View allAll Photos Tagged experimenting

experimenting with a ten minute exposure as a westbound BNSF grain train crosses the rock creek trestle on the UP canyon subdivision through the feather river canyon

an experiment with a bokeh system to utilize the "your own bokeh" technique

English

 

Rafael Bordalo Pinheiro (21 March 1846 - 23 January 1905) was a Portuguese artist known for his illustration, caricatures, sculpture and ceramics designs, and is considered the first Portuguese comics creator.

Life

He was a disciple of his father, the painter Manuel Maria Bordalo Pinheiro, and brother of painter Columbano and mother D. Maria Augusta do Ó Carvalho Prostes. He started publishing illustrations and caricatures in humoristic magazines such as A Berlinda and O Calcanhar de Aquiles, frequently demonstrating a sarcastic humour with a political or social message.

In 1875 he travelled to Brazil to work as an illustrator and cartoonist for the publication Mosquito (and later,another publication called O Besouro), which was also employing the Italian/Brazilian illustrator Angelo Agostini, until then the unrivaled cartooning authority of Brazil. Pinheiro eventually became editor of other humorous, politically critical magazines. His fame as a caricaturist led the Illustrated London News to become one of his collaborators.

In 1875, Bordalo Pinheiro created the cartoon character Zé Povinho, a Portuguese everyman, portrayed as a poor peasant. Zé Povinho became, and still is, the most popular character in Portugal.

In Zé Povinho, as in his other works, Bordalo Pinheiro's drawing style was innovative and influential, making extensive use of onomatopoeia, graphical signs (such as those to used represent movement), strong images (the manguito), and his unique style of mixing punctuation marks, such as brackets, with drawing.

In 1885, he founded a ceramics factory in Caldas da Rainha, where he created many of the pottery designs for which this city is known. The factory is still in business.

 

Português

 

Rafael Augusto Prostes Bordalo Pinheiro (Lisboa, 21 de Março de 1846 — 23 de Janeiro de 1905) foi um artista português, de obra vasta dispersa por largas dezenas de livros e publicações, precursor do cartaz artístico em Portugal, desenhador, aguarelista, ilustrador, decorador, caricaturista político e social, jornalista, ceramista e professor. O seu nome está intimamente ligado à caricatura portuguesa, à qual deu um grande impulso, imprimindo-lhe um estilo próprio que a levou a uma visibilidade nunca antes atingida. É o autor da representação popular do Zé Povinho, que se veio a tornar num símbolo do povo português. Entre seus irmãos estava o pintor Columbano Bordalo Pinheiro.

O Museu Rafael Bordalo Pinheiro, em Lisboa, reúne a sua obra.

Biografia

Nascido Rafael Augusto Prostes Bordalo Pinheiro , filho de Manuel Maria Bordalo Pinheiro (1815-1880) e D. Maria Augusta do Ó Carvalho Prostes, em família de artistas, cedo ganhou o gosto pelas artes. Em 1860 inscreveu-se no Conservatório e posteriormente matriculou-se sucessivamente na Academia de Belas Artes (desenho de arquitectura civil, desenho antigo e modelo vivo), no Curso Superior de Letras e na Escola de Arte Dramática, para logo de seguida desistir. Estreou-se no Teatro Garrett embora nunca tenha vindo a fazer carreira como actor.

Em 1863, o pai arranjou-lhe um lugar na Câmara dos Pares, onde acabou por descobrir a sua verdadeira vocação, derivado das intrigas políticas dos bastidores.

Desposou Elvira Ferreira de Almeida em 1866 e no ano seguinte nasceu o seu filho Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro.

Começou por tentar ganhar a vida como artista plástico com composições realistas apresentando pela primeira vez trabalhos seus em 1868 na exposição promovida pela Sociedade Promotora de Belas-Artes, onde apresentou oito aguarelas inspiradas nos costumes e tipos populares, com preferência pelos campinos de trajes vistosos. Em 1871 recebeu um prémio na Exposição Internacional de Madrid. Paralelamente foi desenvolvendo a sua faceta de ilustrador e decorador.

Em 1875 criou a figura do Zé Povinho, publicada n'A Lanterna Mágica. Nesse mesmo ano, partiu para o Brasil onde colaborou em alguns jornais e enviava a sua colaboração para Lisboa, voltando a Portugal em 1879, tendo lançado O António Maria.

Experimentou trabalhar o barro em 1885 e começou a produção de louça artística na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha.

Faleceu a 23 de Janeiro de 1905 em Lisboa, no nº 28 da rua da Abegoaria (actual Largo Raphael Bordallo-Pinheiro), no Chiado, freguesia do Sacramento, em Lisboa.

O desenhador

Raphael Bordallo-Pinheiro deixou um legado iconográfico verdadeiramente notável,tendo produzido dezenas de litografias. Compôs inúmeros desenhos para almanaques, anúncios e revistas estrangeiras como El Mundo Comico (1873-74), Ilustrated London News, Ilustracion Española y Americana (1873), L'Univers Illustré e El Bazar. Fez desenhos em álbuns de senhoras, foi o autor de capas e de centenas de ilustrações em livros, e em folhas soltas deixou portraits-charge de diversas personalidades. Começou a fazer caricatura por brincadeira como aconteceu nas paredes dos claustros do edifício onde dava aulas o Professor Jaime Moniz, onde apareceram, desenhados a ponta de charuto, as caricaturas dos mestres. Mas é a partir do êxito alcançado pel'O Dente da Baronesa (1870), folha de propaganda a uma comédia em 3 actos de Teixeira de Vasconcelos, que Bordalo entra definitivamente para a cena do humorismo gráfico.

Dotado de um grande sentido de humor mas também de uma crítica social bastante apurada e sempre em cima do acontecimento, caricaturou todas as personalidades de relevo da política, da Igreja e da cultura da sociedade portuguesa. Apesar da crítica demolidora de muitos dos seus desenhos, as suas características pessoais e artísticas cedo conquistaram a admiração e o respeito público que tiveram expressão notória num grande jantar em sua homenagem realizado na sala do Teatro Nacional D. Maria II, em 6 de Junho de 1903 que, de forma inédita, congregou à mesma mesa praticamente todas as figuras que o artista tinha caricaturado.

Na sua figura mais popular, o Zé Povinho, conseguiu projectar a imagem do povo português de uma forma simples mas simultaneamente fabulosa, atribuindo um rosto ao país. O Zé Povinho continua ainda hoje a ser retratado e utilizado por diversos caricaturistas para revelar de uma forma humorística os podres da sociedade.

Foi ele que se fez "ouvir" com as suas caricaturas da queda da monarquia.

O ceramista

Tendo aceitado o convite para chefiar o setor artístico da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha (1884), aí criou o segundo momento de renovação da cerâmica Caldense. Raphael Bordallo-Pinheiro dedicou-se à produção de peças de cerâmica que, nas suas mãos, rapidamente, adquiriram um cunho original. Jarras, vasos, bilhas, jarrões, pratos e outras peças demonstram um labor tão frenético e criativo quanto barroco e decorativista, características, aliás, também presentes nos seus trabalhos gráficos. Mas Bordalo não se restringiu apenas à fabricação de loiça ornamental. Além de ter desenhado uma baixela de prata da qual se destaca um originalíssimo faqueiro que executou para o 3º visconde de S. João da Pesqueira, satisfez dezenas de pequenas e grandes encomendas para a decoração de palacetes: azulejos, painéis, frisos, placas decorativas, floreiras, fontes-lavatório, centros de mesa, bustos, molduras, caixas, e também broches, alfinetes, perfumadores, etc.

No entanto, a cerâmica também não poderia excluir as figuras do seu repertório. A par das esculturas que modelou para as capelas do Buçaco representando cinquenta e duas figuras da Via Sacra, Bordalo apostou sobretudo nas que lhe eram mais gratas: O Zé Povinho (que será representado em inúmeras atitudes), a Maria Paciência, a mamuda ama das Caldas, o polícia, o padre tomando rapé e o sacristão de incensório nas mãos, a par de muitos outros.

Embora financeiramente, a fábrica se ter revelado um fracasso, a genialidade deste trabalho notável teve expressão nos prémios conquistados: uma medalha de ouro na Exposição Colombiana de Madrid em 1892, em Antuérpia (1894), novamente em Madrid (1895), em Paris (1900), e nos Estados Unidos, em St. Louis (1904).

O Jornalista

Raphael Bordallo-Pinheiro destacou-se sobretudo como um homem de imprensa. Durante cerca de 35 anos (de 1870 a 1905) foi a alma de todos os periódicos que dirigiu quer em Portugal, quer nos três anos que trabalhou em terras brasileiras.

Semanalmente, durante as décadas referidas, os seus periódicos debruçaram-se sobre a sociedade portuguesa nos mais diversos quadrantes, de uma forma sistemática e pertinente.

Em 1870 lançou três publicações: "O Calcanhar de Aquiles", "A Berlinda" e "O Binóculo", este último, um semanário de caricaturas sobre espectáculos e literatura, talvez o primeiro jornal, em Portugal, a ser vendido dentro dos teatros. Seguiu-se o "M J ou a História Tétrica de uma Empresa Lírica", em 1873. Todavia, foi "A Lanterna Mágica", em 1875, que inaugurou a época da actividade regular deste jornalista "sui generis" que, com todo o desembaraço, ao longo da sua actividade, fez surgir e também desaparecer inúmeras publicações. Seduzido pelo Brasil, também aí (de 1875 a 1879) animou "O Mosquito", o "Psit!!!" e "O Besouro", tendo tido tanto impacto que, numa obra recente, intitulada "Caricaturistas Brasileiros", Pedro Corrêa do Lago lhe dedica diversas páginas, enfatizando o seu papel,,,,

"O António Maria", nas suas duas séries (1879-1885 e 1891-1898), abarcando quinze anos de actividade jornalística, constitui a sua publicação de referência. Ainda fruto do seu intenso labor, "Pontos nos ii" são editados entre 1885-1891 e "A Paródia", o seu último jornal, surge em 1900.

A seu lado, nos periódicos, estiveram Guilherme de Azevedo, Guerra Junqueiro, Ramalho Ortigão, João Chagas, Marcelino Mesquita e muitos outros, com contributos de acentuada qualidade literária. Daí que estas publicações constituam um espaço harmonioso em que o material textual e o material icónico se cruzam de uma forma polifónica.

Vivendo numa época caracterizada pela crise económica e política, Raphael enquanto homem de imprensa soube manter uma indiscutível independência face aos poderes instituídos, nunca calando a voz, pautando-se sempre pela isenção de pensamento e praticando o livre exercício de opinião. Esta atitude granjeou um apoio público tal que, não obstante as tentativas, a censura nunca logrou silenciá-lo. E, todas as quintas-feiras, dia habitual da saída do jornal, o leitor e observador podia contar com os piparotes costumeiros, com uma crítica a que se juntava o divertimento. Mas como era natural, essa independência e o enfrentar dos poderes instituídos originaram-lhe alguns problemas como por exemplo o retirar do financiamento d'O António Maria como represália pela crítica ao partido do seu financiador. Também no Brasil arranjou problemas, onde chegou mesmo a receber um cheque em branco para se calar com a história de um ministro conservador metido com contrabandistas. Quando percebe que a sua vida começa a correr perigo, volta a Portugal, não sem antes deixar uma mensagem:

".... não estamos filiados em nenhum partido; se o estivéssemos, não seríamos decerto conservadores nem liberais. A nossa bandeira é a VERDADE. Não recebemos inspirações de quem quer que seja e se alguém se serve do nosso nome para oferecer serviços, que só prestamos à nossa consciência e ao nosso dever, - esse alguém é um infame impostor que mente." ( O Besouro, 1878)

O Homem e o Teatro

Com 14 anos apenas, integrado num grupo de amadores, pisou como actor o palco do teatro Garrett, inscrevendo-se depois na Escola de Arte Dramática que, devido à pressão da parte do pai, acabou por abandonar. Estes inícios — se revelaram que o talento de Raphael Bordallo-Pinheiro não se direccionava propriamente para a carreira de actor — selaram, porém, uma relação com a arte teatral que não mais abandonou.

Tendo esporadicamente desenhado figurinos e trabalhado em cenários, Raphael Bordallo-Pinheiro foi sobretudo um amante do teatro. Era espectador habitual das peças levadas à cena na capital, frequentava assiduamente os camarins dos artistas, participava nas tertúlias constituídas por críticos, dramaturgos e actores. E transpunha, semana a semana, o que via e sentia, graficamente, nos jornais que dirigia. O material iconográfico legado por Raphael Bordallo-Pinheiro adquire, neste contexto, uma importância extrema porque permite perceber muito do que foi o teatro, em Portugal, nessas décadas.

Em centenas de caricaturas, Raphael Bordallo-Pinheiro faz aparecer o espectáculo, do ponto de vista da produção: desenha cenários, revela figurinos, exibe as personagens em acção, comenta prestações e critica 'gaffes'. A par disso, pelo seu lápis passam também as mais variadas reacções do público: as palmas aos sucessos, muitos deles obra de artistas estrangeiros, já que Lisboa fazia parte do circuito internacional das companhias; as pateadas estrondosas quando o público se sentia defraudado; os ecos dos bastidores; as anedotas que circulavam; as bisbilhotices dos camarotes enfim, todo um conjunto de aspectos que têm a ver com a recepção do espectáculo e que ajudam a compreender o que era o teatro e qual o seu papel na Lisboa oitocentista.

 

Sandia researchers Alex Tappan (left) and Rob Knepper watch the detonation of a critical thickness experiment. The experiment typically uses less explosive material than the size of one-tenth of an aspirin tablet to determine small-scale detonation properties. The bench-top experiment is so small, researchers can stand next to the firing chamber with eye and ear protection.

 

Read more at share.sandia.gov/news/resources/news_releases/why-explosi...

 

Photo by Randy Montoya.

An experiment in Photoshop.

 

Combined all color channels into a monochrome and then masked it on top of the original colored version and "erased" all the parts that were red to make that color really pop out.

 

I think it turned out quite well. :-)

Experiments photography

(Attire by Dark Fusion Boutique, Photo by Ken Barton August 2009)

FOV: 3" wide.

 

Uranyl nitrate solution was used to hydrate 15mL of DAP Plaster of Paris mix. The result showed hardly any green uranyl fluorescence, what could be seen was yellowish green. The plaster was then rehydrated using a concentrated sodium carbonate solution. The water was evaporated and the mixture was then calcined at ~150 degC for 4 hours in an oven. It was then rehydrated using a sodium carbonate solution. The plaster mix bubbled for about a half hour releasing much CO2 gas. After drying a coating of yellowish crystals formed on the surface.

 

See:

rruff.info/uploads/CM31_167.pdf

 

Compare to:

www.mindat.org/photo-299521.html

 

Contains:

Pseudo Schrockingerite (FL Blue-green >BL/UVabc)

 

Shown in phosphorescent state after exposure to UVabc light.

 

Key:

WL = White light (halogen + LED)

FL = Fluoresces

PHOS = Phosphorescent

Blue = 450nm,

UVa = 368nm (LW), UVb = 311nm (MW), UVc = 254nm (SW)

'>' = "stimulated by:", '!' = "bright", '~' = "dim"

 

Carbonated Pseudo Schrockingerite

14Nov2015

 

Much appreciation to Gordon Czop for the uranyl nitrate.

 

Series best viewed in Light Box mode using Right and Left arrows to navigate.

Photostream best viewed in Lightbox mode (in the dark).

 

18 Watt Triple Output UV lamp from Polman Minerals - Way Too Cool UV lamps

my first experiment with water..

(full view is recommended)

A fancy Adidas bum, another attempt on a looser style. iPad + JaJa.

We were working secretly

For the military.

Our experiment in sound,

Was nearly ready to begin...

 

at the moment it's just pinned. now to think of a good way to finish it.

Experimenting with different bread making techniques. Rolls on left are 1 hour rising, no proving. On right 1 1/2 hours and proving. Differences include individual kneading and rising for 30mins above oven.

long story: last week, i dropped my main lens and the drop was so intense that it made a dent on the UV filter.... i then bought a new filter to replace that one.

 

late last week, i was so enamored at the images produced by Lomo's that i was actually planning on buying one this week until i came across a Yahoo! Answers page. the guy who commented last gave me the inspiration to try out some crazy things with my dslr to produce the same effects the Lomo can (albeit cheaper since using several rolls of film will make a hole in your pocket).

 

so i then took out the dented uv filter and put some crazy things on it (front surface). in this image, i put on a 1-2mm layer of vaseline. maybe if i shot it with ISO 3200 it would produce some more grains but alas, i wasn't able to.

 

will try other crazy things with this filter like, putting some dirt, colored jelly, vinegar (hoping it will produce those crazy flares i had on the first images of my photostream) and even pointing artificial light like flashlights or lasers or even cigarette embers directly at view.

Connectivity and readymade.

 

Experimenting, manipulating and combining daily life objects in order to attempt, to force or to mystify a workable connection between them, at least to make it visible and/or possible. This exercise is to be considered as a warm-up, a first step towards a further installation or project.

 

Erg (École de Recherche Graphique), Brussels, Arts Numériques-Atelier (New media art), 2016-2017.

Professors : Marc Wathieu.

 

www.erg.be/

Catalog #: 10_0016106

Title: Curtiss Experiment

Date: 1910-1912

Additional Information: Experimental data for resistance in connection with Wright Curtiss suit

Tags: Curtiss Experiment, Experimental data for resistance in connection with Wright Curtiss suit, 1910-1912

Repository: San Diego Air and Space Museum Archive

experimenting with a piece of copper wire

Nothing special, but lately I've been noticing the soil I walk upon. It is interesting.

 

I haven't yet figured how to play with it so that it reveals new facts.

 

Notice that peat particles (on the left) are visible, while in clay (right) they are all in suspension.

 

More:

uair01.blogspot.com/2012/03/soil-experiment.html

The idea for this is to draw a 2-D image on a 3-D object. I didn't use any tricks. I just looked at the cube from the lower-right pictures angle while I drew it.

 

The cube's dimensions are 1.5" x 1.5". Poplar wood with Zig Millennium pens.

 

I joined the I Got Wood group and am experimenting with what I'm going to send back to them. This isn't the wood they sent me, it's one I cut so I could mess it up before ruining theirs. What's tricky is, theirs is 1" square. Again, mine is 1.5".

 

Any way. It's kind of neat to move the block around and have it not make sense, then get it to the correct angle and, Ta-da!

 

As a side note, I don't have a Lincoln infatuation. He's just very distinguishable and has easy features to duplicate.

 

If I asked you who to draw on a cube of wood, who would you say??

Acrylic on canvas

This painting was different last year, the year before, etc. I use it to make experiments with colors, background . Now is just as you see it hanging on the wall of my dining room. Tomorrow, I don't know what I am going to do with it....

Time lapse movie from an experiment on growing icicles. Here a long finger of ice grows up from the bottom of the apparatus. As water continues to flow, the finger develops an extensive ripple pattern. The total growth time is about 10 hours.

 

See

www.physics.utoronto.ca/nonlinear/papers_icicles.html

Skytower, Auckland, NZ

 

Hasselblad 503CX, 60mm CF, Agfa APX 25, Rodinal 1+99, 60mins, agitate 1st minute continuously, invert at 30 minutes.

 

aka Brain Fart #1. Been playing around with multiple exposures, like 9 or 10, and on this occasion got my exposures badly wrong. Well actually I calculated them correctly just had a brain fart and overexposed by three stops rather than under by 3 when I adjusted the EV on the lens. So while this was a recoverable in scanning I'm actually thinking erring on the side of high key could yield some interesting results.

Experiment with a cherry in a glass... Very easy to do actually, but I found out it is very hard to really get an interesting shot. This is a start though, next time I will get a black background and wine glass:).

Expérimentation drone en Dordogne (24)

Testing out if I can make a digital photo look like old handpainted B/W or a magazine photo from the 40´s.

Model was my cousins daughter, and she hated every moment of it since we were trying to get her to eat yoghurt in a messy way. The girl is a Lady and knows her table manners.

Just an idea while playing with photoshop! ^_^

(the male legs are mine!)

A lighting experiment to see how much light I could paint back onto an image. This photo was taken at 1:20 AM. I purposely turned off every light in my house to make sure this was only being lit from a AAA powered keychain Maglite (which incidentally I use to get the camera to auto-focus in low light conditions), plus, of course the iPod itself.

 

Some minor cloning to get rid of the faint song displayed on the pod. If you look at the properties you'll see I tried to make it as tough as possible on the camera sensor. ISO 100, 6 second exposure. No color correction. White-balanced for tungsten.

 

The light pattern was made by the maglite itself to be bottom left of the camera hitting the table at an angle. Unless you focus the beam, there's a good circular area that doesn't get much light.

 

Strobist: Does a maglite count as off camera flash?

transfert d'un dessin aux crayons de couleurs sur fimo liquide + feuilles argentées

Connectivity and readymade.

 

Experimenting, manipulating and combining daily life objects in order to attempt, to force or to mystify a workable connection between them, at least to make it visible and/or possible. This exercise is to be considered as a warm-up, a first step towards a further installation or project.

 

Erg (École de Recherche Graphique), Brussels, Arts Numériques-Atelier (New media art), 2016-2017.

Professors : Marc Wathieu.

 

www.erg.be/

DIG100182

 

Troligen experiment med kolsyra. Möjligen på Tekniska högskolan.

 

Experiment with carbonic acid.

 

Photo: Okänd/ Unknown

Expérimentation drone en Dordogne (24)

1 2 ••• 19 20 22 24 25 ••• 79 80