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Captured: 03/10/2017 09:28:41
Camera: NIKON D750 (NIKON CORPORATION)
Lens: 85.0 mm f/1.4
Focal Length: 85 mm
ISO Speed: 400
Aperture: f/5.6
Shutter Speed: 1/640 sec
Em Palindromes, o diretor Todd Solondz (Felicidade) discute uma importante questão-tabu nos EUA. O aborto! Mas não pense que o diretor se contentou em contar uma longa história melodramática para expor seu ponto de vista. Na verdade ele radicaliza (como já é comum em sua filmografia) e cria uma narrativa em que a personagem principal, Aviva, é interpretada por sete atrizes completamente diferentes, em que cada uma representa momentos distintos da personagem.
Tudo começa com o funeral de Dawn , a prima de Aviva. Daí para frente o grande fio condutor do filme é o desejo de Aviva de engravidar, o qual os que estão assistindo logo sabem não ser possível, graças a um aborto que ela fez, por causa da insistência da mãe, que a convenceu usando a catártica frase : "Ele ainda não é uma pessoa. É só uma espécie de tumor." Suficiente para causar revolta até no mais casca-grossa dos espectadores! Após de dar conta do que fez Aviva parte em uma jornada na tentativa de engravidar de novo e de encontrar o amor.
Todo o tom imposto ao filme pelo seu diretor remonta as fábulas e contos americanos do sec. XIX. Um dos primeiros personagens a dar as caras é Hucleberry (uma clara alusão ao livro "As Aventuras de Hucleberry Finn", de Charles Dickens); apesar do tom geral da obra lembrar bastante "Alice no País dos Maravilhas Horrores". E isso se reflete inclusive na técnica do filme, com longos e belos planos de paisagens pitorescas, e da própria personagem em seu incessante jornadear. Alguns momentos chegam a lembrar "Peixe Grande e suas Maravilhosas Histórias", de Tim Burton.
E essa jornada tem tudo a ver com o título do filme (palíndromo quer dizer uma palavra ou frase que pode ser dita de trás para frente e de frente para trás), e com o próprio nome da personagem, Aviva. Ela termina onde começou, nos subúrbios de Nova Jersey, e a primeira e a última palavra pronunciada é "mãe".
E como não poderia deixar de ser, todos os elementos presente na filmografia de Solondz estão aqui. E não pense que somente o aborto é colocado na berlinda; vemos fundamentalismo religioso, racismo, exploração sexual, entre outros. E claro, vemos personagens fragilizados, que acham que as coisas jamais acontecerão com eles.
E também, como os outros filmes de Todd, é ame ou odeie! Nada de meio termo. Mas mesmo quem odeia, não tem como não admitir que o diretor, assim como Michael Moore, sabe puxar as cordas certas para mostrar seu ponto de vista, mesmo que o resultado não agrade a todos.
Filipêra_nerdssomosnozes
BWN WDM3A curving out of sealdah with 13175Sealdah Agartala Kanchanjungha Express in a foggy morning
Theme: Minimalist
Did you know that 2145 is a palindrome in its binary and vigesimal representation?
2145 = 10000110000 (mod 2) = 575 (mod 20)
Well, now you do!
Interesting fact about these systems: binary system is prominently used in computer programming as the machine language, which is essentially the building block of all computers we see today. Vigesimal system was used extensively by the Mayan civilization. The reason why the Mayan chose this system probably the same as why we arguably stick to decimal system today, so that we can easily count with our digits, only that they also counts with their toes!
"La decisión del primer beso es la más crucial en cualquier historia de amor, porque contiene dentro de sí la rendición."
Emil Ludwig
Captured: 08/10/2017 16:33:06
Camera: NIKON D750 (NIKON CORPORATION)
Lens: 85.0 mm f/1.4
Focal Length: 85 mm
ISO Speed: 400
Aperture: f/5.6
Shutter Speed: 1/640 sec
Artists Wanted presents Exposure Award Winner Laetitia Soulier, at the Aperture Foundation in New York City.
This squishy scarf of awesomeness is the Palindrome reversible scarf, knit with a scrumptious merino/cashmere/microfiber blend.
On Ravelry: www.ravelry.com/projects/KnitnFrog/palindrome-a-reversibl...