View allAll Photos Tagged polymorph
Femmes de l'ethnie Hmong Bariolé, marché de Sin Cheng, district de Bac Ha, nord du Vietnam
Les Hmong encore appelés Méo, ou Miao , sont originaires des régions montagneuses du sud de la Chine (principalement la province du Guizhou), où ils sont encore présents ainsi qu'au nord du Viêt Nam et du Laos.
Le souci de préserver leur identité culturelle et leur indépendance les ont amenés à s'engager dans divers conflits. Au XXe siècle, en particulier, ils aidèrent les Français pendant la guerre d'Indochine puis les Américains pendant la la guerre du Vietnam. A l’avènement des régimes communistes dans ces pays un nombre important de Hmong se sont réfugiés dans des pays d'accueil, principalement les États-Unis, la France et l'Australie. Mais la majeure partie d’entre eux vit encore en Asie du Sud-Est
Les Hmongs sont animistes ou chrétiens. La langue hmong appartient à la famille des langues hmong-mien, encore appelée « miao-yao »
Les costumes traditionnels de cette ethnie sont très polymorphes mais ils ont en commun la richesse du décor brodé. J'ai déjà eu l'occasion d'en présenter précédemment plusieurs exemples.
Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura) - Swallow-tailed-Hummingbird
A text In English:
The Swallow-tailed Hummingbird, so called from its forked tail, is one of the largest hummingbirds in cities and gardens, but it also occurs in gallery forests, bushy pastures and edges of woods or coppices. It is green, except for the blue head and upper breast, turning to iridescent purple according to the direction of light; it has dark wings and a heavy black bill. The tail is dark blue with the external feathers longer than central ones. It is very aggressive and attacks other hummingbirds that dare to visit flowers in certain trees. Where the flowers are available for many months, the individual is fiercely territorial, but generally needs to search soon for other flowering plants. It flies to catch small insets on or under leaves in the gallery forests or woodlands. The female builds a small cup-shaped nest saddled on a branch, not far from the main trunk in the shade of leaves. Perched on favorite branches, the male can utter long but low chirps. Once in a while, it interrupts these singing sessions to feed, and flies back for more song or to clean the plumage. They occur from the Guianas and Amazon River to Paraguay and southeastern Peru. They can get along with partially deforested zones, but may disappear with intensive agriculture and with the development of treeless cities.
Um texto em Português:
Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura), fotografado em Brasília-DF, Brasil.
Eupetomena macroura (Gmelin, 1788): tesoura; swallow-tailed hummingbird c.
Destaca-se das espécies estudadas pelo maior porte e pela cauda comprida e bifurcada, o que lhe valeu o nome popular. Como é comum entre os beija-flores, é uma espécie agressiva que disputa com outras o seu território e fontes de alimento.
Nidificação: o ninho, em forma de tigela, é assentado numa forquilha de arbusto ou árvores, a cerca de 2 a 3 m do solo. O material utilizado na construção é composto por fibras vegetais incluindo painas, musgos e liquens, aderidos externamente com teias de aranhas.
Hábitat: capoeiras, cerrados, borda de matas e jardins.
Tamanho: 17,0 cm
A SEGUIR UM TEXTO ENCONTRADO E REPRODUZIDO DO ENDEREÇO nationalgeographic.abril.uol.com.br/ng/edicoes/83/reporta... DA NATIONAL GEOGRAFIC:
Prodígios da micro-engenharia, os beija-flores são os campeões dos pesos-leves entre as aves
Uma faísca safira, um frêmito de asas, e o minúsculo pássaro - ou seria um inseto? - some como miragem fugaz. Reaparece instantes depois, agora num ângulo melhor. É pássaro mesmo, um dervixe do tamanho do meu polegar com asas que batem 80 vertiginosas vezes por segundo, produzindo um zumbido quase inaudível. As penas da cauda, à guisa de leme, delicadamente direcionam o vôo em três direções. Ele fita a trombeta de uma vistosa flor alaranjada e do bico fino como agulha projeta uma língua delgada feito linha. Um raio de Sol ricocheteia de suas penas iridescentes. A cor refletida deslumbra como uma pedra preciosa contra uma janela ensolarada. Não admira que os beija-flores sejam tão queridos e que tanta gente já tenha tropeçado ao tentar descrevê-los. Nem mesmo circunspectos cientistas resistem a termos como "belo", "magnífico", "exótico".
Surpresa maior é o fato de o aparentemente frágil beija-flor ser uma das mais resistentes criaturas do reino animal. Cerca de 330 espécies prosperam em ambientes diversos, muitos deles brutais: do Alasca à Argentina, do deserto do Arizona à costa de Nova Scotia, da Amazônia à linha nevada acima dos 4,5 mil metros nos Andes (misteriosamente, essas aves só são encontradas no Novo Mundo).
"Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria", diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Schuchmann ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. "Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!", diz ele espantado. Em média, o minúsculo coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Assim, o desse pequeno cativo teria batido meio bilhão de vezes, quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos.
Mas esses passarinhos são duráveis apenas em vida. Quando morrem, seus ossos delicados e ocos quase nunca se fossilizam. Daí o assombro causado pela recente descoberta de um amontoado de fósseis de aves que talvez inclua um beija-flor ancestral de 30 milhões de anos. Como os beija-flores modernos, os espécimes fósseis tinham o bico longo e fino e os ossos superiores das asas mais curtos, terminando em uma saliência arredondada que talvez lhes permitisse fazer a rotação na articulação do ombro e parar no ar.
A outra surpresa foi o local do achado: no sul da Alemanha, longe do território dos beija-flores atuais. Para alguns cientistas, essa descoberta mostra que já existiram beija-flores fora das Américas, mas se extinguiram. Ou quem sabe os fósseis não fossem de beija-flor. Os céticos, entre eles Schuchmann, afirmam que muitas vezes, ao longo da evolução, outros grupos de aves adquiriram características semelhantes às do beija-flor. Os verdadeiros beija-flores, diz Schuchmann, evoluíram nas florestas do leste do Brasil, onde competiam com insetos pelo néctar das flores.
"O Brasil foi o laboratório do protótipo", diz o ornitólogo. "E o modelo funcionou." O beija-flor tornou-se a obra-prima da microengenharia da natureza. Aperfeiçoou sua habilidade de parar no ar há dezenas de milhões de anos para competir por parte das flores do Novo Mundo.
"Eles são uma ponte entre o mundo das aves e o dos insetos", diz Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia em Riverside. Altshuler, que estuda o vôo dos beija-flores, examinou os movimentos das asas do pássaro. Observou que, nele, os impulsos elétricos propulsores dos músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas: mais, por unidade de massa, que qualquer outro vertebrado. Altshuler também analisou os trajetos neurais do beija-flor, que funcionam com a mesma vertiginosa velocidade encontrada nas aves mais ágeis, como seu primo mais próximo, o andorinhão. "São incríveis; uns pequenos Frankesteins", compara.
Certamente eles sabem intimidar: grama por grama, talvez sejam os maiores confrontadores da natureza. "O vocabulário do beija-flor deve ser 100% composto de palavrões", graceja Sheri Williamson, naturalista do Southeastern Arizona Bird Observatory. A agressão do beija-flor nasce de ferozes instintos territoriais moldados à necessidade de sugar néctar a cada poucos minutos. Os beija-flores competem desafiando e ameaçando uns aos outros. Postam-se face a face no ar, rodopiam, mergulham na direção da grama e voam de ré, em danças de dominância que terminam tão subitamente quanto começam.
O melhor lugar para vermos tais batalhas é nas montanhas, especialmente no Equador, em que ricos ecossistemas se apresentam em suas várias altitudes. Sheri supõe que o sentido norte-sul das cordilheiras americanas também crie rotas favoráveis à migração para onde haja constante suprimento de flores. O que contrasta, diz ela, com as barreiras naturais que se estendem de leste a oeste na África, como o Saara e o Mediterrâneo.
Algumas espécies de beija-flor, porém, adaptaram-se a atravessar vastidões planas, onde o alimento é escasso. Antes de sua intrépida migração da primavera para os Estados Unidos e o Canadá, os beija-flores-de-garganta-vermelha reúnem-se no México e empanturram-se de insetos e néctar. Armazenam gordura e duplicam de peso em uma semana. Em seguida, atravessam o golfo do México, voando 800 quilômetros sem escalas por 20 horas, até a costa distante.
A região próxima à linha do equador é um reino de beija-flores. Quem sai do aeroporto de Quito, no Equador, pode ser logo saudado por um cintilante beija-flor-violeta, com pintura de guerra de manchas púrpura iridescentes nos lados da face. A leste da cidade, nas cabeceiras da bacia Amazônica, o beija-flor-bico-de-espada esvoaça na mata portando o bico mais longo de todas as aves em proporção a seu tamanho: mais de metade do comprimento total do animal. Nas encostas do Cotopaxi, um vulcão ao sul de Quito, o beija-flor-do-chimborazo foi avistado acima dos 4,5 mil metros. Ali ele passa a noite entorpecido em cavernas, pois desacelera seu ritmo metabólico o suficiente para não morrer de fome antes de amanhecer. Mais tarde, aquecido pelo Sol, ele recomeça a se alimentar.
"Quem estuda beija-flores fica irremediavelmente enfeitiçado", diz Sheri Williamson. "São criaturinhas sedutoras. Tentei resistir, mas agora tenho sangue de beija-flor correndo nas veias."
Canon EOS Digital D50
Text, in english, from Wikipedia, the free encyclopedia
"Trumpet tree" redirects here. This term is occasionally used for the Shield-leaved Pumpwood (Cecropia peltata).
Tabebuia
Flowering Araguaney or ipê-amarelo (Tabebuia chrysantha) in central Brazil
Scientific classification
Kingdom: Plantae
(unranked): Angiosperms
(unranked): Eudicots
(unranked): Asterids
Order: Lamiales
Family: Bignoniaceae
Tribe: Tecomeae
Genus: Tabebuia
Gomez
Species
Nearly 100.
Tabebuia is a neotropical genus of about 100 species in the tribe Tecomeae of the family Bignoniaceae. The species range from northern Mexico and the Antilles south to northern Argentina and central Venezuela, including the Caribbean islands of Hispaniola (Dominican Republic and Haiti) and Cuba. Well-known common names include Ipê, Poui, trumpet trees and pau d'arco.
They are large shrubs and trees growing to 5 to 50 m (16 to 160 ft.) tall depending on the species; many species are dry-season deciduous but some are evergreen. The leaves are opposite pairs, complex or palmately compound with 3–7 leaflets.
Tabebuia is a notable flowering tree. The flowers are 3 to 11 cm (1 to 4 in.) wide and are produced in dense clusters. They present a cupular calyx campanulate to tubular, truncate, bilabiate or 5-lobed. Corolla colors vary between species ranging from white, light pink, yellow, lavender, magenta, or red. The outside texture of the flower tube is either glabrous or pubescentThe fruit is a dehiscent pod, 10 to 50 cm (4 to 20 in.) long, containing numerous—in some species winged—seeds. These pods often remain on the tree through dry season until the beginning of the rainy.
Species in this genus are important as timber trees. The wood is used for furniture, decking, and other outdoor uses. It is increasingly popular as a decking material due to its insect resistance and durability. By 2007, FSC-certified ipê wood had become readily available on the market, although certificates are occasionally forged.
Tabebuia is widely used as ornamental tree in the tropics in landscaping gardens, public squares, and boulevards due to its impressive and colorful flowering. Many flowers appear on still leafless stems at the end of the dry season, making the floral display more conspicuous. They are useful as honey plants for bees, and are popular with certain hummingbirds. Naturalist Madhaviah Krishnan on the other hand once famously took offense at ipé grown in India, where it is not native.
Lapacho teaThe bark of several species has medical properties. The bark is dried, shredded, and then boiled making a bitter or sour-tasting brownish-colored tea. Tea from the inner bark of Pink Ipê (T. impetiginosa) is known as Lapacho or Taheebo. Its main active principles are lapachol, quercetin, and other flavonoids. It is also available in pill form. The herbal remedy is typically used during flu and cold season and for easing smoker's cough. It apparently works as expectorant, by promoting the lungs to cough up and free deeply embedded mucus and contaminants. However, lapachol is rather toxic and therefore a more topical use e.g. as antibiotic or pesticide may be advisable. Other species with significant folk medical use are T. alba and Yellow Lapacho (T. serratifolia)
Tabebuia heteropoda, T. incana, and other species are occasionally used as an additive to the entheogenic drink Ayahuasca.
Mycosphaerella tabebuiae, a plant pathogenic sac fungus, was first discovered on an ipê tree.
Tabebuia alba
Tabebuia anafensis
Tabebuia arimaoensis
Tabebuia aurea – Caribbean Trumpet Tree
Tabebuia bilbergii
Tabebuia bibracteolata
Tabebuia cassinoides
Tabebuia chrysantha – Araguaney, Yellow Ipê, tajibo (Bolivia), ipê-amarelo (Brazil), cañaguate (N Colombia)
Tabebuia chrysotricha – Golden Trumpet Tree
Tabebuia donnell-smithii Rose – Gold Tree, "Prima Vera", Cortez blanco (El Salvador), San Juan (Honduras), palo blanco (Guatemala),duranga (Mexico)
A native of Mexico and Central Americas, considered one of the most colorful of all Central American trees. The leaves are deciduous. Masses of golden-yellow flowers cover the crown after the leaves are shed.
Tabebuia dubia
Tabebuia ecuadorensis
Tabebuia elongata
Tabebuia furfuracea
Tabebuia geminiflora Rizz. & Mattos
Tabebuia guayacan (Seem.) Hemsl.
Tabebuia haemantha
Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo – tajy
Tabebuia heterophylla – roble prieto
Tabebuia heteropoda
Tabebuia hypoleuca
Tabebuia impetiginosa – Pink Ipê, Pink Lapacho, ipê-cavatã, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo-damata, pau d'arco-roxo, peúva, piúva (Brazil), lapacho negro (Spanish); not "brazilwood"
Tabebuia incana
Tabebuia jackiana
Tabebuia lapacho – lapacho amarillo
Tabebuia orinocensis A.H. Gentry[verification needed]
Tabebuia ochracea
Tabebuia oligolepis
Tabebuia pallida – Cuban Pink Trumpet Tree
Tabebuia platyantha
Tabebuia polymorpha
Tabebuia rosea (Bertol.) DC.[verification needed] (= T. pentaphylla (L.) Hemsley) – Pink Poui, Pink Tecoma, apama, apamate, matilisguate
A popular street tree in tropical cities because of its multi-annular masses of light pink to purple flowers and modest size. The roots are not especially destructive for roads and sidewalks. It is the national tree of El Salvador and the state tree of Cojedes, Venezuela
Tabebuia roseo-alba – White Ipê, ipê-branco (Brazil), lapacho blanco
Tabebuia serratifolia – Yellow Lapacho, Yellow Poui, ipê-roxo (Brazil)
Tabebuia shaferi
Tabebuia striata
Tabebuia subtilis Sprague & Sandwith
Tabebuia umbellata
Tabebuia vellosoi Toledo
Ipê-do-cerrado
Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ipê-do-cerrado
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Asteridae
Ordem: Lamiales
Família: Bignoniaceae
Género: Tabebuia
Espécie: T. ochracea
Nome binomial
Tabebuia ochracea
(Cham.) Standl. 1832
Sinónimos
Bignonia tomentosa Pav. ex DC.
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos
Tabebuia chrysantha (Jacq.) G. Nicholson
Tabebuia hypodictyon A. DC.) Standl.
Tabebuia neochrysantha A.H. Gentry
Tabebuia ochracea subsp. heteropoda (A. DC.) A.H. Gentry
Tabebuia ochracea subsp. neochrysantha (A.H. Gentry) A.H. Gentry
Tecoma campinae Kraenzl.
ecoma grandiceps Kraenzl.
Tecoma hassleri Sprague
Tecoma hemmendorffiana Kraenzl.
Tecoma heteropoda A. DC.
Tecoma hypodictyon A. DC.
Tecoma ochracea Cham.
Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares da Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. 1832, nativa do cerrado brasileiro, no estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.
Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrda também no domínio da Mata Atlântica[1].
Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá[2].
Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992.
Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã.
Características
Altura de 6 a 14 m. Tronco tortuso com até 50 cm de diâmetro. Folhas pilosas em ambas as faces, mais na inferior, que é mais clara.
Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados.
Floresce de julho a setembro. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.
FloresProduz grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em menos de 90 dias após coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 72 000 sementes em cada quilo.
O desenvolvimento da planta é rápido.
Como outros ipês, a madeira é usada em tacos, assoalhos, e em dormentes e postes. Presta-se também para peças torneadas e instrumento musicais.
Tabebuia alba (Ipê-Amarelo)
Texto, em português, produzido pela Acadêmica Giovana Beatriz Theodoro Marto
Supervisão e orientação do Prof. Luiz Ernesto George Barrichelo e do Eng. Paulo Henrique Müller
Atualizado em 10/07/2006
O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).
A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.
As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.
A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.
Taxonomia
Família: Bignoniaceae
Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith
Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso
Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.
Aspectos Ecológicos
O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990).
Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular.
Informações Botânicas
Morfologia
As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas.
Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.
As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada.
As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm.
Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.
As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.
Reprodução
A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo.
As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).
As sementes são dispersas pelo vento.
A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.
Ocorrência Natural
Ocorre naturalmente na Floresta Estaciobal Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado.
Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas.
Clima
Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado.
A T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo.
Solo
A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995).
Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).
Pragas e Doenças
De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis.
ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa.
ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo.
A Madeira
A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995).
MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura media e grã-direita.
Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar.
A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína.
Usos da Madeira
Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc.
Produtos Não-Madeireiros
A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético.
O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana.
Outros Usos
É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana.
Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná.
Aspectos Silviculturais
Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins.
Ao ser utilizada em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com freqüência mediana.
Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizada, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983).
Produção de Mudas
A propagação deve realizada através de enxertia.
Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria.
A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação.
Sementes
Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978).
As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.
As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo.
Preço da Madeira no Mercado
O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005).
Femme Hmong Noir, marché de Sapa, nord du Vietnam
Avec la ligne de train et désormais l'autoroute la reliant à Hanoï, Sapa est devenue une destination touristique très fréquentée et a beaucoup perdu de son charme, même si les promenades dans les rizières alentour restent bien agréables. Le petit marché permanent sous la halle permet de croiser encore de pittoresques personnages telle cette femme souriante dans son costume Hmong Noir
Avec les Dao Rouge, les Hmong Noir constituent l'une des ethnies les mieux représentées dans la région de Sapa.
Les Hmong encore appelés Méo, ou Miao , sont originaires des régions montagneuses du sud de la Chine (principalement la province du Guizhou), où ils sont encore présents ainsi qu'au nord du Viêt Nam et du Laos.
Le souci de préserver leur identité culturelle et leur indépendance les ont amenés à s'engager dans divers conflits. Au XXe siècle, en particulier, ils aidèrent les Français pendant la guerre d'Indochine puis les Américains pendant la la guerre du Vietnam. A l’avènement des régimes communistes dans ces pays un nombre important de Hmong se sont réfugiés dans des pays d'accueil, principalement les États-Unis, la France et l'Australie. Mais la majeure partie d’entre eux vit encore en Asie du Sud-Est
Les Hmongs sont animistes ou chrétiens. La langue hmong appartient à la famille des langues hmong-mien, encore appelée « miao-yao »
Les costumes traditionnels de cette ethnie sont très polymorphes mais ils ont en commun la richesse du décor brodé. J'ai déjà eu l'occasion d'en présenter précédemment plusieurs exemples.
Los Jameos del Agua, situados en el norte de la isla de Lanzarote, es uno de los siete Centros de Arte, Cultura y Turismo del Cabildo de Lanzarote.
Vistas desde los Jameos del agua en Lanzarote
Se trata de una intervención espacial creada a partir de una serie de jameos naturales por el artista lanzaroteño César Manrique y pretende mostrar al visitante un espacio para la contemplación de la naturaleza apenas intervenida por el hombre.
Los Jameos del Agua, al igual que la Cueva de los Verdes, se localizan en el interior del túnel volcánico producido por la erupción del Volcán de la Corona. Los Jameos del Agua se encuentran situados en la sección de este túnel más cercano a la costa.
Está formado por al menos tres jameos o aberturas en el terreno. El “Jameo Chico” por donde se realiza el acceso al interior, el “Jameo Grande” y un tercero, denominado “Jameo de la Cazuela”.
Los "Jameos del Agua" es el primer Centro de Arte, Cultura y Turismo creado por César Manrique, y es el reflejo de uno de sus pilares creativos: la armonía entre la naturaleza y la creación artística.
A principios de los años sesenta, y debido al abandono del entorno, se hace necesario acometer labores de limpieza y de acondicionamiento. Aunque las obras se dilataron en el tiempo, podemos señalar el año 1966 como fecha de la apertura de las primeras fases al público.
La especial morfología del tubo volcánico provocó que se realizaran numerosos cambios del proyecto inicial, explorando nuevas alternativas creativas y procurando que las soluciones adoptadas fuesen las más adecuadas.
Será en 1977, después de más de una década de trabajos, cuando quede conformada la estructura general de los Jameos del Agua. En estas mismas fechas se procede a la inauguración oficial del centro, incluyendo el Auditorio, y se considera conclusa la obra.
Aun así, y con posterioridad, se realizan nuevas instalaciones para funciones concretas como el espacio museístico de la “Casa de los Volcanes”. Este centro se dedica, desde 1987, a una labor científica y didáctica sobre la vulcanología.
Cangrejo ciego(Munidopsis polymorpha).
Los “Jameos del Agua” son muy importantes desde el punto de vista ecológico, ya que existe una especie de cangrejo única y endémica, los cangrejos ciegos (Munidopsis polymorpha) un cangrejo de apenas un centímetro de longitud, albino y ciego.
Estos cangrejos son muy sensibles a los cambios de la laguna (procedente de agua de mar) por lo que el ruido y la luz les afecta. Son muy sensibles al óxido, que puede llegar a matarlos, por lo que está prohibido tirar monedas al agua
Many tropical butterflies are polymorphic, ie they have a variable appearance and imitate other species to piggyback on them being unpalatable and similar.
The Doris longwing (Heliconius doris) is one of those and can have different coloured markings.
This particular one has (as seen here) thin red markings on the ventral side of the wings - and then blue-purpleish ones on the dorsal side which makes them look like two different species depending on which side you see.
For a different form, have a look here: www.flickr.com/photos/tinyturtle/53678091564/
Marché de Sapa, nord du Vietnam
Avec la ligne de train et désormais l'autoroute la reliant à Hanoï, Sapa est devenue une destination touristique très fréquentée et a beaucoup perdu de son charme, même si les promenades dans les rizières alentour restent bien agréables. Le petit marché permanent sous la halle permet de croiser encore de pittoresques personnages telle cette femme dans son superbe costume Dao Rouge.
Avec les Hmong Noir, les Dao Rouge constituent l'une des ethnies les mieux représentées dans la région de Sapa.
L’ethnie Dao (ou Dzao) est très polymorphe : Dao Rouge, Dao à Tunique, Dao Noir, Dao à pantalon blanc… .J'en ai déjà posté et j'en posterai encore plusieurs exemples.
Emigrée de Chine du sud depuis le XIIIème siècle, l’ethnie Dao habite au Nord du Vietnam dans les provinces de la moyenne et haute région. Elle occupe des terres à toute altitude et vit en bons voisins avec d’autres ethnies comme les Hmong, Tay, Thaï, … Ses ressources principales proviennent de l’agriculture, (riz et mais)
Souvent chez les femmes, les cheveux sont relevés en chignon sur la nuque ou rasés sur le pourtour à l’exception d’une touffe au sommet de la tête
Pratiquant le culte des ancêtres, les Dao adhèrent également au Taoïsme.
♥♥ NEW REBIRTH CORA Head : Jill Shape + Style card ♥♥
Come and test the new REBIRTH CORA head, the Polymorph head that match 80% of BOM skins (also the latest skins releases)
maps.secondlife.com/secondlife/REBIRTH%20Forever/47/79/21
(more style cards in-world)
marketplace.secondlife.com/p/Jill-Shape-Style-card-REBIRT...
... Follow us ...
Marketplace REBIRTH : marketplace.secondlife.com/stores/229597
FlickR : www.flickr.com/photos/rebirth_sl
Comme chez bon nombre d'autres espèces de serpents, la Couleuvre rayée présente un important polymorphisme.
Femme de l'ethnie Hmong Bariolé, marché de Sin Cheng, district de Bac Ha, nord du Vietnam
Les Hmong encore appelés Méo, ou Miao , sont originaires des régions montagneuses du sud de la Chine (principalement la province du Guizhou), où ils sont encore présents ainsi qu'au nord du Viêt Nam et du Laos.
Le souci de préserver leur identité culturelle et leur indépendance les ont amenés à s'engager dans divers conflits. Au XXe siècle, en particulier, ils aidèrent les Français pendant la guerre d'Indochine puis les Américains pendant la la guerre du Vietnam. A l’avènement des régimes communistes dans ces pays un nombre important de Hmong se sont réfugiés dans des pays d'accueil, principalement les États-Unis, la France et l'Australie. Mais la majeure partie d’entre eux vit encore en Asie du Sud-Est
Les Hmongs sont animistes ou chrétiens. La langue hmong appartient à la famille des langues hmong-mien, encore appelée « miao-yao »
Les costumes traditionnels de cette ethnie sont très polymorphes mais ils ont en commun la richesse du décor brodé. On y distingue plusieurs groupes dont les plus connus sont les Hmong Fleuri ou Hmong Bariolé auxquels appartient cette femme, dans la région de Bac Ha, mais aussi les Hmong Noir dans la région de Sapa et les Hmong Rouge dans la région de Lai Chau. J'ai déjà eu l'occasion de présenter précédemment plusieurs d'entre eux.
Cristobalite in Obsidian. Cristobalite is a polymorph of silicon dioxide that forms in silica slica-rich volcanic rocks at tempratures above 1470 C. where it often forms vapor-deosited tetragonal crystals in caviities. Cristobalite commonly persists in a metastable form at lower temperatures, Valle Grande Mine. Jemez Springs District. Sandoval Co., New Mexico. (Collection of the New Mexico Bureau of Geology Mineral Museum. Socorro, N.M.)
This evening ive decided to hang with mr. gloomy bear. he was a gift from my ex. we also bought another gloomy bear for our friend rob, who owns Polymorph body piercing in Newtown. His gloomy bear is currently in his studio.
Peace out rob! you rock! xoxox
Dans la lumière du soir, en bord de route entre Dien Bien Phu et Lai Chau quelques kilomètres avant Lai Chau, nord du Vietnam,
Cette femme parée de tous ses bijoux pectoraux passait en moto sur la route au bord de laquelle nous nous étions arrêtés quand elle reconnut une de ses amies, Dao Noir également, celle-là même qui avait motivé notre arrêt. A la demande de notre guide, elle consentit gentiment à enlever son lourd casque de moto
L’ethnie Dao (ou Dzao) est très polymorphe : Dao Rouge, Dao à Tunique, Dao Noir, Dao à pantalon blanc… .
Emigrée de Chine du sud depuis le XIIIème siècle, l’ethnie Dao habite au Nord du Vietnam dans les provinces de la moyenne et haute région. Elle occupe dans cette zone des terres à toute altitude et vit en bons voisins avec d’autres ethnies comme les Hmong, Tay, Thaï, … Ses ressources principales proviennent de l’agriculture, (riz et mais)
Souvent chez les femmes, les cheveux sont relevés en chignon sur la nuque rasée sur le pourtour.
Pratiquant le culte des ancêtres, les Dao adhèrent également au Taoïsme.
Coléoptère d’allure massive, l’abdomen étant élargi vers l’arrière. La tête est noire, et apparaît nettement séparée du thorax par une sorte de cou. Le thorax est aussi noir et velu. Mais cette espèce est assez polymorphe (d’où son nom) la taille et la forme des taches varie selon les individus.
Coloration : Les élytres sont jaunes ou orangées avec l’extrémité noire et deux bandes noires transversales, la première étant souvent constituée de deux tâches.
ETYMOLOGIE : Mylabris désignait en grec un insecte vivant dans les boulangeries et les moulins, variabilis = variable (allusion au polymorphisme de l’espèce).
En anglais, on le nomme « Orange blister beetle », le scarabée orange qui donne des cloques
L’espèce M.variabilis est répandue dans le sud de la France, et dans tous le sud-est de l’Europe.
HABITAT : Elle affectionne les prairies et lisières bien ensoleillées et fleuries.
Source : www.quelestcetanimal.com/coleopteres/le-mylabre-inconstant/
Los Jameos del Agua, situados en el norte de la isla de Lanzarote, es uno de los siete Centros de Arte, Cultura y Turismo del Cabildo de Lanzarote.
Vistas desde los Jameos del agua en Lanzarote
Se trata de una intervención espacial creada a partir de una serie de jameos naturales por el artista lanzaroteño César Manrique y pretende mostrar al visitante un espacio para la contemplación de la naturaleza apenas intervenida por el hombre.
Los Jameos del Agua, al igual que la Cueva de los Verdes, se localizan en el interior del túnel volcánico producido por la erupción del Volcán de la Corona. Los Jameos del Agua se encuentran situados en la sección de este túnel más cercano a la costa.
Está formado por al menos tres jameos o aberturas en el terreno. El “Jameo Chico” por donde se realiza el acceso al interior, el “Jameo Grande” y un tercero, denominado “Jameo de la Cazuela”.
Los "Jameos del Agua" es el primer Centro de Arte, Cultura y Turismo creado por César Manrique, y es el reflejo de uno de sus pilares creativos: la armonía entre la naturaleza y la creación artística.
A principios de los años sesenta, y debido al abandono del entorno, se hace necesario acometer labores de limpieza y de acondicionamiento. Aunque las obras se dilataron en el tiempo, podemos señalar el año 1966 como fecha de la apertura de las primeras fases al público.
La especial morfología del tubo volcánico provocó que se realizaran numerosos cambios del proyecto inicial, explorando nuevas alternativas creativas y procurando que las soluciones adoptadas fuesen las más adecuadas.
Será en 1977, después de más de una década de trabajos, cuando quede conformada la estructura general de los Jameos del Agua. En estas mismas fechas se procede a la inauguración oficial del centro, incluyendo el Auditorio, y se considera conclusa la obra.
Aun así, y con posterioridad, se realizan nuevas instalaciones para funciones concretas como el espacio museístico de la “Casa de los Volcanes”. Este centro se dedica, desde 1987, a una labor científica y didáctica sobre la vulcanología.
Cangrejo ciego(Munidopsis polymorpha).
Los “Jameos del Agua” son muy importantes desde el punto de vista ecológico, ya que existe una especie de cangrejo única y endémica, los cangrejos ciegos (Munidopsis polymorpha) un cangrejo de apenas un centímetro de longitud, albino y ciego.
Estos cangrejos son muy sensibles a los cambios de la laguna (procedente de agua de mar) por lo que el ruido y la luz les afecta. Son muy sensibles al óxido, que puede llegar a matarlos, por lo que está prohibido tirar monedas al agua
A text In English:
The Swallow-tailed Hummingbird, so called from its forked tail, is one of the largest hummingbirds in cities and gardens, but it also occurs in gallery forests, bushy pastures and edges of woods or coppices. It is green, except for the blue head and upper breast, turning to iridescent purple according to the direction of light; it has dark wings and a heavy black bill. The tail is dark blue with the external feathers longer than central ones. It is very aggressive and attacks other hummingbirds that dare to visit flowers in certain trees. Where the flowers are available for many months, the individual is fiercely territorial, but generally needs to search soon for other flowering plants. It flies to catch small insets on or under leaves in the gallery forests or woodlands. The female builds a small cup-shaped nest saddled on a branch, not far from the main trunk in the shade of leaves. Perched on favorite branches, the male can utter long but low chirps. Once in a while, it interrupts these singing sessions to feed, and flies back for more song or to clean the plumage. They occur from the Guianas and Amazon River to Paraguay and southeastern Peru. They can get along with partially deforested zones, but may disappear with intensive agriculture and with the development of treeless cities.
Um texto em Português:
Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura), fotografado em Brasília-DF, Brasil.
Eupetomena macroura (Gmelin, 1788): tesoura; swallow-tailed hummingbird c.
Destaca-se das espécies estudadas pelo maior porte e pela cauda comprida e bifurcada, o que lhe valeu o nome popular. Como é comum entre os beija-flores, é uma espécie agressiva que disputa com outras o seu território e fontes de alimento.
Nidificação: o ninho, em forma de tigela, é assentado numa forquilha de arbusto ou árvores, a cerca de 2 a 3 m do solo. O material utilizado na construção é composto por fibras vegetais incluindo painas, musgos e liquens, aderidos externamente com teias de aranhas.
Hábitat: capoeiras, cerrados, borda de matas e jardins.
Tamanho: 17,0 cm
A SEGUIR UM TEXTO ENCONTRADO E REPRODUZIDO DO ENDEREÇO nationalgeographic.abril.uol.com.br/ng/edicoes/83/reporta... DA NATIONAL GEOGRAFIC:
Prodígios da micro-engenharia, os beija-flores são os campeões dos pesos-leves entre as aves
Uma faísca safira, um frêmito de asas, e o minúsculo pássaro - ou seria um inseto? - some como miragem fugaz. Reaparece instantes depois, agora num ângulo melhor. É pássaro mesmo, um dervixe do tamanho do meu polegar com asas que batem 80 vertiginosas vezes por segundo, produzindo um zumbido quase inaudível. As penas da cauda, à guisa de leme, delicadamente direcionam o vôo em três direções. Ele fita a trombeta de uma vistosa flor alaranjada e do bico fino como agulha projeta uma língua delgada feito linha. Um raio de Sol ricocheteia de suas penas iridescentes. A cor refletida deslumbra como uma pedra preciosa contra uma janela ensolarada. Não admira que os beija-flores sejam tão queridos e que tanta gente já tenha tropeçado ao tentar descrevê-los. Nem mesmo circunspectos cientistas resistem a termos como "belo", "magnífico", "exótico".
Surpresa maior é o fato de o aparentemente frágil beija-flor ser uma das mais resistentes criaturas do reino animal. Cerca de 330 espécies prosperam em ambientes diversos, muitos deles brutais: do Alasca à Argentina, do deserto do Arizona à costa de Nova Scotia, da Amazônia à linha nevada acima dos 4,5 mil metros nos Andes (misteriosamente, essas aves só são encontradas no Novo Mundo).
"Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria", diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Schuchmann ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. "Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!", diz ele espantado. Em média, o minúsculo coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Assim, o desse pequeno cativo teria batido meio bilhão de vezes, quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos.
Mas esses passarinhos são duráveis apenas em vida. Quando morrem, seus ossos delicados e ocos quase nunca se fossilizam. Daí o assombro causado pela recente descoberta de um amontoado de fósseis de aves que talvez inclua um beija-flor ancestral de 30 milhões de anos. Como os beija-flores modernos, os espécimes fósseis tinham o bico longo e fino e os ossos superiores das asas mais curtos, terminando em uma saliência arredondada que talvez lhes permitisse fazer a rotação na articulação do ombro e parar no ar.
A outra surpresa foi o local do achado: no sul da Alemanha, longe do território dos beija-flores atuais. Para alguns cientistas, essa descoberta mostra que já existiram beija-flores fora das Américas, mas se extinguiram. Ou quem sabe os fósseis não fossem de beija-flor. Os céticos, entre eles Schuchmann, afirmam que muitas vezes, ao longo da evolução, outros grupos de aves adquiriram características semelhantes às do beija-flor. Os verdadeiros beija-flores, diz Schuchmann, evoluíram nas florestas do leste do Brasil, onde competiam com insetos pelo néctar das flores.
"O Brasil foi o laboratório do protótipo", diz o ornitólogo. "E o modelo funcionou." O beija-flor tornou-se a obra-prima da microengenharia da natureza. Aperfeiçoou sua habilidade de parar no ar há dezenas de milhões de anos para competir por parte das flores do Novo Mundo.
"Eles são uma ponte entre o mundo das aves e o dos insetos", diz Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia em Riverside. Altshuler, que estuda o vôo dos beija-flores, examinou os movimentos das asas do pássaro. Observou que, nele, os impulsos elétricos propulsores dos músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas: mais, por unidade de massa, que qualquer outro vertebrado. Altshuler também analisou os trajetos neurais do beija-flor, que funcionam com a mesma vertiginosa velocidade encontrada nas aves mais ágeis, como seu primo mais próximo, o andorinhão. "São incríveis; uns pequenos Frankesteins", compara.
Certamente eles sabem intimidar: grama por grama, talvez sejam os maiores confrontadores da natureza. "O vocabulário do beija-flor deve ser 100% composto de palavrões", graceja Sheri Williamson, naturalista do Southeastern Arizona Bird Observatory. A agressão do beija-flor nasce de ferozes instintos territoriais moldados à necessidade de sugar néctar a cada poucos minutos. Os beija-flores competem desafiando e ameaçando uns aos outros. Postam-se face a face no ar, rodopiam, mergulham na direção da grama e voam de ré, em danças de dominância que terminam tão subitamente quanto começam.
O melhor lugar para vermos tais batalhas é nas montanhas, especialmente no Equador, em que ricos ecossistemas se apresentam em suas várias altitudes. Sheri supõe que o sentido norte-sul das cordilheiras americanas também crie rotas favoráveis à migração para onde haja constante suprimento de flores. O que contrasta, diz ela, com as barreiras naturais que se estendem de leste a oeste na África, como o Saara e o Mediterrâneo.
Algumas espécies de beija-flor, porém, adaptaram-se a atravessar vastidões planas, onde o alimento é escasso. Antes de sua intrépida migração da primavera para os Estados Unidos e o Canadá, os beija-flores-de-garganta-vermelha reúnem-se no México e empanturram-se de insetos e néctar. Armazenam gordura e duplicam de peso em uma semana. Em seguida, atravessam o golfo do México, voando 800 quilômetros sem escalas por 20 horas, até a costa distante.
A região próxima à linha do equador é um reino de beija-flores. Quem sai do aeroporto de Quito, no Equador, pode ser logo saudado por um cintilante beija-flor-violeta, com pintura de guerra de manchas púrpura iridescentes nos lados da face. A leste da cidade, nas cabeceiras da bacia Amazônica, o beija-flor-bico-de-espada esvoaça na mata portando o bico mais longo de todas as aves em proporção a seu tamanho: mais de metade do comprimento total do animal. Nas encostas do Cotopaxi, um vulcão ao sul de Quito, o beija-flor-do-chimborazo foi avistado acima dos 4,5 mil metros. Ali ele passa a noite entorpecido em cavernas, pois desacelera seu ritmo metabólico o suficiente para não morrer de fome antes de amanhecer. Mais tarde, aquecido pelo Sol, ele recomeça a se alimentar.
"Quem estuda beija-flores fica irremediavelmente enfeitiçado", diz Sheri Williamson. "São criaturinhas sedutoras. Tentei resistir, mas agora tenho sangue de beija-flor correndo nas veias."
Canon EOS 50D
www.flickr.com/map/?&fLat=-15.827534&fLon=-47.928...
Ipê Amarelo, Tabebuia [chrysotricha or ochracea].
Text, in english, from Wikipedia, the free encyclopedia
"Trumpet tree" redirects here. This term is occasionally used for the Shield-leaved Pumpwood (Cecropia peltata).
Tabebuia
Flowering Araguaney or ipê-amarelo (Tabebuia chrysantha) in central Brazil
Scientific classification
Kingdom: Plantae
(unranked): Angiosperms
(unranked): Eudicots
(unranked): Asterids
Order: Lamiales
Family: Bignoniaceae
Tribe: Tecomeae
Genus: Tabebuia
Gomez
Species
Nearly 100.
Tabebuia is a neotropical genus of about 100 species in the tribe Tecomeae of the family Bignoniaceae. The species range from northern Mexico and the Antilles south to northern Argentina and central Venezuela, including the Caribbean islands of Hispaniola (Dominican Republic and Haiti) and Cuba. Well-known common names include Ipê, Poui, trumpet trees and pau d'arco.
They are large shrubs and trees growing to 5 to 50 m (16 to 160 ft.) tall depending on the species; many species are dry-season deciduous but some are evergreen. The leaves are opposite pairs, complex or palmately compound with 3–7 leaflets.
Tabebuia is a notable flowering tree. The flowers are 3 to 11 cm (1 to 4 in.) wide and are produced in dense clusters. They present a cupular calyx campanulate to tubular, truncate, bilabiate or 5-lobed. Corolla colors vary between species ranging from white, light pink, yellow, lavender, magenta, or red. The outside texture of the flower tube is either glabrous or pubescentThe fruit is a dehiscent pod, 10 to 50 cm (4 to 20 in.) long, containing numerous—in some species winged—seeds. These pods often remain on the tree through dry season until the beginning of the rainy.
Species in this genus are important as timber trees. The wood is used for furniture, decking, and other outdoor uses. It is increasingly popular as a decking material due to its insect resistance and durability. By 2007, FSC-certified ipê wood had become readily available on the market, although certificates are occasionally forged.
Tabebuia is widely used as ornamental tree in the tropics in landscaping gardens, public squares, and boulevards due to its impressive and colorful flowering. Many flowers appear on still leafless stems at the end of the dry season, making the floral display more conspicuous. They are useful as honey plants for bees, and are popular with certain hummingbirds. Naturalist Madhaviah Krishnan on the other hand once famously took offense at ipé grown in India, where it is not native.
Lapacho teaThe bark of several species has medical properties. The bark is dried, shredded, and then boiled making a bitter or sour-tasting brownish-colored tea. Tea from the inner bark of Pink Ipê (T. impetiginosa) is known as Lapacho or Taheebo. Its main active principles are lapachol, quercetin, and other flavonoids. It is also available in pill form. The herbal remedy is typically used during flu and cold season and for easing smoker's cough. It apparently works as expectorant, by promoting the lungs to cough up and free deeply embedded mucus and contaminants. However, lapachol is rather toxic and therefore a more topical use e.g. as antibiotic or pesticide may be advisable. Other species with significant folk medical use are T. alba and Yellow Lapacho (T. serratifolia)
Tabebuia heteropoda, T. incana, and other species are occasionally used as an additive to the entheogenic drink Ayahuasca.
Mycosphaerella tabebuiae, a plant pathogenic sac fungus, was first discovered on an ipê tree.
Tabebuia alba
Tabebuia anafensis
Tabebuia arimaoensis
Tabebuia aurea – Caribbean Trumpet Tree
Tabebuia bilbergii
Tabebuia bibracteolata
Tabebuia cassinoides
Tabebuia chrysantha – Araguaney, Yellow Ipê, tajibo (Bolivia), ipê-amarelo (Brazil), cañaguate (N Colombia)
Tabebuia chrysotricha – Golden Trumpet Tree
Tabebuia donnell-smithii Rose – Gold Tree, "Prima Vera", Cortez blanco (El Salvador), San Juan (Honduras), palo blanco (Guatemala),duranga (Mexico)
A native of Mexico and Central Americas, considered one of the most colorful of all Central American trees. The leaves are deciduous. Masses of golden-yellow flowers cover the crown after the leaves are shed.
Tabebuia dubia
Tabebuia ecuadorensis
Tabebuia elongata
Tabebuia furfuracea
Tabebuia geminiflora Rizz. & Mattos
Tabebuia guayacan (Seem.) Hemsl.
Tabebuia haemantha
Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo – tajy
Tabebuia heterophylla – roble prieto
Tabebuia heteropoda
Tabebuia hypoleuca
Tabebuia impetiginosa – Pink Ipê, Pink Lapacho, ipê-cavatã, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo-damata, pau d'arco-roxo, peúva, piúva (Brazil), lapacho negro (Spanish); not "brazilwood"
Tabebuia incana
Tabebuia jackiana
Tabebuia lapacho – lapacho amarillo
Tabebuia orinocensis A.H. Gentry[verification needed]
Tabebuia ochracea
Tabebuia oligolepis
Tabebuia pallida – Cuban Pink Trumpet Tree
Tabebuia platyantha
Tabebuia polymorpha
Tabebuia rosea (Bertol.) DC.[verification needed] (= T. pentaphylla (L.) Hemsley) – Pink Poui, Pink Tecoma, apama, apamate, matilisguate
A popular street tree in tropical cities because of its multi-annular masses of light pink to purple flowers and modest size. The roots are not especially destructive for roads and sidewalks. It is the national tree of El Salvador and the state tree of Cojedes, Venezuela
Tabebuia roseo-alba – White Ipê, ipê-branco (Brazil), lapacho blanco
Tabebuia serratifolia – Yellow Lapacho, Yellow Poui, ipê-roxo (Brazil)
Tabebuia shaferi
Tabebuia striata
Tabebuia subtilis Sprague & Sandwith
Tabebuia umbellata
Tabebuia vellosoi Toledo
Ipê-do-cerrado
Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ipê-do-cerrado
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Asteridae
Ordem: Lamiales
Família: Bignoniaceae
Género: Tabebuia
Espécie: T. ochracea
Nome binomial
Tabebuia ochracea
(Cham.) Standl. 1832
Sinónimos
Bignonia tomentosa Pav. ex DC.
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos
Tabebuia chrysantha (Jacq.) G. Nicholson
Tabebuia hypodictyon A. DC.) Standl.
Tabebuia neochrysantha A.H. Gentry
Tabebuia ochracea subsp. heteropoda (A. DC.) A.H. Gentry
Tabebuia ochracea subsp. neochrysantha (A.H. Gentry) A.H. Gentry
Tecoma campinae Kraenzl.
ecoma grandiceps Kraenzl.
Tecoma hassleri Sprague
Tecoma hemmendorffiana Kraenzl.
Tecoma heteropoda A. DC.
Tecoma hypodictyon A. DC.
Tecoma ochracea Cham.
Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares da Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. 1832, nativa do cerrado brasileiro, no estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.
Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrda também no domínio da Mata Atlântica[1].
Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá[2].
Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992.
Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã.
Características
Altura de 6 a 14 m. Tronco tortuso com até 50 cm de diâmetro. Folhas pilosas em ambas as faces, mais na inferior, que é mais clara.
Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados.
Floresce de julho a setembro. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.
FloresProduz grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em menos de 90 dias após coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 72 000 sementes em cada quilo.
O desenvolvimento da planta é rápido.
Como outros ipês, a madeira é usada em tacos, assoalhos, e em dormentes e postes. Presta-se também para peças torneadas e instrumento musicais.
Tabebuia alba (Ipê-Amarelo)
Texto, em português, produzido pela Acadêmica Giovana Beatriz Theodoro Marto
Supervisão e orientação do Prof. Luiz Ernesto George Barrichelo e do Eng. Paulo Henrique Müller
Atualizado em 10/07/2006
O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).
A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.
As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.
A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.
Taxonomia
Família: Bignoniaceae
Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith
Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso
Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.
Aspectos Ecológicos
O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990).
Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular.
Informações Botânicas
Morfologia
As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas.
Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.
As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada.
As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm.
Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.
As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.
Reprodução
A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo.
As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).
As sementes são dispersas pelo vento.
A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.
Ocorrência Natural
Ocorre naturalmente na Floresta Estaciobal Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado.
Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas.
Clima
Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado.
A T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo.
Solo
A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995).
Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).
Pragas e Doenças
De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis.
ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa.
ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo.
A Madeira
A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995).
MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura media e grã-direita.
Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar.
A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína.
Usos da Madeira
Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc.
Produtos Não-Madeireiros
A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético.
O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana.
Outros Usos
É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana.
Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná.
Aspectos Silviculturais
Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins.
Ao ser utilizada em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com freqüência mediana.
Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizada, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983).
Produção de Mudas
A propagação deve realizada através de enxertia.
Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria.
A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação.
Sementes
Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978).
As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.
As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo.
Preço da Madeira no Mercado
O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005).
A text In English:
The Swallow-tailed Hummingbird, so called from its forked tail, is one of the largest hummingbirds in cities and gardens, but it also occurs in gallery forests, bushy pastures and edges of woods or coppices. It is green, except for the blue head and upper breast, turning to iridescent purple according to the direction of light; it has dark wings and a heavy black bill. The tail is dark blue with the external feathers longer than central ones. It is very aggressive and attacks other hummingbirds that dare to visit flowers in certain trees. Where the flowers are available for many months, the individual is fiercely territorial, but generally needs to search soon for other flowering plants. It flies to catch small insets on or under leaves in the gallery forests or woodlands. The female builds a small cup-shaped nest saddled on a branch, not far from the main trunk in the shade of leaves. Perched on favorite branches, the male can utter long but low chirps. Once in a while, it interrupts these singing sessions to feed, and flies back for more song or to clean the plumage. They occur from the Guianas and Amazon River to Paraguay and southeastern Peru. They can get along with partially deforested zones, but may disappear with intensive agriculture and with the development of treeless cities.
Um texto em Português:
Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura), fotografado em Brasília-DF, Brasil.
Eupetomena macroura (Gmelin, 1788): tesoura; swallow-tailed hummingbird c.
Destaca-se das espécies estudadas pelo maior porte e pela cauda comprida e bifurcada, o que lhe valeu o nome popular. Como é comum entre os beija-flores, é uma espécie agressiva que disputa com outras o seu território e fontes de alimento.
Nidificação: o ninho, em forma de tigela, é assentado numa forquilha de arbusto ou árvores, a cerca de 2 a 3 m do solo. O material utilizado na construção é composto por fibras vegetais incluindo painas, musgos e liquens, aderidos externamente com teias de aranhas.
Hábitat: capoeiras, cerrados, borda de matas e jardins.
Tamanho: 17,0 cm
A SEGUIR UM TEXTO ENCONTRADO E REPRODUZIDO DO ENDEREÇO nationalgeographic.abril.uol.com.br/ng/edicoes/83/reporta... DA NATIONAL GEOGRAFIC:
Prodígios da micro-engenharia, os beija-flores são os campeões dos pesos-leves entre as aves
Uma faísca safira, um frêmito de asas, e o minúsculo pássaro - ou seria um inseto? - some como miragem fugaz. Reaparece instantes depois, agora num ângulo melhor. É pássaro mesmo, um dervixe do tamanho do meu polegar com asas que batem 80 vertiginosas vezes por segundo, produzindo um zumbido quase inaudível. As penas da cauda, à guisa de leme, delicadamente direcionam o vôo em três direções. Ele fita a trombeta de uma vistosa flor alaranjada e do bico fino como agulha projeta uma língua delgada feito linha. Um raio de Sol ricocheteia de suas penas iridescentes. A cor refletida deslumbra como uma pedra preciosa contra uma janela ensolarada. Não admira que os beija-flores sejam tão queridos e que tanta gente já tenha tropeçado ao tentar descrevê-los. Nem mesmo circunspectos cientistas resistem a termos como "belo", "magnífico", "exótico".
Surpresa maior é o fato de o aparentemente frágil beija-flor ser uma das mais resistentes criaturas do reino animal. Cerca de 330 espécies prosperam em ambientes diversos, muitos deles brutais: do Alasca à Argentina, do deserto do Arizona à costa de Nova Scotia, da Amazônia à linha nevada acima dos 4,5 mil metros nos Andes (misteriosamente, essas aves só são encontradas no Novo Mundo).
"Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria", diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Schuchmann ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. "Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!", diz ele espantado. Em média, o minúsculo coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Assim, o desse pequeno cativo teria batido meio bilhão de vezes, quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos.
Mas esses passarinhos são duráveis apenas em vida. Quando morrem, seus ossos delicados e ocos quase nunca se fossilizam. Daí o assombro causado pela recente descoberta de um amontoado de fósseis de aves que talvez inclua um beija-flor ancestral de 30 milhões de anos. Como os beija-flores modernos, os espécimes fósseis tinham o bico longo e fino e os ossos superiores das asas mais curtos, terminando em uma saliência arredondada que talvez lhes permitisse fazer a rotação na articulação do ombro e parar no ar.
A outra surpresa foi o local do achado: no sul da Alemanha, longe do território dos beija-flores atuais. Para alguns cientistas, essa descoberta mostra que já existiram beija-flores fora das Américas, mas se extinguiram. Ou quem sabe os fósseis não fossem de beija-flor. Os céticos, entre eles Schuchmann, afirmam que muitas vezes, ao longo da evolução, outros grupos de aves adquiriram características semelhantes às do beija-flor. Os verdadeiros beija-flores, diz Schuchmann, evoluíram nas florestas do leste do Brasil, onde competiam com insetos pelo néctar das flores.
"O Brasil foi o laboratório do protótipo", diz o ornitólogo. "E o modelo funcionou." O beija-flor tornou-se a obra-prima da microengenharia da natureza. Aperfeiçoou sua habilidade de parar no ar há dezenas de milhões de anos para competir por parte das flores do Novo Mundo.
"Eles são uma ponte entre o mundo das aves e o dos insetos", diz Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia em Riverside. Altshuler, que estuda o vôo dos beija-flores, examinou os movimentos das asas do pássaro. Observou que, nele, os impulsos elétricos propulsores dos músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas: mais, por unidade de massa, que qualquer outro vertebrado. Altshuler também analisou os trajetos neurais do beija-flor, que funcionam com a mesma vertiginosa velocidade encontrada nas aves mais ágeis, como seu primo mais próximo, o andorinhão. "São incríveis; uns pequenos Frankesteins", compara.
Certamente eles sabem intimidar: grama por grama, talvez sejam os maiores confrontadores da natureza. "O vocabulário do beija-flor deve ser 100% composto de palavrões", graceja Sheri Williamson, naturalista do Southeastern Arizona Bird Observatory. A agressão do beija-flor nasce de ferozes instintos territoriais moldados à necessidade de sugar néctar a cada poucos minutos. Os beija-flores competem desafiando e ameaçando uns aos outros. Postam-se face a face no ar, rodopiam, mergulham na direção da grama e voam de ré, em danças de dominância que terminam tão subitamente quanto começam.
O melhor lugar para vermos tais batalhas é nas montanhas, especialmente no Equador, em que ricos ecossistemas se apresentam em suas várias altitudes. Sheri supõe que o sentido norte-sul das cordilheiras americanas também crie rotas favoráveis à migração para onde haja constante suprimento de flores. O que contrasta, diz ela, com as barreiras naturais que se estendem de leste a oeste na África, como o Saara e o Mediterrâneo.
Algumas espécies de beija-flor, porém, adaptaram-se a atravessar vastidões planas, onde o alimento é escasso. Antes de sua intrépida migração da primavera para os Estados Unidos e o Canadá, os beija-flores-de-garganta-vermelha reúnem-se no México e empanturram-se de insetos e néctar. Armazenam gordura e duplicam de peso em uma semana. Em seguida, atravessam o golfo do México, voando 800 quilômetros sem escalas por 20 horas, até a costa distante.
A região próxima à linha do equador é um reino de beija-flores. Quem sai do aeroporto de Quito, no Equador, pode ser logo saudado por um cintilante beija-flor-violeta, com pintura de guerra de manchas púrpura iridescentes nos lados da face. A leste da cidade, nas cabeceiras da bacia Amazônica, o beija-flor-bico-de-espada esvoaça na mata portando o bico mais longo de todas as aves em proporção a seu tamanho: mais de metade do comprimento total do animal. Nas encostas do Cotopaxi, um vulcão ao sul de Quito, o beija-flor-do-chimborazo foi avistado acima dos 4,5 mil metros. Ali ele passa a noite entorpecido em cavernas, pois desacelera seu ritmo metabólico o suficiente para não morrer de fome antes de amanhecer. Mais tarde, aquecido pelo Sol, ele recomeça a se alimentar.
"Quem estuda beija-flores fica irremediavelmente enfeitiçado", diz Sheri Williamson. "São criaturinhas sedutoras. Tentei resistir, mas agora tenho sangue de beija-flor correndo nas veias."
Canon EOS 50D
www.flickr.com/map/?&fLat=-15.827534&fLon=-47.928...
Ipê Amarelo, Tabebuia [chrysotricha or ochracea].
Text, in english, from Wikipedia, the free encyclopedia
"Trumpet tree" redirects here. This term is occasionally used for the Shield-leaved Pumpwood (Cecropia peltata).
Tabebuia
Flowering Araguaney or ipê-amarelo (Tabebuia chrysantha) in central Brazil
Scientific classification
Kingdom: Plantae
(unranked): Angiosperms
(unranked): Eudicots
(unranked): Asterids
Order: Lamiales
Family: Bignoniaceae
Tribe: Tecomeae
Genus: Tabebuia
Gomez
Species
Nearly 100.
Tabebuia is a neotropical genus of about 100 species in the tribe Tecomeae of the family Bignoniaceae. The species range from northern Mexico and the Antilles south to northern Argentina and central Venezuela, including the Caribbean islands of Hispaniola (Dominican Republic and Haiti) and Cuba. Well-known common names include Ipê, Poui, trumpet trees and pau d'arco.
They are large shrubs and trees growing to 5 to 50 m (16 to 160 ft.) tall depending on the species; many species are dry-season deciduous but some are evergreen. The leaves are opposite pairs, complex or palmately compound with 3–7 leaflets.
Tabebuia is a notable flowering tree. The flowers are 3 to 11 cm (1 to 4 in.) wide and are produced in dense clusters. They present a cupular calyx campanulate to tubular, truncate, bilabiate or 5-lobed. Corolla colors vary between species ranging from white, light pink, yellow, lavender, magenta, or red. The outside texture of the flower tube is either glabrous or pubescentThe fruit is a dehiscent pod, 10 to 50 cm (4 to 20 in.) long, containing numerous—in some species winged—seeds. These pods often remain on the tree through dry season until the beginning of the rainy.
Species in this genus are important as timber trees. The wood is used for furniture, decking, and other outdoor uses. It is increasingly popular as a decking material due to its insect resistance and durability. By 2007, FSC-certified ipê wood had become readily available on the market, although certificates are occasionally forged.
Tabebuia is widely used as ornamental tree in the tropics in landscaping gardens, public squares, and boulevards due to its impressive and colorful flowering. Many flowers appear on still leafless stems at the end of the dry season, making the floral display more conspicuous. They are useful as honey plants for bees, and are popular with certain hummingbirds. Naturalist Madhaviah Krishnan on the other hand once famously took offense at ipé grown in India, where it is not native.
Lapacho teaThe bark of several species has medical properties. The bark is dried, shredded, and then boiled making a bitter or sour-tasting brownish-colored tea. Tea from the inner bark of Pink Ipê (T. impetiginosa) is known as Lapacho or Taheebo. Its main active principles are lapachol, quercetin, and other flavonoids. It is also available in pill form. The herbal remedy is typically used during flu and cold season and for easing smoker's cough. It apparently works as expectorant, by promoting the lungs to cough up and free deeply embedded mucus and contaminants. However, lapachol is rather toxic and therefore a more topical use e.g. as antibiotic or pesticide may be advisable. Other species with significant folk medical use are T. alba and Yellow Lapacho (T. serratifolia)
Tabebuia heteropoda, T. incana, and other species are occasionally used as an additive to the entheogenic drink Ayahuasca.
Mycosphaerella tabebuiae, a plant pathogenic sac fungus, was first discovered on an ipê tree.
Tabebuia alba
Tabebuia anafensis
Tabebuia arimaoensis
Tabebuia aurea – Caribbean Trumpet Tree
Tabebuia bilbergii
Tabebuia bibracteolata
Tabebuia cassinoides
Tabebuia chrysantha – Araguaney, Yellow Ipê, tajibo (Bolivia), ipê-amarelo (Brazil), cañaguate (N Colombia)
Tabebuia chrysotricha – Golden Trumpet Tree
Tabebuia donnell-smithii Rose – Gold Tree, "Prima Vera", Cortez blanco (El Salvador), San Juan (Honduras), palo blanco (Guatemala),duranga (Mexico)
A native of Mexico and Central Americas, considered one of the most colorful of all Central American trees. The leaves are deciduous. Masses of golden-yellow flowers cover the crown after the leaves are shed.
Tabebuia dubia
Tabebuia ecuadorensis
Tabebuia elongata
Tabebuia furfuracea
Tabebuia geminiflora Rizz. & Mattos
Tabebuia guayacan (Seem.) Hemsl.
Tabebuia haemantha
Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo – tajy
Tabebuia heterophylla – roble prieto
Tabebuia heteropoda
Tabebuia hypoleuca
Tabebuia impetiginosa – Pink Ipê, Pink Lapacho, ipê-cavatã, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo-damata, pau d'arco-roxo, peúva, piúva (Brazil), lapacho negro (Spanish); not "brazilwood"
Tabebuia incana
Tabebuia jackiana
Tabebuia lapacho – lapacho amarillo
Tabebuia orinocensis A.H. Gentry[verification needed]
Tabebuia ochracea
Tabebuia oligolepis
Tabebuia pallida – Cuban Pink Trumpet Tree
Tabebuia platyantha
Tabebuia polymorpha
Tabebuia rosea (Bertol.) DC.[verification needed] (= T. pentaphylla (L.) Hemsley) – Pink Poui, Pink Tecoma, apama, apamate, matilisguate
A popular street tree in tropical cities because of its multi-annular masses of light pink to purple flowers and modest size. The roots are not especially destructive for roads and sidewalks. It is the national tree of El Salvador and the state tree of Cojedes, Venezuela
Tabebuia roseo-alba – White Ipê, ipê-branco (Brazil), lapacho blanco
Tabebuia serratifolia – Yellow Lapacho, Yellow Poui, ipê-roxo (Brazil)
Tabebuia shaferi
Tabebuia striata
Tabebuia subtilis Sprague & Sandwith
Tabebuia umbellata
Tabebuia vellosoi Toledo
Ipê-do-cerrado
Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ipê-do-cerrado
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Asteridae
Ordem: Lamiales
Família: Bignoniaceae
Género: Tabebuia
Espécie: T. ochracea
Nome binomial
Tabebuia ochracea
(Cham.) Standl. 1832
Sinónimos
Bignonia tomentosa Pav. ex DC.
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos
Tabebuia chrysantha (Jacq.) G. Nicholson
Tabebuia hypodictyon A. DC.) Standl.
Tabebuia neochrysantha A.H. Gentry
Tabebuia ochracea subsp. heteropoda (A. DC.) A.H. Gentry
Tabebuia ochracea subsp. neochrysantha (A.H. Gentry) A.H. Gentry
Tecoma campinae Kraenzl.
ecoma grandiceps Kraenzl.
Tecoma hassleri Sprague
Tecoma hemmendorffiana Kraenzl.
Tecoma heteropoda A. DC.
Tecoma hypodictyon A. DC.
Tecoma ochracea Cham.
Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares da Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. 1832, nativa do cerrado brasileiro, no estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.
Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrda também no domínio da Mata Atlântica[1].
Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá[2].
Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992.
Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã.
Características
Altura de 6 a 14 m. Tronco tortuso com até 50 cm de diâmetro. Folhas pilosas em ambas as faces, mais na inferior, que é mais clara.
Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados.
Floresce de julho a setembro. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.
FloresProduz grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em menos de 90 dias após coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 72 000 sementes em cada quilo.
O desenvolvimento da planta é rápido.
Como outros ipês, a madeira é usada em tacos, assoalhos, e em dormentes e postes. Presta-se também para peças torneadas e instrumento musicais.
Tabebuia alba (Ipê-Amarelo)
Texto, em português, produzido pela Acadêmica Giovana Beatriz Theodoro Marto
Supervisão e orientação do Prof. Luiz Ernesto George Barrichelo e do Eng. Paulo Henrique Müller
Atualizado em 10/07/2006
O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).
A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.
As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.
A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.
Taxonomia
Família: Bignoniaceae
Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith
Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso
Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.
Aspectos Ecológicos
O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990).
Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular.
Informações Botânicas
Morfologia
As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas.
Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.
As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada.
As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm.
Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.
As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.
Reprodução
A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo.
As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).
As sementes são dispersas pelo vento.
A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.
Ocorrência Natural
Ocorre naturalmente na Floresta Estaciobal Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado.
Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas.
Clima
Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado.
A T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo.
Solo
A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995).
Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).
Pragas e Doenças
De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis.
ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa.
ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo.
A Madeira
A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995).
MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura media e grã-direita.
Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar.
A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína.
Usos da Madeira
Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc.
Produtos Não-Madeireiros
A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético.
O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana.
Outros Usos
É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana.
Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná.
Aspectos Silviculturais
Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins.
Ao ser utilizada em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com freqüência mediana.
Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizada, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983).
Produção de Mudas
A propagação deve realizada através de enxertia.
Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria.
A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação.
Sementes
Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978).
As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.
As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo.
Preço da Madeira no Mercado
O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005).
Canon EOS 50D, Canon EF 100-400mm f/4,5-5,6 L IS USM, development in Lightroom.
Photographed on a birdwatchers' boat trip to the Farne Islands, Northumberland.
Uria aalge - Common Guillemot (Common Murre) - Trottellumme - Zeekoet - Guillemot de Troïl - Arao común - Uria - Sillgrissla - Lomvie - Nurzyk zwyczajny - . . .
Wikipedia (edited): "The common murre or common guillemot (Uria aalge) is a large auk. It has a circumpolar distribution, occurring in low-Arctic and boreal waters in the North Atlantic and North Pacific. It spends most of its time at sea, only coming to land to breed on rocky cliff shores or islands.
Guillemots are fast in direct flight but are not very agile. They can manoeuvre better underwater, where they typically dive to depths of 30–60m. They breed in colonies at high densities; nesting pairs may be in bodily contact with their neighbours. They make no nest; their single egg is incubated on a bare rock ledge on a cliff face.
Some individuals in the North Atlantic, known as "bridled guillemots", have a white ring around the eye extending back as a white line. This is not a distinct subspecies, but a polymorphism that becomes more common the farther north the birds breed."
en.wikipedia.org/wiki/Farne_Islands
Canon EOS 50D, Canon EF 100-400mm f/4,5-5,6 L IS USM, development in Lightroom.
Photographed on a birdwatchers' boat trip to the Farne Islands, Northumberland. Bamburgh Castle on the mainland is in the background. en.wikipedia.org/wiki/Bamburgh_Castle
Uria aalge - Common Guillemot (Common Murre) - Trottellumme - Zeekoet - Guillemot de Troïl - Arao común - Uria - Sillgrissla - Lomvie - Nurzyk zwyczajny - . . .
Wikipedia (edited): "The common murre or common guillemot (Uria aalge) is a large auk. It has a circumpolar distribution, occurring in low-Arctic and boreal waters in the North Atlantic and North Pacific. It spends most of its time at sea, only coming to land to breed on rocky cliff shores or islands.
Guillemots are fast in direct flight but are not very agile. They can manoeuvre better underwater, where they typically dive to depths of 30–60m. They breed in colonies at high densities; nesting pairs may be in bodily contact with their neighbours. They make no nest; their single egg is incubated on a bare rock ledge on a cliff face.
Some individuals in the North Atlantic, known as "bridled guillemots", have a white ring around the eye extending back as a white line. This is not a distinct subspecies, but a polymorphism that becomes more common the farther north the birds breed."
en.wikipedia.org/wiki/Farne_Islands
Parabole artistique du système d adaptation des créatures vivant dans les milieux extrêmes où la vie est soi disant impossible mais où elle prolifère pour se rendre compte que celle liste ne fait que croître . Cela implique donc que les organismes , parfois complexes , peuvent s’adapter à des conditions que nous jugeons parfois mortelles ou préjudiciables a toutes formes de vie . En conclusion cela décuple ou centuple l éventail des niches écologiques extraterrestres potentielles
The Doris longwing (Heliconius doris) is a pretty species - but it is also polymorphic, ie its appearance is variable as it and other species mimic each other.
In fact, I am not 100% certain that this is a Doris, but it should be.
♥♥ REBIRTH NEW LILA Head 2kBOM and POLYMORPH : Patricia Shape + Style card ♥♥
(The KYRA head free group gift still available in REBIRTH store)
Heads store : maps.secondlife.com/secondlife/REBIRTH%20Forever/47/79/21
Family store : maps.secondlife.com/secondlife/REBIRTH%20Forever/48/150/21
marketplace.secondlife.com/p/Patricia-Shape-Style-card-RE...
... Follow us ...
Marketplace REBIRTH : marketplace.secondlife.com/stores/229597
FlickR : www.flickr.com/photos/rebirth_sl
Femme de l'ethnie Hmong au marché hebdomadaire de Sin Cheng, district de Bac Ha, nord du Vietnam
Les Hmong encore appelés Méo, ou Miao , sont originaires des régions montagneuses du sud de la Chine (principalement la province du Guizhou), où ils sont encore présents ainsi qu'au nord du Viêt Nam et du Laos.
Le souci de préserver leur identité culturelle et leur indépendance les ont amenés à s'engager dans divers conflits. Au XXe siècle, en particulier, ils aidèrent les Français pendant la guerre d'Indochine puis les Américains pendant la la guerre du Vietnam. A l’avènement des régimes communistes dans ces pays un nombre important de Hmong se sont réfugiés dans des pays d'accueil, principalement les États-Unis, la France et l'Australie. Mais la majeure partie d’entre eux vit encore en Asie du Sud-Est
Les Hmongs sont animistes ou chrétiens. La langue hmong appartient à la famille des langues hmong-mien, encore appelée « miao-yao »
Les costumes traditionnels de cette ethnie sont très polymorphes mais ils ont en commun la richesse du décor brodé.
Hypolimnas misippus, the Danaid eggfly,] mimic, or diadem is a widespread species of nymphalid butterfly. It is well known for polymorphism and mimicry. Males are blackish with distinctive white spots that are fringed in blue. Females are in multiple forms that include male-like forms while others closely resemble the toxic butterflies Danaus Chrysippus and Danaus plexippus. They are found across Africa, Asia,[1] and Australia.[2] In the new world, they are found in the West Indies, with strays in Central and North America
Shorebirds of Ireland, Freshwater Birds of Ireland and The Birds of Ireland: A Field Guide with Jim Wilson.
www.markcarmodyphotography.com
The common murre or common guillemot (Uria aalge) is a large auk. It is also known as the thin-billed murre in North America. It has a circumpolar distribution, occurring in low-Arctic and boreal waters in the North-Atlantic and North Pacific. It spends most of its time at sea, only coming to land to breed on rocky cliff shores or islands.
Common murres have fast direct flight but are not very agile. They are more manoeuvrable underwater, typically diving to depths of 30–60 m (98–197 ft), and depths of up to 180 m (590 ft) have been recorded. Both male and female common murres moult after breeding and become flightless for 1–2 months. In southern populations they occasionally return to the nest site throughout the winter. Northern populations spend the winter farther from their colonies.
Some individuals in the North Atlantic, known as "bridled guillemots", have a white ring around the eye extending back as a white line. This is not a distinct subspecies, but a polymorphism that becomes more common the farther north the birds breed—perhaps character displacement with the northerly thick-billed murre (Brunnich's Guillemot), which has a white bill-stripe but no bridled morph. The white is highly contrasting especially in the latter species and would provide an easy means for an individual bird to recognize conspecifics in densely packed breeding colonies. (wikipedia)
There were a couple of adult Guillemots in winter garb swimming and feeding off Poolbeg, Irishtown recently.
♥♥ NEW REBIRTH CORA Head : Kuni Shape + Style card ♥♥
Come and test the new REBIRTH CORA head, the Polymorph head that match 80% of BOM skins (also the latest skins releases)
maps.secondlife.com/secondlife/REBIRTH%20Forever/47/79/21
(more style cards in-world)
... Follow us ...
Marketplace REBIRTH : marketplace.secondlife.com/stores/229597
FlickR : www.flickr.com/photos/rebirth_sl
Los Jameos del Agua, situados en el norte de la isla de Lanzarote, es uno de los siete Centros de Arte, Cultura y Turismo del Cabildo de Lanzarote.
Vistas desde los Jameos del agua en Lanzarote
Se trata de una intervención espacial creada a partir de una serie de jameos naturales por el artista lanzaroteño César Manrique y pretende mostrar al visitante un espacio para la contemplación de la naturaleza apenas intervenida por el hombre.
Los Jameos del Agua, al igual que la Cueva de los Verdes, se localizan en el interior del túnel volcánico producido por la erupción del Volcán de la Corona. Los Jameos del Agua se encuentran situados en la sección de este túnel más cercano a la costa.
Está formado por al menos tres jameos o aberturas en el terreno. El “Jameo Chico” por donde se realiza el acceso al interior, el “Jameo Grande” y un tercero, denominado “Jameo de la Cazuela”.
Los "Jameos del Agua" es el primer Centro de Arte, Cultura y Turismo creado por César Manrique, y es el reflejo de uno de sus pilares creativos: la armonía entre la naturaleza y la creación artística.
A principios de los años sesenta, y debido al abandono del entorno, se hace necesario acometer labores de limpieza y de acondicionamiento. Aunque las obras se dilataron en el tiempo, podemos señalar el año 1966 como fecha de la apertura de las primeras fases al público.
La especial morfología del tubo volcánico provocó que se realizaran numerosos cambios del proyecto inicial, explorando nuevas alternativas creativas y procurando que las soluciones adoptadas fuesen las más adecuadas.
Será en 1977, después de más de una década de trabajos, cuando quede conformada la estructura general de los Jameos del Agua. En estas mismas fechas se procede a la inauguración oficial del centro, incluyendo el Auditorio, y se considera conclusa la obra.
Aun así, y con posterioridad, se realizan nuevas instalaciones para funciones concretas como el espacio museístico de la “Casa de los Volcanes”. Este centro se dedica, desde 1987, a una labor científica y didáctica sobre la vulcanología.
Cangrejo ciego(Munidopsis polymorpha).
Los “Jameos del Agua” son muy importantes desde el punto de vista ecológico, ya que existe una especie de cangrejo única y endémica, los cangrejos ciegos (Munidopsis polymorpha) un cangrejo de apenas un centímetro de longitud, albino y ciego.
Estos cangrejos son muy sensibles a los cambios de la laguna (procedente de agua de mar) por lo que el ruido y la luz les afecta. Son muy sensibles al óxido, que puede llegar a matarlos, por lo que está prohibido tirar monedas al agua
To view more of my images, of Rhinoceros, please click "here" ! Click any image to view large!
Rhinoceros, often abbreviated to rhino, is a group of five extant species of odd-toed ungulates in the family Rhinocerotidae. Two of these species are native to Africa and three to Southern Asia. Members of the rhinoceros family are characterized by their large size (they are some of the largest remaining megafauna, with all of the species able to reach one tonne or more in weight); as well as by an herbivorous diet; a thick protective skin, 1.5–5 cm thick, formed from layers of collagen positioned in a lattice structure; relatively small brains for mammals this size (400–600 g); and a large horn. They generally eat leafy material, although their ability to ferment food in their hindgut allows them to subsist on more fibrous plant matter, if necessary. Unlike other perissodactyls, the two African species of rhinoceros lack teeth at the front of their mouths, relying instead on their lips to pluck food. Rhinoceros are killed by humans for their horns, which are bought and sold on the black market, and which are used by some cultures for ornamental or traditional medicinal purposes. East Asia, specifically Vietnam, is the largest market for rhino horns. By weight, rhino horns cost as much as gold on the black market. People grind up the horns and then consume them believing the dust has therapeutic properties. The horns are made of keratin, the same type of protein that makes up hair and fingernails. Both African species and the Sumatran rhinoceros have two horns, while the Indian and Javan rhinoceros have a single horn. The IUCN Red List identifies three of the species as critically endangered. The word rhinoceros is derived through Latin from the Ancient Greek: ῥῑνόκερως, which is composed of ῥῑνο- (rhino-, "nose") and κέρας (keras, "horn"). The plural in English is rhinoceros or rhinoceroses. The collective noun for a group of rhinoceroses is crash or herd. The name has been in use since the 14th century. The family Rhinocerotidae consists of only four extant genera: Ceratotherium (White rhinoceros), Dicerorhinus (Sumatran rhinoceros), Diceros (Black rhinoceros) and Rhinoceros (Indian and Javan rhinoceros). The living species fall into three categories. The two African species, the white rhinoceros and the black rhinoceros, belong to the tribe Dicerotini, which originated in the middle Miocene, about 14.2 million years ago. The species diverged during the early Pliocene (about 5 million years ago). The main difference between black and white rhinos is the shape of their mouths – white rhinos have broad flat lips for grazing, whereas black rhinos have long pointed lips for eating foliage. There are two living Rhinocerotini species, the Indian rhinoceros and the Javan rhinoceros, which diverged from one another about 10 million years ago. The Sumatran rhinoceros is the only surviving representative of the most primitive group, the Dicerorhinini, which emerged in the Miocene (about 20 million years ago). A subspecific hybrid white rhino (Ceratotherium s. simum × C. s. cottoni) was bred at the Dvůr Králové Zoo (Zoological Garden Dvur Kralove nad Labem) in the Czech Republic in 1977. Interspecific hybridisation of black and white rhinoceros has also been confirmed. While the black rhinoceros has 84 chromosomes (diploid number, 2N, per cell), all other rhinoceros species have 82 chromosomes. However, chromosomal polymorphism might lead to varying chromosome counts. For instance, in a study there were three northern white rhinoceroses with 81 chromosomes. There are two subspecies of white rhinoceros: the southern white rhinoceros (Ceratotherium simum simum) and the northern white rhinoceros (Ceratotherium simum cottoni). As of 2013, the southern subspecies has a wild population of 20,405 – making them the most abundant rhino subspecies in the world. However, the northern subspecies was critically endangered, with as few as four individuals in the wild; the possibility of complete extinction in the wild having been noted since June 2008. Five are known to be held in captivity, one of which resides at the San Diego Zoo Safari Park. Four born in a zoo in the Czech Republic were transferred to a wildlife refuge in Kenya in December 2009, in an effort to have the animals reproduce and save the subspecies. There is no conclusive explanation of the name white rhinoceros. A popular theory that "white" is a distortion of either the Afrikaans word wyd or the Dutch word wijd (or its other possible spellings whyde, weit, etc.,) meaning wide and referring to the rhino's square lips is not supported by linguistic studies. The white rhino has an immense body and large head, a short neck and broad chest. Females weigh 1,600 kg (4,000 lb) and males 2,400 kg (5,000 lb). the head-and-body length is 3.5–4.6 m (11–15 ft) and a shoulder height of 1.8–2 m (5.9–6.6 ft). On its snout it has two horns. The front horn is larger than the other horn and averages 90 cm (35 in) in length and can reach 150 cm (59 in). The white rhinoceros also has a prominent muscular hump that supports its relatively large head. The colour of this animal can range from yellowish brown to slate grey. Most of its body hair is found on the ear fringes and tail bristles, with the rest distributed rather sparsely over the rest of the body. White rhinos have the distinctive flat broad mouth that is used for grazing.
From Wikipedia, the free encyclopedia
A text In English:
The Swallow-tailed Hummingbird, so called from its forked tail, is one of the largest hummingbirds in cities and gardens, but it also occurs in gallery forests, bushy pastures and edges of woods or coppices. It is green, except for the blue head and upper breast, turning to iridescent purple according to the direction of light; it has dark wings and a heavy black bill. The tail is dark blue with the external feathers longer than central ones. It is very aggressive and attacks other hummingbirds that dare to visit flowers in certain trees. Where the flowers are available for many months, the individual is fiercely territorial, but generally needs to search soon for other flowering plants. It flies to catch small insets on or under leaves in the gallery forests or woodlands. The female builds a small cup-shaped nest saddled on a branch, not far from the main trunk in the shade of leaves. Perched on favorite branches, the male can utter long but low chirps. Once in a while, it interrupts these singing sessions to feed, and flies back for more song or to clean the plumage. They occur from the Guianas and Amazon River to Paraguay and southeastern Peru. They can get along with partially deforested zones, but may disappear with intensive agriculture and with the development of treeless cities.
Um texto em Português:
Beija-flor Tesoura (Eupetomena macroura), fotografado em Brasília-DF, Brasil.
Eupetomena macroura (Gmelin, 1788): tesoura; swallow-tailed hummingbird c.
Destaca-se das espécies estudadas pelo maior porte e pela cauda comprida e bifurcada, o que lhe valeu o nome popular. Como é comum entre os beija-flores, é uma espécie agressiva que disputa com outras o seu território e fontes de alimento.
Nidificação: o ninho, em forma de tigela, é assentado numa forquilha de arbusto ou árvores, a cerca de 2 a 3 m do solo. O material utilizado na construção é composto por fibras vegetais incluindo painas, musgos e liquens, aderidos externamente com teias de aranhas.
Hábitat: capoeiras, cerrados, borda de matas e jardins.
Tamanho: 17,0 cm
A SEGUIR UM TEXTO ENCONTRADO E REPRODUZIDO DO ENDEREÇO nationalgeographic.abril.uol.com.br/ng/edicoes/83/reporta... DA NATIONAL GEOGRAFIC:
Prodígios da micro-engenharia, os beija-flores são os campeões dos pesos-leves entre as aves
Uma faísca safira, um frêmito de asas, e o minúsculo pássaro - ou seria um inseto? - some como miragem fugaz. Reaparece instantes depois, agora num ângulo melhor. É pássaro mesmo, um dervixe do tamanho do meu polegar com asas que batem 80 vertiginosas vezes por segundo, produzindo um zumbido quase inaudível. As penas da cauda, à guisa de leme, delicadamente direcionam o vôo em três direções. Ele fita a trombeta de uma vistosa flor alaranjada e do bico fino como agulha projeta uma língua delgada feito linha. Um raio de Sol ricocheteia de suas penas iridescentes. A cor refletida deslumbra como uma pedra preciosa contra uma janela ensolarada. Não admira que os beija-flores sejam tão queridos e que tanta gente já tenha tropeçado ao tentar descrevê-los. Nem mesmo circunspectos cientistas resistem a termos como "belo", "magnífico", "exótico".
Surpresa maior é o fato de o aparentemente frágil beija-flor ser uma das mais resistentes criaturas do reino animal. Cerca de 330 espécies prosperam em ambientes diversos, muitos deles brutais: do Alasca à Argentina, do deserto do Arizona à costa de Nova Scotia, da Amazônia à linha nevada acima dos 4,5 mil metros nos Andes (misteriosamente, essas aves só são encontradas no Novo Mundo).
"Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria", diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Schuchmann ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. "Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!", diz ele espantado. Em média, o minúsculo coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Assim, o desse pequeno cativo teria batido meio bilhão de vezes, quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos.
Mas esses passarinhos são duráveis apenas em vida. Quando morrem, seus ossos delicados e ocos quase nunca se fossilizam. Daí o assombro causado pela recente descoberta de um amontoado de fósseis de aves que talvez inclua um beija-flor ancestral de 30 milhões de anos. Como os beija-flores modernos, os espécimes fósseis tinham o bico longo e fino e os ossos superiores das asas mais curtos, terminando em uma saliência arredondada que talvez lhes permitisse fazer a rotação na articulação do ombro e parar no ar.
A outra surpresa foi o local do achado: no sul da Alemanha, longe do território dos beija-flores atuais. Para alguns cientistas, essa descoberta mostra que já existiram beija-flores fora das Américas, mas se extinguiram. Ou quem sabe os fósseis não fossem de beija-flor. Os céticos, entre eles Schuchmann, afirmam que muitas vezes, ao longo da evolução, outros grupos de aves adquiriram características semelhantes às do beija-flor. Os verdadeiros beija-flores, diz Schuchmann, evoluíram nas florestas do leste do Brasil, onde competiam com insetos pelo néctar das flores.
"O Brasil foi o laboratório do protótipo", diz o ornitólogo. "E o modelo funcionou." O beija-flor tornou-se a obra-prima da microengenharia da natureza. Aperfeiçoou sua habilidade de parar no ar há dezenas de milhões de anos para competir por parte das flores do Novo Mundo.
"Eles são uma ponte entre o mundo das aves e o dos insetos", diz Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia em Riverside. Altshuler, que estuda o vôo dos beija-flores, examinou os movimentos das asas do pássaro. Observou que, nele, os impulsos elétricos propulsores dos músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas: mais, por unidade de massa, que qualquer outro vertebrado. Altshuler também analisou os trajetos neurais do beija-flor, que funcionam com a mesma vertiginosa velocidade encontrada nas aves mais ágeis, como seu primo mais próximo, o andorinhão. "São incríveis; uns pequenos Frankesteins", compara.
Certamente eles sabem intimidar: grama por grama, talvez sejam os maiores confrontadores da natureza. "O vocabulário do beija-flor deve ser 100% composto de palavrões", graceja Sheri Williamson, naturalista do Southeastern Arizona Bird Observatory. A agressão do beija-flor nasce de ferozes instintos territoriais moldados à necessidade de sugar néctar a cada poucos minutos. Os beija-flores competem desafiando e ameaçando uns aos outros. Postam-se face a face no ar, rodopiam, mergulham na direção da grama e voam de ré, em danças de dominância que terminam tão subitamente quanto começam.
O melhor lugar para vermos tais batalhas é nas montanhas, especialmente no Equador, em que ricos ecossistemas se apresentam em suas várias altitudes. Sheri supõe que o sentido norte-sul das cordilheiras americanas também crie rotas favoráveis à migração para onde haja constante suprimento de flores. O que contrasta, diz ela, com as barreiras naturais que se estendem de leste a oeste na África, como o Saara e o Mediterrâneo.
Algumas espécies de beija-flor, porém, adaptaram-se a atravessar vastidões planas, onde o alimento é escasso. Antes de sua intrépida migração da primavera para os Estados Unidos e o Canadá, os beija-flores-de-garganta-vermelha reúnem-se no México e empanturram-se de insetos e néctar. Armazenam gordura e duplicam de peso em uma semana. Em seguida, atravessam o golfo do México, voando 800 quilômetros sem escalas por 20 horas, até a costa distante.
A região próxima à linha do equador é um reino de beija-flores. Quem sai do aeroporto de Quito, no Equador, pode ser logo saudado por um cintilante beija-flor-violeta, com pintura de guerra de manchas púrpura iridescentes nos lados da face. A leste da cidade, nas cabeceiras da bacia Amazônica, o beija-flor-bico-de-espada esvoaça na mata portando o bico mais longo de todas as aves em proporção a seu tamanho: mais de metade do comprimento total do animal. Nas encostas do Cotopaxi, um vulcão ao sul de Quito, o beija-flor-do-chimborazo foi avistado acima dos 4,5 mil metros. Ali ele passa a noite entorpecido em cavernas, pois desacelera seu ritmo metabólico o suficiente para não morrer de fome antes de amanhecer. Mais tarde, aquecido pelo Sol, ele recomeça a se alimentar.
"Quem estuda beija-flores fica irremediavelmente enfeitiçado", diz Sheri Williamson. "São criaturinhas sedutoras. Tentei resistir, mas agora tenho sangue de beija-flor correndo nas veias."
Canon EOS 50D
www.flickr.com/map/?&fLat=-15.827534&fLon=-47.928...
Ipê Amarelo, Tabebuia [chrysotricha or ochracea].
Text, in english, from Wikipedia, the free encyclopedia
"Trumpet tree" redirects here. This term is occasionally used for the Shield-leaved Pumpwood (Cecropia peltata).
Tabebuia
Flowering Araguaney or ipê-amarelo (Tabebuia chrysantha) in central Brazil
Scientific classification
Kingdom: Plantae
(unranked): Angiosperms
(unranked): Eudicots
(unranked): Asterids
Order: Lamiales
Family: Bignoniaceae
Tribe: Tecomeae
Genus: Tabebuia
Gomez
Species
Nearly 100.
Tabebuia is a neotropical genus of about 100 species in the tribe Tecomeae of the family Bignoniaceae. The species range from northern Mexico and the Antilles south to northern Argentina and central Venezuela, including the Caribbean islands of Hispaniola (Dominican Republic and Haiti) and Cuba. Well-known common names include Ipê, Poui, trumpet trees and pau d'arco.
They are large shrubs and trees growing to 5 to 50 m (16 to 160 ft.) tall depending on the species; many species are dry-season deciduous but some are evergreen. The leaves are opposite pairs, complex or palmately compound with 3–7 leaflets.
Tabebuia is a notable flowering tree. The flowers are 3 to 11 cm (1 to 4 in.) wide and are produced in dense clusters. They present a cupular calyx campanulate to tubular, truncate, bilabiate or 5-lobed. Corolla colors vary between species ranging from white, light pink, yellow, lavender, magenta, or red. The outside texture of the flower tube is either glabrous or pubescentThe fruit is a dehiscent pod, 10 to 50 cm (4 to 20 in.) long, containing numerous—in some species winged—seeds. These pods often remain on the tree through dry season until the beginning of the rainy.
Species in this genus are important as timber trees. The wood is used for furniture, decking, and other outdoor uses. It is increasingly popular as a decking material due to its insect resistance and durability. By 2007, FSC-certified ipê wood had become readily available on the market, although certificates are occasionally forged.
Tabebuia is widely used as ornamental tree in the tropics in landscaping gardens, public squares, and boulevards due to its impressive and colorful flowering. Many flowers appear on still leafless stems at the end of the dry season, making the floral display more conspicuous. They are useful as honey plants for bees, and are popular with certain hummingbirds. Naturalist Madhaviah Krishnan on the other hand once famously took offense at ipé grown in India, where it is not native.
Lapacho teaThe bark of several species has medical properties. The bark is dried, shredded, and then boiled making a bitter or sour-tasting brownish-colored tea. Tea from the inner bark of Pink Ipê (T. impetiginosa) is known as Lapacho or Taheebo. Its main active principles are lapachol, quercetin, and other flavonoids. It is also available in pill form. The herbal remedy is typically used during flu and cold season and for easing smoker's cough. It apparently works as expectorant, by promoting the lungs to cough up and free deeply embedded mucus and contaminants. However, lapachol is rather toxic and therefore a more topical use e.g. as antibiotic or pesticide may be advisable. Other species with significant folk medical use are T. alba and Yellow Lapacho (T. serratifolia)
Tabebuia heteropoda, T. incana, and other species are occasionally used as an additive to the entheogenic drink Ayahuasca.
Mycosphaerella tabebuiae, a plant pathogenic sac fungus, was first discovered on an ipê tree.
Tabebuia alba
Tabebuia anafensis
Tabebuia arimaoensis
Tabebuia aurea – Caribbean Trumpet Tree
Tabebuia bilbergii
Tabebuia bibracteolata
Tabebuia cassinoides
Tabebuia chrysantha – Araguaney, Yellow Ipê, tajibo (Bolivia), ipê-amarelo (Brazil), cañaguate (N Colombia)
Tabebuia chrysotricha – Golden Trumpet Tree
Tabebuia donnell-smithii Rose – Gold Tree, "Prima Vera", Cortez blanco (El Salvador), San Juan (Honduras), palo blanco (Guatemala),duranga (Mexico)
A native of Mexico and Central Americas, considered one of the most colorful of all Central American trees. The leaves are deciduous. Masses of golden-yellow flowers cover the crown after the leaves are shed.
Tabebuia dubia
Tabebuia ecuadorensis
Tabebuia elongata
Tabebuia furfuracea
Tabebuia geminiflora Rizz. & Mattos
Tabebuia guayacan (Seem.) Hemsl.
Tabebuia haemantha
Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo – tajy
Tabebuia heterophylla – roble prieto
Tabebuia heteropoda
Tabebuia hypoleuca
Tabebuia impetiginosa – Pink Ipê, Pink Lapacho, ipê-cavatã, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo-damata, pau d'arco-roxo, peúva, piúva (Brazil), lapacho negro (Spanish); not "brazilwood"
Tabebuia incana
Tabebuia jackiana
Tabebuia lapacho – lapacho amarillo
Tabebuia orinocensis A.H. Gentry[verification needed]
Tabebuia ochracea
Tabebuia oligolepis
Tabebuia pallida – Cuban Pink Trumpet Tree
Tabebuia platyantha
Tabebuia polymorpha
Tabebuia rosea (Bertol.) DC.[verification needed] (= T. pentaphylla (L.) Hemsley) – Pink Poui, Pink Tecoma, apama, apamate, matilisguate
A popular street tree in tropical cities because of its multi-annular masses of light pink to purple flowers and modest size. The roots are not especially destructive for roads and sidewalks. It is the national tree of El Salvador and the state tree of Cojedes, Venezuela
Tabebuia roseo-alba – White Ipê, ipê-branco (Brazil), lapacho blanco
Tabebuia serratifolia – Yellow Lapacho, Yellow Poui, ipê-roxo (Brazil)
Tabebuia shaferi
Tabebuia striata
Tabebuia subtilis Sprague & Sandwith
Tabebuia umbellata
Tabebuia vellosoi Toledo
Ipê-do-cerrado
Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ipê-do-cerrado
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Asteridae
Ordem: Lamiales
Família: Bignoniaceae
Género: Tabebuia
Espécie: T. ochracea
Nome binomial
Tabebuia ochracea
(Cham.) Standl. 1832
Sinónimos
Bignonia tomentosa Pav. ex DC.
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos
Tabebuia chrysantha (Jacq.) G. Nicholson
Tabebuia hypodictyon A. DC.) Standl.
Tabebuia neochrysantha A.H. Gentry
Tabebuia ochracea subsp. heteropoda (A. DC.) A.H. Gentry
Tabebuia ochracea subsp. neochrysantha (A.H. Gentry) A.H. Gentry
Tecoma campinae Kraenzl.
ecoma grandiceps Kraenzl.
Tecoma hassleri Sprague
Tecoma hemmendorffiana Kraenzl.
Tecoma heteropoda A. DC.
Tecoma hypodictyon A. DC.
Tecoma ochracea Cham.
Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares da Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. 1832, nativa do cerrado brasileiro, no estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.
Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrda também no domínio da Mata Atlântica[1].
Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá[2].
Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992.
Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã.
Características
Altura de 6 a 14 m. Tronco tortuso com até 50 cm de diâmetro. Folhas pilosas em ambas as faces, mais na inferior, que é mais clara.
Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados.
Floresce de julho a setembro. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.
FloresProduz grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em menos de 90 dias após coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 72 000 sementes em cada quilo.
O desenvolvimento da planta é rápido.
Como outros ipês, a madeira é usada em tacos, assoalhos, e em dormentes e postes. Presta-se também para peças torneadas e instrumento musicais.
Tabebuia alba (Ipê-Amarelo)
Texto, em português, produzido pela Acadêmica Giovana Beatriz Theodoro Marto
Supervisão e orientação do Prof. Luiz Ernesto George Barrichelo e do Eng. Paulo Henrique Müller
Atualizado em 10/07/2006
O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).
A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.
As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.
A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.
Taxonomia
Família: Bignoniaceae
Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith
Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso
Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.
Aspectos Ecológicos
O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990).
Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular.
Informações Botânicas
Morfologia
As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas.
Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.
As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada.
As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm.
Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.
As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.
Reprodução
A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo.
As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).
As sementes são dispersas pelo vento.
A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.
Ocorrência Natural
Ocorre naturalmente na Floresta Estaciobal Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado.
Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas.
Clima
Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado.
A T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo.
Solo
A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995).
Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).
Pragas e Doenças
De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis.
ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa.
ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo.
A Madeira
A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995).
MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura media e grã-direita.
Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar.
A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína.
Usos da Madeira
Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc.
Produtos Não-Madeireiros
A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético.
O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana.
Outros Usos
É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana.
Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná.
Aspectos Silviculturais
Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins.
Ao ser utilizada em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com freqüência mediana.
Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizada, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983).
Produção de Mudas
A propagação deve realizada através de enxertia.
Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria.
A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação.
Sementes
Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978).
As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.
As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo.
Preço da Madeira no Mercado
O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005).
(USNM 118261, National Museum of Natural History, Smithsonian Institution, Washington D.C., USA; public domain photo provided by the USNM)
-----------------------------------
Fulgurites are glassy to vesicular, tubular to branching masses caused by lightning striking the ground (often unconsolidated materials such as sand or soil). If the target materials are silica-rich (SiO2 - quartz), then the fulgurites will be composed of lechatelierite, a form of amorphous silica. The lechatelierite in older fulgurites will have converted to cristobalite or tridymite, which are crystalline polymorphs of quartz.
Locality: undisclosed site in the San Bernardino Mountains, southern California, USA
-----------------------------------
Info. at:
Los Jameos se forman al derrumbarse una parte del techo de un tubo volcanico, que a su vez representa la superficie exterior del rio de lava, que solidifica en contacto con el exterior, o bien por la explosión de los gases acumulados en la superficie del rio lavaico.
Los Jameos del Agua forman parte del tubo volcanico producido por la erupción del Volcán de la Corona, muy cercano a la costa, cuya ultima erupción data de hace 3000 años.
En la foto podemos distinguir en el fondo el "Jameo Chico", por el que se accede a los tubos, desde el "Jameo Grande".
Entre ambos el AGUA que se filtra al encontrarse debajo del nivel del mar, forma un lago natural que les agrega el nombre "del Agua" .
En el existe una especie unica y endemica, de gran interes cientifico, el "cangrejo ciego" (Munidopsis polymorpha) de apenas un centimetro, albino, ciego,,sensibles al ruido y la luz y muy sensibles al óxido que podria causarles la muerte, por ello esta prohibido tirar monedas al agua.
La incorporación de elementos ajenos al conjunto, fué realizado por Cesar Manrique para impacto del visitante.
Chaque culture est une synthèse originale, dotée d'un "style", qui s'exprime à travers la langue, les croyances, les coutumes, l'art et constitue un tout.
Le monde est divisé en aires culturelles
La culture est une notion polymorphe, qui diffère selon les époques et les lieux où elle est étudiée.
De plus, elle est une notion relative car elle est analysée par la confrontation à une « autre » culture.
Il convient ainsi de se rappeler qu'aucune culture ne prévaut sur une autre. Toutes ont leurs spécificités et méritent à cet égard un égal respect.
Christophe Verdure
Canon EOS 50D, Canon EF 100-400mm f/4,5-5,6 L IS USM, development in Lightroom.
Photographed on a birdwatchers' boat trip to the Farne Islands, Northumberland.
Uria aalge - Common Guillemot (Common Murre) - Trottellumme - Zeekoet - Guillemot de Troïl - Arao común - Uria - Sillgrissla - Lomvie - Nurzyk zwyczajny - . . .
Wikipedia (edited): "The common murre or common guillemot (Uria aalge) is a large auk. It has a circumpolar distribution, occurring in low-Arctic and boreal waters in the North Atlantic and North Pacific. It spends most of its time at sea, only coming to land to breed on rocky cliff shores or islands.
Guillemots are fast in direct flight but are not very agile. They can manoeuvre better underwater, where they typically dive to depths of 30–60m. They breed in colonies at high densities; nesting pairs may be in bodily contact with their neighbours. They make no nest; their single egg is incubated on a bare rock ledge on a cliff face.
Some individuals in the North Atlantic, known as "bridled guillemots", have a white ring around the eye extending back as a white line. This is not a distinct subspecies, but a polymorphism that becomes more common the farther north the birds breed."
en.wikipedia.org/wiki/Farne_Islands
Ohi'a lehua flower, Metrosideros polymorpha, 66 - 82 ft / 20 - 25 m. Most COMMON ENDEMIC tree found in all the islands. Important tree to 'Apapane, Himatione sanguinea, and 'I'iwa, Vestiaria coccinea, as well as other native birds that feed on its nectar. Official flower of Hawai'i (Big Island).
Koke'e State Park, Kaua'i, Hawai'ian Islands, United States.
©bryanjsmith.
Ipê Amarelo, Tabebuia [chrysotricha or ochracea].
Ipê-amarelo em Brasília, Brasil.
This tree is in Brasília, Capital of Brazil.
Text, in english, from Wikipedia, the free encyclopedia
"Trumpet tree" redirects here. This term is occasionally used for the Shield-leaved Pumpwood (Cecropia peltata).
Tabebuia
Flowering Araguaney or ipê-amarelo (Tabebuia chrysantha) in central Brazil
Scientific classification
Kingdom: Plantae
(unranked): Angiosperms
(unranked): Eudicots
(unranked): Asterids
Order: Lamiales
Family: Bignoniaceae
Tribe: Tecomeae
Genus: Tabebuia
Gomez
Species
Nearly 100.
Tabebuia is a neotropical genus of about 100 species in the tribe Tecomeae of the family Bignoniaceae. The species range from northern Mexico and the Antilles south to northern Argentina and central Venezuela, including the Caribbean islands of Hispaniola (Dominican Republic and Haiti) and Cuba. Well-known common names include Ipê, Poui, trumpet trees and pau d'arco.
They are large shrubs and trees growing to 5 to 50 m (16 to 160 ft.) tall depending on the species; many species are dry-season deciduous but some are evergreen. The leaves are opposite pairs, complex or palmately compound with 3–7 leaflets.
Tabebuia is a notable flowering tree. The flowers are 3 to 11 cm (1 to 4 in.) wide and are produced in dense clusters. They present a cupular calyx campanulate to tubular, truncate, bilabiate or 5-lobed. Corolla colors vary between species ranging from white, light pink, yellow, lavender, magenta, or red. The outside texture of the flower tube is either glabrous or pubescentThe fruit is a dehiscent pod, 10 to 50 cm (4 to 20 in.) long, containing numerous—in some species winged—seeds. These pods often remain on the tree through dry season until the beginning of the rainy.
Species in this genus are important as timber trees. The wood is used for furniture, decking, and other outdoor uses. It is increasingly popular as a decking material due to its insect resistance and durability. By 2007, FSC-certified ipê wood had become readily available on the market, although certificates are occasionally forged.
Tabebuia is widely used as ornamental tree in the tropics in landscaping gardens, public squares, and boulevards due to its impressive and colorful flowering. Many flowers appear on still leafless stems at the end of the dry season, making the floral display more conspicuous. They are useful as honey plants for bees, and are popular with certain hummingbirds. Naturalist Madhaviah Krishnan on the other hand once famously took offense at ipé grown in India, where it is not native.
Lapacho teaThe bark of several species has medical properties. The bark is dried, shredded, and then boiled making a bitter or sour-tasting brownish-colored tea. Tea from the inner bark of Pink Ipê (T. impetiginosa) is known as Lapacho or Taheebo. Its main active principles are lapachol, quercetin, and other flavonoids. It is also available in pill form. The herbal remedy is typically used during flu and cold season and for easing smoker's cough. It apparently works as expectorant, by promoting the lungs to cough up and free deeply embedded mucus and contaminants. However, lapachol is rather toxic and therefore a more topical use e.g. as antibiotic or pesticide may be advisable. Other species with significant folk medical use are T. alba and Yellow Lapacho (T. serratifolia)
Tabebuia heteropoda, T. incana, and other species are occasionally used as an additive to the entheogenic drink Ayahuasca.
Mycosphaerella tabebuiae, a plant pathogenic sac fungus, was first discovered on an ipê tree.
Tabebuia alba
Tabebuia anafensis
Tabebuia arimaoensis
Tabebuia aurea – Caribbean Trumpet Tree
Tabebuia bilbergii
Tabebuia bibracteolata
Tabebuia cassinoides
Tabebuia chrysantha – Araguaney, Yellow Ipê, tajibo (Bolivia), ipê-amarelo (Brazil), cañaguate (N Colombia)
Tabebuia chrysotricha – Golden Trumpet Tree
Tabebuia donnell-smithii Rose – Gold Tree, "Prima Vera", Cortez blanco (El Salvador), San Juan (Honduras), palo blanco (Guatemala),duranga (Mexico)
A native of Mexico and Central Americas, considered one of the most colorful of all Central American trees. The leaves are deciduous. Masses of golden-yellow flowers cover the crown after the leaves are shed.
Tabebuia dubia
Tabebuia ecuadorensis
Tabebuia elongata
Tabebuia furfuracea
Tabebuia geminiflora Rizz. & Mattos
Tabebuia guayacan (Seem.) Hemsl.
Tabebuia haemantha
Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo – tajy
Tabebuia heterophylla – roble prieto
Tabebuia heteropoda
Tabebuia hypoleuca
Tabebuia impetiginosa – Pink Ipê, Pink Lapacho, ipê-cavatã, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo-damata, pau d'arco-roxo, peúva, piúva (Brazil), lapacho negro (Spanish); not "brazilwood"
Tabebuia incana
Tabebuia jackiana
Tabebuia lapacho – lapacho amarillo
Tabebuia orinocensis A.H. Gentry[verification needed]
Tabebuia ochracea
Tabebuia oligolepis
Tabebuia pallida – Cuban Pink Trumpet Tree
Tabebuia platyantha
Tabebuia polymorpha
Tabebuia rosea (Bertol.) DC.[verification needed] (= T. pentaphylla (L.) Hemsley) – Pink Poui, Pink Tecoma, apama, apamate, matilisguate
A popular street tree in tropical cities because of its multi-annular masses of light pink to purple flowers and modest size. The roots are not especially destructive for roads and sidewalks. It is the national tree of El Salvador and the state tree of Cojedes, Venezuela
Tabebuia roseo-alba – White Ipê, ipê-branco (Brazil), lapacho blanco
Tabebuia serratifolia – Yellow Lapacho, Yellow Poui, ipê-roxo (Brazil)
Tabebuia shaferi
Tabebuia striata
Tabebuia subtilis Sprague & Sandwith
Tabebuia umbellata
Tabebuia vellosoi Toledo
Ipê-do-cerrado
Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ipê-do-cerrado
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Asteridae
Ordem: Lamiales
Família: Bignoniaceae
Género: Tabebuia
Espécie: T. ochracea
Nome binomial
Tabebuia ochracea
(Cham.) Standl. 1832
Sinónimos
Bignonia tomentosa Pav. ex DC.
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos
Tabebuia chrysantha (Jacq.) G. Nicholson
Tabebuia hypodictyon A. DC.) Standl.
Tabebuia neochrysantha A.H. Gentry
Tabebuia ochracea subsp. heteropoda (A. DC.) A.H. Gentry
Tabebuia ochracea subsp. neochrysantha (A.H. Gentry) A.H. Gentry
Tecoma campinae Kraenzl.
ecoma grandiceps Kraenzl.
Tecoma hassleri Sprague
Tecoma hemmendorffiana Kraenzl.
Tecoma heteropoda A. DC.
Tecoma hypodictyon A. DC.
Tecoma ochracea Cham.
Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares da Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. 1832, nativa do cerrado brasileiro, no estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.
Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrda também no domínio da Mata Atlântica[1].
Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá[2].
Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992.
Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã.
Características
Altura de 6 a 14 m. Tronco tortuso com até 50 cm de diâmetro. Folhas pilosas em ambas as faces, mais na inferior, que é mais clara.
Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados.
Floresce de julho a setembro. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.
FloresProduz grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em menos de 90 dias após coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 72 000 sementes em cada quilo.
O desenvolvimento da planta é rápido.
Como outros ipês, a madeira é usada em tacos, assoalhos, e em dormentes e postes. Presta-se também para peças torneadas e instrumento musicais.
Tabebuia alba (Ipê-Amarelo)
Texto, em português, produzido pela Acadêmica Giovana Beatriz Theodoro Marto
Supervisão e orientação do Prof. Luiz Ernesto George Barrichelo e do Eng. Paulo Henrique Müller
Atualizado em 10/07/2006
O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).
A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.
As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.
A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.
Taxonomia
Família: Bignoniaceae
Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith
Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso
Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.
Aspectos Ecológicos
O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990).
Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular.
Informações Botânicas
Morfologia
As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas.
Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.
As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada.
As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm.
Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.
As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.
Reprodução
A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo.
As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).
As sementes são dispersas pelo vento.
A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.
Ocorrência Natural
Ocorre naturalmente na Floresta Estaciobal Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado.
Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas.
Clima
Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado.
A T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo.
Solo
A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995).
Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).
Pragas e Doenças
De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis.
ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa.
ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo.
A Madeira
A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995).
MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura media e grã-direita.
Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar.
A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína.
Usos da Madeira
Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc.
Produtos Não-Madeireiros
A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético.
O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana.
Outros Usos
É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana.
Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná.
Aspectos Silviculturais
Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins.
Ao ser utilizada em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com freqüência mediana.
Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizada, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983).
Produção de Mudas
A propagação deve realizada através de enxertia.
Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria.
A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação.
Sementes
Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978).
As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.
As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo.
Preço da Madeira no Mercado
O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005).
• Macumba Cyphoma
Scientific classification
Kingdom:Animalia
Phylum:Mollusca
Class:Gastropoda
(unranked):clade Caenogastropoda
clade Hypsogastropoda
clade Littorinimorpha
Family:Ovulidae
Subfamily: Simniinae:
Genus:Cyphoma
Species:C. macumba
Ilha de Itaparica, Salvador da Bahía, Brazil
From my collection
Endemic to Brazil - from Ceará to Rio de Janeiro State
This species has become a synonym of C. gibbosum (Linnaeus, 1758)
Research: Cyphoma macumba Petuch 1979 (Gastropoda: Ovulidae): a versatile predator of the Brazilian Octocorallia
Regarding the inclusion of this species in C. gibbosum, the morphological and mantle differences, you can read the following:
Coat of many colours—DNA reveals polymorphism of mantle patterns and colouration in Caribbean Cyphoma Röding, 1798 (Gastropoda, Ovulidae)
Photos of the Aileendoll Booth at the Pink Dolly Day! Thank you to everyone who dropped by to say hello :D!
♥♥ REBIRTH head LILA 2kBOM and Polymorph - Out now ♥♥
We are happy to announce the release of our NEW head called LILA
The KYRA head free group gift still available in REBIRTH store
Visit us :
Heads store : maps.secondlife.com/secondlife/REBIRTH%20Forever/47/79/21
Family store : maps.secondlife.com/secondlife/REBIRTH%20Forever/48/150/21
Follow us :
Many tropical butterflies are polymorphic, ie they have a variable appearance and imitate other species to piggyback on them being unpalatable and similar.
The Doris longwing (Heliconius doris) is one of those and can have different coloured markings.
This particular one has (as seen here) thin red markings on the ventral side of the wings - and then blue-purpleish ones on the dorsal side which makes them look like two different species depending on which side you see.
For a shot of the same specimen taken a little earlier, have a look here: www.flickr.com/photos/tinyturtle/53696732845/
For a different form, have a look here: www.flickr.com/photos/tinyturtle/53678091564/
Careful who's "pet" you trick, lest you become Their new familiar.
New Neko
♡ Hair ♡ Usagi Society - Yellena Hair
♡ Cat Face Skin ♡ [Heau] - Kittie
♡ Oxygen Mask ♡ Mug - Taylor Oxygen Mask
♡ Collar ♡ Hazel + Stoic - Cyber Neck Binder
♡ Neko Paws/Legs ♡ Clover + Bespoke - Stray Neko Body Mods
♡ Cuffs ♡ The Forge - Noir Cuffs
♡ Claw/Whip Marks ♡ Dirty Trick - Whipping Marks
♡ Cleavage ♡ Reborn - Juicy Boobs
♡ Corset ♡ Maze - Trained Waist & Corset
♡ Cat Eyes ♡ Samia
Pumpkin Prince
♡ Pumpkin Head ♡ TANAKA X TREVOR - Jack- O Lantern
♡ Neck Corset ♡ AstroidBox - Caelum Collar
♡ Armor ♡ Damaged Society - Armour Harness
♡ Bodysuit ♡ HERETIK - Molok Jumpsuit (( PS used to tweak clipping ))
♡ Gauntlets ♡ Wicca's Originals - Maddy Arm
♡ Magic Wand ♡ The Forge - Wythern Wand
♡ Tattoo ♡ Corazon - Aztec Tattoo
Medical Scene
♡ Skybox ♡ Polytope - Padded Cell
♡ Restraint Chair ♡ Urban Spirit - Restraint Bench
♡ Surgery Lights ♡ Process of Elimination - Surgical Lights
♡ Surgery Tools ♡ P.O.E - Surgical Tray
♡ Removed Costume tail ♡ Sweet Thing - Neko Tail (( Bent with PS ))
♡ Medical Wastes ♡ Process of Elimination - Medical Waste
♡ Cat Familiar ♡ Maru Kado - Wrapped Cat
♡ X-Ray's ♡ Soy - Vintage X-Rays
♡ Tubings ♡ Soy - Continous Hoses
♡ Metal Tank ♡ Soy - Medical Machine
♡ Magical Tomb ♡ Birth - Trouble Maker Spell Book
Turns out it is Polymorph Seed Unbirthday today! And also mine! Uh? Yours too? Let's celebrate with some cake!
Marché de Lai Chau, nord ouest du Vietnam.
Les Hmong encore appelés Méo, ou Miao , sont originaires des régions montagneuses du sud de la Chine (principalement la province du Guizhou), où ils sont encore présents ainsi qu'au nord du Viêt Nam et du Laos.
Le souci de préserver leur identité culturelle et leur indépendance les ont amenés à s'engager dans divers conflits. Au XXe siècle, en particulier, ils aidèrent les Français pendant la guerre d'Indochine puis les Américains pendant la la guerre du Vietnam. A l’avènement des régimes communistes dans ces pays un nombre important de Hmong se sont réfugiés dans des pays d'accueil, principalement les États-Unis, la France et l'Australie. Mais la majeure partie d’entre eux vit encore en Asie du Sud-Est
Les Hmongs sont animistes ou chrétiens. La langue hmong appartient à la famille des langues hmong-mien, encore appelée « miao-yao »
Les costumes traditionnels de cette ethnie sont très polymorphes mais ils ont en commun la richesse du décor brodé. J'ai déjà eu l'occasion d'en présenter précédemment plusieurs exemples.
The booted is a small eagle, comparable to the common buzzard in size though more eagle-like in shape. Males grow to about 510–770 g (1.12–1.70 lb) in weight, with females about 840–1,025 g (1.852–2.260 lb) with a length of 40 cm and a wingspan of 110–132 cm. There are two relatively distinct plumage forms. Pale birds are mainly light grey with a darker head and flight feathers. The other form has mid-brown plumage with dark grey flight feathers. It was found in a study investigating polymorphism that these discrete colour morphs follow a Mendelian inheritance pattern, where the paler allele is dominant. In South Africa, 20% of the population is the dark colour morph. Booted eagles are typically seen in pairs or as solitary individuals. However, the study found that the darker morphs are much more common in the eastern populations such as in Russia.
The species is found in a wide variety of habitats. Adults tend to occur in reasonably tall vegetation in habitats such as rough grassland, woodland rides, field edges, heathland, gardens and marsh edges. The species is easily recognised even in early immature stages. It is extremely variable in colour, much of which appears to be genetically determined. As the spider commonly sits out on leaves, this visible polymorphism may be maintained by the action of predators (G. Oxford, pers. comm.). Adults of both sexes are found mainly between May and July. The male catches a fly or other prey item as a courtship 'gift' for the female during mating. The female carries the egg-cocoon in her chelicerae until the eggs are about to hatch, when she constructs a tent-like web in tall herbage in which young remain until they disperse. Apparently this maternal care is not very successful against ichneumons (Bristowe 1958).
The Kalash (Urdu: کیلاش ;Nuristani: Kasivo) or Kalasha, are indigenous people of the Hindu Kush mountain range, residing in the Chitral district of the North-West Frontier Province of Pakistan. They speak the Kalash language, from the Dardic family of Indo-Iranic, and are considered a unique tribe among the Indo-Aryan stock
Etymology
According to the linguist Richard Strand, the people of Chitral apparently adopted the name of the former Kafiristan Kalasha, who at some unknown time extended their influence into Chitral.[2] A reference for this assumption could be the names kâsv'o respectively kâsi'o, used by the neighboring Nuristani Kata and Kom for the Kalash of Chitral. From these the earlier name kâs'ivo (instead Kalasha) could be derived
Culture
The culture of Kalash people is unique and differs drastically from the various ethnic groups surrounding them. They are polytheists and nature plays a highly significant and spiritual role in their daily life. As part of their religious tradition, sacrifices are offered and festivals held to give thanks for the abundant resources of their three valleys[3]. Kalash mythology and folklore has been compared to that of ancient Greece[4], but they are much closer to Indo-Iranian (Vedic and pre-Zoroastrian) traditions [5]
Language
The language of the Kalash is a Dardic language belonging to the Indo-Aryan branch of the Indo-Iranian group; itself part of the larger Indo-European family. It is classified as a member of the Chitral sub-group, the only other member of that group being Khowar. The Norwegian Linguist Georg Morgenstierne who studied both languages wrote that in spite of similarities Kalasha is an independent language in its own right, not a mere dialect of Khowar.[6][7] Currently about 5,000 people speak Kalasha and it is considered critically endangered by UNESCO. [8] Badshah Munir Bukhari unicoded the Kalasha Language in 2005. Working in close collaboration with various international researchers and linguists, Kalash linguist Taj Khan Kalash organized first "Kalasha Orthography Conference 2000"in Islamabad Pakistan. In 2004 he was able to raise funds to publish first alphabet book of Kalasha language based on Roman script designed by an Australian linguist Gregory R. Cooper.
Customs
There is some controversy over what defines the ethnic characteristics of the Kalash. Although quite numerous before the 20th century, the non-Muslim minority has seen its numbers dwindle over the past century. A leader of the Kalash, Saifulla Jan, has stated, "If any Kalash converts to Islam, they can't live among us anymore. We keep our identity strong."[9] About three thousand have converted to Islam or are descendants of converts, yet still live nearby in the Kalash villages and maintain their language and many aspects of their ancient culture. By now, sheikhs, or converts to Islam, make up more than half of the total Kalasha-speaking population.[10]
Kalash women usually wear long black robes, often embroidered with cowrie shells. For this reason, they are known in Chitral as "The Black Kafirs". Men have adopted the Pakistani shalwar kameez, while children wear small versions of adult clothing after the age of four.
In contrast to the surrounding Pakistani culture, the Kalash do not in general separate males and females or frown on contact between the sexes. However, menstruating girls and women are sent to live in the "bashaleni", the village menstrual building, during their periods, until they regain their "purity". They are also required to give birth in the bashaleni. There is also a ritual restoring "purity" to a woman after childbirth which must be performed before a woman can return to her husband.[11] The husband is an active participant in this ritual.
Marriage by elopement is rather frequent, also involving women who are already married to another man. Indeed, wife-elopement is counted as one of the "great customs" (ghōna dastūr) together with the main festivals.
Girls are usually married at an early age. If a woman wants to change husbands, she will write a letter to her prospective husband offering herself in marriage and informing the would-be groom how much her current husband paid for her. This is because the new husband must pay double if he wants her. For example, if the current husband paid one cow for her, then the new husband must pay two cows to the original husband if he wants her.
Wife-elopement may lead in some rare cases to a quasi-feud between clans until peace is negotiated by mediators, in the form of the double bride-price paid by the new husband to the ex-husband. [12]
Kalash lineages (kam) separate as marriageable descendants have separated by over seven generations. A rite of "breaking agnation" (tatbře čhin) marks that previous agnates (tatbře) are now permissible affines (därak "clan partners).[12] Each kam has a separate shrine in the clan's Jēṣṭak-hān, the temple to lineal or familial goddess Jēṣṭak.
Festivals
The three main festivals (khawsáṅgaw) of the Kalash [13] are the Joshi festival in late May, the Uchau in autumn, and the Caumus in midwinter.[14]
The pastoral god Sorizan protects the herds in Fall and Winter and is thanked at the winter festival, while Goshidai does so until the Pul festival (pũ. from *pūrṇa, full moon in Sept.) and is thanked at the Joshi (joṣi, žōši) festival in spring.
Joshi is celebrated at the end of May each year. The first day of Joshi is "Milk Day", on which the Kalash offer libations of milk that have been saved for ten days prior to the festival.
The most important Kalash festival is the Chaumos (cawmōs, ghona chawmos yat, Khowar "chitrimas" from *cāturmāsya, CDIAL 4742), which is celebrated for two weeks at winter solstice (c. Dec. 7-22), at the beginning of the month chawmos mastruk. It marks the end of the year's fieldwork and harvest. It involves much music, dancing, and the sacrifice of many goats. It is dedicated to the god Balimain who is believed to visit from the mythical homeland of the Kalash, Tsyam (Tsiyam, tsíam), for the duration of the feast. Food sacrifices are offered at the clans' Jeshtak shrines, dedicated to the ancestors.
A Kalash man dances during the Uchau FestivalAt Chaumos, impure and uninitiated persons are not admitted; they must be purified by a waving a fire brand over women and children and by a special fire ritual for men, involving a shaman waving juniper brands over the men. The 'old rules' of the gods (Devalog, dewalōk) are no longer in force, as is typical for year-end and carnival-like rituals. The main Chaumos ritual takes place at a Tok tree, a place called Indra's place, "indrunkot", or "indréyin". Indrunkot is sometimes believed to belong to Balumain's brother, In(dr), lord of cattle. [15] Ancestors, impersonated by young boys (ōnjeṣṭa 'pure') are worshipped and offered bread; they hold on to each other and form a chain (cf. the Vedic anvārambhaṇa) and snake through the village.
The men must be divided into two parties: the pure ones have to sing the well-honored songs of the past, but the impure sing wild, passionate, and obscene songs, with an altogether different rhythm. This is accompanied by a 'sex change': men dress as women, women as men (Balumain also is partly seen as female and can change between both forms at will). [15]
This includes the Festival of the Budulak (buḍáḷak, the 'shepherd king'). In this festival, a strong prepubescent boy is sent up into the mountains to live with the goats for the summer. He is supposed to get fat and strong from the goat milk. When the festival comes he is allowed for a 24-hour period only to have sexual intercourse with any woman he wants, including even the wife of another man, or a young virgin or his own mother if he wants her. Any child born of this 24-hour rampage is considered to be blessed. The Kalash claim to have abolished this practice in recent years due to negative worldwide publicity.
At this crucial moment the pure get weaker, and the impure try to take hold of the (very pure) boys, pretend to mount them "like a hornless ram", and proceed in snake procession. At this point, the impure men resist and fight. When the "nagayrō" song with the response "han sarías" (from *samrīyate 'flows together', CDIAL 12995) is voiced, Balumain showers all his blessings and disappears. He gives his blessings to seven boys (representing the mythical seven of the eight Devalog who received him on arrival), and these pass the blessings on to all pure men. [15]
In myth, Mahandeu had cheated Balumain from superiority, when all the gods had slept together (a euphemism) in the Shawalo meadow; therefore, he went to the mythical home of the Kalash in Tsiyam (tsíam) , to come back next year like the Vedic Indra (Rigveda 10.86). If this had not happened, Balumain would have taught humans how to have sex as a sacred act. Instead, he could only teach them fertility songs used at the Chaumos ritual. He arrives from the west, the (Kati Kafir) Bashgal valley, in early December, before solstice, and leaves the day after. He was at first shunned by some people, who were annihilated. He was however, received by seven Devalog and they all went to several villages, such as Batrik village, where seven pure, young boys received him whom he took with him. Therefore, nowadays, one only sends men and older boys to receive him. Balumain is the typical culture hero. He told people about the sacred fire made from junipers, about the sowing ceremony for wheat that involved the blood of a small goat, and he asked for wheat tribute (hushak) for his horse. Finally, Balumain taught how to celebrate the winter festival. He was visible only during his first visit, now he is just felt to be present. [15]
[edit] Religion
Kalash culture and belief system differs from the various ethnic groups surrounding them but is similar to that of the neighboring Nuristanis in northeast Afghanistan, before their enforced Islamization in the last decade of the 19th century. The Kalash people are unique in their customs and religion.
There is a creator deity called Dezau (ḍezáw) whose name is derived from Indo-European *dheig'h 'to form' (cf. Vedic dih, Kati Nuristani dez 'to create', CDIAL 14621); he is also called by the Pashto term Khodai. There are a number of other deities, semi-gods and spirits. The Kalash pantheon is thus one of the last living representatives of Indo-European religion, along with Hinduism and Zoroastrianism.
There is the prominent Indr or Varendr (Warín, Werín from *aparendra); the rainbow (indré~ CDIAL 1577) is called "Indra's bow" as in Vedic; when it thunders, Indra plays Polo. Indra is attested both in Vedic and Avestan texts and goes back to Indo-Iranian deity Vṛtrahan the 'slayer of vṛtra' (resistance).
Indra appears in various form, such as Sajigor (Sajigōr), also called Shura Verin (Šúra Werín from *śūra *aparendra 'the hero, the unrivaled Indra'). Warén(dr-) or In Warīn is the mightiest and most dangerous god. The location of his shrine was assigned by bow shot, which recalls the Vedic Indra's Bunda bow [15]. Another one of his forms is the recently popular Balumain (Baḷimaín). Riding on a horse, comes to the Kalash valleys from the outside at winter solstice. Balumain is a culture hero who taught how to celebrate the Kalash winter festival (Chaumos). He is connected with Tsyam, the mythological homeland of the Kalash. Indra has a demon-like counterpart, Jeṣṭan (from *jyeṣṭha? 'the best'), who appears on earth as a dog; the gods (Devalog, Dewalók) are his enemies and throw stones at him, the shooting stars. [15]
Another god, Munjem Malik (munjem from *madhyama 'middle'; malék from Arab. malik 'king'), is the Lord of Middle Earth and killed, like the Vedic Indra, his father. Mahandeo (mahandéo, cf. the Nuristani Mon/Māndi, from *mahān deva), is the god of crops, and also the god of war and a negotiator with the highest deity. [15]
Jestak (jéṣṭak, from *jyeṣṭhā, or *deṣṭrī?) is the goddess of domestic life, family and marriage. Her lodge is the women's house (Jeṣṭak Han).
Dezalik (ḍizálik), the sister of "Dezau" is the goddess of childbirth, the hearth and of life force; she protects children and women. She is similar to the Kafiri Nirmali (Indo-Iranian *nirmalikā). She is also responsible for the Bashaleni lodge.
There also is a general pattern of belief in mountain fairies, Suchi (súči, now often called Peri), who help in hunting and killing enemies, and the Varōti (~ Sanskrit Vātaputra), their violent male partners (echoing the Vedic Apsaras and Gandharvas). They live in the high mountains, such as Tirich Mir (~ Vedic Meru, *devameru: Shina díamer, CDIAL 6533), but in late autumn they descend to the mountain meadows. The Jach (j.ac. from *yakṣ(inī), are a separate category of female spirits of the soil or of special places, fields and mountain pastures. [15]
There is some confusion regarding to the present status of the Kalash, as some sources are stating that Islamic fundamentalists have converted all the Kalash, while some other sources stating that there are still some pagan Kalash remaining. According to the latter source, during the seventies, when local Muslims forced a number of conversions upon the Kalash, their numbers shrank to just two thousand. However, with protection from the government, a decrease in voluntary conversion and a great reduction in the child mortality rate, the last two decades have seen their numbers double.[16] Recently there was some controversy when two Kalash girls converted to Islam.[17]
Ritual
These deities have shrines throughout the valleys, where they frequently receive goat sacrifices. In 1929, as Georg Morgenstierne testifies, such rituals were still carried out by Kalash priests, "ištikavan" 'priest' (from ištikhék 'to praise a god'). This institution has since disappeared but there still is the prominent one of shamans (dehar) [18] The deities are temporary visitors. Kalash shrines (dūr 'house', cf. Vedic dúr) are a wooden board or stone altar at juniper, oak, cedar trees, in 1929 still with the effigy of a human head inside holes in these shrines. Horses, cows, goats and sheep were sacrificed. Wine is a sacred drink of Indr, who owns a vineyard that he defends against invaders. Kalash ritual is of potlatch type; by organizing rituals and festivals (up to 12; the highest called biramōr) one gains fame and status. As in the Veda, the former local artisan class was excluded from public religious functions. [15]
However, there is a special role for prepubescent boys, who are treated with special awe, combining pre-sexual behavior and the purity of the high mountains, where they tend goats for the summer month. Purity is very much stressed and centered around altars, goat stables, the space between the hearth and the back wall of houses and in festival periods; the higher up in the valley, the more pure the location. [15]
By contrast, women (especially during menstruation and giving birth), as well as death and decomposition and the outside (Muslim) world are impure, and, just as in the Veda and Avesta, many cleansing ceremonies are required if impurity occurs. [15]
Crows represent the ancestors, and are frequently fed with the left hand (also at tombs), just as in the Veda. The dead are buried above ground in ornamented wooden coffins. Wooden effigies are erected at the graves of wealthy or honoured people.[15], [19][20]
History
The Kalash are known as indigenous people of Chitral, and their ancestors migrated to Chitral from Afghanistan in the 2nd century BC.[21] It is thought the Kalash descendants migrated to Afghanistan from a distant place in South Asia, which the Kalash call “Tsiyam” in their folk songs and epics.[21]
The Kalash were ruled by the Mehtar of Chitral from the 1700s onward. They have enjoyed a cordial relationship with the major ethnic group of Chitral, the Kho who are Sunni and Ismaili Muslims. The multi-ethnic and multi-religious State of Chitral ensured that the Kalash were able to live in peace and harmony and practice their culture and religion. The Nuristani, their neighbours in the region of former Kafiristan west of the border, were converted to Islam by Amir Abdur-Rahman of Afghanistan in the 1890s and their land was renamed Nuristan.
Prior to that event, the people of Kafiristan had paid tribute to the Mehtar of Chitral and accepted his suzerainty. This came to an end with the Durand Agreement when Kafiristan fell under the Afghan sphere of Influence. Recently, the Kalash have been able to stop their demographic and cultural spiral towards extinction and have, for the past 30 years, been on the rebound. Increased international awareness, a more tolerant government, and monetary assistance has allowed them to continue their way of life. Their numbers remain stable at around 3,000. Although many convert to Islam, the high birth rate replaces them, and with medical facilities (previously there were none) they live longer.
Allegations of "immorality" connected with their practices have led to the forcible conversion to Islam of several villages in the 1950s, which has led to heightened antagonism between the Kalash and the surrounding Muslims. Since the 1970s, schools and roads were built in some valleys.[22]
Rehman and Ali (2001) report that pressure of radical Muslim organizations is on the increase:
Ardent Muslims on self-imposed missions to eradicate idolatry regularly attack those engaged in traditional Kalash religious rituals, smashing their idols. The local Mullahs and the visiting Tableghi Jammaites remain determined to 'purify' the Kafirs.[23]
Location, climate and geography
Located in the North-West Frontier Province of Pakistan, the Kalash people live in three isolated mountain valleys: Bumboret (Kalash: Mumret), Rumbur (Rukmu), and Birir (Biriu). These valleys are opening towards the Kunar River, some 20 km south (downstream) of Chitral,
The Bumboret and Rumbur valleys join at 35°44′20″N 71°43′40″E / 35.73889°N 71.72778°E / 35.73889; 71.72778 (1640 m), joining the Kunar at the village of Ayrun (35°42′52″N 71°46′40″E / 35.71444°N 71.77778°E / 35.71444; 71.77778, 1400 m) and they each rise to passes connecting to Afghanistan's Nuristan Province at about 4500 m.
The Birir valley opens towards the Kunar at the village of Gabhirat (35°40′8″N 71°45′15″E / 35.66889°N 71.75417°E / 35.66889; 71.75417, 1360 m). A pass connects the Birir and Bumboret valleys at about 3000 m. The Kalash villages in all three valleys are located at a height of approximately 1900 to 2200 m.
The region is extremely fertile, covering the mountainside in rich oak forests and allowing for intensive agriculture, despite the fact that most of the work is done not by machinery, but by hand. The powerful and dangerous rivers that flow through the valleys have been harnessed to power grinding mills and to water the farm fields through the use of ingenious irrigation channels. Wheat, maize, grapes (generally used for wine), apples, apricots and walnuts are among the many foodstuffs grown in the area, along with surplus fodder used for feeding the livestock.[24]
The climate is typical of high elevation regions without large bodies of water to regulate the temperature. The summers are mild and agreeable with average maximum temperatures between 23° and 27°C (73° - 81°F). Winters, on the other hand, can be very cold, with average minimum temperatures between 2° and 1°C (36° - 34°F). The average yearly precipitation is 700 to 800 mm (28 - 32 inches).
Genetic origins
Rosenberg et al. (2006) ran simulations dividing autosomal gene frequencies in selected populations into a given number of clusters. For 7 or more clusters, a cluster (yellow) appears which is nearly unique to the Kalash. Smaller amounts of Kalash gene frequencies join clusters associated with Europe and Middle East (blue) and with South Asia (red).Some in the academic community have speculated that the Kalash might be from ancient Middle Eastern populations[25], an indigenous population from South Asia[26], or members of Alexander the Great's army.[27] Though often overstated, instances of blond hair or light eyes are not uncommon.
In a 2005 study of ASPM gene variants, Mekel-Bobrov et al. found that the Kalash people of Pakistan have among the highest rate of the newly-evolved ASPM haplogroup D, at 60% occurrence of the approximately 6,000-year-old allele.[28].
The Kalash also have been shown to exhibit the exceedingly rare 19 allele value at autosomal marker D9S1120 at a frequency higher than the majority of other world populations which do have it.[29]
Firasat et al. (2006) conclude that the Kalash lack typical Greek haplogroups (e.g. haplogroup 21),[30] On the other hand, a study by Qamar et al. (2002) found that even though "no support for a Greek origin of their Y chromosomes was found" in the Kalash, Greek y-chromosome admixture could be as high as 20% to 40%.[31] Considering the apparent absence of haplogroup 21 in the local population, one of the possibilities suggested was because of genetic drift.[31] On the basis of Y chromosome allele frequency, some researchers describe the exact Greek contribution to Kalash as unclear. [32]
Another study with Qasim Ayub, and S. Qasim Mehdi, and led by Quintana-Murci claims that "the western Eurasian presence in the Kalash population reaches a frequency of 100%, the most prevalent [mtDNA] haplogroup being U4, (pre-HV)1, U2e, and J2," and that they show "no detectable East or South Asian lineages. The outlying genetic position is seen in all analyses. Moreover, although this population is composed of western Eurasian lineages, the most prevalent ... are rare or absent in the surrounding populations and usually characterize populations from Eastern Europe, the middle East and the Caucasus... All these observations bear witness to the strong effects of genetic drift of the Kalash population... However, a western Eurasian origin for this population is likely, in view of their maternal lineages, which can ultimately be traced back to the Middle East". [33]
The estimates by Qamar et al. of Greek admixture has been dismissed by Toomas Kivisild et al. (2003): “some admixture models and programs that exist are not always adequate and realistic estimators of gene flow between populations ... this is particularly the case when markers are used that do not have enough restrictive power to determine the source populations ... or when there are more than two parental populations. In that case, a simplistic model using two parental populations would show a bias towards overestimating admixture”.[34]
The study came to the conclusion that the Pakistani Kalash population estimate by (Qamar et al. 2002) “is unrealistic and is likely also driven by the low marker resolution that pooled southern and western Asian–specific Y-chromosome haplogroup H together with European-specific haplogroup I, into an uninformative polyphyletic cluster 2”.[34]
A study by Rosenberg et al. (2006) employing genetic testing among the Kalash population concluded that they are, in fact, a distinct (and perhaps aboriginal) population with only minor contributions from outside peoples. In one cluster analysis with (K = 7), the Kalash formed one cluster, the others being Africans, Europeans/Middle Easterners/South Asians, East Asians, Melanesians, and Native Americans. [35]
A genetic study published led by Firasat (2007) on Kalash individuals found high and diverse frequencies of :Haplogroup L3a (22.7%), H1* (20.5%), R1a (18.2%), G (18.2%), J2 (9.1%), R* (6.8%), R1* (2.3%), and L* (2.3%)[36]. Haplogroup L originates from prehistoric South Asia.
In the recent study: "Worldwide Human Relationships Inferred from Genome-Wide Patterns of Variation (2008)", geneticists using more than 650,000 single nucleotide polymorphisms (SNP) samples from the Human Genome Diversity Panel, found deep rooted lineages that could be distinguished in the Kalash. The results showed them not only to be distinct, but perfectly clustered within the Central/South Asian populations at (K = 7). The study also showed the Kalash to be a separated group, with having no membership within European populations.[37]
Economy
Historically a goat herding and subsistence farming people, the Kalash are moving towards a cash-based economy whereas previously wealth was measured in livestock and crops. Tourism now makes up a large portion of the economic activities of the Kalash. To cater to these new visitors, small stores and guest houses have been erected, providing new luxury for visitors of the valleys.[38] People attempting to enter the valleys have to pay a toll to the Pakistani government, which is used to preserve and care for the Kalash people and their culture.
Mekzog is a Space Ork Mechanic. He is in charge of keeping the space hulk moving. He is never seen without his shape changing Parrot "Polymorph". Polymorph can change shape into a giant swiss army knife which he finds infinitely useful, just as well because this is the only shape Polly can morph into. Other than engines, Mekzog loves to drink. his favourite tipple is battery acid. It makes him flatulent hence his second name...
Above dark brown: the apical ocellus minutely centred with white, being in the male bordered with dull dark yellow, and standing in the female in an ochre-yellow half band, which becomes narrower behind and does not reach the hindmargin. The upperside of the live male has often a splendid metallic gloss and bears a broad scent-patch below the cell. Underside of hindwing in the male dark brown, with a hardly perceptible middle band, in the female grey-brown, with a broad, pale, proximally golden-brown-bordered curved band. In several forms throughout Europe Apart from the forms characterized by the disappearance of ocelli or the appearance of accessory there are firstly the albinos which have received in which the blackish ground-colour is replaced by dirty white, while the reddish yellow halfband has remained as such. In others the reddish yellow halfband on the forewing of the female is pale to ivory-white. Specimens have been described in which the band of the male is very prominent on a silky dust-grey upperside. Aberration cinerea has a bluish gloss on the dark upperside; the hindwing is strongly dentate, tinged with pink on the underside, and bears two eye-dots In hot summers one not seldom meets with specimens in which the reddish yellow colour has increased, this colour being represented by a yellowish red dusting on the apical area in the male and in the female by a yellowish red area in the disc of the hindwing.[Subspecies] hispulla Hbn. (47b) from Southern Europe, has these characteristics in a still more pronounced degree, and is, besides, generally broader-winged than the nymotypical jurtina — fortunata Alph. (47 c) is a yet paler form. The live male has in its apical area a magnificent golden gloss on a deep black ground, in the female the ground-colour above is reduced by the extension of the reddish yellow. Moreover, the form is much larger and the basal area of the hindwing is so darkened below that the light discal band contrasts vividly.[1]
A variable number of smaller eyespots are usually found on the hindwing undersides. These may number up to twelve per butterfly, with up to six on each wing, but sometimes none. The factors that govern polymorphism in this trait are not resolved, although a number of theories have been proposed (Stevens 2005). On the other hand, the evolutionary significance of the upperwing eyespots is more obvious: The more active males have a markedly more cryptic upperside pattern, whereas the females have more opportunity to present their eyespots in a sudden display of colors and patterns that presumably startle predators so the butterfly has a better chance of escaping. Some specimens are bi-pupilled.