View allAll Photos Tagged Repenting
At the beginning of last night’s interview with Hannity, Coulter said she would like to tell Monica Lewinsky that “she’s gotta become a Christian.” Then she urged Monica to repent.
Ann should heed her own words!
Coulter has her own issues with repentance, as noted in Never Trust Ann Coulter – at ANY Age, at www.coulterwatch.com/never.pdf.
Ann, repentance is the first step in becoming a Christian. When will you repent? See The Gospel According to Ann Coulter at www.coulterwatch.com/gospel.pdf.
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás
De repente Kazuo se viu tomado pela raiva, uma série de experiências ruins pelo qual tinha passado o consumiram e tudo o que ele queria era descontar naquele que havia o desprezado.
Quando ele correu em sua direção e o puxou pelo pulso, ele imediatamente foi arremessado no chão com um golpe incrível. Para a sua maior surpresa.
- Idiota... Eu disse pra ficar longe de mim! - Disse Natsume aborrecido.
- QUEM VOCÊ PENSA QUE É?
Natsume o observou com curiosidade, queria saber ate onde ele pretendia chegar com toda aquela cena.
- VOCÊ NÃO SABE ABSOLUTAMENTE NADA SOBRE MIM, VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE ME JULGAR! ACHA QUE PODE SAIR OFENDENDO AS PESSOAS SEM MAIS NEM MENOS?! - gritava com raiva.
- Além de tudo é sentimental, vou te dar um conselho: Fique longe de mim! Isso senão quiser se machucar... - ele nota os machucados no corpo de Kazuo e se afasta em silêncio.
- Isso não vai ficar assim!
Natsume parou sem olhar para trás.
- Pessoas do seu tipo são as mais baixas... Não tenho tempo pra você! - e ele se foi.
- Maldito... - ele tentou segurar as suas lágrimas, mas foi inútil, seu orgulho havia sido ferido da pior maneira possível.
O rosto da mulher madura entrou na moldura dos meus olhos. De repente, a surpreendo num banco; olhando de soslaio, aguardando sua vez no balcão. Outras vezes ela passa por mim na rua entre os camelôs. Vezes outras a antevejo no espelho de uma joalheria.
A mulher madura, com seu rosto denso e esculpido como o de uma atriz, tem qualquer coisa de Melina Mercouri ou de Anouke Aimé.
Há uma serenidade nos seus gestos, longe dos desperdícios da adolescência, quando se esbanjam pernas, braços e bocas ruidosamente. A adolescente não sabe ainda os limites de seu corpo e vai florescendo estabanada. É como um nadador principiante, faz muito barulho, joga muita água para os lados. Enfim, desborda.
A mulher madura nada no tempo e flui com a serenidade de um peixe. O silêncio em torno de seus gestos tem algo de repouso de garça sobre o lago. Seu olhar sobre os objetos não é de gula ou de concupisciência. Seus olhos não violam as coisas, mas as envolvem ternamente. Sabem a distância entre seu corpo e o mundo.
A mulher madura é assim: tem algo de orquídea que brota de um tronco, inteira. Não é um canteiro de margaridas jovens tagarelando nas manhãs.
A adolescente, com o brilho de seus cabelos, com essa irradiação que vem dos dentes e dos olhos, nos extasia. Mas a mulher madura tem um som de adágio em suas formas. E até no gozo ela soa com a profundidade de um violoncelo e a sutileza de um oboé sobre a campina do leito.
A boca da mulher madura tem uma indizível sabedoria. Ela chorou na madrugada e abriu-se em opaco espanto. Ela conheceu a traição e ela mesma saiu sozinha para se deixar invadir pela dimensão de outros corpos. Por isto as suas mãos são líricas no drama e repõem no seu corpo um aprendizado da macia paina de Setembro a Abril.
O corpo da mulher madura é um corpo que já tem história. Inscrições se fizeram em sua superfície. Seu corpo não é como na adolescência uma pura e agreste possibilidade. Ela conhece seus mecanismos, apalpa suas mensagens, decodifica as ameaças numa intimidade respeitosa.
Sei que falo de uma certa mulher madura localizada numa classe social e os mais politizados têm que ter condescendência e me entender. A maturidade também vem à mulher pobre, mas vem com tal violência que o verde se perverte, e sobre os casebres e corpos tudo se reveste de uma marrom tristeza.
Na verdade, talvez a mulher madura não se saiba assim ante seu olho interior. Talvez a sua aura se inscreva melhor no no olho exterior, que a maturidade é também algo que o outro nos confere completamente.
Maturidade é essa coisa dupla: um jogo de espelhos revelador. Cada idade tem seu esplendor. É um equívoco pensá-lo apenas como um relâmpago de juventude, de um brilho de raquetes e pernas sobre as praias do tempo. Cada idade tem seu brilho e é preciso que cada um descubra o fulgor do próprio corpo.
A mulher madura está pronta para algo definitivo. Merece, por exemplo, sentar-se naquela Praça de Siena à tarde, acompanhando com o complacente olhar o vôo das andorinhas e as crianças a brincar.
A mulher madura tem esse ar de que, enfim, está pronta para ir à Grécia. Descolou-se da superfície das coisas. Merece profundidade.
A mulher madura é um ser luminoso às 4 horas da tarde, quando as sereias se banham e saem discretamente perfumadas com seus filhos pelos parques do dia. Pena que seu marido não note, perdido que está nos escritórios e mesquinhas ações nos múltiplos mercados de gestos. Ele não sabe, mas deveria voltar para casa tão maduro quanto Yves Montand e Paul Newman, quando nos seus filmes.
Sobretudo, o primeiro namorado ou o primeiro marido não sabem o que perderam em não esperá-la madurar. Ali está uma mulher madura, mais que nunca pronta para quem a souber amar.
Affonso Romano de SantAna
Repent, 2001 by W.C. Rice (1930-2004)Miracle Cross Garden, Prattsville, Alabama On Display at the Belger Arts Center's Rare Vision - Detour Art Exhibit in Kansas City, Missouri
I was passing out gospel tracts in the hot sun when all of a sudden this guy walks by without even giving me a fist bump.
Are you a Christian or just pretending? Check out this site:
My Website
I need to see his bag. I crawl up behind him, still on my knees outside the tube station. The light explodes off his head like a halo. "Repent and be saved by Jesus Christ," he intones. I almost wish I could.
Water & Light at Sassi Mazar Balochistan May30, 2015
SUN SHINES IN THE NIGHT
Sassi punnu mausoleum got Solar Energy
Every year thousands of peoples from various parts of Sindh, Baluchistan and Punjab gather at the shrine of Sassi and Punnu in Singher village to attend a 3 days carnival. Singher village is , 52 Kilometers away from Hub town. Singher means chain, as the village is surrounded by the chain of hills where it is believed that Sassi and Punnu were buried under a landslide.
Before the monsoon a carnival organizing committee receives donation from the Baloch tribal chiefs of Sindh and Balochistan to bear the expenditures of the event. Collected funds are mostly used for providing food, water and accommodation to all the devotees there. Sufi Faqirs (singers) from Sindh, Balochistan and Punjab travel to perform songs on the occasion to pay homage to Sassi Punnu, the popular tragic romance of Sindh and Balochistan. Besides folk songs, a traditional Sindhi game malakhro similar to Japanese wrestling sumo also attracts a large number of the people to come there.
Lands from mountains with old graves scattered in the area and rainy water ways are quite difficult to cross for the travellers. Despite this, devotees, males and females, travel long distance to visit the site the entire year. For the local people, camel is the only means of transport and people gather there during the occasion.
There is only one well, which is useful for the communities otherwise the entire area underground water level is unsafe for human consumption. In case the area receives monsoon rains the people use rainy water from ponds.
For the benefit of peoples living in surroundings as well as devotees who visit during carnival and over the year, Masood Lohar, country Manager UNDP, GEF small grant program decided to use solar energy for providing clean and safe water and lighting on the mausoleum.
On 30th May 2015, Shaan Technologies Private Limited installed a 3 HP Solar Powered pump on a 250 ft deep well that is located near the tomb. Operating on a 3 kilowatt solar panel bank this pump provide 30 Gallon water per minutes & eliminates requirement of diesel generator operated pump that organizing committee previously used to supply water during the festival.
Now solar pump serves as a continuous source of clean water without any additional cost. A water tank is provided to store pumped water. This tank helped as a 24 hours ready source of water for the local people.
In addition to that 2 solar powered floodlights were also installed in front yard of tomb. These 14 watt LED lights runs on a 35 watt solar panel that provide sufficient power to run LED lamps up to 12 hours. Dusk to Dawn photo sensors is also used in the system that automatically turns on the light just before the sunset and turns off at dawn. This project was financed by the UNDP GEF Small grant program. Lodhie foundation contributed 10% cost of the project under its poverty alleviation initiative.
Project Summary
Location: Sassi Punnu Moseleum, Singher Village, Near Hub Dam, Baluchistan
Coordinates: 25°18'41"N 66°53'21"E
Nearby cities: Karachi, Hub City, Sonmiani / Winder city
Initiated By: UNDP, GEF Small Grant Program in association of Lodhie Foundation
Implemented by: Shaan Technologies Private Limited Karachi
Implantation Date: 30Th May 2015
Equipment installed:
(1) One 3HP DC Submersible water pump with 3KW Solar panels and Pump Controller
(2) Two Solar Powered LED Floodlights
Beneficiaries: Up to 2500 people living in the Singher village and surroundings
Folktale of Sassi & Punnu
Sassi Punnu is a famous folktale of love told in the length and breadth of Sindh, Pakistan. The story is about a faithful wife who is ready to undergo all kinds of troubles that would come her way while seeking her beloved husband who was separated from her by the rivals
Sassi was the daughter of a Brahman Hindu Rajah from Rohri . Upon Sassui's birth, astrologers predicted that she was a curse for the royal family’s prestige. The Raja ordered that the child be put in a wooden box and thrown in the Sindhu, present day’s river Indus. However, she was saved by a washer-man belonging to Bhanbhor, near Gharo district, Thatta . The washer-man raised her as his own daughter.
When Sassui became a young girl, she was as beautiful as the fairies of heaven. Stories of her beauty reached Punhun a prince from Kech Makran Balochistan and he became desperate to meet Sassi. The handsome young Prince therefore travelled to Bhambore. He sent his clothes to Sassi's father (a washerman) so that he could catch a glimpse of Sassi. When he visited the washerman's house, they fell in love at first sight. Sassui's father was dispirited, hoping that Sassi would marry a washerman and no one else. He asked Punnhun to prove that he was worthy of Sassui by passing the test as a washerman. Punnhun agreed to prove his love. While washing, he tore all the clothes as, being a prince, he had never washed any clothes; he thus failed the agreement. But before he returned those clothes, he hid gold coins in the pockets of all the clothes, hoping this would keep the villagers quiet. The trick worked, and Sassui's father agreed to the marriage.
At last Punnu (Punhoon) married her. However, his father, Ari, the King of Ketch, did not like his son getting married to a low-caste girl, so he instructed his other sons to go to Bhanbhor and bring back Punnu at any cost. They visited Punnu as his guests and during the night they intoxicated him and his wife. Later, they put their brother on one of the camels and left. When Sassi woke up in the morning, she was shocked to find Punnu missing and all his brothers gone. She understood their trickery. She left Bhambhor immediately to Kech Makran on foot in search of him. The Kech Makran is located along the Makran Coastal Highway in Baluchistan, Pakistan.
After crossing Pab Mountain, she reached the Harho range. She could not proceed further when her path was blocked by the Phor River. So she started retracing her steps. Soon she was accosted by a beastly goatherd who intended to molest her. Sassi prayed to God for protection. Immediately the ground below her feet started caving in like quicksand and she disappeared within seconds. Seeing the miracle, the goatherd repented sincerely, and to make amends for his misconduct, he made a grave in the site and became its custodian.
Punnu found no peace of mind at Kech. He languished and soon became an invalid. Under the circumstances, his father allowed him to return to Bhambhor.
During his return journey, Punnu happened to pass by the site where Sassi had met her death. When the goatherd came to know his story, he told him as to what had happened to Sassi. Punnu was beside himself on hearing the horrible news.
He prayed to God to unite him with Sassi. Again the ground became quicksand and he soon disappeared into the bowels of the earth. So came to an end the tragic love story of Sassi and Punnu. The legendary grave still exists in this valley.
The famous Sufi saint and poet Shah Abdul Latif Bhittai sings this historic tale in his sufi poetry “Shah jo Risalo” as an example of eternal love and union with Divine.
Sassi’s resting place is said to be about 45 miles away in the Pub range to the west of Karachi. A local man of some importance constructed a simple mausoleum in 1980 over the joint grave of Sassi and Punnu. It is often visited by tourists.
De repente ves que tu vida se mueve por una constante, nada más que por costumbre, igual que un móvil perpetuo. Bastó un empujoncito al nacer, y la fuerza todavía sigue moviéndome. Aunque ya no sé ni porqué sigo caminando. Cada uno de mis movimientos viene dado por inercia. Y es que llega un punto en que ya no sabes si sigues por motivación o por hacer feliz a los que te rodean. Cuando tus objetivos han quedado reducidos a polvo, las esperanzas a niebla y las aspiraciones (autoestima) a nada, ¿qué es lo que te queda?
Una indiferencia como no había tenido nunca se ha apoderado de mi cuerpo, utilizándome como un títere. Una marioneta que se cae a pedazos por su propio peso. Que ya no sabe ni porqué corre, de qué huye si ya no hay nada por lo que luchar. No hay nada al final del camino, aunque me obligue a creer que sí, aunque me animen a verlo.
No, nunca llegaré a ser nada. Lo veo en vuestras miradas de desprecio cada vez que me habláis con vuestras caritas inocentes y expertísimas.
Late 90's work, shot on film. Religious graffiti around Fells Point, MD. Only on abandoned or boarded up buildings.
"Repent turn from sin"
De repente siento como un extraño sentimiento me inunda por dentro. Un olor a rosas que proviene de esos enormes jardines, unas voces que hablan un idioma extraño pero que suena tan dulce, gente con mucho estilo recorriendo calles interminables. Sí. Es Paris. La ciudad del amor.
L’église Saint-Blaise de Mazille
Isolée dans son vallon verdoyant arrosé par le petit ruisseau Le Repentir, à une dizaine de kms de Cluny, l’église romane Saint-Blaise est bâtie à proximité des vestiges d’une villa gallo-romaine avec hypocauste.. Construite en calcaire doré au début du XIIe siècle, elle fut le centre de l’habitat du vallon jusqu’au XIIIe siècle. Elle est entourée de son cimetière dans un enclos bien délimité de murs. L’église, classée Monument Historique en 1913, a connu d’importantes restaurations en 2016, financées par le fonds de dotation Lapalus-Bidaut et ses donateurs privés, la fondation du Patrimoine, la commune et la DRAC.
Se despertó, súbitamente, sobresaltado por un estruendo ensordecedor. Parecía como si le fuera a explotar la cabeza y, al mismo tiempo, alguien le estuviera golpeando brutalmente el vientre con el puño y arrancándole las vísceras de cuajo.
De repente, vino el dolor. Un inmenso dolor desde las raíces del cabello hasta la uñas de los pies. Un dolor como millones de agujas clavadas por todo el cuerpo y un zumbido agudo de abejas resonando en sus oídos, al igual que un timbre que no cesa.
El profundo olor a gas que inundaba el aire le impedía respirar con normalidad. Perdió la noción del tiempo y del espacio, aunque algo en su interior le decía que debía estar en su habitación, tumbado boca abajo sobre su cama. Respiró a bocanadas una mezcla espesa de aire, azufre y polvo de yeso, notando en la lengua el sabor del algodón y la arena mojada.
Todo era silencio. Un silencio con el eco sordo de mil sonidos revueltos en un zumbido incesante, sin tregua.
Sentía la oscuridad como una espesa cortina que lo cubriera todo, hasta su cuerpo inmóvil. Empezaba a sentirse mareado. Sintió el estómago contraerse en espasmos involuntarios y en unos segundos empezó a vomitar. Un hilo de espuma densa brotaba de su boca, mezclando su hedor a bilis y huevos podridos con el sabor del algodón.
Entonces se dio cuenta de que no podía moverse. Lo intentó, pero no pudo. Algo le aplastaba el cuerpo contra las sábanas, llenando todos los huecos como un molde de yeso, ahogando sus pulmones con la presión. En ese momento, se desmayó.
Cuando abrió los ojos, una intensa luz le cegó por unos instantes. No reconoció el lugar, los objetos ni las personas que lo rodeaban. Sólo eran manchas difusas entre destellos deslumbrantes, fantasmas en movimiento que emitían sonidos en sordina, como voces al final de un túnel.
Poco a poco fue recobrando la consciencia. Se vio tumbado boca arriba sobre una cama con sábanas limpias, con olor a lavanda y a almidón; rodeado de médicos y enfermeras que observaban sus constantes vitales y manipulaban su cuerpo a voluntad. Sintió la aguja clavada en el brazo, la cánula en la nariz y las vendas alrededor de las costillas. Experimentó de nuevo un eco del dolor que hubo sentido, e intentó hablar para pedir ayuda. Su boca emitió únicamente un susurro débil, casi inaudible. Por mucho que se esforzaba, no conseguía articular las palabras a un volumen normal, así que su despertar pasó totalmente inadvertido entre el personal médico.
Cuando se volvió a encontrar solo en la habitación, sin el ajetreo de los pasos ni el sonido de las conversaciones ajenas, volvió a oír de nuevo aquel zumbido que le hubo sobrevenido de repente, cuando la oscuridad se le vino encima. Un ruido vibrante que no parecía querer abandonarle en ningún momento, situado a medio camino entre el oído y el cráneo, volviéndolo loco.
A medida que pasaron los días, fue curando las heridas del traumatismo sufrido tras la explosión. Recobró la visión, la movilidad en brazos y piernas, la capacidad de hablar, las funciones digestivas y renales, el ritmo cardíaco, el hambre… Incluso recuperó la audición a un nivel que le permitía comunicarse, aunque no sin un cierto esfuerzo, con los demás.
Tras unas semanas en observación en el hospital, los médicos le dieron el alta para que pudiera seguir la recuperación en casa. Debía guardar reposo y descansar adecuadamente, le dijeron. Le programaron un calendario de visitas con distintos especialistas: traumatólogos, neurólogos, otorrinolaringólogos… una larga lista de facultativos cuya misión parecía ser el mantenerlo atado a la débil esperanza de incorporación a una vida normal.
Para el zumbido, le prescribieron ansiolíticos y antidepresivos, únicos fármacos que podían paliar la percepción auditiva de un sonido tan molesto. Para la sordera, le recomendaron unos audífonos de moderna fabricación, con capacidad para captar todo tipo de frecuencias. Para el dolor muscular y óseo le recetaron calmantes y le aconsejaron seguir un tratamiento de reposo diario en cama y fisioterapia semanal. Pero él ya no tenía cama adónde volver. Ni casa ni esposa ni familiares en la ciudad. Así que, con el dinero del seguro, alquiló un apartamento en un barrio céntrico y se mudó a su nuevo hogar dispuesto a empezar una nueva vida. Se sentía preparado para enfrentar su futuro con espíritu de lucha y afán de superación, a pesar del dolor por las múltiples pérdidas.
Una vez instalado, y con la ayuda de las muletas que le dieron en el hospital, se acostumbró a la rutina de salir a pasear cada día alrededor de su calle, durante unos minutos. Los ruidos del tráfico y de la marea humana que caminaba en todas direcciones, las voces de los transeúntes, los sonidos de las obras… toda aquella orquesta polifónica aturdía la huella sonora que quedó grabada en su memoria tras el accidente. Le relajaba por unos instantes, ocultando el silencio hiriente que resonaba en su interior.
Uno de esos días, cuando ya hacía más de una semana que estaba acomodado en su nuevo piso, decidió comprarse un reproductor de música y unos cuantos cedés de sus grupos favoritos, para disfrazar el zumbido constante y descansar por las noches. Entró en un centro comercial cercano a su domicilio, donde podía escuchar los álbumes antes de comprarlos, pero por más que probó todos y cada uno de los auriculares, ninguno emitía melodía alguna. Parecía que aquel día se habían puesto todos de acuerdo para estropearse a la vez. Así que decidió comprar únicamente discos que ya conocía y había escuchado anteriormente. Se decantó por dos de jazz clásico, uno de soul y uno último de pop ochentero.
Cuando llegó a casa, conectó la cadena a la corriente e introdujo uno de los cedés para disponerse a oírlo mientras cenaba, tranquilamente. Pero el aparato parecía estar completamente mudo. Sólo emitía un rugido agudo, tan estridente que dañaba los tímpanos. Probó con otro disco, pero le ocurrió exactamente lo mismo, y así con los cuatro que hubo comprado. De ello dedujo que debía ser un problema del reproductor, así que decidió devolverlo al día siguiente. Para compensar su frustración conectó la radio, dispuesto a escuchar algún programa musical en directo. Pero lo único que pudo sintonizar fueron emisoras de noticias y tertulias radiofónicas. Ni una sola cadena que emitiera un programa de música. Ni una.
Aquello le pareció muy extraño, puesto que el dial marcaba las frecuencias digitales como si estuvieran emitiendo señal, pero únicamente se oía un zumbido intenso y penetrante, tan agudo como el chirrido de unos neumáticos sobre el asfalto.
Al día siguiente se dirigió a la tienda, dispuesto a realizar la devolución del aparato que había comprado la tarde anterior. La dependienta, una mujer poco amante de las demostraciones efusivas de amabilidad, quiso comprobar el funcionamiento erróneo del aparato antes de formalizar su devolución, así que introdujo uno de los cedés que el cliente le había traído para comprobar el origen del problema y se dispuso a escuchar el ruido que, según él, emitía.
Su rostro, indiferente al principio, fue tornándose en burla a medida que iban pasando los minutos y un silencio sordo y rugiente se imponía en el mostrador de la tienda.
- ¿Lo ve? No se oye música, solo ese sonido tan desagradable… – dijo él, en tono molesto.
La mujer miró a aquél hombre durante unos instantes y finalmente le contestó:
- Mire, caballero, contra gustos no hay nada escrito, pero a mí personalmente “What a Wonderful World” me parece una canción muy bonita…
De repente, o que era uma pequena prateleira no mercado, acionada para dores de garganta e afins, reúne agora toda uma possibilidade gastronômica. A novidade do momento é o mel cru, não filtrado, orgânico, cristalizado, de espécies híbridas, ou o mel líquido, com sabores que lembram flores, queijos e até pimenta. E aí, você encara?
#TessModels #love #model #kidsmodel #portrait #photo #photography #face #prettyface #portraits #kids #children #photographylovers #fashionkids #bIiogslove #fashionkids #blogmidiasocial #mesdeagostto #japaloira #maedemenina #mestiça #mestiçabrasileira #brasileira #mistura #raças #girl
Did you get one of these? Gospel tracts are great ice-breakers to start a conversation about God. The bible says that every man will proclaim his own goodness. Use the 10 commandments to show everyone that you talk to that proclaims to be a good person that no one is good. . The apostle Paul said, "On the contrary, I would not have come to know sin except through the Law; " (Romans 7:7b) Have you ever told a lie? What does that make you when you tell a lie? A liar. The bible says, "all liars will have their part in the lake of fire" (Revelations 21:8) This is why Jesus said, "Unless a man is born again, he will not enter the kingdom of heaven" John 3:5 A sinner is dead in their sins (Ephesians 2:1) and cannot resurrect themselves by being a good person by doing good works because, "all our righteous deeds are like a filthy rag" (Isaiah 64:6b). Unless we turn from our sins we cannot enter the kingdom of heaven. Jesus said, "I tell you, no, but unless you repent, you will all likewise perish."(Luke 13:3) Repentance is God given. "He is the one whom God exalted to His right hand as a Prince and a Savior, to grant repentance to Israel, and forgiveness of sins." (Acts 5:31) and only God can draw a person to Jesus Christ as Jesus has said, "No one can come to Me, unless the Father who sent Me draws him; and I will raise him up on the last day." (John 6:44) And there is only one way to heaven. Jesus said, "I am the way, and the truth, and the life; no one comes to the Father, but through Me." (John 14:6) There must be repentance + faith & trust in Jesus Christ alone for our salvation. Repentance & trust is evidence of our salvation. "Therefore bear fruit in keeping with repentance" (Matthew 3:8) The fruit of repentance comes from Jesus Christ. "Having been filled with the fruit of righteousness which comes through Jesus Christ, to the glory and praise of God." (Philippians 1:11)
I believe that God used this sermon www.hellsbestkeptsecret.com to get me out on the streets and handing out the million dollar bills, 1-2-1 witnessing and open air preaching. We can save no one, only God is able to condemn or save, but God tells us to go into all the world and preach the Gospel to everyone. Make sure the Gospel you are preaching is biblical and not taken out of context and /or watered down. Read all the Words of Jesus. Don't pick and choose which things you liked that Jesus said and leave out the the other important things that Jesus said. When we pick and choose what we want to believe we create a god in our own image. God calls that idolatry and God's Word says that no idolater will enter the kingdom of heaven. Anyone that dies as an idolater will not enter heaven. If you've done this then repent today and believe the Gospel because it is the power of God unto Salvation. Today is the day of Salvation. (2 Corinthians 6:2)
Tras limpiar mi coche a conciencia, de repente aparecieron múltiples reflejos que intenté aprovechar
De repente, para mí sorpresa, aparece la unidad 446-188 en la estación de Venta de Baños (Palencia).
En el teleindicador aparece Brinkola,localidad guipuzcoana integrada en la línea C1 de Cercanías de San Sebastián, por lo que podría tratarse de un traslado de esta unidad.
Por cierto, las obras del AVE están dejando Venta de Baños en la mínima expresión,
Para los romei o el sencillo visitador que anda a lo largo del Tiber, surcado lentamente por los barcos cargados de mercancías, encontrarse de repente con la poderosa silueta en forma de barco de la isla Tiberina es una experiencia fuera de costumbre sin duda; no es lo mismo para los romanos, quienes conoces este lugar desde hace tiempo y le aman y temen al mismo tiempo, porque está destinado a acoger y cuidar a los enfermos desde hace un tiempo inmemorable.
La Isla de Roma se ha llamado de muchas maneras desde la antigüedad. Originariamente se llamaba "Insula Tiberis", en la Edad Media tuvo la denominación de "Insula inter duos pontes", porque está conectada con las dos orillas del Tiber a través de los igualmente antiguos puentes Fabricio y Cestio.
En Roma todos están convencidos que la origen de la isla sea legendaria por lo menos como fue la fundación del Urbe; en efecto Tito Livio cuenta que en el verano en el que fue echado Tarquinio el Superbo el pueblo lanzó su cosecha en el Tiber, así que en el punto donde se había depositado el trigo se acumularon los detritos que el río arrastraba hasta formar la isla. Desde entonces es uno de los lugares más sugestivos y misteriosos de Roma, con todos los cultos paganos y luego cristianos que si siguieron y de los que quedan las huellas arqueológicas, como el templo de Júpiter Jurario sobre el que ha sido construida en el siglo IX la iglesia de tres naves de "San Juan Calibita", con el bonito campanario destinado a ser abatido. La historia del Santo eremita del siglo V al que está dedicada es muy conmovedora: el joven romano se retiró a vida solitaria y ascética y después de unos años volvió cerca de la casa del padre, encontrando refugio en un tugurio, palabra que se deriva del griego "Kalybe", haciéndose conocer por su madre solamente a la hora de morir.
Entre los cultos más encantadores que se recuerdan conectados con la isla, está aquello famoso de Esculapio, del que deriva el nombre de "Insula Aesculapii": en 293 a.C. Roma había sido investida por una terrible pestes, así que después de dos años de sufrimientos se consultaron lo Libros Sibilinos: para encontrar un remedio a la epidemia una delegación romana tenía que ir a Epidauro en Grecia donde el famoso santuario de Asclepio que tenía en el templo la serpiente viva que le había sido consagrada, símbolo de la facultad curandera conectada con su origen ctonia, pero también con las virtudes positivas de su veneno. Se cuenta que la serpiente fue transportada a Roma navegando el mar y luego el Tiber, hasta que, llegados cerca de la isla, la serpiente se escapó y se arenó, indicando así el lugar donde tenía que surgir el santuario para el culto de Esculapio; en aquel momento la pestes terminó e inmediatamente se decidió construir el templo para la nueva divinidad griega.
El santuario se convirtió en seguida también en una especie de hospital donde, después de la purificación del cuerpo, por la noche en el enfermo tenía lugar la "incubatio", o sea un sueño profético que a menudo conllevaba una curación milagrosa.
Con el cristianismo, Esculapio fue sustituido por los santos taumaturgos de la nueva religión y donde hacía tiempo surgían las columnas del templo, nació en el siglo XI la iglesia de "S. Bartolomé de la Isla"; los enfermos que se dirigen a la isla, se quedan rezando por la noche en la iglesia, como hacían en sus tiempos los adeptos de Esculapio en el templo, quizá esperando en un milagro de otra naturaleza, pero igualmente eficaz.
La iglesia de S. Bartolomé ha sido edificada por el emperador Onorio III, para recordar el mártir Adalberto y sigue visible la fachada decorada con mosaico y al interior la originaria bóveda de cruz, los capiteles con el águila imperial y el hermoso suelo cosmatesco que, compartiendo la misma suerte de los mosaicos medievales, no sobrevivirà a las inundaciones del Tiber; sucesivamente la iglesia ha sido dedicada al apóstol Bartolomé, aquí especialmente venerado por sus poderes de exorcista. Entonces desde la antigüedad en la isla se acogen los enfermos y esta tradición continua a través de los siglos: en la Edad Media con una asistencia sanitaria efectuada por las órdenes de los monjes que intentaban aliviar las penas de los enfermos proporcionando más hospitalidad y compasión que verdaderas intervenciones terapéuticas; ahora en 1500 con un verdadero lugar de curación, donde al lado de los monjes trabajan también médicos y laicos. Entre la ruina y las epidemias sembradas por el Sacco di Roma de 1527, cuyos efectos siguen siendo visibles, aparece un hombre nuevo que ha conocido las penas de la prisión y de la enfermedad; anda por las calles pidiendo limosna y exhortando a los hombres con la frase "hagan bien hermanos, por el amor de Dios" (Fate bene fratelli), todo lleno del deseo de llevar consuelo y alivio a las penas de los enfermos: se trata del español San Juan de Dios fundador de la congregación de los "Hermanos Hospitalarios", luego llamada "Fatebenefratelli" que se ocupará con amoroso cuidado de los pacientes ingresados en la Isla de Esculapio.
Para los romei o el sencillo visitador que anda a lo largo del Tiber, surcado lentamente por los barcos cargados de mercancías, encontrarse de repente con la poderosa silueta en forma de barco de la isla Tiberina es una experiencia fuera de costumbre sin duda; no es lo mismo para los romanos, quienes conoces este lugar desde hace tiempo y le aman y temen al mismo tiempo, porque está destinado a acoger y cuidar a los enfermos desde hace un tiempo inmemorable.
La Isla de Roma se ha llamado de muchas maneras desde la antigüedad. Originariamente se llamaba "Insula Tiberis", en la Edad Media tuvo la denominación de "Insula inter duos pontes", porque está conectada con las dos orillas del Tiber a través de los igualmente antiguos puentes Fabricio y Cestio.
En Roma todos están convencidos que la origen de la isla sea legendaria por lo menos como fue la fundación del Urbe; en efecto Tito Livio cuenta que en el verano en el que fue echado Tarquinio el Superbo el pueblo lanzó su cosecha en el Tiber, así que en el punto donde se había depositado el trigo se acumularon los detritos que el río arrastraba hasta formar la isla. Desde entonces es uno de los lugares más sugestivos y misteriosos de Roma, con todos los cultos paganos y luego cristianos que si siguieron y de los que quedan las huellas arqueológicas, como el templo de Júpiter Jurario sobre el que ha sido construida en el siglo IX la iglesia de tres naves de "San Juan Calibita", con el bonito campanario destinado a ser abatido. La historia del Santo eremita del siglo V al que está dedicada es muy conmovedora: el joven romano se retiró a vida solitaria y ascética y después de unos años volvió cerca de la casa del padre, encontrando refugio en un tugurio, palabra que se deriva del griego "Kalybe", haciéndose conocer por su madre solamente a la hora de morir.
Entre los cultos más encantadores que se recuerdan conectados con la isla, está aquello famoso de Esculapio, del que deriva el nombre de "Insula Aesculapii": en 293 a.C. Roma había sido investida por una terrible pestes, así que después de dos años de sufrimientos se consultaron lo Libros Sibilinos: para encontrar un remedio a la epidemia una delegación romana tenía que ir a Epidauro en Grecia donde el famoso santuario de Asclepio que tenía en el templo la serpiente viva que le había sido consagrada, símbolo de la facultad curandera conectada con su origen ctonia, pero también con las virtudes positivas de su veneno. Se cuenta que la serpiente fue transportada a Roma navegando el mar y luego el Tiber, hasta que, llegados cerca de la isla, la serpiente se escapó y se arenó, indicando así el lugar donde tenía que surgir el santuario para el culto de Esculapio; en aquel momento la pestes terminó e inmediatamente se decidió construir el templo para la nueva divinidad griega.
El santuario se convirtió en seguida también en una especie de hospital donde, después de la purificación del cuerpo, por la noche en el enfermo tenía lugar la "incubatio", o sea un sueño profético que a menudo conllevaba una curación milagrosa.
Con el cristianismo, Esculapio fue sustituido por los santos taumaturgos de la nueva religión y donde hacía tiempo surgían las columnas del templo, nació en el siglo XI la iglesia de "S. Bartolomé de la Isla"; los enfermos que se dirigen a la isla, se quedan rezando por la noche en la iglesia, como hacían en sus tiempos los adeptos de Esculapio en el templo, quizá esperando en un milagro de otra naturaleza, pero igualmente eficaz.
La iglesia de S. Bartolomé ha sido edificada por el emperador Onorio III, para recordar el mártir Adalberto y sigue visible la fachada decorada con mosaico y al interior la originaria bóveda de cruz, los capiteles con el águila imperial y el hermoso suelo cosmatesco que, compartiendo la misma suerte de los mosaicos medievales, no sobrevivirà a las inundaciones del Tiber; sucesivamente la iglesia ha sido dedicada al apóstol Bartolomé, aquí especialmente venerado por sus poderes de exorcista. Entonces desde la antigüedad en la isla se acogen los enfermos y esta tradición continua a través de los siglos: en la Edad Media con una asistencia sanitaria efectuada por las órdenes de los monjes que intentaban aliviar las penas de los enfermos proporcionando más hospitalidad y compasión que verdaderas intervenciones terapéuticas; ahora en 1500 con un verdadero lugar de curación, donde al lado de los monjes trabajan también médicos y laicos. Entre la ruina y las epidemias sembradas por el Sacco di Roma de 1527, cuyos efectos siguen siendo visibles, aparece un hombre nuevo que ha conocido las penas de la prisión y de la enfermedad; anda por las calles pidiendo limosna y exhortando a los hombres con la frase "hagan bien hermanos, por el amor de Dios" (Fate bene fratelli), todo lleno del deseo de llevar consuelo y alivio a las penas de los enfermos: se trata del español San Juan de Dios fundador de la congregación de los "Hermanos Hospitalarios", luego llamada "Fatebenefratelli" que se ocupará con amoroso cuidado de los pacientes ingresados en la Isla de Esculapio.
Você se sentia só, de repente nao sente mais. Aí você sente que deve sonhar, aí você sonha... Dedica seu tempo (dedica suas melhores músicas) e cria um oceano! Mas se perde na sua própria criação, e o único jeito é secar o oceano.
Ou então você pode...
Estaba Dios en su taller de orfebre, trabajando arduamente en su última creación, cuando de repente, un grupo de ángeles, intrigados por su afanosa entrega se atrevieron a interrogarle:
- ¿Que hace señor?
-La más grande de mis obras maestras -contestó.
-¿En qué consiste?- preguntaron.
-En un ser de cuatro pares de ojos y seis brazos.
Y sorprendidos, exclamaron:
-¡Y para que le van ha servir cuatro pares de ojos!
-Un par de ojos, es para que pueda apreciar la belleza que le rodea, uno más para comprender cada acción que realicen mis hijos, el tercero para leer los pensamientos, las palabras no pronunciadas, con unos ojos, que puedan ver los corazones y ante los cuáles, no pueda haber secretos, y, el último, para que pueda apreciar la presencia de Dios en la paz de un niño durmiendo.
-Y tantos brazos, ¿para que?
-Los primeros dos son para servir, desde esforzarse en el trabajo más arduo hasta cultivar la flor mas delicada. Dos más serán para acunar a cada uno de mis hijos y llenarlos de caricias, de ternura y amor, y los últimos para levantarlos y luchar ante la injusticia y el abandono.
-Señor, este nuevo ser que estas creando, será inteligente?
-Tendrá la capacidad ilimitada para abordar los temas mas intrincados y poseerá la sensibilidad del poeta, el pensamiento mágico de la fantasía y sabrá encontrar estrellas y esperanzas en los campos más áridos y desiertos. Los ángeles cada vez más intrigados de lo que hacia su Señor, no cesaban de preguntar:
-Oye Señor, ¿y este ser tan raro, tendrá alguna función especial?
-Mirad, con un solo beso podrá mitigar el llanto de un pequeño, perdonar la falta más grave, dar aliento a un valiente, acariciar el alma de un anciano, seducir al guerrero más poderoso y dar compañía con sólo recordarlo a la soledad. Uno de los ángeles, tocó el modelo en proceso y exclamó:
-¡Señor, parece muy débil!
-Su aspecto es frágil pero su fortaleza es incalculable, puede soportar hambres, miserias, dolor, abandono, pero jamás se dará por vencido. Sabe hacer milagros con los alimentos y jamás dejará a uno de mis hijos con hambre, le dará todo y tendrá la virtud de sonreír en medio de la adversidad.
-Señor, la verdad, nunca te habíamos visto trabajar tanto en un ser. ¿Por qué es tan importante?
-Miren. El mundo cada dia crece más y yo no puedo estar en todas partes, necesito hoy más que nunca que alguien me ayude a conservar y engrandecer mi creación, a llevar mi bondad y presencia a todos los seres humanos. Uno de los ángeles toco el rostro y para su sorpresa se dio cuenta de que tenia una lágrima.
-¿Que es?
- Es el bálsamo del amor, es expresión sublime ante el dolor de mis hijos, es su aflicción ante el sufrimiento que manifiesta la sensibilidad de su espíritu y brota en forma incontenible ante las penas y las alegrías. Los ángeles finalmente preguntaron.
-Oye, y ¿cómo le vas a llamar a este ser tan raro?
- Será reconocido por ser forjador de seres humanos extraordinarios, su aroma permanecerá por siempre y su nombre estará escrito de forma indeleble en la humanidad.
Finalmente hizo una larga pausa, como meditando el nombre que le daría, y sonriendo ante lo mas sublime de su creación exclamó:
-LE LLAMARE......................... MADRE
Anónimo
No te lo vas a creer, pero acabo de tener una pesadilla horrible...
Parecía eterna, de las que parecen verdad. De repente desaparecías y todo se tornaba gris. Decías no se qué de la distancia, que necesitabas dosis de dolor para calmar tu sed de versos, que preferías tener razones por las que escribir.. antes que tenerme a mi y no poder hacerlo.
Yo te escuchaba sin poder decir palabra y me quedaba ahí, con el corazón latiendo en una mano y las ganas de no soltar las tuyas en la otra, pero sentía amarte tanto.. tanto.. que no podía ni siquiera negarte eso: que te marcharas. Debía ser Abril, quizás verano, hacía muchísimo calor y yo no podía dejar de temblar. Escuchaba tus palabras sin ser consciente de que serían las últimas, palabras de adiós, de huida. Yo intentaba hacerte razonar, te decía algo de tu piel desnuda, algo de que quería tenerla toda mi vida junto a la mía. Te decía algo de tus ojos tristes, que qué haría yo sin ellos.
Pero tu decisión ya estaba tomada. Y sabiéndolo, solo podía decirte que te cuidaras, que te cuidaras tanto como hubiese querido cuidarte yo. Que te esperaría eternamente, que pararía como fuese el tiempo y volveríamos a darle al play cuando tú quisieses volver a amarme. No te imaginas qué doloroso era todo. Yo tenía un puño en la garganta y el estómago en los dedos, no podía escribirte, ni hablarte sin sonar sin rasgarme el pecho. Te juro que la vida se me fue por las manos, todo parecía moverse tan a cámara lenta...
Mis ojos fueron entonces cataratas de nostalgia después del último mensaje. Pero tú Poesía y yo estaba hecha de poemas, y como tales, tuvimos que ponerle fin al drama haciéndonos una promesa, la promesa de esperarnos. Fue entonces cuando por primera vez utilizaste un tono diferente... yo no sabía por qué vena me estaba desangrando, pero estaba dejando escapar mi sangre..
Luego te dije que te escribiría eternamente tu presencia en mi hasta el punto incluso de intentar hacerte daño.. y lo intentaba. De veras y lo siento que lo intentaba. Pero eran mis huesos los que se dolían y no los tuyos: los tuyos leían entre lineas que aun te quería. Luego colgaste, y yo no pude moverme durante lo que me parecieron siglos. Lloré tu primera ausencia como se lloran las últimas y una lágrima inundo mi habitación, y fue el mayor de los diluvios. Pasaron los días, te escribía, te quería. Pero el drama que pedías necesitaba silencio y entonces, comencé a grabar las cartas que no podía enviarte. Estallido sentimental, impaciente brillo de media Luna, delirios de tu boca justo antes de dormir... Quizás así, aunque fuera por error, conseguían habitar tu oído haciéndolo mío por unos minutos. Pero el monte se hizo lava y nos quemamos, ardimos como hogueras en la playa, mis palabras se volvieron espectáculo para otros, que aplaudían cada vez que por hablarte, tenía que volver a recitarte.
A veces ni siquiera amanecía en mi, otras en cambio me veía entre tus dedos y el sol brillaba como estrella única. Una sola frase tuya hacía de mi infierno un paraíso en donde esperarte en calma.
Todo parecía tan poético, tan patéticamente trágico. Estaba naciendo tanta poesía de nuestro dolor... qué estupidez, no crees? Pero la pesadilla no acababa ahi.. Pero seguían pasando los días, llegó el Otoño y con él el frío de mi sin ti. Entonces me repetía una y otra vez nuestra promesa, y te amaba, te amaba tanto que era incapaz de no cumplirla. Pero tu ya la habías destrozado en mil pedazos, habías desparramado mi corazón por otras sábanas y te habías camuflado en la vulgaridad del no sentir (ni tan siquiera lástima). Parecías otra persona, mi amor, te miraba y no lograba verte, solo conseguía atravesarme más y más en el puñal donde acunaba mis noches.
Dios... que pesadilla más horrible.
El aire se volvía denso y suspirarte requería bocanadas de humo. Y de repente, un día, todo se había desvanecido. No sé exactamente cuándo, solo sé que estaba triste y tú no estabas conmigo. Te escribí una carta, (....), qué idiota puedo llegar a ser enamorada. Te escribí una carta y fui al lugar donde te conocí: nuestro propio fin del mundo. Te esperé durante horas, no sé exactamente por qué o con qué esperanza, pero te esperaba. Y tú jamás apareciste. Así que la dejé ahí, pensando que te pasarías en cualquier momento y la verías, y.. yo que sé, volverías.
Aquella noche fue un desastre, te borré y te sangré y te volví a borrar por miedo a salpicarte con mis miedos, y era irónico, pues estabas ya demasiado lejos para darte cuenta de que seguías siendo parte de las líneas que te escribía. Y aquello se quedó sin título... fue algo así como un adiós, una despedida prematura, un final equivocado de lo que sería el principio de una vida sin ti.
Mi amor, qué pesadilla tan indescriptible.
Supongo que en aquel momento, cuando se me apagó el corazón por completo, creo que sigue en tu cama desde aquella noche. Fue él quien dijo que lo dejase allí, en tu espalda, me dijo algo de tu pelo, de tu piel, me dijo algo de que quería besarte en la nuca cada vez que te viera temblar, y allí debí dejarlo... y allí debe seguir. Era como si estuviese vacía por dentro: me faltaban tus ojos para ver, me faltaban tus labios para hablar, tus pulmones para respirar. Me faltabas tú para vivir.
Qué real lo presentía todo, qué dolor tan visceral, sigo temblando... dime tú algo, ¿sigues ahí?
[Aquí sigo, pequeña... pero pronto sonará el despertador.. y es ya hora de abrir los ojos. Mañana, prometo volver a colarme en tus sueños.....para que me sigas contando.]
New King James Version (NKJV)
Then Peter said to them, “Repent, and let every one of you be baptized in the name of Jesus Christ for the remission of sins; and you shall receive the gift of the Holy Spirit.
Romans 8:28
New King James Version (NKJV)
And we know that all things work together for good to those who love God, to those who are the called according to His purpose.
De repente, Pancada chegou no quarto e não gostou nada do que viu:
- Ei! Pepsi! O quê que vc tá fazendo aí? Vaza! Deixa o moleque dormir quieto!
Pepsi provoca:
- Ahhhh tio Yuta! Deixa eu ficar! Tá quentinho aqui!
Pancada se irrita com o deboche:
- Ah, mas agora eu estou entendendo... Vc estava com ele ontem a noite, não é? Por isso ele chegou afoito com os olhos saltando pra fora! O que vc fez com ele, Pepsi? Vai, desembucha! Vc nem olhava na cara do moleque e agora tá aí, enroscada nele igual cobra!
Pepsi: Nada, eu não fiz nada! A gente tava vendo um filme não é, Pancadinha?
Panda: É... só um filme no quarto do Frozen!
Pepsi mete um beliscão no pobre do Panda pra ele ficar quieto, mas Pancada percebe alguma coisa estranha no ar:
- No quarto do Frozen é? Vcs três, juntos, vendo filme? Que filme era esse?
Panda começa a gaguejar...
Ao perceber o problema que havia criado, Pepsi sai rapidinho do quarto:
- Eu vou indo... Só passei mesmo pra ver se o moleque estava bem! Se recupera logo, ouviu Pancadinha? - olha para o menino, encosta os dedos nos lábios e faz um sinal para ficar em silêncio.
não sei porque, sorri de repente
e um gosto de estrela me veio na boca...
eu penso em ti, em Deus, nas voltas
inumeráveis que fazem os caminhos...
Quintana
Y de repente, según me acerco agazapado cual "aberroncho" por el pasillo central, Joaquín se fija en mí e interrumpe su monólogo para dedicarme varias poses ante la risa del público. Tierra trágame, pero GRACIAS.
El Estival que organiza la UVa (Universidad de Valladolid) ha traído este año 2012 a Joaquín Reyes, María Toledo y a Marlango.
El cómico vino a presentarnos "Soy Especial".
Futura crónica en www.cylcultural.org/