View allAll Photos Tagged Repenting
“...de repente, as coisas banais do cotidiano se abrem como portas, e somos levados a um outro mundo. Pode ser um perfume indefinível, pode ser uma fotografia que já vimos vezes sem conta, pode ser uma música vinda de longe...De repente experimentamos êxtase – estamos fora de nós mesmos, encantados - somos transportados para um mundo que nem sabemos direito o que seja. Já estivemos lá. Não mais estamos. E vem a nostalgia. Queríamos voltar. A alma sempre deseja voltar. O mundo das novidades é o mundo do seu exílio”.
Rubem Alves
Debate | SLAM, Trap, rap e repente: o que isso tem a ver com literatura? Acauam Silveira (SP/PE - SESC) conversa com Patrícia Naia (PE), Okado do Canal (PE), Raiane Margot (PE) e João Lídio Cantador (PE)
Foto: Fran Silva/ Secult PE - Fundarpe
Um Anjo
Um anjo apareceu de repente
Quando estava perdida
Aparentemente só
Ajudou-me a levantar
Com sua mão
Não com dó
Mas com delicada vontade de ajudar.
E assim o fez
Lembrou-me do passado
De histórias boas
Suavemente
E de um tempo que não volta mais
Que ficou para trás
Irreversivelmente.
Porém me mostrou
Com seu jeito angelical
Que o presente tem seu charme, sua razão
E que eu tentasse enxergá-lo
Não de uma forma banal
Mas com os olhos de quem vê a luz na escuridão.
E tudo isso o anjo conseguiu
Exatamente em algumas horas
Mudanças internas, tênues sim
Mas firmes e realmente eficazes
E antes mesmo de chegar a aurora
Deixou um rastro de alegria em mim.
E de repente, da mesma forma que chegou
Bateu as asas e voou
Durante alguns dias
Bem longe de mim ficou
Deixou um vazio assim
Meio triste, meio frágil
Meio com jeito de fim.
Anjo que veio do passado
Esteja sempre no presente
Trazendo força em certa dosagem
Para uma alma perdida e carente
De fé, paixão, paz e coragem
E que mesmo com dor assaz
Mantém-se na batalha
De pé, com esperança, ainda que fugaz.
Claudia Fernandes
"I was alone then you arose
Your smell of herbs was like a dope
Your words are songs for me
My soul born again for you
I´ll bring you back from the moon"
Moonshine
Mais tatoo:
Bjo.
Claudia Fernandes ®
What is 'truth?' The words which are short, beneficial to others, suitable to hear for others etc is called truth. There should be no 'aagraha' (overt insistence) in truth. Basically, truth should be: beneficial, brief and pleasant. And more importantly, not to hurt anyone is the biggest truth. We should strive not to hurt anyone. If we lie to someone or hurt someone, we should repent for it. It is better to bring about a solution to problems by discussing them, rather than living in misunderstanding.
Do visit:
In English: www.dadabhagwan.org/path-to-happiness/spiritual-science/s...
In Hindi: hindi.dadabhagwan.org/path-to-happiness/spiritual-science...
In Gujarati: www.dadabhagwan.in/path-to-happiness/spiritual-science/sp...
Do Repente (Lamira Artes Cênicas - TO)
Data: 21/04/2015
Local: Praça Abrantes - Camaçari (BA)
Créditos: Luca Castro / Labfoto
Even in the din of noise at Kensington Market on a Saturday afternoon this ladies voice rang through the sounds of traffic, dealers hawking their wares and people milling, I looked up and there she was pulling a bundle buggy and shouting in a persuasive and penetrating Jamaican accented voice...'repent...repent...repent...jesus is coming.'
I don't want to give these guys much coverage, because there were only about 5 of them and they weren't even from North Carolina, but I couldn't resist the anger on this guy's face. Luckily, in this shot, the younger guy's offensive sign isn't readable. I don't understand how a group of people ostensibly interested in saving others' souls can be so obviously full of anger and hatred.
GRPD was dispatched on a man with a large weapon call. The guy has a powder horn he might be using as a bull horn in his hand.
OLYMPUS DIGITAL CAMERA
“E se, de repente, alguém lhe oferecer flores, isso é Impulse!”
Recordam-se desta frase publicitária? Pois hoje reescrevi-a ou, se preferirem, recriei-a!
Nada de flores que, ainda que contendo uma carga romântica, não passam de cadáveres. E oferecer cadáveres, por bonitos e aromáticos que possam ser, não me parece que seja do que haja de mais bonito ou simpático.
Também não se tratou de um impulso romântico, ainda que a quem se destinou a oferta repentina se tratasse de uma mocinha. Ou senhora, não o sei ao certo.
Mas eu conto:
No comércio aqui do bairro e que frequento não sou pessoa desconhecida. Não apenas pelo aspecto - invulgar, eu sei – mas também por algumas saídas ou atitudes não muito comuns. Sobre plásticos e a questão da reutilização ou reciclagem e sobre possuir ou não cartão de cliente. Esta última tem deixado muitas funcionárias de caixa embasbacadas. Que todo o mundo procura como obter descontos, enquanto eu recuso pertencer a mais uma base de dados. E vou-o argumentando, meio a brincar, meio a sério.
Hoje, no supermercado, ouvi a pergunta do costume, automática e obrigatória que é: “Tem cartão tal?” E, perante a minha contra pergunta se seria obrigatório e a natural resposta que não, acrescento que não quero ser mais um nas bases de dados que, num futuro talvez não tão distante, me imponham este ou aquele tipo de consumo.
Qual a minha surpresa, e sorriso já agora, quando quem ía registando as minhas compras me disse também com um sorriso que se recordava de eu já lho ter dito. Enquanto se faziam pagamentos e trocos, perguntei-lhe como complemento se conhecia a obra “1984” de Georges Orwell.
Perante a negação sugeri-lhe que a lesse, à venda em qualquer livraria de mediana qualidade. E a resposta deixou-me triste. “Procuro na Internet, que não tenho muito paciência para ler.”
Ainda lhe perguntei se gostava de ver filmes, pensando eu em piratear a versão que aqui tenho (legalíssima, diga-se de passagem, que é filme que assim quero, todo por inteiro). Em resposta oiço que também não havia paciência para estar sentada, quieta, a ver um filme.
Ainda lhe disse que não acreditava que encontrasse uma versão escrita em português na web, mas que talvez, com sorte, em inglês.
E a conversa ficou por aqui, que as compras estavam feitas e pagas e havia mais clientes na fila. Mas não sem que, antes e num velho bilhete de autocarro, lhe tivesse pedido o seu e-mail.
Enquanto caminhava em direcção a casa, o plano foi-se concretizando! Em lá chegando, meti mãos à obra!
Como suspeitava, não encontrei nenhuma versão portuguesa na web. Mas acabei por dar com o DVD, algures numa prateleira entre muitos. Que o meu PC me disse levar umas boas duas horas a trata-lo convenientemente. Mas o impulso não tinha ficado por aqui. Nem o plano.
Nova pesquisa na web e dei com o número de telefone da livraria local, E, sim senhor, tinham o pretendido e que mo guardariam. Lá fui e, meia hora depois, regressava com a obra, impressa em português, para ser lida e degustada. E estava de novo na fila da mesma caixa, com uma garrafa de vinho na mão. É sempre algo que vale a pena comprar, mesmo que não seja de consumo imediato ou a prazo previsível. Nunca dura muito.
Não aceitou o livro, que as caixas dos supermercados não podem aceitar presentes ou equivalentes enquanto no posto de trabalho, mas lá o fui deixar na recepção em seu nome.
Espero que tenha a curiosidade de o ler e a coragem de o levar até ao fim. Tal como espero que não entenda este impulso como uma “estratégia de engate”.
Mas este prazer de dar um livro, o livro certo, a uma quase estranha que nem sei se tornarei a ver (os empregos como caixa de supermercado são o que se sabe)… Bem, é um prazer novo e delicioso.
Mas também fico à espera de ter novos e verdadeiros impulsos semelhantes. Que isto da cultura não se vende nem se compra: partilha-se e usufrui-se. Tanto mais se houver uma mensagem inclusa para além da estética implícita e explícita na obra.
Recomenda-se o acto! Que é bem melhor que um cadáver!
Texto: by me
Imagem: frame do inicio do filme citado
I've seen these signs all over town for the last couple of years. I often wonder who's behind them. The signs are usually taken down. Port Charlotte, Jan. 25, 2014.
Debate | SLAM, Trap, rap e repente: o que isso tem a ver com literatura? Acauam Silveira (SP/PE - SESC) conversa com Patrícia Naia (PE), Okado do Canal (PE), Raiane Margot (PE) e João Lídio Cantador (PE)
Foto: Fran Silva/ Secult PE - Fundarpe
Repent then. If not, I will come to you soon and make war against them with the sword of my mouth. Let anyone who has an ear listen to what the Spirit is saying to the churches. To everyone who conquers I will give some of the hidden manna, and I will give a white stone, and on the white stone is written a new name that no one knows except the one who receives it.
Revelation 2:16-17
Original artwork by B.D.W.S. as part of a series on the letters to the seven churches in Revelation. Made for Open Space Church
Logos used to be all over vancouver done in chalk on sidewalks and streets cards stickers you name it it was everywhere...
This is a scan of the little cardboard originals from her!
I think this black lady on the east side who lived on the street did these...
Two-thousand Fifteen is the first Comic-Con in seven that I got decent photos of the street preachers outside the Convention Center. Weather is reason. It is cool and mostly cloudy in San Diego this week, which presents better overall lighting without the assaulting harsh shadows.
Nationals Park is the home of the Washington Nationals and a centerpiece of D.C.’s Capitol Riverfront neighborhood. Opened in 2008, it was the first LEED-certified green major professional sports stadium in the U.S., blending modern architecture with eco-conscious design.
De repente empezó a entrar agua en la Plaza Mayor de Salamanca y se inundaba por momentos, me acerqué e hice dos fotos del reflejo. Cuando me frotaba las manos para ver todo inundado los bomberos apagaron las luces de la Plaza....
Y de repente todo es frustrante.
Y de repente todo se frena.
Y de repente ves que gente que te rodea está mal y eso te hace sentir peor.
Y de repente sientes impotencia, vulnerabilidad, que todo lo bueno se escapa y no eres capaz de girarte y agarrarlo...
De repente todo sucede... Siempre de repente.
Y también de repente lo pagas con quien menos lo merece... No sé si lo leerás pero... Siento esa contestación.
Foto Adenor Gondim
O "Festival de Violeiros Repentistas / Salvador-BA" promove o encontro de duplas de violeiros repentistas e cordelistas destacando a importância e o valor do violeiro/repentista, personagem representativo da cultura nordestina.
Para a décima primeira edição do festival foram selecionadas sete duplas de violeiros repentistas e cordelistas que cantaram repentes em diversas modalidades, a exemplo de sextilha, quadra, mote de 7, mote de 10, beira mar, martelo agalopado, rojão, pernambucano e martelo alagoano. A celebração também contou com a apresentação do grupo Samba Chula de São Braz na abertura do evento. Visando e democratização do acesso a cultura popular o festival teve acesso gratuito e irrestrito.
Mesmo sendo de origem bastante remota e dotado de simplicidade, o cordel não deixou de dialogar com a atualidade e mantém sua característica principal: relatar os acontecimentos do cotidiano. Política internacional, ecologia, corrupção e até Internet já viraram temas de cordel. Diante de tantas inovações, os cordelistas tentam manter viva uma das tradições do cordel: a de homenagear seus antepassados.
A direção artística do Festival fica por conta de Paraíba da Viola, repentista autodidata homenageado em dezembro de 2005 pela Fundação Gregório de Matos como Poeta Popular, e que presidiu até 2014, a Ordem Brasileira de Literatura de Cordel (OBLC).
Para saber mais sobre a edição anterior do Festival, sobre o mestre Paraíba da Viola e sobre o Samba chula de São Braz acesse respectivamente os links X Festival de Violeiros Repentistas de Salvador, Paraíba da Viola - Plataforma e Samba chula de São Braz - Plataforma onde se encontra mais informações.
O Projeto XI Festival de Violeiros Repentistas / Salvador-BA é uma realização da Prefeitura de Salvador, através da Fundação Gregório de Mattos, aprovado pelo edital Arte em Toda Parte – ano II (Edição 2014), contou com o apoio do Pelourinho Cultural, Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), Secretaria de Cultura do Governo da Bahia (SECULT) e é uma produção da Plataforma de Lançamento.
Clique no link NEWSLETTER – PLATAFORMA DE LANÇAMENTO e assine para receber mais NOVIDADES!
SERVIÇO
XI Festival de Violeiros Repentistas / Salvador-BA & Samba Chula de São Braz (abertura)
Onde: Praça Tereza Batista, Pelourinho.
Quando: 31/05/15, domingo.
Horário: a partir das 13h.
Quanto: Gratuito.
Realização: Prefeitura de Salvador, Fundação Gregório de Mattos (FGM).
Apoio: Pelourinho Cultural, Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), Secretaria de Cultura do Governo da Bahia (SECULT).
Produção: Plataforma de Lançamento
CONTATOS
E-mail: antoniotenoriocassiano@gmail.com / divulgaplataforma@gmail.com
Tel: + 55 71 9945-0118 / 9213-2992 (Germano Estácio – Produção)
De repente cismei que só quero usar esmalte flocado!
Gostei dessa combinação, mas confesso que esperava mais...
1x Base Nutribase Pró-Nivelamento, Colorama
2x Agyness, Hits
1x Raio Beta, Big Universo
1x Roxinho, Colorama
Bjs!
Troféu de Melhor Animacão Brasileira, segundo o voto popular, do Festival Internacional de Animação Anima Mundi 2009 - SP.
1º lugar: O DIVINO, DE REPENTE, de Fábio Yamaji
2º lugar: JOSUÉ, E O PÉ DE MACAXEIRA, de Diogo Viegas
3º lugar: O ANÃO QUE VIROU GIGANTE, de Marão
Foto Adenor Gondim
O "Festival de Violeiros Repentistas / Salvador-BA" promove o encontro de duplas de violeiros repentistas e cordelistas destacando a importância e o valor do violeiro/repentista, personagem representativo da cultura nordestina.
Para a décima primeira edição do festival foram selecionadas sete duplas de violeiros repentistas e cordelistas que cantaram repentes em diversas modalidades, a exemplo de sextilha, quadra, mote de 7, mote de 10, beira mar, martelo agalopado, rojão, pernambucano e martelo alagoano. A celebração também contou com a apresentação do grupo Samba Chula de São Braz na abertura do evento. Visando e democratização do acesso a cultura popular o festival teve acesso gratuito e irrestrito.
Mesmo sendo de origem bastante remota e dotado de simplicidade, o cordel não deixou de dialogar com a atualidade e mantém sua característica principal: relatar os acontecimentos do cotidiano. Política internacional, ecologia, corrupção e até Internet já viraram temas de cordel. Diante de tantas inovações, os cordelistas tentam manter viva uma das tradições do cordel: a de homenagear seus antepassados.
A direção artística do Festival fica por conta de Paraíba da Viola, repentista autodidata homenageado em dezembro de 2005 pela Fundação Gregório de Matos como Poeta Popular, e que presidiu até 2014, a Ordem Brasileira de Literatura de Cordel (OBLC).
Para saber mais sobre a edição anterior do Festival, sobre o mestre Paraíba da Viola e sobre o Samba chula de São Braz acesse respectivamente os links X Festival de Violeiros Repentistas de Salvador, Paraíba da Viola - Plataforma e Samba chula de São Braz - Plataforma onde se encontra mais informações.
O Projeto XI Festival de Violeiros Repentistas / Salvador-BA é uma realização da Prefeitura de Salvador, através da Fundação Gregório de Mattos, aprovado pelo edital Arte em Toda Parte – ano II (Edição 2014), contou com o apoio do Pelourinho Cultural, Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), Secretaria de Cultura do Governo da Bahia (SECULT) e é uma produção da Plataforma de Lançamento.
Clique no link NEWSLETTER – PLATAFORMA DE LANÇAMENTO e assine para receber mais NOVIDADES!
SERVIÇO
XI Festival de Violeiros Repentistas / Salvador-BA & Samba Chula de São Braz (abertura)
Onde: Praça Tereza Batista, Pelourinho.
Quando: 31/05/15, domingo.
Horário: a partir das 13h.
Quanto: Gratuito.
Realização: Prefeitura de Salvador, Fundação Gregório de Mattos (FGM).
Apoio: Pelourinho Cultural, Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), Secretaria de Cultura do Governo da Bahia (SECULT).
Produção: Plataforma de Lançamento
CONTATOS
E-mail: antoniotenoriocassiano@gmail.com / divulgaplataforma@gmail.com
Tel: + 55 71 9945-0118 / 9213-2992 (Germano Estácio – Produção)
De repente una habitación fría e impersonal de un hotel en una ciudad lejana se convierte en tu hogar. Te sientas junto a la ventana y no puedes más que sobrecogerte ante el mar de luces que brilla entre la niebla. La ciudad es una maqueta soñada, un decorado rociado con una fina capa de agua para dotarlo de un realismo casi cinematográico.