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Growing corn quickly tends to block the railroad tracks - and roads - from view. It's fast growing stuff, as just two weeks after I snapped this, the tops of the corn crop were covering up much of the wheels on passing trains. Even higher now, too! There were a few spots I would have liked to get a good distant field shot with crops growing, rather than just drab brown after harvest, but that'll have to wait till next year.
NS255 came rocketing through Sadorus after its brief slow order across the CN diamond back in Tolono. We only beat it here from Homer because of that slow order - it's tough to chase anything on the Lafy, but the RoadRailer is notoriously hard to catch up to. You really can only do so much and have to hope for some other reason for them to slow down. We were cutting it close with our daylight and cloud cover, too. 255 had been pretty late this day, so we lost our nice golden light. A bit moody of a view instead, works for me anyway.
Classic Rikstelefon photo booth from back in the day. Today a hjärtstartare. Or an Automated external defibrillator. In the Old Town in Stockholm next to the Great Church, Storkyrkan. All thanks to local politician Dennis Wedin.
A very pleasant Saturday and so an ideal day to slip into my favourite black skater skirt. It's funny how sometimes external events can effect the way you dress. I was watching a program on TV last night, and saw one of the main characters of the series I am watching wear a black skater skirt for a short time. It made up my mind to wear mine today.
An experiement shot trying with both hands holding the balloon. FYI I'm entirely in frame (a la this). I find the balloon break pattern is significantly different when held than when it's in the air.
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Strobist: SB600 on camera left and below, gobo'd, on 1/64th power. SB800 on camera right and above, gobo'd on 1/64th. Balloon with green dyed water. Retouching / correction in Aperture.
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EDIT: Explored #6! Thanks all for the wonderful comments.
Fraserburgh passenger railway station a few months before closure.
NBL type 2, D6142 awaits departure with the train to Aberdeen.
(Picture taken by the late Robin Barbour)
At the other end of this train is another NBL type 2, D6145. By co-incidence a few months later from when this photograph was taken, on the 15th October 1965 these 2 locos hauled the very last Royal train from Ballater to Aberdeen.
A text In English:
The Swallow-tailed Hummingbird, so called from its forked tail, is one of the largest hummingbirds in cities and gardens, but it also occurs in gallery forests, bushy pastures and edges of woods or coppices. It is green, except for the blue head and upper breast, turning to iridescent purple according to the direction of light; it has dark wings and a heavy black bill. The tail is dark blue with the external feathers longer than central ones. It is very aggressive and attacks other hummingbirds that dare to visit flowers in certain trees. Where the flowers are available for many months, the individual is fiercely territorial, but generally needs to search soon for other flowering plants. It flies to catch small insets on or under leaves in the gallery forests or woodlands. The female builds a small cup-shaped nest saddled on a branch, not far from the main trunk in the shade of leaves. Perched on favorite branches, the male can utter long but low chirps. Once in a while, it interrupts these singing sessions to feed, and flies back for more song or to clean the plumage. They occur from the Guianas and Amazon River to Paraguay and southeastern Peru. They can get along with partially deforested zones, but may disappear with intensive agriculture and with the development of treeless cities.
Um texto em Português:
Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura), fotografado em Brasília-DF, Brasil.
Eupetomena macroura (Gmelin, 1788): tesoura; swallow-tailed hummingbird c.
Destaca-se das espécies estudadas pelo maior porte e pela cauda comprida e bifurcada, o que lhe valeu o nome popular. Como é comum entre os beija-flores, é uma espécie agressiva que disputa com outras o seu território e fontes de alimento.
Nidificação: o ninho, em forma de tigela, é assentado numa forquilha de arbusto ou árvores, a cerca de 2 a 3 m do solo. O material utilizado na construção é composto por fibras vegetais incluindo painas, musgos e liquens, aderidos externamente com teias de aranhas.
Hábitat: capoeiras, cerrados, borda de matas e jardins.
Tamanho: 17,0 cm
A SEGUIR UM TEXTO ENCONTRADO E REPRODUZIDO DO ENDEREÇO nationalgeographic.abril.uol.com.br/ng/edicoes/83/reporta... DA NATIONAL GEOGRAFIC:
Prodígios da micro-engenharia, os beija-flores são os campeões dos pesos-leves entre as aves
Uma faísca safira, um frêmito de asas, e o minúsculo pássaro - ou seria um inseto? - some como miragem fugaz. Reaparece instantes depois, agora num ângulo melhor. É pássaro mesmo, um dervixe do tamanho do meu polegar com asas que batem 80 vertiginosas vezes por segundo, produzindo um zumbido quase inaudível. As penas da cauda, à guisa de leme, delicadamente direcionam o vôo em três direções. Ele fita a trombeta de uma vistosa flor alaranjada e do bico fino como agulha projeta uma língua delgada feito linha. Um raio de Sol ricocheteia de suas penas iridescentes. A cor refletida deslumbra como uma pedra preciosa contra uma janela ensolarada. Não admira que os beija-flores sejam tão queridos e que tanta gente já tenha tropeçado ao tentar descrevê-los. Nem mesmo circunspectos cientistas resistem a termos como "belo", "magnífico", "exótico".
Surpresa maior é o fato de o aparentemente frágil beija-flor ser uma das mais resistentes criaturas do reino animal. Cerca de 330 espécies prosperam em ambientes diversos, muitos deles brutais: do Alasca à Argentina, do deserto do Arizona à costa de Nova Scotia, da Amazônia à linha nevada acima dos 4,5 mil metros nos Andes (misteriosamente, essas aves só são encontradas no Novo Mundo).
"Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria", diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Schuchmann ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. "Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!", diz ele espantado. Em média, o minúsculo coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Assim, o desse pequeno cativo teria batido meio bilhão de vezes, quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos.
Mas esses passarinhos são duráveis apenas em vida. Quando morrem, seus ossos delicados e ocos quase nunca se fossilizam. Daí o assombro causado pela recente descoberta de um amontoado de fósseis de aves que talvez inclua um beija-flor ancestral de 30 milhões de anos. Como os beija-flores modernos, os espécimes fósseis tinham o bico longo e fino e os ossos superiores das asas mais curtos, terminando em uma saliência arredondada que talvez lhes permitisse fazer a rotação na articulação do ombro e parar no ar.
A outra surpresa foi o local do achado: no sul da Alemanha, longe do território dos beija-flores atuais. Para alguns cientistas, essa descoberta mostra que já existiram beija-flores fora das Américas, mas se extinguiram. Ou quem sabe os fósseis não fossem de beija-flor. Os céticos, entre eles Schuchmann, afirmam que muitas vezes, ao longo da evolução, outros grupos de aves adquiriram características semelhantes às do beija-flor. Os verdadeiros beija-flores, diz Schuchmann, evoluíram nas florestas do leste do Brasil, onde competiam com insetos pelo néctar das flores.
"O Brasil foi o laboratório do protótipo", diz o ornitólogo. "E o modelo funcionou." O beija-flor tornou-se a obra-prima da microengenharia da natureza. Aperfeiçoou sua habilidade de parar no ar há dezenas de milhões de anos para competir por parte das flores do Novo Mundo.
"Eles são uma ponte entre o mundo das aves e o dos insetos", diz Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia em Riverside. Altshuler, que estuda o vôo dos beija-flores, examinou os movimentos das asas do pássaro. Observou que, nele, os impulsos elétricos propulsores dos músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas: mais, por unidade de massa, que qualquer outro vertebrado. Altshuler também analisou os trajetos neurais do beija-flor, que funcionam com a mesma vertiginosa velocidade encontrada nas aves mais ágeis, como seu primo mais próximo, o andorinhão. "São incríveis; uns pequenos Frankesteins", compara.
Certamente eles sabem intimidar: grama por grama, talvez sejam os maiores confrontadores da natureza. "O vocabulário do beija-flor deve ser 100% composto de palavrões", graceja Sheri Williamson, naturalista do Southeastern Arizona Bird Observatory. A agressão do beija-flor nasce de ferozes instintos territoriais moldados à necessidade de sugar néctar a cada poucos minutos. Os beija-flores competem desafiando e ameaçando uns aos outros. Postam-se face a face no ar, rodopiam, mergulham na direção da grama e voam de ré, em danças de dominância que terminam tão subitamente quanto começam.
O melhor lugar para vermos tais batalhas é nas montanhas, especialmente no Equador, em que ricos ecossistemas se apresentam em suas várias altitudes. Sheri supõe que o sentido norte-sul das cordilheiras americanas também crie rotas favoráveis à migração para onde haja constante suprimento de flores. O que contrasta, diz ela, com as barreiras naturais que se estendem de leste a oeste na África, como o Saara e o Mediterrâneo.
Algumas espécies de beija-flor, porém, adaptaram-se a atravessar vastidões planas, onde o alimento é escasso. Antes de sua intrépida migração da primavera para os Estados Unidos e o Canadá, os beija-flores-de-garganta-vermelha reúnem-se no México e empanturram-se de insetos e néctar. Armazenam gordura e duplicam de peso em uma semana. Em seguida, atravessam o golfo do México, voando 800 quilômetros sem escalas por 20 horas, até a costa distante.
A região próxima à linha do equador é um reino de beija-flores. Quem sai do aeroporto de Quito, no Equador, pode ser logo saudado por um cintilante beija-flor-violeta, com pintura de guerra de manchas púrpura iridescentes nos lados da face. A leste da cidade, nas cabeceiras da bacia Amazônica, o beija-flor-bico-de-espada esvoaça na mata portando o bico mais longo de todas as aves em proporção a seu tamanho: mais de metade do comprimento total do animal. Nas encostas do Cotopaxi, um vulcão ao sul de Quito, o beija-flor-do-chimborazo foi avistado acima dos 4,5 mil metros. Ali ele passa a noite entorpecido em cavernas, pois desacelera seu ritmo metabólico o suficiente para não morrer de fome antes de amanhecer. Mais tarde, aquecido pelo Sol, ele recomeça a se alimentar.
"Quem estuda beija-flores fica irremediavelmente enfeitiçado", diz Sheri Williamson. "São criaturinhas sedutoras. Tentei resistir, mas agora tenho sangue de beija-flor correndo nas veias."
Canon EOS 50D
External-E -DSCF4434.XT
MIX. Doble Exposición color - ITPTV-MOD.
Selecc. DGV-MOV.
Gracias por compartir. Agradezco a todos su seguimiento atención, favoritas y amables comentarios….
Muchas gracias por vuestra visita .
Thank you very much for your visit and comments.
Molt agraït per la vostra visita, atencions i comentaris.
Très reconnaissant pour votre visite, l'attention et les commentaires.
The external restoration of ex PMT 'silver' Leyland Olympian G757 XRE is gathering pace. There's still a reasonable amount to do, including an MoT but it's hoped the bus will make its debut at next weekend's POPS rally at the Britannia stadium, Stoke on Trent.
Photos for participants and USLA. Tag waterbloggged! Others: DON'T PUT ON EXTERNAL SITES WITHOUT PERMISSION.
amazing how much stuff can fit on an external drive which uses a USB port...plug & play.....talking Terabits...
thanks for looking....appreciated.....best bigger....hope you have a Great Sunday
It is decorated with grotesque sculptures – every one of them different. Santa Maria church, Castro Urdiales.
- on the morning of February 4th during the external tour (or plebeian tour), near the arches of the marina, here the float with Saint Agatha changes course heading towards the historic centre of Catania, a very small devotee is held in the arms of a priest, to be able to receive the blessing from His Excellency the Archbishop, Saint Agatha seems to smile at the very small devotee from Catania;
- la mattina del 4 febbraio durante il giro esterno (o giro plebeo), vicino gli archi della marina, qui la vara con Sant'Agata cambia percorso dirigendosi verso il centro storico di Catania, un piccolissimo devoto viene tenuto in braccio da un sacerdote, per poter ricevere la benedizione da parte di S. E. Mons. Arcivescovo, Sant'Agata sembra sorridere al piccolissimo devoto catanese;
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Poster (Locandina):
www.warnerbros.it/scheda-film/genere-romantico/me-you/
m.media-amazon.com/images/S/pv-target-images/b3eb47bb2236...
i0.wp.com/www.cinematik.it/wordpress/wp-content/uploads/2...
i0.wp.com/www.cinematik.it/wordpress/wp-content/uploads/2...
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click to activate the small icon of slideshow: the small triangle inscribed in the small rectangle, at the top right, in the photostream (it means the monitor);
or…. Press the “L” button to zoom in the image;
clicca sulla piccola icona per attivare lo slideshow: sulla facciata principale del photostream, in alto a destra c'è un piccolo rettangolo (rappresenta il monitor) con dentro un piccolo triangolo nero;
oppure…. premi il tasto “L” per ingrandire l'immagine;
www.worldphoto.org/sony-world-photography-awards/winners-...
www.fotografidigitali.it/gallery/2726/opere-italiane-segn...
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Religious devotion, at times, in Sicily seems to take on the face of women, like that of the two Sicilian saints Agata and Lucia along the Ionian coast of Sicily, or the face of Rosalia, on the opposite side, in Palermo. The lives of Agata and Lucia are closely linked, even though they never met. Agata was martyred in 251, Lucia was not yet born, she was born 32 years later. On February 5, 301, she went to Catania to pray at Agata's tomb to invoke her intercession, hoping to obtain the healing of her mother, who was seriously ill. Agata appeared to her in a dream, confirmed her mother's healing (her mother was healed), but also confided in her that she would be martyred because of her faith in Christ: Lucia was martyred on December 13, 304, during the persecutions of Diocletian. What has been said as an incipit of the photographic story that I present here, created on the occasion of the celebration that Catania dedicates to its Patron Saint Agatha, described as the most important religious celebration in Catania, also considered the third Catholic religious celebration in the world (first are the “Semana Santa” in Seville, and the “Corpus Domini” in Cuzco in Peru), a ranking that takes into account the huge number of people who participate every year. The celebration of Saint Agatha takes place on several dates, from 3 to 6 February, on 12 February and on 17 August: the February celebration is linked to her martyrdom, the August celebration commemorates the return to Catania of her mortal remains, initially taken to Constantinople as spoils of war by the Byzantine general Maniaces, and remained there for 86 years. The young Agata lived in the 3rd century, she belonged to a rich patrician family of Catania, since she was young she had embraced the cult of the Christian religion, the governor Quinziano (or Quintiliano) fell in love with her, Agata to escape him hid in his house in Palermo, Quinziano managed to find out where she was hiding, so he had her taken to Catania, here his attempts to bend Agata's will and make her give in to his flattery were in vain, after her umpteenth refusal he changed his intentions, accused her of being of the Christian religion, condemned her to death, not without first having led her to martyrdom, he amputated her by tearing off both her breasts, in this way in addition to the torment of physical pain, the psychological one was added, humiliating the girl in her femininity, then he gave her death by dragging her on burning coals, Agata was 20 years old. After her death, the cult of her began to spread, even the pagans began to venerate her figure, there is news about her origins starting from 252, the year after her death: the inhabitants of Catania were proud of this young woman who rebelled against the will of the dictator. The feast of Saint Agatha begins on February 3, there is the procession "for the offering of wax", the two eighteenth-century carriages of the senate pulled by horses come out along the streets of the city, "the candelore" make their appearance; on February 4th the celebration begins with the “Mass of Dawn” which is celebrated in the cathedral, after the reliquary bust of the Saint and the silver casket, they are placed on the “vara” (or “fercolo”), to be carried in procession in its “external tour”, the procession begins by crossing the “Porta Uzeda” and thus reaching the arches of the marina, the procession then circumscribes the historic center of the city, going to the places where Agatha’s martyrdom took place; : On February 5th the “Pontifical Mass” is celebrated, on this occasion by lining up in the cathedral, you can go and see the reliquary bust of the Saint, as evening comes, the bust and the casket are placed back on the heavy float for the last procession, which goes along the “internal tour” (or “noble tour”), which crosses the historic center of Catania, a procession preceded by the passage of lit candles carried on the shoulders of devotees (of various weights and sizes, some reach exceptional dimensions and weight, historically these candles illuminated, when electricity did not exist, the passage of the Saint), then the “candelore” pass, they are gigantic and heavy wooden “candelabra”, in baroque style, painted in gold, each one represents an ancient corporation (butchers, fishmongers, bakers, pork butchers, greengrocers, etc.), finally the float with Saint Agatha passes, the long-awaited moment, with the reliquary bust that it contains inside some parts of her body, the other parts of her body are inside the casket, so, with both on the float, Agata's entire body can travel the streets of the city of Catania. The float is pulled by hand, by the many devotees who wish to participate spontaneously in this very particular rite, using two large cords more than 200 meters long, to the end of which are connected four handles. The photographs were taken on February 4 and 5, 2024 and 2025, they are not organized in series taking into account either the year or the days; I obtained a "bilocation effect" by using different shooting points in the two years, visible especially when the float passes through the Porta Uzeda; I made portraits of the devotees, posed and not, in particular the portrait of a devotee who seemed almost enraptured in ecstasy at the passage of Sant'Agata (and perhaps she really was), it represented for me the absolute, profound and concrete synthesis of the attachment of the "citizens" (synonym of "devotees") of Catania towards this young martyr, who has become a symbol of those who oppose violence against women, and protector of women suffering from breast cancer. I photographed two beautiful and sweet models who embodied the "two ages of Agata", with the aim of raising awareness among women in the prevention of breast cancer (the ceramic decorations corresponding to the breasts are the work of "Nenè sculptures of art by Nancy Coco); I captured in some images, the custom of some devotees, to carry with them images of loved ones who passed away too soon (photos placed on candles or printed on the characteristic white habit, called "sacco", which is part of the characteristic way of dressing of the devotees); finally I thank the owner of the Beniamin Art Gallery, in via Umberto, an artist himself, for giving me the opportunity to photograph the Pop icon exhibited in his gallery entitled "Aga Pop".
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La devozione religiosa, a volte, in Sicilia sembra assumere il volto delle donne, come quello delle due sante siciliane Agata e Lucia lungo la fascia Ionica della costa sicula, od il volto di Rosalia, sul versante opposto, in quel di Palermo. Le vite di Agata e Lucia sono tra loro legate in maniera strettamente indissolubile, pur non essendosi mai conosciute, Agata morì martirizzata nel 251, Lucia non era ancora nata, nascerà 32 anni dopo, il 5 febbraio del 301 si recherà a Catania a pregare sul sepolcro di Agata per invocare la sua intercessione sperando così di ottenere la guarigione di sua madre, gravemente malata, Agata le appare in sogno, le conferma la guarigione di sua madre (sua madre ebbe la guarigione), ma anche, le confida, che per lei ci sarà il martirio a causa della sua fede in Cristo: Lucia fu martirizzata il 13 dicembre del 304, durante le persecuzioni di Diocleziano. Quanto detto come incipit del racconto fotografico che qui presento, realizzato in occasione della festa che Catania dedica alla sua Santa Patrona Agata, descritta come la più importante festa religiosa di Catania, considerata anche la terza festa religiosa cattolica al mondo (prime la “Semana Santa” di Siviglia, ed il “Corpus Domini” di Cuzco in Perù), graduatoria che tiene conto del grandissimo numero di persone ogni anno vi partecipano. La festa di Santa’Agata si svolge in più date, dal 3 al 6 febbraio, il 12 febbraio ed il 17 agosto: la ricorrenza di febbraio è legata al suo martirio, quella di Agosto rievoca il ritorno a Catania delle sue spoglie mortali, portate inizialmente a Costantinopoli come bottino di guerra dal generale bizantino Maniace, e li rimaste per 86 anni. La giovane Agata visse nel 3° secolo, apparteneva ad una ricca famiglia patrizia di Catania, sin dalla giovane età aveva abbracciato il culto per la religione cristiana, di lei si invaghì il governatore Quinziano (o Quintiliano), Agata per sfuggirgli si nascose in una sua casa a Palermo, Quinziano riuscì a sapere dove si nascondeva, quindi la fece condurre a Catania, qui i suoi tentativi di piegare la volontà di Agata e farla cedere alle sue lusinghe furono vani, all’ennesimo suo rifiuto egli mutò i suoi propositi, la accusò di essere di religione cristiana, la condannò a morte, non senza averla prima condotta al martirio, le amputò strappandole entrambi i seni, in tal modo oltre allo strazio del dolore fisico, si aggiungeva quello psicologico, umiliando la ragazza nella sua femminilità, poi le diede la morte trascinandola sui carboni ardenti, Agata aveva 20 anni. Dopo la sua morte si iniziò a diffondere il culto verso di lei, anche i pagani iniziarono a venerare la sua figura, si hanno notizie sulle sue origini già a partire dal 252, anno successivo alla sua morte: gli abitanti di Catania erano orgogliosi di questa giovane donna che si ribellò al volere del dittatore. La festa per Sant’Agata inizia il 3 febbraio, si ha la processione “per l’offerta della cera”, escono lungo le vie della città le due settecentesche carrozze del senato trainate da cavalli, fanno la loro comparsa “le candelore”; il 4 febbraio la festa inizia con la “Messa dell’Aurora” che si celebra nella cattedrale, dopo il busto reliquiario della Santa e lo scrigno d’argento, vengono messi sulla “vara” (o “fercolo”), per essere portati in processione nel suo “giro esterno”, la processione inizia attraversando la "Porta Uzeda" e giungendo così agli archi della marina, la processione quindi circoscrive il centro storico della città, recandosi nei luoghi ove avvenne il martirio di Agata; il 5 febbraio si celebra la “Messa Pontificale”, in questa occasione mettendosi in fila nella cattedrale, si può andare a vedere il busto reliquiario della Santa, col sopraggiungere della sera, busto e scrigno, vengono nuovamente messi sulla pesante vara per l’ultima processione, che percorre il “giro interno” (o “giro nobile”), che attraversa il centro storico di Catania, processione preceduta dal passaggio dei ceri accesi portati in spalla dai devoti (di vario peso e dimensioni, alcuni raggiungono dimensioni e peso eccezionali, storicamente questi ceri illuminavano, quando non esisteva l’energia elettrica, il passaggio della Santa), poi passano le “candelore”, sono dei giganteschi e pesanti "candelabri" in legno, in stile barocco, dipinti in oro, ognuna rappresenta una antica corporazione (macellai, pescivendoli, panettieri, pizzicagnoli, fruttivendoli, ecc.), infine passa la vara con Sant’Agata, il momento tanto atteso, col busto reliquiario che racchiude al suo interno alcune parti del suo corpo, le altre parti del corpo si trovano all’interno dello scrigno, in tal modo, con entrambi sulla vara, tutto il corpo di Agata può percorrere le strade della città di Catania. La vara è trainata a mano, dai tantissimi devoti che desiderano partecipare spontaneamente a questo rito così particolare, tramite due grossi cordoni lunghi più di 200 metri, al cui capo sono collegate quattro maniglie. Le fotografie sono state realizzate il 4 ed il 5 febbraio del 2024 e del 2025, esse non sono organizzate in serie tenendo conto né dell’anno, nè delle giornate; ho ottenuto un “effetto di bilocazione” sfruttando differenti punti di ripresa nei due anni, visibile soprattutto quando la vara passa attraverso la Porta Uzeda; ho realizzato ritratti dei devoti, posati e non, in particolare il ritratto di una devota che sembrava quasi rapita in estasi al passaggio di Sant’Agata (e forse lo era veramente), ha rappresentato per me la sintesi assoluta, profonda e concreta dell’attaccamento dei “cittadini” (sinonimo di “devoti”) catanesi nei confronti di questa giovane martire, diventata simbolo di chi si oppone alla violenza sulle donne, e protettrice delle donne ammalate di cancro al seno. Ho fotografato due belle e dolci modelle che impersonavano le “due età di Agata”, con lo scopo di sensibilizzare le donne nella prevenzione delle neoplasie alla mammella (i decori in ceramica in corrispondenza dei seni, sono opera di “Nenè sculture d’arte di Nancy Coco); ho colto in alcune immagini, l’usanza di alcuni devoti, di recare con se immagini di persone care scomparse troppo presto (foto messe sui ceri o stampate sul caratteristico saio bianco, chiamato “sacco”, che fa parte del modo caratteristico di vestire dei devoti); infine ringrazio il proprietario della Beniamin Art Gallery, in via Umberto, artista egli stesso, per avermi dato la possibilità di fotografare l’icona Pop esposta nella sua galleria dal titolo “Aga Pop”.
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Di Buon Mattino (Tv2000) - In esclusiva la festa di Sant'Agata a Catania
S.Agata 2025 Catania città in festa: carrozza del senato e l'offerta della cera.
Festa di S. Agata 2020 - Catania La notte più lunga, tra canti, preghiere e invocazioni a S. Agata
SPECIALE FESTA SANT'AGATA 2025 - Apertura del sacello (04/02/2025)
I momenti più belli della festa di Sant’Agata, come non l'avete mai vista!
Festa di S. Agata ‘25 - Catania. Uscita Cereo Pescivendoli
Catania - Festa di Sant' Agata - 04/02/2025
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Me Before You Official Trailer #1 (2016) - Emilia Clarke, Sam Claflin Movie HD
Me Before You - ROMANCE SCENES Clark & Will - (5/6) Clips
Me Before You [Behind the Scenes]
Me Before You (film) - Concert Scene
Io Prima Di Te - | Non Posso Vivere Cosi | [ Edit Film_2023 ]
IO PRIMA DI TE - La vita è sempre degna di essere vissuta
Io Prima di Te - Nuovissimo Trailer Italiano Ufficiale | HD
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At this point our resident weather man was able to tell us it was going to rain soon. He was right. I don't know how he does it, its an amazing gift he has
Je suis passé dans la Cupola pile au bon moment pour cette photo prise depuis le segment russe. D’ailleurs c’est une vue que vous ne reverrez plus maintenant que le module DC1 est parti ! Mais n’ayez crainte, le hublot du laboratoire MLM est encore plus grand et transparent 👌
.
I happened to be in the Cupola at the right time for a shot from the Russian segment, and it’s a view we will never have again since DC1 is now gone! Don’t fear, MLM windows are even better and bigger 😉
Credits: ESA/NASA–T. Pesquet
439C5836
A view of the exterior structures: our UHF antenna (used for spacewalks to transmit our communication), our lab WORF window shutter (we open it to take pictures (from the inside of course)), and Columbus in the background. It shows that when on a spacewalk we need to think carefully how we move and where we place our hands. Lots of sharp and delicate equipment everywhere! That shiny square on the left is the Atmosphere Space Interactions Monitor, or ASIM, or the Space Storm-Hunter as our communications people try to rebrand it. It is a Danish-led facility that monitors complex weather phenomena. For years pilots and researchers suspected things were happening above lightning cells but it was hard to research. Few pilots were crazy enough to fly into a thunderstorm (even for science!) and camping out on a mountain top for months in the hope a lightning strike would happen underneath was also not very efficient (scientists love efficiency, like astronauts!). The Space Station is ideal as we travel often over the equator where there are more thunderstorms and we fly relatively close over them. ASIM is a great success, confirming new phenomena happening in our world and it made the front page of Nature magazine, not bad for a box the size of a small fridge! #GoDenmark
Une vue de l’extérieur de la Station :
- les antennes UHF (utilisées pour communiquer lors des sorties extravéhiculaires)
- le hublot du laboratoire WORF derrière son volet, qu’on ouvre pour prendre des photos (en général de l’intérieur, oui :sweat-smile:)
- le laboratoire européen Columbus à l’arrière-plan
Vous comprenez sans doute mieux pourquoi, lorsqu’on sort dans l’espace, on doit être aussi attentif à la façon dont on se déplace et aux endroits où on s’agrippe : il y a des des équipements fragiles partout ! Le carré brillant à gauche, c’est notre chasseur de tempête ASIM (pour Atmosphere Space Interactions Monitor). C’est une installation danoise qui étudie les phénomènes météorologiques complexes au dessus des orages. Pendant des années, les pilotes et les scientifiques ont suspecté la présence de phénomènes lumineux au-dessus de ces gros nuages, mais c’était difficile à prouver. Peu de pilotes sont assez fous pour survoler un orage, même pour la science, et rester en haut d’une montage en espérant voir le dessus d’un orage, ce n’est pas très efficace (comme les astronautes, les chercheurs aiment l’efficacité). La Station spatiale internationale présente plusieurs atouts pour cette traque. Elle n’est pas très loin de la Terre, mais assez pour être au-dessus des nuages, et elle survole souvent l’équateur où les orages les plus violents se produisent plus souvent. ASIM fonctionne très bien, il a confirmé la présence de ces phénomènes lumineux don’t on commence à peine à comprendre le role, et ses résultats ont fait la une du journal scientifique Nature. Pas mal pour un instrument de la taille d’un petit frigo !
Credits: ESA/NASA–T. Pesquet
439B6387
PLEASE, NO invitations or self promotions, THEY WILL BE DELETED. My photos are FREE to use, just give me credit and it would be nice if you let me know, thanks.
Offfice area of the Minister of External Affairs
Je suis passé dans la Cupola pile au bon moment pour cette photo prise depuis le segment russe. D’ailleurs c’est une vue que vous ne reverrez plus maintenant que le module DC1 est parti ! Mais n’ayez crainte, le hublot du laboratoire MLM est encore plus grand et transparent 👌
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I happened to be in the Cupola at the right time for a shot from the Russian segment, and it’s a view we will never have again since DC1 is now gone! Don’t fear, MLM windows are even better and bigger 😉
Credits: ESA/NASA–T. Pesquet
439C5821