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Adele
maps.secondlife.com/secondlife/Retrospect/131/90/21
Digital Art -Cammino e Vivo Capovolto , Retrospect (131, 90, 21)
Sydney : Mesh body Maitreya Lara 2
Mesh head Lelutka Ever
Shape Afrodite A5 Unique Megastore
Sending tons of love to everyone … I’ve been spending lots of quiet time in real life and SL, just losing myself in the creative process of crafting things that bring peace, trying to heal and strengthen my faith. I hope everyone is having a beautiful week, and that you are all blessed with joy filled moments, and pretty things in your camera lens. 💕
Send me away
I'm here on my own
Hammer, stutter now
Lets rock, lets roll now
She says I'm obsessed
I say I'm in love
You've done it now
Now send me a way out
I feel insecure
And Desperate
Something's in the-
Something's in the air right now
Like I'm losing track of time
Like I don't really care right now, but maybe that's fine
You weren't even there that day
I was waitin' on you
I wondered if you aware that day was the last straw for me and I know
I sent you flowers
Did you even care?
You ran the shower and left them by the stairs
Ooh-ooh-ooh, ooh, ooh
Ay-ay-ay-ay, ay, ay
Thought you had your shit together, but damn, I was wrong
You ain't nothin' but a lost cause
Tonglen, the Tibetan practice of “sending and receiving,” is one of the most powerful—and radical—ways of cultivating compassion.
When practicing tonglen, we consciously choose to take in the suffering of others. The practitioner breathes in pain and suffering, and sends out compassion and goodness on the exhale.
“It’s a simple and natural exchange: you see suffering, you take it in with the inbreath, you send out relief with the outbreath ....”
Tonglen on the Spot By Pema Chödrön
London Grammar ~ Hey Now (JOBE edit) ~
As you know the "Golden" gate bridge is not literally golden or is golden in color ... which made me think about this concept !
I thought doing a very long exposure and catching the particularly yellow/white reflections of passing cars' headlights might fix that problem ! So I headed to the vista point at night and after a few tries with different durations and white balances I managed to get the Golden Gate to look Golden, as it should have in the first place (!).
It was a particularly cold night and I couldn't feel my hands after this, so I really hope you enjoy this one !
75.0mm @ ƒ/10.0 | 30sec @ ISO 100 | WB Set at 2810°K
NOTE: All of the photographs I post on Flickr are Copyrighted, if you need to use them in any way please send me a request by Flickr Mail.
"Week 13 2025" "Wednesday, March 26, 2025" "52 Weeks: The 2025 Edition""Female Photographers Style"
In the style of Vivian Maier
13/52 Weeks - Female Photograhers Style
» send noods «
→ Head - Genus Project
→ Body - Legacy
→ Hair - "Shamiya" by Doux
→ Bikini - "Beach Affair Bikini" by EVIE
→ Noodles - "Send Noods" by MOVEMENT Store at the eBENTO Event
→ Necklace - "Niah Diamond Choker - Gold" by November
Taxi to eBENTO Event: maps.secondlife.com/secondlife/EBENTO/128/128/25
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Francisco Aragão © 2015. All Rights Reserved.
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If you are interested in my photos, they are available for sale. Please contact me by email. Do not use without permission.
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Roteiro Caminhos de Pedra
Idealizado pelo Eng. Tarcísio Vasco Michelon e pelo Arq. Júlio Posenato o roteiro Caminhos de Pedra visa resgatar, preservar e dinamizar a cultura que os imigrantes italianos trouxeram à serra gaúcha a partir de 1875.
O Roteiro passou a ser concebido quando da realização de um levantamento do acervo arquitetônico de todo o interior do município de Bento Gonçalves, ocorrido no ano de 1987. Constatou-se então que a Linha Palmeiro e parte da Linha Pedro Salgado, área abrangida basicamente pelo Distrito de São Pedro, composto por 7 comunidades, (São Pedro, São Miguel, Barracão, São José da Busa, Cruzeiro, Santo Antonio e Santo Antoninho) possuía o maior acervo de casas antigas, conservava sua cultura e história, tinha acesso fácil e, conseqüentemente, um grande potencial turístico, apesar da decadência e abandono por que vinha passando desde a década de 1970 com a mudança de traçado da rodovia que ligava Porto Alegre ao norte do estado.
Esse precioso acervo material, parcialmente abandonado e esquecido, exigia uma ação rápida para não ter a mesma sorte de tantas e tantas casas de pedra, madeira e alvenaria que acabaram ruindo ou sendo demolidas. Com recursos do Hotel Dall’Onder as primeiras 4 casas foram restauradas e passaram a receber visitação e outras tiveram obras emergenciais. O primeiro grupo de turistas proveniente de São Paulo, através da Operadora CVC foi recebido na Casa Merlo, Casa Bertarello, Ferraria Ferri e Cantina Strapazzon em 30 de maio de 1992.
O sucesso do novo roteiro animou tanto os idealizadores quanto a comunidade. Em 10 de julho de 1997, com assessoria do SEBRAE foi fundada a Associação Caminhos de Pedra, congregando empreendedores e simpatizantes. Montou-se então um projeto abrangente que contemplava o resgate de todo o patrimônio cultural, não só o arquitetônico, envolvendo língua, folclore, arte, habilidades manuais, etc. Este ambicioso projeto foi aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura em 10 de agosto de 1998 passando a partir de então a captar recursos das empresas locais através da recém criada LIC (Lei de Incentivo à Cultura do Estado do RS).
Atualmente a Associação Caminhos de Pedra conta com mais de uma centena de associados e o projeto, considerado pioneiro no Brasil em termos de turismo rural e cultural, está recebendo uma visitação média anual de 60.000 turistas. O roteiro está em expansão e possui 15 pontos de Visitação (assinalados em vermelho no mapa) e 56 pontos de Observação Externa (assinalados no mapa com letra verde).
De acordo com a Lei Estadual 13.177/09, que nos declarou patrimônio histórico do RS, considera-se como área de abrangência dos Caminhos de Pedra a Linhas Palmeiro e Pedro Salgado, localizadas nos municípios de Bento Gonçalves e Farroupilha, até o limite do município de Caxias do Sul, passando por Caravaggio.
Seguem algumas informações históricas
O surgimento da Linha Palmeiro
O Presidente da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, João Sertório, encarregou em 4 de abril de 1870 o engenheiro Major José Maria da Fontoura Palmeiro de proceder à medição e demarcação dos territórios que ele mesmo, por Ato de 24 de maio de 1870, denominou de colônias Conde D’Eu (hoje Garibaldi) e Dona Isabel (hoje Bento Gonçalves) onde mandou construir em cada uma um barracão para abrigar os colonos. Em homenagem ao seu demarcador o primeiro território demarcado na Colônia Dona Isabel passou a se chamar Linha Palmeiro.
O local que acolheu o Major Palmeiro em 1870 e posteriormente os imigrantes italianos a partir do final de 1875 é o atual bairro do Barracão, berço, portanto, da cidade de Bento Gonçalves e também porta de entrada dos Caminhos de Pedra. A Linha Palmeiro é uma das maiores linhas da colonização italiana com 200 lotes de 48,4 ha cada.
Esta Linha que, inicialmente, não passava de uma picada tortuosa no meio da mata tentando acompanhar uma linha imaginária reta que foi se desenvolvendo rapidamente pois era o único eixo de ligação entre a Colônia Dona Isabel com a Colônia Caxias. A picada foi virando estrada carroçável pelo trabalho dos próprios imigrantes que vendiam suas diárias ao governo, e posteriormente, passagem dos primeiros automóveis e caminhões.
A prosperidade da Linha Palmeiro é citada em inúmeros relatórios como os do Consul Italiano em Porto Alegre, Enrico Perrod de 1880: “Visitei uma colônia na Linha Palmeiro e encontrei na terra de um só agricultor todas as frutas da Itália: Castanhas, maçãs, pêras, laranjas, cerejas e nozes, juntamente com plantas de café, cana-de-açúcar e fumo.”(cfr. Rovílio Costa et alii, 1992, EST, As Colônias italianas Dona Isabel e Conde D’Eu, pg 21) ou do Cônsul italiano em Porto Alegre, Pascoale Corte, que aponta em seu relatório de 1884: “Atravessando um mato por um estreito caminho, chega-se, após quatro horas de viagem a cavalo, aos confins da Colônia Dona Isabel, exatamente na entrada de uma das linhas mais desmatadas e populosas: a Linha Palmeiro. Ali começa uma estrada carroçável que conduz à sede da colônia. Esta estrada é a mais pitoresca de todas.” (cfr. Rovílio Costa et alii, op. cit. pág 25).
Ao longo de todo o trecho foram rapidamente sendo construídas belas e confortáveis moradias em pedra, madeira e alvenaria, bem como variados empreendimentos comerciais como ferrarias, serrarias, moinhos, etc. Como os lotes eram grandes, normalmente eram assentadas duas famílias por lote, uma em cada extremidade.
O visitante que ingressar nos Caminhos de Pedra pelo Barracão estará, pois, utilizando a mesma porta de entrada dos primeiros imigrantes, revivendo de certa forma, as mesmas sensações dos recém-chegados, através das histórias contadas pelos seus descendentes. Não deixe de dar esse mergulho na história da imigração italiana no Rio Grande do Sul.
Barracão, Berço de Bento Gonçalves
Assim escreve em seu relatório o Agente Consular Italiano em Bento Gonçalves, Luigi Petrocchi, em dezembro de 1905: “A sede da nova Colônia Dona Isabel (hoje Bento Gonçalves), foi traçada em 1875, em um vale entre dois cursos d’água, num local baixo, próximo ao barracão dos imigrantes, e chamada então de cidade branca, devido às tendas feitas de lençóis. Por comodidade, porém, a diretoria transferiu a administração para um local elevado, chamado Cruzinha, no meio de um pinhal, a 3 Km de distância.” (cfr. Rovílio Costa et alii, op. cit. Pág. 73). O imigrante Giuseppe Dall’Acqua em seus apontamentos de viagem assim descrevem o Barracão no ano de 1878: “Depois de um percurso de uma hora e meia pelo mato virgem, por uma estrada íngreme, em degraus e barrenta, chegaram, após uma longa descida, a uma várzea perto de um rio, em cuja margem esquerda havia três ou quatro habitações rústicas,(...) e uma alta construção de um só plano e mal vedada, com longas taquaras pregadas na parede, horizontalmente, e cobertas de barro e folhas. Este lugar quase solitário e sem nome, fora destinado para a sede da Colônia Dona Isabel, mas ninguém sabia do motivo do não cumprimento da escolha da localidade para sede da futura cidade. Aquele casarão construído com barro (...) fora edificado para abrigar temporariamente os imigrantes e assim, com o tempo, tanto a localidade como o rio tomaram o nome de Barracão”. (Manuscrito de Giuseppe Dall’Acqua, 1901, in Rovílio Costa e Arlindo Battistel, 1983, Assim vivem os italianos, pág. 1172).
A partir de 1875 o Barracão começou a receber, e hospedar provisoriamente as primeiras levas de imigrantes. Ali eles recebiam seus lotes, algumas ferramentas, sementes e um pouco de alimentos. Isso, porém, só acontecia após uma longa espera que podia chegar a diversos meses. Os colonos eram cadastrados e tudo o que recebessem, inclusive alimentos, ferramentas e principalmente a terra, era-lhes lançado como dívida com o Governo Imperial que deveria ser quitada no prazo de 10 anos. Tudo foi planejado para que o local fosse a sede da colônia Dona Isabel, mas já em 1876, não se sabem bem os motivos, a sede da colônia foi transferida para onde hoje é o centro da cidade de Bento Gonçalves.
Patrimônio Histórico e Cultural do RS
Graças à restauração das casas e a visitação turística desencadeou-se nas comunidades que o compõem um movimento cultural que permitiu o surgimento de várias iniciativas que visam preservar não só o patrimônio material, mas também o imaterial. Exemplos dessa vitalidade cultural que palpita em todo o Roteiro são a preservação do dialeto “talian” (língua típica dos imigrantes do lugar), a Casa da Memória e os grupos artístico-culturais (dança italiana, flauta doce, banda musical, orquestra de câmara, coro e teatro) que se apresentam em ocasiões especiais ou por solicitação expressa nos restaurantes do Roteiro.
O fato de concentrar o maior acervo arquitetônico da imigração italiana em meio rural do país e a preocupação com a preservação do patrimônio histórico material e imaterial rendeu aos Caminhos de Pedra o qualificativo de “museu vivo”. Em 2009 por iniciativa do Dep. Estadual Jerônimo Pizzoloto Güerguen, e apoio do IPHAE (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico do Estado) foi declarado patrimônio histórico e cultural do RS pela Lei Estadual 13.177/09 promulgada pela então Governadora Yeda Rorato Crusius.
http://www.caminhosdepedra.org.br/pt/?pg=historico
Lovely walk with breagha today down the beach.
Good to have my camera with me again. Its been a while.
Espécie reconhecível pelas suas pequenas dimensões, dorso esverdeado e pela coroa amarelada e lista branca por cima dos olhos orlada por uma listra preta bastante visível. Pode ser confundida com a sua congénere estrelinha-de-poupa, da qual se distingue pela listra branca referida, e pela maior extensão da coroa. Localmente pode ser abundante, sendo comum na metade norte do território continental, concretamente, a norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela. É uma espécie residente, mas conta com um importante reforço populacional durante o inverno, de aves migradoras provenientes do Norte da Europa.
Fonte:http://www.avesdeportugal.info/regign.html
Santo Tirso / Porto / Portugal
© Leanne Boulton, All Rights Reserved
Candid street photography from Glasgow, Scotland. My attention was drawn to people wearing colourful reflective sunglasses - it wasn't until the editing that I noticed something else. I think I may have been that brave once... a few too many years ago!
Have not seen my sister in 5 years! She is very private person. lastnight she finally open an FB acc! I am really excited! I miss her so much!! We are very much look a like! Some day maybe I can share her images with you! ;) Have a Magical Sunday my dear Friends! <3
"Words mean more at night
Like a song
And did you ever notice
The way light means more than it did all day long?
So i’ll send you my words
From the corners of my room
And though I write them by the light of day
Please read them by the light of the moon"
~ Gregory Alan Isakov
and the picture....
One of the few lights that still shines in Walpack Center, a town that nearly disappeared due to the defunct Tocks Island Dam Project. Walpack itself dates back to at least Oct. 26, 1731, and holds the distinction as the oldest municipality in the county, predating the state, and even the nation. The population is estimated to be 11. Walpack... a fascinating little place that time almost forgot... in a beautiful area of NJ that is so fun to get out and explore.
The manor Senden was in the Middle Ages under the name Benekamp owned by the family of Senden called Benekamp . The heiress of this sex, Kunigunde, married Alexander (Sander) Droste to Kakesbeck (1357-1401). His father Albrecht was a brother of Heinrich Droste to Vischering, progenitor of the later barons and Count Droste to Vischering , who are to this day, among others, at the castle Vischering , the moated castle Darfeld and the Erbdrostenhof in Münster resident. Under the name Droste zu Senden a new family branch was formed.
The son of Sander and Kunigunde, Ludeke Droste (1405-1466), built the much later supplemented Castle Send as a festival house in the form of a moated castle. His son Sander II Droste zu Senden (1448-1502) built the mansion in its present form, which is probably the oldest surviving architectural monument of this type and model for buildings of the Westphalian Renaissance with its three-level gable. Presumably from this time also comes the southern facing facade of the connecting structure with a series of stone cross windows and loopholes.
On the first full day of my Autumn In The Alps trip I had a tough decision to make. Do I sit around my hotel in Munich and hope that British Airways calls me with news of my missing bag...or do I head out with the clothes on my back and live like a hobo for the next 8 days? After spending 20 minutes getting nowhere with the nice young lady from India, my decision was clear. In spite of British Airways' best attempts to derail my trip (bumping me to a later flight, losing my bag and then refusing to give me any information for four days) I ignored the fact that I had no luggage and was now missing the big tripod, and headed to the Dolomites with nothing but my camera gear and the back up Benro that I had brought for just such an occasion.
By late afternoon, I was pulling into the Val di Funes and setting off for St John's Chapel. The few hours that I spent in this valley will stay with me for the rest of my life. After shooting around St John's, I headed up the steep hillside behind me and found another 20 or so photographers setting up for the sunset. Not wanting to be part of the pack, I headed further up the hill, and then just sat....and soaked it all in. The clinking of the cow bells. The church bells ringing out over the valley for Sunday evening mass. I dodged a couple of tractors driven by stern looking weather beaten farmers who seemed to roll their eyes at the small army of photographers. I couldn't help but wonder....do you ever get used to it? No matter how hard my day was as a farmer....to look up and see that view...in all directions....would you ever want to leave?
I certainly didn't, but it was a long drive to Slovenia and it was already getting dark. Reluctantly, I packed up and headed back down the mountain.
For more on my Autumn In The Alps trip, please feel free to read my latest blog post at: theresonantlandscape.com/looking-for-autumn-in-the-dolomites
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EEP backdrop is 'Borealis' from Specter Skies 'Northern Lights' minipack, exclusively at Harajuku event ~ maps.secondlife.com/secondlife/Intimacy/119/65
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