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LZ-DOS Yakovlev Yak-40S2 (9231423) at Muzej na Aviatsiyata i VVS, Krumovo on 03/08/17

 

Templo del Tibidabo y el parque de atracciones

www.cm-campo-maior.pt/pt/

 

Origem do nome: A lenda diz que a povoação foi fundada por vários chefes de família que viviam dispersos no campo e resolveram agrupar-se para uma maior protecção. Descobrindo um espaço aberto, um diz para os outros: "Aqui o campo é maior".Vestígios de proveniência diversa permitem concluir que o actual território do concelho de Campo Maior foi habitado desde a época Pré-Histórica.

  

Certamente foi uma Povoação Romana, dominada por Mouros durante meio milénio e conquistada por cavaleiros cristãos da família Pérez de Badajoz em 1219, que posteriormente ofereceram a aldeia pertencente ao concelho de Badajoz à Igreja de Santa Maria do Castelo.

  

Em 31 de Maio de 1255, D. Afonso X, rei de Leão, eleva-a a Vila.

  

O Senhor da Vila, o Bispo D. Frei Pedro Pérez concede, em 1260, o primeiro foral aos seus moradores assim como o seguinte brasão de armas : N. Sr.ª com um cordeiro, e a legenda “Sigillum Capituli Pacensis”.

  

Em 31 de Maio de 1297, através do Tratado de Paz de Alcanizes assinado em Castela por D. Fernando IV, rei de Leão e Castela e D. Dinis, passa a fazer parte de Portugal, juntamente com Olivença e Ouguela.

  

Campo Maior vai pertencer sucessivamente a D. Branca, irmã de D. Dinis, em 1301 ; a D. Afonso Sanches, filho ilegítimo do mesmo rei, em 1312 ; e novamente ao rei D. Dinis em 1318.

  

O seu castelo que se ergue a leste da vila foi reedificado por D. Dinis em 1310, e foi no século XVII e XVIII que se levantaram fortificações tornando Campo Maior numa importante praça forte de Portugal.

  

Como reflexo da influência castelhana em Campo Maior, durante a Revolução de 1383-85, a guarnição militar e os habitantes da vila colocam-se ao lado do rei de Castela, tornando-se necessário que o Rei D. João I de Portugal e D. Nuno Álvares Pereira se desloquem propositadamente ao Alentejo com os seus exércitos para a cercarem durante mais de um mês e meio e ocuparem pela força, em fins de 1388.

  

D. João II deu-lhe novo brasão: um escudo branco, tendo as armas de Portugal de um lado, e de outro S. João Baptista, patrono da vila.

  

Em 1512, o rei D. Manuel I concede foral à vila de Campo Maior.

  

Desde os fins do Século XV, muitos dos perseguidos pela Inquisição em Castela refugiam-se em Portugal. A população de Campo Maior vai aumentar substancialmente à custa da fixação de residência de muitos desses foragidos.

  

A comunidade judaica ou rotulada como tal era tão numerosa na vila no Século XVI que nas listas dos apresentados em autos de fé realizados em Évora pela Inquisição, Campo Maior aparece entre as terras do Alentejo com maior número de acusados de judaísmo.

 

A guerra com Castela a partir de 1640 vai produzir as primeiras grandes transformações.

 

A necessidade de fortificar a vila que durante os três últimos séculos se desenvolvera acentuadamente para fora da cerca medieval, a urgência em construir uma nova cintura amuralhada para defesa dos moradores da vila nova dos ataques dos exércitos castelhanos, vai obrigar o rei a enviar quantias avultadas em dinheiro, engenheiros militares, operários especializados e empregar um numeroso contingente de pessoal não qualificado. Os contingentes militares são então numerosos. Calcula-se que na Segunda metade do Século XVII, em cada quatro pessoas residentes na vila, uma era militar. Campo Maior foi, durante algum tempo quartel principal das tropas mercenárias holandesas destacadas para o Alentejo. A vila torna-se naquele tempo o mais importante centro militar do Alentejo, depois de Elvas.

  

Em 1712, o Castelo de Campo Maior vê-se cercado por um grande exército espanhol comandado pelo Marquês de Bay, o qual durante 36 dias lança sobre a vila toneladas de bombas e metralha, tendo conseguido abrir uma brecha num dos baluartes; o invasor ao pretender entrar por aí, sofre pesadas baixas que o obrigam a levantar o cerco.

  

No dia 16 de Setembro de 1732, pelas três da manhã, desencadeia uma violenta trovoada, o paiol, contendo 6000 arrobas de pólvora e 5000 munições, situado na torre grande do castelo é atingido por um raio, desencadeando de imediato uma violenta explosão e um incêndio que arrastou consigo cerca de dois terços da população.

  

D. João V determina a rápida reconstrução do castelo. A vila vai erguer-se lentamente das ruínas e aos poucos refazer-se para voltar a ocupar o lugar de primeira linha nos momentos de guerra e de local de trocas comerciais e relacionamento pacífico com os povos vizinhos de Espanha, nos tempos de paz.

  

No Século XVIII termina a construção das actuais Igrejas da Misericórdia e da Matriz, e lança-se a primeira pedra para a fundação da Igreja de S. João. A vila que até então só tivera uma freguesia urbana é dividida nas duas actuais, Nossa Senhora da Expectação e São João Baptista, em 1766.

  

Os primeiros anos do Século XIX são em Campo Maior de grande agitação. Um cerco, em 1801, pelos espanhóis e uma revolução local, em 1808, contra os franceses que então invadiram Portugal o comprovam.

  

A sublevação campomaiorense contra a ocupação napoleónica vai sair vitoriosa devido ao apoio do exército de Badajoz que permanece na vila durante cerca de três anos.

  

Em 1811 surge uma nova invasão francesa que fez um cerco cerrado durante um mês à vila, obrigando-a a capitular. Mas a sua resistência foi tal que deu tempo a que chegassem os reforços luso-britânicos sob o comando de Beresford, que põe os franceses em debandada, tendo então a vila ganho o título de Vila Leal e Valorosa, título este presente no actual brasão da vila.

  

As lutas entre liberais e absolutistas em Campo Maior são também acontecimentos assinaláveis.

  

A «cólera morbis» mata, em 1865, durante cerca de dois meses e meio, uma média de duas pessoas por dia.

  

Em 1867, tentam extinguir Campo Maior como sede de concelho, agregando-lhe Ouguela e anexando-o ao concelho de Elvas. Tal decisão provoca um levantamento colectivo da povoação, que em 13 de Dezembro, entre numa verdadeira greve geral.

  

O concelho é definitivamente acrescido da sua única freguesia rural, em 1926 – Nossa Senhora dos Degolados.

Sketch sobre Moleskine, tinta ,acabado en photoshop,

Esquina de Juncal y Suipacha , cafe dos escudos, Buenos Aires. 22 marzo 2011

Portimão, Portugal

 

Colégio dos Jesuítas - Edifício imponente, do século XVII, com uma fachada de paredes altas e geométricas com remates nas portas principais e frontão de linhas ondulantes.

O edifício do Colégio dos Jesuítas foi fundado em 1660 a partir do projecto de Bartolomeu Duarte. O colégio possui uma igreja de nave, a mais ampla de Portimão. Actualmente, nos corpos laterais do edifício, estão instalados a junta de freguesia, o museu de pintura e o centro de apoio a idosos.

 

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Pieter vd Hoogenband & Inge de Bruijn in The Hague after the 2004 Olympics

Los Dos Caracoles, por dentro. Diciembre 2012

Mailed from Newcastle, CA to Placer County - April 1914

Los Dos Caracoles, por dentro. Diciembre 2012

 

Arquitectos: Sergio Larraín, Ignacio Covarrubias, Jorge Swinburn, Enrique Riveros, Jaime Burgos.

Cσρуrigнт 2012 Lú Lαcєrdα, αll Rigнтs Rєsєrνєd.

Leito rochoso do Rio Preto próximo ao Canyon 1. Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.

Dos Palmas Preserve, Salton Sea, CA

this is the lower lake. the bamboo was especially imported from vietnam for this project. I was told by one of the construction builders that over 17,000 vietnamese bamboo pieces were used

Sinónimo: Acer leucoderme Small. Arbusto o arbolito caducifolio de hasta 8 m de alto. Hojas tri o pentalobuladas, lóbulos casi triangulares y agudos,, normalmente con dos anchos dientes, margen ondulado, base casi cordada, haz verde claro, envés verde amarillento, peciolos de 4-5 cm de largo. Flores amarillas, agrupadas en umbelas. Frutos en sámaras de unos 2 cm de largo, con alas casi horizontales, a menudo partenocárpicos. Corteza lisa y grisácea. Color otoñal amarillo, poco llamativo. Nativo del sur de Estados Unidos: de Carolina del norte a Florida, Georgia, Alabama, Luisiana y Arkansas. En Iturraran se encuentra en la zona 1.

 

Sinonimoa: Acer leucoderme Small. Zuhaixka edo zuhaitz txiki hosto erorkorra, 8 metroko garaiera irits dezakeena. Hosto tri edo pentalobulatuak, gingil ia-ia triangeluarrak eta zorrotzak, normalean bi hortz zabalekin, ertz ondulatua, oin ia kordatua, gainalde berde argia eta azpialde berde horixka, 4-5 cm luzeko pezioloak. Lore horiak, ginbailetan multzokatuak. Fruituak 2 cm luze inguruko samaratan, hegal ia horizontalak, askotan partenokarpikoak. Azal laua eta grisaxka. Udazkenean hori kolorea, ez oso deigarria. Jatorria: Estatu Batuetako hegoaldea: Ipar Karolinatik Florida, Georgia, Alabama, Louisiana eta Arkansaseraino. Iturraranen 1. gunean dago.

 

Synonyme : Acer leucoderme Small. Arbuste caducifolié pouvant atteindre 8 m de haut. Feuilles à trois ou cinq lobes, lobules presque triangulaires et aigus, normalement avec deux larges dents, bord ondulé, base presque cordée, adaxial vert clair, abaxial vert jaunâtre, pétioles de 4-5 cm de long. Fleurs jaunâtres regroupées en ombelles. Fruits en samares de 2 cm de long, avec des ailes presque horizontales, souvent parthénocarpiques. Écorce lisse et grisâtre. En automne couleur jaune, peu attirante. Originaire du sud des États Unis. de Caroline du nord à la Floride, la Georgie, l'Alabama, la Louisiane et l'Arkansas. Ils se trouvent dans la zone 1 à Iturraran.

 

Synonym: Acer leucoderme Small. Deciduous bush or small tree, up to 8m in height. Leaves three- or five-lobed, lobes nearly triangular and acute, normally with two broad teeth, margin undulate, base nearly cordate, adaxially light green, abaxially yellowish green, petioles of 4 - 5 cm in length. Flowers yellow, grouped in umbels. Fruits in samaras of about 2 cm in length, with nearly horizontal wings, often parthenocarpic. Smooth, greyish bark. Autumn colour yellow, not very striking. Native to the southern United States: from North Carolina to Florida, Georgia, Alabama, Louisiana and Arkansas. Found in Iturraran in Zone 1.

Combarro. Poio. Pontevedra. Galicia.

Nestas mini-férias decidi ir conhecer o alentejo interior. Penitencio-me por não tê-lo feito antes, mas mais vale tarde que nunca...

 

Évora foi o quartel-general durante dois dias. E, como não podia deixar de ser, ir a esta cidade e não ver/fotografar o Cromeleque dos Almendres, é quase como ir a Roma e não ver o Papa.

 

Para além desta tirei mais algumas outras fotos que, se não valem pela originalidade, valem pelo céu fabuloso que foi sendo pintado por nuvens "fortes".

 

A trovoada e a chuva não deram para procurar novas abordagens. Mas deu para, pelo menos, começar a aquecer para os dias que se seguiram.

 

Ao longo dos próximos dias vou "libertando" mais algumas imagens que fui captando nesta semana de "descanso".

 

Na minha galeria pessoal, em mreisphotography.pt.vu, estão disponíveis mais fotos do que as que aqui vão ser inseridas.

 

As histórias, essas ficam reservadas para aqui :)

 

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mreisphotography.pt.vu

Regula Coliseu dos Recreios

Parque Hernández Melilla

fotografiasdemelilla.blogspot.com.es/search?q=Parque+Hern...

  

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En todo amor hay por lo menos dos seres, y cada uno de ellos es la gran incógnita de la ecuación del otro. Eso es lo que hace que el amor parezca un capricho del destino, ese inquietante y misterioso futuro, imposible de prever, de prevenir o conjurar, de apresurar o detener.

Desde Cerro Placeres

Two things have I required of thee; deny me them not before I die:

 

Remove far from me vanity and lies: give me neither poverty nor riches; feed me with food convenient for me:

 

Lest I be full, and deny thee, and say, Who is the Lord? or lest I be poor, and steal, and take the name of my God in vain.

 

Proverbs 30:7-9 King James Version

  

role.bandcamp.com/album/dos-cosas

La confluencia de los ríos Malo a la derecha y el río de La Laguna a la izquierda conformando el río Turbio, comuna de Vicuña, Valle de Elqui.

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