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Minha Lua de hoje 18-04-2019

My Moon Today 18-04-2019

Lua

Moon

  

My Gear And Me - Diamond Elite Selection June 2010 Monthly Contest #86

 

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A Pan shot of the LUAS carrying passengers across Dublin City on St Patrick's Day 2019 using a 50mm prime lens.

Dublin City was alive with people all night.

A minha primeira tentativa de fotografar a lua, no passado Sábado, 5/Maio.

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My first attempt to catch the moon, last Saturday, May 5th.

Just some photos of my wonderful Lùa with her wonderful outfit made by the very talented Libra ^^

Fazendinha - Macapá,AP (Brasil)

Lua / Moon - Antonio Marin Jr

Para minha querida amiga Bere, amante da Lua!

 

Promoção de 40%! Não pude resistir ;)

Na véspera do encontro no CTA para fotografar a lua cheia.

Pena que o céu nublado não colaborou com a boa vontade dos que foram até lá.

:o(

Iamos sós pela floresta amiga,

Onde em perfumes o luar se evola,

Olhando os céus, modesta rapariga!

Como as crianças ao sair da escola.

Em teus olhos dormentes de fadiga,

Meio cerrados como o olhar da rola,

Eu ia lendo essa balada antiga

D'uns noivos mortos ao cingir da estola...

A Lua Branca, que é tua avozinha,

Cobria com os seus os teus cabelos

E dava-te um aspeto de velhinha!

Que linda eras, o luar que o diga!

E eu compondo estes versos, tu a lê-los,

E ambos cismando na floresta amiga...

 

António Nobre in "Só"

Lua Cheia - Cidade de Itanhaém, São Paulo

Tirada em 2 de agosto de 2020

Lua cheia às 6h22 de segunda-feira, 21 de janeiro de 2019, vista da Asa Norte, Brasília, Brasil.

This is a centre crop from the K 28mm f/2 lens wide open. The sharpness is incredible for a vintage lens at maximum aperture.

A Lua é o único satélite natural da Terra e o quinto maior do Sistema Solar. É o maior satélite natural de um planeta no sistema solar em relação ao tamanho do seu corpo primário,nota 2 tendo 27% do diâmetro e 60% da densidade da Terra, o que representa 1⁄81 da sua massa. Entre os satélites cuja densidade é conhecida, a Lua é o segundo mais denso, atrás de Io. Estima-se que a formação da Lua tenha ocorrido há cerca de 4,5 mil milhões* de anos, relativamente pouco tempo após a formação da Terra. Embora no passado tenham sido propostas várias hipóteses para a sua origem, a explicação mais consensual atualmente é a de que a Lua tenha sido formada a partir dos detritos de um impacto de proporções gigantescas entre a Terra e um outro corpo do tamanho de Marte.

  

A Lua encontra-se em rotação sincronizada com a Terra, mostrando sempre a mesma face visível, marcada por mares vulcânicos escuros entre montanhas cristalinas e proeminentes crateras de impacto. É o mais brilhante objeto no céu a seguir ao Sol, embora a sua superfície seja na realidade escura, com uma refletância pouco acima da do asfalto. A sua proeminência no céu e o seu ciclo regular de fases tornaram a Lua, desde a antiguidade, uma importante referência cultural na língua, em calendários, na arte e na mitologia. A influência da gravidade da Lua está na origem das marés oceânicas e ao aumento do dia sideral da Terra. A sua atual distância orbital, cerca de trinta vezes o diâmetro da Terra, faz com que no céu o satélite pareça ter o mesmo tamanho do Sol, permitindo-lhe cobri-lo por completo durante um eclipse solar total.

  

A Lua é o único corpo celeste para além da Terra no qual os seres humanos já pisaram. O Programa Luna, da União Soviética, foi o primeiro a atingir a Lua com sondas não tripuladas em 1959. O Programa Apollo, do governo dos Estados Unidos, permitiu a realização das únicas missões tripuladas até hoje ao satélite, desde a primeira viagem tripulada em 1968 pela Apollo 8, até seis alunagens tripuladas entre 1969 e 1972, a primeira das quais a Apollo 11. Estas missões recolheram mais de 380 quilogramas de rochas lunares que têm sido usadas no estudo sobre a origem, história geológica e estrutura interna da Lua. Após a missão Apollo 17, em 1972, a Lua foi visitada apenas por naves espaciais não tripuladas, como pela última sonda do programa soviético Lunokhod. Desde 2004, Japão, China, Índia, Estados Unidos e a Agência Espacial Europeia enviaram sondas espaciais ao satélite natural. Estas naves espaciais têm contribuído para confirmar a descoberta de água gelada em crateras lunares permanentemente escuras nos pólos e vinculada ao regolito lunar. Missões tripuladas futuras para a Lua foram planejadas, através de esforços de governos e do financiamento privado. A Lua permanece, conforme acordado no Tratado do Espaço Exterior, livre para todas as nações que queiram explorar o satélite para fins pacíficos.Têm sido propostos vários mecanismos para explicar a formação da Lua, a qual ocorreu há 4,527 ± 0,010 mil milhões de anos atrás e entre 30 e 50 milhões de anos após a origem do Sistema Solar.3 Uma pesquisa recente propõe uma idade ligeiramente mais jovem, entre 4,4 e 4,45 mil milhões* de anos.4 5 Entre os mecanismos propostos estão a fissão da Lua a partir da crosta terrestre através de força centrífuga6 (o que exigiria uma imensa força de rotação da Terra),7 a captura gravitacional de uma lua pré-formada8 (o que exigiria uma improvável atmosfera alargada da Terra capaz de dissipar a energia da passagem da Lua)7 e a formação simultânea da Terra e da Lua no disco de acreção primordial (que não explica o esgotamento de ferro metálico na Lua).7 Estas hipóteses também não conseguem explicar o elevado momento angular do sistema Terra-Lua.9

  

A hipótese que hoje em dia prevalece é a de que o sistema Terra- Lua se formou em resultado de um gigantesco impacto, durante qual um corpo do tamanho de Marte, denominado Theia, colidiu com a recém-formada proto-Terra, projetando material para a sua órbita que se aglutinou até formar a Lua.10 Dezoito meses antes de uma conferência sobre a possível origem da Lua em outubro de 1984, Bill Hartmann, Roger Phillips e Jeff Taylor desafiaram os colegas cientistas ao dizer: "Vocês têm 18 meses. Voltem para os dados da Apollo, voltem para os computadores, façam o que tiverem que fazer, mas decidam-se. Não venham para a conferência a menos que tenham algo a dizer sobre o nascimento da Lua." Na conferência de 1984 em Kona, no Havaí, a hipótese do grande impacto emergiu como a mais popular. "Antes da conferência havia partidários das três teorias "tradicionais", além de algumas pessoas que estavam começando a considerar o impacto gigante como uma possibilidade séria e havia um enorme grupo apático que achava que o debate jamais seria resolvido. Posteriormente, havia essencialmente apenas dois grupos: os defensores do grande impacto e os agnósticos."11

  

Mare Orientale, formado a partir do último grande impacto que aconteceu na Lua.

Pensa-se que os impactos gigantes tenham sido comuns nos primórdios do Sistema Solar. As simulações em computador do modelo do grande impacto são consistentes com as medições do momento angular do sistema Terra-Lua e com o pequeno tamanho do núcleo lunar. Estas simulações mostram também que a maior parte da Lua tem origem no corpo que embateu, e não na proto-Terra.12 No entanto, há testes mais recentes que sugerem que a maior parte da Lua se formou a partir da Terra, e não do impacto.13 14 15 Os meteoritos mostram que os outros corpos do Sistema Solar interior, como Marte e Vesta, têm composições isotópicas de oxigénio e tungsténio muito diferentes das encontradas na Terra, enquanto a Terra e a Lua têm composições isotópicas praticamente idênticas. A mistura de material vaporizado entre a Terra e a Lua em formação após o impacto poderia ter equilibrado as suas composições isotópicas,16 embora isto ainda seja debatido.17

  

A grande quantidade de energia libertada no evento de grande impacto e a posterior aglutinação de material na órbita da Terra teriam fundido a camada externa terrestre, formando um oceano de magma.18 19 A recém-formada Lua teria tido também o seu próprio oceano de magma lunar; cuja profundidade se estima ter sido entre 500 km e o raio total da Lua.18

  

Apesar da hipótese do grande impacto ser precisa na explicação de muitas linhas de evidência, existem ainda algumas questões em aberto, a maioria delas sobre a composição da Lua.20

  

Em 2001, uma equipa do Instituto Carnegie de Washington divulgou a medição mais precisa das assinaturas isotópicas de rochas lunares até à atualidade.21 Para sua surpresa, descobriram que as rochas do programa Apollo apresentavam uma assinatura isotópica idêntica à de pedras da Terra e diferente de quase todos os outros corpos do Sistema Solar. Tratou-se de uma observação inesperada, uma vez que se acreditava que a maior parte do material que entrou em órbita para formar a Lua fosse proveniente de Theia. Em 2007, um grupo de investigadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia anunciou que a probabilidade da Terra e de Theia terem assinaturas isotópicas idênticas era inferior a 1%.22 Uma análise de isótopos de titânio nas amostras lunares trazidas pela Apollo, publicada em 2012, demostrou que a Lua tem a mesma composição que a Terra.

 

Lua Crescente. CROP 80%.

Praia de Copacabana.

A Lua

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A Lua nos fascina e nos intriga a muito tempo. Ela está a muito mais tempo que as nossas grandes civilizações, muito antes da nossa própria consciência e antes da vida como conhecemos.

Por bilhões de anos ela gera a sua influência sobre a terra e por alguns milhares de anos começamos a entendê-la.

Ela está ali para nós e para as próximas gerações assim como esteve para os primeiros primatas e os últimos dinossauros. Ela nos mostra o quanto nós somos pequenos e jovens neste nosso planeta.

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3 fotos mescladas em HDR

Canon T1i Mod

Canon 200mm 2.8

De volta ao flickr, depois de alguns dias com o PC avariado, para a minha primeira foto da Lua :)

Gaia

Portugal

Bairro do Rosarinho , Recife

LUAS Citadis Alstom Tram 5024 outside Broadstone, Dublin 29th September 2018, with a wrap for Just Eat.

Graças a um amigo, fui dar uma espiada na lua.

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