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Forma parte de la serie de caricatura de denuncia. Está inspirada en la concepción del ideal femenino visto en culturas primitivas, como en el caso de la Venus de Hohle Fels, y que en la actualidad aún se encuentra en la primitiva mente de algunas búsquedas de esteréotipos de belleza.
El rostro, manos (creación) y extremidades son menos apreciadas que el resto de los pedestales herógenos. Con la máxima evidencia de la importancia otorgada a fragmentos del cuerpo, busco demostrar el carácter grotesco de las fijaciones.
Duda Salabert. Mulher travesti de 36 anos, ela quer ser a primeira transgênero a ocupar o Senado Federal. Professora de literatura. Pré-candidata ao Senado pelo PSOL em Minas Gerais. Idealizadora da ONG TRANSVEST, pré vestibular para pessoas travestis.
Fotos Midia NINJA
Duda Salabert. Mulher travesti de 36 anos, ela quer ser a primeira transgênero a ocupar o Senado Federal. Professora de literatura. Pré-candidata ao Senado pelo PSOL em Minas Gerais. Idealizadora da ONG TRANSVEST, pré vestibular para pessoas travestis.
Fotos Midia NINJA
Exposition d'Art au village de Masgot du 13 avril au 16 juin 2013
Milhares de mulheres participaron e acompanharon, na capital federal, debates sobre a descriminalização do aborto. Organizada pela Frente Nacional pela Vida das Mulheres, o festival ocorrido de 3 a 6 de agosto contou com uma ampla programação, incluindo programação cultural, show, rodas de batuques, poesias, e batalha de rimas.
Fotos Mídia NINJA
if you look long enough, you'd probably see a feminine figure with her right knee bent. At least, that s what I saw
Feministas asistentes a la reunión en México, DF, 28 de febrero 2009. Durante la plenaria después de los grupos de discusión.
Mais de 50 lideranças negras feministas reuniram-se para conversar e dividir o que é ser negra numa cidade como São Paulo. O encontro foi com a Ana Estela Haddad, coordenadora da São Paulo Carinhosa e Primeira-Dama de São Paulo. Havia muita diversidade, com mulheres da música, dos movimentos negro, feminista e LBT, coletivos de comunicação e cultura, empreendedoras, jovens blogueiras, nossas pretas históricas dos movimentos, acadêmicas, advogadas, médicas, gestoras e até a nossa querida militante e consulesa da França no Brasil, Alexandra Loras.
Pudemos falar e dividir as nossas dificuldades como mulheres negras, mergulharmos em nós e nas outras, nos reconhecer e nos fortalecer.