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O Centro Empresarial de São Paulo funciona como uma pequena cidade. Nele circulam, diariamente, cerca de 12 mil pessoas, entre empresários, funcionários das empresas e consultores.
Nos 410 mil m² de área construída estão abrigadas 40 empresas, um Centro de Eventos e um shopping com aproximadamente 100 lojas (restaurantes, cafés, farmácia, serviços, entre outros) e agências bancárias. Há também um posto de gasolina, oficina mecânica e uma estrutura de serviços diversificada. Com acesso fácil e seguro, o conjunto oferece 4.500 vagas de estacionamento e um heliponto para aeronaves de até cinco toneladas.
O Centro Empresarial de São Paulo funciona como uma pequena cidade. Nele circulam, diariamente, cerca de 12 mil pessoas, entre empresários, funcionários das empresas e consultores.
Nos 410 mil m² de área construída estão abrigadas 40 empresas, um Centro de Eventos e um shopping com aproximadamente 100 lojas (restaurantes, cafés, farmácia, serviços, entre outros) e agências bancárias. Há também um posto de gasolina, oficina mecânica e uma estrutura de serviços diversificada. Com acesso fácil e seguro, o conjunto oferece 4.500 vagas de estacionamento e um heliponto para aeronaves de até cinco toneladas.
Quando o Edifício Marahu foi projetado, em 1955, em São Vicente, a Baixada Santista vivia um particular boom. A abertura da Via Anchieta, entre 1947 e 1953 (a pista sul), propiciou uma corrida de paulistanos que queriam um pied à terre à beira-mar. Para sorte de Santos, São Vicente e Guarujá, o período coincidiu com a melhor produção arquitetônica da história do mercado imobiliário brasileiro. Muitos dos renomados arquitetos e engenheiros da capital desceram a serra e puseram seu talento a metros da areia.
Um desses profissionais era o engenheiro-arquiteto paulistano Lauro da Costa Lima. Nascido em 1917, ele estudou no Colégio São Bento e se formou em engenharia pelo Mackenzie em 1941. Seus primeiros projetos para São Vicente datam dos anos 1940. O arquiteto soube tirar proveito do terreno: os apartamentos têm vistas para a Praia do Itararé, nos fundos para a Praia dos Milionários, além da Porchat.
Tudo nele remete ao melhor da arquitetura moderna brasileira: os pilotis, a marquise sustentada por finas colunas em V, a ondulação da fachada que cita o Copan (lançado três anos antes). Com quinze andares, quatro apartamentos em cada, de dois e três quartos, teve alguns ocupantes ilustres, do ex-presidente Jânio Quadros ao falecido cartola do Corinthians Vicente Matheus.
Por Raul Juste Lores Redator-chefe de Veja São Paulo, é autor do livro "São Paulo nas Alturas", sobre a Pauliceia dos anos 50.
O Edifício Matarazzo, também conhecido como Palácio do Anhangabaú, é a sede da prefeitura da cidade de São Paulo desde 2004. Por ter pertencido anteriormente ao Banco Banespa, tem o apelido de Banespinha.
Está localizado no Vale do Anhangabaú, junto ao Viaduto do Chá. É conhecido por seu telhado verde, localizado no último andar do edifício. Também possui um heliponto.
Foi projetado pelo arquiteto italiano Marcello Piacentini, a mando do empresário Francisco Matarazzo Júnior, e abrigou por anos a sede de suas indústrias. O projeto possui estilo neoclássico simplificado, desenvolvido por Piacentini e largamente utilizado na Itália nos anos 30, utilizando simbologia da época do Império Romano e que foi também adotada pelo regime fascista.
O prédio tem 14 andares e 27.800 m² de área construída. Como muitos prédios da época, o Matarazzo não possui 13º andar por superstição. Desde a década de 1960 há um jardim no terraço com mais de 400 espécies vegetais e um pequeno lago com carpas, o que deixa o visual do prédio diferente dos demais.
Ao longo dos anos o edifício serviu como sede das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo desde sua inauguração até 1972, quando foi vendido ao Grupo Audi; em 1974 foi adquirido pelo Banco Banespa e depois em 2004 pela prefeitura da cidade de São Paulo. Em 1992, o imóvel foi tombado pelo CONPRESP, considerado o valor histórico, social e urbanístico da região do Vale do Anhangabaú para a cidade de São Paulo.