les Sources Occultes offre aussi une nouvelle porte d'entrée dans le labyrinthe multidimensionnel de la Demeure du Chaos à celles et ceux qui postulent à notre casting, une occasion unique de pénétrer les arcanes de l'esprit de la Salamandre.

 

Réalisation : Laurent Courau

Scénario : thierry Ehrmann

 

© Les Amis de l'Esprit de la Salamandre 1999

Obsidian in the Pleistocene of Wyoming, USA.

 

Obsidian is a glassy-textured, extrusive igneous rock. Glassy-textured rocks have no crystals at all. They form by very rapid cooling of lava or by cooling of high-viscosity lava. Most obsidians form by the latter. Obsidian can be felsic, intermediate, mafic, or alkaline in chemistry. Most are felsic to intermediate.

 

A famous locality in North America is Obsidian Cliff at Yellowstone, Wyoming. It is a Pleistocene-aged lava flow with the chemistry of rhyolite (= a light-colored, felsic, aphanitic, extrusive igneous rock). The cliff itself shows columnar jointing. The rocks principally range from aphyric rhyolitic obsidian to partially devitrified rhyolitic obsidian. Lithophysae are sometimes present. Extremely small, microscopic crystals are present - they can be seen in thin sections. Some samples are reported to have small olivine phenocrysts. Small clusters of crystals, composed of plagioclase feldspar, pyroxene, and olivine, are sometimes present.

 

Many of the whitish-colored spots and bands running through most Obsidian Cliff rock samples are areas of devitrification. Glass is unstable on geologic times scales and it slowly crystallizes. The light-colored spots and bands are now non-glassy. Spotted, partially devitrified obsidian is known by the rockhound term "snowflake obsidian" (see: www.flickr.com/photos/jsjgeology/16561606417). The spots are composed of silica (SiO2), but are not quartz. Rather, they are composed of a polymorph of quartz - cristobalite.

 

Stratigraphy: Roaring Mountain Member, Plateau Rhyolite, Upper Pleistocene, ~59 ka

 

Locality: loose boulder near the base of Obsidian Cliff, Yellowstone National Park, northwestern Wyoming, USA

----------------------

Age & some lithologic info. from:

 

Wooton (2010) - Age and Petrogenesis of the Roaring Mountain Rhyolites, Yellowstone Volcanic Field, Wyoming. M.S. thesis. University of Nevada at Las Vegas. 296 pp.

 

London Street.

Morphs Epic Art Adventure London

Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura) - Swallow-tailed-Hummingbird

A text In English:

The Swallow-tailed Hummingbird, so called from its forked tail, is one of the largest hummingbirds in cities and gardens, but it also occurs in gallery forests, bushy pastures and edges of woods or coppices. It is green, except for the blue head and upper breast, turning to iridescent purple according to the direction of light; it has dark wings and a heavy black bill. The tail is dark blue with the external feathers longer than central ones. It is very aggressive and attacks other hummingbirds that dare to visit flowers in certain trees. Where the flowers are available for many months, the individual is fiercely territorial, but generally needs to search soon for other flowering plants. It flies to catch small insets on or under leaves in the gallery forests or woodlands. The female builds a small cup-shaped nest saddled on a branch, not far from the main trunk in the shade of leaves. Perched on favorite branches, the male can utter long but low chirps. Once in a while, it interrupts these singing sessions to feed, and flies back for more song or to clean the plumage. They occur from the Guianas and Amazon River to Paraguay and southeastern Peru. They can get along with partially deforested zones, but may disappear with intensive agriculture and with the development of treeless cities.

 

Um texto em Português:

Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura), fotografado em Brasília-DF, Brasil.

Eupetomena macroura (Gmelin, 1788): tesoura; swallow-tailed hummingbird c.

Destaca-se das espécies estudadas pelo maior porte e pela cauda comprida e bifurcada, o que lhe valeu o nome popular. Como é comum entre os beija-flores, é uma espécie agressiva que disputa com outras o seu território e fontes de alimento.

Nidificação: o ninho, em forma de tigela, é assentado numa forquilha de arbusto ou árvores, a cerca de 2 a 3 m do solo. O material utilizado na construção é composto por fibras vegetais incluindo painas, musgos e liquens, aderidos externamente com teias de aranhas.

Hábitat: capoeiras, cerrados, borda de matas e jardins.

Tamanho: 17,0 cm

A SEGUIR UM TEXTO ENCONTRADO E REPRODUZIDO DO ENDEREÇO nationalgeographic.abril.uol.com.br/ng/edicoes/83/reporta... DA NATIONAL GEOGRAFIC:

 

Prodígios da micro-engenharia, os beija-flores são os campeões dos pesos-leves entre as aves

Uma faísca safira, um frêmito de asas, e o minúsculo pássaro - ou seria um inseto? - some como miragem fugaz. Reaparece instantes depois, agora num ângulo melhor. É pássaro mesmo, um dervixe do tamanho do meu polegar com asas que batem 80 vertiginosas vezes por segundo, produzindo um zumbido quase inaudível. As penas da cauda, à guisa de leme, delicadamente direcionam o vôo em três direções. Ele fita a trombeta de uma vistosa flor alaranjada e do bico fino como agulha projeta uma língua delgada feito linha. Um raio de Sol ricocheteia de suas penas iridescentes. A cor refletida deslumbra como uma pedra preciosa contra uma janela ensolarada. Não admira que os beija-flores sejam tão queridos e que tanta gente já tenha tropeçado ao tentar descrevê-los. Nem mesmo circunspectos cientistas resistem a termos como "belo", "magnífico", "exótico".

Surpresa maior é o fato de o aparentemente frágil beija-flor ser uma das mais resistentes criaturas do reino animal. Cerca de 330 espécies prosperam em ambientes diversos, muitos deles brutais: do Alasca à Argentina, do deserto do Arizona à costa de Nova Scotia, da Amazônia à linha nevada acima dos 4,5 mil metros nos Andes (misteriosamente, essas aves só são encontradas no Novo Mundo).

"Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria", diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Schuchmann ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. "Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!", diz ele espantado. Em média, o minúsculo coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Assim, o desse pequeno cativo teria batido meio bilhão de vezes, quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos.

Mas esses passarinhos são duráveis apenas em vida. Quando morrem, seus ossos delicados e ocos quase nunca se fossilizam. Daí o assombro causado pela recente descoberta de um amontoado de fósseis de aves que talvez inclua um beija-flor ancestral de 30 milhões de anos. Como os beija-flores modernos, os espécimes fósseis tinham o bico longo e fino e os ossos superiores das asas mais curtos, terminando em uma saliência arredondada que talvez lhes permitisse fazer a rotação na articulação do ombro e parar no ar.

A outra surpresa foi o local do achado: no sul da Alemanha, longe do território dos beija-flores atuais. Para alguns cientistas, essa descoberta mostra que já existiram beija-flores fora das Américas, mas se extinguiram. Ou quem sabe os fósseis não fossem de beija-flor. Os céticos, entre eles Schuchmann, afirmam que muitas vezes, ao longo da evolução, outros grupos de aves adquiriram características semelhantes às do beija-flor. Os verdadeiros beija-flores, diz Schuchmann, evoluíram nas florestas do leste do Brasil, onde competiam com insetos pelo néctar das flores.

"O Brasil foi o laboratório do protótipo", diz o ornitólogo. "E o modelo funcionou." O beija-flor tornou-se a obra-prima da microengenharia da natureza. Aperfeiçoou sua habilidade de parar no ar há dezenas de milhões de anos para competir por parte das flores do Novo Mundo.

"Eles são uma ponte entre o mundo das aves e o dos insetos", diz Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia em Riverside. Altshuler, que estuda o vôo dos beija-flores, examinou os movimentos das asas do pássaro. Observou que, nele, os impulsos elétricos propulsores dos músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas: mais, por unidade de massa, que qualquer outro vertebrado. Altshuler também analisou os trajetos neurais do beija-flor, que funcionam com a mesma vertiginosa velocidade encontrada nas aves mais ágeis, como seu primo mais próximo, o andorinhão. "São incríveis; uns pequenos Frankesteins", compara.

Certamente eles sabem intimidar: grama por grama, talvez sejam os maiores confrontadores da natureza. "O vocabulário do beija-flor deve ser 100% composto de palavrões", graceja Sheri Williamson, naturalista do Southeastern Arizona Bird Observatory. A agressão do beija-flor nasce de ferozes instintos territoriais moldados à necessidade de sugar néctar a cada poucos minutos. Os beija-flores competem desafiando e ameaçando uns aos outros. Postam-se face a face no ar, rodopiam, mergulham na direção da grama e voam de ré, em danças de dominância que terminam tão subitamente quanto começam.

O melhor lugar para vermos tais batalhas é nas montanhas, especialmente no Equador, em que ricos ecossistemas se apresentam em suas várias altitudes. Sheri supõe que o sentido norte-sul das cordilheiras americanas também crie rotas favoráveis à migração para onde haja constante suprimento de flores. O que contrasta, diz ela, com as barreiras naturais que se estendem de leste a oeste na África, como o Saara e o Mediterrâneo.

Algumas espécies de beija-flor, porém, adaptaram-se a atravessar vastidões planas, onde o alimento é escasso. Antes de sua intrépida migração da primavera para os Estados Unidos e o Canadá, os beija-flores-de-garganta-vermelha reúnem-se no México e empanturram-se de insetos e néctar. Armazenam gordura e duplicam de peso em uma semana. Em seguida, atravessam o golfo do México, voando 800 quilômetros sem escalas por 20 horas, até a costa distante.

A região próxima à linha do equador é um reino de beija-flores. Quem sai do aeroporto de Quito, no Equador, pode ser logo saudado por um cintilante beija-flor-violeta, com pintura de guerra de manchas púrpura iridescentes nos lados da face. A leste da cidade, nas cabeceiras da bacia Amazônica, o beija-flor-bico-de-espada esvoaça na mata portando o bico mais longo de todas as aves em proporção a seu tamanho: mais de metade do comprimento total do animal. Nas encostas do Cotopaxi, um vulcão ao sul de Quito, o beija-flor-do-chimborazo foi avistado acima dos 4,5 mil metros. Ali ele passa a noite entorpecido em cavernas, pois desacelera seu ritmo metabólico o suficiente para não morrer de fome antes de amanhecer. Mais tarde, aquecido pelo Sol, ele recomeça a se alimentar.

"Quem estuda beija-flores fica irremediavelmente enfeitiçado", diz Sheri Williamson. "São criaturinhas sedutoras. Tentei resistir, mas agora tenho sangue de beija-flor correndo nas veias."

Canon EOS Digital D50

  

Text, in english, from Wikipedia, the free encyclopedia

"Trumpet tree" redirects here. This term is occasionally used for the Shield-leaved Pumpwood (Cecropia peltata).

Tabebuia

Flowering Araguaney or ipê-amarelo (Tabebuia chrysantha) in central Brazil

Scientific classification

Kingdom: Plantae

(unranked): Angiosperms

(unranked): Eudicots

(unranked): Asterids

Order: Lamiales

Family: Bignoniaceae

Tribe: Tecomeae

Genus: Tabebuia

Gomez

Species

Nearly 100.

Tabebuia is a neotropical genus of about 100 species in the tribe Tecomeae of the family Bignoniaceae. The species range from northern Mexico and the Antilles south to northern Argentina and central Venezuela, including the Caribbean islands of Hispaniola (Dominican Republic and Haiti) and Cuba. Well-known common names include Ipê, Poui, trumpet trees and pau d'arco.

They are large shrubs and trees growing to 5 to 50 m (16 to 160 ft.) tall depending on the species; many species are dry-season deciduous but some are evergreen. The leaves are opposite pairs, complex or palmately compound with 3–7 leaflets.

Tabebuia is a notable flowering tree. The flowers are 3 to 11 cm (1 to 4 in.) wide and are produced in dense clusters. They present a cupular calyx campanulate to tubular, truncate, bilabiate or 5-lobed. Corolla colors vary between species ranging from white, light pink, yellow, lavender, magenta, or red. The outside texture of the flower tube is either glabrous or pubescentThe fruit is a dehiscent pod, 10 to 50 cm (4 to 20 in.) long, containing numerous—in some species winged—seeds. These pods often remain on the tree through dry season until the beginning of the rainy.

Species in this genus are important as timber trees. The wood is used for furniture, decking, and other outdoor uses. It is increasingly popular as a decking material due to its insect resistance and durability. By 2007, FSC-certified ipê wood had become readily available on the market, although certificates are occasionally forged.

Tabebuia is widely used as ornamental tree in the tropics in landscaping gardens, public squares, and boulevards due to its impressive and colorful flowering. Many flowers appear on still leafless stems at the end of the dry season, making the floral display more conspicuous. They are useful as honey plants for bees, and are popular with certain hummingbirds. Naturalist Madhaviah Krishnan on the other hand once famously took offense at ipé grown in India, where it is not native.

Lapacho teaThe bark of several species has medical properties. The bark is dried, shredded, and then boiled making a bitter or sour-tasting brownish-colored tea. Tea from the inner bark of Pink Ipê (T. impetiginosa) is known as Lapacho or Taheebo. Its main active principles are lapachol, quercetin, and other flavonoids. It is also available in pill form. The herbal remedy is typically used during flu and cold season and for easing smoker's cough. It apparently works as expectorant, by promoting the lungs to cough up and free deeply embedded mucus and contaminants. However, lapachol is rather toxic and therefore a more topical use e.g. as antibiotic or pesticide may be advisable. Other species with significant folk medical use are T. alba and Yellow Lapacho (T. serratifolia)

Tabebuia heteropoda, T. incana, and other species are occasionally used as an additive to the entheogenic drink Ayahuasca.

Mycosphaerella tabebuiae, a plant pathogenic sac fungus, was first discovered on an ipê tree.

Tabebuia alba

Tabebuia anafensis

Tabebuia arimaoensis

Tabebuia aurea – Caribbean Trumpet Tree

Tabebuia bilbergii

Tabebuia bibracteolata

Tabebuia cassinoides

Tabebuia chrysantha – Araguaney, Yellow Ipê, tajibo (Bolivia), ipê-amarelo (Brazil), cañaguate (N Colombia)

Tabebuia chrysotricha – Golden Trumpet Tree

Tabebuia donnell-smithii Rose – Gold Tree, "Prima Vera", Cortez blanco (El Salvador), San Juan (Honduras), palo blanco (Guatemala),duranga (Mexico)

A native of Mexico and Central Americas, considered one of the most colorful of all Central American trees. The leaves are deciduous. Masses of golden-yellow flowers cover the crown after the leaves are shed.

Tabebuia dubia

Tabebuia ecuadorensis

Tabebuia elongata

Tabebuia furfuracea

Tabebuia geminiflora Rizz. & Mattos

Tabebuia guayacan (Seem.) Hemsl.

Tabebuia haemantha

Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo – tajy

Tabebuia heterophylla – roble prieto

Tabebuia heteropoda

Tabebuia hypoleuca

Tabebuia impetiginosa – Pink Ipê, Pink Lapacho, ipê-cavatã, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo-damata, pau d'arco-roxo, peúva, piúva (Brazil), lapacho negro (Spanish); not "brazilwood"

Tabebuia incana

Tabebuia jackiana

Tabebuia lapacho – lapacho amarillo

Tabebuia orinocensis A.H. Gentry[verification needed]

Tabebuia ochracea

Tabebuia oligolepis

Tabebuia pallida – Cuban Pink Trumpet Tree

Tabebuia platyantha

Tabebuia polymorpha

Tabebuia rosea (Bertol.) DC.[verification needed] (= T. pentaphylla (L.) Hemsley) – Pink Poui, Pink Tecoma, apama, apamate, matilisguate

A popular street tree in tropical cities because of its multi-annular masses of light pink to purple flowers and modest size. The roots are not especially destructive for roads and sidewalks. It is the national tree of El Salvador and the state tree of Cojedes, Venezuela

Tabebuia roseo-alba – White Ipê, ipê-branco (Brazil), lapacho blanco

Tabebuia serratifolia – Yellow Lapacho, Yellow Poui, ipê-roxo (Brazil)

Tabebuia shaferi

Tabebuia striata

Tabebuia subtilis Sprague & Sandwith

Tabebuia umbellata

Tabebuia vellosoi Toledo

 

Ipê-do-cerrado

Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ipê-do-cerrado

Classificação científica

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Asteridae

Ordem: Lamiales

Família: Bignoniaceae

Género: Tabebuia

Espécie: T. ochracea

Nome binomial

Tabebuia ochracea

(Cham.) Standl. 1832

Sinónimos

Bignonia tomentosa Pav. ex DC.

Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos

Tabebuia chrysantha (Jacq.) G. Nicholson

Tabebuia hypodictyon A. DC.) Standl.

Tabebuia neochrysantha A.H. Gentry

Tabebuia ochracea subsp. heteropoda (A. DC.) A.H. Gentry

Tabebuia ochracea subsp. neochrysantha (A.H. Gentry) A.H. Gentry

Tecoma campinae Kraenzl.

ecoma grandiceps Kraenzl.

Tecoma hassleri Sprague

Tecoma hemmendorffiana Kraenzl.

Tecoma heteropoda A. DC.

Tecoma hypodictyon A. DC.

Tecoma ochracea Cham.

Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares da Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. 1832, nativa do cerrado brasileiro, no estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.

Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrda também no domínio da Mata Atlântica[1].

Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá[2].

Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992.

Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã.

Características

Altura de 6 a 14 m. Tronco tortuso com até 50 cm de diâmetro. Folhas pilosas em ambas as faces, mais na inferior, que é mais clara.

Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados.

Floresce de julho a setembro. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.

FloresProduz grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em menos de 90 dias após coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 72 000 sementes em cada quilo.

O desenvolvimento da planta é rápido.

Como outros ipês, a madeira é usada em tacos, assoalhos, e em dormentes e postes. Presta-se também para peças torneadas e instrumento musicais.

 

Tabebuia alba (Ipê-Amarelo)

Texto, em português, produzido pela Acadêmica Giovana Beatriz Theodoro Marto

Supervisão e orientação do Prof. Luiz Ernesto George Barrichelo e do Eng. Paulo Henrique Müller

Atualizado em 10/07/2006

 

O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).

A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.

As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.

A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.

Taxonomia

Família: Bignoniaceae

Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith

Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso

Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.

Aspectos Ecológicos

O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990).

Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular.

Informações Botânicas

Morfologia

As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas.

Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.

As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada.

As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm.

Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.

As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.

Reprodução

A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo.

As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).

As sementes são dispersas pelo vento.

A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.

Ocorrência Natural

Ocorre naturalmente na Floresta Estaciobal Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado.

Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas.

Clima

Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado.

A T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo.

Solo

A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995).

Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).

Pragas e Doenças

De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis.

ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa.

ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo.

A Madeira

A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995).

MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura media e grã-direita.

Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar.

A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína.

Usos da Madeira

Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc.

Produtos Não-Madeireiros

A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético.

O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana.

Outros Usos

É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana.

Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná.

Aspectos Silviculturais

Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins.

Ao ser utilizada em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com freqüência mediana.

Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizada, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983).

Produção de Mudas

A propagação deve realizada através de enxertia.

Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria.

A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação.

Sementes

Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978).

As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.

As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo.

Preço da Madeira no Mercado

O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005).

Obsidian in the Pleistocene of Wyoming, USA.

 

Obsidian is a glassy-textured, extrusive igneous rock. Glassy-textured rocks have no crystals at all. They form by very rapid cooling of lava or by cooling of high-viscosity lava. Most obsidians form by the latter. Obsidian can be felsic, intermediate, mafic, or alkaline in chemistry. Most are felsic to intermediate.

 

A famous locality in North America is Obsidian Cliff at Yellowstone, Wyoming. It is a Pleistocene-aged lava flow with the chemistry of rhyolite (= a light-colored, felsic, aphanitic, extrusive igneous rock). The cliff itself shows columnar jointing. The rocks principally range from aphyric rhyolitic obsidian to partially devitrified rhyolitic obsidian. Lithophysae are sometimes present. Extremely small, microscopic crystals are present - they can be seen in thin sections. Some samples are reported to have small olivine phenocrysts. Small clusters of crystals, composed of plagioclase feldspar, pyroxene, and olivine, are sometimes present.

 

Many of the whitish-colored spots and bands running through most Obsidian Cliff rock samples are areas of devitrification. Glass is unstable on geologic times scales and it slowly crystallizes. The light-colored spots and bands are now non-glassy. Spotted, partially devitrified obsidian is known by the rockhound term "snowflake obsidian" (see: www.flickr.com/photos/jsjgeology/16561606417). The spots are composed of silica (SiO2), but are not quartz. Rather, they are composed of a polymorph of quartz - cristobalite.

 

Stratigraphy: Roaring Mountain Member, Plateau Rhyolite, Upper Pleistocene, ~59 ka

 

Locality: loose boulder near the base of Obsidian Cliff, Yellowstone National Park, northwestern Wyoming, USA

----------------------

Age & some lithologic info. from:

 

Wooton (2010) - Age and Petrogenesis of the Roaring Mountain Rhyolites, Yellowstone Volcanic Field, Wyoming. M.S. thesis. University of Nevada at Las Vegas. 296 pp.

 

Princeton Molecular Biology Workshop

at the

Springside School, Philadelphia, PA

 

April 1, 2, 15, and 18, 2009

 

This video is from

April 18 - Human VNTR Polymorphism

 

Video by Ed Bujak.

Ants of Taiwan 2009

台灣螞蟻

1 2 ••• 39 40 42 44 45 ••• 79 80