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Tipo de imóvel: Casa
Disponibilidade: Venda
Bairro: Jardim Gibertoni
Cidade: São Carlos
Garagem: 3
Descrição do imóvel:
03 DORMITORIOS, SENDO 01 SUITE, WC SOCIAL , SALA 02 AMBIENTES, COPA COZINHA, ÁREA DE SERVIÇO, EDICULA 02 CARROS JARDIM DE INVERNO, GABINETES NO WC, E ARMARIOS NA COZINHA,
A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) acenando para manifestantes que protestavam contra o projeto do novo Código Florestal (09/11/11). Foto: Geraldo Magela
Si alguien del grupo o cualquier otra persona utiliza mis fotos al menos que se reconozca que son MÍAS.
[Míriam Quesada López]
*Fotos en las páginas 1, 2 y 3
Tipo de imóvel: Casa
Disponibilidade: Venda
Bairro: Vila Prado
Cidade: São Carlos
Garagem: 2
Quartos: 3
Descrição do imóvel:
03 DORMs, SENDO 01 SUITE e 02 C/ ARMÁRIOS EMBUTIDOS. COZ E A/S C/ ARMÁRIOS DELANO. 02 SALAS (JANTAR E ESTAR), 01 WC SOCIAL. GARAGEM COBERTA P/ 02 AUTOS C/ PORTÃO ELETRÔNICO. ALARME. DOC´S OK P/ FINANCIAMENTO. 01 EDÍCULA C/ WC, SALA, COZINHA.
Este código está hecho pro un profesional...aunque eso no le quita merito...¡¡Pero los nuestros son más artesanales!!Ejeje.
¡gracias por participar!
Fotografías hechas para la pieza teatral posmoderna "Código de barras".
Gestora Cultural Rizoma.
Dirección y guión: Eduardo Sabugal.
Diseño y fotografía: Gonzalo Aguilar León.
Si alguien del grupo o cualquier otra persona utiliza mis fotos al menos que se reconozca que son MÍAS.
[Míriam Quesada López]
*Fotos en las páginas 1, 2 y 3
Painel de diálogo sobre o Código Comercial. Crédito: Christina Bocayuva.
Presidente: Senador Bernardo Cabral (CNC)
Mediador: Marcelo M. Barreto de Araujo (CNC)
Palestrantes: Professor Fábio Ulhoa Coelho,
Professor Fernando Passos e Professor Herman Dantas.
Convidados especiais: Deputado Federal Paes Landim, Dr. Marcus Vinicius Furtado Coelho (Presidente do Conselho Federal da OAB) e Professora Uinie Caminha.
Si alguien del grupo o cualquier otra persona utiliza mis fotos al menos que se reconozca que son MÍAS.
[Míriam Quesada López]
*Fotos en las páginas 1, 2 y 3
Otro "ataque" de la alcaldía de Caracas. Imprimir códigos de ética y poner a estudiantes de la universidad bolivariana a repartírselo a los marchistas opositores.
Fue fácil luego tomar fotos de los ejemplares rotos por el suelo.
Es otro acto de provocación y no digan que no.
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Vivemos num mundo de imagens. Algumas bem claras e inequívocas, como a fotografia, o cinema e o vídeo. Outras, meros códigos ou convenções, como os sinais de trânsito ou os ícones informáticos. Outras ainda de interpretação nem sempre imediata, como é o caso dos logótipos comerciais.
De uma forma ou de outra, este produzir e consumir imagem tem por objectivo a simplificação da comunicação. Dentro da linha de “uma imagem vale mil palavras!”
E a evolução e a complexidade da tecnologia também assim o impele e obriga. Quem se recorda dos computadores e das linhas de comando complexas, com palavras, letras e sintaxe rigorosas? Hoje o consumidor banal desconhece-as, usando tão só imagens e códigos visuais coloridos. Tal como noutras máquinas, os painéis de controlo são essencialmente compostos de símbolos e ícones, no lugar de palavras ou letras. Gradual mas firmemente, a imagem vai substituindo a palavra escrita.
E se isto sucede nos comunicadores formais de grande volume (industriais, media, audiovisual), sucede também com os comunicadores de pequeno porte mas a quem se destinam os primeiros: os consumidores individuais.
A tecnologia da imagem (fotografia, vídeo, infografismo) está ao alcance de quase qualquer um nas sociedades ocidentais, sendo que a sua posse e uso se torna quase que um símbolo de posição social, tal como o automóvel ou a marca de roupa que se veste.
A própria comunicação escrita convencional – a palavra – está a sofrer mutações. A técnica vai permitindo substituir as palavras e letras por símbolos gráficos – ícones de emoção, animados ou estáticos. Ou, mais simples ainda e menos tecnológico, a quantidade de letras usada na escrita vai diminuindo, com siglas, contracções e aglutinações.
De uma forma ou outra, a sociedade tecnológica e de consumo em que vivemos nos chamados “países desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento”, a palavra escrita vai definhando em favor da imagem ou do grafismo visual.
Indo ainda mais longe e fazendo futurologia radical, estou em crer que dentro de algumas gerações (quatro, cinco, seis?) a escrita como a conhecemos hoje será um atavismo, usada apenas por lentes e estudiosos. Talvez também em documentos formais ou oficiais.
Esta hipotética evolução que antevejo não é nem boa nem má: é evolução. Mudanças nos hábitos e culturas, levadas a cabo pela tecnologia e globalização, tal como os copistas monásticos e os iluministas o foram com o advento da imprensa.
Mas, no meio de tudo isto, nesta sociedade em mutação baseada na imagem e comunicação, falha um aspecto vital: a preparação dos cidadãos.
A formação académica de base, de crianças e jovens, baseia-se nas letras e palavras, que ainda é a base actual da comunicação.
Mas não os prepara para saberem produzir ou consumir imagens. Prepara-os para saberem interpretar um texto escrito (por um romancista, jornalista ou um formulário) mas não para saberem ler uma fotografia, interpretarem um filme ou vídeo, descodificarem publicidade. E se não o souberem ler, interpretar, descodificar, serão estes agora jovens futuros adultos analfabetos. E serão alvos fáceis para os que, em sabendo-o, usem desse conhecimento em favor dos seus interesses económicos, políticos, ideológicos de qualquer género.
A cultura dos códigos iconográficos e da imagem está já aí! Sem que a maioria de nós de tal se aperceba. E um povo ignorante, inculto, desatento, é o sonho de qualquer governante, magnata ou líder religioso:
Dócil e obediente!
By me