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The whole show was a slice of hot fun in the summertime, but damn, they started early and opened with Sing A Simple Song, which I missed...

by Samuel Musungayi.

 

Captured with a Nikon F90x [+ Nikkor 24mm f/2.8] and an expired roll of Fujifilm Fujicolor Superia X-Tra 400.

 

CanoScan 8800F.

 

S/O to Anton aka @ruhigkeit for graciously sending me that roll from Vienna, Austria! [Cf. flic.kr/p/2ip13eC]

 

Note:

- Expiration date : Unknown [Circa 2005-2007]

- Film speed : ISO 400

- Shot speed : ISO 200

©aimeegiese - greeblehaus.com

Do not use without permission.

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Cory Haynes (Keyboards) - Dat Phonk rocking T & R tavern in downtown Saigon.

 

Straight out the camera JPEG, Classic Chrome

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God of funk George Clinton seated at far left of frame

Event: M.A.D.E NYC Fashion Show

Location: Copia Lounge, New York, NY

Date: June 6, 2012

 

Three designers presented beautiful collections at M.A.D.E NYC's High Fashion event on June 6, 2012 at the Copia Lounge, New York, NY, in the following order:

 

1. Barras, by Eli Hue

2. Crown Soul Creations, by Carmen Carriker

3. House of YBA, by Yasawah Akuoku

 

A few mostly behind-the-scenes photographs from the event. Stay tuned for video from this event.

 

Make-up

* Jhenelle Neon

* Danielle Wood (Pfunk Modeling Agency)

 

Hair

* Danielle Ramos

 

For more information on M.A.D.E NYC visit:

 

M.A.D.E NYC

www.madenyccast.com/

www.facebook.com/MADENYC

 

This is Revenge Fashion Magazine, fashion for all humankind.

 

Live life in fashion.

 

Revenge Fashion Magazine

A Passion for Empowerment™

www.RevengeFashionMagazine.com/

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Um dos principais festivais de música independente do Brasil, o Humaitá Pra Peixe (HPP) chega ao seu 14º ano ocupando vários espaços do Rio de Janeiro. Referência em descobrir e lançar novos talentos do cenário musical brasileiro, o festival cresceu e acontece durante todo o primeiro mês de 2008, de 4 a 31 de janeiro. No total, são 28 dias de festival, com apresentação de 27 bandas, quatro debates e quatro workshops, além de nove convidados que participam do talk-show.

 

Entre as atrações do HPP 2008 estão Raphael Gemal, Roberta Sá, Do Amor, Vanguart, Cabeza de Panda, Maquinado, Silvia Machete, João Brasil, Manacá, Frank Jorge, Darvin, Strike, Superguidis, Érika Martins & Telecats, Songoro Cosongo, Z'Africa Brasil, Jay Vaquer, Macaco Bong, Oswaldo G. Pereira, Fino Coletivo, Moyseis Marques, Diogo Nogueira, Os Outros, Columbia, Vulgo Qinho & Os Cara e Quito Ribeiro.

 

Organizado pelo seu fundador, o produtor cultural Bruno Levinson, sócio-diretor da Pilastra Produções e Eventos, o HPP 2008 tem patrocínio da Petrobras – por meio do primeiro Edital Petrobras de Festivais de Música 2007 – e da Oi FM, dando continuidade à parceria iniciada na edição passada.

 

HPP 2008

O festival traz novidades em 2008. Depois de 13 anos tendo como palco principal o Espaço Cultural Sérgio Porto, que está passando por uma reforma, o Humaitá Pra Peixe ocupa pela primeira vez cinco espaços. A Sala Baden Powell é o palco das bandas todas as sextas, sábados e domingos de janeiro. Às segundas-feiras, o Cinemathèque JamClub recebe sempre dois artistas que já se apresentaram em outras edições para um talk-show musical, mediado por Bruno Levinson. Estão confirmados Toni Garrido e David Moraes; Moreno Veloso, Kassin e Domenico; Mar’tnália e Paulinho Moska; e Rodrigo Maranhão e Pedro Luis.

 

As terças-feiras são dedicadas aos debates sobre a produção musical e os novos talentos. Os encontros, em clima de bate-papo, acontecem no Bar Mofo, no Flamengo. Para as quartas-feiras, estão reservados quatro workshops no estúdio Be Happy, em Botafogo, e do Chico Neves, no Jardim Botânico, abertos a músicos e ao público em geral. Às quintas-feiras, o auditório do Oi Futuro recebe artistas para apresentações individuais. “O festival pretende ser um importante degrau na carreira desses participantes”, diz Bruno Levinson. “Vários nomes que hoje estão no mainstream fizeram apresentações marcantes no HPP, como Planet Hemp, Pato Fu, Seu Jorge, Mundo Livre S.A, Moska, Davi Moraes, Marcelo D2, Pedro Luis e a Parede, CéU, entre outros”, lembra.

 

PROGRAMAÇÃO

 

Site oficial do festival: www.humaitaprapeixe.com.br

 

SALA BADEN POWELL (sexta, sábado e domingo)

04 (sex) – Raphael Gemal / Roberta Sá

05 (sáb) – Do Amor / Vanguart

06 (dom) – Cabeza de Panda / Maquinado

 

11 (sex) – Silvia Machete / João Brasil

12 (sáb) – Manacá / Frank Jorge

13 (dom) – Darvin / Strike

 

18 (sex) – Superguidis / Érika Martins & Telecats

19 (sáb) – Songoro Cosongo / Z'Africa Brasil

20 (dom) – Macaco Bong / Jay Vaquer

 

25 (sex) – Oswaldo G. Pereira / Fino Coletivo

26 (sáb) – Moyseis Marques / Diogo Nogueira

27 (dom) – Show surpresa!!!

 

TALK-SHOW CINEMATEQUE (segundas)

07 – Toni Garrido + David Moraes

14 – Moreno Veloso + Kassin + Domenico

21 – Mar’tnália + Moska

28 – Rodrigo Maranhão + Pedro Luis

 

DEBATES MOFO (terças)

08 – “Indústria Fonográfica – Presente, Passado, Futuro”. Com André Midani e Marcelo Castello Branco

15 – “Festivais e Festivais”

22 – “Fomentando a cena”

29 – “Artista – Aonde estou? Para onde vou?”

 

WORKSHOPS BE HAPPY (quartas)

09 – Dunga (Lulu Santos) - Baixo

16 – Fernando Magalhães (Barão Vermelho) - Guitarra

23 – João Barone (Paralamas do Sucesso) - Bateria

30 – Chico Neves – Produção Musical

 

OI FUTURO (quintas)

10 – Os Outros

17 – Columbia

24 – Vulgo Qinho & Os Cara

31 – Quito Ribeiro

 

SERVIÇO HPP 2008

 

SALA BADEN POWELL: Av. Nossa Senhora de Copacabana, 360 – Copacabana (2548-0421). Horário: às 19h. Ingressos: R$ 24,00 (inteira) e R$12,00 (meia). Capacidade: 500 lugares. Classificação etária: livre.

 

CINEMATHÈQUE JAM CLUB: Rua Voluntários da Pátria, 53 – Botafogo (2286-5731). Horário: às 22h. Couvert artístico: R$ 20,00 (inteira). Capacidade: 220 lugares. Classificação etária: 18 anos.

 

OI FUTURO: Rua 2 de Dezembro, 63 – Flamengo (3131-3060). Horário: às 19h. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Capacidade: 100 lugares. Classificação etária: livre.

 

MOFO: Rua Barão do Flamengo, 35 - loja C. (2179-8284). Horário: às 19h. Capacidade: 80 lugares. Classificação etária: livre.

 

WORSHOPS - Inscrições pelo site do festival – www.humaitaprapeixe.com.br. Até o dia 04/01: R$ 20,00. A partir do dia 4/01: R$ 30,00.

  

SOBRE OS ARTISTAS

 

SALA BADEN POWELL (sexta, sábado e domingo)

 

04/01 (SEXTA) – RAPHAEL GEMAL / ROBERTA SÁ

 

RAPHAEL GEMAL

O cantor e compositor carioca Raphael Gemal já cantou no grupo vocal Equale, teve uma banda chamada “O Bonde” e carrega na bagagem mais de 20 anos dedicados à composição popular brasileira. As composições de Gemal passeiam por várias influências, sonoridades e realidades diferentes. A banda que o acompanha é formada por Thiago Di Sabbato (guitarra), PC Castilho (flauta), João Di Sabbato (bateria) e Ernani Ca (percussão).

 

ROBERTA SÁ

A cantora carioca Roberta Sá apresenta as músicas de seu segundo CD, “Que belo estranho dia pra se ter alegria”, mostrando que a sua tão amada canção brasileira continua viva, atual, interessante. Roberta parece querer dar a sua visão do que seria o contemporâneo na música popular brasileira. Ambição que se espalha em todas as canções que interpreta. O título do disco foi pinçado de um verso da obra do pernambucano Lula Queiroga, a bossa nova “Belo estranho dia de amanhã”. A melodia, cheia de curvas, e a harmonia cheia de dissonâncias carregam uma letra que mostra a intenção lírica do disco, e da música brasileira segundo a cantora.

  

05/01 (SÁBADO) – DO AMOR / VANGUART

 

DO AMOR

Até agora foram poucas apresentações ao vivo. Isso porque os integrantes de Do Amor ganham a vida tocando e gravando com outros artistas. Nomes como Caetano Veloso, Lucas Santana, Branco Mello e o recém finado Los Hermanos são só alguns no currículo desses quatros amigos cariocas, que se juntaram em meados de 2006 e já têm um EP gravado, mixado por Moreno Veloso. O nome romântico pode confundir, mas Do Amor é rock. Todos os integrantes dividem igualmente as funções de compor, tocar e cantar, característica que deu à banda uma sonoridade autoral e heterogênea. Cada um é influenciado por um tipo de música, do metal a Dylan e Beatles, passando pelo pop dos anos 80 e até bandas nacionais como Acabou La Tequila e Mulheres Q Dizem sim.

 

VANGUART

Fazendo um rock autoral, os rapazes da Vanguart conseguiram em pouco tempo chamar a atenção de diversos setores da mídia especializada em rock. Com seus shows contagiantes, onde a performance da banda ao vivo é ponto crucial para se entender a proposta do grupo e perceber a força contida em canções como “Semáforo”, “Cachaça”, “Rainy Day Song”, “Last Express Blues”, entre outras.

 

06/01 (DOMINGO) – CABEZA DE PANDA / MAQUINADO

 

CABEZA DE PANDA

O que Marcelo D2, Toni Garrido, Thalma de Freitas, Marcos Valle, Azymuth, Dado Villa-Lobos, Arnaldo Brandão e Fernanda Abreu têm em comum? A princípio pode não haver muita semelhança até analisarmos o currículo do trio de músicos do Cabeza de Panda, que já tocou e gravou com diversos artistas brasileiros. A banda dedica-se ao rock, no sentido mais abrangente que o gênero pode sugerir, com arranjos que alternam tranqüilidade e peso, sempre a serviço das melodias e riffs.

 

MAQUINADO

Desde 2004, Lucio Maia, o inquieto guitarrista da Nação Zumbi, vem compondo algumas músicas e gravando em seu estúdio caseiro. Dois anos e meio depois, com material para um disco triplo, Lucio selecionou 11 músicas, deu um trato e assim nasceu o Maquinado. A banda é um trabalho idealizado e produzido por Lucio, mas com muitas participações, entre elas Jorge Du Peixe, Rodrigo Pfunk, Speddy, Siba, Rica Amabis, Dengue e Scotth Hard, que mixou os dois álbuns mais recentes da Nação Zumbi.

 

11/01 (SEXTA) – SILVIA MACHETE / JOÃO BRASIL

 

SILVIA MACHETE

Em 1995, quando a cantora Silvia Machete foi morar na França, para estudar Civilização Francesa, na Sorbonne, não imaginava que o universo acadêmico seria trocado pela Escola de Circo de Nanterre, nos arredores de Paris. Depois de passar por companhias de circo em Nova York, já se vão 11 anos de experiência nas ruas da Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Holanda, Itália e Israel. No início de 2006, Silvia desembarcou no Rio para gravar o primeiro CD “Bomb of Love – Música safada para corações românticos”, nos estúdios da Biscoito Fino. Em suas apresentações, Silvia mistura números de circo, truques de mágica, strip-tease, equilibrismo e malabarismos, com toques de musical, vaudeville, teatro e circo.

 

JOÃO BRASIL

Se o nome João Brasil não é muito familiar, pelo menos o seu Hit “Baranga” você deve conhecer. Depois de ter sido colocada na internet, a música foi parar nos programas “Mucho Macho” (MTV), Domingão do Faustão (TV Globo), Ronca Ronca (programa online de Maurício Valladares) e ainda na lista de músicas mais acessadas da revista Rollingstone. João destaca-se por ser multi-instrumentista, produtor, compositor, cantor, performer e principalmente por suas músicas sarcásticas e bem-humoradas.

 

12/01 (SÁBADO) – MANACÁ / FRANK JORGE

 

MANACÁ

Em suas músicas estão temas como o sebastianismo, festa de congada e diversos outros elementos da nossa cultura e folclore. O Manacá — o nome da banda foi retirado do livro “Romance da Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna — chama atenção pela brasilidade e originalidade de seu som. Em pouco tempo de existência, a banda já participou de eventos importantes no Rio de Janeiro (Bdebanda, rock pela vida e Grito Rock), além de ter se destacado no “MADA”.

 

FRANK JORGE

Aos 42 anos, Frank Jorge é bastante conhecido na cena rock por suas bandas Cascavelettes, Cowboys Espirituais e Graforréia Xilarmônica, que até hoje está na ativa. Além de músico, compositor e escritor, Frank Jorge, formado em Letras pela PUC-RS, coordena e leciona o curso Superior de Formação de Produtores e Músicos de Rock, da Unisinos. É pai do Rafael, Érico e Glória; ama de paixão o Sport Club Internancional, charutos e literatura; e lançou dois CDs solo, “Carteira Nacional de Apaixonado” (2001) e “Vida de Verdade” (2004).

 

13/01 (DOMINGO) – DARVIN / STRIKE

 

DARVIN

Na estrada desde 1997, a banda Darvin conquistou repercussão nacional graças à internet. A comunidade da banda no Orkut tem mais de 23 mil associados, vindos de todos os cantos do Brasil. Músicas como “Noite no cais”, “Duas e meia”, “Até o amanhecer” e “Apague a Luz” somam mais de 450 mil downloads no site oficial da banda e outras, como “É tão raro”, são tocadas em rádio e têm clipe veiculado na programação da MTV e do Multishow. Influenciada por Blink 182, Nofx, Millencolin, Mxpx, Green Day, entre outras, a banda lança em março de 2008 seu quarto disco.

 

STRIKE

Formado há quatro anos, em Juiz de Fora (MG), a banda Strike começou tocando covers de clássicos do U2, The Cure, The Smiths e The Police na noite mineira. Influenciados por bandas como Green Day, Blink 182, The Ataris e Beastie Boys, a banda faz um punk hardcore melódico, com pitadas freqüentes de ragga muffin, hip hop e drum’n’bass. A banda é formada por Marcelo, Cadu, André, Fábio e Rodrigo.

 

18/01 (SEXTA) – SUPERGUIDIS / ÉRIKA MARTINS & TELECATS

 

SUPERGUIDIS

A banda gaúcha Superguidis é uma das revelações do rock independente brasileiro atual. O quarteto formado por Andrio Maquenzi (voz e guitarra), Lucas Pocamacha (guitarra e voz), Diogo Macueidi (baixo) e Marco Pecker (bateria). O nome da banda veio de uma antiga marca de tênis, o que remete algo jovem, simples e direto. O segundo disco, “Superguidis” saiu no final de junho de 2007.

 

ÉRIKA MARTINS E OS TELECATS

Depois de ter gravado três discos à frente do extinto Penélope e de ter participado dos projetos "Superfantástico", "Rockin´n Days", "Baú da Raul" e "Ploc 80's", Érika Martins consagrou-se na carreira solo, acompanhada pela banda Os Telecats. O disco de estréia está pronto e vai ser lançado pelo selo Toca Discos. A produção ficou por conta de Carlos Eduardo Miranda e de sua ex-companheira de Penélope, Constança Scofield. Em paralelo, é de Érika Martins a voz feminina do projeto Lafayette e os Tremendões, que participou das filmagens do longa-metragem da série "A Grande Família".

 

19/01 (SÁBADO) – SONGORO COSONGO / Z'AFRICA BRASIL

 

SONGORO COSONGO

A banda é formada por músicos do Brasil, Argentina, Venezuela, Colômbia e Chile, todos residentes no Rio de Janeiro. O repertório de Songoro Consogo é baseado na mistura de diversos ritmos: salsa, cumbia, merengue, frevo, chorinho, candombe, afro-beat, reggae, jazz e outros. O resultado é um som novo, criado por oito pessoas que moram na mesma cidade e se juntaram para fazer música. Songoro Cosongo também é um Bloco Carnavalesco. Desde 2006, sai pelas ruas de Santa Teresa arrastando milhares de pessoas, emprestando um sotaque latino ao Carnaval da cidade.

 

Z'ÁFRICA BRASIL

Um dos mais representativos nomes do rap nacional, “Z’Africa Brasil” lança “Tem Cor Age”. Da Zona Sul de São Paulo, a banda é formada pelos microfones de Funk Buia, Gaspar e Pitchô e DJ Tano. O ZB se manifesta em forma de cultura nordestina e samba. A primeira é uma influência que aparece ao longo do disco e pode ser sintetizada na faixa final, “Rei do Cangaço”, que conta a saga de Lampião. A segunda é representada por “O Bom Malandro”. Homenagem ao saudoso Sabotage, a faixa é cantada por um Funk Buia e tem um sample da voz do próprio, extraído de “Dama Tereza”.

 

20/01 (DOMINGO) – MACACO BONG / JAY VAQUER

 

MACACO BONG

O Macaco Bong nasceu em Cuiabá (MT) em 2004 como um quarteto de rock instrumental. No ano seguinte, a banda se tornou um power trio, permanecendo com a proposta instrumental. Baseado na desconstrução de arranjos da música popular nos formatos convencionais e aliada à linguagem das harmonias tradicionais da música brasileira com jazz/fusion/pop etc., o Macaco Bong busca fugir de dos rótulos, tanto na estética quanto no conteúdo.

 

JAY VAQUER

Jay Vaquer é um dos nomes mais comentados da novíssima Música Popular Brasileira. Não é para menos. Filho da cantora Jane Duboc e do guitarrista Jay Anthony Vaquer (Raul Seixas), só poderia dar em talento. Ainda adolescente, formou sua primeira banda. Começou a se profissionalizar cantando jingles de comerciais até que fez parte do elenco do bem-sucedido musical “Cazas de Cazuza”, em 1999. Jay acaba de lançar seu quarto CD, “Formidável Mundo Cão”, e a música “Longe Aqui” já é uma das mais executadas nas rádios do Rio de Janeiro.

 

25/01 (SEXTA) – OSWALDO G. PEREIRA / FINO COLETIVO

 

OSWALDO G. PEREIRA

O cantor e compositor Oswaldo G. Pereira lançou seu primeiro CD, “Olha Zé”, em 1998, recebido com entusiasmo pela crítica. Produzido por Pedro Luís, da Parede, o álbum apresenta um artista inquieto e com firmeza melódica. Em 2005, Oswaldo lançou seu segundo disco, “As Árvores”, pelo selo Dubas, de Ronaldo Bastos. Com produção de Luis Filipe Lima, o álbum aborda temas como a ética (“Sorriso, Dinheiro”), a psicanálise (“Torpes sensações”), o funcionalismo público (“Hino da CAFERJ”), a introspecção (“Ás árvores”, “Idéias” e “Meu lugar”), a esperança (‘Rua dos in-ventos” e “Toda cidade vai cantar de novo”) e a ausência desta (“O artista que mudou de profissão”). O terceiro CD, “Serenata”, lançado este ano, conclui a trilogia, com canções autorais e inéditas.

 

FINO COLETIVO

O Fino Coletivo surgiu de um encontro inusitado entre alagoanos e cariocas em uma roda de compositores, onde o papo fluía e as canções surgiam. A idéia de formar uma banda veio da afinidade pessoal e musical dessa turma. Assim, em meados de 2005, surgiu no Rio de Janeiro o Fino Coletivo, que lançou o primeiro disco, “Engrossa o caldo” (Dubas/Universal), em abril último, com bastante suingue e charme. Recentemente a banda foi convidada para dar uma canja em um dos shows de gravação do DVD de Marcos Valle e para participar da gravação do programa “Som Brasil”, da TV Globo, com a cantora Simone, numa homenagem a Gonzaguinha.

 

26/01 (SÁBADO) – MOYSEIS MARQUES / DIOGO NOGUEIRA

 

MOYSEIS MARQUES

Até os 17 anos, Moyseis nunca tinha ouvido samba direito. Criado na Vila da Penha, cresceu sem conhecer Tom Jobim, Paulinho da Viola ou Chico Buarque, e sem nunca ter ouvido falar em Ary Barroso, Wilson Batista ou Ataulpho Alves. Hoje, aos 28 anos, ele canta, compõe e toca violão. Para chegar ao samba, percorreu os pagodes, as mesas de sinuca, as rodas de samba e a noite da Lapa no Rio. Em seu disco de estréia, Moyseis traça um panorama do samba de todas as épocas, com canções de Paulo César Pinheiro (“Nomes da favela”), Dona Ivone Lara (“Minha verdade”), Gordurinha (“Meu enxoval” e “O vendedor de caranguejo”) e Geraldo Jacques (“Falsa patroa”). As cinco faixas que Moyseis assina em seu disco como compositor soam bem ao lado dos sambas dos grandes mestres.

 

DIOGO NOGUEIRA

Diogo Nogueira é cantor e compositor que vem de uma nobre linhagem do samba. Ele é filho de João Nogueira. Antes mesmo de completar um mês de vida, Diogo já acompanhava os pais nos pagodes e desde cedo se acostumou a ser embalado ao som de sambas e choros. Depois de algumas participações em shows do pai, Diogo foi convidado a participar de rodas de samba, hábito que lhe rendeu respeito e aprovação dos bambas da música. Apesar do amor à música, o artista sonhava mesmo em ser jogador do futebol e só se afastou do esporte por causa de uma lesão. Três anos longe do gramado, Diogo acaba de lançar seus primeiros CD e DVD, gravados ao vivo no Teatro João Caetano. No repertório, clássicos de João Nogueira e Baden Powell, como “Espelho” e “Violão Vadio”, respectivamente, além de inéditas, como “Fé em Deus”.

  

OI FUTURO (quintas)

 

10/01 - Os Outros

 

OS OUTROS

A banda carioca Os Outros é como uma espécie de banda de rock à moda antiga, mas com os pés sobre o que pode haver de mais contemporâneo. Juntando jovens de destaque em diversas áreas de atuação artística, Os Outros lança seu primeiro trabalho, “Nós somos os outros”, pelo selo Bolacha Discos. Dois integrantes da banda desenvolvem trabalhos além da música. O vocalista e compositor Botika é autor do livro “Uma Autobiografia de Lucas Frizzo” (Ed. Azougue) e o baixista Vitor Paiva é também escritor. Publicou seu primeiro livro, “Tudo que não é Cavalo”, com apoio da produtora Cavídeo, e acaba de lançar seu segundo livro, “Boca Aberta”, pela editora Confraria do Vento. Os outros músicos da banda são Eduardo Sodré (guitarra), Rafael Aloan (guitarra) e Fabiano Ribeiro (bateria), que já passaram por bandas como Noção de Nada, Fazenda Modelo e Vulgo Qinho e Os Caras.

 

17/01 – Columbia

 

COLUMBIA

O nome do quarteto veio da música homônima da banda britânica Oásis, que junto com Radiohead, Coldplay, Beatles, Los Hermandos e Roberto Carlos formam as influências da Columbia. Após três anos de shows pelo circuito independente e de outras participações em festivais como o “Claro que é Rock” e o “MADA”, a Columbia lança seu primeiro álbum “O que você não quis dizer” (Allegro Discos/Tratore) durante o Humaitá Pra Peixe.

 

24/01 – Vulgo Qinho & Os Cara

 

VULGO QINHO & OS CARA

A banda, formada por Qinho (voz e violão), Caio Barreto (guitarra), Omar Salomão (poesia), Miguel Couto (bateria) e Leonardo DjahJah (baixo) lança o disco homônimo de estréia pelo selo Bolacha Discos. Vulgo Qinho & Os Cara tem um pé fincado entre os baluartes do tropicalismo e outro bem assentado na atualidade. As levadas de samba-rock no violão de nylon e as linhas de baixo e bateria que remetem à música negra americana aliam-se a um novo universo de timbres produzidos pelo guitarrista Caio Barreto. O poeta Omar Salomão atua como um quinto instrumento ao realizar intervenções faladas durante as canções. O diálogo entre diferentes formas de arte levou a banda a se apresentar em diversos eventos culturais e também em espaços menos convencionais.

 

31/01 – Quito Ribeiro

 

QUITO RIBEIRO

Radicado no Rio há mais de dez anos, o baiano Quito Ribeiro mistura os ritmos originários das ruas de Salvador com um universo de sons e melodias presentes no Rio de Janeiro. O primeiro CD de Quito Ribeiro, "Uma Coisa Só", conta com a percussão do baiano Marcio Victor (líder do grupo Psirico), os sons múltiplos dos cariocas membros do projeto "+2" (Domenico, Kassin e Moreno), a bateria do franco-africano-carioca Stephane San Juan, o canto dos angolanos Dodô e Euclides, o violão bossa nova do baiano Cézar Mendes, as guitarras percussivas do carioca Davi Moraes, além do piano de Daniel Jobim e do músico de Bangladesh, Kishon Khan. Tudo isso orquestrado pela produção de Pedro Sá e Chico Neves.

George Clinton & Parliament Funkadelic at O2 ABC Glasgow - May 10, 2017

This crazy guy who seems to come out of the Parliament Funk Mothership (search for George Clinton or Bootsy Collins on google or amazon) animates a TV show for kids where they must learn difficult kanjis with the help of improvised rap songs.

 

Very cool and surnatural grammar course!

George Clinton & Parliament Funkadelic at O2 ABC Glasgow - May 10, 2017

Gene Poo Poo Man Anderson and Kim Manning with George Clinton & the P-Funk All Stars - Parliament Funkadelic on July 4, 2010 at Nateva Festival in Oxford, Maine

 

© David Oppenheimer - All Rights Reserved

 

Stock Concert Photos Licensing

Performance Impressions

 

What I really miss about vinyl albums is cover art like the drawings by Pedro Bell (the "freak of the felt-tip pen"). Starting 1973, he did many covers for Funkadelic and George Clinton albums. When you got a new album, you spent more time checking out all the cartoons and all the small print than it took you to listen to the record ...

 

(Originally posted in the Vinyl Junkie group)

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