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Reporters in front of the new staue, which is ready to be installed in front of the Vancouver Art Gallery - the globe rotates slowly, and in case you can't see it, there's a maple leaf cut out over the top...
TOKYO, Japan - In this photo taken by an official of the Land, Infrastructure, Transport and Tourism Ministry, Toya Chiba, a reporter for local newspaper Iwate Tokai Shimbun, is hit by a tsunami at around 3:25 p.m. on March 11, 2011, in Kamaishi, Iwate Prefecture, while news gathering with his video camera. Chiba managed to survive the tsunami by grabbing a dangling rope and climbing onto a coal heap around 8 meters high after being swept away for about 30 meters. (Photo courtesy of the ministry's Kamaishi Port Office)(Kyodo)
Night Life Reporter Jessica De Vault receives a surprising salutation from Rot Gut Likker's frontman Chris Daugherty at the Nazareth concert.
‘The Political Reporter’ is a new media installation by Boone, NC-based artist Mark Nystrom that generates random, but intriguing statements with words found on political websites and in the media. Sources include the Obama and Romney presidential campaigns, the Democratic and Republican parties, bloggers and the news media.
‘The Political Reporter’ animates a cloud of letters and periodically makes statements. These images are screen grabs taken while ‘The Political Reporter’ was running on Election Day and the day after.
Letters from words gathered from conservative sources are colored red and ones from liberal sources are blue. ‘The Political Reporter’s’ vocabulary includes over 70,000 words, but only 300 appear on the screen at any given time. As words are used to make statements, they are replaced by randomly chosen new ones from the list of 70,000.
Os primeiros dois grandes conflitos armados que foram acompanhados por fotógrafos aconteceram na Crimeia e nos EUA. Ambas mais ou menos a meio do séc. XIX.
Em ambos os casos os condicionalismos técnicos para a actividade dos fotógrafos eram semelhantes: os primitivos equipamentos, a fracas sensibilidades dos materiais, a necessidade de sensibilizar e processar quase de imediato… tudo isto impunha, por exemplo, que os fotógrafos se deslocassem em carros próprios, arrastando consigo as suas próprias câmaras escuras e laboratórios.
Mas as semelhanças terminam aqui.
Das não muitas imagens da época (como se imagina) as abordagens dos fotógrafos ao tema “guerra” são tão diferentes que quase que se pode perguntar se o tema será mesmo.
É que, enquanto na guerra civil americana um dos principais objectivos seria o mostrar o absurdo de uma guerra fratricida, em que a destruição e morte são patentes na sua grande maioria, já na Crimeia o principal objectivo seria o mostrar em como as tropas britânicas, lá longe nos Balcãs, estariam bem e vitoriosas.
Uma olhada rápida, mesmo que pela net, pelas imagens de então demonstra isso muito bem.
De então para cá, todos os conflitos bélicos envolvendo as chamadas “sociedades ocidentais” foram retratados pelos fotógrafos. E alguns fora deste universo.
Algumas dessas reportagens de imagem foram feitas com pulso livre pelos fotógrafos, outras bem limitadas ou condicionadas pelos beligerantes.
Mas nenhuma delas foi “inocente” nos motivos que estiveram atrás de quem enviou ou propiciou que acontecessem. Não há reportagens de guerra (ou do que quer que seja) isentas ou inócuas. Nem então nem hoje.
Nós, o público que no conforto da paz a elas temos acesso, temos também o dever de saber interpretar o que nos chega, a obrigação de saber quem enviou gente e meios para lá e com que motivo, com qual das partes estão alinhados. E, neste actual mundo de informação, saber procurar o outro lado da história, saber o que se conta e mostra para lá da terra de ninguém.
Que a morte será sempre a morte, de um lado ou do outro da trincheira. As motivações é que variam. E o que nos contam sobre elas também.
Na imagem, um carro de reportagem fotográfica, durante a guerra da Crimeia, séc. XIX.
By me