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La Marcha Contra La Educación Sexista // Santiago, Chile // 16.5.18
These girls are underage and protesting sexism. Do not sexualize them, ya nasties.
Née au Maroc, Fatima-Ezzahra Ben-Omar est arrivée en France à l’âge de 17 ans. Elle devient membre du bureau d’Osez le Féminisme, responsable du pôle "égalité professionnelle" avant de cofonder l’association : "Les effronté-e-s" dans le but de combattre le sexisme et les politiques de rigueur qui font reculer les droits des femmes.
©César Martínez López
Este 25 de noviembre, Día Internacional para la Eliminación de la Violencia contra las Mujeres, feministas realizaron una velada frente al Hemiciclo a Juárez por las mujeres víctimas de feminicidio y exigieron un alto a todo tipo de violencia.
PORTO ALEGRE, RS, BRASIL - 12/05/2018 : Dialogo "Feminismo em Comum", promovido pela Uniao Brasileira de Mulheres (UBM) de Porto Alegre, com a participacao de Manuela d'Avila e Marcia Tiburi, no Teatro Dante Barone, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul (FOTO: BRUNO ALENCASTRO)
Duda Salabert. Mulher travesti de 36 anos, ela quer ser a primeira transgênero a ocupar o Senado Federal. Professora de literatura. Pré-candidata ao Senado pelo PSOL em Minas Gerais. Idealizadora da ONG TRANSVEST, pré vestibular para pessoas travestis.
Fotos Midia NINJA
Audiência pública - participação das mulheres na politica
Para fazer as provocações estão Deborah Duprat, procuradora federal dos direitos do cidadão, Nadine Gasman da ONU Mulheres, Ana Paula Mantovani coordenadora da GENAFE e o vice procurador eleitoral Nicolai Dino
First picture of beautiful model and photographer Léa!
You can find some of her own photographs on 500px.com/dolcenerezza
Duda Salabert. Mulher travesti de 36 anos, ela quer ser a primeira transgênero a ocupar o Senado Federal. Professora de literatura. Pré-candidata ao Senado pelo PSOL em Minas Gerais. Idealizadora da ONG TRANSVEST, pré vestibular para pessoas travestis.
Fotos Midia NINJA
Duda Salabert. Mulher travesti de 36 anos, ela quer ser a primeira transgênero a ocupar o Senado Federal. Professora de literatura. Pré-candidata ao Senado pelo PSOL em Minas Gerais. Idealizadora da ONG TRANSVEST, pré vestibular para pessoas travestis.
Fotos Midia NINJA
Cientos de feministas mexicanas se solidarizaron con las mujeres argentinas y acudieron al llamado “Pañuelazo por el aborto legal en Argentina” para recorrer las calles de la Ciudad de México iniciando por el Consulado Argentino en México, el Ángel de la Independencia, el Monumento a la Madre y culminar en el Hemiciclo a Juárez.
Foto: César Martínez López
El PSOE celebra la Jornada de la Escuela de pensamiento feminista Elena Arnedo “Hacia la abolición de la prostitución”.
Foto: Eva Ercolanese
Duda Salabert. Mulher travesti de 36 anos, ela quer ser a primeira transgênero a ocupar o Senado Federal. Professora de literatura. Pré-candidata ao Senado pelo PSOL em Minas Gerais. Idealizadora da ONG TRANSVEST, pré vestibular para pessoas travestis.
Fotos Midia NINJA
Sem querer entrar no que diz respeito às questões de nomenclatura e classificação do que vem a ser o grafite e/ou a pichação, escolho esta última palavra por carregar consigo um aspecto maior de marginalização social, se adequando melhor ao texto.
Estas duas pichações, um estêncil feminista e outra provavelmente uma assinatura, estavam localizadas na Avenida Visconde do Rio Branco, em frente à Concha Acústica de Niterói, com cerca de 1x0,5m e 1x1m respectivamente, e foram feitas há mais ou menos um ano. Ambas de autoria ainda desconhecidas, foram apagadas no início de maio (2014) e nos fazem refletir sobre a pichação como forma de instrumento político. Um meio pelo qual ideias, pensamentos e opiniões podem ser expressos e vistos por todos.
Enquanto a pichação da direita é uma escrita urbana, podendo ser entendida como uma demarcação, forma alternativa de explorar a cidade; a pichação da esquerda pode ser vista como porta-voz de uma luta feminista. Com o símbolo de Vênus englobando o estêncil que diz: “Feminismo é a ideia radical de que mulheres são gente”, a frase choca por mostrar um tipo de inversão de valores em uma sociedade machista, que trata a mulher como objeto e não como ser humano. Por esse ponto de vista, o feminismo é radical por subverter as regras.
Numa sociedade capitalista, patriarcal, com normas, leis e padrões de beleza estabelecidos, a figura do pichador, sem pretensões econômicas, que joga com os padrões estéticos e atua sempre contra um sistema, é vista com discriminação. Mas, através dessas pichações, uma minoria tenta dar voz aos seus discursos e se fazer ver e ouvir por um sistema social que se faz de cego e surdo. Não importa se esse discurso é direto e objetivo, como o estêncil feminista, ou apenas uma palavra, assinatura codificada, feita como forma de se fazer lembrado, reconhecido. Todos esses discursos vistos como marginais incomodam a sociedade principalmente por sujar e degradar o patrimônio público e privado, manchando o visual das cidades já poluídas por tantas publicidades e pelo crescimento desordenado de suas estruturas físicas por falta de planejamento urbano e paisagístico.
Atualmente, essas duas pichações não existem mais. Uma semana depois de tirada a foto, o muro já se encontrava novamente branco. O desconforto gerado por conta da propriedade marcada pela pichação não pode ser comparado ao incômodo de uma parcela da sociedade que tem seus direitos violados, sua integridade física e moral violentadas, seja por questões sociais, étnicas, sexuais ou em razão de alguma deficiência. Tire da humanidade a capacidade de falar e ela encontrará outros meios de se expressar e de ser ouvida. E por ser uma questão social, é fato que os problemas de uma minoria reprimida sejam refletidos na própria sociedade. Mas que seja este um impulso que a mova, sem permitir que o discurso seja abafado, uma voz seja calada, ou um piche anulado por uma demão de tinta.