View allAll Photos Tagged compr
Victorique e seus novos olhinhos*-*
Não comprei eles, na verdade já tenho eles desde que os sapatos dela chegaram, foram brinde. Confesso que eu não tinha gostado nem um pouco deles, achei estranhos, eles tem a pupila verde e a íris é branca com um circulo verde mais claro, mas como toda foto dela ela fica sem olho e isso me irritava muito decidi trocar para ver como fica, afinal se ficasse ruim era só por o outro! Mas eu gostei, deixou ela mais luminosa! xD
Também aproveito para mostra o out novo dela!*-*
Ela me lembrou uma versão rosa com olho verdes da Shinku! xD
Boa sexta para todos!:3
A 06/10/1641, deu-se o contrato de emprazamento (semelhante ao atual contrato de compra e venda), em 3 vidas e a favor de um antepassado direto de Antonio Bernardo Alvares de Brito, do Campo das Marinhas junto ao lugar de Matosinhos no concelho e Julgado de Bouças e que 'de norte a sul entesta com o rio Lesa de ambas as bandas por ficar no meio':
nele se produzia apenas 10 alqueires de pão “por o demais estar escaldado de ágoa salgada do mar e nam se lavrar nem dar fruto” (esta última informação permite colocar a hipótese de ter sido aí produzido sal anteriormente, pois é habitual em terrenos que
produzem sal, e depois deixam de o fazer por alguns anos, estes acabarem por ficar improdutivos, 'escaldados';
este topónimo, 'Campo das Marinhas', sobreviveu até meados do séc. XX quando esta ilha, entre os 2 braços (o 'doce' e o 'salgado') do rio Leça, desapareceu por volta de 1958 com a construção da Doca n.º 2 do porto de Leixões.
O auto de posse do Campo das Marinhas, a 20/02/1722, refere que o Campo das Marinhas era 'cito junto à ponte do lugar de Mathosinhos (a Ponte de Pedra) que é no Julgado de Bouças' e, ao ser descrito o ato de tomada de posse 'cível e corporal', foram mencionadas 'valadas, árvores, pedras e terra”, mas nada nos aponta para a produção de sal.
O cultivo de sal na propriedade dos Brito e Cunha terá começado no século XIX, entre a 1.ª e a 2.ª década, pelo que nos indicam as fontes:
se em 1826 temos um indivíduo de Aveiro a comprometer-se a ir 'marnotar a Marinha do Illustríssimo Senhor Antonio Bernardo de Brito e Cunha, cita na Quinta de Matozinhos', um documento de 22/01/1867 sobre a destruição das marinhas pela Portaria de 02/10/1866 sob o pretexto de saúde pública 'indica-nos que eram uma “obra que tinha 50 anos d’existencia', o que nos remeteria para um início de atividade em 1816.
Antonio Bernardo de Brito e Cunha era filho de Antonio Bernardo Alvares de Brito (nasceu a 20/05/1720 na freguesia da Vitória no Porto, casou em 1778 com D. Teresa Barbara da Cunha de Castro e Vasconcellos que tinha nascido a 08/10/1744 na Casa da Bouça Cova em São Cosme de Gondomar e veio a falecer a 08/10/1796, e faleceu viúvo a 21/04/1801), nasceu a 15/05/1781 na Casa do Ribeirinho em Matosinhos, foi o 1.º da família Brito e Cunha, teve 3 irmãs que faleceram solteiras depois da morte dele, casou a 05/02/1801 com D. Teresa Bernarda da Silva Pedrosa, foi Senhor das Casa, Capela e Quinta do Ribeirinho em Matosinhos e da Casa da R. das Taipas no Porto por herança de seu pai, teve 3 filhos e 3 filhas tendo o José falecido menor, foi preso em julho ou agosto de 1828 pela Alçada (criada a 14/07/1828 por Carta Régia de D. Miguel I que tinha sido aclamado 3 dias antes) para julgar os implicados na revolução liberal de 18/05/1828 (a 'Belfastada' que tinha sido planeada na Casa do Ribeirinho em Matosinhos), esteve preso nos calabouços do Castelo da Foz com o rótulo de 'agitador político altamente perigoso' e, mais tarde, transitou para as celas da Cadeia da Relação no Porto, foi condenado à forca a 09/04/1829 pela mesma Alçada que reuniu em sessão plena e secreta entre as 10:00 e as 22.00 desse dia tendo as suas sentenças ficado secretas até 04/05/1829, e morreu enforcado na manhã de 07/05/1829 na Praça Nova, atual Praça da Liberdade no Porto, juntamente com outros 9 'Mártires da Liberdade' condenados também à forca a 09/04/1829).
Um litígio entre o seu filho João Eduardo de Brito e Cunha (nasceu no Porto a 08/08/1807, foi nomeado Capitão de uma das Companhias de Voluntários de D. Pedro IV a 20/06/1828, integrou o grupo conhecido por 'Bravos do Mindelo' no desembarque das tropas liberais na Praia de Pampelido, casou a 13/07/1835 na freguesia de Miragaia no Porto com a londrina D. Joana Carlota de Roure O’Neill que sabia escrever, teve 5 filhos e 3 filhas tendo a sua filha Virginia de Brito e Cunha casado aos 30 anos na Igreja parochial do Salvador de Bouças de Matozinhos a 16/07/1866 com o médico Joze Fructuozo Ayeres de Gouvêa Osorio, foi Senhor das Casa, Capela e Quinta do Ribeirinho em Matosinhos e faleceu a 17/06/1849) e as tias solteiras deste, a D. Joanna Emilia de Brito e Cunha e a D. Amalia de Brito e Cunha, a propósito da divisão desta propriedade e da sua forma de exploração, decorreu por volta de 1830 sendo, sempre que necessário, evocada a documentação mais antiga relativa à posse desta propriedade (como, por exemplo, o atrás mencionado Prazo de 1641):
um dos documentos desse litígio, já em fins de 1830 e por altura da morte da outra sua tia solteira a 07/12/1830, D. Maria Barbara de Brito e Cunha, referia que Antonio Bernardo de Brito e Cunha (nasceu a 20/10/1808 na Casa da R. das Taipas no Porto, casou a 23/04/1857 com D. Guilhermina Júlia Pereira da Silva, teve 4 filhos e uma filha, e faleceu a 30/07/1884), irmão de João Eduardo de Brito e Cunha, havia destruído uma ponte de pedra chamada Ponte de Brito e Cunha e que ligava as Azenhas no Campo das Marinhas, agora propriedade das tias, e que esta propriedade havia passado de juncal para marinhas de sal;
num rascunho duma petição feita em 1830 por João Eduardo de Brito e Cunha para emprazamento das 2 ilhas na foz do rio Leça, lê-se: 'existindo no meio do Rio de água salgada que ali forma o braço de mar que divide esta povoação de Leça da Palmeira, duas pequenas Ilhas ou juncais incultas e contendo apenas algum torrão e junco, deseja o Suplicante obtellos a fim de ali mandar cortar o torrão necessário para a reparação das marinhas que possui junto à ponte da mesma freguesia…' (este torrão serviria para fazer os muros ou motas das marinhas, os quais impediriam a água de avançar sobre elas, provando-se, desta forma, a atividade nas marinhas).
A 18/04/1826, um documento indica que Manoel Gomes, um homem de Aveiro especializado na produção de sal, vai 'marnotar' a marinha de Matosinhos 'pello jurnal diário de quatro centos e oitenta reis exceptuando os Domingos' (valor acima da média paga então aos trabalhadores agrícolas não especializados).
Em 1835, o Mestre Salineiro Antonio da Rocha Passo escreveu: 'Rendeo a Marinha neste anno de 1835 1:544 Razoins de sal' (a medida utilizada era a de rasas de sal);
a produção de sal na Marinha dos Brito e Cunha rendeu 2254 rasas ou razoins de sal em 1836, depositadas para venda num Armazém em local não indicado (apenas parte da produção foi vendida, mais concretamente, cerca de 85% do total, e as rasas de sal usadas na casa foram o equivalente a 1% da produção nesse ano, não se sabendo o destino de cerca de 14% do sal
produzido neste ano).
Terminada a salicultura no estuário do rio Leça com a já referida Portaria de 02/10/1866, a ilha dos Brito e Cunha sobreviveu ainda durante quase um século sob a designação do seu tradicional e multissecular topónimo: Campo das Marinhas.
Durante esse espaço de tempo, o local serviu para outros fins:
aproveitando seguramente alguns dos antigos taludes e comportas da atividade salineira, foi palco de uma estação piscícola cuja exploração estava já abandonada nos anos 30 do século XX, mas que se encontra registada em diversos levantamentos cartográficos existentes no Arquivo Histórico Municipal de Matosinhos;
foi também o campo de tiro do Real Club Caçadores de Matozinhos, de 1948 a 1954 ('em 1948 foram publicados os Estatutos e edificada uma nova e rudimentar sede social, situada até 1954 nas marinas da margem direita do rio Leça onde funcionava um campo de tiro para treinos e torneio de tiro');
desde então, e até ao seu desaparecimento em 1958 por causa da ampliação do Porto de Leixões com a construção da sua Doca n.º 2, o Campo das Marinhas transformou-se num espaço semi-selvagem, ocupado pontualmente por algum gado vacum que aí ia pastar, acedendo-se ao local através de uma pequena ponte com pilares em ferro, a Ponte das Varas ou Ponte de Brito e Cunha que foi construída por esta família ligando a marginal de Matosinhos (a norte da Quinta do Ribeirinho) ao Campo das Marinhas sobre o braço salgado do rio Leça.
Dessa época e dessa utilização do Campo das Marinhas chegaram até aos nossos dias algumas fotografias e belíssimas telas do mestre leceiro AGOSTINHO Antonio SALGADO de Andrade (R. da Ponte n.º 1, Leça da Palmeira, 21/07/1905 - Calçada do Monte, Leça da Palmeira, 25/04/1967). E a memória, dos mais velhos, do intenso ruído do coaxar das rãs que, oriundo das antigas marinhas, inundava e embalava de som as noites da vila e da vida matosinhense.
Os registos mais antigos até agora encontrados sobre a Casa do Ribeirinho datam de 1778, ano em que foi feita a escritura para a construção da Capela num contrato celebrado entre Antonio Bernardo Alvares de Brito e o Mestre Pedreiro Antonio Francisco dos Santos:
no lugar da Capela, existia anteriormente a Igreja de Santo António que foi demolida para no seu lugar nascer a Capela do Solar dos Brito e Cunha, sob invocação de Nossa Senhora da Piedade e Santo António;
em 1553, funcionavam nas imediações da atual Casa do Ribeirinho, o Hospital, a Casa do Povo e a Casa de Audiência e, no século XVIII, foi ali instalada a Cadeia;
o núcleo medieval da povoação de Matosinhos integrava o atual Largo do Ribeirinho, local onde foi construído o Pelourinho (e depois, Cruzeiro) de Matosinhos (é uma estrutura em cantaria de granito composta por soco circular, com um único degrau, com chanfro superior, apresentando encaixe para o fuste, troncocónico esguio e liso; tem um capitel misto com colarinho, gola alta e volutas de tipo jónico, e recentemente foi colocada uma cruz sobre o capitel) que está bem junto à Capela;
no 2.º quartel do séc. XVIII, o Pelourinho ainda se erguia na Praça Pública, não longe da Casa da Audiência e da Cadeia, na antiga Rua do Ribeirinho;
a capela, dedicada a Nossa Senhora da Piedade (em destaque na Capela, num altar lateral) e a Santo António, tem o seu altar principal, do séc. XVIII, onde ao centro está um pequeno trono até à Cruz e de cada lado do altar, tem as imagens de S. Bento e de Nossa Senhora com o Menino ao colo;
a 25/03/2014, Carlos Cambey Galante ofereceu à capela uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, para comemorar os 18 anos de Afonso de Santa Maria João Miguel Gabriel Rafael de Herédia de Bragança com uma missa lá celebrada pelas 19:00, a cargo do Reverendo Padre Gonçalo Aranha e seguida de um jantar, por iniciativa da Real Associação do Porto que a marcou antes de 20/03/2014 por sugestão dos pais do aniversariante.
Compré estos Dr Martens por flickr , pero la verdad es que puestos no me gustaron tanto, son 36 -36.5 bien cómodos. La verdad es que no sé si son originales, me costaron 30, yo pido menos obviamente. con poco uso.
Comprei esmaltinhos Megan Miller praticamente assim que apareceram no Desejo de Domingo do LPE, vi e fiquei louca, entrei no site e comprei pagando milhões.
Já usei todos mas só tinha postado foto do cinzinha. Resolvi repetir o rosa para o Outubro Rosa deste ano.
Bom, tirando o fato de que o esmalte praticamente SUMIU no meu tom de pele de tão nude que ficou, achei estranhíssimo que nas fotos a cor saiu mais bege do que pessoalmente então mexi no photoshop pra dar uma "rosada" e aproximar mais da cor real.
Mas o choque veio quando olhei as fotos da primeira vez que usei e que nunca postei porque o acabamento tá terrível. Nestas fotos antigas (outubro de 2012) o esmalte está bem rosadinho! Bem diferente do tom de agora, que continua rosa sim mas está beeem mais bege. A única conclusão que tiro disso é que o esmalte DESBOTOU. O.o Muito estranho para um tom desses!
Pra quem ficou curioso, é só procurar o nome do esmalte no Google que acha a cor ~original.
Mas independente disso achei a cor muito meh (mesmo como era antes) e já separei pra mandar embora.
Quanto à aplicação, achei a mesma coisa: o esmalte é fluido e fácil de passar, cobre com três camadas.
Lo compre en baires y lo use 1 vez como q no tengo oportunidad asi que si recibo una buena oferta lo dejo ir :)
Bronca cuando ríen satisfechos
al haber comprado sus derechos,
Bronca cuando se hacen moralistas
y entran a correr a los artistas,
Bronca cuando a plena luz del día
sacan a pasear su hipocresía,
Bronca de la brava, de la mía,
bronca que se puede recitar,
Para los que toman lo que es nuestro
con el guante de disimular,
Para el que maneja los piolines
de la marioneta general.
Para el que ha marcado las barajas
y recibe siempre la mejor.
Con el as de espadas nos domina
y con el de bastos entra a dar y dar y dar.
¡Marcha! Un, dos...
No puedo ver
tanta mentira organizada
sin responder con voz ronca
mi bronca,
mi bronca.
Bronca porque matan con descaro,
pero nunca nada queda claro.
Bronca porque roba el asaltante,
pero también roba el comerciante.
Bronca porque está prohibido todo,
hasta lo que haré de cualquier modo.
Bronca porque no se paga fianza
si nos encarcelan la esperanza.
Los que mandan tienen este mundo
repodrido y dividido en dos.
Culpa de su afán de conquistarse
por la fuerza o por la explotación.
Bronca, pues entonces, cuando quieren
que me corte el pelo sin razón,
es mejor tener el pelo libre
que la libertad con fijador.
¡Marcha! Un, dos...
No puedo ver
tanta mentira organizada
sin responder con voz ronca
mi bronca,
mi bronca.
Bronca sin fusiles y sin bombas.
Bronca con los dos dedos en Ve.
Bronca que también es esperanza.
Marcha de la bronca y de la fe...
"La marcha de la bronca" - Pedro y Pablo - 1970
Vù comprà incontrato al Lago di Bracciano a Trevignano Romano (RM)
Vu' Cumprà?
L'estate era iniziata da poco, il pomeriggio spesso mi capitava di andare al vicino
Lago di Bracciano a Trevignano Romano. Quel giorno era molto afoso quasi
soffocante, mi trovavo con un mio amico ed avevo con me la macchina fotografica
nella speranza di catturare qualche buona immagine, visto che lì non mancano gli
spunti.
Ci fermiamo in un luogo tranquillo sotto un salice piangente, rinfrescati ed ossigenati
da un lieve venticello. Vicino dei bambini, con palette e secchielli, costruivano
castelli di sabbia. Faccio qualche scatto molto simpatico, ma nulla d'interessante, così
per lo sguardo del ragazzo in canoa o la barchetta che scivolava silenziosa sulle
acque del lago.
Sulla mia sinistra compare un uomo di colore, venditore ambulante: camicia celeste a
righe, jeans e borsone nero, fin qui nulla di strano! Sulla mano sinistra mostrava
collanine, bracciali e piccole sculture africane in legno... Quello che colpisce
immediatamente il mio sguardo era la sua mano destra. In quella mano aveva
tavolette coloratissime, di stile africano, che rappresentavano la vita quotidiana in
Africa. Mentre l'uomo alza la mano per mostrarle ai passanti io, con un solo scatto,
catturo quell'istante di vita. Poi mi sono passati nella mente tanti pensieri, pensando
alle persone lontane che devono mangiare con la vendita di quella tavoletta dipinta e
a quante volte prima di venderla, quell'uomo lontano dal suo paese, avrà dovuto
chiedere: “Vu' cumprà?”.
Severino De Santis
19 settembre 2012
if you interested in this image please contact me.
This image may not be used in any way without prior permission
© All rights reserved
Si deseas comprar esta foto mandame un email /
If you want to buy this photograph send an email:
gomezsluis@hotmail.com
gomezsluis@gmail.com
Las biznagas: cactus globosos, gigantes desconocidos
Sin lugar a dudas, las plantas más emblemáticas de México son las cactáceas o cactus. Órganos, nopales, sahuaros, choyas y biznagas son sólo algunas de las cientos de representantes de la familia de las cactáceas que por su gran belleza son sumamente apreciadas por coleccionistas de todo el planeta. De entre ellas destacan las biznagas, que sirven de materia prima para elaborar el tradicional y muy mexicano dulce de acitrón.
Los cactus son plantas endémicas de América y su distribución natural abarca prácticamente todo el continente. En México, una gran variedad de cactus conquistó los áridos y extensos territorios del norte y centro del país. Se calcula que la familia incluye alrededor de 110 géneros y cerca de 2 000 especies; nuestro país está considerado como el de mayor diversidad para la familia, con la presencia de alrededor de 52 géneros y 850 especies, y de ellas cerca del 75 por ciento son endémicas. Estas plantas habitan no sólo las regiones áridas y semiáridas del país, sino que con sus variadas formas de vida han logrado desarrollarse en diversos ambientes, como son las selvas tropicales y los bosques templados.
EN UN AMBIENTE POCO AMABLE
La mayoría de las biznagas se encuentran en las zonas áridas y semiáridas que ocupan más de la mitad del territorio mexicano (casi 100 millones de hectáreas). Las zonas áridas norteñas están representadas por los desiertos de Chihuahua (Chihuahua, Coahuila, Zacatecas, San Luis Potosí y porciones de Durango, Nuevo León e Hidalgo) y de Sonora (Baja California, Baja California Sur, Sonora y una parte de Sinaloa). Por su parte, en el centro del país hay una importante región árida que abarca los estados de Querétaro, Oaxaca y, particularmente, Puebla, en la zona conocida como Tehuacán-Cuicatlán.
Al contrario de la imagen carente de vida que se tiene de ellas, las zonas áridas y semiáridas son lugares ricos en especies, a pesar de la escasez de agua y de las temperaturas extremosas. En estos ecosistemas las plantas crecen muy espaciadas y desarrollan eficientes maneras de sobrevivir. La mayoría de sus características morfológicas y fisiológicas están relacionadas con el uso eficaz del agua. Algunas escapan a la sequía germinando y creciendo rápidamente sólo cuando llega a llover. Así, antes de morir dejan semillas que germinarán sólo cuando las lluvias regresen. Las que permanecen todo el tiempo soportan el clima ahorrando agua con sus hojas pequeñas o transformadas en espinas, troncos y ramas suculentas, es decir, capaces de almacenar grandes cantidades de agua resguardada por gruesas cutículas para evitar la evaporación, y con extensos sistemas de raíces poco profundas y raíces primarias muy profundas para alcanzar las aguas subterráneas.
Las biznagas son plantas muy bien adaptadas a la vida de estas inhóspitas regiones. Su forma esférica puede reducir al mínimo la pérdida de agua por evaporación y conservarla en sus tejidos por la disminución de la superficie transpiratoria. Asimismo, como el resto de los cactus, las biznagas tienen flores grandes, aromáticas y de vistosos colores que atraen a mariposas, colibríes, murciélagos, abejas y abejorros que contribuyen a su polinización. Sus frutos, tanto jugosos como secos, son alimento de reptiles, aves y pequeños mamíferos que ayudan a la dispersión de las semillas. Crecen muy lentamente y requieren de plantas “nodrizas” que les proporcionen sombra y humedad, especialmente durante la germinación y sus primeras etapas de crecimiento.
NETAMENTE AMERICANAS
Como hasta la fecha no se han encontrado fósiles de cactáceas, no se sabe a ciencia cierta en qué época se originaron y cuándo se diferenciaron, pero parece ser que evolucionaron a partir de plantas no suculentas y con hojas bien desarrolladas que vivieron en territorios emergidos del Caribe hace entre 90 y 100 millones de años, una vez que, por efecto de la deriva continental, América quedó separada de África, de modo que no hubo oportunidad para su dispersión, establecimiento y evolución en otros continentes.
ENTRE LAS CACTÁCEAS ¿dÓNDE SE UBICAN LAS BIZNAGAS?
La familia de las cactáceas posee tres subfamilias, una de ellas es la Cactoideae, que a su vez está compuesta por nueve tribus; entre éstas se encuentra la Cactaceae y a ella pertenecen los cactus con tallos esféricos, globosos o con forma de barril y con costillas. Aunque para mucha gente las biznagas son todos aquellos cactus más o menos esféricos, para los especialistas las biznagas son sólo los cactus esféricos de los géneros Echinocactus, Ferocactus y una especie del género Melocactus. En México, la mayoría de las biznagas habita en los desiertos de Sonora y Chihuahua y en algunas zonas de Hidalgo, Querétaro, Puebla y Oaxaca. Parece ser que la palabra “biznaga” (acuñada en 1495) proviene del árabe bistinaga, derivada del latín pastinaca, que significa “zanahoria”.
LIGADAS A NUESTRA CULTURA
La fascinación que entre los pueblos prehispánicos despertaban las cactáceas y su papel en las sociedades como parte fundamental de sus tradiciones, quedaron plasmados en códices como el Mendocino, el De la Cruz-Badiano y el Florentino. Los antiguos mexicanos denominaban a las biznagas con el vocablo náhuatl huitznahuac, que literalmente significa “rodeada de espinas”, de huitzli, “espina”, y nahuac, “alrededor”. Asimismo, llamaban a sus frutos teocomitl.
Se dice que a su regreso a España, Colón llevó algunas cactáceas que despertaron verdadera admiración por su peculiar belleza. Entre los primeros escritos en que se habla de los cactus se encuentran un volumen llamado Historia de las Indias, fechado en 1535, de Gonzalo Hernández y Valdez, y otro más, de 1570, de Petro Peña y Mathias L’Obel. Ambos describieron una planta de las Indias occidentales: se trataba de una biznaga del género Melocactus, y a ella correspondió la primera ilustración de una cactácea publicada en Europa. Más tarde, Francisco Hernández, y después Francisco Javier Clavijero, entre muchos otros estudiosos de la naturaleza, abordaron en sus obras la descripción y los usos de las cactáceas.
BIZNAGAS PROPIAMENTE DICHAS
Echinocactus
Habitan en los desiertos del norte del país y en los estados de Hidalgo, Puebla y Querétaro, y se diferencian por tener una densa corona de fibras lanosas. El género tiene seis especies que durante la primavera y el verano producen hermosas flores diurnas, generalmente amarillas, que pueden ser solitarias o crecer en grupos; miden desde unos cuantos centímetros hasta casi metro y medio de altura, con costillas cubiertas de largas y doradas espinas dispuestas en forma radial. La especie Echinocactus platyacanthus es tal vez la de mayor crecimiento, pues alcanza un gran grosor y hasta 2.5 metros de altura.
Ferocactus
Estas biznagas toman su nombre del latín ferox, que significa “feroz”, en referencia a sus largas espinas rojas, que en ocasiones tienen forma de gancho y que pueden medir hasta ¡26 centímetros de largo! Se reporta que éstas son usadas en algunas comunidades para recoger fruta. Son plantas que despiertan un gran interés entre los botánicos, y desafortunadamente también entre los coleccionistas. En este género están comprendidas veintinueve especies de biznagas con formas globosas y cilíndricas. Estas biznagas pueden estar solas o formando cúmulos. Sus flores amarillo-rojizas emergen también en primavera y verano. La talla de estas biznagas puede ser espectacular: de unos cuantos centímetros hasta 3 metros de altura. Se localizan en los desiertos del norte y centro del país, pero se les ubica mayormente en la península de Baja California.
Melocactus
Este es un género del que sólo se encuentra una especie en nuestro país. También resulta muy atractivo para los coleccionistas de cactus, pues tiene la peculiaridad de crecer en dos fases: una juvenil, en la que el tallo crece como el resto de las biznagas, en forma de barril, y una segunda, la adulta, en la que le crece una enorme protuberancia llamada cefalium, la cual cambia radicalmente su apariencia y en ocasiones puede tener hasta un metro de largo; ahí se ubican los órganos reproductores; este género florea y da frutos cada año. La especie M. curvispinus se encuentra en México y tiene como único hábitat algunas zonas del estado de Jalisco. Se trata de una biznaga pequeña de espinas blancuzcas y flores de color magenta que abren a media tarde.
DIVERSOS USOS
El uso de las cactáceas en México es muy variado y se remonta, como ya se mencionó, a la época prehispánica. En la actualidad el empleo de las cactáceas es muy amplio: son fuente de alimentación (tallo, flor, fruto y semillas), sirven como material de construcción, como combustibles, colorantes y forraje, y varias de ellas son elemento indispensable en los rituales religiosos de algunas comunidades indígenas. Las biznagas, por su parte, son utilizadas primordialmente con fines ornamentales, aunque algunos de sus frutos son preciados manjares, como sucede con las flores sin abrir o botones, conocidas como “cabuches”, y con la pulpa de algunas biznagas se confecciona un dulce tradicional muy apreciado y usado en la cocina mexicana: el acitrón. También es común que los habitantes de las regiones donde crecen las biznagas (Echinocactus), aprovechen la fibra lanosa de su corona para rellenar almohadas y colchones.
AMENAZADAS POR SU BELLEZA
Cuando los españoles llegaron a México, la rareza y hermosura de los cactus los sorprendieron a tal grado que comenzaron a colectarlos y a enviarlos a Europa, iniciando así un comercio que a lo largo de los años los ha llevado a ser uno de los grupos de plantas más amenazados en nuestro país. Pero no fue sino hasta el siglo XIX cuando esta actividad se convirtió en una seria amenaza para las cactáceas, y el saqueo de plantas y semillas de sus hábitat naturales ha sido constante y desmedido desde entonces. Los coleccionistas ofrecen grandes sumas de dinero por ellas, creando una enorme red de tráfico ilegal que colocan a muchas especies en riesgo de desaparecer o amenazadas.
Los esfuerzos por rescatar y proteger a los cactus son complicados debido a que se conoce muy poco de su biología, aunado al hecho de que la mayoría presenta un lento crecimiento y tiene ciclos de vida muy largos. Por otro lado, los desmontes para usos agrícolas o ganaderos, la extracción de minerales y los desarrollos urbanos han perturbado los hábitat naturales de las cactáceas en general. En estas circunstancias, diversas instituciones gubernamentales y no gubernamentales, junto con varias universidades, desarrollan estrategias de conservación encaminadas a la protección y preservación de las cactáceas, tales como las áreas naturales protegidas, la propagación y cultivo de cactus en viveros y el establecimiento de una legislación que propicie su uso sustentable, adhiriéndose a la Convención sobre el Comercio Internacional de Especies Amenazadas de Fauna y Flora Silvestres (CITES).
Sin embargo, es claro que resulta indispensable hacer una amplia difusión sobre esta problemática para involucrar al público en general en su conservación, pues el futuro de muchas especies depende de nuestra capacidad para revertir el proceso de saqueo y que el gusto por el coleccionamiento de cactus deje de ser una actividad destructiva para convertirse en el mecanismo que los proteja.
Texto: Luci Cruz Wilson
www.mexicodesconocido.com.mx/notas/3730-Las-biznagas:-cac...
Comprei esse sapato azul ontem, ele é liiiindo.
Espero que vocês gostem da foto. (Tirei na correria)
Obrigada por tudo.
Comprei o projetinho da Karen www.flickr.com/photos/23338932@N06 e amei fazer!
Tenham uma linda semana!!!
Comprei loggo que ficou disponivel na loja melissa e simplesmente esqueçi de posta la.
Uma graçinha msm!
Comprei no desespero porque li no LPE que esse seria descontinuado e até pensei em descansar porque achei que ele fosse dupe do "Meet Me Under the Mistletoe" da Orly mas não são irmãos, talvez primos bem distantes.
Passei três camadas porque ele é jelly e as pontinhas ainda gritavam, mas pra quem tem unhas curtas duas camadas são mais que suficientes.
Ele é verde escuro com micro flackies multichrome com predominância do dourado, gostei muito, achei fácil de esmaltar e de limpar.
Comprei o molde da Menina Palito, esse foi o primeiro mas já tem mais duas em andamento, essa e outra que estou fazendo aumentei o molde 50%, mas a outra aumentei 100%, estou louca pra montar.
Coisas boas de Puerto Ordaz-VE, muiiiiiiiiiiiiiitos tecidos importados..e bem coloridos..............
Oi meninas, acabei comprando o matificante da contém pq tenho a pele muito oleosa e só uma boa base não dá pra segurar a oleosidade. Dizem que da Mary Kay é infinitamente melhor, mas como sou inediatista decidi ir logo na loja da contem e comprar essa daqui. Paguei 29,00 e depois parei e pensei que por mais 5,00 compraria o da Mary Kay que é muito melhor, mas agora tenho que esperar essa terminar pra pedir a da Mary Kay. Ela é boa e deixa a pele bem sequinha quando vc passa, mas depois de algumas horas começa a apareçer uns brilhinhos no rosto. Já testei passar por cima da maquiagem, mas depois de algumas horas vem o brilho de novo. Tenho a pele mega extremamente excessivamente oleosa. Acho que é por isso que não dá pra segurar mais.
Mas pra mim isso foi muito bom, pq dá pra segurar muito mais a minha oleosidade.
Lagoa Comprida, P N Serra da Estrela, Portugal
Andam duas ou três junto ao paredão da Lagoa Comprida, sentido Torre / Seia, paredão do lado Sul, o mais exposto ao sol. Estacionar o carro no lado direito, depois de um pontão, já quase na base da barragem, e caminhar para o paredão, lado sul, muito perto da estrada.
Quem comprar tecidos Donna Bloom, entre os dias 18/02 até 30/03, já vai estar participando do sorteio automaticamente! Seja qual for o valor de sua compra, todos têm chance de ganhar!
Prêmio: Você poderá escolher uma Tilda entre os dois modelinhos de bonecas, a de jardineirinha ou a de vestinho com a faixinha! Os tecidos podem ser que variem.
A boneca será entregue direto na sua casa sem custo algum.
Quem faz estas belezuras é a Michelle Bolla Parra!!
Acorda, menina...vamo lá pro BLOG!!!!! donnabloom.blogspot.com/
Derrapei na curva do bom senso e acabei comprando tudo isso. Minha mãe chegou a engatar uma conversa com o Sr. Meu Amigo Carteiro tentando convencê-lo da minha sanidade mental hauahuahauaha Ele veio ao menos duas vezes por semana em abril.
Ficaram com dó de mim por causa da intolerância a lactose e tipo assim, resolveram me dar outra coisa que eu gosto muito além de chocolate! auahuahauah O resto eu que afundei meu cartão de crédito que está interditado até junho mais ou menos! *valeu a pena*
Dos que eu mais queria meeeeeeeeeeeeeeesmo mesmo mesmo que estão aí:
- OPI - DS Extravagance: nem preciso comentar, sonho de consumo realizado hauahau já usei, depois eu mostro.
- OPI - Skull & Glossbones: Já ta aí na minha galeria, só o deus dos esmaltes sabe o quanto eu desejei esse hauahau pra todos os indies do mundo.
- OPI - Eurso Euro: azul é amor, e esse lindo tbm. Apaixonei pela coleção Euro Centrale, tanto que comprei o mini kit. Como esse não vinha junto, comprei o grande!
- China Glaze - When Stars Collide e OMG a UFO: o primeiro é o mais lindo da coleção e o outro é o mais diferente <3 só comprei esses, por enqto.
- OPI - mini kit Mariah Carey : gente, pirei nesses Liquid Sand, são lindos, maravilhosos, tudibão!
- Essie: Butler Please: da série dos azuis mais lindos do mundo! <3 (mas ainda quero o Baker Street)
- PL - Midas: Meu primeiro PL, junto com o Sarcasm. hauahau vou me sentir mto rica qdo usar, bjs! hauahau
- Dior - Riviera: meu primeiro Dior, e claro que não fui eu que comprei, pq né, não tenho grana. Ganhei do meu padrasto e adivinhem pq? Ele coleciona carros (e ainda fala mal do meu vício em esmaltes) hauahau e ele tem um carro justamente DESSA COR! Depois de ver minha coleção ele falou: vc não tem nenhum esmalte chamado Vermelho Riviera? Aí eu disse que not, e ele: então veja na internet se existe. Quando eu vi que era um Dior, meus zóio briaram! HAUAHAUAHAUHAUA amém, senhor! E ele comprou... pq tem a cor do carro. hauahua Felicidade mil.
Ai gente, falei demais, mês que vem não vou comprar nada, juro!
Estão por vir:
-Zoya - Aurora
- Zoya - Dahlia
- Etude - Sorvetinho rosa
- China Glaze - Itty, Bitty & Gritty!
E chega! Bjokas!
Nos compramos un papalote!!!
Hemos pasado un momento genial como familia
volando este lindo papalote!!!
De niña no los comprabamos ...los haciamos nosotros mismos...
de papel china con popotillos de carrizo...la cola de retazos de tela...
y el hilo de hilaza...nos quedaba lindo!!! ♥
..."De colores encendidos te pintaba,
cientos de metros para que lejos volarás…
Papalote de ensueños
planeas en vientos de recuerdos;
dibujas en mi una sonrisa
como la de viejos tiempos.
Papalote que se aleja; con el se va mi pena,
mientras tu vuelas y yo te sostengo en mi mano
siento que danzamos con las nubes de verano"...
PcWolf.
..."hacerla volar a igual que los sueños"...
thefourth3 ♥
..."Siempre da sensación de libertad y siempre resulta divertido,
sobre todo si se vuela en familia! "...
Gebirg ♥
..."Muy bonito este barrilete, yo creo que los sueños
van más alto, suben más"...
nelidapepa ♥
..."es como echar a volar los sueños"...
Luz enredada ♥
..."Dirigir y ver evolucionar un papalote en el cielo es realmente hermoso y divertido"...
Caricola ♥
..."la sensación que transmite llenan de libertad... volando en el espacio,
sintiendo el viento como le hace quedar suspendida como si llena de vida estuviera...
ser nuevamente niños donde la fantasía se eleva junto a esta cometa"...
yolandamartosblanco ♥
..."Para dejar volar los sueños, sí"...
Licy (Iris de Paz) ♥
Que es un cometa, papalote, estrella, una ilusion de volar, en ellos volabamos tambien nosotros y que ilusion ponia uno cuando se tenian que arma con las cosas comunes que disponiamos, papel de china, engrudo, palitos de madera, y mucha imaginacion. recuerdos hermosos cuando nuestro padre nos ayudaba armarlo y los domingos al campo a elevarlos. Ahhhhhh!!!! que tiempos aquellos Señor Don Simom. Abrazos querida amiga y gracias por ayudarnos a fantasear y ser niños nuevamente. roblestjorge
Os novos moradores da vez :D
38 vidrinhos,não foram muitos né?
Ai vocês devem estar pensando "38 ? mas só tem 37 vidrinhos na foto" eu sei, esqueci de colocar um Sally Hansen na foto,coitado.
Nome nas notas
(os primeiros China Glazes eu comprei pela internet e pedi para entregar no hotel, vale muito a pena,os 12 esmaltes sairam por 19 dólares)
Comprei esta belezinha junto com alguns outros na Sacks assim que os esmaltes chegaram ao Brasil.
Não é mega pigmentado, é ultra!!! Uma única camada dá conta do recado, tem um brilho magnífico e seca bem rápido, o pincel é achatadinho e apesar de não vir "muito" esmalte, acho que está de bom tamanho, não é dos mais tranquilos de limpar, mas nada absurdo =]
Foi o escolhido como base para o Desafio da Moda
Comprei este kit da www.flickr.com/photos/cristyartes/ Vem com explicação passo a passo, com os tecidos combinando, super fácil de fazer. Só peço desculpas a Cristy por ter mudado o tecido de fundo, acabei estragando o que ela mandou (rsrs). Espero que gostem, bjs!
Olá meninas!!!!
Quando comprei esse esmalte esperava mais da cor, mas achei que ficou tão blé !!!
Ele é um azul entristecido com uma pegada de cinza e roxo.
Ele seca rápido e com duas camadas fica ótimo.
Faz tempo que não uso um esmalte totalmente cremoso, e acho que vou continuar assim, sempre quero fazer uma frescurinha como carimbar ou passar um glitter.
Esse eu optei por carimbar mesmo, to amando as plaquinhas da DRK, são muito fáceis de usar.
Usei:
1 Camada de base casco de cavalo
2 Camadas do Caiu! É penalti ? Risqué
Esmalte para carimbo LaFemme Prata
Plaquinha DRK-A
O focinho comprido, uma das suas principais características,não serve só para cheirar.
Com o focinho o quati mexe em tudo, revira tudo. Abre caixas, latas, torneiras e tudo o que ver pela frente.
Quando um predador persegue um bando de quatis, os bichinhos se escondem no alto de uma árvore, e assim que têm chance se saem correndo e se escondem.
De noite os quatis dormem em cima de árvores.
Nas horas quentes do dia, cochilam com o nariz escondido na barriga.
De manhã e no fim do dia, de cauda em pé, saem para arrumar comida: animais pequenos (aves, ratos, lagartos, insetos, vermes), frutas, sementes e ovos.
O focinho entra em grande atividade, enfiando-se nos buracos do chão e nos ocos das árvore.
Os quatis vivem em pequenos grupos.
Em fazendas os quatis podem atacar galinheiros e milharais.
O Quati pode chegar a setenta e cinco centímetros de comprimento, mais a cauda.
Juntei aqui algumas coisas que fui comprando ao longo do caminho, nada em específico, só coisas que são relacionadas aos locais por onde passei.
Esqueci umas bandeiras e uma mochila, fora isso não comprei muitas coisas.
Semana que vem tem mais.
Comprei uma lente nova: fixa 35mm!
Estou adorando testar de várias formas... este é um dos testes, com meu cachorrinho Milky. Estávamos dentro de casa e as fotos foram tiradas sem flash, com abertura 1,8, velocidade 30 e iso 800. A lente é bem clara e tem uma linda definição de planos.... estou apaixonada! :-))
Tentarei manter a rotina de pelo menos uma postagem por semana e visitas semanais aos meus amigos!! Espero conseguir!!
Meninas, alguém tem este livro para fazer uma troca,comprar,ou me passar os dados para eu encomendar?Só tenho esta foto.Obrigada.Bjs.Chris.
Resubo esta "compo". El tema sigue estando caliente (a pesar de la crisis)
La Navidad es, también, la "fiesta" del consumo, ya que en ningún otro momento del año, para beneplácito de los mercaderes del capital, compramos tanto como ahora. Comprar para regalar, para vestir, para olvidar o, simplemente, comprar por comprar.
Este sistema necesita de la sociedad de consumo para sobrevivir, que alguien compre masiva y compulsivamente aquello que se produce y, así, el círculo "virtuoso", o "vicioso" según como se mire, del capital continúe en movimiento. ¿Qué lo que compres sea útil o necesario? Poco importa. La cuestión es gastar, cuanto más mejor, para que unos pocos ganen. Y, así, nos prometen que consumir nos va a hacer más felices, pero la felicidad nunca llega a golpe de talonario.
Nos venden lo trivial como imprescindible, lo fútil como indispensable y nos crean necesidades artificiales en permanencia. ¿Podrían ustedes vivir sin un teléfono móvil de última generación o sin un televisor de plasma? Y, ¿sin cambiarse de ropa cada temporada? Seguramente ya no. La sociedad de consumo así lo ha impuesto. Además, poco importa la calidad de aquello que compramos. Nos venden marcas, sueños, sensaciones… de la mano de deportistas famosos, estrellas de Hollywood. Y por algunos euros compramos ficticiamente la fama, el glamour o la atracción sexual que la publicidad se encarga de servirnos diariamente en bandeja.
Y si me resisto a comprar, ¿qué pasa? Los productos se fabrican para morir siempre antes de tiempo, estropearse, dejar de funcionar, lo que se conoce como obsolescencia programada, para que así tengas que adquirirlos de nuevo. ¿De qué servirían unas medias sin carreras, unas bombillas que nunca se fundieran o una impresora que no se averiara? Para nosotros y el medio ambiente, bien; para las empresas del capital, mal, muy mal. Y es que la sociedad de consumo está pensada, como magníficamente retrataba Cosima Dannoritzer en su documental, para "Comprar, tirar, comprar", el título de su último trabajo. Aquí sólo gana quien vende.
Poco importan las miles de toneladas de residuos que genera la cultura del "usar y tirar". Desperdicios tecnológicos, ropa, alimentos… que desaparecen tras nuestra puerta, en la basura, o que pasan a engrosar las pilas de deshechos que se acumulan en los países del Sur, contaminando aguas, tierra y amenazando la salud de sus comunidades, mientras nosotros miramos para otro lado. Nos hemos acostumbrado a vivir sin tener en cuenta que habitamos un planeta finito, y el capitalismo se ha encargado muy bien de ello.
Se asocia progreso a sociedad de consumo, pero tendríamos que preguntarnos progreso para qué y para quiénes y a costa de qué y de quiénes. Si todo el mundo consumiera como un ciudadano medio del Estado español harían falta tres planetas tierra para colmar nuestra voracidad, pero sólo tenemos uno, mientras que en muchos países africanos a penas consumen lo necesario para sobrevivir. Aunque es necesario recordar que, también, existe un Sur en el Norte y un Norte en el Sur.
Alguien dirá: "Si dejamos de comprar, la economía se estancará y se generará más desempleo". La realidad es muy distinta de la que nos cuentan. Y es, precisamente, este sistema el que fomenta paro, pobreza y precariedad, el que deslocaliza la industria y la agricultura, el que explota la mano de obra, el que contamina el ecosistema y el que nos ha sumido en una crisis económica, social y climática de enormes proporciones. Si queremos trabajar dignamente, cuidar de nuestro planeta, tener bienestar… hace falta otra economía, social y solidaria. Satisfacer nuestras necesidades, teniendo en cuenta que vivimos en un mundo lleno, saturado, a punto de explotar. Apostar por la agricultura ecológica, los servicios públicos, las tareas de cuidados… Trabajar para vivir y no vivir para trabajar. Porqué o cambiamos, o no saldremos de esta crisis "consumiendo", como nos intentan hacer creer, sino "consumiéndonos".
Y uno más apuntará: "Hay sociedad de consumo porque la gente quiere consumir". Pero, más allá de nuestra responsabilidad individual, nadie, que yo sepa, ha escogido esta sociedad donde nos ha tocado vivir, o al menos a mí no me han preguntado. Es así como nos han educado en la sociedad del "cuanto más mejor". Y no sólo nos han inculcado valores y prácticas de un sistema que antepone intereses particulares a necesidades colectivas, como el individualismo, la competencia, sino que nos imponen, desde muy pequeños, un determinado rol en función de nuestro género, en la reproducción no solo de una estructura capitalista sino, también, patriarcal.
Quieren que compremos hasta morir, como en la película "Danzad, danzad, malditos" (1969) de Sideny Pollack, donde los participantes a un concurso de baile danzaban sin parar hasta la extenuación para el beneplácito de unos pocos acaudalados. Como decía el presentador de la competición frente a los últimos concursantes a punto de desfallecer al final de la película: "Estos chicos maravillosos, estupendos… que siguen luchando, siguen esperando, mientras el reloj fatal sigue con su tic tac. Continua la danza del destino, el alucinante maratón sigue y sigue y sigue. ¿Hasta cuando aguantarán? Vamos, un aplauso. Hay que animarlos. Aplaudan, aplaudan, aplaudan". Viva el circo.
Fuente: Revista Vinculando. vinculando.org/consumidores/comprad-comprad-malditos.html...
Comprei no encontrinho da kk junto com mais outros esmaltes, mas por enquanto só usei esse ai.
Fala pra mim se não é lindíssimo??? Cor de dragão mesmo, achei o máximo!
Beijocas!
Comprei dois Kikos com uma amiga. e graças a essa linda da Carol, consegui meu amado 336.
E ela tão fofa mandou dois lindinhos, o Energia é um deles. Pelo face eu vi q ela tinha enviado pra uma amiga e perguntei o nome. Ela lembrou e me mandou esse lindo.
Sério, adoro cores tristinhas. Achei o Energia mais escuro nessa foto... cobertura perfeita, tranquilo de esmaltar e secar. Usei tc só pra não perder o costume.
Foram duas camadas e uma de tc.
Comprei esse lindo na BF, logo qdo lançaram.
Amei essa coleção, mas o preço da Ludurana tá de chorar hein? tá ficando igual Big, lança coleções caras, faz uma nova linha pra outro nível de consumidoras e a marca antiga caí no esquecimento.
E pior, nem a nova linha faz tanto sucesso assim...não q eu reclame só do preço, não me arrependi nem um pouco do qto paguei, mas poxa vida! faz uma coleção nova, simples, com um precinho amigo tb né? Só coleção cara, só coleção cara, não tem quem aguente.
Mas enfim, esmalte lindo. Mtas meninas reclamaram de bolinhas, acho q dei sorte, esmaltei numa dia mais friozinho e não deu bolinha não.
Duas camadas, mais tc.
me compre una pluma redondita y empeze a dibujar cosas incoherentes hasta q masomenos entendi como cargar bien la tinta china, despues encontre en mi casa una tinta de color rojo "señorita" la mejor tinta que he usado y lime
+Val+
Comprei o Dark Siren no desapego, junto com outros esmaltes maravilhosos que vou mostrar aqui.
Usei 3 camadas dele sem TC, secou muito rápido e foi bem tranquilo de esmaltar. Esse esmalte parece muito com alguns da A England, tem um metalizado com holografia, fica maravilhoso sob o sol. <3
Comprei esse paint pot da MAC cor Delft e amei!!!!!!!!!!!!!
Já tinha o Constructivist que ganhei de uma amiga maravilhosa e garanto meninas,são maravilhosos!Não saem por nada nesse mundo,grudam absurdamente no olho.
E a fofa da vendedora me mandou um pirulito...Adorei!
Obs.: A marca no pote é meu dedão,não aguentei quando chegou...rsrsrs
Dexter UHUUU
No dia que comprei a Clawdia deixei esse lindo na prateleira porque não tava com dinheiro para os dois, mas como eu ia por lá no outro dia fui e comprei ele, meio que sempre vi esse Dexter sobrando no Extra, sim ele é um Wave 1, sozinho e com a caixa BEM ferrada, mas não é um rasguinho ou um amassado, além de suja de deus sabe o que o fundo tem um ROMBO bem no código de barra por isso que ele sobrou la encalhado, quem vai comprar um item sem o código de barra? Tudo isso para ROUBAR um suporte, pelo amor de deus!! Esses pais de hoje criam filhos ou ladrões mirins??Acabei levando, e no caminho derrubei a etiqueta com o preço e tipo, gente onde que caiu??? Sai rodando olhando pelo chão e até que encontrei no meio da sessão de frios kkkk
To vendo se a Mattel me envia o suporte, mas devido a grande numero de pessoas que tem pego notas ficais e pedido itens sem necessidade, real corriqueiramente, a Mattel está barrando isso e creio que futuramente fiquem igual a Hasbro que prefere enviar um item novo que mandar só os acessórios! Não vou dizer que nunca pedi nada para a Mattel sem haver realmente uma necessidade, mas também nunca fiz festa ou sai pedindo nota fiscal nos grupos! o.õ
Mas voltando ao Dexter, outra coisa que me fez querer ele foi o fato do Daring, irmão dele, vir com as pernas sem juntas e as calças pintas (para evitar os ladrões de roupa) então se me der coragem (não sei se terei) vou trocar o corpo dele com esse Dexter extra, mas não sei ainda.... gosto muito do Dex Ç~Ç
Sim! Comprei o outfit da Pullip Bloody Red Hood. Eu me apaixonei por ele - é muito bem feito e completo, vindo com vários acessórios *-*
Apesar disso, eu quase me arrependi de ter comprado – o valor com o frete ficou mais caro que minha Dotori e ainda foi tributado! Pois é, uma roupinha de doll tributada! Uma facada de R$ 60,00! :T
Mas ainda assim ele é lindo <3 Eu comprei mais um outfit avulso e espero que isso não vire um vício! São muito caros... agora mesmo eu estou de olho no da Romantic Alice (Blue), mas estou me segurando! :X
E não, eu não soltei de propósito a wig da Dotori... uma das tranças desmanchou e eu tive que fazer isso T.T Fiquei chateada na hora, mas até que acostumei. De qualquer jeito, vou pedir uma wig bem fofinha para ela (e quero um modelo parecido com o stock).
Ah, só para constar: o nome dela é Laura ;}